quinta-feira, 4 de julho de 2024

Cansaço nos dias frios? Conheça 6 alimentos para ter mais ânimo


Os dias gelados do inverno contribuem para a sensação de preguiça e cansaço. Alguns alimentos, porém, podem dar mais ânimo mesmo no frio

 

Chega o friozinho, o clima fecha e não dá outra: logo bate aquela preguiça e vontade de passar o dia inteiro na cama. Contudo, por mais flexível que uma rotina seja, ainda é preciso ter uma reserva de disposição e ânimo para cumprir os compromissos do dia a dia.

 

Nesse sentido, a alimentação pode ser uma aliada. Pensando nisso, a nutricionista Dani Borges selecionou 6 alimentos que dão mais ânimo para encarar as obrigações – mesmo nos dias mais frios do ano. Confira:

 

1. Chá-verde

O chá-verde é uma ótima opção para fugir do cansaço graças a cafeína, substância que possui ação termogênica e que proporciona mais energia e disposição.

Além disso, a bebida também auxilia na melhora do humor e bem-estar, pois possui um aminoácido que quando liberado em nosso corpo aumenta a produção de dopamina e serotonina, o triptofano.

 

2. Guaraná em pó

Da mesma forma, o guaraná em pó também pode afastar o cansaço. “O pó de guaraná é fonte de cafeína, que é um estimulante do sistema nervoso e que proporciona muita energia e disposição. Usado com moderação ajuda a melhorar o ânimo e a disposição”, conta a especialista.

 

3. Café

Na sequência, temos o clássico café preto. Ao mesmo tempo que dá energia, a bebida pode ajudar na melhora do humor. “A cafeína, presente no café, é a substância psicoativa que age no sistema nervoso central proporcionando aumento do estado de alerta, redução do sono, maior disposição e energia, sem contar que também pode melhorar o humor”, afirma Dani.

 

4. Água de coco

Assim como o café, a água de coco também aumenta nossa energia! Além de melhorar a disposição, a bebida é uma ótima fonte de hidratação para aquelas pessoas que não gostam muito de consumir água no dia a dia.

 

5. Açaí

O açaí é uma excelente fonte de disposição. Isso porque o alimento é rico em carboidratos e gorduras insaturadas que auxiliam no controle da pressão arterial e do colesterol e, de quebra, proporcionam mais energia para o organismo. “É rico em vitaminas C, B1 e B2 e antioxidantes”, pontua a nutricionista.

 

6. Chocolate amargo

Por fim, temos o chocolate! A sua versão amarga é uma alta fonte de cafeína e antioxidantes, que protegem o organismo de doenças e otimizam a ação da cafeína no organismo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cansaco-nos-dias-frios-conheca-6-alimentos-para-ter-mais-animo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)

quarta-feira, 3 de julho de 2024

Nutricionista revela 5 dicas para reduzir o inchaço mais rápido


Veja como algumas simples atitudes pode refletir intensamente no seu corpo

 

Quem nunca se “esbaldou” durante um tempo livre e depois sentiu os danos no dia seguinte? A diferença é que existem várias ajudas para esse tipo de situação e assim a nutricionista Jéssica de Freitas vai transmitir cinco dicas para reduzir inchaço.

 

Saiba as 5 dicas para reduzir inchaço

 

Água

É o tipo de bebida essencial, ou seja, consuma regularmente no seu dia a dia. É o recurso natural. Sendo assim, essa profissional indica o consumo de mais de 2,5L por dia.

 

Chás

“Invista em chás diuréticos. Cerca de 500ml a 1L de água por dia. Exemplos de ervas diuréticas: carqueja, chá-verde, hibisco, dente-de-leão, salsinha e gengibre com canela”, indicou Jéssica.

 

Esporte

Não importa a modalidade e então permaneça em movimento! Outra “ferramenta” indispensável para esse objetivo. “Faça exercícios físicos por pelo menos quatro vezes na semana”, sugeriu.

 

Explosão de nutrientes

“Tenha uma alimentação natural, colorida e saudável com frutas, legumes, verduras, fibras, sementes e gorduras boas. Preze pela comida de verdade, que vem da natureza”, comentou.

 

Alimentação anti-inflamatória

“Com consumo de frutas, legumes, verduras, castanhas, abacate, chia, linhaça, sementes, peixe, carnes magras, cúrcuma, gengibre, canela, 100% de cacau, própolis, frutas vermelhas e açaí puro sem açúcar”, concluiu Jéssica de Freitas.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-revela-5-dicas-para-reduzir-o-inchaco-mais-rapido/ - By Guilherme Faber - Foto: Shutterstock

 

"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)

terça-feira, 2 de julho de 2024

5 dicas para comprar suplementos alimentares de qualidade


Veja aspectos para se atentar e evitar adquirir produtos falsos ou adulterados

 

Nos últimos anos, o mercado de suplementos alimentares tem crescido significativamente, oferecendo uma variedade cada vez maior de produtos que prometem melhorar a saúde e o bem-estar, bem como aprimorar o desempenho físico. No entanto, com essa expansão surgem também preocupações sobre a qualidade e a segurança desses itens.

 

É essencial os consumidores estarem bem-informados e saberem como identificar suplementos de alta qualidade. Isso porque o consumo de produtos adulterados representa um grave risco à saúde. Substâncias estranhas e contaminantes podem causar infecções graves e até mesmo levar à morte.

 

Os produtos vendidos fora da validade, por outro lado, podem perder sua eficácia e, em alguns casos, tornar-se tóxicos. A adulteração de suplementos não é apenas um crime financeiro, mas também contra a saúde pública, com potencial para causar danos irreparáveis aos consumidores.

 

Escolhendo os suplementos de qualidade

Simone Coria, CEO da Nutra Gold Nutrition, enfatiza que para quem leva a sério sua saúde e deseja evitar riscos, é fundamental saber escolher suplementos alimentares de qualidade. Por isso, aqui estão algumas orientações para garantir a segurança na compra desses produtos:

 

1. Preço justo

Desconfie de preços muito abaixo do mercado. Suplementos de qualidade têm um custo associado à produção e certificação. Preços extremamente baixos podem indicar adulteração ou falsificação.

 

2. Verificação de rótulos

Antes de comprar, examine cuidadosamente o rótulo do produto. Verifique a data de validade, o lote e as informações nutricionais. Se possível, compare com o site oficial do fabricante para garantir a autenticidade.

 

3. Aparência do produto

Analise a coloração, o cheiro e a textura do suplemento. Produtos adulterados podem apresentar alterações visuais e olfativas. Se notar algo fora do comum, não consuma e entre em contato com o fabricante.

 

4. Certificações de qualidade

Procure por selos de qualidade e certificações de órgãos reconhecidos, como a Anvisa. Suplementos com certificações como o selo Creapure para creatina, por exemplo, garantem um padrão elevado de pureza e segurança.

 

5. Consultoria profissional

Consulte sempre um nutricionista ou profissional de saúde antes de iniciar o uso de qualquer suplemento. Eles podem ajudar a identificar produtos de qualidade e adequados às suas necessidades.

 

A escolha consciente de suplementos de qualidade é essencial para proteger a saúde e garantir os melhores resultados em sua rotina de exercícios e nutrição. “[…] Produtos de qualidade são fundamentais para garantir os melhores resultados sem comprometer a segurança. Recomendamos sempre verificar a procedência e a autenticidade dos suplementos antes de consumir”, afirma Simone Coria.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-29/5-dicas-para-comprar-suplementos-alimentares-de-qualidade.html - Por Roneia Forte - Imagem: KucherAV | Shutterstock

 

"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)

segunda-feira, 1 de julho de 2024

Especialista dá dicas para evitar o envelhecimento da pele


Maus hábitos e fatores genéticos podem levar ao envelhecimento precoce da pele. Veja o que fazer para evitar

 

Envelhecer faz parte do processo natural da vida. Portanto, com o tempo, é comum surgirem rugas, flacidez, manchas e perda de elasticidade da pele. Porém, quando esses fenômenos acontecem antes do esperado, é porque está havendo um envelhecimento precoce da pele, o que se dá a uma série de fatores.

 

De acordo com Juliana Jardim, cirurgiã dentista especialista em harmonização facial, exposição excessiva ao sol, poluição, estresse, má alimentação, tabagismo, consumo de álcool e falta de cuidados adequados com a pele podem levar ao seu envelhecimento precoce. Além disso, a genética também pode desempenhar um papel importante nesse sentido.

 

“As partes do corpo onde a pele tem mais tendência ao envelhecimento precoce incluem o rosto, pescoço, mãos e braços. Estas áreas estão frequentemente expostas ao sol e a outros fatores ambientais, o que acelera o processo de envelhecimento. A pele ao redor dos olhos e da boca também é particularmente suscetível devido à sua delicadeza”, aponta a profissional.

 

Como postergar o envelhecimento da pele

 

Pensando em prolongar o viço e a beleza natural da pele, Juliana dá algumas dicas para adiar o envelhecimento cutâneo. Confira:

 

Proteção solar: use protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e durante o inverno. Afinal, a exposição aos raios UV é uma das principais causas do envelhecimento precoce;

Hidratação adequada: mantenha a pele bem hidratada bebendo bastante água e utilizando hidratantes apropriados para seu tipo de pele;

Alimentação saudável: consuma uma dieta rica em antioxidantes, vitaminas e minerais, que ajudam a combater os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento. Além disso, o consumo de água também exerce um papel importantíssimo na saúde da pele;

Rotina de cuidados com a pele: limpe, tonifique e hidrate a pele diariamente. Utilize produtos específicos para prevenir o envelhecimento, como aqueles que contêm retinol, vitamina C e ácido hialurônico;

Evitar mais hábitos: reduza ou elimine o consumo de álcool e tabaco, que contribuem para o envelhecimento da pele;

Sono de qualidade: durma o suficiente para permitir que a pele se regenere e repare durante a noite.

A profissional destaca que a prevenção é sempre a melhor abordagem. “Adotar uma rotina de cuidados com a pele desde cedo e procurar orientação profissional para tratamentos estéticos são passos fundamentais para manter uma pele saudável e jovem por mais tempo”, finaliza.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialista-da-dicas-para-evitar-o-envelhecimento-da-pele.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26

domingo, 30 de junho de 2024

Nutricionista dá três dicas para evitar lesões no futebol


Alimentação é fundamental para manter o corpo apto às atividades físicas

 

Carros luxuosos, fama, dinheiro e reconhecimento são alguns dos atributos de um jogador de futebol de alto nível, não é mesmo? Para atingir o auge da sua carreira, certos sacrifícios são necessários e nesse sentido o nutricionista esportivo da Growth Supplements Diogo Cirico vai dar três dicas para evitar lesões no futebol.

 

As três dicas para evitar lesões no futebol

Dieta rica

“Os jogadores têm que consumir a quantidade adequada de calorias, algo em torno de 30 a 35 calorias para cada quilo de peso, e 70% devem vir dos carboidratos. Mas durante o jogo há uma queda de até 90% das reservas energéticas, o glicogênio muscular, que demora até 72 horas para ser recomposto. Por isso torna-se fundamental consumir a quantidade adequada de vitaminas, minerais, fibras, prebióticos e fitoquímicos que ajudam a recuperar o músculo”, afirmou Diogo.

 

Os detalhes dessa dieta

A alimentação também deve ser rica em vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, vitamina D, ferro, cálcio, zinco, fósforo, selênio, cobre, manganês e Ômega 3. “Esses nutrientes não estão em um único alimento, por isso é recomendável consumir pelo menos 7 porções de vegetais ao longo do dia. Além de grãos, proteínas, leite e derivados; ter baixo consumo de industrializados; baixo consumo de gordura saturada e um estado de hidratação adequado”, elencou.

 

Cuidado com álcool e recuperação correta

O consumo de álcool reduz a resposta muscular e de adaptação aos treinos. “Isso também aumenta o risco de lesões. Quando a recuperação não é feita de forma adequada, o risco da reincidência dessa lesão aumenta muito”, terminou Diogo Cirico.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-da-tres-dicas-para-evitar-lesoes-no-futebol/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


Por que ficamos mais doentes no inverno? Veja as doenças mais comuns


As doenças respiratórias estão entre as enfermidades mais comuns durante o inverno. Entenda quais as doenças mais frequentes e como prevenir

 

Na quarta-feira (20/6) o hemisfério sul entrou no inverno, estação que mais causa preocupação com a imunidade e a saúde. Isso porque diversas doenças respiratórias se tornam mais frequentes nesta época do ano, como gripe, resfriado, rinite alérgica, asma, bronquiolite e pneumonia.

 

Esse aumento do número de doenças é consequência do tempo seco e da instabilidade climática, que acabam favorecendo a disseminação de doenças virais e o desencadeamento das crises alérgicas, explica a médica otorrinolaringologista Renata Moura.

 

Por isso, conforme a especialista, nesta época do ano é importante evitar ambientes fechados e aglomerados, principalmente bebês e idosos, pois estas são as faixas etárias mais propensas a essas enfermidades.

 

As doenças mais comuns do inverno

 

O resfriado e a gripe são as doenças mais comuns no inverno. “As duas são causadas por vírus, mas a gripe causa um quadro mais grave e duradouro que o resfriado. Em ambos os casos também, é comum a presença de tosse, fraqueza, congestão nasal, espirro e coriza. No entanto, apenas a gripe evolui com febre e dor de cabeça”, explica a médica.

 

Se esse quadro não receber o tratamento adequado, pode evoluir com uma infecção bacteriana secundária, como sinusite, otite ou pneumonia, alerta a especialista.     

 

A otorrinolaringologista alerta ainda para o caso da asma, doença crônica dos pulmões que causa um estreitamento da via respiratória e produção de muco. Se o paciente não estiver com o quadro sob controle, haverá tosse, chiado no peito e falta de ar.

 

Além disso, as rinites também se intensificam porque alguns quadros pioram com a variação da temperatura, causando congestão nasal importante, espirro, coriza e tosse.

 

Risco para os bebês

No caso de bebês, o cuidado maior deve ser com o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), causador da bronquiolite. A condição provoca tosse, febre, chiado no peito e respiração rápida.

 

Prevenção

Para a otorrinolaringologista, o uso de máscara e a lavagem das mãos é um grande legado deixado pela pandemia. Portanto, no inverno, não deveríamos esquecer esses hábitos, principalmente entre crianças e idosos com comorbidades.

 

“É importante sempre ter esse hábito de higiene das mãos ao chegar da rua, pois muitas bactérias, fungos e outros vírus são transmitidos quando coçamos os olhos ou colocamos a mão suja na boca”, alerta a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/por-que-ficamos-mais-doentes-no-inverno-veja-as-doencas-mais-comuns.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

Acumular bens materiais não é suficiente para viver bem, porque a vida não depende do que se possui (Lucas 12:15)

sábado, 29 de junho de 2024

5 chás para aumentar a saúde no inverno


Nada melhor do que um bom chá para esquentar o corpo e fortalecer a saúde neste inverno. Confira algumas opções

 

Chegamos ao inverno! Durante a estação, a busca por bebidas quentes e reconfortantes aumenta, e é aí que o chá caseiro surge como uma opção – que vai muito além do sabor.

 

Isso porque alguns deles podem ser aliados poderosos para a saúde durante a estação fria. Afinal, auxiliam na desintoxicação, protegem contra inflamações e promovem o bem-estar geral.

 

Para combater a gordura no fígado, por exemplo, os chás de boldo, dente-de-leão, alcachofra, gengibre e cúrcuma são alguns dos ingredientes que, segundo especialistas, podem auxiliar na regeneração celular e redução da inflamação do órgão.

 

“Alguns chás podem ser muito benéficos para a saúde do fígado, especialmente quando combinados com um estilo de vida saudável, com baixo consumo de açúcar e álcool, bem como à prática regular de exercícios físicos”, afirma Sandra Chagas, cirurgiã-dentista e especialista em saúde integrativa.  

 

No entanto, é fundamental lembrar que os chás são um complemento e não substituem o tratamento médico. “Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento integrativo”, salienta a profissional.

 

A especialista recomenda 5 chás e conta como eles podem beneficiar o seu organismo. Confira:

 

1 – Chá de Carqueja

Originária da América do Sul, a carqueja (Baccharis trimera) possui folhas e caules ricos em flavonoides e saponinas, substâncias com ação antioxidante e anti-inflamatória. “Este chá é especialmente eficaz para problemas digestivos, pois ajuda a aliviar má digestão, gases e azia”, explica Sandra.

Além disso, a carqueja é reconhecida por seus efeitos hepatoprotetores, sendo benéfica para a saúde do fígado, auxiliando na desintoxicação e na digestão. “Recomendo seu uso para pacientes com gordura no fígado, mas sempre com moderação e acompanhamento profissional”, diz a profissional.

 

Outros pacientes podem se beneficiar deste chá. “A carqueja também pode contribuir para o controle do colesterol e da glicemia, tornando-se uma aliada no combate ao diabetes e a doenças cardiovasculares”. 

Vale destacar que o chá de carqueja tem um sabor amargo característico, mas um pouco de mel ou limão pode suavizar. Para prepará-lo, basta ferver uma colher de sopa de folhas secas em meio litro de água por cerca de 10 minutos e coar em seguida. Beba de duas a três vezes ao dia.

 

2 – Chá Dente-de-Leão

Derivado da planta Taraxacum officinale, o chá de dente-de-leão auxilia na limpeza do fígado e na melhora da função hepática. Ele estimula a produção de bile, essencial para a digestão das gorduras, e ajuda a eliminar toxinas do organismo. Além disso, suas propriedades diuréticas promovem a eliminação de líquidos, contribuindo para a redução do inchaço e a desintoxicação dos rins. 

“Rico em antioxidantes, o dente-de-leão combate os radicais livres, protegendo as células contra danos e envelhecimento precoce. Também é uma fonte de vitaminas A, C, e K, além de minerais como ferro, cálcio e potássio, que são importantes para a saúde geral”, explica a especialista em saúde integrativa.

O chá de dente-de-leão pode ser feito utilizando suas raízes ou folhas. Para prepará-lo, ferva uma colher de sopa de raiz ou folhas secas em meio litro de água por 10-15 minutos. Coe e beba duas a três vezes ao dia.

 

3 – Chá de Boldo

Originário das regiões andinas do Chile e Peru, o boldo (Peumus boldus) é uma planta medicinal utilizada há séculos para tratar diversos problemas de saúde. Suas folhas possuem um aroma característico e um sabor amargo.

O principal benefício do chá de boldo é sua ação no sistema digestivo, já que ele alivia sintomas de má digestão, como náuseas, gases, inchaço abdominal e constipação. Isso porque o boldo estimula a produção de bile pelo fígado, facilitando a digestão das gorduras e promovendo a desintoxicação hepática.

“Além de seus efeitos digestivos, o chá de boldo possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres e proteger as células do corpo contra danos. Ele também é conhecido por suas propriedades diuréticas, que ajudam na eliminação de líquidos e toxinas do organismo”, explica Sandra.

Para preparar o chá de boldo, coloque uma colher de chá de folhas secas de boldo em uma xícara de água fervente. Deixe em infusão por cerca de 10 minutos, coe e beba. Recomenda-se consumir o chá com moderação, uma a duas vezes ao dia, para evitar efeitos colaterais, como irritação gástrica.

 

4 – Chá de Alcachofra

Derivado das folhas da planta Cynara scolymus, o chá de alcachofra é valorizado tanto na medicina tradicional quanto na fitoterapia moderna. Ele estimula a produção de bile, facilitando a digestão de gorduras e ajudando na desintoxicação do fígado.

A especialista explica que o chá de alcachofra é rico em antioxidantes, como a cinarina e a silimarina, que ajudam a proteger as células do corpo contra danos oxidativos e inflamações. Além disso, esses antioxidantes também desempenham um papel importante na redução do colesterol ruim (LDL) e na melhora da saúde cardiovascular.

“O chá de alcachofra também pode auxiliar no controle da glicemia, sendo útil para pessoas com diabetes ou resistência à insulina. Suas propriedades diuréticas ajudam na eliminação de líquidos e toxinas, combatendo o inchaço e promovendo uma sensação de leveza”, conta a profissional. 

Para preparar o chá de alcachofra, ferva uma colher de sopa de folhas secas de alcachofra em meio litro de água por cerca de 10 minutos. Em seguida, coe e beba uma ou duas vezes ao dia.

 

5 – Chá de Cardo Mariano

O chá de cardo mariano, também conhecido como chá de silimarina, é muito valorizado por suas propriedades benéficas para o fígado e o sistema digestivo. Ele é derivado da planta Silybum marianum, usada há mais de 2.000 anos na medicina tradicional para tratar uma variedade de problemas de saúde. 

“Um dos principais benefícios do chá de cardo mariano é sua potente ação hepatoprotetora. A silimarina, um composto ativo presente nas sementes da planta, ajuda a proteger o fígado contra danos causados por toxinas, álcool e medicamentos. Ela também promove a regeneração das células hepáticas, tornando-o eficaz no tratamento de condições como hepatite, cirrose e gordura no fígado”, elucida Sandra.

Outro ponto que o especialista destaca é que o chá, além de seus benefícios para o fígado, possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que ajudam a combater os radicais livres e reduzir a inflamação no corpo. Isso pode ser particularmente útil para melhorar a saúde geral e prevenir doenças crônicas.

Além disso, a bebida também auxilia na digestão, aliviando sintomas como indigestão, inchaço e gases. Suas propriedades diuréticas promovem a eliminação de líquidos e toxinas, contribuindo para a desintoxicação do organismo.

Para preparar o chá de cardo mariano, ferva uma colher de chá de sementes esmagadas ou uma colher de sopa de folhas secas em meio litro de água por cerca de 10 a 15 minutos. Coe e beba, preferencialmente uma ou duas vezes ao dia.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/5-chas-para-aumentar-a-saude-no-inverno.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4


sexta-feira, 28 de junho de 2024

Para afastar doenças: 6 alimentos que turbinam a imunidade


A alimentação é uma grande aliada da imunidade e, com os produtos certos, você pode fortalecer seu sistema de defesa durante o inverno

 

Manter a imunidade forte é um segredo para viver com saúde e bem-estar durante o ano inteiro. No entanto, este fator é ainda mais valioso durante o inverno, estação em que há o aumento de doenças respiratórias e outras condições. Felizmente, a alimentação pode ajudar nesse sentido.

 

Neste cenário de alto contágio, a nutricionista clínica e funcional, Gisela Savioli, ressalta a importância de investir em uma alimentação rica em nutrientes capazes de fortalecer o sistema imunológico e nos proteger de infecções comuns deste período.

 

Antes disso, vale destacar que nenhum alimento sozinho atua como remédio isolado para infecção. Porém, não há como planejar ações preventivas sem considerar a alimentação.

 

“Hoje sabemos que 75% do nosso sistema imunológico está no intestino. Isso reforça a importância de escolher bem o que comemos ou deixamos de comer, pois tudo aquilo que agride o intestino também impacta negativamente nas defesas imunológicas. O contrário também vale. Se a comida faz bem para microbiota intestinal, suas defesas saem fortalecidas”, destaca Gisela.

 

Importância da alimentação

A nutricionista alerta ainda que nenhum alimento sozinho é capaz de combater uma infecção, como é comum ver “chás milagrosos” para curar doenças. No entanto, também não se pode negar que a comida de verdade é essencial para proteger o corpo e deixá-lo mais preparado para enfrentar surtos de doenças

“Quando analisamos os dados das pessoas que sofrem sequelas mais graves em quadro de gripes, resfriados e até dengue o que atestamos é que os mais vulneráveis são os cronicamente doentes, com diabetes, pressão alta, câncer. E hoje sabemos que um corpo desnutrido e inflamado é mais afetado por essas doenças infecciosas”, explica.

Por isso, a especialista recomenda investir em comida de verdade. Isto é, seguindo um padrão alimentar rico em frutas, legumes e verduras, com baixo consumo de alimentos ultraprocessados é essencial. O primeiro passo, conforme Gisela, é ter uma alimentação rica em fibras para potencializar a proteção do intestino.

 

Ademais, a nutricionista lista os seis alimentos mais indicados para fortalecer a imunidade. Confira:

 

1 – Cúrcuma

A cúrcuma é capaz de modular a imunidade conforme o que cada corpo precisa. Ou seja, essa especiaria aumenta a resposta imunológica quando é preciso, em quadros infecciosos, por exemplo, mas também suprime quando é necessário. Além disso, estudos indicam que a cúrcuma possui efeito antimicrobiano.

Sugestão de uso: inclua 1 colher de sobremesa rasa fracionada ao longo do dia, sempre associada com a pimenta preta, moída na hora. Uma boa pedida é deixar no lugar do saleiro de mesa, um potinho com cúrcuma e usar algumas pitadas durante as refeições, seja em cima dos ovos no café da manhã, no feijão do almoço ou na sopa do jantar.

 

2 – Semente de abóbora

A semente de abóbora é uma das maiores fontes de zinco, um mineral essencial para a função adequada do sistema imunológico. “O zinco ainda atua como antioxidante, ajudando a proteger as células contra danos causados pelos radicais livres, e é importante para a ativação de enzimas que desempenham um papel crucial na resposta imunológica”, reitera a nutricionista.

Sugestão de uso: a nutricionista orienta o consumo diário de 1 colher de sopa por cima da salada ou da sopa, ou ainda, como snack no meio da tarde.

 

3 – Alho

“O alho é um alimento rico em compostos sulfurados, como a alicina, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Estudos mostraram que o consumo regular de alho pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, reduzir a duração de resfriados e até mesmo prevenir infecções, inclusive fúngicas”, explica a especialista.

Sugestão de uso: para preservar bem os seus compostos, o ideal é picar bem o alho e macerar. Deixe descansando entre 5 a 10 minutos para que mais nutrientes sejam liberados e só então adicione nos preparos. Assim, você preserva bem os seus compostos. Pode ser consumido também cru em saladas, molhos, guacamole ou outras receitas que não precisam ir ao fogo.

 

4 – Gengibre

O gengibre é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Ele contém compostos como o gingerol, que podem ajudar a reduzir a inflamação e estimular o sistema imunológico. Além disso, a especiaria é frequentemente utilizada para aliviar sintomas de gripes e resfriados, devido às suas propriedades antivirais.

Sugestão de uso: o gengibre pode ser usado no preparo de legumes e do frango, ralado em cima da comida. O mais interessante é utilizar in natura, adicionado na hora do que comprar versões prontas já moídas.

 

5 – Cogumelos

A nutricionista explica que os cogumelos são grandes aliados da nossa imunidade. “Esse alimento é uma rica fonte de beta-glucanas, uma fibra solúvel e extremamente benéfica para o intestino, alimento para as boas bactérias, o que agrega melhora da imunidade. Eles também oferecem compostos capazes de se ligar a receptores específicos nas células do sistema imunológico e modular beneficamente a nossa imunidade. Além disso, eles servem de alimento para as bactérias boas do intestino”, explica.

 

6 – Chá de casca de cebola

Sabe aquelas cascas da cebola que costumamos descartar? É bom começar a guardá-las, pois elas são ricas em antioxidantes, como a quercetina, que têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico.

Sugestão de uso: “Reúna as cascas da cebola, de preferência da roxa, e armazene em um recipiente protegido de luz. Para fazer o chá, ferva a água e assim que começar a levantar fervura, desligue o fogo e jogue sobre as cascas de cebola em um recipiente de porcelana. Tampe e aguarde 15 minutos. Depois é só tomar esse chá de 3 a 5 vezes por dia”, ensina.

Outra opção é levar as cascas ao forno em temperatura baixa e com a porta um pouco aberta. Assim, as cascas vão virar um pó. Gisela recomenda acrescentar uma pitada desse pó nas refeições, todos os dias.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/para-afastar-doencas-6-alimentos-que-turbinam-a-imunidade.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4

quinta-feira, 27 de junho de 2024

Confira 6 dicas para evitar as doenças do inverno


O clima seco e as baixas temperaturas aumentam a incidência de doenças respiratórias, mas algumas medidas podem prevenir casos

 

Estamos na primeira semana do inverno e é esperado que as temperaturas caiam em todo o Brasil nos próximos dias. O clima frio somado ao tempo seco é um cenário fértil para a ocorrência de problemas respiratórios.

 

Isso se deve também à mudança nos hábitos das pessoas que, durante o inverno, optam por passar mais tempo em ambientes fechados e menos ventilados, o que pode contribuir para a proliferação de patógenos e o agravamento de condições respiratórias preexistentes.

 

Segundo dados da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia), cerca de 20% da população brasileira sofre de doenças respiratórias agravadas pelo frio. Além disso, as baixas temperaturas podem enfraquecer o sistema imunológico, tornando-nos mais vulneráveis a infecções. Por isso, é essencial adotar medidas para minimizar os riscos e assegurar a saúde durante essa estação.

 

“No frio, ficamos mais suscetíveis à propagação de vírus e bactérias, por isso, é essencial reforçar algumas práticas comuns que ajudam a evitar problemas com a saúde respiratória”, afirma a médica infectologista do Hospital Adventista, Odeli Nicole Iasd.

 

6 dicas para evitar as doenças do inverno

A seguir, a médica separou algumas dicas importantes para evitar problemas respiratórios no inverno.

 

Mantenha os ambientes bem ventilados: Certifique-se de que sua casa e local de trabalho estejam sempre arejados, abrindo janelas regularmente para permitir a circulação de ar fresco. Evite aglomerações, especialmente em locais fechados, pois a alta concentração de pessoas facilita a disseminação de vírus, aumentando o risco de contágio.

Esteja aquecido e bem hidratado: Proteger-se do frio com roupas adequadas é essencial para evitar a exposição ao frio intenso, que pode enfraquecer o sistema imunológico. Além disso, o ar seco do inverno pode desidratar as mucosas das vias respiratórias, tornando-as mais suscetíveis a infecções. Portanto, beba bastante água para manter a hidratação.

Higiene pessoal e do ambiente: A higiene pessoal é uma das formas mais eficazes de prevenção. Lave as mãos regularmente com água e sabão ou use álcool em gel, especialmente após tossir, espirrar ou frequentar locais públicos. Além disso, desinfete regularmente superfícies de alto contato, como maçanetas, celulares e bancadas, para reduzir o risco de contaminação.

Vacine-se: A vacinação é uma ferramenta poderosa na prevenção de doenças respiratórias graves. Vacine-se contra a gripe e a Covid-19, conforme indicado pelos órgãos de saúde, e mantenha em dia outras vacinas recomendadas, como a vacina pneumocócica, especialmente para idosos e pessoas com doenças crônicas.

Mantenha hábitos saudáveis: Adotar um estilo de vida saudável fortalece o sistema imunológico. Consuma uma dieta balanceada, rica em frutas e vegetais, pratique exercícios regularmente e durma bem. Um sono adequado é essencial para a recuperação do corpo e para manter o sistema imunológico forte.

Use máscara ao apresentar sintomas gripais: Se apresentar sintomas gripais, como febre, tosse persistente ou dificuldade para respirar, use uma máscara cirúrgica para reduzir a propagação do vírus. Caso os sintomas persistam, procure atendimento médico imediatamente.

 

“A prevenção é sempre o melhor remédio. Pequenos hábitos diários, como higienização das mãos e manter-se hidratado, podem reduzir significativamente a incidência de doenças respiratórias”, reforça a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/confira-6-dicas-para-evitar-as-doencas-do-inverno.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).

quarta-feira, 26 de junho de 2024

8 alimentos que devem ser evitados por quem tem diabetes


Veja como fazer escolhas alimentares mais adequadas para melhorar sua qualidade de vida

 

O diabetes consiste em uma condição crônica que afeta a maneira como o corpo metaboliza a glicose, essencial para fornecer energia às células. As principais formas da doença são o tipo 1, o tipo 2 e o gestacional. Cada um apresenta características próprias, mas todos têm em comum a dificuldade em manter os níveis de açúcar no sangue dentro da normalidade.

 

Nesse cenário, uma boa alimentação influencia positivamente o manejo da condição, ajudando a controlar a glicemia e prevenir complicações a longo prazo. Optar por uma dieta balanceada e saudável, assim, melhora a qualidade de vida e auxilia na manutenção de um peso adequado, por conseguinte na prevenção de doenças associadas.

 

Por isso, veja oito alimentos que devem ser evitados por quem tem diabetes!

 

1. Alimentos com farinha branca

A farinha branca, amplamente utilizada em alimentos como pães, massas, bolos e biscoitos, passa por um processo de refinamento que remove a maioria de suas fibras, vitaminas e minerais. Isso resulta em um produto facilmente digerido pelo corpo, mas que provoca elevações rápidas nos níveis de glicose no sangue. Para pessoas com diabetes, o consumo de alimentos com esse ingrediente, como o pão branco, pode dificultar o controle glicêmico e aumentar o risco de complicações associadas à condição.

“Para os diabéticos e para quem quer se prevenir da patologia, a dieta low carb é a mais indicada, diminuindo o consumo das maiores fontes de carboidrato, como o pão, macarrão, bolo e todos os alimentos que levam muita farinha na sua produção”, diz o médico Christian Aguiar, autoridade em saúde preventiva e natural.

 

2. Refrigerantes e sucos de caixinha

Refrigerantes e sucos de caixinha representam fontes significativas de açúcares e calorias vazias sem fornecer nutrientes essenciais ao corpo. Esses produtos causam elevações rápidas e significativas nos níveis de açúcar no sangue. Ainda, a frutose presente em muitos desses produtos pode levar à resistência à insulina e ao aumento do risco de doenças cardiovasculares.

 

3. Cereais matinais açucarados

Cereais matinais açucarados, frequentemente comercializados como opções saudáveis, são ricos em açúcares refinados e carboidratos simples. Eles provocam um rápido aumento nos níveis de glicose no sangue logo pela manhã, dificultando o controle glicêmico ao longo do dia. Logo, prefira cereais integrais ou farelo de aveia, ricos em fibras.

Isso porque fibras podem diminuir a velocidade de absorção de açúcar, beneficiando especialmente pessoas com diabetes ou resistência à insulina. Segundo a nutricionista Fernanda Sobral, a liberação mais lenta da glicose no sangue resulta em “uma menor liberação de insulina, um hormônio que ‘leva’ a glicose para dentro das células para ser utilizada e favorece o estoque de gordura quando em grandes quantidades”.

 

4. Alimentos em conserva com sal

Alimentos em conserva, como picles e vegetais enlatados, frequentemente contêm grandes quantidades de sal. O consumo excessivo de sal está associado a um aumento na pressão arterial e ao risco de doenças cardiovasculares, complicações que afetam muitos diabéticos. Optar por versões com baixo teor de sal ou preparar conservas caseiras pode ser mais saudável.

 

5. Bebidas alcoólicas

As bebidas alcoólicas interferem na regulação da glicose no sangue e no funcionamento do fígado. O álcool inicialmente causa um aumento nos níveis de açúcar, seguido por uma queda acentuada, especialmente se consumido sem alimentos.

“A bebida alcoólica também é transformada em glicose (açúcar) depois de metabolizada no fígado. Sem contar que o produto da metabolização é ainda mais tóxico, o que prejudica a função normal da detoxificação, consequentemente aumentando a inflamação”, diz a nutricionista funcional Fernanda Paulucci.

Ainda, bebidas como cerveja e coquetéis frequentemente contêm açúcares adicionados. O consumo excessivo de álcool também leva a complicações como a neuropatia diabética. Moderar o consumo e preferir bebidas menos açucaradas, como o vinho seco, é uma escolha mais segura para diabéticos.

 

6. Alimentos processados e ultraprocessados

Alimentos processados e ultraprocessados, como fast-food , salgadinhos e comidas congeladas, são ricos em gorduras trans, sódio e açúcares adicionados. Estes componentes contribuem para a resistência à insulina e o aumento dos níveis de glicose no sangue.

“Alimentos ultraprocessados são itens prontos para consumo ou de fácil preparo, muitas vezes ricos em açúcar, sódio e gorduras, além de baixos níveis de fibras, proteínas, vitaminas e minerais. São industrializados e geralmente trazem uma grande lista de ingredientes na parte posterior da embalagem, muitas vezes com elementos e siglas de difícil compreensão pelo público geral, como carboximetilcelulose, açúcar invertido, maltodextrina, frutose, xarope de milho, aromatizantes, emulsificantes, espessantes, adoçantes, entre outros”, diz a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

Além disso, a alta densidade calórica desses alimentos pode levar ao ganho de peso, aumentando o risco de complicações relacionadas ao diabetes. “A alta ingestão de ultraprocessados pode exacerbar os riscos à saúde em pessoas com diabetes tipo 2, que já correm maior risco de mortalidade prematura, principalmente devido a complicações relacionadas ao diabetes”, afirma a médica.

 

7. Fontes de gorduras trans

Gorduras trans, encontradas em alimentos como margarinas, biscoitos recheados e algumas frituras, prejudicam as pessoas com diabetes. Elas não apenas aumentam os níveis de colesterol ruim (LDL) e reduzem o colesterol bom (HDL), como também agravam a resistência à insulina.

A presença dessas gorduras está associada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, que já representam uma preocupação para diabéticos. Assim, escolher gorduras saudáveis, como as encontradas no azeite de oliva e no abacate, representa uma escolha mais benéfica para a saúde.

 

8. Carnes processadas

Incluídas frequentemente em dietas modernas, carnes processadas, como salsichas, bacon, presunto, salame e mortadela, contêm elevados níveis de sódio, conservantes e gorduras saturadas. Esses ingredientes afetam negativamente a saúde cardiovascular e complicam a gestão dos níveis de glicose no sangue. O alto teor de sódio, por exemplo, está diretamente ligado ao aumento da pressão arterial, um fator de risco para doenças cardíacas, enquanto as gorduras saturadas aumentam o colesterol ruim (LDL) e diminuem o colesterol bom (HDL).

Ainda, conservantes e aditivos presentes nas carnes processadas provocam inflamações no organismo. Esse estado inflamatório é capaz de interferir na ação da insulina, levando à resistência à insulina e dificultando o controle glicêmico. Também, dietas ricas em carnes processadas elevam a probabilidade de desenvolver problemas cardiovasculares e renais, comuns em pessoas com dificuldades no controle da glicemia.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-24/8-alimentos-que-devem-ser-evitados-por-quem-tem-diabetes.html - Imagem: pogonici | Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4