sexta-feira, 25 de março de 2016

Conheça 4 efeitos colaterais do excesso de cafeína e outros estimulantes

Se por um lado eles trazem coisas boas para o corpo, por outro, os psicoestimulantes (entre eles cafeína) causar efeitos colaterais nada desejados. Saiba quais são:

Em grandes quantidades, os efeitos dos psicoestimulantes – cafeína inclusa – funcionam como um verdadeiro tapa aqui, descobre ali, causando efeitos colaterais nada desejados. Olha só:

Benefício: dão mais disposição
Efeito colateral: prejudicam a qualidade do sono

Benefício: melhoram o foco
Efeito colateral: aumentam a ansiedade

Benefício: potencializam o rendimento na academia
Efeito colateral: dificultam a fase de relaxamento e recuperação muscular

Benefício: alguns compostos do gênero, como os derivados da anfetamina, têm efeito emagrecedor (sobretudo por dois fatores: inibição de apetite e aceleração do metabolismo)
Efeito colateral: a perda de peso induzida dessa forma pode ser perigosa porque, muitas vezes, exige medicamentos mais potentes e com maior risco de efeitos colaterais. O emagrecimento rápido tende ainda a gerar o famoso efeito sanfona após a interrupção do uso do psicoativo em questão e, por isso, traz uma série de outros problemas de saúde.

Vale lembrar que, atualmente, o uso de estimulantes com finalidade de perda de peso é uma exceção e somente um médico pode prescrever o tratamento

Dica!
6 horas é o intervalo mínimo recomendado entre a última xícara de café e o momento de ir para a cama se a intenção não for passar a noite toda brigando com o travesseiro.


Sexta-feira Santa


quinta-feira, 24 de março de 2016

Desvende 8 mitos e verdades sobre o chocolate amargo

Você sabia que o chocolate amargo ajuda a emagrecer? Será que ele dá espinhas? Desvende oito mitos e verdades sobre o chocolate amargo
Para quem ama chocolate, todo dia é dia de se deleitar com aquele pedacinho derretendo na boca. Porém, se você faz parte do grupo das que comem e depois morrem de culpa, temos uma sugestão: troque a versão branca e ao leite pela amarga. Para fazer isso sem medo, desmistifique oito mitos e verdades sobre o chocolate amargo.

1. O chocolate amargo é mais saudável do que os demais.
Verdade. O cacau, matéria-prima do chocolate, é cheio de nutrientes que melhoram a circulação sanguínea no cérebro, turbinando a memória. Além disso, o fruto é fonte de potássio e magnésio, minerais envolvidos na força muscular, de cromo, que regula a quantidade de açúcar no sangue e dá um basta à gula, e de ferro, protegendo contra anemia.
Por isso, quanto mais cacau, mais benefícios essa delícia traz. Isso deixa o chocolate amargo em primeiro lugar no pódio de amigos da saúde. “Lembrando que o chocolate branco não contém cacau em sua composição, e sim manteiga e gordura, portanto são isentos desses benefícios”, alerta a nutricionista Débora Werneck, da Nação Verde, de São Paulo. Segundo a especialista, os chocolates extra-amargo (75 a 85% de cacau), amargo (50 a 75%) e meio amargo (35 a 50%) são tiros certos.

2. Chocolate amargo engorda.
Depende. Obviamente, se você devorar uma barra inteira as consequências aparecerão na cintura, mas, com moderação, ele ajuda a emagrecer. “O cacau tem 2-feniletilamina e a N-aciletanolamina, duas substâncias que agem no cérebro fechando os receptores que estimulam a vontade de comer doces”, explica a médica nutróloga Ana Luísa Vilela, de São Paulo. Além disso, o fruto libera leptina, hormônio que controla a saciedade. A quantidade recomendada é de dois tabletinhos (30) g ao dia, de preferência antes de praticar alguma atividade física ou no inicio do dia.

3. Chocolate amargo faz bem ao coração.
Verdade. E não estamos falando do efeito emocional. Ele é fonte de teobromina, substância que dilata os vasos sanguíneos, ajudando a baixar a pressão arterial. Como se não bastasse, ochocolate amargo diminui a tendência de coagulação.

4. O chocolate amargo aumenta o colesterol ruim.
Depende. A guloseima leva gordura em sua fórmula para dar brilho e aquela sensação de derretido na boca, e aqui entra a pegadinha. Se o fabricante usar gordura vegetal hidrogenada, sinal vermelho, pois ela coloca a perder os benefícios que o cacau oferece, eleva o mau colesterol LDL e diminui o bom colesterol HDL. Já o chocolate amargo de qualidade leva manteiga de cacau e outras gorduras nobres – essas, sim, que diminuem o mau colesterol e aumentam o bom colesterol. “A dica é sempre observar no rótulo se há gordura trans na composição. Se houver, ele contém gordura hidrogenada”, ensina Débora Werneck.

5. Chocolate amargo causa espinhas e cravos.
Mito. A acne é diretamente relacionada à oleosidade da pele, então, alimentos com gorduras já foram apontados como causadores ou agravantes do problema. “No entanto, não há nenhuma evidência científica de que o chocolate em si possa agravar ou ser responsável pela condição”, ressalta a nutróloga Ana Luísa Vilela. Os estudos que indicam que chocolate amargo causa espinhas usaram poucas pessoas para provar a tese, o que faz deles inconclusivos.

6. O chocolate amargo protege o corpo dos efeitos do sol.
Verdade. Um estudo publicado no jornal científico National Institute of Health sugeriu que pessoas que comem diariamente 20 gramas de chocolate amargo durante três meses estão mais protegidos dos raios UV do que aqueles que não consumiram. Os responsáveis são os flavonoides, compostos presentes no cacau que, por serem antioxidantes, repararam as células e previnem o envelhecimento precoce.

7. Chocolate amargo não alivia a TPM, ansiedade e estresse, apenas a versão ao leite faz isso.
Mito. Aliás, a primeira opção é melhor por conter mais cacau. O fruto contém duas substâncias que deixam você felizinha, a feniletilamina e a anandamida. A primeira cria no cérebro a mesma química de quando você se apaixona. Já o segunda, encontrada apenas nessa planta, é um tipo de endorfina que o corpo fabrica naturalmente depois da atividade física. A felicidade tem gostinho de chocolate!

8. Chocolate amargo tira o sono.
Mito. Ele é, sim, um estimulante por aumentar os níveis de serotonina e feniletilamina (que falamos acima), substâncias que dão disposição e ânimo. Entretanto, o estímulo não é suficiente para deixá-la acordada a noite inteira, ainda mais respeitando a quantidade de ingestão recomendada. Por via das dúvidas, evite comer essa delícia antes de dormir.

5 coisas que você pode fazer todos os dias para se proteger de um ataque cardíaco

O infarto agudo do miocárdio, popularmente conhecido como parada ou ataque cardíaco é uma condição que ocorre quando há morte do tecido de parte do músculo do coração, sendo no Brasil a segunda causa mais comum de mortes, perdendo apenas para doenças cerebrovasculares, como o derrame.

Se você não quer fazer parte das estatísticas, precisa conhecer hábitos que devem evitar e medidas que deve adotar todos os dias para se proteger e afastar os riscos de um ataque cardíaco. Confira os principais e comece hoje sua transformação saudável:

1. O primeiro passo e mais importante é parar imediatamente de fumar, caso seja tabagista. O cigarro provoca mais de 50 tipos de doenças diferentes e é responsável pela morte de 10 mil pessoas ao redor do mundo todos os dias.

2. Manter uma alimentação equilibrada é fundamental para evitar problemas cardíacos e mortes decorrentes à condição. Diminuir o consumo de alimentos gordurosos, industrializados, ricos em sódio e investir em frutas, vegetais e nozes contribuem para a saúde do coração.

3. Pratique exercícios físicos regularmente. Especialistas apontam que apenas 30 minutos por dia de alguma atividade, como uma simples caminhada rápida diariamente, é capaz de afastar o sedentarismo e evitar problemas cardíacos.

4. Não negligencie a sua saúde. Marque consultas médicas periódicas mesmo quando não apresenta nenhum sintoma de doença, realize exames frequentemente para conhecer suas condições e mantenha a disciplina ao administrar medicamentos indicados por um profissional da saúde.

5. Evite o isolamento e procure manter a proximidade com pessoas que ama, sejam amigos ou familiares. Uma boa harmonia sentimental também contribui para a saúde físicas e mental e ajuda a afastar doenças graves.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Estudo descobre simples segredo para comer menos

De acordo com um estudo da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign (EUA), beber água pode ajudá-lo a comer menos. O ato foi associado a ingerir menos calorias, bem como menos açúcar, sal e colesterol.
O artigo foi publicado no Journal of Human Nutrition and Dietetics.

A pesquisa
Os pesquisadores analisaram um conjunto de dados de 18.311 adultos que foram entrevistados sobre tudo o que comeram e beberam em duas ocasiões diferentes, em um intervalo de três e dez dias.
A quantidade de água que cada indivíduo bebeu não variou muito entre os dois dias. No entanto, os cientistas descobriram que um aumento no consumo de água pura (sem gás) diariamente (entre uma e três xícaras) se correlacionou com uma redução no consumo de energia total diária de entre 69 e 206 calorias.
Isso pode parecer pequeno, mas equivale a cerca de 450g de gordura em 17 dias. Houve também uma redução na ingestão de açúcar por entre 6 e 18 gramas, sódio por entre 78 e 235 miligramas, e colesterol por entre 7 e 21 gramas.
Segundo Ruopeng An, professor de cinesiologia e principal autor do estudo, há duas razões pelas quais a água pode ajudar as pessoas a emagrecer. Primeiro, há o efeito de substituição: as pessoas podem beber água em vez de bebidas açucaradas (como refrigerante). Em segundo lugar, elas podem se sentir mais satisfeitas com a barriga cheia de água, e comerem menos.

Dúvidas
Se os resultados deste estudo forem replicados, podem mudar nossa percepção sobre beber água.
As pesquisas até agora têm tido conclusões mistas sobre se beber mais água ajuda na perda de peso, ou faz qualquer outra coisa pela saúde.
Jennifer Kuk, professora de cinesiologia na Universidade de York (Canadá), que não esteve envolvida no estudo, disse que há alguma verdade na ideia de que a água pode reduzir o consumo de calorias por encher o estômago, mas, “em geral, o efeito é muito menor conforme o estômago se estende ao longo do tempo”.
De acordo com Yoni Freedhoff, especialista em obesidade canadense, houve alguns outros estudos que mostraram que a água pode ser usada como uma ferramenta de controle de peso, especialmente se é tomada imediatamente antes de uma refeição, mas o efeito foi mínimo: apenas 900g por ano, ou nem seja, nem um quilo.

Beber ou não beber, eis a questão
Também é importante notar que o método utilizado neste estudo pode ser falho, uma vez que depende do relato dos participantes e a maioria das pessoas não consegue se lembrar de tudo o que comeu.
Logo, a comunidade científica ainda se mantém cética com relação à pesquisa. “Este estudo não deve ser usado como prova de que se você beber mais água, então você vai comer menos”, afirmou Charles Burant, diretor do Centro de Pesquisa de Nutrição e Obesidade em Michigan, EUA. “Essa noção existe há um longo tempo e apenas não parece funcionar”.
Já outros pesquisadores disseram que estes resultados são mais uma prova de que as pessoas devem tentar evitar bebidas adoçadas em favor da água. Afinal, não têm nada a perder. [TheAtlanticWOl]


terça-feira, 22 de março de 2016

Dez dicas para falar bem em público

Confira algumas dicas para perder o medo de falar em público e fazer bonito nas apresentações

Enquanto para alguns expor suas ideias diante de uma platéia mesmo que pequena é algo simples e descomplicado, para outros o medo de falar em público torna a tarefa bastante complicada.

Selecionamos dez dicas para falar bem em público que podem ajudar na carreira profissional ou na vida pessoal de quem precisa encarar esse tipo de situação.

1 – Para que o público entenda bem a mensagem, você precisa conhecer o assunto. Sabendo claramente qual o objetivo da sua apresentação, fica mais fácil escolher a mensagem correta e elaborar um discurso adequado para a ocasião.

2 – Estar preparada é essencial. Além de conhecer o tema, você precisa saber também como fazer sua apresentação de maneira organizada. Elabore uma exposição clara e treine e casa. Um bom exercício é treinar a apresentação diante do espelho.

3 – Saber quem são seus ouvintes também é importante e quanto mais informações sobre seu público, melhor. As características de cada público, como a faixa etária, nível intelectual e até que ponto conhecem o assunto podem fazer com que você ajuste sua linguagem e sua forma de apresentação se necessário.

4 – Treine com antecedência as respostas para as possíveis perguntas que poderão ser feitas pela platéia durante a sua apresentação.

5 – Agir com naturalidade é uma ferramenta da boa comunicação e uma das dicas para falar bem em público. Tente se comportar de maneira espontânea, isso transmite credibilidade e faz com que os ouvintes aceitem bem a mensagem. Agindo de forma artificial e usando frases decoradas, as pessoas poderão duvidar das suas intenções.

6 – Não confie na memória. Se você se esquecer de uma palavra importante, pode acabar se perdendo. Por isso, faça anotações de apoio com as principais ideias da apresentação, palavras-chave, dados e demais informações que podem ser úteis no caso de um “branco”.

7 – Não descuide da linguagem na hora de falar. Uma escorregadinha ou outra na gramática talvez não comprometam sua apresentação, mas erros grosseiros certamente não passarão despercebidos pela platéia. Na dúvida, substitua a palavra.

8 – Utilize as novas tecnologias. Uma apresentação com slides, vídeos e outros recursos se torna muito mais interessante, mas mais uma vez é preciso ter cuidado para não exagerar.

9 – Seja bem humorada, mas use o humor corretamente. Um orador bem humorado consegue prender a atenção dos ouvintes com mais facilidade, mas isso não significa contar piada ou tentar fazer as pessoas rirem o tempo todo. Se o assunto permitir, use o humor para tornar a apresentação mais leve e descontraída.

10 – Transmita serenidade. Demonstre interesse e envolvimento pelo assunto, fale sempre com energia, entusiasmo, emoção. Sorria sempre e não se esqueça de agradecer a oportunidade ao abrir e encerrar sua apresentação.


segunda-feira, 21 de março de 2016

10 maneiras de fazer mais amigos na vida adulta

Saiba que atitudes simples podem ser tomadas para se conectar mais as pessoas e contribuir para a construção de novas amizades

Algumas vezes nos deparamos com uma nostalgia dos tempos da escola em que estávamos rodeados de amigos e com preocupações a menos na mochila da vida. Olhamos para trás e sorrimos saudosos daquelas amizades tão especiais.
Outras vezes nos deparamos com o presente e percebemos que a vida passa e se a gente não cuidar ela escapa por entre os dedos. Que a correria do dia a dia pode nos privar de tornar aquelas amizades da infância, feitas de amor, leveza e muitas risadas, uma realidade para ser vivida em todos os dias das nossas vidas.
Acontece que só perceber tudo isso não é suficiente para acabar com a saudade das amizades do passado e nem para mudar a sua realidade presente. Quer saber o que pode mudar tudo isso? Você!
Veja algumas dicas para você mudar suas atitudes diárias e então conseguir aproximar as pessoas de você e começar a construção de possíveis novas e longas amizades.

1. Procure se conhecer
Se conhecer pode render descobertas interessantes, facilitar a sua relação com você mesmo e, consequentemente, com as pessoas com quem você se relaciona ou pretende se relacionar.
Então, antes de pensar em como melhorar seu relacionamento com os outros é preciso refletir sobre si mesmo, pois quando sabemos aquilo que nos faz bem, conhecemos nossas reações e manias e podemos, assim, nos sentirmos confiantes e abertos para mostrarmos quem somos para alguém novo.

2. Seja você mesma
Ainda no mesmo sentido, é importante ser você mesmo. Portanto, depois de refletir e ganhar consciência sobre quem você é e como você age diante do mundo é preciso colocar isso em prática. Quando expressamos quem realmente somos primeiro organizamos nosso interior e depois, a conexão com o outro se torna mais sincera e forte.

3. Olhe à sua volta
Amizade é uma relação de troca. Nesse sentido, ao querer fazer novos amigos, é preciso se colocar em estado receptivo e passar a perceber as pessoas a sua volta. E mais que isso, tomar iniciativa, mostrar interesse, romper a barreira da distância.
Só a postura de estar aberta para fazer novas amizades já pode aproximar novas pessoas e trazer a oportunidade de conhecer pessoas de diferentes origens.

4. Frequente lugares com a sua cara
Novamente se conhecer é importante, afinal saber aquilo que te agrada pode te ajudar na hora de fazer uma nova amizade. Frequentar lugares de seu interesse torna possível o encontro de pessoas com gostos e interesses parecidos com os seus e a chance de conhecer alguém com quem você se identifique é maior.

5. Não deixe de conhecer lugares novos
Caso você já se conheça, frequente lugares alinhados com os seus interesses e ainda não conheceu amigos potenciais, talvez seja hora de expandir seu lado receptivo e investir em novos ares.
Conhecer lugares novos é uma oportunidade de encontrar pessoas diferentes e se surpreender, tanto com o lugar quanto com o público que o frequenta.

6. Faça mais daquilo que você ama
Quando fazermos algo que nos agrada e nos faz felizes é comum nos expressarmos melhor, o que ajuda a criar um estado mais receptivo para conhecer gente nova.
Além disso, encontramos com pessoas de interesses parecidos e o primeiro contato é facilitado pelo ponto em comum entre as partes.

7. Sorria mais
O sorriso pode abrir portas e também está bastante ligado à ideia de se mostrar aberto. Pessoas sorridentes parecem mais simpáticas e interessantes. O sorriso também se relaciona com a positividade, pois sua postura influencia em seu estado fisiológico e emocional.
Portanto não economize nos sorrisos, eles podem te deixar mais feliz, confiante e receptiva para fazer novos amigos.

8. Esforce-se para criar uma conexão
Nesse tópico a ideia central vai além de manter aberta a novas experiência, pois, além de um estado receptivo, uma amizade exige conexão, troca, reciprocidade. Pensando nisso, se esforce para puxar assuntos, compartilhe histórias e também mostre interesse em ouvir, isso pode ser o primeiro passo para o surgimento de uma amizade.
A questão não é criar uma conexão automática com alguém, mas sim avançar no ponto de perceber as pessoas a sua volta e partir para a abordagem. Como amizade é troca, os envolvidos devem se esforçar para que a conexão comece a ser construída e continue crescendo no decorrer da relação entre amigos.

9. Seja sincero e autêntico
Confiança é figurinha carimbada em relacionamentos e para construir uma relação de confiança sinceridade é essencial. Além de ser você mesmo, sendo assim sincero sobre quem você é, é preciso ser sincero diante dos acontecimentos da amizade (atitudes, opiniões e sentimentos).
Já a autenticidade pode adicionar um “toque mágico” ao relacionamento, afinal ter coisas que você só faz com um amigo em especial torna relação de vocês única e forte.

10. Demonstre que se importa
Por fim, depois de conhecer pessoas novas e se esforçar para criar uma conexão, é preciso continuar trabalhando a reciprocidade. Para isso, mostre que você se importa com a pessoa em questão, esteja disponível e presente, saiba ouvir e também inclua a pessoa na sua vida.
Em suma, uma amizade depende da dedicação das duas partes e portanto você deve se conhecer, para então transmitir sua identidade aos outros, e também estar disposta a receber aquilo que um outro alguém gostaria de compartilhar com você.
Além das sugestões para fazer novos amigos, um ponto importante é também se lembrar dos “velhos”. Talvez um reencontro seja o que você precisa para reavivar uma amizade marcante do passado ou reaproximar alguém que se distanciou há pouco.


domingo, 20 de março de 2016

11 costumes de outros países que são legais de adotar

Confira hábitos e costumes de outras nações e aprenda como implementá-los na sua vida

Costumes podem ser definidos como a maneira cultural que um grupo de pessoas ou sociedade se manifesta. Como estes atos são repetidos ao longo do tempo, apesar de não serem obrigatórios, estes tornam-se comuns e característicos do grupo em questão.
O Brasil, país reconhecido como multicultural, adquiriu seus costumes através da influência da imigração e da grande mistura das várias etnias presentes no país.
Ao viajarmos, o choque ao conhecer costumes da cultura local pode ser grande. Hábitos curiosos, ou até mesmo estranhos se fazem presentes nas mais diversas culturas. Porém alguns deles valem a pena serem observados com atenção e até aplicados no nosso dia-a-dia. Confira alguns hábitos de outros países que são legais de adotar na nossa rotina:

1. Na Alemanha, é muito importante separar o lixo
Para adotar o hábito, procure saber sobre os locais de recolhimento de lixo separado na sua cidade e pratique em casa.





2. Na Espanha, a siesta é feita por todos
Além de restaurador, aquela cochilada após o almoço é muito benéfica, ajudando a reduzir o estresse, melhorando a criatividade e a concentração e reequilibrando o funcionamento nervoso. No país, até mesmo o comércio fecha suas portas neste período.

3. Na Alemanha, é muito comum dar um presente de boas-vindas
Sempre que um novo vizinho se muda para a vizinhança, é comum presenteá-lo. No país tradicionalmente é ofertado um copo de sal e pão para os novos moradores, mas qualquer presente é bem vindo. Assim fica mais fácil fazer amizade.


4. Nos Estados Unidos, a gorjeta é sinal de respeito
Apesar de alguns estabelecimentos no Brasil introduzirem esta prática, ela não é obrigatória na maioria dos lugares. Deixar uma gorjeta é o modo de demonstrar que está satisfeito com o serviço prestado e de prestigiar o local. Vale a pena separar um valor extra na hora de ir àquele seu restaurante favorito.

5. Na Hungria, é muito comum utilizar a bicicleta como principal meio de transporte
Assim como ocorre em outros países da Europa e até mesmo no Japão, ao utilizar a bicicleta como principal meio de transporte, além de se beneficiar com o bem estar proporcionado pelo exercício, ainda estará colaborando para a redução de emissão de gases poluentes.

6. Na França, é correto aguardar o anfitrião comer antes de iniciar a refeição
Se você for convidado para um jantar na casa de algum conhecido, mesmo que a fome esteja grande, o mais adequado é aguardar que o dono da casa inicie o jantar, demonstrando respeito.





7. Na Itália, é comum enviar um cartão de agradecimento
Seja após uma festa ou jantar, ao enviar um cartão de agradecimento, além de prestigiar a hospitalidade e gentileza do dono da festa ou jantar, ainda ajuda a estreitar os laços de amizade.




8. Na Inglaterra, pontualidade é sinal de elegância
A famosa pontualidade britânica demonstra respeito e valor ao tempo do próximo. Se você se atrasa, além de acharem tal ato deselegante, ainda podem concluir como falta de comprometimento. Vale a pena se programar para chegar alguns minutos antes naquele compromisso importante.

9. No Japão, é comum tirar os sapatos antes de entrar em casa
Para eles, este ato faz com que as “energias impuras” não entrem no lar, mas além desta crença, ao tirar os sapatos antes de entrar em casa você irá reduzir em até 85% da sujeira e bactérias no chão do seu lar. O ideal é deixar ao lado da porta de entrada um par de chinelos, evitando que você ou as visitas andem descalços.
10. Na Austrália, o piquenique é um programa típico de família
Atividade comum aos australianos, quase todo parque, praça ou praia possui uma mesa e banquinhos para a prática. Além de ser um momento de relaxamento e apreciação da natureza, ainda proporciona bons momentos com amigos e familiares.

11. No Japão, é comum exercitar-se antes do trabalho ou estudo
Taiso, uma ginástica matinal coreografada é executada por trabalhadores e estudantes, antes do início de sua jornada. Não é segredo que alongamento e exercícios diários além de “acordar” o corpo ainda trazem benefícios a longo prazo. Mexa-se já!
Pequenas mudanças na rotina e novos hábitos podem proporcionar mais saúde, bem estar e bons momentos com amigos e familiares. Tente introduzir estes costumes no seu dia-a-dia e traga a cultura de outros países para sua vida.


sábado, 19 de março de 2016

Dormir bem e exercitar-se regularmente diminuem o risco de um derrame cerebral

As pessoas que se exercitam regularmente exercício e que têm uma boa noite de sono podem ter um risco relativamente menor de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC ou derrame cerebral), sugere um grande estudo.

Os resultados do estudo são baseados em quase 289.000 adultos norte-americanos que participaram de uma pesquisa de saúde do governo. Pesquisadores usaram um modelo de computador para estimar o impacto do sono, exercício e outros fatores de saúde e estilo de vida sobre o risco de acidente vascular cerebral.

No geral, aqueles que dormiam por muitas horas tinham 146% mais probabilidade de terem sofrido um acidente vascular cerebral, versus todos os outros participantes do estudo. Aqueles com sono curto, por sua vez, apresentaram um risco mais elevado de 22%, em comparação com o resto do grupo.

Porém havia um risco de AVC significativamente menor entre as pessoas que tinham tanto uma boa quantidade de sono como realizavam exercício vigoroso regular - o que significa 30 a 60 minutos de exercícios de exercícios de alta intensidade, como corrida, de três a seis vezes por semana. Nesse grupo, cerca de 1,2% já tinha sofrido um acidente vascular cerebral, versus cerca de 3,1% de outros adultos.

Portanto, a equipe de investigação descobriu que a combinação de bons hábitos de sono e exercício físico regular foi relacionada a uma queda substancial no risco de acidente vascular cerebral.


Estas medidas simples podem cortar pela metade sua chance de ter Alzheimer

Segundo uma pesquisa da Universidade da Califórnia (EUA), 1 em cada 85 pessoas no mundo vai ter a doença de Alzheimer no ano de 2050. Uma outra pesquisa foi publicada recentemente pela mesma instituição em parceria com a Universidade de Pittsburgh (EUA) para descobrir o que todos podem fazer para diminuir esta chance.

O estudo acompanhou 876 pessoas com uma média de idade de 78 anos em quatro regiões dos Estados Unidos. Os participantes fizeram testes de memória, falaram sobre suas rotinas de atividades físicas e também fizeram ressonância magnética do cérebro para medir o volume de estruturas envolvidas na memória e na doença de Alzheimer, como o hipocampo.

Mais atividade física, cérebro maior
Os pesquisadores observaram que quem praticava atividades aeróbicas como dança, academia ou até jardinagem tinha o cérebro maior e menos problemas de memória. Esses indivíduos tinham 50% menos chance de ter Alzheimer.

Aumentar as atividades físicas também ajudou quem já sofria com problemas cognitivos leves associados com a doença. Seus cérebros também tiveram aumento de volume.

“Este é o primeiro estudo a correlacionar a redução do risco de Alzheimer com melhor volume cerebral em uma amostragem tão grande”, diz o pesquisador principal, Cyrus Raji, da Universidade da Califórnia.

O editor da revista Journal of Alzheimer Disease complementou: “Nossa melhor promessa na pesquisa sobre Alzheimer é a intervenção na qualidade de vida, incluindo exercícios físicos”.

Lembre-se dessa pesquisa quando bater aquela preguiça de levantar do sofá para praticar uma atividade física. Seu cérebro vai agradecer. [ScienceDaily]