domingo, 21 de abril de 2024

Qual é o melhor exercício físico para sedentários? Entenda


O conceito de “passo a passo” ajuda na construção de uma vida física ativa

 

Indubitavelmente, o sedentarismo deixa uma pessoa amarga e sempre na “câmera lenta”. A opção de combate a essa condição é o esporte, ou seja, há várias modalidades para que alguém viva em paz com a saúde. Ainda assim, há dúvida, por exemplo: qual é o melhor exercício físico para sedentário?

 

Não há o melhor exercício físico para sedentário

Dessa forma, fica claro que o ideal é que um sujeito esteja em movimento e não importa qual seja a modalidade. Mesmo se estiver desanimado ou com agenda cheia ao longo do dia, invista nesse momento.

 

“Gosto de sugerir duas vezes na semana os treinos com auxílio de profissionais e uma vez geralmente nos finais de semana uma atividade física livre, como caminhada no parque”, disse em entrevista exclusiva para o Sport Life a personal trainer Cau Saad.

 

Outro ponto é que um sujeito sedentário deve evitar os exercícios com grau de exigência maior. O motivo é que precisa haver a preparação do corpo de uma pessoa. Fato que reforça a necessidade de um acompanhamento profissional.

 

“Escolha uma atividade que goste, que se adapte ao seu estilo de vida e não uma que você ache boa para você. Seja realista sobre seu nível atual de condicionamento físico atual”, pontuou o diretor técnico da Bodytech Company, Eduardo Netto.

 

Com quanto tempo é possível sentir os resultados?

Não há definição, isto é, isso varia de pessoa para pessoa, porque não conta somente um momento em que treinou, e, sim, os demais hábitos diários, que acompanha esse indivíduo no dia a dia.

 

“De maneira geral, estimamos entre seis a oito semanas para as mudanças físicas aparentes. Força muscular pode apresentar resultados mais rápidos e antes de quatro semanas para os indivíduos sedentários”, acrescentou Saad.

 

Qual tipo de exercício físico um sedentário deve evitar?

“Exercícios complexos de habilidade, como certas formas de dança, ginástica ou artes marciais podem ser desafiadoras para iniciantes e aumentar o risco de lesões se não houver supervisão adequada. HIIT (Treinamento de Alta Intensidade Intervalado) e esportes que envolvem contato físico direto ou potencial para impactos bruscos”, detalhou Eduardo.

 

Qual é a dica “extra” para abandonar o sedentarismo?

“A contratação de um personal trainer pode ser uma boa estratégia. Afinal, além de receber um treino individualizado, o cliente cria um compromisso com o personal e esse é mais um motivo para não faltar ao treino”, concluiu o coordenador do curso de pós-graduação em Musculação Avançada da Faculdade UNIGUAÇU, Rafael Soncin.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/qual-e-o-melhor-exercicio-fisico-para-sedentarios-entenda/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando vocês mesmos.

Tiago 1:22


sábado, 20 de abril de 2024

8 alimentos ricos em colágeno para estimular a saúde da pele


Veja como eles podem ajudar a retardar os sinais do envelhecimento

 

O colágeno é uma proteína essencial para a estrutura e elasticidade da pele, cabelo, unhas e ossos. No entanto, com o processo de envelhecimento, a produção natural do componente diminui, causando flacidez e rugas.

 

A boa notícia é que com uma alimentação saudável é possível reduzir esses efeitos indesejados. Isso porque, segundo a Dra. Ana Maria Pellegrini, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, “dietas menos inflamatórias diminuem a degradação do colágeno, que mantém nossa pele mais firme”.

 

Por isso, confira 8 alimentos ricos em colágeno que você precisa incluir na dieta para manter a saúde da pele!

 

1. Laranja

A laranja é uma fruta rica em vitamina C que desempenha um papel importante na síntese de colágeno, ajudando a fortalecer a pele e os tecidos conjuntivos. “[A vitamina C] é uma substância antioxidante, ou seja, um ativo que inibe a oxidação das células, diminuindo a ação de radicais livres locais, e pode oferecer resultados excelentes para todos os tipos de pele”, explica a dermatologista Tereza Eliza Panizzi.

 

2. Cenoura

A cenoura é um tubérculo repleto de betacaroteno, responsável pela cor alaranjada do alimento. Quando consumida regularmente, ela ajuda a proteger a pele dos raios UVA e UVB, evitando a degradação do colágeno. Além disso, o legume é fonte de antioxidantes que combatem os danos causados pelos radicais livres, reduzindo os sinais de envelhecimento na pele.

 

3. Ovo

Os ovos são uma boa fonte de proteína, aminoácidos e vitaminas do complexo B, que auxiliam na manutenção da integridade das membranas celulares e são essenciais para a produção de colágeno, promovendo uma pele mais firme e saudável. Porém, a nutricionista Gabriela Marcelino alerta que é necessário consumi-los com cautela.

“De uma forma geral, adultos saudáveis podem consumir de 3 a 4 unidades na semana, intercalando com o consumo de outras proteínas, como aves, carnes e peixes. Para quem faz controle de colesterol, deve apenas ficar atento para não exceder o total de colesterol do dia”, recomenda.

 

4. Oleaginosas

As oleaginosas, como nozes, amêndoas e castanhas, são verdadeiros tesouros quando se trata da saúde da pele. Esses alimentos são ricos em ácidos graxos essenciais, como ômega 3 e 6, além de vitaminas, minerais e antioxidantes, como vitamina E, zinco e selênio, que auxiliam na produção de colágeno e protegem a pele dos radicais livres. Segundo a nutricionista Daniela Medeiro, o recomendado é sempre optar pelas versões naturais, evitando as opções com sal, cascas crocantes ou coberturas doces.

 

5. Peixe

Os ácidos graxos ômega 3 presentes nos peixes, como salmão, sardinha e atum, são essenciais para produção de colágeno no corpo e mantêm a hidratação da pele, reduzindo a secura e a descamação. “Os ácidos graxos do tipo ômega 3 são importantes para manter equilíbrio de perfil inflamatório da pele e prevenir doenças inflamatórias como as dermatites, psoríase e acne”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

6. Gelatina

A gelatina é extraída dos ossos, pele e cartilagens de animais, e consumi-la pode fornecer os aminoácidos necessários para a produção de colágeno no corpo. Mas é preciso optar pelas opções sem aromatizantes ou corantes.

 

7. Aveia

A aveia contém nutrientes como cisteína, zinco e cobre que desempenham papéis importantes na síntese de colágeno. “O cereal também é fonte de silício, que protege a integridade das fibras de elastina e colágeno, preservando a elasticidade e flexibilidade dos tecidos da pele”, completa a nutricionista Daniela Medeiros. Além disso, o alimento é rico em antioxidantes, que protegem a proteína dos danos causados pelos radicais livres.

 

8. Brócolis

O brócolis é um alimento incrivelmente nutritivo, repleto de vitaminas e minerais que beneficiam a saúde da pele. A vitamina A, por exemplo, promove a renovação celular e ajuda a manter o tecido saudável, enquanto a vitamina C atua na produção de colágeno, retardando o envelhecimento.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-17/8-alimentos-ricos-em-colageno-para-estimular-a-saude-da-pele.html - Imagem: Yulia Furman | Shutterstock


Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

2 Coríntios 9:7


sexta-feira, 19 de abril de 2024

10 perguntas e respostas sobre pressão alta


Médico explica sobre os perigos dessa doença e orienta sobre como a manter sob controle

 

A hipertensão arterial sistêmica, conhecida popularmente como pressão alta, é uma condição de saúde que afeta cerca de 45% da população brasileira, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), representando uma das principais causas de óbito no país. Esta doença, que ataca vasos sanguíneos, coração, cérebro e olhos, pode levar à paralisação dos rins e outros problemas graves se não for devidamente controlada.

 

Segundo dados do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a hipertensão é responsável pela morte de mais de mil pessoas a cada hora, muitas das quais poderiam ser evitadas com medidas simples de prevenção e conscientização. Embora não tenha cura, pode ser controlada quando diagnosticada precocemente, tornando os exames de rotina e a informação sobre a doença essenciais para salvar vidas.

 

Para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o assunto, o Dr. Marcelo Pinho, cardiologista do AmorSaúde, responde às 10 perguntas mais frequentes sobre hipertensão neste artigo. Confira!

 

1. Como a hipertensão arterial afeta os diferentes sistemas do corpo?

Antes de tudo, é importante lembrar que hipertensão arterial sistêmica é o nome da doença. Como ela é sistêmica, ocorre a vasoconstrição de maneira indesejada de diversos aportes de sangue nas veias e artérias que nutrem os nossos órgãos. Portanto, o malefício pode ocorrer na visão, nos rins, no coração e em diversos outros órgãos, como o cérebro, em que causa AVC (acidente vascular cerebral).

 

2. Existem fatores específicos que torna as pessoas mais propensas a desenvolver hipertensão?

Existem, sim. Entre os fatores de risco para desenvolver hipertensão estão tabagismo, alcoolismo e sedentarismo. Além disso, temos o fator da idade que afeta mulheres acima de 60 anos e homens acima de 65 anos, mas cabe destacar que as mulheres são mais propensas a desenvolver a doença.

 

3. Quais são os impactos da hipertensão?

A hipertensão é muito silenciosa, raramente diagnosticada por sintomas. Normalmente, quando o paciente descobre, há algum tempo ele já vem desenvolvendo essa doença. Dependendo da época em que o paciente procurar o atendimento, a hipertensão pode estar muito avançada para dar início à fase de controle — porque ela não tem cura —, e isso pode levar o paciente a ter outras doenças, como insuficiência cardíaca, insuficiência renal, piorar o seu diabetes e outras coisas que vai atrapalhar o convívio dele na sociedade.

 

4. Quais são as implicações da hipertensão durante a gravidez?

Na gravidez, após a vigésima semana, é natural que a mulher tenha um leve aumento da pressão arterial devido à gestação. No entanto, quando há aumento fora dos limites, não toleráveis para esse período, a hipertensão pode causar vários impactos, como AVC, infarto e insuficiência renal na mãe, além de efeitos sobre a gestação, como o descolamento prematuro de placenta, malformação do feto e outras alterações significativas.

 

5. Quais são as consequências da hipertensão não tratada?

A hipertensão, quando não tratada, fatalmente vai caminhar para a falência de alguns órgãos de forma aguda ou crônica, como:

 

O infarto agudo do miocárdio, um evento que pode causar óbito ou com arritmias cardíacas;

O acidente vascular cerebral, que pode ser temporário ou fixo, causando sequelas;

A insuficiência renal aguda ou a insuficiência renal crônica;

Além da perda de visão e outros inúmeros fatores.

 

6. Como a genética desempenha um papel na predisposição à hipertensão?

O avanço mais significativo que tivemos nos últimos tempos é a descoberta do gene da hipertensão, o STK39. O que a gente pode falar de forma prática é que se você tem ou um pai, ou uma mãe com hipertensão, você tem 25% de chance de ter a doença. Se você tem o pai e a mãe hipertensos, você passa a ter 50% de desenvolver hipertensão só pela genética, descontando seus hábitos de vida.

 

7. Qual é a relação entre hipertensão e outras condições de saúde?

Quando a hipertensão não é a causa que acarreta, ela praticamente anda de mãos dadas com a diabetes e é agravada por fatores externos como a dislipidemia, que é o aumento de colesterol e triglicérides. Toda essa turma junto vai causar complicações graves, podendo levar a consequências como o AVC e o infarto. Vale destacar que a hipertensão está intimamente relacionada com o diabetes, formando uma dupla em que uma doença acarreta a outra e causa complicações sobre ela.

 

8. Além da pressão arterial, quais são os marcadores adicionais para avaliar o risco cardiovascular de um paciente hipertenso?

Os profissionais de saúde utilizam como marcadores adicionais fatores como o diabetes, a dislipidemia, o sedentarismo, o tabagismo, o alcoolismo, a genética e o nível de estresse. Com isso, avaliamos todo o contexto de exposição e temos um quadro cardiovascular global do paciente, podendo calcular o risco de desenvolvimento para doenças relacionadas ao coração e ao cérebro.

 

9. Quais são as estratégias mais eficazes para prever a progressão da hipertensão?

Se você tem na família alguém com hipertensão, ou o pai, ou a mãe, ou ambos, você deve ir ao médico regularmente e ter o hábito de aferir sua pressão, pelo menos a cada semestre. A dica é não passar mais de um ano sem aferir sua pressão e, a partir do momento que ela não se enquadrar mais até 130 por 80 — que é o valor máximo —, saber que você se tornou pré-hipertenso e deverá ir a seu cardiologista para fazer melhor esse diagnóstico. Além do diagnóstico, o profissional vai te propor a melhoria dos hábitos de vida saudáveis e te indicar a ter o hábito de aferir a sua pressão e, a qualquer momento que ela esteja alterada, procurar ajuda.

 

10. A hipertensão é uma condição que pode ser curada?

Infelizmente, a hipertensão é apenas controlada em grande parte dos casos. Mas cabe destacar que a cura pode ocorrer nos estágios de pré-hipertensão, quando o aumento da pressão arterial está relacionado a um aumento de peso. Nesse caso, quando o paciente emagrece, a condição volta ao normal.

 

Existe também a possibilidade da alteração que causa hipertensão ser chamada secundária, ou seja, alguma outra doença está causando o aumento de pressão. Enquadra-se doença dos rins, uso de corticoides e até mesmo a ansiedade, que está sendo um fator muito comum de crises de pressão alta. Nesses cenários, ao tratar a doença, tratamos a condição de aumento de pressão.

 

No entanto, quando a causa da hipertensão é primária, diagnosticada por fatores genéticos e outros já citados, ela só é controlada por medicação, práticas saudáveis e não vai reverter com uma cura espontânea.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-16/10-perguntas-e-respostas-sobre-pressao-alta.html - Por Milena Almeida - Imagem: Prostock-studio | Shutterstock


Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos.

Provérbios 16:3


quinta-feira, 18 de abril de 2024

7 atividades físicas para ajudar a combater o estresse e a ansiedade


Veja como colocar o corpo em movimento pode contribuir para o bem-estar da saúde mental

 

Vivemos em um mundo acelerado e, muitas vezes, enfrentamos desafios diários que podem levar ao acúmulo de estresse e ansiedade. A boa notícia é que a prática regular de atividades físicas pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar a gerenciar emoções e sentimentos. Isso porque o exercício físico não só beneficia o corpo, promovendo saúde cardiovascular, flexibilidade e força muscular, mas também tem um impacto significativo no bem-estar da mente.

 

Por isso, confira 7 atividades físicas que são especialmente eficazes para combater o estresse e a ansiedade, ajudando você a encontrar maneiras saudáveis e prazerosas de cuidar da sua saúde mental.

 

1. Yoga

O yoga combina posturas físicas, técnicas de respiração e meditação para promover o equilíbrio entre corpo e mente. “O verdadeiro objetivo do Yogy é samadhi, palavra em sânscrito que denota o estado pleno de bem-aventurança e união do Ser individual com o Ser transcendental”, explica Romulo Carrer, musicoterapeuta e instrutor de yoga.

 

2. Caminhada

A prática de caminhada promove a liberação de endorfinas, que são neurotransmissores associados à sensação de bem-estar. Assim, essa atividade contribui para diminuir o estresse, a ansiedade e, de forma geral, melhora o humor. “Esses efeitos são significativos, já que naturalmente buscamos repetir comportamentos e hábitos que nos proporcionam prazer e bem-estar”, esclarece a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita.

 

3. Pilates

O pilates é um método de exercício que se concentra no fortalecimento do core, melhorando a postura e a flexibilidade. Além de seus benefícios físicos, também pode ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade. “Com técnicas de respiração profunda e concentração, essa modalidade de exercício é uma ótima maneira de relaxar”, explica Josi Araujo, fisioterapeuta e professora de Pilates.

 

4. Natação

A natação é um exercício de baixo impacto que pode ser muito eficaz para reduzir o estresse e a ansiedade. A sensação de flutuar na água e a concentração na respiração podem ajudar a acalmar a mente e relaxar o corpo, proporcionando um alívio imediato do estresse.

 

5. Dança

Dançar é uma forma divertida e energizante de se exercitar que também pode ser terapeuticamente benéfica. “A dança pode ajudar no combate ao estresse e a depressão leve ou moderada. Quem dança fica mais próximo dos outros, o que ajuda neste tipo de doença. É um momento para recarregar as baterias, mudar o foco. Você esquece todos os problemas. Eles não sumiram. Quando você termina a atividade estão lá, mas você está com as baterias recarregadas, com outra energia para enfrentá-los”, explica o professor de dança Rogério Luiz Pereira.

 

6. Corrida

A corrida é uma excelente maneira de liberar tensões e clarear a mente. Além de melhorar a saúde cardiovascular e aumentar a resistência física, correr libera endorfinas que podem ajudar a aliviar o estresse, a ansiedade e melhorar o humor.

“Tanto a caminhada quanto a corrida são boas para a saúde e alguns benefícios são comuns em ambas as modalidades, como o controle da hipertensão, da diabetes e do colesterol, a melhora da circulação e a liberação de endorfinas, hormônios que relaxam o corpo, geram sensação de bem-estar e melhoram a qualidade do sono”, explica a Dra. Aline Lamaita

 

7. Beach tennis

Jogar beach tennis oferece uma experiência gratificante que promove a socialização e o bem-estar emocional. “A combinação de exercício ao ar livre e relaxamento torna esse esporte uma terapia natural para o estresse. Vale destacar que existem também as quadras de areia nas cidades, que são verdadeiros refúgios em meio aos prédios”, diz Alan Berlin, especialista e fundador da Total Beach Tennis.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-15/7-atividades-fisicas-para-ajudar-a-combater-o-estresse-e-a-ansiedade.html - Imagem: shurkin_son | Shutterstock


O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.

1 Coríntios 13:4


quarta-feira, 17 de abril de 2024

5 fatores que afetam a saúde do seu coração


Médico explica como alguns hábitos no dia a dia podem prejudicar o funcionamento deste órgão

 

O coração é um órgão vital e central no funcionamento do corpo humano, desempenhando um papel fundamental na circulação sanguínea e no fornecimento de oxigênio e nutrientes para todas as células e tecidos. Assim, qualquer disfunção cardíaca pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças cardiovasculares graves.

 

Nesse sentido, o estilo de vida pode impactar diretamente o coração, podendo prevenir ou estimular problemas cardíacos no futuro. “Muitas pessoas acabam subestimando os impactos dos seus hábitos na saúde do coração, negligenciando cuidados preventivos, ou os tendo apenas quando surge algum problema; mas, nessas horas, eles não têm mais tanto efeito quanto teriam antecipadamente”, alerta o cardiologista Dr. Roberto Yano.

 

Segundo o médico, isso acontece porque muitos hábitos prejudiciais e tidos como banais, com o passar do tempo, podem afetar e prejudicar o funcionamento adequado do coração. Por isso, é essencial estar atento aos fatores que podem implicar na saúde desse órgão. Confira!

 

1. Saúde mental

Transtornos de saúde mental como ansiedade, depressão e estresse crônico podem afetar negativamente a saúde cardiovascular, elevando as chances de doenças cardíacas e problemas associados. Além disso, comportamentos como solidão e isolamento social também influenciam na saúde do coração.

 

2. Sono de má qualidade

A insônia, a constante falta de sono ou um repouso de baixa qualidade influenciam negativamente a saúde cardíaca, aumentando o risco de infarto e AVC (acidente cerebral vascular). Ademais, podem desencadear ansiedade e estresse, estabelecendo um ciclo perigoso para o coração.

 

3. Ficar sentado em excesso

Pesquisas mostram que passar muitas horas sentado ao longo do dia afeta a circulação sanguínea e, por consequência, a saúde do coração. Para prevenir esses problemas, é essencial fazer pausas frequentes e realizar exercícios físicos leves para estimular a circulação.

 

4. Alimentos ultraprocessados

Alimentos ultraprocessados contêm altos níveis de açúcares, gorduras, sódio, adoçantes, corantes e emulsificantes artificiais. Em excesso, eles elevam o risco de problemas cardiovasculares.

 

5. Consulta médica apenas quando surgem sintomas

Na maioria das doenças cardiovasculares, os primeiros sintomas aparecem quando a condição já está avançada, reduzindo as chances de recuperação. Portanto, é fundamental fazer exames de rotina regularmente, mesmo na ausência de sintomas, para detectar precocemente qualquer problema e tratá-lo de maneira mais eficiente.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-16/5-fatores-que-afetam-a-saude-do-seu-coracao.html - Por Adriana Quintairos - Imagem: Poh Smith | Shutterstock


Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.

Hebreus 11:6


terça-feira, 16 de abril de 2024

10 alimentos que ajudam a fortalecer a imunidade


Veja como eles podem ajudar a prevenir resfriados, gripes e outras infecções respiratórias típicas desta época do ano

 

No outono, o corpo tende a ficar mais suscetível a doenças respiratórias devido a uma série de fatores sazonais e ambientais. As mudanças de temperatura, a umidade relativa do ar e a presença de vírus sazonais são apenas alguns dos elementos que contribuem para esse aumento na incidência de resfriados, gripes e outras infecções respiratórias. Por isso, nesta época do ano, é crucial fortalecer o sistema imunológico para ajudar o corpo a enfrentar esses desafios.

 

Conforme a farmacêutica Paula Molari Abdo, o sistema imunológico é composto por uma série de células que mantêm a defesa do corpo, protegendo o organismo contra doenças e infecções causadas por agentes externos como bactérias, vírus e parasitas. Quando a imunidade está baixa, o corpo encontra dificuldade para se proteger, deixando o organismo mais exposto às chamadas doenças oportunistas.

 

O cuidado com a alimentação se trata de uma das maneiras de ajudar a fortalecer a imunidade e preparar o organismo para enfrentar os desafios desta época do ano. Por isso, a seguir, confira 10 alimentos para adicionar ao cardápio e melhorar o seu sistema imunológico!

 

1. Frutas cítricas (laranja, limão, tangerina)

Ricas em vitamina C , as frutas cítricas auxiliam na produção de glóbulos brancos, fundamentais para combater infecções e manter um sistema imunológico saudável. “A vitamina C atua diretamente nas nossas células de defesa e ajuda a combater os microrganismos causadores de doenças, fortalecendo nossos anticorpos”, afirma a farmacêutica Luciana Rocha.

 

2. Alho

O alho contém compostos de enxofre que estimulam o sistema imunológico, auxiliando na prevenção de resfriados e gripes, além de possuir propriedades antibacterianas e antivirais. Ainda, segundo o nutrólogo Sandro Ferraz, esse é um alimento que ajuda o fígado a ativar enzimas que podem eliminar toxinas.

 

3. Iogurte natural

O consumo de iogurte ajuda a recompor as bactérias benéficas da flora intestinal, chamadas probióticas. “Esses micro-organismos contribuem para fortalecer a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas”, esclarece a nutricionista Daniela de Araújo Medeiros.

 

4. Vegetais verde-escuros (espinafre e couve)

Rica fonte de antioxidantes, como a vitamina E, os vegetais verde-escuros ajudam a combater os radicais livres e fortalecem o sistema imunológico. Mariana Catta-Preta, nutricionista e doutora em Ciências, o espinafre, por exemplo, é uma rica fonte de antioxidantes e bioflavonoides. Indicado para ajudar a combater a anemia, devido ao alto teor de ferro, também possui muitas fibras e alto valor nutritivo.

 

5. Gengibre

O gengibre possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que auxiliam na redução da inflamação no corpo, além de possuir propriedades antivirais que podem ajudar na prevenção de infecções.

“Vários estudos científicos descreveram os compostos bioativos do gengibre; entre eles, o mais importante é o gingerol, cujas propriedades medicinais já foram comprovadas”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

6. Cenoura

Rica em betacaroteno, convertido em vitamina A no organismo, a cenoura fortalece as mucosas e as barreiras do corpo contra patógenos invasores. Além disso, a vitamina A é anti-inflamatória e possui a função de modular a imunidade.

 

7. Oleaginosas (amêndoas, nozes e castanhas)

Conforme Mariana Catta-Preta, as oleaginosas são ricas fontes em fibra, cálcio, ferro, potássio, zinco, vitamina E, selênio e ácido fólico. Entre seus benefícios, estão o fortalecimento do sistema imunológico e a ação cicatrizante e antioxidante. Além disso, esses alimentos também ajudam a reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o bom (HDL), controlar a pressão arterial e aliviar os sintomas da TPM.

 

8. Carnes magras (frango e peixe)

Essas carnes são excelentes fontes de proteínas de alta qualidade, essenciais para a produção de anticorpos e para o funcionamento adequado das células do sistema imunológico. Ainda, as carnes magras são ricas em nutrientes como zinco, ferro e vitaminas do complexo B, que desempenham papéis cruciais na manutenção da imunidade.

 

9. Chá verde

Rico em antioxidantes, como catequinas, o chá verde auxilia na prevenção de danos celulares causados pelos radicais livres, fortalecendo assim o sistema imunológico.

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas e membro do Programa Estadual de Plantas Medicinais da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).

 

10. Cogumelos (shitake e cogumelo do sol)

Os cogumelos desempenham um papel crucial na promoção da imunidade devido à sua riqueza em nutrientes e compostos bioativos. Eles contêm beta-glucanos, um tipo de fibra solúvel que tem demonstrado fortalecer o sistema imunológico, estimulando a produção de células imunes no corpo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-11/10-alimentos-que-ajudam-a-fortalecer-a-imunidade.html - Imagem: Foxys Forest Manufacture | Shutterstock


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)


segunda-feira, 15 de abril de 2024

7 exercícios físicos para fazer em casa durante o outono


É importante não deixar de praticar atividades físicas mesmo com a queda de temperatura

 

O outono, estação marcada por temperaturas mais amenas, pode desmotivar a prática de atividades físicas e a frequência na academia. No entanto, é fundamental não interromper o hábito de se exercitar. Para isso, deve-se encontrar maneiras de se manter ativo, como fazer exercícios em casa. Isso melhora a saúde física, o humor e a disposição, combatendo os efeitos do clima mais frio e contribuindo para o bem-estar geral.

 

 “A prática de exercícios físicos aumenta o fluxo da circulação do sangue e melhora o retorno venoso para levar oxigênio às células dos músculos e tecidos próximos. Além disso, contribui para a queima de gordura, ajuda a desenvolver os músculos e fortalece o sistema imunológico”, explica a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

Por isso, a seguir, confira 7 exercícios físicos que podem ser feitos em casa!

 

1. Agachamento

O agachamento é um exercício eficaz para fortalecer os músculos das pernas e dos glúteos. Com os pés na largura dos ombros, abaixe o corpo, mantendo a cabeça erguida e as costas retas, olhando para frente, fazendo o movimento de sentar em uma cadeira imaginária. O ideal é fazer uma série de 10 a 15 repetições para começar e ir adequando ao nível de condicionamento físico.

Quando praticado da maneira correta, há a estabilização do core para proteger a coluna, o que torna o agachamento um exercício completo. “Ao desenvolver músculos fortes e bem treinados, você aprimora o controle motor, permitindo movimentos mais precisos e coordenados. Esse controle é fundamental para atividades que exigem equilíbrio e coordenação, contribuindo para uma mobilidade eficaz no dia a dia”, esclarece Dr. Davi Gusmão, ortopedista e especialista em quadril.

 

2. Flexão de braço

As flexões de braço exercitam diversos músculos do corpo, principalmente os do peito, dos braços e ombros. Comece deitado de bruços no chão com as mãos apoiadas no chão e empurre o corpo para cima se mantendo reto e com os músculos abdominais contraídos. Comece com 3 séries de 8 a 12 repetições e ajuste conforme o nível de condicionamento físico.

 

3. Abdominal

Esses exercícios ajudam a fortalecer os músculos abdominais e melhorar a estabilidade do tronco. Para realizá-los, deite-se de costas no chão, com os joelhos flexionados e os pés apoiados no chão. Coloque as mãos atrás da cabeça, sem fazer força no pescoço, e contraia os músculos do abdômen. Em seguida, levante os ombros do chão, mantendo as costas pressionadas ao chão. Comece com 3 séries de 10 a 15 repetições.

Benjamin Apter, médico especialista em medicina esportiva, explica que a constância de exercícios é ideal para ter resultado. “Podemos, então, treinar a musculatura abdominal cinco vezes por semana, dando ênfase aos músculos oblíquos e reto em dias alternados”.

 

4. Prancha

A prancha é um exercício intenso que fortalece os músculos abdominais, lombares e glúteos. Inicie deitado de bruços no chão, elevando o corpo com apoio nos antebraços e nos dedos dos pés, mantendo uma linha reta do calcanhar até a cabeça, enquanto os músculos abdominais e glúteos permanecem contraídos. Recomenda-se começar com períodos curtos de 30 segundos a 1 minuto e, gradualmente, aumentar o tempo para desenvolver força e resistência.

 

5. Bicicleta no ar

Realizar esse exercício fortalece os músculos abdominais e oblíquos. Para executá-lo, deite-se no chão com as mãos atrás da cabeça e as pernas em um ângulo de 90 graus com o tronco. Flexione os joelhos e simule o movimento de pedalar uma bicicleta. Ao mesmo tempo, gire o tronco e os ombros em direção ao joelho que se aproxima do peito. O ideal é fazer 3 séries de 15 a 20 repetições para cada perna.

 

“Os melhores exercícios são aqueles que trabalham o tronco. A musculatura abdominal tem grandes grupos musculares que devem ser trabalhados: músculo reto abdominal (porção superior e inferior), músculos oblíquos do lado direito e do lado esquerdo”, esclarece Benjamin Apter.

 

6. Polichinelos

Este exercício melhora a resistência cardiovascular e trabalha os músculos das pernas, dos ombros, braços e do core. Para realizá-lo, comece em pé, mantendo os pés juntos e os braços estendidos ao lado do corpo. Em seguida, dê um salto para cima enquanto abre os braços e move as pernas para os lados. No início, é recomendável fazer 3 séries de 30 segundos a 1 minuto.

 

7. Pular corda

Pular corda é um exercício cardiovascular e aeróbico que eleva a frequência cardíaca e promove a saúde do coração; aumenta a resistência corporal, melhora a agilidade e fortalece os músculos de todo o corpo. Para praticá-lo corretamente, escolha uma corda com o tamanho adequado (as alças devem alcançar a altura dos ombros quando você pisa no meio dela). Comece com saltos pequenos e gradualmente aumente o ritmo. No início, é recomendável fazer séries de 30 segundos a 1 minuto.

Segundo personal trainer Ângela Steck, pular corda é uma das atividades aeróbicas mais completas e eficientes para nosso organismo. “Isso sem falar que é uma atividade que pode ser realizada em qualquer lugar, o custo é baixíssimo e o acessório ocupa pouco espaço, podendo ser levado para qualquer lugar”, explica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-10/7-exercicios-fisicos-para-fazer-em-casa-durante-o-outono.html - Imagem: Nebojsa Tatomirov | Shutterstock


Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.

2 Timóteo 4:7


domingo, 14 de abril de 2024

A ingratidão e o perdão


     Vou relatar duas histórias que presenciei ao longo de minha vida, uma de ingratidão e outra de gratidão:

 

     É comum nas escolas ao final do ano letivo, a turma da 3ª série do ensino médio confeccionar uma placa com o nome dos alunos concludentes. Numa determinada escola, a turma colocou a seguinte frase na placa: “Agradecemos aos professores dos últimos 3 anos que nos levaram a vitória”. Ou seja, para os alunos, apenas os professores do ensino médio tiveram relevância no processo educacional dos mesmos. Como professor, nunca tinha visto tamanha ingratidão aos professores do ensino infantil e fundamental, já que eles tiveram uma grande parcela de contribuição para que ocorresse o ensino-aprendizagem.

   

     Certa vez, uma pessoa de volta à cidade natal resolveu fazer uma visita a um casal amigo que há muito tempo não via, para sua surpresa, os dois filhos do casal dormiam na mesma cama por não haver outra; comovido com aquela situação, foi a uma loja, comprou uma cama e deu de presente. Algum tempo depois, o casal encontrou o amigo e mais uma vez agradeceu pelo favor prestado, mas o amigo respondeu que não lembrava do episódio. A atitude do casal foi a de gratidão e a do amigo de humildade, por não esperar receber nada em troca pelo seu ato, e ter memória curta para esquecer o favor oferecido.

 

     A gratidão é um ato nobre, humilde e grandioso, já a ingratidão é a falta de reconhecimento e agradecimento por uma pessoa, pelo que recebeu de outra, sendo o pior defeito do ser humano. A ingratidão dos alunos com os professores que após terem concluído os estudos, não deram a devida importância e reconhecimento, àqueles que os educaram do maternal até o ensino superior, e contribuíram nas suas formações integrais preparando-os para a vida; a ingratidão do filho que coloca a mãe ou pai no asilo, depois de uma vida de dedicação, amor, educação, carinho, segurança, orientação, e quando os pais mais precisam do apoio dele, que é na velhice, são desprezados, esquecidos e abandonados, ficando longe dos netos, demais familiares e amigos; a ingratidão do homem ou da mulher em relação ao outro, quando trai no casamento, acabando com o compromisso de fidelidade, cumplicidade e amor no relacionamento a dois, levando a dissolução do casamento e da família.

 

    Deus deu o livre arbítrio ao homem para escolher o caminho a seguir na vida, e infelizmente tem um ou outro que não acredita existir um Ser superior, Criador do mundo e de todas as coisas, inclusive do homem, e afirma ser ateu, mesmo sabendo que Jesus morreu na cruz por todos nós e que assumiu os nossos pecados para nos salvar. Tem maior ingratidão do que esta? Imagine como deve ser grande e misericordioso o amor que Ele sente por nós, que mesmo sofrendo tamanha ingratidão, nos perdoa.

 

     Quando uma pessoa recebe uma ingratidão é possível sentir tristeza, mágoa e decepção por alguém que se mostrou egoísta, orgulhosa e silenciosa diante do favor recebido, que foi logo esquecido, porque o ingrato não conhece a palavra obrigada. Se você sofrer alguma ingratidão perdoe, como faz Deus todos os dias com os ingratos que não creem Nele.

 

Por Professor José Costa


Durante quarenta anos fiquei irado contra aquela geração e disse: "Eles são um povo de coração ingrato; não reconheceram os meus caminhos".

Salmos 95:10


18 frutas que ajudam a emagrecer


Frutas com menor teor calórico e ricas em fibra são algumas das maiores aliadas do processo de emagrecimento

 

No geral, as frutas são essenciais dentro do cardápio cotidiano, visto que elas carregam nutrientes extremamente necessários para uma alimentação saudável e balanceada. No entanto, em situações específicas, algumas frutas podem não ser tão benéficas. Paula Hibari, nutricionista do Fleury Medicina e Saúde, explica que pessoas com objetivo de perder peso precisam se atentar, pois não são todas as frutas que ajudam a emagrecer.

 

“Em um processo de emagrecimento, escolher frutas que são menos calóricas pode ser interessante. Quando comparamos 100g de alimento, temos as seguintes calorias:  morango: 30 kcal; melão: 25 kcal; melancia: 32 kcal; goiaba: 51 kcal; maçã: 52kcal; banana: 92 kcal. Sendo assim, optar por morango, melão e melancia, por exemplo, pode ofertar uma saciedade maior, com um valor calórico menor”.

 

Quais são as frutas que ajudam a emagrecer?

Algumas frutas podem ajudar no processo de emagrecimento por diversas razões, como o grau de saciedade, baixo teor calórico e alto teor de fibras e de água. Dentre elas, estão:

 

Morango

Melão

Laranja

Melancia

Carambola

Mirtilo

Limão

Ameixa

Framboesa

Caju

Mamão

Pêra

Pêssego

Cereja

Amora

Abacaxi

Pitaya

Tangerina

 

Quais os outros benefícios dessas frutas?

Além de ajudar a emagrecer, essas frutas trazem outros benefícios à saúde, já que são fontes de antioxidantes, fibras — que são importantes para o bom funcionamento do intestino, além de vitaminas e minerais, fundamentais para o fortalecimento do sistema imunológico.

 

“O morango, por exemplo, é rico em vitamina C, ao passo que o melão e a melancia possuem boas quantidades de ácido fólico e vitamina A. É importante lembrar que uma alimentação variada fornece tudo que o organismo precisa ao longo do dia e faz bem à saúde a curto, médio e longo prazo”, ressalta a nutricionista.

 

Como comer as frutas que ajudam a emagrecer?

Paula Hibari recomenda sempre consumir as frutas in natura. De acordo com a especialista, isso se dá pelo fato de que, em forma sólida, as frutas exigem mais mastigação e ocupam um espaço maior no estômago — auxiliando na sensação de saciedade.

 

“O consumo de frutas em forma de sucos, por exemplo, faz com que o organismo absorva o alimento rapidamente e sinta uma menor sensação de saciedade. Além disso, devemos levar em consideração o fato de que, normalmente, é utilizada uma quantidade maior de frutas para o preparo do suco, o que eleva, significativamente, a quantidade de calorias ingeridas”, finaliza.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23900 - Escrito por Elissandra Silva - Validado por Dra. Paula Hibari Nutrição - SimpleImages/GettyImages


Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:16


sábado, 13 de abril de 2024

Lavagem nasal pode te salvar de problemas no outono; entenda


Otorrinolaringologista explica que a lavagem nasal é tão importante quanto escovar os dentes diariamente. Veja os benefícios

 

O outono impõe condições desafiadoras para o sistema respiratório, o que o torna mais vulnerável a irritações e infecções. Isso porque a umidade reduzida resseca as vias nasais, facilitando o surgimento de problemas respiratórios. Além disso, a propagação de vírus e bactérias é mais frequente nessa estação. Contudo, a lavagem nasal pode ajudar a contornar o problema.

 

Por que o outono merece atenção

De acordo com o médico otorrinolaringologista Dr. Mohamad Saada, a adoção da lavagem nasal de alto volume diariamente é essencial durante o outono e inverno. “É imprescindível criar o hábito de lavar o nariz diariamente para prevenir doenças respiratórias e fortalecer as defesas naturais do organismo”, afirma o especialista.

 

Vale reforçar que as enfermidades respiratórias, tais como resfriados, sinusites, rinites e até mesmo a temida gripe, apresentam maior incidência durante o outono. Com o tempo seco e temperaturas baixas, as vias respiratórias ficam mais suscetíveis a infecções e inflamações.

 

Além disso, o ambiente propício à propagação de vírus e bactérias exige uma atenção redobrada. “Ao estabelecer a prática de lavar o nariz diariamente, podemos prevenir tais doenças, eliminando as impurezas acumuladas e mantendo as vias respiratórias saudáveis”, completa o otorrino.

 

É preciso fazer a lavagem nasal todos os dias

Segundo ele, fazer a lavagem nasal diariamente é uma medida preventiva essencial para quem sofre com doenças respiratórias, assim como escovar os dentes todos os dias é importante para a população geral.

 

“Com o outono e suas características de tempo seco, essa prática se torna ainda mais crucial para enfrentar as enfermidades que tendem a se agravar nesta estação. Seria como escovar diariamente os dentes para evitar problemas como cáries”, disse o otorrinolaringologista.

 

Portanto, para aqueles que lutam contra os incômodos sintomas de sinusites e rinites, como congestão nasal, coriza persistente, espirros intermináveis e dores de cabeça, a lavagem nasal diária pode ajudar a reduzir o desconforto e aumentar a qualidade de vida.

 

Segundo o médico, essa prática, muitas vezes subestimada, revelou-se uma solução fundamental para combater e prevenir crises dessas condições respiratórias.

 

Importância do alto volume

No arsenal de cuidados respiratórios, o método de lavagem nasal de alto volume tem se mostrado uma ferramenta poderosa. Diferente dos métodos tradicionais que utilizavam baixos volumes de solução salina, essa abordagem proporciona uma limpeza mais minuciosa e efetiva, eliminando impurezas, alérgenos e bactérias que se acumulam nas vias respiratórias.

 

Mohamad destaca que cuidar das vias respiratórias é um aspecto que não pode ser negligenciado. Assim como escovar os dentes, a lavagem nasal diária deve se tornar um hábito indispensável para manter uma respiração saudável. Com a chegada do outono e as condições adversas de tempo seco, é o momento oportuno para adotar o método de lavagem nasal de alto volume, combatendo as doenças respiratórias.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/lavagem-nasal-pode-te-salvar-de-problemas-no-outono-entenda.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes.

1 Coríntios 16:13