quarta-feira, 10 de maio de 2017

9 razões médicas para se fazer sexo

Descubra os motivos apontados pela ciência para manter uma vida sexual ativa. Ela ajuda a proteger o coração e até aliviar as dores

Há quem diga que o mundo gira em torno dele. Verdade ou não, ninguém discute que, além de perpetuar a espécie, o sexo é a grande fonte de deleite da humanidade. E, mais do que isso, quem se dedica a essa prática como se fosse uma prazerosa modalidade esportiva ainda conquista outras benesses para o corpo e para a mente.

Talvez você questione: afinal, quantas transas por dia, semana ou mês são necessárias para garantir tanta saúde assim? Não há resposta. “Até porque quantidade não tem a ver com qualidade”, diz o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, de São Paulo. Desde que o casal se sinta bem com uma relação diária ou semanal, o organismo já vai tirar proveito.

Mas, diante dos bons efeitos que apontaremos a seguir, talvez você não pense duas vezes para intensificar sua atividade entre os lençóis.

1. Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia a dia. “Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial”, explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. “Nem todo mundo consegue fazer sexo com essa duração e frequência”, observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico. Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um coração com problemas.

2. Um remédio contra a dor
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. “Ela é o maior analgésico do nosso corpo”, afirma a médica Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina – outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.

3. Um basta ao excesso de estresse
Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável tensão do dia a dia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo. Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes. “A atividade sexual diminui o nível de ansiedade”, diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade de São Paulo (USP). “Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa mera descarga de estresse”, lembra a psicóloga Ana Canosa, daSociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. É que, nesse caso, vira algo mecânico, quase obrigatório, sem envolvimento emocional. Aí não tem graça – e nem tanto efeito.

4. Autoestima lá em cima
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. “A autoestima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro”, resume a psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. “As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo”, diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o corpo e para a mente dos parceiros, “mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-estar após aquele acúmulo de tensão”, diz Ana.

5. Mais prazer, menos gordura
Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. “O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora”, calcula o cardiologista José Lazzoli. “Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias”, contabiliza Anello.

6. Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa frequência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. “Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de vida”, pondera Joaquim Claro.

7. Músculos fortalecidos
Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um aumento do fluxo sangüíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no interior paulista. “Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária.

8. Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina – um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. “Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital”, conta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.

9. Para dormir pesado
Sim, uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: “A relação favorece o relaxamento muscular”, afirma o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. “O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante”, observa Marzano. Mas, caro leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto.


Fonte: http://saude.abril.com.br/bem-estar/9-razoes-medicas-para-se-fazer-sexo/ - Por Redação M de Mulher - Ilustração: Evandro Bertol

terça-feira, 9 de maio de 2017

Melhores ervas para curar mal-estares que quase todo mundo sente frequentemente

Os benefícios das ervas naturais são conhecidos em todas as civilizações e até hoje são consideradas por muitos as melhores opções para tratamentos conta doenças simples. Mas diante da grande variedade pode ser difícil saber qual é a mais indicada para cada problema. Saiba quais são as melhores ervas para curar mal-estares comuns.

Ervas medicinais

Ervas contra insônia
Passiflora: flor do maracujá, possui ação calmante e ainda combate infecções, inchaço e até depressão.
Lótus azul: também é conhecida como flor-de-lis, é bastante utilizada para relaxamento do corpo e da mente e pode contribuir para a meditação e sono profundo.

Ervas que combatem a ansiedade
Lavanda: o óleo da planta reduz a ansiedade e induz calma. Ele pode ser usado em loções para o corpo e para perfumar locais de descanso, como o quarto.
Raiz de valeriana: apesar de não tão conhecida como a camomila e a erva-doce, a planta é considerada uma das melhores opções para aliviar a ansiedade.
Kava-Kava: a erva já apresentou efeitos positivos no tratamento contra a ansiedade e produz sensação relaxante. 

Ervas contra resfriados
Capim-limão: a erva rende um bom chá para tratar resfriados, gripes e febres graças a seus efeitos calmantes.
Eucalipto: a inalação do vapor de algumas gotas de óleo da erva em água fervente ajuda a aliviar a congestão nasal e incômodos comuns do resfriado.
Erva-cidreira: rica em vitamina C, alivia os sintomas do resfriado, além de combater de dores de estômago.
Hortelã: alivia sintomas do resfriado e ainda ajuda a combater a fadiga, tosse e bronquite.

Ervas que combatem a TPM
Camomila: famoso relaxante natural, ajuda no combate a dores típicas do período e ainda reduzem a ansiedade e a irritação.
Capim cidreira: por ter ação analgésica, a erva pode ser eficiente no tratamento contra cólicas e outros os incômodos da TPM.

Ervas que ajudam na digestão
Boldo: estimula o bom funcionamento do fígado, auxilia na digestão e combate incômodos causados pela azia.
Cáscara-sagrada: a erva combate a prisão de ventre e melhora o funcionamento do sistema intestinal.
Hortelã: além aliviar sintomas de resfriados, pode ser utilizada após a ingestão rápida e exagerada de comidas pesadas, já que o funcionamento do sistema digestivo.


segunda-feira, 8 de maio de 2017

5 dicas e atitudes para comer bem no frio e não engordar

Resistir às delicias de inverno não é nada fácil. Para você passar pelos dias mais frios sem causar estragos à dieta, aposte nestas 5 dicas e atitudes!

Não é nada fácil manter a dieta durante a temporada mais fria do ano. Com as baixas temperaturas, bate aquela vontade de se jogar nos fondues, caldos, massas, chocolates... A lista de delícias é longa!

Contudo, se você se atentar a algumas atitudes, é possível passar pela estação sem causar estragos à sua rotina saudável. Duvida? Então dá uma olhada nestas dicas que Rodrigo Polesso, especialista em Nutrição Otimizada para Saúde e Bem-Estar, listou para você comer bem no frio e não ganhar peso!

1. Sai a salada, entram os vegetais quentes
Com as temperaturas caindo, muita gente torce o nariz para as saladas em busca de algo mais quentinho. Sem problemas.É só trocá-la por vegetais crucíferos, como couve, repolho e brócolis. “Eles ajudam na saúde do fígado, que é responsável por digerir apropriadamente as gorduras e proteínas. Além disso, os vegetais são muito bem-vindos e se preparados na manteiga, por exemplo, podem perfeitamente substituir uma salada e promover ainda mais saciedade”, explica Polesso.  

2. Abacate, a fruta do momento
“Uma das frutas mais valorizo é o abacate, rico em gordura de qualidade e que não causa impacto nos hormônios responsáveis por acumular gordura. Ele ainda é uma ótima pedida e pode ser degustado doce ou salgado. Uma dica rápida para matar aquela vontade louca por doce é cortar um abacate no meio e colocar um pouco de adoçante natural por cima, como Stévia, Xilitol ou Eritritol”, orienta.

3. Carnes e peixes no lugar de carboidratos
Alimentos naturais que são fontes de proteína de qualidade geralmente vêm acompanhados também de boas gorduras. Esta combinação proporciona nutrientes e vitaminas essenciais para o corpo, além de dar mais saciedade e colaborar com o bom funcionamento hormonal e metabólico do corpo – o que não é o caso dos carboidratos processados e/ou refinados, como pães, massas e doces. 

4. Aproveite para dormir bem
Se o tempo frio encoraja as pessoas a terem noites de sono mais agradáveis, isso pode ser ótimo para emagrecer. “O sono profundo é essencial para o bom funcionamento geral hormonal e metabólico do corpo. Quem dorme pouco ou tem sono de má qualidade pode ter muitos problemas de saúde, incluindo o estresse capaz de aumentar o hormônio cortisol, que aumenta o acúmulo de gordura no corpo”, explica o profissional. O recomendado é dormir de 7 a 9 horas por dia, mas não há nenhum problema em estender um pouco mais nos dias de folga. 

5. Alimentar-se bem do que é correto
Não é justo ficarmos passando vontade e fome durante essa época do ano. “Este é o momento de degustarmos alimentos ricos em nutrientes, sabor e que nos saciam. Quando se foca na qualidade dos alimentos, a quantidade passa a ser controlada automaticamente. O corpo irá regular o apetite corretamente e reprogramará o metabolismo para a queima do excesso de gordura e manutenção do peso ideal, sem a nossa intervenção consciente, assim como sempre aconteceu ao longo da história da nossa espécie”, esclarece Polesso.


domingo, 7 de maio de 2017

Flamengo é campeão carioca de futebol 2017

Flamengo arranca virada do Fluminense e fica com o título carioca

Depois de vencer por 1 a 0 na ida, Rubro-negro faz partida de recuperação na volta para conquistar o 34ª título estadual de sua história 

O Flamengo conquistou o Campeonato Carioca de forma invicta, ao derrotar o Fluminense por 2 a 1, de virada, em partida disputada na tarde deste domingo, no Maracanã. Como havia vencido o primeiro jogo por 1 a 0, o Rubro-negro entrou com vantagem , mas soube reagir depois de ter saindo atrás no marcador e garantiu o troféu. Foi o 34º título estadual conquistado pelo Flamengo que é o maior vencedor entre os clubes do Rio de Janeiro. Henrique Dourado marcou para o Fluminense, enquanto Paolo Guerrero e Rodinei anotaram para o time da Gávea.

Quase 70 mil pessoas assistiram a um jogo muito equilibrado. E o resultado fez justiça ao desempenho da equipe rubro-negra. O Fluminense saiu na frente, logo no início do primeiro tempo, e o Flamengo precisou lutar muito diante de um adversário valente para alcançar o empate e depois a virada, transformando o Maracanã num palco de uma grande festa.

O jogo – o Fluminense começou a partida a todo vapor e logo aos três minutos, marcou o primeiro gol. Após cobrança de escanteio, Léo desviou e Henrique Dourado cabeceou sem chances de defesa para Alex Muralha.

Só depois de sofrer o primeiro gol é que o Flamengo começou a assumir uma postura ofensiva. O time rubro-negro atacava preferencialmente pela direita, para usar a velocidade do colombiano Berrio. Aos oito minutos, um novo susto para a torcida rubro-negra. Willian Arão recuou mal para Alex Muralha que teve que se livrar de Henrique Dourado para aliviar o perigo.

Dois minutos depois, Trauco lançou Guerrero, Renato Chaves aliviou mal e Pará completou, de primeira, mas mandou para fora. Logo depois, Everton bateu falta e a bola acabou sobrando para Renê que chutou para fora.

O Fluminense recuou para defender a vantagem e o Flamengo controlava as ações em busca do gol de empate. Só aos 13 minutos é que o Tricolor reapareceu na área adversária, mas o cruzamento de Léo encobriu o travessão.

Os laterais do Flamengo subiam constantemente ao apoio e , aos 18 minutos, Renê avançou e tentou encontrar Guerrero, mas o atacante peruano não aproveitou o lançamento que ficou nas mãos de Cavalieri.

A pressão rubro-negra continuava e, aos 22 minutos, foi a vez de Willian Arão arriscar. A bola desviou em Renato Chaves e saiu para escanteio. O Fluminense não conseguia ficar com a bola e se limitava a tentar barrar as investidas do adversário.

A partir dos 30 minutos, o jogo ficou truncado com as duas equipes abusando das faltas para interromper as jogadas. Só aos 31 minutos é que o time das Laranjeiras voltou a ameaçar. Léo levantou na área, a zaga não cortou e Henrique Dourado cabeceou com perigo. O Flamengo respondeu com uma arrancada de Renê que cruzou, Orejuela furou e Everton chutou, para ótima defesa de Diego Cavalieri. No Fluminense, só Henrique Dourado dava trabalho aos zagueiros. Ele aproveitou um lateral executado por Léo para concluir com perigo.

Aos 41 minutos, após jogada confusa na área do Flamengo, a bola sobrou para Wellington Silva que chutou e Rafael Vaz desviou de ombro, mandando para escanteio. No último lance do primeiro tempo, Henrique Dourado fez bom passe para Wellington Silva que chutou forte, mas a bola foi bloqueada por Rafael Vaz.

Os dois times voltaram sem modificações para o segundo tempo. E o Flamengo partiu para o ataque. Logo no primeiro minuto, Trauco levantou a bola na área e Cavalieri saiu com precisão para afastar de soco. No primeiro avanço do Tricolor, a bola foi lançada por Wellington Silva para Henrique Dourado, mas Renê fez a cobertura e conseguiu evitar que a bola chegasse ao seu destino. Aos sete minutos, Léo tabelou com Richarlison, invadiu a área, mas se enroscou com Berrio e caiu, mas o árbitro nada marcou. Um minuto depois, Henrique Dourado investiu pelo lado e cruzou para a entrada de Wellington Silva, mas Alex Muralha se antecipou e ficou com a bola.

O técnico Zé Ricardo decidiu trocar Berrio por Gabriel para tentar dar mais força ofensiva ao time, mas o Fluminense seguia pressionando. Aos 12 minutos, após cruzamento na área, Muralha hesitou na saída e Henrique Dourado cabeceou, mas não conseguiu acertar a direção do gol. Dois minutos, o goleiro do Flamengo apareceu bem para defender um chute de Sornoza.

O time dirigido por Abel Braga voltou melhor para o segundo tempo enquanto o Flamengo encontrava dificuldades para armar jogadas de ataque. O lateral Rodinei entrou no lugar de Trauco para atuar aberto pela direita, formando dupla com Pará. Já o Fluminense trocou o apagado Wellington Silva por Maranhão.

Aos 24 minutos, o Flamengo voltou a criar boa chance. Guerrero foi lançado, mas Léo apareceu na cobertura e bloqueou o chute do peruano. Aos 30, Everton foi lançado na esquerda por Gabriel e cruzou para a entrada de Guerrero, mas Cavalieri se antecipou e impediu que a bola chegasse ao atacante. O Fluminense respondeu com um cruzamento de Léo para Henrique Dourado, mas Réver conseguiu desviar para escanteio. Na cobrança, Renato Chaves cabeceou e Muralha fez boa defesa.

Aos 38 minutos, Willian Arão chuta, a bola desvia em Henrique e sai para escanteio. Na cobrança, o Flamengo empatou. Réver cabeceou, Diego Cavalieri espalmou e Guerrero, de pé esquerdo, empurrou para as redes.

O Fluminense se desesperou e ainda teve o goleiro Diego Cavalieri expuldo. Ele recebeu cartão vermelho ao derrubar Rodinei que entrava livre. O volante Orejuela foi para o gol e o Flamengo acabou marcando o segundo gol, aos 50 minutos, com Rodinei.

FICHA TÉCNICA

FLAMENGO 2 X 1 FLUMINENSE

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 7 de maio de 2017 (Domingo)
Horário: 16h(de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Luiz Cláudio Regazone (RJ) e Michael Correia (RJ)
Público: 68.165; Pagante: 58.399
Renda: R$ 3.242.130,00

Cartão Amarelo: Pará, Márcio Araújo(Fla); Wellington Silva, Henrique Dourado, Lucas, Léo(Flu)
Cartão Vermelho: Diego Cavalieri(Flu)
Gols:
FLAMENGO: Guerrero, aos 39 minutos e Rodinei, aos 50 minutos do segundo tempo
FLUMINENSE: Henrique Dourado, aos três minutos do primeiro tempo

FLAMENGO: Alex Muralha, Pará, Rafael Vaz, Rever e Renê; Márcio Araújo, Willian Arão e Trauco(Rodinei); Berrio(Gabriel), Paolo Guerrero e Everton(Juan)
Técnico: Zé Ricardo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Lucas, Renato Chaves, Henrique e Léo; Jefferson Orejuela, Wendel(Marcos Junior) e Junior Sornoza; Wellington Silva(Maranhão), Richarlison(Pedro) e Henrique Dourado
Técnico: Abel Braga


17 atitudes para demonstrar seu amor antes mesmo do Dia das Mães

Sabe aquele papo de que "todo dia é dia"? Pois é.

Provavelmente, você também já ouviu por aí que “Dia das Mães é todo dia”. A verdade é que a gente se dedica mais a elas no segundo domingo de Maio, mas nos esquecemos de que também podemos demonstrar todo o nosso carinho com pequenas e simples atitudes diárias. Não é necessário esperar uma data especial para isso e não existe apenas uma maneira de dizer “eu te amo”. Que tal começar agora e tornar o dia dela ainda mais feliz e cheio de amor?

1. Preparar o café da manhã antes que ela acorde ou ir até a casa dela simplesmente para vocês compartilharem a primeira refeição do dia

2. Deixar um bilhete na cabeceira da cama para lembrá-la do quanto você tem orgulho de ser sua filha

3. Acompanhá-la em tarefas que ela não gosta muito, como ir ao supermercado ou encarar a caminhada matinal

4. Fazer um elogio gratuito e dizer o quanto ela está bonita com seu novo corte de cabelo

5. Assistir ao lado dela o seu programa ou filme favorito, mesmo que você não goste muito

6. Surpreendê-la com uma mensagem ao longo do dia, dizendo o quanto ela é importante para você

7. Ou fazer uma ligação repentina só para saber como ela está

8. Comprar o chocolate preferido dela, mesmo que tenha que procurá-lo em três lugares diferentes

9. Cozinhar o prato predileto dela, especialmente se você não tiver muitas habilidades culinárias

10. Lembrar-se de comprar a revista semanal que ela adora (e fazer um café para acompanhar a leitura)

11. Preparar um passeio ou viagem surpresa a um lugar que ela está doida para conhecer

12. Pedir para entregar no trabalho dela, em um dia qualquer, a flor que ela mais gosta 

13. Propor uma tatuagem para vocês fazerem juntas

14. Ouvir pacientemente como o dia dela foi difícil e o quanto é bom estar em casa

15. Ensiná-la algo que é simples para você, mas que ela sempre quis aprender

16. Agradecer todas as coisas que ela fez e faz por você

17. Incluindo até mesmo as “pragas” que ela já rogou 


sábado, 6 de maio de 2017

Memória fraca? 5 culpados que você nem imaginava

Conheça os problemas de saúde que ameaçam a sua memória

A hipertensão, o excesso de peso e o colesterol alto prejudicam a oxigenação do cérebro. E isso altera a capacidade de você se lembrar das coisas. Atenção, fumantes: o cigarro também leva ao esquecimento. O neurologista André Lima, do Rio de Janeiro, alerta para outros problemas aos quais você deve ficar atenta (e, quando possível, prevenir) para manter sua memória a salvo.

1. DEPRESSÃO
Quem vive triste tem um nível mais baixo de serotonina e neuroepinefrina – neurotransmissores responsáveis pela nossa capacidade de manter a atenção.

2. HIPOTIREOIDISMO
Os hormônios da tireoide controlam o metabolismo. Se eles estão em baixa, os nutrientes demoram mais para chegar ao cérebro, deixando seu trabalho mais lento.

3. APNEIA DO SONO
Provoca o fechamento da entrada de ar pelo nariz e diminui a oxigenação do cérebro. É apontada como uma das causas do esquecimento em mulheres com mais de 40 anos.
Veja também: 5 bons hábitos para adotar se você sofre com a insônia

4. DOENÇA CELÍACA
Não há consenso sobre o porquê de essa doença autoimune afetar as recordações. Mas existe a teoria de que provoca uma inflamação sistêmica que atinge o cérebro.

5. ALZHEIMER E PARKINSON
São doenças degenerativas que comprometem a memória – e o estrago não tem volta.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/fitness/memoria-fraca-5-culpados-que-voce-nem-imaginava/ - Por Manuela Biz (colaboradora) - nd3000/Thinkstock/Getty Images