quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Conheça sintomas que não são de coronavírus


Febre, tosse seca e cansaço são os principais sintomas de coronavírus, mas outras doenças podem ter os mesmos sinais

 

O vírus provoca uma espécie de pneumonia que até então não havia sido identificada em seres humanos - e que agora atingiu o estado de pandemia, de acordo com a OMS. Portanto, entender o que é e o que não é um sinal de coronavírus é vital neste momento em que a demanda por cuidados médicos é alta.

 

Além disso, por conta da similaridade com os sintomas da gripe e de outras doenças, é extremamente importante seguir as orientações dos órgãos oficiais para receber o diagnóstico correto. Veja abaixo quais são os sintomas do novo coronavírus e conheça os sinais que apontam para outras condições de saúde.

 

Sintomas do coronavírus

Os principais sintomas provocados pelo novo coronavírus são, segundo a OMS:

 

Tosse

Febre

Cansaço

De acordo com boletim epidemiológico publicado pelo Ministério da Saúde, outros sintomas, alguns associados a infecções respiratórias, também devem ser observados. Como explica a infectologista Raquel Muarrek, esses sintomas podem ocorrer, porém em frequência menor. São eles:

 

Fadiga

Mialgia/artralgia

Dor de cabeça

Calafrios

Manchas vermelhas pelo corpo

Erupções cutâneas

Diarreia

Náusea

Vômito

Desidratação

Inapetência (falta de apetite)

Dor abdominal

Sintomas que não são de coronavírus

A infecção provocada pelo coronavírus possui sintomas muito semelhantes aos da gripe comum e só pode ser diferenciada através de exames laboratoriais específicos.

 

Por isso, é necessário ficar atento aos demais efeitos sintomáticos não associados a COVID-19 para saber se você tem chance de estar contaminado com o novo coronavírus. É importante lembrar também que os sintomas da doença são muito variados e novos deles associados podem surgir o tempo todo, uma vez que ainda não se sabe tudo sobre a condição provocado pelo vírus.

 

Veja a seguir alguns sintomas que NÃO foram indicados como sinais de coronavírus, mas que também apontam a necessidade de orientação médica.

 

Dificuldade de concentração

A dificuldade de concentração não é listada como um sintoma decorrente de coronavírus. Se estiver associada a náusea, ânsia de vômito e não houver coriza e congestão nasal, pode até mesmo indicar uma possível enxaqueca.

 

Inchaços

O único tipo de inchaço até então eventualmente indicado em certos pacientes com o novo coronavírus foi aquele nos gânglios linfáticos, conhecido como íngua. Essa condição geralmente se apresenta nas áreas próximas ao pescoço, por conta de um efeito inflamatório causado por alguns tipos de vírus. No entanto, inchaço em outras partes do corpo, associados à retenção de líquido, não são sinais de coronavírus.

 

Diagnóstico do coronavírus

O diagnóstico do novo coronavírus é realizado a partir de critérios clínicos. Os fatores que definem um quadro suspeito, de acordo com Ministério da Saúde, são:

 

1. Indivíduos com quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, que pode ou não estar presente na hora da consulta (podendo ser relatada ao profissional de saúde), o que é conhecido por Síndrome Gripal quando acompanhada ao menos um dos fatores a seguir:

 

Tosse

Dor de garganta

Coriza

Dificuldade respiratória

 

2. Apresentação de Síndrome Respiratória Aguda Grave, identificada pela presença de pelo menos um dos critérios a seguir:

 

Desconforto respiratório (dificuldade para respirar)

Pressão persistente no tórax

Saturação de oxigênio menor do que 95% em ar ambiente

Coloração azulada dos lábios ou rosto

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36057-conheca-sintomas-que-nao-sao-de-coronavirus - Escrito por Clovis Filho - Redação Minha Vida

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Por que se exercitar ao ar livre é tão benéfico à saúde?


No calor é comum que muitas pessoas se sintam mais indispostas e cansadas, a ideia de qualquer atividade mais intensa já desanima antes mesmo de começar, mas quando se fala em saúde, os cuidados devem ser dispensados o ano todo, independente da estação. Mas há alternativas bem-vindas para tornar a prática de atividades físicas mais confortáveis nos dias mais quentes.

 

Fazer exercícios ao ar livre, por exemplo, auxilia na conquista de um estilo de vida mais saudável, além de ser menos exaustivo mentalmente do que a prática de atividades físicas em locais fechados. Uma caminhada ou corrida em lugares arborizados é muito mais prazerosa pela possibilidade da distração em meio à natureza.

 

É claro que alguns cuidados devem ser tomados como: procurar se exercitar em horários em que o sol está mais ameno, como antes das 10h e após as 16h; é fundamental não esquecer de utilizar o protetor solar e de realizar uma alimentação leve e saudável, sem esquecer é claro, de manter o corpo devidamente hidratado com muita água e isotônicos.

 

Quando o indivíduo se exercita em meio à natureza é muito mais fácil manter o foco, e essa é uma constatação de diversas pesquisas já realizadas em torno do mundo.

 

A sensação de liberdade da prática de atividades ao ar livre faz com que a pessoa se sinta mais disposta para encarar até mesmo a sua rotina habitual.

 

Pessoas que se exercitam ao ar livre, com o estímulo da natureza, se sentem mais motivadas até mesmo a se exercitarem mais e melhor, assim, até mesmo aquele objetivo de alcançar um corpo mais magro e saudável se torna mais fácil de ser conquistado.

 

Sabia que o ar puro é tão revigorante quanto uma xícara de chá ou café? Isso mesmo, apenas 10 minutinhos ao ar livre já produzem o efeito de disposição que essas bebidas proporcionam.

 

E como a vitamina D só pode ser ativada quando a pessoa entra em contato com os raios solares, o organismo é beneficiado com as doses necessárias desse nutriente.

 

Se exercitar ao ar livre é capaz de otimizar a produção de hormônios neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem-estar, como a serotonina e endorfinas, sem contar que as noites de sono se tornam mais tranquilas e plenas.

 

Mas é claro que a motivação dependerá de você. Tome a iniciativa, se você habitualmente se exercita em local fechado, experimente quebrar essa rotina pelo menos duas vezes por semana, ou até mesmo nos finais de semana, um simples passeio de bicicleta já auxilia e muito.

 

A possibilidade de estar em contato com a natureza não só faz bem aos olhos e aos sentidos, é um brinde à saúde!

 

Fonte: https://www.saredrogarias.com.br/noticias/exercitar-ao-ar-livre

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Quer melhorar sua memória? Então preste mais atenção


O que se sabia anteriormente é que suas pupilas indicam se você está prestando atenção.

 

Por que eu esqueço?

 

Neurocientistas descobriram como prever se um indivíduo vai se lembrar ou esquecer de uma coisa com base em sua atividade neural e no tamanho da sua pupila.

 

"À medida que navegamos em nossas vidas, passamos por períodos em que ficamos frustrados porque não somos capazes de trazer o conhecimento à mente, expressando o que sabemos," contextualiza o professor Anthony Wagner, da Universidade de Stanford (EUA). "Felizmente, a ciência agora tem ferramentas que nos permitem explicar por que um indivíduo, de momento a momento, pode deixar de se lembrar de algo armazenado em sua memória."

 

Além de investigar por que as pessoas às vezes se lembram e outras vezes se esquecem das coisas, a equipe também queria entender por que alguns de nós parecem ter melhor memória do que outros, e como fazer muitas coisas ao mesmo tempo pode influenciar esse lembrar e esquecer.

 

Os resultados podem ter implicações importantes para as condições médicas envolvendo a memória, como a doença de Alzheimer, e podem levar a aplicações para melhorar a atenção das pessoas na vida diária.

 

Relação entre pupilas e cérebro

 

Para monitorar lapsos de atenção em relação à memória, 80 voluntários com idades entre 18 e 26 anos tiveram suas pupilas medidas e sua atividade cerebral monitorada por meio de um eletroencefalograma (EEG) - especificamente, as ondas cerebrais conhecidas como potência alfa posterior - durante a execução de tarefas como relembrar ou identificar mudanças em itens previamente estudados.

 

"Aumentos na potência alfa na parte de trás do crânio têm sido relacionados a lapsos de atenção, divagações da mente, distração e assim por diante," explica o pesquisador Kevin Madore. "Também sabemos que constrições no diâmetro da pupila - em particular, antes de você fazer diferentes tarefas - estão relacionadas a falhas de desempenho, como tempos de reação mais lentos e mais divagações mentais."

 

Os pesquisadores também estudaram as diferenças na capacidade das pessoas de manter a atenção, examinando o quão bem os voluntários conseguiam identificar uma mudança gradual em uma imagem enquanto se deparavam com vários tipos de distração (TV, celular, computador etc).

 

Atenção sustentada e multitarefa

 

Ao compararam o desempenho da memória entre os indivíduos nas diversas situações, a equipe descobriu que aqueles com menor capacidade de atenção sustentada e de multitarefa tiveram desempenho pior em tarefas de memória.

 

Em outras palavras, a capacidade da memória parece estar diretamente relacionada ao que ocorre no momento do registro do evento a ser lembrado, e não em "defeitos" posteriores no sistema de relembrança.

 

Wagner e Madore enfatizam que seu trabalho demonstra uma correlação, mas não causalidade.

 

"Não podemos dizer que multitarefas de mídia mais pesadas causam dificuldades com atenção sustentada e falhas de memória," disse Madore, "embora estejamos aprendendo cada vez mais sobre as direções das interações."

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Memory failure predicted by attention lapsing and media multitasking

Autores: Kevin P. Madore, Anna M. Khazenzon, Cameron W. Backes, Jiefeng Jiang, Melina R. Uncapher, Anthony M. Norcia, Anthony D. Wagner

Publicação: Nature

Vol.: 587, pages 87-91

DOI: 10.1038/s41586-020-2870-z

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=quer-melhorar-sua-memoria-entao-preste-mais-atencao&id=14427&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: JaymzArt/Pixabay

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Os alimentos que melhoram o humor


Quais são as substâncias responsáveis pela sensação de bem-estar?

 

A ciência em sua desenfreada busca por respostas já conseguiu relacionar os alimentos ingeridos com os efeitos sobre o humor. Cada substância presente na alimentação é responsável por aguçar ou reduzir a produção de importantes neurotransmissores, responsáveis pelo humor e sono regular.

 

A ingestão de muitas proteínas desperta o estado de alerta, isso por que em contato com o organismo, as proteínas se transformam em aminoácidos e uma dessas substâncias chamada tirosina favorece a produção de dopamina e adrenalina, neurotransmissores responsáveis pelo estado de atenção do indivíduo.  Entre os alimentos ricos em proteínas estão: ovos, peixes, carnes, queijos, leite etc.

 

Carboidratos ajudam a aliviar a tensão e estresse, aumentam a produção de insulina, o que faz com que aminoácidos como a tirosina entre outros responsáveis pelo estado de atenção sejam eliminados, menos o triptofano.

 

O triptofano é um importante aminoácido que precede a serotonina, um neurotransmissor capaz de produzir sensação de bem-estar e que ajuda a regular o sono. Alimentos ricos em carboidratos, principalmente os que fazem parte do grupo de carboidratos complexos encontrados em formulações integrais devem ser mais consumidos: cereais integrais; arroz integral; frutas; massas integrais etc.

 

Outras substâncias são extremamente importantes para estimular o bom humor como é o caso do ácido fólico, substância presente em verduras de folhas verde-escuras, em frutas e cereais integrais.

 

O mineral selênio, que pode ser encontrado em sementes oleaginosas; atum; cereais integrais; semente de girassol etc., também age sobre o sistema nervoso central e tem o poder de estimular a sensação de bem-estar.

 

Vitaminas do complexo B, presentes nos ovos; frutas; cereais integrais; lêvedo de cerveja etc., agem sobre o sistema nervoso e previnem a irritabilidade, ansiedade e até mesmo podem ser usadas no tratamento contra a depressão.

 

A presença de cálcio também é importante, e não é só o leite que pode proporcionar esse importante mineral, está presente no brócolis, em grãos, no repolho, no feijão preto, na couve, salsa, sardinha etc.

 

O mineral magnésio também auxilia na produção de serotonina e está presente nos cereais integrais, frutas secas, mel, em boa parte das hortaliças etc.

 

O chocolate é rico em triptofano, que estimula a produção de serotonina, o chocolate amargo, além de maior teor de cacau (o equivalente a 70%), é rico em antioxidantes.

 

A alface possui ação sedativa, o consumo frequente causa sensação calmante sobre o organismo.

 

As sementes oleaginosas também possuem teor de selênio e por isso previnem a irritabilidade e consequentemente melhoram o humor.

 

A aveia é um importante cereal integral, rico em triptofano e selênio, que além de estimular a sensação de bem-estar, produz energia ao organismo.

 

O humor está sim diretamente ligado com aquilo que se come, portanto é fundamental estabelecer equilíbrio na alimentação. Cada substância age com uma finalidade no corpo humano e não deixa de ser verdade o velho bordão: você é o que você come.

 

Fonte: https://www.saredrogarias.com.br/noticias/os-alimentos-que-melhoram

domingo, 22 de novembro de 2020

9 Doenças que dão sinais pela boca


Os sintomas variam em cada paciente, e não são apenas na boca, mas essa parte do corpo também é afetada

 

É importante saber quais são os sintomas de diferentes doenças para ter ideia de quando é necessário ir ao médico. Você sabia que várias doenças se manifestam através de lesões na boca? Veja quais são essas doenças para ficar alerta, caso perceba sintomas assim no seu corpo ou de alguém da sua família.

 

1. Sarampo

O sarampo é uma doença viral conhecida pelo sintoma das manchas vermelhas pelo corpo. Essas manchas podem surgir inclusive dentro da boca, que nesse caso são lesões esbranquiçadas, tipo aftas.

Além das manchas, o sarampo causa sintomas parecidos com uma gripe, febre, dores pelo corpo, conjuntivite, infecção no ouvido, diarreia, pneumonia e até lesão cerebral, caso não seja feito um tratamento adequado logo no início.

 

2. Síndrome de Sjögren

Essa é uma doença reumática e autoimune, mas sua causa ainda é desconhecida. Os sintomas que ela causa na boca são a sensação de boca seca com pouca salivação. Além disso, a doença também causa olhos secos, falta de lágrimas e paladar, mau hálito, dor ao comer ou engolir, cáries dentárias e cálculos (pedrinhas) nas glândulas salivares.

 

3. Candidíase

A candidíase é uma doença causada por fungos do tipo Candida, que podem afetar de bebês a idosos, e várias partes do corpo. É mais comum ouvir falar da candidíase vaginal, que é recorrente em muitas mulheres. Mas, também existe a candidíase peniana, de pele, de esôfago e oral.

No caso da candidíase oral, os sintomas são lesões esbranquiçadas na parte interna das bochechas e no céu da boca, ardência e sensação de ter um algodão na boca, além da redução do paladar.

 

4. Sífilis

A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pela perigosa bactéria Treponema Pallidum. A doença se manifesta através de diferentes sintomas, inclusive na boca, com lesões ulcerosas ou placas nas mucosas. Mas esse é apenas um entre vários sintomas que surgem em cada estágio da doença. Se não for tratada, pode levar a óbito, pois é grave.

 

5. AIDS

A AIDS também é uma IST, e um dos seus sintomas são as lesões brancas na língua e nas mucosas. Antigamente era comum desconfiar da doença quando o paciente ia ao dentista por causa de infecções orais.

 

6. Cirrose hepática

A cirrose é uma doença do fígado bastante perigosa, pois leva à destruição do órgão. Por isso, são vários os sintomas que ela causa, como náusea, vômito, perda de peso, dor abdominal, constipação, fadiga, fígado aumentado, olhos e pele amarelados (icterícia), urina escura, perda de cabelo e inchaço do corpo. Na boca, pode alterar a coloração das mucosas para amareladas ou esverdeadas.

 

7. Bulimia

A bulimia é um transtorno alimentar em que a pessoa come e sente necessidade de vomitar logo depois por causa do medo de engordar e da culpa por ter comido. Porém, os vômitos constantes fazem com que o ácido estomacal entre em contato com os dentes, gerando a perimólise, que é destruição do esmalte e da dentina, que formam a estrutura dura dos dentes. Além disso, também pode causar feridas na mucosa da boca e inchaço das glândulas salivares.

 

8. Leucemia

A leucemia é o câncer no sangue, que pode causar sintomas como sangramento nas gengivas e no nariz, além de manchas roxas na pele, infecções por falta de glóbulos brancos, febre, anemia, fadiga, falta de ar e sudorese noturna.

 

9. Diabetes

O diabetes é uma doença perigosa principalmente por causa dos efeitos secundários. Como essa doença dificulta a cicatrização, uma simples ida ao dentista pode significar inflamações e infecções na boca por um longo período de tempo.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/doencas-sinais-pela-boca/ - por Priscilla Riscarolli

sábado, 21 de novembro de 2020

10 Alimentos que combatem a celulite


Saiba quais são os ingredientes ideais para retomar a firmeza e elasticidade da pele

 

A celulite é algo natural em todas as pessoas e consiste no depósito de gordura sob a pele. Porém, infelizmente, foi criado um tabu sobre esse processo natural e muitas pessoas se sentem inseguras por ter. Se você é uma das pessoas, saiba quais são os 10 alimentos que combatem a celulite e devolvem a firmeza e elasticidade da pele.

 

Melhores alimentos para combater a celulite

A celulite está presente no corpo de quase todas as mulheres, principalmente na idade adulta. Quando aparece mais cedo, normalmente está ligada ao sobrepeso. Junto com a falta de exercícios, a celulite também é causada por uma alimentação inadequada.

 

Dificilmente uma mulher que já tem celulite vai conseguir eliminá-la por completo, pois é normal que a pele fique mais flácida conforme a idade avança, por conta do decréscimo da produção de colágeno e por outros fatores naturais. Portanto, conheça os melhores alimentos que combatem a celulite e saiba como deixar a sua pele mais elástica e firme com alguns ingredientes simples.

 

1. Trigo sarraceno

Além das vitaminas, proteínas e fibras presentes neste grão, e que fazem dele um ótimo ingrediente para a digestão, o trigo sarraceno contém a lisina, que é um aminoácido benéfico para a reparação do tecido epitelial e para a produção de colágeno, reduzindo a celulite. Ele auxilia a pele a se tornar mais firme e a rejuvenescer suas células.

 

2. Água com limão

O limão é sempre um coringa para melhorar a saúde de modo geral. Ele é desintoxicante, alcalino (dentro do organismo) e ainda, com a água, hidrata a pele. Todos estes benefícios atuam na renovação das células, boa aparência e saúde da pele, o que a torna mais forte contra a formação de celulite.

 

3. Oleaginosas

As amêndoas, nozes, castanhas e avelãs são ricas fontes de ômega-3, uma gordura boa e necessária para o organismo. Ela contribui para a boa saúde das células da pele e bloqueia toxinas. Dessa forma, evita o envelhecimento precoce e o aparecimento da celulite.

 

4. Salsinha

Com efeito desintoxicante, a salsinha ajuda os rins a trabalharem melhor, eliminando toxinas através da urina e desinchando o corpo. As vitaminas presentes na salsinha atuam no fortalecimento do tecido da pele e no combate ao envelhecimento precoce.

 

5. Coentro

O coentro é um desintoxicante do organismo, principalmente na eliminação de metais pesados que ficam armazenados nas células de gordura. São estes metais que impedem que a pele se regenere e facilitam o acúmulo de gordura extra, formando celulite.

 

6. Laranja

A laranja é uma fruta rica em vitamina C, um nutriente essencial para a síntese do colágeno no organismo. O colágeno é o responsável por deixar a pele mais firme e evitar o desgaste excessivo das células da derme, o que acaba evitando o aparecimento da celulite ou até reduzindo a sua manifestação.

 

7. Feijão

O feijão é um tipo de vegetal proteico que age diretamente no combate à celulite, já que possui um alto teor de proteína que auxilia para a definição muscular, evita o acúmulo de gordura e a formação da celulite.

 

Isso é extremamente positivo, pois essa leguminosa é bastante presente no prato dos brasileiros, o que torna a aquisição desses benefícios bem simples. Vale lembrar também que, no caso do feijão preto, há um alto teor de magnésio, essencial para a produção do neurotransmissor serotonina, que auxilia no combate à depressão e ansiedade.

 

8. Ovo

Rico em diversas vitaminas, inclusive a vitamina B12, e em minerais, o ovo pode ser considerado um alimento completo. Ele possui colágeno, que é utilizado para dar maior elasticidade e firmeza ao tecido da pele. Além disso, possui vitamina A, antioxidante que rejuvenesce as células da derme e atua na preservação das funções do colágeno.

 

9. Alho

Como você pode perceber, o colágeno tem uma importância enorme para combater celulite. Mesmo sem possuir grande quantidade dessa proteína, o alho não foge dessa regra, já que possui taurina e ácido lipóico que reconstroem o colágeno danificado. Além disso, é rico em enxofre, essencial para a formação desse componente.

 

10. Soja

Conforme o Jornal da USP, a soja é excelente para a produção de colágeno. Isso porque ela possui daidzeína e genisteína que atuam no estímulo para a formação dessa proteína.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentos-combatem-celulite/ - por Angela Oliveira

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Deficiência de ômega-3: 6 sintomas para ficar atento


Conheça alguns sinais que seu corpo dá e como melhorar o cardápio para resolver

 

Apesar de ser essencial para o funcionamento do corpo, o ômega-3 não é produzido por ele. Ou seja, você precisa ingerir alimentos específicos – entre eles os peixes – para poder ter a quantidade adequada. Porém, muitas pessoas não levam isso em conta na hora de montar o prato, ficando com deficiência desse importante ácido graxo. Saiba se isso está acontecendo com você com alguns sintomas mais comuns.

 

1. Olhos ressecados

Poluição, umidade do ar, desidratação e até menopausa podem causar o ressecamento dos olhos. Mas sabia que também a falta de ômega-3 leva a esse sintoma? Além disso, o ácido graxo ajuda a manter uma boa visão, em geral.

 

2. Pele descamando

Se sua pele é muito seca, independente da quantidade de hidratante que use, esse pode ser um dos sintomas. A tendência à descamação, calcanhares rachados, calos e caspa também estão relacionadas a esse desequilíbrio.

 

3. Imunidade baixa

Outro sintoma comum da falta de ômega-3 é a queda na imunidade. Consequentemente, você passa a pegar mais resfriados, além de desenvolver mais infecções em geral. Problemas de pele como a dermatite atópica podem também se manifestar.

 

4. Dificuldade se concentrar

O ômega-3 é fundamental para o funcionamento do cérebro, consequentemente, sua falta pode causar problemas. Entre eles, estão a dificuldade para se concentrar, seja em uma atividade do trabalho ou até mesmo em uma conversa.

 

5. Fadiga

É normal se sentir cansado no final do dia ou até ao longo dele, a depender de suas atividades. Mas se está constantemente com uma fadiga que parece não ter fim, pode ser por falta do ácido graxo.

 

6. Cabelo sem vida

Ter fios brilhantes e saudáveis é o desejo da maior parte das pessoas. Porém, isso é muito difícil de alcançar se você tem deficiência desse nutriente. Ele ajuda a dar não somente o brilho, mas também a estruturar e encorpar os fios.

 

Onde encontrar ômega-3

Você vai encontrar o ômega-3 em boa quantidade nos determinados alimentos:

 

Peixes de águas profundas/gordos: salmão, sardinha, atum, bacalhau, cavalinha e afins;

Sementes: linhaça, chia, cânhamo, abóbora e sésamo;

Oleaginosas: nozes, amêndoas, castanhas e afins;

Alimentos enriquecidos: ovos e outros produtos podem ser enriquecidos com ômega-3, basta olhar na embalagem se tem essa informação.

Agora que você já sabe onde encontrar, ajuste sua alimentação – sempre com base nas suas necessidades específicas – e bom apetite!

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/deficiencia-de-omega-3/ - por Angela Oliveira

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Covid-19 aumenta risco de distúrbios psíquicos?


Uma nova pesquisa sugere que as pessoas que sobreviveram ao Covid-19 correm maior risco de doenças psiquiátricas do que as pessoas que tiveram outras doenças.

 

Um grande estudo descobriu que 20% das pessoas infectadas com coronavírus são diagnosticadas com transtorno psiquiátrico em 90 dias.

 

Ansiedade, depressão e insônia foram mais comuns entre os pacientes recuperados de Covid-19 no estudo que desenvolveram problemas de saúde mental, e os pesquisadores também encontraram riscos significativamente maiores de demência.

 

“As pessoas temem que os sobreviventes do Covid-19 corram um risco maior de problemas de saúde mental, e nossas descobertas … mostram que isso é provável”, disse Paul Harrison, professor de psiquiatria da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

 

Médicos e cientistas de todo o mundo precisam investigar com urgência as causas e identificar novos tratamentos para doenças mentais após o Covid-19, disse o professor Harrison.

 

“Os serviços (de saúde) precisam estar prontos para o atendimento, principalmente porque nossos resultados podem ser subestimados (do número de pacientes psiquiátricos)”, acrescentou.

 

O estudo, publicado na revista The Lancet Psychiatry , analisou registros eletrônicos de saúde de 69 milhões de pessoas nos Estados Unidos, incluindo mais de 62.000 casos de Covid-19.

 

Nos três meses seguintes ao teste positivo para Covid-19, um em cada cinco sobreviventes foi registrado como tendo o primeiro diagnóstico de ansiedade, depressão ou insônia. Isso foi cerca de duas vezes mais provável do que para outros grupos de pacientes no mesmo período, disseram os pesquisadores.

 

O estudo também descobriu que pessoas com doenças mentais pré-existentes tinham 65% mais chances de serem diagnosticadas com Covid-19 do que aquelas sem.

 

Especialistas em saúde mental não diretamente envolvidos com o estudo disseram que suas descobertas aumentam as evidências de que o Covid-19 pode afetar o cérebro e a mente, aumentando o risco de uma série de doenças psiquiátricas.

 

“Isso provavelmente se deve a uma combinação de estressores psicológicos associados a esta pandemia em particular e aos efeitos físicos da doença”, disse Michael Bloomfield, psiquiatra consultor da University College London.

 

Simon Wessely, professor regius de psiquiatria do King’s College London, disse que a descoberta de que pessoas com distúrbios mentais também correm maior risco de contrair Covid-19 ecoou descobertas semelhantes em surtos de doenças infecciosas anteriores.

 

“Covid-19 afeta o sistema nervoso central e, portanto, pode aumentar diretamente os distúrbios subsequentes. Mas essa pesquisa confirma que não é tudo, e que esse risco é aumentado por problemas de saúde anteriores”, disse ele.

 

A psicóloga consultora do Bon Secour, Dra. Gillian Moore-Groarke, disse que o estudo de Oxford é muito interessante e ela está vendo casos paralelos na prática clínica com aumento de ligações relacionadas a ansiedade, insônia e depressão.

 

A Dra. Moore-Groarke disse que embora ainda não existam estudos irlandeses específicos, ela acredita que tendências semelhantes serão vistas aqui.

 

Falando no RTÉ’s Today com Claire Byrne, ela disse que embora os pacientes normalmente se sintam melhor fisicamente duas a três semanas após um teste de Covid-19 positivo, eles geralmente experimentam uma queda psicológica vários meses depois e isso se aplica a um amplo espectro de idades.

 

Ela acrescentou que um aspecto enorme do transtorno de ajustamento está sendo encontrado mesmo entre os pacientes que não sofreram de Covid-19, pois a vida das pessoas mudou significativamente em 2020.

 

Fonte:    DW Made for Minds

 

Fonte: https://www.revistasaberesaude.com/covid-19-aumenta-risco-de-disturbios-psiquicos/ - Por Revista Saber é Saúde

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Alimentos ricos em ômega-3 melhoram recuperação após infarto


Pacientes que ingeriam os ácidos graxos e tiveram infarto apresentaram melhor recuperação e menor risco de morte.

 

Ômega-3 e infarto

 

O consumo regular de alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3, de origem animal e vegetal, fortalece as membranas do coração e ajuda a melhorar o prognóstico em caso de infarto do miocárdio.

 

Para chegar a essas conclusões, Iolanda Lázaro e seus colegas do Instituto de Pesquisas Médicas (Espanha) utilizaram dados de 950 pacientes internados no Hospital do Mar após terem sofrido um infarto.

 

Os níveis de ômega-3 no sangue desses pacientes foram medidos quando eles foram internados no hospital para tratamento do ataque cardíaco. Essa medida indica, com muita precisão, a quantidade dessas gorduras boas que os pacientes ingeriram nas semanas anteriores, ou seja, antes do ataque cardíaco.

 

Os pacientes foram monitorados por três anos após a alta, e os pesquisadores observaram que níveis elevados de ômega-3 no sangue no momento do infarto - consumidos nas semanas anteriores ao ataque cardíaco - desempenharam um papel crucial para salvar a vida ou melhorar a recuperação dos pacientes.

 

Benefícios dos ácidos graxos ômega-3

 

O ácido eicosapentaenoico (EPA) é um tipo de ácido graxo ômega-3 encontrado em peixes. Quando comemos esse peixes oleosos regularmente, o EPA é incorporado aos fosfolipídios nas membranas dos cardiomiócitos, protegendo-os de uma ampla variedade de estressores cardíacos.

 

Este enriquecimento das membranas miocárdicas limita os danos causados em caso de ataque cardíaco.

 

A grande novidade deste estudo é que os pesquisadores também monitoraram um outro ácido graxo ômega-3, de origem vegetal, conhecido como ácido alfa-linolênico (ALA). Essa gordura, que é encontrada nas nozes, bem como na soja e seus derivados, é muito menos estudada do que os ômega-3 de peixes.

 

Os pesquisadores observaram que o EPA e o ALA não competem, mas são complementares um ao outro. Enquanto altos níveis de EPA estão associados a um menor risco de readmissão hospitalar por causas cardiovasculares, níveis mais altos de ALA estão associados a um risco reduzido de morrer por decorrência do infarto.

 

Com isto, os pesquisadores recomendam que as pessoas adotem os dois tipos de ômega-3 na alimentação como prevenção para doenças cardiovasculares.

 

"Incorporar ômega-3 marinho e vegetal na dieta de pacientes com risco de doença cardiovascular é uma estratégia integrativa para melhorar a qualidade de vida e o prognóstico se eles sofrerem um ataque cardíaco," resumiu o professor Antoni Bayés-Genís.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Circulating Omega-3 Fatty Acids and Incident Adverse Events in Patients With Acute Myocardial Infarction

Autores: Iolanda Lázaro, Ferran Rueda, Germán Cediel, Emilio Ortega, Cosme García-García, Aleix Sala-Vila, Antoni Bayés-Genís

Publicação: Journal of the American College of Cardiology

Vol.: 76, Issue 18

DOI: 10.1016/j.jacc.2020.08.073

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=alimentos-ricos-omega-3-melhoram-recuperacao-infarto&id=14412 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Iolanda Lázaro et al. - 10.1016/j.jacc.2020.08.073

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Covid-19: estudo revela locais com maior risco de contaminação


Restaurantes e bares são alguns dos ambientes onde há mais chances de transmissão do novo coronavírus

 

Uma análise feita por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, utilizou dados de movimentação de 10 estados do país para identificar os lugares onde há maior risco de contaminação pelo novo coronavírus sem o uso de máscaras.

 

O primeiro modelo de estudo foi realizado nos primeiros meses da pandemia, quando aparelhos de proteção facial não eram utilizados com frequência. Nesse contexto, alguns dos locais com maior risco de contaminação foram:

 

Restaurantes

Academias

Cafés e bares

Hotéis e motéis

Centros religiosos

Consultórios médicos

Mercado

Pet shops

 

Ao analisarem a segunda onda de contaminação da COVID-19, os cientistas observaram que, apesar do aumento da mobilidade das pessoas, os números de infecção apresentaram queda. Com isso, a conclusão feita por eles é que o uso de máscaras ajuda a reduzir o risco de contaminação de maneira considerável.

 

Ainda de acordo com os dados analisados, pessoas de baixa renda possuem maior risco de contaminação pelo coronavírus por frequentarem locais menores e mais aglomerados. Os pesquisadores aconselham que, caso haja a necessidade de visitar lugares fechados e com a presença de outras pessoas, sejam escolhidos horários fora dos períodos de pico. Assim, junto com o uso de máscaras, a probabilidade de transmissão do coronavírus pode ser reduzida.

 

Como se prevenir do risco de contaminação

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os cuidados mais recomendados para se proteger contra o novo coronavírus são:

 

Lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel

Usar máscara de proteção facial

Manter distanciamento social

Não tocar nariz, boca e olhos com as mãos sujas

Cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir

Evitar aglomerações

Manter os ambientes bem ventilados

Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres e copos

Ficar em casa sempre que possível

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/37000-covid-19-estudo-revela-locais-com-maior-risco-de-contaminacao - Escrito por Redação Minha Vida