quarta-feira, 11 de abril de 2018

5 hábitos da vida moderna que provocam dor de cabeça e como evitá-los

O estilo contemporâneo criou novos gatilhos que provocam o incômodo. Mas ajudamos você a identificar cinco deles – e a se prevenir também!

Você está sempre conectada nas mídias sociais? Costuma cobrar perfeição em tudo o que faz? Mora em uma cidade barulhenta? Se respondeu sim a alguma (ou todas) dessas perguntas, quer dizer que você pode ser a mais nova refém dos principais gatilhos que provocam dor de cabeça no mundo cotidiano, segundo a pesquisa O Futuro da Dor de Cabeça, realizada pela WGSN e encomendada pela Neosaldina. “Apesar de muita gente não perceber, a tecnologia tem um papel fundamental como desencadeador do incômodo”, diz a médica Célia Roesler, diretora da Sociedade Brasileira de Cefaleia. Abaixo, mostramos como evitar cinco hábitos que aumentam o desconforto.

1. A era da ansiedade
No Brasil, estima-se que 9,3% da população sofra de ansiedade, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso quer dizer que lideramos o ranking mundial no assunto. “Geralmente, essas pessoas vivem pensando no futuro de um modo quase sempre pessimista, como se temessem fracassar”, diz a psicóloga Juliane Peres Mercante. A ansiedade, inclusive, foi adicionada como patologia na 3ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais (DSM), uma espécie de enciclopédia da psiquiatria.
Essa angústia ainda causa interrupções no sono, compulsão alimentar e problemas de concentração. “Você também pode sentir falta de ar, suor em excesso e tensão muscular”, diz Célia – e , tudo isso, aumenta as chances de desenvolver dor de cabeça.
Coloque em prática: E, como toda essa sensação de urgência é acentuada pela internet, o site internacional Time to Log Off ensina táticas para você se desconectar um pouco – experimente usar uma câmera digital em vez do celular para tirar fotos em viagens. Já o Dumb Phone, que vem se espalhando pela Europa e pelos Estados Unidos, não possui aplicativos e serve apenas para ligação e SMS. “Algumas vezes por dia, faça respirações profundas e um pouco de meditação, inclusive com técnicas de mindfulness”, orienta Juliane.

2. Esgotamento cerebral
Fato: as pessoas estão sempre online e a todo momento novas informações chegam aos nossos olhos e ouvidos. Essa sobrecarga acaba criando uma cultura de distração, na qual você tenta prestar atenção em tudo ao mesmo tempo, mas não consegue estar concentrada em nada, efetivamente. “As consequências são picos de stress e cansaço mental”, diz Célia.
A cobrança em cima das mulheres é ainda pior, já que precisamos ser supermães, superprofissionais e superfitness. “Dividir as tarefas com os colegas e o parceiro é fundamental para reduzir a ansiedade e, consequentemente, a possibilidade de desenvolver dor de cabeça”, diz Célia.
Coloque em prática: Quão difícil é responder um e-mail ou ler um livro sem ser interrompida por outra tarefa? Se quem a atrapalha são as mídias sociais, baixe o aplicativo Moment ou o Watermelon Sugar, que calculam quanto tempo você perde lendo fake news e atualizando seu feed (o segundo até cria um bichinho virtual que adoece conforme você perde hora nas redes).

3. A dor da pós-verdade
Com certeza você já escutou história de pessoas que deixaram de se falar por causa de discussões na internet. “Hoje, somos mais influenciados pelos sentimentos do que pelos fatos e tendemos a acreditar naquilo com o qual concordamos”, diz Luís, diretor da WGSN. Assim, as informações falsas e as opiniões extremistas ganham força, causando stress e suspeita – em 2017, o estudo global Edelman Trust Barometer revelou a maior queda já registrada na confiança em todas as instituições (empresas, governo, ONGs e mídia).
Coloque em prática: Para fugir da pós-verdade – termo escolhido como uma das palavras do ano pelo dicionário de Oxford –, certifique-se de onde vem a informação que você está lendo e fuja da bolha das mídias sociais (o Facebook, por exemplo, tende a mostrar apenas as opiniões que são parecidas com as suas).

4. Autoexigência
Você acorda, abre o Instagram e vê que metade dos seus amigos já foi à academia. Os outros 50% parecem tão felizes que você se sente dentro de um comercial de margarina. “A cultura do perfeito não permite que a gente erre, o que gera uma falta de empatia com nós mesmos. Não há autocompaixão”, diz Juliane. Outra situação comum: a sensação de que precisa lotar a agenda com compromissos. “Sucesso e produtividade não deveriam estar associados com excesso de atividade e de trabalho, o que também aumenta os episódios de dor de cabeça.”
O problema é que a ansiedade e a frustração impulsionadas por essa autocobrança quase sempre acaba no garfo – e não só no exagero de chocolate e carboidrato. “As pessoas acham que se alimentar de forma saudável tem a ver com a imposição de seguir diversas restrições”, diz a nutricionista Marcia Daskal. “Na verdade, você precisa consumir o que gosta com equilíbrio. Se eliminar muitos nutrientes, o intestino terá um mau funcionamento, o que pode desencadear cefaleia.”

5. Barulho 2.0
Você pode não perceber, mas está rodeada de ruídos que aumentam sua cefaleia: buzinas, liquidificador, televisão, conversas altas… “A gente não consegue ficar em silêncio porque dá a sensação de solidão, como se não estivéssemos fazendo nada”, diz Célia. Mas vale o esforço porque as consequências podem ser ainda piores: na Europa, 3% dos ataques cardíacos fatais foram causados pela poluição sonora do trânsito, de acordo com a OMS.


terça-feira, 10 de abril de 2018

Necessidades nutricionais das mulheres

Veja quais os nutrientes necessários para a mulher de acordo com cada faixa etária!

A nutricionista Clarissa Fujiwara idealizou um guia que indica quais as necessidades nutricionais das mulheres em cada etapa da vida. Confira:

Infância
Deve-se considerar que é o momento de criar bases para uma boa saúde. A partir dos seis meses, é importante fornecer nutrientes como ferro, cálcio, vitaminas C e A.

Adolescência
Nesse período de crescimento e desenvolvimento físico, há um aporte de nutrientes maiores, além disso ocorre a primeira menstruação. Por isso, o consumo de nutrientes como o ferro se torna importante. Além disso, é preciso estar de olho no zinco, na vitamina E e na dupla cálcio e vitamina D.

Vida adulta
O período fértil da mulher é um período de pensar em uma boa gravidez e garantir um envelhecimento saudável. No caso da preparação para uma possível gestação, destacamos a necessidade nutricional da mulher para o ácido fólico, que previne problemas na formação neurológica do bebê.

Menopausa
Na fase em que ocorre a última menstruação, a alimentação pode amenizar alguns sintomas, com nutrientes como isoflavonas (presentes na soja e seus derivados) e ácidos graxos essenciais (principalmente o ômega 3), que têm ação anti-inflamatória e ajudam na saúde neurológica.

Pós-menopausa
Aqui há um maior risco de fraturas ósseas e osteopenia, o que valoriza o consumo de vitamina D e cálcio. Além dele, um cuidado com o consumo de fósforo e magnésio que também influenciam neste caso.

Idade madura
Após os 60 anos, é importante controlar o consumo de alguns elementos, como as doenças crônicas (hipertensão, diabetes etc). Nesta fase, antioxidantes são importantes para proteção das células contra os radicais livres, que causam envelhecimento precoce e câncer. Alimentação colorida é fundamental neste aspecto.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

Os 8 tipos de bullying

A agressão tem várias formas e nem sempre é evidente. Conheça as diferentes versões do bullying e os efeitos na vítima e também no autor

Alguns comportamentos parecem, mas não são. Outros não parecem, mas são. Enfrentar as agressões físicas e verbais do bullying pode se transformar num jogo de encaixar peças, que requer a participação das crianças, dos pais e da escola. De olho nisso, a Sociedade Brasileira de Pediatria lançou um guia para dar os caminhos da prevenção e do controle desse problema.

Em primeiro lugar, vale dizer que o bullying se caracteriza pela repetição de atitudes agressivas e de intimidação entre estudantes. Uma pesquisa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostra que o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking de países que mais abrigam esse comportamento.

Para ter ideia, 43% das crianças e dos jovens estão passando por apuros do tipo. Essa hostilidade tem impacto na saúde mental de todos os envolvidos, sobretudo das vítimas. Mas não há só um tipo de bullying, não. A seguir, conheça as diferentes versões do problema.

Os 8 tipos de bullying

1- Físico
Inclui beliscões, socos, chutes, empurrões e afins. Aproximadamente 3% dos mais jovens pelo mundo passam por ele.

2- Verbal
É o mais comum: relatado por 13% dos estudantes. É composto de apelidos, xingamentos e provocações.

3- Escrito
Quando bilhetes, cartas, pichações, cartazes, faixas e desenhos depreciativos são usados para atacar os colegas.

4- Material
Ter seus pertences danificados, furtados ou atirados contra si faz parte da rotina de cerca de 5% das vítimas.

5- Cyberbullying
A agressão se dá por meios digitais, como e-mail, fotos, vídeos e posts e, em pouco tempo, alcança muita gente. Devido à sua rápida disseminação, hoje a ofensa online chega a ser mais impactante nos círculos escolares.

6- Moral
A tática aqui é difamar, intimidar ou caluniar imitando ou usando trejeitos próprios do alvo como armas.

7- Social
Criar rumores, ignorar, fazer pouco caso, excluir ou incentivar a exclusão com objetivo de humilhar estão entre as artimanhas.

8- Psicológico
Todos os tipos têm um componente que afeta a saúde mental, mas aqui se destaca a pressão na psique induzida por diversos meios.

Os protagonistas
Até quem fica de fora, só olhando o bullying acontecer, tem papel nessa história. Veja:

Espectador
O silêncio ou as risadas dos que estão em volta reforçam, ainda que sem intenção, ataques físicos ou verbais. Muitas vezes, essa conduta é fruto do medo de se tornar o próximo alvo.
O clima de insegurança também é prejudicial para quem está na plateia. Por outro lado, seu suporte ajuda a frustrar o bullying e coibir ações semelhantes. Afinal, quando as pessoas ao redor deixam de apoiar o bullying, o autor tende a ficar sozinho e parar de constranger os alvos.

Alvo
As marcas da perseguição podem ser tão profundas em quem está no olho do furacão que os traumas reverberam para o resto da vida. Diante da coação, alguns se manifestam de forma insegura e não se defendem.
Outros mostram um temperamento mais exaltado e revidam. Tem gente que se sente culpada por sofrer, enquanto outros descontam a frustração nos colegas.

Autor
No bullying, o autor sabe que sua ação poderá machucar o outro, mas faz mesmo assim, sem pesar consequências. Tanto quanto o alvo, quem pratica o bullying precisa de atenção e, em alguns casos, tratamento.
O autor também apresenta um risco maior de desenvolver adversidades mentais. É importante buscar respostas sobre a origem do comportamento hostil. Baixa estima e depressão podem ser tanto causa como consequência do bullying.


Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar/os-8-tipos-de-bullying/ - Por Karolina Bergamo - Ilustração: Bruno Nunes/SAÚDE é Vital

domingo, 8 de abril de 2018

9 erros que podem aumentar sua chance de engravidar (caso você não deseje)

Com boa informação e planejamento fica mais fácil evitar uma gestação indesejada

Muito se fala sobre como a gestação é um dom maravilhoso que pertence apenas às mulheres. Nós não duvidamos disso, mas também sabemos que, em determinados momentos de nossas vidas, o que nós menos desejamos é engravidar.


Se este é o seu caso e você não se imagina com um bebê nos braços nos próximos meses, é essencial que você conheça os principais erros que podem levar a uma gestação indesejada. Confira nossa lista e saiba como evitá-los:

1. Confundir dias férteis e não férteis
Em média, o período fértil dura seis dias a cada ciclo, mas ele pode ser diferente de um mês para o outro, ainda mais se sua menstruação não for muito regulada.
Por isso, é necessário saber muito bem como calculá-lo e manter um registro das datas em que você está mais propensa a engravidar, seja com a clássica tabelinha ou um aplicativo.

2. Usar um método contraceptivo inadequado para você
Se você nunca se lembra de tomar seus medicamentos na hora certa, vai ser difícil manter a regularidade no uso da pílula, e isso vai aumentar as chances de uma gravidez indesejada.
Dessa forma, é mais seguro procurar seu ginecologista para encontrar outro método, como o DIU, os adesivos ou as injeções, que se adapte melhor ao seu estilo.

3. Não se planejar antes de uma relação sexual
Seja porque não estavam esperando ter uma relação sexual ou porque não fazem sexo com muita frequência, muitas mulheres não se preparam para prevenir uma possível gravidez, de forma que elas não usam nenhum método hormonal e não carregam preservativos na bolsa.
Porém, o risco de engravidar em uma relação casual também existe, por isso é essencial providenciar camisinhas (que também protegem contra DSTs) ou, em último caso, a pílula do dia seguinte.

4. Confiar no método do coito interrompido
O alerta é antigo, mas continua valendo: o coito interrompido não é um método eficaz para evitar uma gestação, pois seu índice de falha é de 4% (40 vezes mais do que a pílula).
Isso acontece porque nem sempre o homem consegue controlar o momento da ejaculação e porque o líquido lubrificante liberado pelo pênis antes do orgasmo pode conter uma pequena quantidade de espermatozoides, que já são capazes de fecundar o óvulo.

5. Utilizar lubrificantes à base de óleo ou qualquer outro produto oleoso
Os lubrificantes à base de óleo podem dissolver o látex da camisinha e causar seu rompimento. Justamente por isso, esses produtos quase não são mais encontrados no mercado.
Outro erro está no uso de ingredientes “naturais”, como o óleo de coco ou o óleo mineral, que têm o mesmo efeito prejudicial sobre o material que compõe o preservativo. Dessa forma, as melhores opções são os lubrificantes à base de água ou silicone, que não causam esse problema.

6. Colocar a camisinha no meio da penetração
O hábito de deixar as coisas rolarem e só colocar a camisinha depois que a penetração já começou também pode resultar em uma gravidez caso você não use outro método contraceptivo.
Assim como acontece no coito interrompido, a fecundação pode acontecer porque o líquido lubrificante que sai do pênis antes da ejaculação já contém espermatozoides.

7. Não usar um método contraceptivo no pós-parto
Existe uma grande chance de que a amamentação proteja você de uma nova gestação, mas ela não é um método infalível. Em geral, esse efeito protetor só acontece se a amamentação for exclusiva e dura até seis meses depois do parto (desde que sua menstruação ainda não tenha voltado).
Nesse caso, vale a pena conversar com o médico sobre a melhor forma de evitar uma nova gestação, principalmente no período em que você estiver amamentando.

8. Achar que você já passou da idade de engravidar
Ao se aproximar dos 40 anos, muitas mulheres acreditam que já não têm mais chances de engravidar. Porém, enquanto você menstruar, mesmo que seus ciclos sejam irregulares, isso pode acontecer. Dessa forma, o uso de métodos contraceptivos deve ser continuado.

9. Tomar certos tipos de medicamento enquanto usa pílula
Algumas classes de medicamentos são capazes de reduzir o efeito da pílula anticoncepcional devido à sua ação no fígado e nas paredes do estômago e do intestino, modificando a maneira como nosso organismo metaboliza e absorve os hormônios sintéticos.
Esses medicamentos incluem alguns antibióticos (especialmente a rifampicina), antimicóticos, barbitúricos, anticonvulsivantes e remédios naturais (principalmente a erva-de-são-joão).
Por isso, antes de utilizar qualquer medicamento, sempre pergunte ao médico ou farmacêutico se existe algum tipo de interação com a pílula anticoncepcional. Durante o tratamento e sete dias depois dele, recomenda-se o uso do preservativo para evitar uma possível gestação.
É importante lembrar também que a camisinha é o único método que protege contra as doenças sexualmente transmissíveis, de forma que ela deveria ser utilizada em todas as relações, independente de outras medidas de contracepção.
Se você tiver dúvidas sobre a eficácia do método anticoncepcional que você utiliza ou ainda não fizer uso de nenhum, não deixe de consultar seu ginecologista para tomar uma decisão mais bem informada. A gestação é maravilhosa, mas somente quando você está preparada para ela.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/erros-aumentam-chance-de-gravidez/ - Escrito por Raquel Praconi Pinzon - FOTO: ISTOCK

sábado, 7 de abril de 2018

A importância da atividade física contra a hipertensão – e como fazer

Os exercícios são cada vez mais usados contra a pressão alta - mas tem que saber como suar a camisa para não aumentar o risco de males cardiovasculares

Se no passado a atividade física era proibida para quem tinha algum risco cardiovascular, hoje em dia ela virou arma consagrada contra a hipertensão. Sem contar que, de bônus, ainda baixa colesterol, glicemia e afins – que, juntos com a pressão alta, ameaçam ainda mais o sistema cardiovascular.

Praticar esportes ajuda a regular o sistema nervoso simpático, responsável pelos movimentos automáticos do organismo, como o ritmo da respiração, a abertura da pupila e… a pressão arterial. “O exercício promove uma diminuição da força e do número de batimentos cardíacos, além de deixar os vasos sanguíneos periféricos mais dilatados”, destrincha o professor de educação física Carlos Eduardo Negrão, do Instituto do Coração (InCor), na capital paulista.

Mexer o corpo melhora, ainda, o endotélio, a camada que reveste o interior das artérias. Essa película produz uma substância chamada óxido nítrico, cuja função é relaxar os tubos e facilitar a passagem de sangue. Em resumo, o exercício baixa a pressão de 5 a 8 mmHg.

“A sugestão é fazer duas horas e meia de treino aeróbico numa intensidade moderada associada a duas sessões de resistência por semana“, indica o médico Marcelo Leitão, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Porém, antes de ir à academia ou ao parque, converse com o doutor e busque, se possível, a orientação de um profissional de educação física.

Treino aeróbico
Os estudos que constataram o papel do exercício no combate à hipertensão usaram a corrida, a natação e o ciclismo como as principais modalidades. Vale fazer pelo menos meia hora por dia ou duas horas e meia distribuídas ao longo da semana.

Treino resistido
Fortalecer os músculos tem impacto positivo na pressão. Nas academias, só é necessário tomar cuidado com o peso, que não deve extrapolar os 50% da carga máxima que o hipertenso aguenta. A ideia é evitar sobrecargas ao coração.


Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/a-importancia-da-atividade-fisica-contra-a-hipertensao-e-como-fazer/ - Por André Biernath - Foto: Bruno Marçal/SAÚDE é Vital