sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

10 hábitos que ajudam a prevenir a enxaqueca


Algumas estratégias podem ser positivas para gerenciar e combater as crises

 

A enxaqueca é uma condição neurológica crônica caracterizada por dores de cabeça intensas, frequentemente acompanhadas por sintomas adicionais que podem incluir náuseas, sensibilidade à luz e ao som. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é considerada a sexta maior doença incapacitante no mundo, afetando aproximadamente 15% da população global. 

 

“A dor é a principal e mais comum manifestação no quadro enxaquecoso e, geralmente, é acompanhada de outros sintomas como náuseas e vômitos, intolerância a som (fonofobia), luzes (fotofobia) e até mesmo cheiros fortes”, comenta a Dra. Mirella Fazzito, neurologista da Clínica Araújo & Fazzito. 

 

Apesar de não haver uma cura definitiva, há estratégias para gerenciar e p revenir as crises . Por isso, abaixo, confira alguns hábitos que podem ajudar a evitar a enxaqueca! 

 

1. Rotina de sono regular

Manter uma rotina de sono consistente é crucial. Dormir o suficiente e evitar variações significativas nos horários de sono são hábitos que podem ajudar a prevenir desencadeadores de enxaqueca.

 

2. Alimentação balanceada

Evite pular refeições e opte por uma dieta balancead a . Certos alimentos podem desencadear enxaquecas em algumas pessoas, portanto, observe as reações alimentares. “Evitar fast-foods, frituras e alimentos gordurosos, que têm perfil mais inflamatório e liberam prostaglandina, também é fundamental, assim como diminuir o consumo de cafeinados, substâncias que alteram a circulação sanguínea e de bebidas alcoólicas, ligadas à vasodilatação”, recomenda a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

3. Hidratação adequada

A ingestão adequada de água (de 6 a 8 copos de 200 ml por dia) pode auxiliar no combate à enxaqueca, afirma a nutricionista Andréia Manetti Previero, pois ajuda a controlar a pressão sanguínea, o sangue circula com facilidade pelo organismo, prevenindo casos de vasoconstrições e vasodilatações que possam ocasionar a enxaqueca. 

 

4. Gerenciamento de estresse

O estresse é um fator desencadeante comum para enxaquecas. Práticas de gerenciamento, como meditação, yoga e técnicas de respiração, podem ajudar a reduzir a frequência e a intensidade das crises.

“Quando uma situação é interpretada como algo estressante, a resposta gerada pelo cérebro é em forma de dor. Esta dor pode vir seguida de náuseas, vômitos, intolerância à luz e a ruídos. É uma doença transitória, porém incurável”, esclarece Andréia Manetti Previero.

 

5. Evite luzes piscantes

Luzes intensas e piscantes podem desencadear enxaquecas em algumas pessoas. Evite ambientes com luzes fortes ou que piscam rapidamente.

 

6. Exercício regular

A prática regular de exercícios físicos pode ajudar na prevenção de enxaquecas, liberando endorfinas e reduzindo o estresse. No entanto, evite atividades extremamente intensas, especialmente durante as crises.

 “A liberação de endorfina e serotonina é a principal aposta para auxiliar nas fortes dores de cabeça, pois os hormônios atuam como analgésicos naturais. O cortisol — hormônio do estresse — pode ser reduzido através da prática saudável, gerando um efeito anti-inflamatório para o tratamento das doenças”, explica o Dr. Antônio Araújo, médico neurocirurgião da Clínica Araújo & Fazzito e do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês.

 

7. Monitore os hormônios

Em algumas mulheres, as flutuações hormonais podem desencadear enxaquecas. Monitorar o ciclo menstrual e discutir opções contraceptivas com um profissional de saúde pode ser útil.

 

8. Evite ambientes barulhentos

Ambientes ruidosos e sons altos podem desencadear enxaquecas. Por isso, use protetores auriculares ou procure ambientes mais silenciosos, especialmente durante crises.

 

9. Evite odores fortes

Cheiros intensos, como perfumes fortes e produtos químicos, podem desencadear enxaquecas em algumas pessoas. Evite exposição a odores que podem ser gatilhos para a dor.

 

10. Mantenha um diário de enxaqueca

Registrar os padrões alimentares, de sono, estresse e outros fatores em um diário pode ajudar a identificar padrões específicos que desencadeiam enxaquecas, facilitando a implementação de estratégias preventivas.

 

Para tratar a enxaqueca, quando os sintomas forem persistentes, o ideal é consultar um neurologista para investigar o tratamento ideal. Mas, além de usar medicamentos, algumas atitudes e hábitos do dia a dia podem auxiliar a combater ou minimizar os sintomas da enxaqueca.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-02-12/10-habitos-que-ajudam-a-prevenir-a-enxaqueca.html - Por EdiCase - Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock


Pois é mediante o Espírito que nós aguardamos pela fé a justiça, que é a nossa esperança.

Gálatas 5:5


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

5 dicas essenciais para quem pratica exercícios físicos no calor


O calor intenso do verão pode ser um desafio para a saúde daqueles que não abandonam a rotina de exercícios na estação

 

O verão exige cuidados redobrados com a saúde. Especialmente para quem pratica exercícios físicos mesmo durante o calor intenso característico da estação.

 

Riscos de se exercitar no calor

Afinal, as altas temperaturas costumam aumentar a transpiração, levando à perda rápida de líquidos. A desidratação, por consequência, pode causar fadiga, tonturas e até complicações mais graves.

 

“Exercitar-se sob o sol escaldante pode levar ao superaquecimento, aumentando o risco de golpe de calor. Isso pode resultar em sintomas como náuseas, confusão mental e, em casos extremos, danos aos órgãos”, alerta a médica nutróloga Dra. Nathany Ribeiro.

 

Além disso, ao se expor de maneira excessiva aos raios UV pode acontecer queimaduras solares e aumentar o risco de câncer de pele. Portanto, proteger a pele é crucial ao se exercitar ao ar livre.

 

Outro ponto importante é em relação às pessoas com condições médicas pré-existentes, como problemas cardíacos. Isso porque elas podem enfrentar riscos adicionais ao se exercitar no calor, uma vez que as temperaturas elevadas sobrecarregam o sistema cardiovascular. A supervisão médica, portanto, é vital nesses casos.

 

Por fim, o desconforto causado pelo calor excessivo pode diminuir o desempenho físico e aumentar a probabilidade de lesões durante os exercícios.

 

Como evitar problemas

Quer manter a rotina de exercícios físicos mesmo na estação mais quente do ano? A Dra. Nathany dá algumas dicas para você se exercitar de forma saudável no verão. Confira:

 

1º – Hidratação de maneira constante

Beba água regularmente antes, durante e após o exercício para manter-se hidratado. Além disso, evite bebidas com cafeína e álcool, que podem aumentar a desidratação.

 

2º – Escolha horários estratégicos

Você pode se exercitar nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, quando as temperaturas são mais amenas, evitando o pico de calor ao meio-dia.

 

3º – Vista-se de maneira adequada

Use roupas leves, de preferência em tons claros e tecidos que permitam a respiração da pele. Um chapéu e óculos de sol também oferecem proteção adicional.

 

4º – Aplique protetor solar

Passe protetor solar de amplo espectro antes de sair. Não se esqueça de reaplicar conforme necessário para evitar danos causados pelos raios UV.

 

5º – Fique atento aos sinais do seu corpo

Escute seu corpo e esteja atento aos sinais de superaquecimento, como tonturas, náuseas ou fraqueza. Faça pausas quando necessário e não hesite em interromper o exercício se sentir desconforto.

 

“Cuidar do nosso corpo sob o calor ardente é mais do que uma precaução; é um compromisso com a nossa saúde a curto e longo prazo. O sol pode ser nosso aliado, mas, sem os devidos cuidados, pode se tornar um adversário implacável”, destaca a médica.

 

Por isso, neste verão, lembre-se: cuidar do corpo durante os exercícios é tão crucial quanto a própria atividade. O calor pode ser desafiador, mas sua abordagem consciente faz toda a diferença. Mantenha-se ativo, protegido e desfrute do verão com bem-estar.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/5-dicas-essenciais-para-quem-pratica-exercicios-fisicos-no-calor.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês.

Mateus 11:28


quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Abuso de telas: Sinais de que seu filho passa muito tempo conectado


A Sociedade Brasileira de Pediatria alerta sobre os diferentes danos que o uso excessivo de telas pode causar em crianças e adolescentes

 

Hoje praticamente todos os pequenos sabem mexer em um celular, computador ou tablet. Isso porque, além de terem nascido em meio à era digital, as crianças e adolescentes são estimuladas, seja pela família ou amigos, a prenderem sua atenção em frente às telas. Porém, o que pode ser um alívio momentâneo para os responsáveis, pode trazer danos duradouros para os mais jovens.

 

A questão do uso de telas por crianças e adolescentes é tão latente que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) criou um manual de orientação sobre esses dispositivos. O documento deixa claro que os primeiros mil dias de vida são fundamentais para o desenvolvimento cerebral e mental de qualquer criança.

 

“Nessa fase, diferentes partes do cérebro da criança estão amadurecendo, incluindo os circuitos sensoriais que incluem o toque, tato, aconchego, estímulos visuais, sons e olfatos. Por outro lado, a presença da mãe, pai ou família será vital e agirá de forma instintiva como fonte natural de estímulos e cuidados que não devem ser substituídos por telas e tecnologias”, explica o médico ortopedista e cirurgião Dr. Leonardo Kurebayashi.

 

Quando o uso de telas é excessivo?

O manual da SBP também estimula um tempo máximo de uso diário dessas telas por crianças e adolescentes. Até os dois anos de idade, por exemplo, a instituição recomenda zero contato com dispositivos eletrônicos. A partir daí, o limite por dia cresce com o decorrer do tempo:

 

Nas crianças entre 2 e 5 anos, o limite de tempo é de 1h/dia.

Nas crianças entre 6 e 10 anos, 1 a 2 horas/dia.

Adolescentes entre 11 e 18 anos, 2 a 3 horas/dia.

 

Ou seja, qualquer tempo à frente de telas superior ao definido pela SBP pode ser considerado como uso excessivo – o que traz diversos riscos ao desenvolvimento da criança e do adolescente, principalmente quando o indivíduo está nos primeiros anos de vida.

 

Riscos e sinais do abuso das telas

“A exposição precoce às telas está diretamente relacionada ao atraso no desenvolvimento da fala e linguagem, transtornos de sono, problemas de saúde mental, transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, transtornos de alimentação entre inúmeros outros problemas”, alerta Leonardo.

 

Em relação aos possíveis efeitos do abuso de telas, o médico menciona:

 

Dependência digital;

Problemas de saúde mental: irritabilidade, ansiedade e depressão;

Transtornos de déficit de atenção e hiperatividade;

Transtornos do sono;

Transtornos de alimentação: sobrepeso/obesidade e anorexia/bulimia;

Sedentarismo;

Transtornos da imagem corporal e autoestima;

Problemas visuais, miopia e síndrome visual do computador;

Problemas auditivos (como a perda auditiva induzida pelo ruído);

Transtornos posturais e musculoesqueléticos.

 

Como distrair os pequenos sem recorrer às telas

O estímulo para usar esses dispositivos muitas vezes vem da própria família, que encontra nas telas uma forma de manter a criança ocupada. No entanto, existem outras formas de prender a atenção dos pequenos.

“Sempre ofereça alternativas para atividades esportivas, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza, sempre com supervisão responsável. Além disso, inclua na rotina da família momentos de desconexão e mais convivência familiar, inclusive com os pais e irmãos mais velhos permanecendo desconectados dos dispositivos móveis”, aconselha o Dr. Kurebayashi.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/abuso-de-telas-sinais-de-que-seu-filho-passa-muito-tempo-conectado.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus.

Mateus 19:14


Campanha da Fraternidade é lançada nesta quarta-feira (14) com o tema 'Fraternidade e Amizade Social'


Lançamento da campanha começa às 9h, na sede da CNBB, em Brasília, e será transmitido pela internet. Lema de 2024 é 'Vós sois todos irmãos e irmãs'.

 

A Campanha da Fraternidade de 2024 é lançada, oficialmente, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) nesta quarta-feira de cinzas (14). Neste ano, o tema da campanha é "Fraternidade e Amizade Social", e o lema é "Vós sois todos irmãos e irmãs".

 

O lançamento da campanha começa às 9h, na sede da CNBB, em Brasília, com um missa celebrada pelo secretário-geral do episcopado brasileiro e bispo auxiliar de Brasília, Dom Ricardo Hoepers, na Capela Nossa Senhora Aparecida. Às 10h, inicia a cerimônia de abertura no Auditório Dom Helder Câmara.

 

De acordo com a CNBB, a campanha deste ano busca fazer um caminho quaresmal em três perspectivas:

 

incentivar as pessoas a verem as situações de inimizade;

impulsionar as pessoas a iluminar-se pelo Evangelho que as une como família;

agir conforme a proposta da Quaresma de uma conversão constante, promovendo o esforço para uma mudança pessoal e comunitária.

A missa será transmitida pelo site e pelas redes sociais da CNBB, a partir das 9h.

 

Fonte: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2024/02/14/campanha-da-fraternidade-e-lancada-nesta-quarta-feira-14-com-o-tema-fraternidade-e-amizade-social.ghtml - Por Brenda Ortiz, g1 DF

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Rinite: 7 plantas que podem ajudar no controle da alergia


O pólen de flores pode ocasionar quadros de rinite alérgica. Apesar disso, algumas espécies de plantas aliviam os sintomas da doença

 

A rinite é uma doença inflamatória das mucosas do nariz, causada quando o nosso sistema respiratório entra em contato com substâncias tóxicas e irritantes que podem prejudicar o funcionamento dos pulmões. Entre os sintomas mais comuns, estão o nariz entupido, coriza (nariz escorrendo), espirros, coceira e diminuição da capacidade de sentir cheiro.

 

Para tratar o problema, é preciso diferenciar a origem do quadro. Isso porque existe a rinite não alérgica, provocada por infecções causadas por vírus, bactérias ou fungos, medicamentos, hormônios e por problemas de saúde, como o refluxo gastroesofágico.

 

Já a rinite alérgica, como o nome explica, acontece quando o organismo reage ao entrar em contato com determinadas substâncias consideradas estranhas. É o caso, por exemplo, de poeira ou pólen de algumas flores.

 

Plantas podem aliviar rinite alérgica

Uma dica da otorrinolaringologista Dra. Renata Moura é o uso de plantas em casa para aliviar o ar que respiramos. No entanto, a médica alerta que o indicado é uma planta a cada 10 metros, pois o excesso também pode ser prejudicial.

 

Entre os melhores tipos, a especialista destaca:

 

Areca-bambu;

Lírio-da-paz;

Palmeira-ráfis;

Samambaia;

Filodendro;

Dracena;

Fícus-benjamim.

 

Outras formas de manter o lar distante dos alérgenos

No caso específico da rinite alérgica, a principal forma de tratar a condição é com o controle ambiental. Isto é, evitar a exposição aos causadores de alergia. “Se é poeira, se é mofo, então tem que ser um ambiente limpo, arejado”, destaca a profissional.

 

Renata dá algumas dicas para manter o ambiente protegido dos ácaros:

 

Realize a limpeza do ambiente com pano úmido, principalmente no chão;

Evite usar espanador e vassoura, o que pode espalhar poeira;

Evite usar carpetes e tapetes;

Utilize uma cortina de fácil higienização, com material lavável ou persiana para limpar com pano úmido;

Faça a limpeza do filtro do ar-condicionado no tempo adequado (a cada semana, com troca anual);

Evite ventiladores, especialmente de teto, que acumulam muita sujeira e dificultam a limpeza;

Se não puder evitar, prefira ventiladores de pé, e não coloque-o em direção a cabeça;

Higienize as hélices dos ventiladores semanalmente;

No caso de pacientes com rinite alérgica, utilize máscara para limpar os ambientes.

Além disso, a otorrinolaringologista destaca a importância de realizar a lavagem nasal. Mesmo sem nenhum sintoma, o recomendado é lavar as narinas com soro fisiológico de uma a duas vezes ao dia. “Mas, se entrar em crise, lave mais vezes, de cinco a sete vezes ao dia, por exemplo. O que vai te orientar com relação à lavagem é a secreção: quanto mais secreção, mais lavagem tem que ser feita”, afirma a médica.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/rinite-7-plantas-que-podem-ajudar-no-controle-da-alergia.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Ao que lhe disse Jesus: Se podes! – tudo é possível ao que crê. Mateus 21:21


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Qual o melhor repelente para a dengue? Dois tipos que protegem contra mosquito


O uso de repelentes específicos pode ajudar, de forma eficaz, na prevenção à picada do mosquito da dengue

 

Durante o verão, os surtos de dengue tendem a ser mais frequentes e, é neste cenário, que todo cuidado deve ser pouco. Para além do método principal de combater o mosquito da dengue — evitando qualquer tipo de água parada, Amália Meyer Coutinho, Médica-membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, esclarece que há outros meios de se proteger, e entender qual o melhor repelente para a dengue é fundamental para ajudar a manter o mosquito bem longe.

 

Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença infecciosa que, em 2024, parece estar ainda mais grave, com grandes altas na contaminação. Estados brasileiros como Acre e Goiás, além de municípios como o do Rio de Janeiro, já declararam estado de emergência por causa da doença. Além de provocar uma série de sintomas como febre e dores nas articulações — que, por vezes, são confundidos com os de outras doenças virais, como gripe, a doença pode progredir para quadros mais graves, como a dengue hemorrágica.

 

Qual o melhor repelente para a dengue?

De acordo com a dermatologista, existem dois tipos de repelentes capazes de proteger as pessoas do mosquito da dengue: os feitos à base de Icaridina ou Deet. Segundo ela, ambos os produtos são eficientes em repelir o Aedes aegypti, mas o repelente à base de Icaridina garante proteção por uma maior duração de tempo.

 

“O repelente de Icaridina se destaca por isso. Ao contrário do Deet, que protege bem, mas você tem que reaplicar mais vezes. E nessa história de aplicar mais vezes, maior é a chance da pele ficar mais irritada, ressecada e, às vezes, até com alguma alergia. A Icaridina tem duração de 12 horas, enquanto os repelentes à base de Deet quatro horas”, explica.

 

A roupa protege da picada do mosquito da dengue?

Segundo Amália, roupas leves, com tonalidades claras e que cubram todo o corpo podem auxiliar de forma eficaz na proteção à picada do mosquito da dengue. “O Aedes aegypti tem atração pelo suor e por cores escuras, portanto medidas protetivas físicas, como roupas, são muito bem-vindas. Isso vale principalmente para as crianças, que têm uma sensibilidade maior na pele e, às vezes, têm menos tolerância ao uso constante do repelente”, finaliza.

 

Pode usar repelente junto com a maquiagem?

É possível usar repelente e maquiagem, independentemente se a pessoa utilizar hidratante, protetor solar ou qualquer outro produto. No entanto, é preciso levar em consideração algumas recomendações: o repelente deve ser aplicado por último e de forma suave.

 

“Indico que minhas pacientes não joguem o spray diretamente na face para não ter irritação de mucosas, do nariz, de olhos e de boca. Sugiro passar o repelente com a mão, em pequenas quantidades, com pequenas batidinhas”, indica Amália Coutinho.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23825 - Escrito por Elissandra Silva - flubydust/GettyImages - Validado por Dra. Amália Mayer Coutinho


"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. 33Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)



domingo, 11 de fevereiro de 2024

Conheça os riscos de misturar álcool com medicamentos


Farmacêutica alerta sobre os efeitos colaterais causados pela combinação

 

Em festas e outras comemorações, como o Carnaval, consumir bebidas alcoólicas é praticamente algo inevitável para algumas pessoas. E, se você é daqueles que bebe sem pensar no amanhã, pois a ressaca pode ser curada com um “remedinho”, preste atenção: a combinação pode causar sérios danos à saúde, especialmente quando são utilizados medicamentos sem prescrição.

 

“Quando falamos de medicamentos isentos de prescrição, é importante que o paciente consulte a bula e peça orientação ao farmacêutico”, orienta Dafne Cristina Lopes Estevão, farmacêutica da rede de drogarias Farmais.

 

Riscos da combinação entre álcool e remédio

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo médio anual de álcool por pessoa no Brasil é de 8 litros, acima da média internacional de 6,4 litros. Durante o Carnaval, esse consumo tende a aumentar ainda mais. O problema é que o álcool pode interagir com diversos tipos de medicamentos, reduzindo ou anulando seu efeito, além de sobrecarregar o fígado e aumentar o risco de diversos problemas de saúde.

 

 “Combinar álcool e paracetamol pode aumentar o risco de toxicidade no fígado, hepatite medicamentosa e provocar uma grave inflamação no fígado”, exemplifica a farmacêutica. “Álcool e dipirona podem potencializar o efeito da bebida alcoólica. E álcool e ácido acetilsalicílico elevam o risco de sangramentos no estômago, uma vez que a combinação irrita a mucosa estomacal.”

 

Além dos riscos mencionados, misturar álcool e medicamentos também pode causar outros problemas, como sonolência, tontura, perda de coordenação motora e dificuldade de concentração. Por isso, a dica é: beba com moderação, evitando misturar diferentes tipos de bebidas alcoólicas.

 

Riscos da interação entre álcool e medicamento

 

Abaixo, confira outros riscos da interação entre álcool e medicamento:

 

Vômitos, palpitação, cefaleia, hipotensão, dificuldade respiratória e até morte: combinação de álcool e antibióticos;

Úlcera gástrica e sangramentos: combinação de álcool e anti-inflamatórios;

Aumento das reações adversas e do efeito sedativo, além de diminuição da eficácia dos remédios: combinação de álcool e antidepressivos;

Aumento do efeito sedativo, risco de coma e insuficiência respiratória: combinação de álcool e calmantes (ansiolíticos);

Tontura, vertigem, fraqueza, síncope e confusão: combinação de álcool e inibidores de apetite

Hipoglicemia: combinação de álcool e insulina;

Aumento dos efeitos colaterais e risco de intoxicação, somado à redução da eficácia contra as crises de epilepsia: combinação de álcool e anticonvulsivantes.

 

Consulte um especialista

Antes de cair no samba, os foliões que fazem uso de remédios precisam estar cientes dos riscos da combinação com álcool. Por isso, a recomendação é de que o paciente converse com seu médico antes de começar a tomar qualquer medicamento e informe ao profissional sobre o eventual consumo de bebidas alcoólicas.

 

Em geral, a orientação é evitar o consumo de bebidas alcoólicas associado a medicações. Para não ficar em dúvida, recomenda-se a leitura da bula dos medicamentos – a maioria delas informa sobre os perigos da combinação com álcool.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-02-09/conheca-os-riscos-de-misturar-alcool-com-medicamentos.html - Por Marcelo Monteiro - Imagem: LeviaUA | Shutterstock


Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15


sábado, 10 de fevereiro de 2024

Ressaca: como se recuperar rápido e curtir todos os dias do carnaval


Perder um dia de folia por conta da ressaca é imperdoável, principalmente quando há maneiras simples de driblar o problema

 

Um dos maiores temores dos foliões durante o Carnaval é perder os dias de festa por conta da ressaca. Por isso, é importante saber quais são as causas do problema e, assim, entender qual conduta seguir para evitar ou curar rapidamente o problema.

 

Por que temos ressaca?

Ao consumirmos bebida alcoólica, nosso fígado se prepara para metabolizar o etanol. Isto é, transformá-lo em uma substância possível de ser eliminada. Afinal, o álcool em grande quantidade é tóxico ao nosso organismo.

A nutricionista Marina Gomes, do Instituto Nutrindo Ideais, explica que esse processo de metabolização envolve a transformação do etanol em acetaldeído e depois em ácido acético.

“Os sintomas da ressaca se dão pelo aumento da concentração desse acetaldeído, que também é tóxico e se deposita em diversos órgãos, prejudicando suas funções. Isso somado a desidratação (perda de água e também de sais minerais) causada pelo álcool piora os sintomas no dia seguinte”, afirma.

 

Como evitar a ressaca

Para evitar a ressaca é preciso se preparar antes do bloquinho começar. Nesse momento, é importante garantir estar bem alimentado e hidratado. Marina indica fazer uma refeição equilibrada com carboidratos e proteínas. Dessa forma, você torna a absorção do álcool mais lenta pelo intestino, permitindo ao fígado mais tempo para metabolizar a substância.

A também nutricionista Laís Murta, mestra em Ciências da Saúde pela Faculdade Sírio-Libanês, complementa que antes da folia o ideal é optar por refeições mais leves e naturais.

O objetivo é evitar quantidades exageradas de frituras, fast foods, carboidratos como arroz, feijão e macarrão. Laís assegura que ingerindo os alimentos certos, é possível se jogar nos blocos, trios, ou avenidas, com muita disposição.

 

Durante a bebedeira

Durante a folia, é importante intercalar o consumo de bebida alcoólica com água, água de coco ou até mesmo isotônicos. Ou seja, sempre que possível (ou sempre que precisar usar o banheiro), lembre-se de beber algo não alcoólico.

Além disso, beber devagar e de forma moderada também facilita o trabalho do fígado. Outra dica é evitar passar por longos períodos sem se alimentar. Portanto, faça paradas estratégicas para consumir boas fontes de carboidrato durante o evento.

 

Depois de beber

Depois de curtir quatro dias de folia, uma coisa é certa: a ressaca chega com tudo no dia seguinte e não perdoa ninguém. Resta a indisposição física e um desconforto que pode durar em média até três dias.

Sendo assim, Laís sugere o consumo de carboidratos complexos, como grãos integrais (linhaça, chia e amaranto) e sucos e frutas desintoxicantes como abacaxi, hortelã e gengibre. Assim, é possível ajudar na desintoxicação do corpo e principalmente, na eliminação das toxinas por diurese — substâncias que causam o inchaço.

Além disso, a profissional também indica suplementos a base de fosfatidilcolina, cardo mariano (silimarina), dente-de-leão, alcachofra, NAC, ácido lipóico, coenzima Q10 ajudam nos processos de detox do fígado.

Marina comenta ainda que o mais importante é caprichar na hidratação para repor água e também sais minerais (água de coco e isotônicos são ótimas opções).

“Priorizar alimentos leves, não industrializados e de digestão fácil, principalmente se houver desconforto abdominal. Consumir alimentos fontes de Zinco e Vitamina B3 parece acelerar a recuperação: proteínas magras, ovos, folhas e legumes, frutas, raízes e cereais são bem-vindos”, recomenda.

 

Estou de ressaca. O que fazer?

A médica endocrinologista e metabologista Dra. Paula Pires destaca que não há nenhum remédio que cure ou acelere o metabolismo do etanol. Portanto, de nada adianta: banho frio, café, chás, produtos com cheiro forte ou qualquer outra medicação caseira. “O essencial é hidratação, carboidratos e bastante repouso”, aconselha. Geralmente, a ressaca melhora até o final do dia.

A endocrinologista explica que alguns medicamentos podem aliviar os sintomas (analgésicos, antiácidos ou anti-histamínicos). Enquanto que sucos, água-de-coco e isotônicos (sem álcool) repõem água, sais minerais e vitaminas perdidos. Já o refrigerante não hidrata, mas ajuda contra a queda da glicose.

Ela destaca ainda que tomar medicamentos antirressaca tem pouco fundamento científico. “São drogas que misturam substâncias contra náuseas, analgésicos e cafeína, tentando amenizar alguns dos sintomas. Seu efeito não perdura muito e, além disso, alguns contêm antiinflamatórios ou aspirina, que irritam o estômago. A maioria não age sobre a desidratação, sobre a hipoglicemia, nem sobre a irritação que o acetaldeído provoca nas células“, alerta a especialista.

Paula ressalta ainda que, além de não funcionar bem como prevenção, esses medicamentos podem estimular o indivíduo a beber mais, por sentir-se protegido contra os efeitos do consumo exagerado.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/ressaca-como-se-recuperar-rapido-e-curtir-todos-os-dias-do-carnaval.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:16


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Carnaval: 4 efeitos que o álcool provoca no organismo


Lembre-se que dá para curtir a folia de maneira saudável

 

Carnaval é um período de festas que geralmente a maioria chuta o “pau da barraca” quando o assunto é dieta e exercícios físicos, não é mesmo? A diferença é que possível celebrar sem abrir mão do estilo de vida saudável. E, nesse sentido, a nutricionista do Instituto Nutrindo Ideais Letícia Canelada vai expor quatro efeitos que o álcool provoca no organismo.

 

Os quatro efeitos que o álcool provoca no organismo

 

Comprometimento do metabolismo lipídico

“O consumo de álcool interfere no funcionamento do seu organismo como um todo, incluindo a parte responsável pela oxidação de gordura. Dessa forma, há uma maior chance de você acumular gordura corporal, o que compromete o seu objetivo de ganho de massa muscular saudável e o condicionamento físico”, afirmou Letícia.

 

Desidratação

O ideal é até reforçar o consumo de água com drink leve. “O álcool exerce efeito diurético em nosso corpo, pode levar à desidratação, que prejudica o seu desempenho físico e a capacidade do corpo em se recuperar após o exercício físico”, explicou.

 

Queda da síntese proteica

“Bebida alcoólica faz com que o uso das proteínas para a formação de músculo seja ineficiente, que dificulta sua evolução”, disse.

 

Sistema nervoso central prejudicado

O álcool é capaz de comprometer tanto a coordenação quanto sistema motor. “Assim, aumenta o risco de lesões durante o treino e prejudica o desenvolvimento do condicionamento físico”, relatou.

 

Palavra final

“A cada dose de bebida alcoólica que você for consumir, ingira pelo menos um copo de água de 200 a 250ml para reduzir os colaterais do álcool. Além disso, um conselho que vale ouro é consumir 1 L de água ao chegar em casa após a farra. A sua ressaca será menor”, concluiu Letícia Canelada.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/quatro-dicas-praticas-para-fugir-da-ressaca-no-carnaval/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes.

1 Coríntios 16:13


Carnaval fitness: nutricionista revela 5 dicas para uma folia saudável


Vale a pena até reforçar a hidratação na hora da folia

 

Ter um carnaval fitness não é uma missão impossível. Apesar de ser uma festa em que muitos esquecem da realidade, não é mesmo? Mas o cuidado com a saúde precisa ser redobrado para não ser surpreendido e, nesse sentido, o nutricionista clínico e esportivo Dereck Oak revelou algumas dicas para que você tenha uma folia saudável.

 

5 dicas para o carnaval fitness

Hidratação

Interessante trocar bebidas alcoólicas por água, água de coco ou sucos naturais. “O ideal é levar uma garrafa de água consigo para se manter hidratado durante os eventos”, disse Dereck.

 

Escolhas conscientes

Opte por petiscos leves, como frutas, castanhas ou sanduíches leves, do que o excesso de frituras e alimentos ricos em gorduras.

 

Porções moderadas

“Em festas e blocos, compartilhe pratos com amigos para evitar exageros. Antes de sair para os eventos, faça refeições balanceadas para evitar a fome excessiva quando estiver fora”, indicou.

 

Cuidados com líquidos e descanso

Oak sugeriu como opção a ingestão de coquetéis leves intercalados com água e o cuidado redobrado com os drinks açucarados e calóricos juntamente com sono de qualidade.

 

Cuide da saúde mental

“É importante estar atento às suas emoções e evitar o excesso de estresse. “Pequenas escolhas conscientes podem fazer uma grande diferença no seu bem-estar”, finalizou Dereck Oak.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/carnaval-fitness-nutricionista-revela-5-dicas-para-uma-folia-saudavel/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.

Hebreus 11:6