quinta-feira, 18 de abril de 2024

7 atividades físicas para ajudar a combater o estresse e a ansiedade


Veja como colocar o corpo em movimento pode contribuir para o bem-estar da saúde mental

 

Vivemos em um mundo acelerado e, muitas vezes, enfrentamos desafios diários que podem levar ao acúmulo de estresse e ansiedade. A boa notícia é que a prática regular de atividades físicas pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar a gerenciar emoções e sentimentos. Isso porque o exercício físico não só beneficia o corpo, promovendo saúde cardiovascular, flexibilidade e força muscular, mas também tem um impacto significativo no bem-estar da mente.

 

Por isso, confira 7 atividades físicas que são especialmente eficazes para combater o estresse e a ansiedade, ajudando você a encontrar maneiras saudáveis e prazerosas de cuidar da sua saúde mental.

 

1. Yoga

O yoga combina posturas físicas, técnicas de respiração e meditação para promover o equilíbrio entre corpo e mente. “O verdadeiro objetivo do Yogy é samadhi, palavra em sânscrito que denota o estado pleno de bem-aventurança e união do Ser individual com o Ser transcendental”, explica Romulo Carrer, musicoterapeuta e instrutor de yoga.

 

2. Caminhada

A prática de caminhada promove a liberação de endorfinas, que são neurotransmissores associados à sensação de bem-estar. Assim, essa atividade contribui para diminuir o estresse, a ansiedade e, de forma geral, melhora o humor. “Esses efeitos são significativos, já que naturalmente buscamos repetir comportamentos e hábitos que nos proporcionam prazer e bem-estar”, esclarece a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita.

 

3. Pilates

O pilates é um método de exercício que se concentra no fortalecimento do core, melhorando a postura e a flexibilidade. Além de seus benefícios físicos, também pode ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade. “Com técnicas de respiração profunda e concentração, essa modalidade de exercício é uma ótima maneira de relaxar”, explica Josi Araujo, fisioterapeuta e professora de Pilates.

 

4. Natação

A natação é um exercício de baixo impacto que pode ser muito eficaz para reduzir o estresse e a ansiedade. A sensação de flutuar na água e a concentração na respiração podem ajudar a acalmar a mente e relaxar o corpo, proporcionando um alívio imediato do estresse.

 

5. Dança

Dançar é uma forma divertida e energizante de se exercitar que também pode ser terapeuticamente benéfica. “A dança pode ajudar no combate ao estresse e a depressão leve ou moderada. Quem dança fica mais próximo dos outros, o que ajuda neste tipo de doença. É um momento para recarregar as baterias, mudar o foco. Você esquece todos os problemas. Eles não sumiram. Quando você termina a atividade estão lá, mas você está com as baterias recarregadas, com outra energia para enfrentá-los”, explica o professor de dança Rogério Luiz Pereira.

 

6. Corrida

A corrida é uma excelente maneira de liberar tensões e clarear a mente. Além de melhorar a saúde cardiovascular e aumentar a resistência física, correr libera endorfinas que podem ajudar a aliviar o estresse, a ansiedade e melhorar o humor.

“Tanto a caminhada quanto a corrida são boas para a saúde e alguns benefícios são comuns em ambas as modalidades, como o controle da hipertensão, da diabetes e do colesterol, a melhora da circulação e a liberação de endorfinas, hormônios que relaxam o corpo, geram sensação de bem-estar e melhoram a qualidade do sono”, explica a Dra. Aline Lamaita

 

7. Beach tennis

Jogar beach tennis oferece uma experiência gratificante que promove a socialização e o bem-estar emocional. “A combinação de exercício ao ar livre e relaxamento torna esse esporte uma terapia natural para o estresse. Vale destacar que existem também as quadras de areia nas cidades, que são verdadeiros refúgios em meio aos prédios”, diz Alan Berlin, especialista e fundador da Total Beach Tennis.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-15/7-atividades-fisicas-para-ajudar-a-combater-o-estresse-e-a-ansiedade.html - Imagem: shurkin_son | Shutterstock


O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.

1 Coríntios 13:4


quarta-feira, 17 de abril de 2024

5 fatores que afetam a saúde do seu coração


Médico explica como alguns hábitos no dia a dia podem prejudicar o funcionamento deste órgão

 

O coração é um órgão vital e central no funcionamento do corpo humano, desempenhando um papel fundamental na circulação sanguínea e no fornecimento de oxigênio e nutrientes para todas as células e tecidos. Assim, qualquer disfunção cardíaca pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças cardiovasculares graves.

 

Nesse sentido, o estilo de vida pode impactar diretamente o coração, podendo prevenir ou estimular problemas cardíacos no futuro. “Muitas pessoas acabam subestimando os impactos dos seus hábitos na saúde do coração, negligenciando cuidados preventivos, ou os tendo apenas quando surge algum problema; mas, nessas horas, eles não têm mais tanto efeito quanto teriam antecipadamente”, alerta o cardiologista Dr. Roberto Yano.

 

Segundo o médico, isso acontece porque muitos hábitos prejudiciais e tidos como banais, com o passar do tempo, podem afetar e prejudicar o funcionamento adequado do coração. Por isso, é essencial estar atento aos fatores que podem implicar na saúde desse órgão. Confira!

 

1. Saúde mental

Transtornos de saúde mental como ansiedade, depressão e estresse crônico podem afetar negativamente a saúde cardiovascular, elevando as chances de doenças cardíacas e problemas associados. Além disso, comportamentos como solidão e isolamento social também influenciam na saúde do coração.

 

2. Sono de má qualidade

A insônia, a constante falta de sono ou um repouso de baixa qualidade influenciam negativamente a saúde cardíaca, aumentando o risco de infarto e AVC (acidente cerebral vascular). Ademais, podem desencadear ansiedade e estresse, estabelecendo um ciclo perigoso para o coração.

 

3. Ficar sentado em excesso

Pesquisas mostram que passar muitas horas sentado ao longo do dia afeta a circulação sanguínea e, por consequência, a saúde do coração. Para prevenir esses problemas, é essencial fazer pausas frequentes e realizar exercícios físicos leves para estimular a circulação.

 

4. Alimentos ultraprocessados

Alimentos ultraprocessados contêm altos níveis de açúcares, gorduras, sódio, adoçantes, corantes e emulsificantes artificiais. Em excesso, eles elevam o risco de problemas cardiovasculares.

 

5. Consulta médica apenas quando surgem sintomas

Na maioria das doenças cardiovasculares, os primeiros sintomas aparecem quando a condição já está avançada, reduzindo as chances de recuperação. Portanto, é fundamental fazer exames de rotina regularmente, mesmo na ausência de sintomas, para detectar precocemente qualquer problema e tratá-lo de maneira mais eficiente.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-16/5-fatores-que-afetam-a-saude-do-seu-coracao.html - Por Adriana Quintairos - Imagem: Poh Smith | Shutterstock


Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.

Hebreus 11:6


terça-feira, 16 de abril de 2024

10 alimentos que ajudam a fortalecer a imunidade


Veja como eles podem ajudar a prevenir resfriados, gripes e outras infecções respiratórias típicas desta época do ano

 

No outono, o corpo tende a ficar mais suscetível a doenças respiratórias devido a uma série de fatores sazonais e ambientais. As mudanças de temperatura, a umidade relativa do ar e a presença de vírus sazonais são apenas alguns dos elementos que contribuem para esse aumento na incidência de resfriados, gripes e outras infecções respiratórias. Por isso, nesta época do ano, é crucial fortalecer o sistema imunológico para ajudar o corpo a enfrentar esses desafios.

 

Conforme a farmacêutica Paula Molari Abdo, o sistema imunológico é composto por uma série de células que mantêm a defesa do corpo, protegendo o organismo contra doenças e infecções causadas por agentes externos como bactérias, vírus e parasitas. Quando a imunidade está baixa, o corpo encontra dificuldade para se proteger, deixando o organismo mais exposto às chamadas doenças oportunistas.

 

O cuidado com a alimentação se trata de uma das maneiras de ajudar a fortalecer a imunidade e preparar o organismo para enfrentar os desafios desta época do ano. Por isso, a seguir, confira 10 alimentos para adicionar ao cardápio e melhorar o seu sistema imunológico!

 

1. Frutas cítricas (laranja, limão, tangerina)

Ricas em vitamina C , as frutas cítricas auxiliam na produção de glóbulos brancos, fundamentais para combater infecções e manter um sistema imunológico saudável. “A vitamina C atua diretamente nas nossas células de defesa e ajuda a combater os microrganismos causadores de doenças, fortalecendo nossos anticorpos”, afirma a farmacêutica Luciana Rocha.

 

2. Alho

O alho contém compostos de enxofre que estimulam o sistema imunológico, auxiliando na prevenção de resfriados e gripes, além de possuir propriedades antibacterianas e antivirais. Ainda, segundo o nutrólogo Sandro Ferraz, esse é um alimento que ajuda o fígado a ativar enzimas que podem eliminar toxinas.

 

3. Iogurte natural

O consumo de iogurte ajuda a recompor as bactérias benéficas da flora intestinal, chamadas probióticas. “Esses micro-organismos contribuem para fortalecer a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas”, esclarece a nutricionista Daniela de Araújo Medeiros.

 

4. Vegetais verde-escuros (espinafre e couve)

Rica fonte de antioxidantes, como a vitamina E, os vegetais verde-escuros ajudam a combater os radicais livres e fortalecem o sistema imunológico. Mariana Catta-Preta, nutricionista e doutora em Ciências, o espinafre, por exemplo, é uma rica fonte de antioxidantes e bioflavonoides. Indicado para ajudar a combater a anemia, devido ao alto teor de ferro, também possui muitas fibras e alto valor nutritivo.

 

5. Gengibre

O gengibre possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que auxiliam na redução da inflamação no corpo, além de possuir propriedades antivirais que podem ajudar na prevenção de infecções.

“Vários estudos científicos descreveram os compostos bioativos do gengibre; entre eles, o mais importante é o gingerol, cujas propriedades medicinais já foram comprovadas”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

6. Cenoura

Rica em betacaroteno, convertido em vitamina A no organismo, a cenoura fortalece as mucosas e as barreiras do corpo contra patógenos invasores. Além disso, a vitamina A é anti-inflamatória e possui a função de modular a imunidade.

 

7. Oleaginosas (amêndoas, nozes e castanhas)

Conforme Mariana Catta-Preta, as oleaginosas são ricas fontes em fibra, cálcio, ferro, potássio, zinco, vitamina E, selênio e ácido fólico. Entre seus benefícios, estão o fortalecimento do sistema imunológico e a ação cicatrizante e antioxidante. Além disso, esses alimentos também ajudam a reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o bom (HDL), controlar a pressão arterial e aliviar os sintomas da TPM.

 

8. Carnes magras (frango e peixe)

Essas carnes são excelentes fontes de proteínas de alta qualidade, essenciais para a produção de anticorpos e para o funcionamento adequado das células do sistema imunológico. Ainda, as carnes magras são ricas em nutrientes como zinco, ferro e vitaminas do complexo B, que desempenham papéis cruciais na manutenção da imunidade.

 

9. Chá verde

Rico em antioxidantes, como catequinas, o chá verde auxilia na prevenção de danos celulares causados pelos radicais livres, fortalecendo assim o sistema imunológico.

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas e membro do Programa Estadual de Plantas Medicinais da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).

 

10. Cogumelos (shitake e cogumelo do sol)

Os cogumelos desempenham um papel crucial na promoção da imunidade devido à sua riqueza em nutrientes e compostos bioativos. Eles contêm beta-glucanos, um tipo de fibra solúvel que tem demonstrado fortalecer o sistema imunológico, estimulando a produção de células imunes no corpo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-11/10-alimentos-que-ajudam-a-fortalecer-a-imunidade.html - Imagem: Foxys Forest Manufacture | Shutterstock


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)


segunda-feira, 15 de abril de 2024

7 exercícios físicos para fazer em casa durante o outono


É importante não deixar de praticar atividades físicas mesmo com a queda de temperatura

 

O outono, estação marcada por temperaturas mais amenas, pode desmotivar a prática de atividades físicas e a frequência na academia. No entanto, é fundamental não interromper o hábito de se exercitar. Para isso, deve-se encontrar maneiras de se manter ativo, como fazer exercícios em casa. Isso melhora a saúde física, o humor e a disposição, combatendo os efeitos do clima mais frio e contribuindo para o bem-estar geral.

 

 “A prática de exercícios físicos aumenta o fluxo da circulação do sangue e melhora o retorno venoso para levar oxigênio às células dos músculos e tecidos próximos. Além disso, contribui para a queima de gordura, ajuda a desenvolver os músculos e fortalece o sistema imunológico”, explica a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

Por isso, a seguir, confira 7 exercícios físicos que podem ser feitos em casa!

 

1. Agachamento

O agachamento é um exercício eficaz para fortalecer os músculos das pernas e dos glúteos. Com os pés na largura dos ombros, abaixe o corpo, mantendo a cabeça erguida e as costas retas, olhando para frente, fazendo o movimento de sentar em uma cadeira imaginária. O ideal é fazer uma série de 10 a 15 repetições para começar e ir adequando ao nível de condicionamento físico.

Quando praticado da maneira correta, há a estabilização do core para proteger a coluna, o que torna o agachamento um exercício completo. “Ao desenvolver músculos fortes e bem treinados, você aprimora o controle motor, permitindo movimentos mais precisos e coordenados. Esse controle é fundamental para atividades que exigem equilíbrio e coordenação, contribuindo para uma mobilidade eficaz no dia a dia”, esclarece Dr. Davi Gusmão, ortopedista e especialista em quadril.

 

2. Flexão de braço

As flexões de braço exercitam diversos músculos do corpo, principalmente os do peito, dos braços e ombros. Comece deitado de bruços no chão com as mãos apoiadas no chão e empurre o corpo para cima se mantendo reto e com os músculos abdominais contraídos. Comece com 3 séries de 8 a 12 repetições e ajuste conforme o nível de condicionamento físico.

 

3. Abdominal

Esses exercícios ajudam a fortalecer os músculos abdominais e melhorar a estabilidade do tronco. Para realizá-los, deite-se de costas no chão, com os joelhos flexionados e os pés apoiados no chão. Coloque as mãos atrás da cabeça, sem fazer força no pescoço, e contraia os músculos do abdômen. Em seguida, levante os ombros do chão, mantendo as costas pressionadas ao chão. Comece com 3 séries de 10 a 15 repetições.

Benjamin Apter, médico especialista em medicina esportiva, explica que a constância de exercícios é ideal para ter resultado. “Podemos, então, treinar a musculatura abdominal cinco vezes por semana, dando ênfase aos músculos oblíquos e reto em dias alternados”.

 

4. Prancha

A prancha é um exercício intenso que fortalece os músculos abdominais, lombares e glúteos. Inicie deitado de bruços no chão, elevando o corpo com apoio nos antebraços e nos dedos dos pés, mantendo uma linha reta do calcanhar até a cabeça, enquanto os músculos abdominais e glúteos permanecem contraídos. Recomenda-se começar com períodos curtos de 30 segundos a 1 minuto e, gradualmente, aumentar o tempo para desenvolver força e resistência.

 

5. Bicicleta no ar

Realizar esse exercício fortalece os músculos abdominais e oblíquos. Para executá-lo, deite-se no chão com as mãos atrás da cabeça e as pernas em um ângulo de 90 graus com o tronco. Flexione os joelhos e simule o movimento de pedalar uma bicicleta. Ao mesmo tempo, gire o tronco e os ombros em direção ao joelho que se aproxima do peito. O ideal é fazer 3 séries de 15 a 20 repetições para cada perna.

 

“Os melhores exercícios são aqueles que trabalham o tronco. A musculatura abdominal tem grandes grupos musculares que devem ser trabalhados: músculo reto abdominal (porção superior e inferior), músculos oblíquos do lado direito e do lado esquerdo”, esclarece Benjamin Apter.

 

6. Polichinelos

Este exercício melhora a resistência cardiovascular e trabalha os músculos das pernas, dos ombros, braços e do core. Para realizá-lo, comece em pé, mantendo os pés juntos e os braços estendidos ao lado do corpo. Em seguida, dê um salto para cima enquanto abre os braços e move as pernas para os lados. No início, é recomendável fazer 3 séries de 30 segundos a 1 minuto.

 

7. Pular corda

Pular corda é um exercício cardiovascular e aeróbico que eleva a frequência cardíaca e promove a saúde do coração; aumenta a resistência corporal, melhora a agilidade e fortalece os músculos de todo o corpo. Para praticá-lo corretamente, escolha uma corda com o tamanho adequado (as alças devem alcançar a altura dos ombros quando você pisa no meio dela). Comece com saltos pequenos e gradualmente aumente o ritmo. No início, é recomendável fazer séries de 30 segundos a 1 minuto.

Segundo personal trainer Ângela Steck, pular corda é uma das atividades aeróbicas mais completas e eficientes para nosso organismo. “Isso sem falar que é uma atividade que pode ser realizada em qualquer lugar, o custo é baixíssimo e o acessório ocupa pouco espaço, podendo ser levado para qualquer lugar”, explica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-10/7-exercicios-fisicos-para-fazer-em-casa-durante-o-outono.html - Imagem: Nebojsa Tatomirov | Shutterstock


Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.

2 Timóteo 4:7


domingo, 14 de abril de 2024

A ingratidão e o perdão


     Vou relatar duas histórias que presenciei ao longo de minha vida, uma de ingratidão e outra de gratidão:

 

     É comum nas escolas ao final do ano letivo, a turma da 3ª série do ensino médio confeccionar uma placa com o nome dos alunos concludentes. Numa determinada escola, a turma colocou a seguinte frase na placa: “Agradecemos aos professores dos últimos 3 anos que nos levaram a vitória”. Ou seja, para os alunos, apenas os professores do ensino médio tiveram relevância no processo educacional dos mesmos. Como professor, nunca tinha visto tamanha ingratidão aos professores do ensino infantil e fundamental, já que eles tiveram uma grande parcela de contribuição para que ocorresse o ensino-aprendizagem.

   

     Certa vez, uma pessoa de volta à cidade natal resolveu fazer uma visita a um casal amigo que há muito tempo não via, para sua surpresa, os dois filhos do casal dormiam na mesma cama por não haver outra; comovido com aquela situação, foi a uma loja, comprou uma cama e deu de presente. Algum tempo depois, o casal encontrou o amigo e mais uma vez agradeceu pelo favor prestado, mas o amigo respondeu que não lembrava do episódio. A atitude do casal foi a de gratidão e a do amigo de humildade, por não esperar receber nada em troca pelo seu ato, e ter memória curta para esquecer o favor oferecido.

 

     A gratidão é um ato nobre, humilde e grandioso, já a ingratidão é a falta de reconhecimento e agradecimento por uma pessoa, pelo que recebeu de outra, sendo o pior defeito do ser humano. A ingratidão dos alunos com os professores que após terem concluído os estudos, não deram a devida importância e reconhecimento, àqueles que os educaram do maternal até o ensino superior, e contribuíram nas suas formações integrais preparando-os para a vida; a ingratidão do filho que coloca a mãe ou pai no asilo, depois de uma vida de dedicação, amor, educação, carinho, segurança, orientação, e quando os pais mais precisam do apoio dele, que é na velhice, são desprezados, esquecidos e abandonados, ficando longe dos netos, demais familiares e amigos; a ingratidão do homem ou da mulher em relação ao outro, quando trai no casamento, acabando com o compromisso de fidelidade, cumplicidade e amor no relacionamento a dois, levando a dissolução do casamento e da família.

 

    Deus deu o livre arbítrio ao homem para escolher o caminho a seguir na vida, e infelizmente tem um ou outro que não acredita existir um Ser superior, Criador do mundo e de todas as coisas, inclusive do homem, e afirma ser ateu, mesmo sabendo que Jesus morreu na cruz por todos nós e que assumiu os nossos pecados para nos salvar. Tem maior ingratidão do que esta? Imagine como deve ser grande e misericordioso o amor que Ele sente por nós, que mesmo sofrendo tamanha ingratidão, nos perdoa.

 

     Quando uma pessoa recebe uma ingratidão é possível sentir tristeza, mágoa e decepção por alguém que se mostrou egoísta, orgulhosa e silenciosa diante do favor recebido, que foi logo esquecido, porque o ingrato não conhece a palavra obrigada. Se você sofrer alguma ingratidão perdoe, como faz Deus todos os dias com os ingratos que não creem Nele.

 

Por Professor José Costa


Durante quarenta anos fiquei irado contra aquela geração e disse: "Eles são um povo de coração ingrato; não reconheceram os meus caminhos".

Salmos 95:10


18 frutas que ajudam a emagrecer


Frutas com menor teor calórico e ricas em fibra são algumas das maiores aliadas do processo de emagrecimento

 

No geral, as frutas são essenciais dentro do cardápio cotidiano, visto que elas carregam nutrientes extremamente necessários para uma alimentação saudável e balanceada. No entanto, em situações específicas, algumas frutas podem não ser tão benéficas. Paula Hibari, nutricionista do Fleury Medicina e Saúde, explica que pessoas com objetivo de perder peso precisam se atentar, pois não são todas as frutas que ajudam a emagrecer.

 

“Em um processo de emagrecimento, escolher frutas que são menos calóricas pode ser interessante. Quando comparamos 100g de alimento, temos as seguintes calorias:  morango: 30 kcal; melão: 25 kcal; melancia: 32 kcal; goiaba: 51 kcal; maçã: 52kcal; banana: 92 kcal. Sendo assim, optar por morango, melão e melancia, por exemplo, pode ofertar uma saciedade maior, com um valor calórico menor”.

 

Quais são as frutas que ajudam a emagrecer?

Algumas frutas podem ajudar no processo de emagrecimento por diversas razões, como o grau de saciedade, baixo teor calórico e alto teor de fibras e de água. Dentre elas, estão:

 

Morango

Melão

Laranja

Melancia

Carambola

Mirtilo

Limão

Ameixa

Framboesa

Caju

Mamão

Pêra

Pêssego

Cereja

Amora

Abacaxi

Pitaya

Tangerina

 

Quais os outros benefícios dessas frutas?

Além de ajudar a emagrecer, essas frutas trazem outros benefícios à saúde, já que são fontes de antioxidantes, fibras — que são importantes para o bom funcionamento do intestino, além de vitaminas e minerais, fundamentais para o fortalecimento do sistema imunológico.

 

“O morango, por exemplo, é rico em vitamina C, ao passo que o melão e a melancia possuem boas quantidades de ácido fólico e vitamina A. É importante lembrar que uma alimentação variada fornece tudo que o organismo precisa ao longo do dia e faz bem à saúde a curto, médio e longo prazo”, ressalta a nutricionista.

 

Como comer as frutas que ajudam a emagrecer?

Paula Hibari recomenda sempre consumir as frutas in natura. De acordo com a especialista, isso se dá pelo fato de que, em forma sólida, as frutas exigem mais mastigação e ocupam um espaço maior no estômago — auxiliando na sensação de saciedade.

 

“O consumo de frutas em forma de sucos, por exemplo, faz com que o organismo absorva o alimento rapidamente e sinta uma menor sensação de saciedade. Além disso, devemos levar em consideração o fato de que, normalmente, é utilizada uma quantidade maior de frutas para o preparo do suco, o que eleva, significativamente, a quantidade de calorias ingeridas”, finaliza.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23900 - Escrito por Elissandra Silva - Validado por Dra. Paula Hibari Nutrição - SimpleImages/GettyImages


Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:16


sábado, 13 de abril de 2024

Lavagem nasal pode te salvar de problemas no outono; entenda


Otorrinolaringologista explica que a lavagem nasal é tão importante quanto escovar os dentes diariamente. Veja os benefícios

 

O outono impõe condições desafiadoras para o sistema respiratório, o que o torna mais vulnerável a irritações e infecções. Isso porque a umidade reduzida resseca as vias nasais, facilitando o surgimento de problemas respiratórios. Além disso, a propagação de vírus e bactérias é mais frequente nessa estação. Contudo, a lavagem nasal pode ajudar a contornar o problema.

 

Por que o outono merece atenção

De acordo com o médico otorrinolaringologista Dr. Mohamad Saada, a adoção da lavagem nasal de alto volume diariamente é essencial durante o outono e inverno. “É imprescindível criar o hábito de lavar o nariz diariamente para prevenir doenças respiratórias e fortalecer as defesas naturais do organismo”, afirma o especialista.

 

Vale reforçar que as enfermidades respiratórias, tais como resfriados, sinusites, rinites e até mesmo a temida gripe, apresentam maior incidência durante o outono. Com o tempo seco e temperaturas baixas, as vias respiratórias ficam mais suscetíveis a infecções e inflamações.

 

Além disso, o ambiente propício à propagação de vírus e bactérias exige uma atenção redobrada. “Ao estabelecer a prática de lavar o nariz diariamente, podemos prevenir tais doenças, eliminando as impurezas acumuladas e mantendo as vias respiratórias saudáveis”, completa o otorrino.

 

É preciso fazer a lavagem nasal todos os dias

Segundo ele, fazer a lavagem nasal diariamente é uma medida preventiva essencial para quem sofre com doenças respiratórias, assim como escovar os dentes todos os dias é importante para a população geral.

 

“Com o outono e suas características de tempo seco, essa prática se torna ainda mais crucial para enfrentar as enfermidades que tendem a se agravar nesta estação. Seria como escovar diariamente os dentes para evitar problemas como cáries”, disse o otorrinolaringologista.

 

Portanto, para aqueles que lutam contra os incômodos sintomas de sinusites e rinites, como congestão nasal, coriza persistente, espirros intermináveis e dores de cabeça, a lavagem nasal diária pode ajudar a reduzir o desconforto e aumentar a qualidade de vida.

 

Segundo o médico, essa prática, muitas vezes subestimada, revelou-se uma solução fundamental para combater e prevenir crises dessas condições respiratórias.

 

Importância do alto volume

No arsenal de cuidados respiratórios, o método de lavagem nasal de alto volume tem se mostrado uma ferramenta poderosa. Diferente dos métodos tradicionais que utilizavam baixos volumes de solução salina, essa abordagem proporciona uma limpeza mais minuciosa e efetiva, eliminando impurezas, alérgenos e bactérias que se acumulam nas vias respiratórias.

 

Mohamad destaca que cuidar das vias respiratórias é um aspecto que não pode ser negligenciado. Assim como escovar os dentes, a lavagem nasal diária deve se tornar um hábito indispensável para manter uma respiração saudável. Com a chegada do outono e as condições adversas de tempo seco, é o momento oportuno para adotar o método de lavagem nasal de alto volume, combatendo as doenças respiratórias.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/lavagem-nasal-pode-te-salvar-de-problemas-no-outono-entenda.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes.

1 Coríntios 16:13


sexta-feira, 12 de abril de 2024

Entenda como doenças crônicas aumentam o risco de cegueira


Condições como hipertensão e diabetes aumentam a probabilidade de problemas graves relacionadas à visão

 

Doenças crônicas representam um fator significativo de risco para a cegueira, destacando a importância de uma abordagem abrangente durante o mês de prevenção e combate à cegueira, celebrado por meio da campanha Abril Marrom.

 

O Dr. Alfonso Nomura, coordenador da oftalmologia do Hospital e Maternidade São Luiz São Caetano do Sul, no ABC Paulista, alerta que “diabéticos, por exemplo, estão sujeitos a complicações como a retinopatia diabética, lesão da retina que pode levar à perda de visão. Da mesma forma, pacientes com hipertensão têm um risco de retinopatia hipertensiva […]. O aumento da pressão afeta o fluxo sanguíneo e gera uma atrofia da vascularização da área, resultando em danos permanentes”.

 

Doenças que causam cegueira

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual no Brasil. Destas, 500 mil são cegas e cerca de 6 milhões têm baixa visão.

 

Entre as principais doenças que causam cegueira, estão catarata, responsável por quase metade (47%) dos casos de cegueira reversível no mundo, glaucoma, que atinge quase 80 milhões de pessoas, além de retinopatia diabética, descolamento de retina e degeneração macular etária.

 

Sintomas da cegueira

Cada condição possui definições, características, tratamentos e sintomas singulares, mas, de modo geral, elas se manifestam por meio de problemas como visão turva, dor intensa e repentina nos olhos, flashes de luz ou pontos flutuantes no campo visual e dor de cabeça.

 

“Indivíduos em grupos de risco, como os que possuem doenças crônicas, enfrentam uma probabilidade aumentada de desenvolver questões graves na visão e, portanto, devem ser monitorados com regularidade. O ideal é fazer um acompanhamento multiprofissional periódico, manter hábitos saudáveis e, ao sentir mudanças ou a visão ruim, procurar um médico imediatamente”, orienta Dr. Alfonso Nomura.

 

Cuidados com a visão

O médico destaca ainda que, diferentemente do senso comum, de que os cuidados com a visão são uma preocupação apenas voltada a pessoas em idade avançada, os cuidados preventivos devem começar desde cedo. Isso porque o diagnóstico precoce é a chave para barrar o avanço das doenças e preservar a visão.

 

“Para portadores de doenças crônicas e outras comorbidades, o cuidado oftalmológico não é apenas uma questão de garantir uma boa visão, mas também de evitar contratempos que podem afetar significativamente sua qualidade de vida, tornando-se algo obrigatório”, complementa o especialista do São Luiz São Caetano.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-10/entenda-como-doencas-cronicas-aumentam-o-risco-de-cegueira.html - Por Samara Menti - Imagem: VectorMine | Shutterstock


"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)


quinta-feira, 11 de abril de 2024

9 alimentos que ajudam a desinflamar o corpo


Médica explica como a dieta anti-inflamatória pode favorecer a saúde e ajudar a prevenir doenças

 

Uma dieta anti-inflamatória é uma proposta alimentar que visa reduzir a inflamação crônica. A nutróloga Dra. Marianna Magri explica que, quando estamos com o corpo inflamado, ocorrem várias alterações no nosso organismo indicando que algo não está bem. Isso acaba reduzindo nossa qualidade de vida. Alguns indícios de que possa haver uma inflamação no corpo são irregularidades no intestino, oscilação de energia, excesso de oleosidade na pele, que causam espinhas e, até mesmo, olheiras.

 

“A dieta anti-inflamatória não é um regime específico, mas um estilo de alimentação. Em sua essência, […] tem como foco um cardápio rico em gorduras saudáveis (azeite, nozes, amêndoas, abacate, peixes), alimentos ricos em nutrientes (frutas, verduras e legumes), carboidratos com carga glicêmica baixa, como tubérculos, e alimentos que vêm da terra, como mandioca, batata-doce, abóbora cabotiá, ervas frescas e especiarias”, destaca a Dra. Marianna Magri.

 

Influência dos hábitos alimentares

Estudos da Harvard Health Publishing indicam que os hábitos alimentares são capazes de reforçar a condição de inflamação no corpo. Desta forma, se você deseja reduzir ou prevenir a inflamação, consista sua dieta em alimentos ricos em nutrientes que contenham antioxidantes.

 

“Sua alimentação anti-inflamatória deve fornecer um equilíbrio saudável de proteína, carboidrato, gordura, vitaminas, minerais e fibras, priorizando alimentos com propriedades anti-inflamatórias”, indica a Dra. Marianna Magri.

 

Além disso, há alguns alimentos que não devem fazer parte do cardápio, como:

 

Bebidas açucaradas: refrigerantes e sucos de frutas adoçados;

Carboidratos refinados: pão, massa branca;

Sobremesas: biscoitos, doces, bolo e sorvete;

Carnes processadas: peito de peru, mortadela, salsichas etc.;

Salgadinhos processados e biscoitos recheados;

Gorduras trans: alimentos com ingredientes parcialmente hidrogenados;

Álcool: cerveja, gin, vodca etc.

Alimentos que não podem faltar na dieta anti-inflamatória

 

A seguir, confira alguns alimentos que você pode adicionar à sua dieta anti-inflamatória e confira como eles beneficiam o organismo.

 

1. Uvas roxas

As uvas contêm resveratrol, composto vegetal com propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, podem ajudar a diminuir o risco de várias patologias, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e obesidade.

 

2. Frutas vermelhas

As frutas vermelhas, sejam elas mirtilos, morangos, framboesas ou amoras, contêm vários micronutrientes essenciais, como fibras e antioxidantes, com ação no combate a inflamações. “Elas não apenas reduzem a inflamação existente, mas também preparam as células para responder melhor a qualquer inflamação futura”, esclarece a Dra. Marianna Magri.

 

3. Ômega 3

Salmão e outros peixes gordurosos são ricos em ácidos graxos ômega 3 (W3) DHA e EPA. As propriedades anti-inflamatórias do W3 se destacam por seu papel na prevenção e no tratamento de condições como doença arterial coronariana, diabetes, doenças inflamatórias intestinais, Alzheimer, transtorno bipolar, esquizofrenia e fibrose cística. O W3 também se mostra benéfico para doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1, colite ulcerativa, psoríase e esclerose múltipla.

 

4. Cúrcuma

A cúrcuma, ou açafrão-da-terra, é uma saborosa especiaria amarelo-laranja. Dentre seus componentes, chamados curcuminoides, o mais importante é a curcumina. Não é tóxica e tem uma variedade de propriedades terapêuticas, incluindo anti-inflamatória, antioxidante , antimicrobiana, hepatoprotetora, imunoestimulante, antisséptica e analgésica.

 

5. Folhas verdes

Espinafre, couve, acelga e rúcula são ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes, incluindo ácido fólico, fibra, vitaminas A, C, E e K. Vale lembrar que o aumento do consumo de frutas e vegetais tem sido amplamente recomendado como um componente-chave de uma dieta saudável para reduzir o risco de doenças crônicas importantes.

 

6. Abacate

Os abacates são fontes de gorduras saudáveis (monoinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol e a inflamação nas articulações. Eles também contêm vitaminas K, C, E, manganês, selênio e zinco.

 

7. Tomates

Os tomates são fonte de licopeno, o pigmento que dá aos frutos vermelhos e rosados, como tomate, melancia e morango, sua cor característica. Trata-se de um nutriente com propriedades antioxidantes associado a benefícios para a saúde, que vão desde a saúde do coração até a proteção contra queimaduras solares.

 

8. Azeite de oliva extravirgem

O azeite contém aproximadamente 36 compostos fenólicos, e é essa fração fenólica responsável pelos benefícios anti-inflamatórios, antioxidantes e antimicrobianos. Os principais efeitos anti-inflamatórios do azeite são mediados pelos antioxidantes. O principal deles se trata do oleocanthal, que demonstrou atuar de forma semelhante ao ibuprofeno, um medicamento anti-inflamatório.

 

9. Chia

As sementes de chia são conhecidas como um superalimento. Elas oferecem todos os nove aminoácidos essenciais e, portanto, são uma proteína vegetal de alta qualidade. Mais de 80% do teor de carboidratos das sementes está na forma de fibra.

“Esta fibra pode ser fermentada no intestino, promovendo a formação de ácidos graxos e melhorando a saúde do cólon. Outra característica importante da chia é seu alto teor de ômega 3. Na verdade, a chia é a fonte vegetal mais conhecida de W-3, ainda melhor que a semente de linhaça”, finaliza a Dra. Marianna Magri.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-08/9-alimentos-que-ajudam-a-desinflamar-o-corpo.html - Por Gabriela Dallo - Médica Marianna Magri - Imagem: denis_vermenko | Shutterstock


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


quarta-feira, 10 de abril de 2024

Veja os fatores de risco e como prevenir a pressão alta


Especialista faz alerta sobre os hábitos que podem agravar a doença e indica atitudes para evitá-la

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pressão alta, também conhecida como hipertensão arterial, atinge cerca de 1,3 bilhão de pessoas no mundo. Os números foram divulgados recentemente pela organização, que também apontou que metade dos brasileiros com 30 anos tem a doença, preocupando os especialistas.

 

“A pesquisa revela um resultado preocupante, uma vez que aponta que hábitos alimentares e boas práticas de saúde têm piorado ao longo dos últimos anos”, comenta Vagner Cezar, coordenador do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera.

 

Fatores que aumentam a pressão arterial

Parte do agravamento da hipertensão se deve ao consumo excessivo de sódio, que está presente na maioria dos alimentos processados, além de fazer parte do preparo diário das refeições, seja em casa ou em restaurantes.

 

O consumo recomendado é de 5 g ao dia, conforme a OMS. “Além do grande vilão que é o sal, outros fatores contribuem nesse cenário como o sedentarismo, excesso de peso e obesidade, idade e ingestão de álcool”, afirma Vagner Cezar.

 

Riscos da doença

Também considerada como um dos principais fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardíacas, a hipertensão arterial está associada a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, responsáveis por altos índices de mortalidade, como doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral), doenças cardiovasculares, doença renal crônica, entre outras.

 

Maneiras de prevenir

Segundo Vagner Cezar, a prevenção é a melhor forma de combater a doença. “O paciente diagnosticado deve fazer acompanhamento médico, em que o profissional irá prescrever remédios e indicar medidas como prática de exercícios físicos e alimentação equilibrada. Fatores genéticos e socioeconômicos também influenciam, o que devem ser considerados no tratamento”, explica o especialista, que lista ainda algumas atitudes diárias:

 

Abandone o cigarro e evite ingestão de bebidas alcoólicas;

Consuma alimentos ricos em fibras;

Evite o excesso de sal e gordura na alimentação;

Cuide da saúde da mente: estresse também pode ser fator de risco.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-09/veja-os-fatores-de-risco-e-como-prevenir-a-pressao-alta.html - Por Bianca Lodi Rieg - Imagem: pikselstock | Shutterstock


Você me restaurou a saúde e me deixou viver. Certamente foi para meu benefício que sofri tal angústia. Em seu amor, você me protegeu do abismo da destruição; colocou todos os meus pecados para trás. (Isaías 38: 16-17)