sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Saiba como emagrecer com musculação


Thaís Emídia, professora da Smart Fit, diz que é muito importante praticar musculação quando o objetivo é perder gordura

Engana-se quem pensa que a musculação promove somente ganho de massa muscular e força. Esse é um tipo de exercício supercompleto e muito recomendado para quem deseja emagrecer e perder peso. Thaís Emídia, professora da Smart Fit, diz que é muito importante praticar musculação quando o objetivo é perder gordura. Isso porque ela promove o aumento da massa muscular, o que acelera o metabolismo e, consequentemente, contribuiu para a diminuição do percentual de gordura.

"A massa muscular gera o aumento do consumo de oxigênio pós exercício e isso leva ao aumento da taxa metabólica basal, ou seja, acelera o metabolismo e, como consequência, eleva o gasto calórico do corpo mesmo quando ele está em repouso", explica a professora. Quanto mais massa magra a pessoa tiver, mais o seu metabolismo ficará acelerado e vai promover mais facilmente a metabolização de gordura.

O treino na musculação mais recomendado para aumentar o gasto calórico e consequentemente diminuir o percentual de gordura e emagrecer é aquele em formato de circuito - realizar uma série de exercícios em cada equipamento, sem pausa entre eles. "Ou seja, ao finalizar um exercício, vá imediatamente ao seguinte, sem intervalo", comenta Thaís. Isso fará com que a sua frequência cardíaca eleve e o seu metabolismo acelere. "O recomendado é realizar esse tipo de treino 3 vezes por semana, em dias intercalados", sugere a professora da Smart Fit.

O ideal para quem quer emagrecer com a musculação é investir nos exercícios multi articulares, ou seja, os que trabalham mais de uma musculatura, pois possuem um gasto calórico maior. São eles, por exemplo, o leg press 45°, agachamento, supino, remada aberta, entre outros.

Confira outros benefícios promovidos pela musculação:
- Melhora a postura
- Fortalece os músculos, protegendo os ossos e as articulações
- Diminui as chances de problemas cardiovasculares
- Promove a sensação de bem-estar
- Melhora o sono
- Reduz o stress e a ansiedade
- Melhora a autoestima
- Melhora a síndrome metabólica (obesidade, pressão alta, alterações de colesterol, triglicérides, glicemia e diabetes).


quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Pipoca desacelera envelhecimento e contribui para perda de peso!


Chegou a hora da gente acrescentar pipoca ao cardápio! Não só porque é deliciosa, mas também por trazer alguns benefícios à nossa saúde.

É verdade!
Pipoca não é só um gostoso lanche consumido durante as sessões de cinema.

Ela é um alimento cheio de virtudes:
1-Tem elevada quantidade de fibras. Ou seja, permite o funcionamento regular do intestino.
2-Contém grande quantidade de oxidantes – chega a ser o dobro da de frutas. Isso permite a prevenção de doenças degenerativas, como câncer e diabetes.
3-Desacelera o envelhecimento, pois tem antioxidantes que combatem os radicais livres que provocam a velhice.
4-Em quantidade moderada, pode contribuir para a perda de peso.

Esta é uma ótima notícia, não é mesmo?
Então, por que esperar uma sessão de cinema para aproveitar as maravilhas que a pipoca pode fornecer?
É só ter atenção para consumir moderadamente e assim, curtir o estouro de sabor e vantagens que o lanche oferece.
1 xícara de pipoca estourada equivale a meio pão francês ou uma fatia de pão de fôrma.

Mas fique atento!
Consumir pipocas de micro-ondas ou aquelas vendidas no cinema não é uma boa ideia.
Pipoca boa de verdade – saudável – é aquela feita na panela de casa, com pouco óleo e com sal e manteiga de forma moderada. E de milho não transgênico, que geralmente é encontrado em lojas de alimentos saudáveis.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

9 cuidados essenciais antes, durante e depois da academia para manter sua pele saudável

Além da preocupação com a saúde e beleza do corpo, quem faz academia ou pratica atividades físicas também precisa ter cuidados com a pele, para mantê-la saudável

Nos últimos tempos, o número de brasileiros praticantes de atividades físicas, como a musculação, tem aumentado significativamente. Porém, o que poucos sabem é que durante a prática de exercícios físicos não é só o corpo que precisa de atenção, mas a pele também. Isso porque, segundo a dermatologista Valéria Marcondes, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da American Academy of Dermatology (AAD), apesar de ser normal e até saudável a pele transpirar durante qualquer atividade física, sem o cuidado adequado, esta transpiração pode prejudicar o tecido e causar alterações como desidratação, irritações e acne. Mas é possível evitar estes problemas através de alguns cuidados básicos que devem ser tomados antes, durante e depois da prática de exercícios físicos. Para ajudar a entender melhor, a especialista apontou cada um deles abaixo. Confira:

Antes

- Higienize sua pele. O mais importante antes dos exercícios é que a pele esteja limpa, pois, se os poros estiverem entupidos, o suor terá dificuldade em sair naturalmente, promovendo irritações e inflamações como acnes e cravos. “Para quem malha de manhã, usar um sabonete especifico para sua pele é o suficiente para remover a oleosidade produzida durante o sono. Já para quem malha à noite, recomendo o uso de demaquilante ou água micelar para remover a maquiagem, os cosméticos e as impurezas da pele”, explica a dermatologista.

- Tonificar e hidratar também é importante. Além da limpeza, é recomendado também o uso de um tônico, para realizar uma limpeza profunda, e de um hidratante fluído e leve, para proteger a pele durante os exercícios sem obstruir os poros. “Quem apresenta vermelhidão na pele ao malhar pode utilizar produtos com ativos calmantes ou anti-inflamatórios para relaxar o tecido e evitar irritações”, completa a especialista.

- Não esqueça o protetor solar. “Para quem vai praticar exercícios ao ar livre ou vai se expor ao sol em algum momento, o fotoprotetor é indispensável para prevenir os danos causados pela radiação ultravioleta, que incluem câncer de pele e envelhecimento precoce. O ideal então é que este produto tenha FPS de, no mínimo, 30 e seja resistente ao suor e reaplicado a cada duas horas.”

- Atenção na hora de escolher as roupas. De acordo com a Valéria, a escolha de roupas para malhar também é fundamental. Evitar calças muito justas e roupas de tecidos que retém o suor é o ideal, pois elas acabam dificultando que a pele respire de maneira adequada. “O corpo precisa transpirar de modo correto. Se isso não ocorre, as bactérias do tipo estafilococos da região se proliferam e acabam atingindo a estrutura que origina os pelos, causando assim um processo inflamatório que leva à foliculite”, afirma.

- Prenda os cabelos. “Não esqueça também de prender os cabelos, pois, se ficarem caídos sobre o rosto, o suor e a oleosidade produzidos pelos fios podem acabar obstruindo os poros da pele.”

Durante

- Hidrate-se. Enquanto pratica exercícios, o mais importante é manter-se hidratado. “Durante os exercícios perdemos mais água através do suor, o que leva à desidratação do organismo e, consequentemente, da pele, deixando-a desprotegida e com uma péssima aparência. Para evitar que isso ocorra, a ingestão de líquidos é obrigatória”, alerta a médica.

Depois

- Troque de roupa assim que acabar de se exercitar. Após a atividade física, o ideal é remover a roupa suada o quanto antes, pois utilizar a roupa dos exercícios por muito tempo impede que a pele respire, entupindo os poros e promovendo a formação de foliculite.

- Cuidado com a ducha pós-treino. De acordo com a dermatologista, é indicado também evitar banhos muito quentes e demorados, pois estes podem retirar a camada de proteção da pele, deixando-a ressecada. O ideal é apostar em uma ducha rápida e com a temperatura da água morna. “Quem sofre com irritação e vermelhidão pode molhar o rosto com água fria de duas a três vezes seguidas para acalmar a pele e fazer com que volte ao tom normal”, recomenda.

- Para finalizar, cuide de sua pele novamente. É importante também realizar uma limpeza profunda na pele após os exercícios para remover as impurezas, desobstruir os poros, controlar a oleosidade e normalizar o pH da pele, já que o suor tem um pH ácido, o que pode ser agressivo ao tecido. “Assim como antes do exercício, a limpeza deve começar com o uso de soluções micelares ou sabonetes específicos para o seu tipo de pele. Após a limpeza, utilize um tônico adstringente para reequilibrar o pH e um cosmético hidratante para que o tecido possa se recuperar. Por fim, aplique o protetor solar, que sempre deve ser o último a ser passado na pele”, diz Valéria Marcondes. E lembre-se: lave o cabelo. “É melhor lavar o cabelo todo dia, do que deixar o suor no couro cabeludo”, finaliza.


terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Porque a frequência cardíaca máxima diminui com a idade


Você já deve ter ouvido de seu cardiologista ou percebido isso na esteira de sua academia: quanto mais jovem você for, maior é a frequência de batimentos cardíacos que seu coração consegue aguentar. Mas você sabe por que, exatamente, isso acontece?

Pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, oferecem uma nova visão sobre a velha questão do porquê a frequência cardíaca máxima (também conhecida internacionalmente como “maxHR”) diminui com a idade. Esta diminuição não só limita o desempenho de atletas à medida que o tempo passa, mas também é uma das principais causas de admissão de idosos em casas de repouso. Essas pessoas estariam completamente saudáveis se não fosse seus corações, que acabam limitando suas atividades e minando a capacidade física necessária para uma vida independente.

O que significa essa “desaceleração”?

Todo mundo sabe que a capacidade aeróbica diminui com a idade. Voltamos à tabelinha que indica a sua frequência cardíaca máxima diminuindo à medida que você envelhece. Os corações mais velhos simplesmente não podem bater tão rápido quanto os mais jovens – uma pessoa idosa cujo batimento cardíaco está em 120 por minuto provavelmente está se esforçando mais do que uma pessoa mais jovem, cujo coração está batendo 150 vezes por minuto.

Um novo estudo realizado por um grupo liderado pelos pesquisadores Catherine Proenza e Roger Bannister relata que um dos motivos para a redução da frequência cardíaca máxima em razão da idade é que o envelhecimento enfraquece a atividade elétrica espontânea do “marcapasso natural” do coração: o nó sinoatrial.

Cientistas criam coração funcional de rato com células humanas
A dissertação de Eric Larson, pós-graduando do laboratório de Proenza, no Departamento de Fisiologia e Biofísica, é citada no artigo. Larson descreve que utilizou uma espécie de exame de eletrocardiograma em ratos conscientes e descobriu que a frequência cardíaca máxima era menor nos animais mais velhos, assim como o é em pessoas idosas. “Este resultado não foi inesperado, mas fato completamente novo foi que o maxHR mais lento dos ratos velhos se justificava porque as células marcapasso dos indivíduos – chamadas de miócitos sinoatriais, ou “SAMs”, na sigla em inglês – simplesmente não conseguiam bater tão rápido quanto os SAMs de ratos jovens”, explica.

Os pesquisadores gravaram os minúsculos sinais elétricos das células isoladas e descobriram que os SAMs de ratos velhos realmente batem mais devagar, mesmo quando as células são diretamente estimuladas. O índice mais baixo dos batimentos cardíacos acontece devido a um conjunto limitado de modificações na forma de onda do potencial de ação – o sinal elétrico que é gerado pelas células.

As modificações são provocadas pela alteração do comportamento de alguns canais de íons nas membranas das células mais velhas. Canais de íons são proteínas que conduzem a eletricidade através da membrana celular. Imagine um balão com furos minúsculos que se abrem e se fecham para deixar o ar entrar e sair – os canais iônicos são como esses buraquinhos.

Como a maioria das descobertas iniciais em ciência básica, este estudo abre o caminho para outras perguntas e diversas novas pesquisas. No entanto, ele já indica a possibilidade de que os canais de íons sinoatriais e as moléculas de sinalização que os regulam se tornem novos alvos de remédios que visam retardar a perda de capacidade aeróbica com o decorrer da idade.

Por fim, Proenza ressalta que, embora a frequência cardíaca máxima diminua para todos de forma igual, independentemente de condicionamento físico, as pessoas podem melhorar e manter a sua capacidade aeróbica em todas as idades por meio de exercícios físicos. [Medical Xpress]


segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

10 mitos que você não deve acreditar sobre nutrição


Com tantas informações a respeito do assunto, muitas vezes contraditórias entre si, fica difícil saber no que confiar na hora de decidir que caminho seguir se você quer se alimentar de forma saudável. Para ajudar a tirar algumas dúvidas, o site Nutra Ingredients, que oferece “notícias e análises sobre suplementos, saúde e nutrição”, consultou diversos especialistas e criou uma lista com 10 mitos sobre saúde e nutrição, apresentando as informações a respeito de cada um deles.

10. “Dietas detox”
O termo “Detox” se tornou muito popular no mundo das dietas. A ideia é que, em nome da nossa saúde, precisamos limpar qualquer coisa “tóxica” do nosso corpo. Excessos, como os cometidos nas festas de fim de ano, por exemplo, são os principais alvos de dietas “detox”. Dietas de desintoxicação podem envolver jejum, consumo exclusivo de frutas e legumes, corte de trigo e laticínios, consumo de uma gama limitada de alimentos, evitar cafeína e álcool. O problema é que o conceito de dietas de desintoxicação não é científico.
Segundo o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido quando passamos fome, nosso corpo começa a acumular substâncias químicas chamadas cetonas. Esses produtos químicos podem resultar em náusea, desidratação, fraqueza, tonturas e irritabilidade. Ironicamente, ficar sem comer, como sugerem algumas dietas detox, intoxica o corpo. Além disso, uma falta prolongada de proteína faz com que o corpo destrua seus próprios músculos e comprometa seu sistema imunológico.
“Se você tem um fígado e um rim, está desintoxicando 24 horas por dia, 7 dias por semana. Verifique se você tem isso e, se tiver, não entre em pânico. Para ajudar, mantenha-se bem hidratado e não beba álcool em excesso”, sugere no texto da Nutra Ingredients a nutricionista esportiva Laura Clark.
 “As pessoas compram chá de desintoxicação especial ou bebem muita água de limão. Há também desintoxicantes smoothies. No entanto, nenhum desses produtos realmente desintoxica o corpo, pois ele mesmo é muito capaz de se livrar de produtos indesejados constantemente. Estes produtos podem ajudar na hidratação e encorajá-lo a, em geral, nutrir sua dieta comendo mais frutas e vegetais, por exemplo, o que pode fazer você se sentir melhor, mas eles não estão fazendo nada mais mágico do que isso”, explica a especialista.

9. “Testes de intolerância alimentar dirão se você tem intolerância a certos alimentos”
Testes de intolerância alimentar, que supostamente avaliam possíveis intolerâncias para ajudar no emagrecimento, não são científicos, nem precisos, nem baseados em evidências, e certamente não detectam nenhum tipo de intolerância alimentar. Quem afirma isso é Niamh O’Connor, nutricionista irlandês membro do Irish Nutrition & Dietetic Institute.
Oferecidos em lojas de alimentos saudáveis ​​e facilmente encontrados na internet, estes testes são baseados na medição de anticorpos Imunoglobulina G (IgG), um tipo de anticorpo que nosso organismo produz quando entra em contato com micro-organismos invasores.
“Somente um médico qualificado deve realizar investigações médicas e fazer um diagnóstico. Testes de intolerância alimentar são um desperdício de tempo, energia e de dinheiro. Como profissional de saúde (…), estou legalmente obrigado a fornecer apenas informações baseadas em evidências aos meus pacientes, então todos os nutricionistas são impedidos de realizar os chamados testes de intolerância alimentar, e podem ser excluídos do registro profissional por violação de código de ética. Qualquer pessoa que recomende estes testes de intolerância/sensibilidade alimentar declara falta de compreensão de imunologia básica, como alimentos individuais podem afetar a saúde e o impacto negativo que dietas restritivas têm sobre a saúde e o bem-estar”, finaliza O’Connor.

8. “Os BCAA’s são a melhor maneira de ingerir aminoácidos”
Os suplementos BCAA (Aminoácidos de Cadeia Ramificada) desempenham um papel importante na reidratação, síntese protéica e produção de energia, ajudando a reduzir a dor e a fadiga após um treino. No entanto, estudos mostram que os BCAAs, por si só, não conseguem sustentar um aumento na taxa de síntese protéica muscular.
Mark Gilbert, nutricionista esportivo, especialista europeu em nutrição esportiva, aponta que há uma maneira melhor de consumir aminoácidos úteis.
“Há algo chamado ‘aminoácidos essenciais’ e a razão pela qual eles são essenciais é que, se você não os tem em sua dieta, seu corpo não os terá. Os BCAAs são apenas três dos oito ou nove aminoácidos essenciais. Por que não tomar algo chamado suplemento EAA, um suplemento de aminoácidos essenciais que oferece todos os aminoácidos necessários?”, sugere.

7. “O carvão vegetal é um antioxidante saudável”
O carvão vegetal se tornou um ingrediente moderno adicionado a muitos alimentos e bebidas. Vídeos sobre os benefícios do carvão vegetal pipocam por toda a internet. Costuma-se dizer que o carvão vegetal ativado é bom para filtrar toxinas não digeridas no corpo, mas a nutricionista Laura Wyness diz que o carvão pode nos impedir de absorver vitaminas e nutrientes de que nosso corpo precisa.
 “O carvão vegetal pode ligar nutrientes e impedir a absorção desses no corpo. Na medicina, é usado para tratar overdoses de veneno ou drogas, mas partículas ativadas de carvão são grandes demais para serem absorvidas pela corrente sanguínea e podem reduzir a absorção de alguns nutrientes úteis”, alerta.

6. “Todos devem tomar probióticos diariamente”
Pesquisas sobre probióticos revelaram que eles oferecem vários benefícios para a saúde. Mas, ao contrário do que se pode pensar, isso não significa que todas as pessoas precisam tomar probióticos todos os dias,desde que estejam fazendo a dieta correta.
“Os probióticos são um ótimo recurso para restaurar a diversidade microbiana após um dano (por exemplo, após o uso de antibióticos ou inibidores da bomba de prótons [IBPs]) ou para aliviar os sintomas de algumas doenças (por exemplo, a Síndrome do Intestino Irritável). No entanto, uma pessoa saudável com uma dieta equilibrada e diversificada de alimentos integrais não deve ter necessidade de um probiótico”, esclarece Orla O’Sullivan, bióloga computacional do Teagasc Food Research Center, na Irlanda.

5. “Proteína em pó é para jovens que frequentam a academia”
Proteínas em pó são normalmente tomadas por frequentadores de academia, geralmente jovens entre seus 20 ou 30 anos. Mas talvez estes suplementos sejam recomendados para outra faixa etária. “Proteína suplementar adicional nas dietas de adultos mais velhos parece ser muito mal compreendida. A perda de músculo relacionada com a idade (sarcopenia) pode começar nos 40 anos e acelerar com a idade, o que significa que mais de 25% do músculo magro pode ser perdido antes dos 65 anos”, alerta Max Gowland, fundador da marca de suplementos para os maiores de 50 Prime Fifty.
“A verdadeira ciência mostrou, sem dúvida, que adultos mais velhos realmente precisam de mais proteína do que seus colegas mais jovens, em grande parte como resultado de uma maior propensão a perder massa muscular rapidamente quando sedentários. Os adultos mais velhos possuem uma certa ‘resistência anabólica’ que, combinada com o efeito catabólico de ser sedentário, pode levar à perda significativa de massa muscular, função muscular, força e equilíbrio crucial também. Cair é um acidente tão comum em adultos mais velhos e deve-se dizer que o resultado da cirurgia de fratura de quadril é, infelizmente, ruim”, complementa.
“Histórias na internet de que proteínas suplementares causam problemas nos rins e até mesmo removem cálcio de nossos ossos são mitos de acordo com os estudos. Os benefícios para a saúde das proteínas são enormes e ainda mais significativos à medida que envelhecemos”, aponta.

4. “A fase de carga da creatina causa saturação mais rápida dos músculos”
Uma ideia de nutrição esportiva que tem sido amplamente divulgada é que a fase de carga de creatina, que consiste em tomar 20 gramas do suplemento em doses divididas ao longo do dia por um período de tempo, ajuda a alcançar a saturação muscular ideal. Mas Tom Evans, diretor de desenvolvimento de novos produtos da Sci-MX, empresa britânica de suplementos, diz que isso só faz as pessoas gastarem mais dinheiro
“É muito raro ver isso nas instruções da embalagem hoje em dia, mas o mito continua circulando! Eu só posso supor que este era o melhor entendimento de suplementação com creatina que estava disponível no passado, ou que foi o trabalho de um departamento de marketing astuto! Mas, como todas as marcas responsáveis ​​agora descrevem, basta tomá-la diariamente. Nenhuma carga é necessária”, garante.
“Durante o período de carga de 5 a 7 dias proposto, não estou ciente de nenhum impacto físico. O único diferença negativa notável seria na sua carteira. Você precisaria beber muito mais água, mas, para ser justo, as instruções da embalagem sempre deixariam isso claro”, complementa o profissional.

3. “Dietas alcalinas”
A “dieta alcalina” é mais uma das dietas da moda que não têm nenhum embasamento científico. A ideia por trás disso é que o PH do nosso sangue pode mudar de acordo com a nossa dieta e é melhor comer alimentos alcalinos que o impedem de ficar muito ácido.
A nutricionista Laura Wyness explica que isso não faz nenhum sentido. “Se a comida que comemos afetasse nosso PH do sangue, então estaríamos com muitos problemas. Nosso sangue tem que permanecer entre um pH de 7,35 e 7,45 e se ele ficar abaixo ou acima disso, provavelmente morreríamos. Nossos corpos regulam o PH o tempo todo para garantir que ele permaneça constante. Os alimentos alcalinos são muitas vezes frutas e vegetais, por isso, uma dieta alcalina é saudável, mas não devido ao seu efeito sobre o PH no sangue”.

2. “Contar calorias”
Naturalmente, a ingestão de calorias é um elemento importante do controle de peso, mas contar as calorias que comemos não é necessariamente uma boa maneira de se manter saudável. Ilan Samish, cientista e pesquisador de proteínas que fundou a empresa de proteínas doces “Amai Protein”, diz que a contagem de calorias pode levar as pessoas a consumir os tipos errados de alimentos.
“A contagem de calorias é facilmente mensurável, mas muitas vezes não é o melhor guia nutricional. Primeiro, os adoçantes sem caloria podem engordar, mudando o microbioma e afetando o metabolismo geral – algo que foi comprovado em roedores e nos primeiros experimentos em humanos. Segundo, a maneira como se consome as calorias é talvez mais importante do que o número de calorias – há uma grande diferença entre a liberação lenta das calorias, como é o caso dos carboidratos complexos, em comparação com um pico acentuado de calorias, como é o caso do açúcar processado”, aponta.
“O pico de açúcar no sangue desencadeia uma resposta viciante para mais açúcar, assim como uma resposta metabólica ‘descendente’ depois que a ‘alta’ do açúcar termina. Por último e não menos importante, outros efeitos adversos, por exemplo, a toxicidade hepática ou a carcinogênese, devem orientar nossos hábitos alimentares”, sugere.

1. “Tomar vitaminas é uma perda de tempo”
Muitos estudos concluíram que tomar vitaminas não pode prevenir doenças crônicas, mas a nutricionista Carrie Ruxton diz que os suplementos vitamínicos existem para atender às recomendações de vitaminas e nutrientes, e que as pessoas nunca devem esperar que eles sejam drogas maravilhosas.
“Perdi a conta do número de estudos relatados na mídia que afirmam que suplementos vitamínicos e minerais são um desperdício de dinheiro porque não previnem câncer, doenças cardíacas, diabetes, demência, etc. Estou surpresa que os pesquisadores esperam encontrar benefícios tão significativos para a saúde, já que estamos falando de nutrientes, não de drogas. O objetivo dos suplementos vitamínicos e minerais é suplementar a dieta habitual, ajudando as pessoas a obter recomendações nutricionais – e isso é tudo o que devemos esperar .
“Claro, algumas pessoas dizem que você deve ser capaz de obter todos os nutrientes que você precisa de uma dieta equilibrada. Isso é verdade, mas a realidade é que milhões de pessoas na Europa não comem dietas balanceadas e, portanto, tendem a ser baixo em nutrientes essenciais, como vitamina D, cálcio, potássio, ácidos graxos ômega-3 e folato. É por isso que não é uma má ideia considerar um suplemento diário para completar a dieta”, defende. [Nutra Ingredients]

Fonte: https://hypescience.com/mitos-nutricao/ - Por Jéssica Maes

domingo, 2 de dezembro de 2018

4 riscos que você assume ao beber refrigerante e outras bebidas açucaradas


Não é segredo para ninguém que refrigerantes fazem mal para a saúde. Mas é bom ser mais específico na hora de dizer que males são esses, para não correr o risco deste alerta soar vago e genérico. O portal Medical Daily listou quatro problemas bem concretos causados pelo consumo de refrigerantes – e o que é mais importante: estes problemas são causados especificamente pelos refrigerantes, em função da maneira como nosso corpo reage ao açúcar e às calorias na forma líquida.

4. Exagero na comida
Pesquisas mostram que os carboidratos líquidos produzem menos saciedade do que as suas formas sólidas, um efeito frequentemente observado em bebidas açucaradas como os refrigerantes. Como essas bebidas não proporcionam nenhuma sensação de plenitude, elas simplesmente acabam dando ao nosso corpo calorias vazias, nos fazendo consumir mais alimentos para satisfazer a fome.
“As calorias líquidas não mantêm fortes propriedades de saciedade, não suprimem a fome e não provocam respostas dietéticas compensatórias. Ao beber calorias líquidas, as pessoas geralmente acabam comendo mais calorias no geral”, diz na matéria Richard Mattes, professor de alimentos e nutrição da Universidade Purdue, nos EUA.
Calorias líquidas em praticamente qualquer forma – álcool, sucos ou refrigerantes – não são detectadas pelo radar do corpo, mas têm um impacto que pode ser enorme. Evidências científicas confirmam que, embora esses líquidos contenham calorias, o corpo não os detecta da mesma forma que detectaria alimentos sólidos.
Quando as pessoas ingerem calorias na forma de alimentos sólidos, elas compensam naturalmente este consumo reduzindo o restante da ingestão de alimentos. Mas quando as pessoas ingerem calorias líquidas, elas não compensam por comer menos calorias, mostram estudos.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard e do Hospital Infantil de Boston, realizado durante oito anos, com quase 50.000 mulheres, descobriu que as mulheres que aumentaram a ingestão de bebidas açucaradas, como refrigerantes, de uma bebida por semana para uma ou mais bebidas por dia, adicionaram 358 calorias diárias a seus corpos e ganharam peso significativo. As mulheres que reduziram sua ingestão reduziram 319 calorias por dia e ganharam menos peso.
Estudos anteriores demonstraram que o consumo de refrigerantes açucarados aumentava a probabilidade de obesidade em crianças, mas este foi o primeiro estudo observacional de longo prazo em adultos.

3. Destruição da saúde bucal
Todos aprendemos desde crianças que o açúcar não é bom para os dentes. Mas o açúcar não é o único problema para a saúde bucal escondido dentro destas bebidas.
Refrigerantes contém ácido fosfórico e ácido cítrico, que atacam o esmalte dos dentes por um período de 20 minutos. Quanto mais refrigerante você beber, mais longos serão os ataques e mais fraco será o esmalte. A erosão começa quando os ácidos dos refrigerantes encontram o esmalte dos dentes, que é a camada protetora mais externa de seus dentes. Seu efeito é reduzir a dureza da superfície do esmalte.
Bebidas esportivas e sucos de frutas também podem danificar o esmalte do dente, mas eles param por aí. Os refrigerantes vão além. Eles também podem afetar a próxima camada, a dentina e até os recheios compostos. Este dano ao esmalte dos seus dentes pode provocar cáries. Cavidades, ou cáries, se desenvolvem ao longo do tempo em pessoas que bebem refrigerantes regularmente. Se isso for adicionado a uma má higiene bucal, muitos danos podem ocorrer nos dentes, principalmente em crianças e adolescentes.

2. Diabetes tipo 2
Se obesidade e problemas com os dentes não são suficientes para reduzir o consumo de refrigerantes,diabetes talvez seja. Beber apenas uma a duas bebidas açucaradas por dia pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2 em 26%.
A descoberta surgiu de um estudo realizado pela Universidade de Harvard em 2010. Para os pesquisadores, não é uma coincidência. Segundo eles, essa associação de risco entre refrigerantes e diabetes é “provavelmente uma relação de causa e efeito”.
Embora vários fatores estejam envolvidos no desenvolvimento do diabetes tipo 2 e da síndrome metabólica (um grupo de fatores de risco, como pressão alta e excesso de gordura corporal ao redor da cintura, que aumentam o risco de doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral e diabetes), as bebidas adoçadas com açúcar representam um fator de risco facilmente modificável que, se reduzido, provavelmente terá um impacto importante, dizem os pesquisadores.
“As pessoas devem limitar a quantidade de bebidas açucaradas que bebem e substituí-las por alternativas saudáveis, como a água, para reduzir o risco de diabetes, bem como obesidade, gota, cárie dentária e doenças cardiovasculares”, afirmam os pesquisadores.

1. Doenças cardíacas
No início deste ano, pesquisadores da Universidade Emory, nos EUA, descobriram uma associação entre bebidas açucaradas e um aumento do risco de morte por doença arterial coronariana. Embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar a causa e o efeito, essa conexão só foi encontrada quando os pesquisadores olharam para líquidos açucarados.
Os participantes do estudo entre os 25% que mais consumiam bebidas açucaradas, que bebiam cerca de 700 mL ou mais de bebidas açucaradas por dia, tiveram o dobro do risco de morte por doença cardíaca coronária comparados aos 25% que bebiam 20 mL ou menos. Além disso, quanto maior o consumo de refrigerantes, havia um aumento no risco de morte por todas as causas, incluindo outras condições cardiovasculares
“Dois refrigerantes por dia parecem dobrar seu risco de morrer de doenças cardíacas. E foram apenas as bebidas. Nós olhamos para alimentos doces, e não houve efeito similar”, disse o Dr. Jean Welsh, professor assistente de pediatria da Emory. A explicação para isso pode estar no primeiro item desta lista: as pessoas podem consumir bebidas açucaradas em excesso, uma vez que elas não proporcionam uma sensação de saciedade como os alimentos açucarados sólidos. [Medical Daily, American Heart Association, Universidade de Harvard, Live Science]


Homenagem ao Professor José Costa na formatura da 3ª série do Colégio O Saber


Na formatura da 3ª série do ensino médio do Colégio O Saber, os alunos formandos homenagearam os professores com o Troféu Oscar em várias categorias, e eu fui homenageado na categoria Espirito Jovem. Apesar da minha idade de 57 anos e há quase 39 anos lecionando, procuro trabalhar de acordo com a idade da turma demonstrando entusiasmo, motivação, paciência e alegria nas aulas de educação física. Como a idade cronológica não determina a jovialidade do espirito, espero manter e melhorar esta atitude com os meus alunos, principalmente porque tenho a meta de completar 50 anos lecionando para poder continuar contribuindo na formação integral de novas gerações. Obrigado aos meus queridos alunos pela homenagem.

Professor José Costa

sábado, 1 de dezembro de 2018

Por que roer as unhas faz mal à saúde


Especialista examina algumas das principais consequências desse mau hábito — ele fragiliza os dentes e aumenta a propensão à disfunção da ATM

Você sabia que o hábito, ou melhor, o vício de roer as unhas tem um nome próprio e um tanto estranho? O termo é onicofagia. Difícil de ser controlada, geralmente por estar associada a questões emocionais, a mania costuma gerar consequências que vão além de danos à aparência das unhas e machucados nos dedos. Ela pode comprometer a saúde bucal.

Isso porque o ato repetitivo de mordiscar as unhas — ou mesmo pontas de lápis e canetas — afeta todo um sistema que abrange ossos, músculos, nervos, vasos sanguíneos, língua e dentes. Dessa forma, vira fator de risco para  disfunções na articulação temporomandibular (ATM), aquela que conecta a mandíbula ao crânio e fica logo à frente dos nossos ouvidos. Um dos principais resultados desse desgaste é a dor nos músculos da face e mesmo a de cabeça.

Zumbido, incômodos nos ouvidos, limitação de abertura da boca e dificuldade para mastigar os alimentos são alguns dos outros sintomas da disfunção temporomandibular (DTM). E todos podem ser desenvolvidos a partir desse hábito aparentemente inofensivo.

A repercussão do vício de roer as unhas na saúde bucal merece avaliação de um profissional especialista em dor orofacial e DTM. É que o diagnóstico e o tratamento da condição passam pela cadeira do dentista.

Em primeiro lugar, é preciso identificar por que o indivíduo adquiriu essa mania. Na sequência, pensaremos nas soluções para que ele consiga abandoná-la. No processo, podemos indicar ao paciente medicamentos, dispositivos intraorais e placas protetoras.

Muitas vezes, o tratamento deve envolver outros profissionais de saúde, caso do psicólogo e do psiquiatra. E até mesmo professores de terapias complementares, como meditação e ioga. Esse trabalho interprofissional costuma ser determinante para a resolução do problema.

Não bastasse predispor o cidadão à DTM, o ato de roer as unhas afeta a boca de outras formas. Desgasta a superfície dos dentes, tornando-os mais frágeis e sujeitos a fraturas, por exemplo. Também aumenta o risco de reabsorção das raízes, especialmente entre quem usa aparelhos ortodônticos.

Outro aspecto importante, e que não diz respeito só à cavidade oral, é o da higiene. Ora, nem sempre as mãos e as unhas estão limpas quando a pessoa as leva à boca. E isso abre caminho ao contato com vírus e bactérias. A presença desses micro-organismos pode ocasionar gengivite, doença periodontal e até problemas sistêmicos.

Sabemos que um hábito negativo pode demorar a ser percebido ou até mesmo parecer inofensivo. Por isso, vale a pena refletir sobre as nossas atitudes e manias e ter atenção especialmente com as crianças, pois boa parte das pessoas começa a roer as unhas ainda na infância. Quanto mais cedo e rápido um vício for identificado, maiores serão as chances de que ele não perdure e prejudique a saúde.

Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/cuide-da-sua-boca/por-que-roer-as-unhas-faz-mal-a-saude/ - Por Dr. João Paulo C. Tanganeli, cirurgião-dentista - Foto: Shutterstock/SAÚDE é Vital)

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Estar muito acima ou abaixo do peso pode tirar 4 anos de vida, diz estudo


A pesquisa utilizou dados do IMC (Índice de Massa Corporal) de quase 2 milhões de pessoas para chegar a essa conclusão

Cada vez mais é comprovada a importância de hábitos saudáveis e equilibrados para o bem-estar corporal. Um estudo recente concluiu que essa falta de equilíbrio pode, inclusive, diminuir a expectativa de vida. Segundo o resultado da pesquisa publicada pela revista científica The Lancet Diabetes and Endocrinology, estar muito acima ou abaixo do peso ideal pode reduzir até 4 anos de vida.

Depois de analisarem os dados de aproximadamente dois milhões de pessoas que estavam registradas no sistema de saúde do Reino Unido, os pesquisadores concluíram que, entre os pacientes de 40 anos, quem estava dentro da média de IMC (Índice de Massa Corporal) saudável apresentava menos risco de morte. O método para calcular o IMC consiste em dividir o peso pela altura ao quadrado e, para adultos, é considerado ideal um intervalo entre 18,5 e 25.

O estudo revelou que a expectativa de vida de homens e mulheres acima do peso era de, respectivamente, 4,2 anos e 3,5 anos menor do que o grupo de pessoas que estavam dentro da média de peso saudável. Para quem estava abaixo do peso, o número subia para 4,3 anos a menos em relação aos homens e 4,5 para as mulheres.

Associadas ao Índice de Massa Corporal, foram analisadas diversas causas de mortes dos pacientes e, também, o histórico de saúde dos participantes saudáveis. O estudo concluiu que os integrantes dentro do IMC desejado não estavam livres da possibilidade de desenvolverem determinadas doenças, mas o resultado mostrou que quanto maior a diferença de peso da medida ideal, maior o risco de mortalidade.

Em entrevista ao site da BBC, a professora de Diabetes e Obesidade da Faculdade de Exter, no Reino Unido, Dr Katarina Kos, disse que o estudo apenas constatou o que há muito já se acreditava sobre a associação da saúde com o peso. “Dados de remissão de diabetes mostram como dietas de baixa caloria e perda de peso podem melhorar a doença, por exemplo”, compara Katarina.


quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Que carreira seguir: Quais as profissões que estão em alta?


Decidir qual a carreira ideal ou aquela que trará a melhor oportunidade de emprego ao se formar não é uma tarefa fácil e envolve diversos fatores. Na hora de fazer essa escolha é importante levar em conta se a profissão estará o mercado nos próximos anos.

Uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) ouviu mais de 400 empresas, representando mais de 2,2 milhões de empregados, para saber quais profissionais continuarão a ser contratados nos próximos anos. Nessa ação foram entrevistados profissionais de recursos humanos e do setor operacional. Então, se você vai entrar na faculdade esse ano e ainda tem alguma dúvida que carreira seguir, fica ligado no resultado dessa pesquisa.

A pesquisa listou algumas profissões que possuem índice expressivo de aumento na procura até o ano de 2020.

Engenheiros de Petróleo
Técnicos em Sistemas de Informação
Trabalhadores de tratamento de superfícies de metais e de compósitos
Engenheiros de mobilidade
Técnicos em mecatrônica
Biotecnologistas
Engenheiros ambientais e sanitários
Desenhistas técnicos em eletricidade, eletrônica e eletromecânica

Na área de gestão, as carreiras que estão em alta são:

Planejamento
Atendimento ao Cliente
Recursos Humanos
Marketing
Comunicação
Ouvidoria