segunda-feira, 24 de junho de 2024

Bebida alcoólica pode estar relacionada ao envelhecimento, diz estudo


Para proteger o DNA dos efeitos nocivos dos aldeídos, estratégias como evitar a exposição a poluentes

 

Pesquisadores da Universidade de Nagoya, no Japão, conduziram um estudo que relaciona bebida alcoólica com o envelhecimento precoce por conta dos efeitos nocivos dos aldeídos no DNA.

 

Aldeídos são compostos químicos reativos que podem danificar biomoléculas, incluindo DNA, proteínas e lipídios. Estes compostos podem ser gerados internamente pelo metabolismo celular ou introduzidos externamente através de poluentes ambientais, tabagismo e alimentação.

 

No estudo, os pesquisadores investigaram como os aldeídos podem causar danos ao DNA e, consequentemente, contribuir para o envelhecimento precoce.

 

Eles descobriram que a exposição a aldeídos pode levar a mutações e instabilidade genômica, características associadas ao envelhecimento e ao desenvolvimento de doenças relacionadas à idade, como câncer e doenças neurodegenerativas.

 

Os resultados sugerem que a capacidade do corpo de reparar o DNA danificado pelos aldeídos diminui com a idade, levando à acumulação de danos e ao aumento do risco de envelhecimento precoce e doenças associadas.

 

Este estudo destaca a importância de compreender os mecanismos de reparo do DNA e como eles podem ser influenciados por fatores ambientais e metabólicos.

 

Para proteger o DNA dos efeitos nocivos dos aldeídos, estratégias como evitar a exposição a poluentes, não fumar e adotar uma dieta saudável podem ser eficazes.

 

Além disso, entender esses mecanismos pode abrir caminho para o desenvolvimento de intervenções terapêuticas que ajudem a prevenir ou retardar o envelhecimento precoce e as doenças relacionadas a ele.

 

O estudo foi publicado na revista científica Nature em 2016.

 

Perigos das bebidas alcoólicas

O consumo de bebidas alcoólicas apresenta diversos riscos para a saúde física e mental. Entre os principais perigos estão a dependência, que pode levar a sintomas severos de abstinência, e uma série de problemas de saúde a longo prazo, como doenças hepáticas (esteatose, hepatite e cirrose), cardiovasculares (hipertensão e doenças cardíacas), e um risco aumentado de vários tipos de câncer (boca, esôfago, fígado, cólon e mama).

 

Além disso, o álcool pode causar danos ao sistema nervoso, resultando em problemas de memória e coordenação.

 

A saúde mental também é afetada, com o álcool exacerbando condições como depressão e ansiedade, e incentivando comportamentos impulsivos e arriscados. Socialmente, o alcoolismo pode prejudicar relacionamentos, aumentar o risco de acidentes de trânsito e violência.

 

Problemas agudos como intoxicação alcoólica e pancreatite também são preocupantes. Durante a gravidez, o álcool pode causar a síndrome alcoólica fetal, resultando em danos permanentes ao feto.

 

Portanto, é fundamental consumir álcool com moderação e buscar ajuda profissional quando necessário.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-06-23/estudo-relaciona-envelhecimento-precoce-aos-efeitos-do-alcool.html?Foto1 - Slava Dumchev | Shutterstock - Por Naian Lucas Lopes - Slava Dumchev | Shutterstock

 

O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; Eu (Jesus) vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10)


domingo, 23 de junho de 2024

Nutricionista aponta 4 alimentos que ajudam mulheres a emagrecer de verdade


Dieta cutting vai auxiliar você a perder gordura de maneira saudável e ficar no shape

 

A dieta cutting é a estratégia alimentar utilizada por quem almeja a perda de gordura corporal com foco em conquistar a definição muscular, ou seja, a disciplina importa nesse objetivo. Dessa maneira, a nutricionista Jéssica de Freitas vai apontar os quatro alimentos importantes para dieta cutting feminina em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

4 alimentos importantes para dieta cutting feminina


Proteína

Albumina, atum, carne moída, caseína, claras de ovos, coxão mole, filé de peito de frango, iogurte natural, ovos inteiros, peito de frango, proteína de soja texturizada, queijo cottage, tilápia e whey protein.

“Nesse tipo de dieta, é preciso comer mais proteínas do que o normal, especialmente se você está se exercitando regularmente. Isso acontece porque você está comendo menos calorias e precisa de mais proteínas para não perder massa muscular. A maioria dos especialistas diz que comer entre 2,2 a 3,0 g de proteína por quilo do seu peso é suficiente para não perder os músculos. Por exemplo, se você pesa 70 kg, seria bom comer de 150 a 210 g de proteína por dia”, explicou Jéssica.

 

Gordura

Abacate, amendoim, óleo de azeite de oliva e azeite extra virgem, pasta de amendoim e queijos. “É recomendado que de 20% a 30% das calorias que você come venham das gorduras. Lembre-se de que 1 g de gordura tem 9 kcal. Então, se você está comendo cerca de 2.000 kcal por dia, seria bom consumir entre 44 e 67 g de gordura por dia. Se você faz exercícios intensos, pode ser melhor ficar mais próximo dos 44 g de gordura, porque aí você pode comer mais carboidratos”, detalhou a profissional.

 

Carboidrato

Arroz integral ou parboilizado, aveia, batata doce, batata inglesa, farinha de aveia, mandioca, frutas, como banana, maçã e morangos etc, e tapioca. “O seu consumo é vital, pois serão os principais agentes na manutenção do glicogênio muscular, fato que confere o preenchimento, volume muscular e, sobretudo, a força durante as sessões de musculação ou de força”, disse.

 

Fibras e frutas

“São indicados para substituir alimentos à base de farinha branca por farinha integral, como pães integrais, cereais, aveia, granola e entre as frutas prefira frutas vermelhas, como melancia e morango, que possuem alto nível de água e baixo de açúcar”, concluiu Jéssica de Freitas.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-aponta-4-alimentos-que-ajudam-mulheres-a-emagrecer-de-verdade/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


sábado, 22 de junho de 2024

O que é bom para aumentar a imunidade?


Saiba quais alimentos ajudam a fortalecer o sistema imunológico

 

Com a chegada do inverno na quinta-feira (20), muitos se preocupam com a rinite, gripe e o resfriado com a virada do tempo. As temperaturas caem, a umidade aumenta e os vírus e bactérias circulam com mais facilidade. Por conta disso, ter uma boa imunidade é essencial para a prevenção dessas doenças. Veja abaixo como fortalecer o sistema imunológico.

 

De acordo com a nutricionista Leticia Canelada, do Instituto Nutrindo Ideais, a alimentação é o pilar de uma boa resposta imunológica. Consumir nutrientes e deixar os ultraprocessados de lado influencia diretamente em uma boa imunidade.

 

 “Evite o consumo de alimentos ultraprocessados, que são aqueles ricos em açúcares, farináceos e gorduras adicionadas. Reduza o consumo de álcool e evite também o excesso de açúcar, uma vez que ambos podem prejudicar a função do sistema imunológico. Outro ponto importante é rever a quantidade de fibras na dieta para que você não tenha uma alimentação pobre em fibras, já que afeta negativamente a saúde intestinal e, consequentemente, a imunidade”, afirma Leticia.

 

A especialista diz ainda que, no frio, optamos por comidas mais quentes, como sopas e caldos, o que pode deixar a salada de folhas como segunda opção. Contudo, ela alerta que, se houver essa substituição, deve-se incluir mais legumes cozidos, como chuchu, abobrinha, couve-flor, brócolis, berinjela, quiabo, aspargos, cenoura e vagem.

 

Quais alimentos fortalecem o sistema imunológico?

Para a nutricionista, é fundamental adicionar uma variedade de nutrientes nas refeições durante o inverno. Veja uma lista dos alimentos que contribuem para a imunidade:

 

Vitamina C: fortalece o sistema imune e auxilia na prevenção de infecções. Temos bastante vitamina C em alimentos como laranja, limão, tangerina, kiwi, morango, pimentão e brócolis.

 

Vitamina D: é essencial para uma boa imunidade e a sua produção acontece com a exposição solar. Apesar de alguns alimentos como peixes gordurosos e gema de ovo apresentarem vitamina D, o seu consumo via dieta costuma ser insignificante, por isso a importância da exposição solar diária.

 

Zinco: é crucial para o desenvolvimento e o bom funcionamento das células de defesa. Fontes: sementes de abóbora, gergelim e girassol, tahine, nozes, carne bovina, ostras e carne de porco.

 

Vitamina A: importante para manter as mucosas saudáveis e funcionando bem; as mucosas são como se fossem as paredes de uma casa, são elas que fornecem proteção contra infecções e ajudam na absorção de nutrientes. Fontes: cenoura, batata-doce, abóbora, espinafre, gema de ovo, manga e couve.

 

Vitamina E: antioxidante que ajuda a proteger as células do nosso corpo contra danos. Fontes: azeite de oliva, amêndoas, sementes de girassol, espinafre, abacate e salmão.

 

Ferro: é essencial para que as nossas células recebam oxigênio, proporcionando o bom funcionamento do sistema imunológico, além de disposição. Fontes: carne vermelha, feijão, lentilha e espinafre.

 

Ácidos graxos ômega 3 : o ômega 3 é um potente anti-inflamatório natural, melhorando a função de nossas células de defesa. Fontes: sardinha, atum, arenque, salmão, linhaça, chia e nozes.

 

Ainda, segundo Beatriz Clivati, médica que atua em nutrologia, o selênio também é um grande aliado para fortalecer o sistema imune, fornecer energia e melhorar a absorção do ferro e a saúde tireoidiana.

 

Algumas fontes alimentares desse mineral são: castanha do pará, salmão, farelo de trigo, ostras cruas, semente de girassol, fígado bovino, camarão cru, farinha de centeio, peito de galinha assado, milho, alho, cogumelo, noz pecã, amêndoa e avelã.

 

Alimentos que ajudam a prevenir resfriados

Alho: contém compostos que ajudam a combater infecções.

Açafrão: contém curcumina, um potente anti-inflamatório.

Cogumelos: contém betaglucana, que pode aumentar a função imunológica.

Frutas cítricas: limão, acerola, maracujá, tangerina, abacaxi, morango e laranja. Ricas em vitamina C que fortalece o sistema imunológico.

Gengibre: tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.

Iogurte integral natural: contém probióticos que ajudam na saúde intestinal e na função imunológica.

Própolis: contém propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias.

Vegetais verde-escuros: espinafre, couve-manteiga, escarola, agrião, rúcula e até mesmo as folhas de beterraba e de brócolis. São ricos em vitaminas A, C e E.

 

Os tipos de imunidade

A nutróloga explica ainda que o sistema de defesa do corpo humano pode ser dividido em dois tipos: a imunidade inata e a imunidade adaptativa. A primeira constitui a linha de defesa natural contra qualquer ameaça. Quando o agente invasor consegue resistir a essa defesa inicial, entra em ação o nosso sistema adaptativo. A segunda é capaz de desenvolver estratégias de defesa mais específicas.

 

Para garantir o bom funcionamento do sistema imunológico, é fundamental manter uma alimentação adequada, que forneça ao corpo todas as vitaminas e minerais essenciais. No entanto, quando isso não ocorre de forma ideal, a suplementação pode ser necessária de maneira personalizada, respeitando as doses diárias seguras. É importante lembrar que o excesso de micronutrientes pode prejudicar o funcionamento adequado do organismo, sendo eliminado principalmente pela urina.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-06-21/o-que-e-bom-para-aumentar-a-imunidade-.html - Por Leticia Martins - Shutterstock


"Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá”.

Êxodo 20:12


sexta-feira, 21 de junho de 2024

9 dicas para manter a saúde no inverno


Medidas preventivas ajudam a reduzir o risco de infecções e ressecamento das mucosas

 

O inverno recém chegou no último dia 20 de junho. A estação é marcada por temperaturas baixas e tempo seco, que contribuem para o aumento de doenças respiratórias. De acordo com a clínica geral do Hospital Universitário Ciências Médicas (HUCM-MG), Dra. Thaís Silva Nunes, essas condições climáticas propiciam o ressecamento das mucosas e provocam o aumento da incidência de infecções respiratórias.

 

Por isso, segundo a médica, medidas preventivas podem ajudar a reduzir a gravidade dos casos. Veja a seguir!

 

1. Hidrate o corpo

No frio é comum sentir menos sede e, consequentemente, beber menos líquidos, o que intensifica os danos da baixa umidade do ar. Portanto, é importante beber bastante água e, muitas vezes, quantificar a quantidade de líquido ingerido. Uma boa uma quantidade seria em torno de 30 ml para cada quilo de peso corporal.

 

2. Redobre os cuidados com a pele

A pele ressecada é mais propensa a ter irritações, alergias ou até infecções. Por isso, use hidratantes para evitar o ressecamento.

 

3. Cuide dos lábios

Aplicar o protetor labial ajuda a prevenir rachaduras.

 

4. Mantenha o ambiente umidificado

Utilize umidificadores de ar ou coloque recipientes com água nos ambientes para ajudar a mantê-los umidificados.

 

5. Agasalhe-se adequadamente

Use roupas quentes e adequadas para proteger o corpo. O frio extremo deixa o ser humano mais propenso a infecções devido à queda da imunidade.

 

6. Preserve a ventilação dos ambientes

O maior motivo para que as infecções respiratórias tenham uma grande incidência no período de temperaturas baixas é o fato dos ambientes estarem fechados, que concentram os vírus no ar e facilitam a transmissão. Manter as janelas abertas regularmente permite a circulação de ar e reduz a proliferação de vírus e bactérias.

 

7. Cuide das vias respiratórias

Lave o nariz com soro fisiológico para evitar ressecamento e irritações.

 

8. Evite banhos quentes

Mesmo com o frio, evite banho muito quente e prolongado, pois pode ressecar a pele.

 

9. Higienize as mãos

Lave as mãos regularmente para ajudar a reduzir o risco de infecções respiratórias.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-21/9-dicas-para-manter-a-saude-no-inverno.html - Por Eduardo Camargo - Imagem: Cast Of Thousands | Shutterstock

 

Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando vocês mesmos.

Tiago 1:22

quinta-feira, 20 de junho de 2024

5 dicas para se alimentar melhor e manter a pressão arterial sob controle


Cardiologista sugere medidas importantes para controlar e prevenir a hipertensão

 

A hipertensão é uma doença silenciosa e alarmante, por frequentemente não apresentar sintomas claros, levando muitos a ignorar sua presença até que ocorra um evento grave. Controlar a pressão arterial não só previne complicações severas, mas também melhora a qualidade de vida e a longevidade. Diante desse cenário preocupante, adotar medidas eficazes para manter a pressão arterial sob controle se torna imprescindível.

 

Medidas para combater a pressão alta

Segundo dados publicados no relatório “Estatística Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia de 2023” da Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de 23,93% da população brasileira tem hipertensão. Os principais fatores de risco incluem dieta rica em sódio, sedentarismo, consumo excessivo de álcool, sobrepeso, obesidade e estresse urbano. O Dr. Annibal Barros, cardiologista especializado em Nutrologia de Performance, sugere medidas específicas para controlar e prevenir a hipertensão.

 

“Pacientes com hipertensão precisam adotar uma dieta saudável, praticar atividades físicas, reduzir o consumo de sal e álcool e, preferencialmente, parar de fumar. Porém, muitos veem essas recomendações como uma lista de restrições que vai tirar alguns dos seus prazeres. Como médico, nos meus atendimentos procuro levar as pessoas a pensarem nos ganhos de saúde, e não no que pode vir a perder. Cuidar-se traz vitalidade, saúde e aumenta a longevidade”, explica Dr. Annibal Barros.

 

O cardiologista destaca ainda, que, na alimentação, não é necessário eliminar completamente alimentos como hambúrgueres e pizzas. “O truque está em aprender a fazer escolhas inteligentes, adotando uma abordagem equilibrada que seja possível manter ao longo da sua vida”, ensina.

 

Pensando nisso, o Dr. Annibal Barros destaca cinco dicas importantes para melhorar a alimentação, não apenas de pacientes hipertensos, mas de todos que desejam ter mais saúde. Confira!

 

1. Procure variar os alimentos consumidos

Experimente diferentes alimentos e pratos para diversificar a alimentação, mantendo as porções sob controle, especialmente com alimentos menos saudáveis. Também é importante usar temperos frescos e naturais, aproveitando a grande variedade de ervas aromáticas disponíveis. Pesquise opções de receitas saudáveis com ingredientes que podem ser triviais como legumes e verduras.

 

2. Planeje a alimentação

Planejar as refeições com antecedência pode evitar impulsos alimentares. Preparar a própria comida da semana pode ajudar a diminuir o consumo de ultraprocessados, controlando as porções e evitando pular refeições. Com planejamento, é possível aproveitar melhor frutas, verduras e legumes das estações, economizando nas compras e comendo alimentos mais frescos.

 

3. Não pule as refeições

Uma das maneiras de cuidar da saúde é dedicar o tempo adequado para as refeições. Pular o café da manhã, por exemplo, pode resultar em uma sensação maior de fome, levando a escolhas alimentares menos saudáveis e excesso de comida nas refeições seguintes. É importante começar o dia com uma refeição equilibrada para ativar o metabolismo desde cedo, fornecendo a energia necessária para as suas atividades diárias.

 

4. Atenção com a quantidade de refeições

O número ideal de refeições por dia pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de diversos fatores, como idade, sexo, nível de atividade física, saúde e objetivos pessoais. O mesmo funciona com relação às quantidades. Além disso, é importante ouvir os sinais de fome e saciedade do corpo, ajustando a quantidade e o timing das refeições de acordo com as necessidades.

 

5. Cuidado com dietas “milagrosas”

As dietas mirabolantes e “milagrosas” muito comuns na internet prometem resultados expressivos em tempo mínimo e com passos simplificados. Mas atenção: elas são uma armadilha para a saúde e podem, na verdade, causar mais problemas do que soluções. Em geral, envolvem a eliminação completa de um tipo específico de alimento ou a substituição de todos os outros por um único tipo de alimento, levando a deficiências de nutrientes essenciais para o organismo.

“Com a ajuda de um médico, os pacientes não precisam privar-se de prazeres alimentares. Eles podem encontrar um equilíbrio que permita desfrutar da comida que gosta e, ao mesmo tempo, manter uma dieta saudável e nutritiva. A chave está em fazer escolhas conscientes e sustentáveis para o seu estilo de vida de maneira geral”, finaliza o especialista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-12/5-dicas-para-se-alimentar-melhor-e-manter-a-pressao-arterial-sob-controle.html - Por Poliana Bollini Marques - Imagem: New Africa | Shutterstock

 

"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4

quarta-feira, 19 de junho de 2024

Tire esses 11 alimentos da dieta e recupere a sua disposição durante o dia


Conhecidos como “ladrões de energia”, esses alimentos não só baixam a disposição, como também causam dores de cabeça e afetam a saúde digestiva

 

Já se sentiu cansado e sem muita disposição mesmo se alimentando durante todo o dia, sem pular nenhuma refeição? Isso pode ser sinal de que você está consumindo alimentos conhecidos como “ladrões de energia”.

 

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, nem toda comida é eficiente quando se trata de reposição de energia no corpo. Leticia Canelada, nutricionista do Instituto Nutrindo Ideais, explica que alimentos processados e pobres em nutrientes, além de não proporcionarem uma nutrição adequada, podem afetar negativamente a geração de energia e a disposição.

 

11 alimentos que prejudicam a disposição durante o dia

Para manter altos níveis de energia durante o dia, Leticia Canelada recomenda que se evite consumir alimentos como:

 

Bolos

Biscoitos

Cafeína

Refrigerantes

Doces

Massas refinadas

Fast foods

Margarina

Bebidas alcoólicas

Salgadinhos

Temperos prontos que contenham glutamato monossódico (MSG)

“Se você tem intolerância à lactose, sensibilidade não celíaca ao glúten e/ou sensibilidade à caseína A1, também é ideal evitar leite, queijos brancos, iogurtes, alimentos feitos com farinha de trigo e quaisquer produtos derivados do leite de vaca’, orienta a nutricionista.

 

Como esses alimentos interferem nos níveis de energia e na disposição?

Ao MinhaVida, Leticia Canelada explicou o porquê dos alimentos citados acima serem prejudiciais à energia e à disposição. Confira:

 

Bolos, biscoitos, doces, massas, fast foods e salgadinhos: causam picos de açúcar no sangue seguidos por quedas bruscas, levando a flutuações nos níveis de energia e sensação de cansaço

Margarina, alimentos com MSG e aqueles que você consome apesar de apresentar intolerância e/ou sensibilidade alimentar: podem causar inflamação de baixo grau, dores de cabeça, problemas digestivos e afetar negativamente a sua saúde cardiovascular, além de impactar negativamente na sua disposição

Álcool: pode causar desidratação, afetar a qualidade do sono e sobrecarregar o fígado, prejudicando o processo de destoxificação e resultando em fadiga.

“A cafeína também merece atenção especial. Embora ela pareça fornecer energia, a verdadeira geração de energia depende de suas mitocôndrias (que precisam estar bem nutridas). O consumo excessivo de cafeína prejudica o sono, criando um ciclo de dependência, afinal, você dorme mal, acorda sem disposição e recorre ao famoso cafezinho para despertar”, alertou a especialista.

 

Como ter disposição durante o dia inteiro?

Para manter uma boa disposição ao longo do dia, a nutricionista frisa que é essencial manter uma dieta rica em proteína, bons carboidratos e gorduras saudáveis.

 

“Na dúvida, coma alimentos coloridos e variados dando preferência por comida de verdade, que são alimentos que encontramos na feira, no hortifruti, na peixaria e no açougue. A proporção adequada entre carboidratos, proteínas e gorduras é fundamental, além de incluir legumes de baixo amido no prato”.

 

os melhores alimentos para aumentar a energia

Fontes de proteína: frango, ovos, tofu orgânico, carne bovina, carne suína magra, peixes, frutos do mar, whey protein isolado, proteína vegana e proteína de colágeno

Carboidrato: arroz (seja branco, integral ou negro), feijão, quinoa, mandioca, mandioquinha, batata inglesa, batata-doce, abóbora cabotiá, aveia e todas as frutas

Gorduras saudáveis: abacate, avocado, coco, nozes e castanhas, sementes, azeite de oliva, manteiga, queijos de búfala, cabra e ovelha, tahine e queijos amarelos (curados)

Legumes de baixo amido e verduras: abobrinha, chuchu, couve-flor, brócolis, quiabo, aspargos, vagem, palmito, tomate, alface de todos os tipos, couve-manteiga, espinafre, rúcula, agrião, escarola.

“A hidratação também é extremamente importante. Portanto, ajuste o seu consumo hídrico. O cálculo a ser feito é: 50 ml x kg de peso = quantidade de água que você deve beber ao longo do dia. Caso aconteça de você consumir além, sem problemas. Por exemplo, se você pesa 69 kg, você deve beber (pelo menos) 50ml x 69 kg = 3,5 litros de água/dia”.

 

Letícia Canelada também ressalta a importância de incluir alimentos ricos em antioxidantes na dieta, como frutas vermelhas, polpa integral de açaí, cúrcuma, gengibre, uvas escuras e folhas verde-escuras.

 

“Melhorando sua prática alimentar com base nestas orientações, é possível manter níveis de energia mais estáveis e uma melhor disposição ao longo do dia”, finalizou a especialista.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-24542 - Escrito por Elissandra Silva - Alexandr Muşuc/GettyImages


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


terça-feira, 18 de junho de 2024

6 exercícios físicos indicados para fazer no inverno


Movimentar o corpo é importante para manter a saúde e o bem-estar nos dias frios

 

Durante o inverno, o consenso diz que o mais confortável é ficar no sofá, comer chocolate e assistir a filmes ou séries. Treinar nos dias frios parece ser uma missão quase impossível, e a disposição dificilmente vence a batalha contra a queda de temperatura. Como resultado, quilos a mais e correria nos meses seguintes para compensar o tempo perdido.

 

Porém, é preciso compreender que praticar exercícios físicos regularmente é importante para manter a saúde e o bem-estar em todas as estações do ano, inclusive no inverno. Isso porque movimentar o corpo ajuda a fortalecer o sistema imunológico, reduzindo o risco de gripes e resfriados típicos desta estação.

 

Além disso, a prática regular estimula a liberação de endorfinas, hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar e ajuda a combater o estresse, o que é especialmente importante durante os meses mais frios, quando o humor pode ser afetado.

 

Roupas mais indicadas

Segundo a educadora física Telma Renata, a prática de atividade física regular mesmo em dias frios é essencial para o bem-estar e condicionamento físico. Assim como a constância nos treinos, a escolha das roupas fitness também é importante para garantir um desempenho melhor. A profissional indica utilizar itens leves, confortáveis e apropriados para a modalidade escolhida, assim como peças protetoras em atividades ao ar livre para evitar o choque térmico.

 

Exercícios para fazer no inverno

No inverno, diferentes tipos de exercícios podem ser feitos para manter o corpo ativo. Para quem ainda resiste a se movimentar em locais abertos, a dica da educadora física é optar por modalidades que possam ser feitas em academias, clubes ou, até mesmo, em casa.

 

A seguir, confira algumas práticas que você pode inserir na sua rotina durante o inverno!

 

1. Musculação

A musculação costuma ser feita dentro de academias e com auxílio de um personal trainer. O profissional passa a série de exercícios mais adequada ao objetivo do aluno, que pode ser emagrecimento, ganho de massa magra ou hipertrofia.

Geralmente, as academias são fechadas e aquecidas no inverno, o que proporciona mais conforto nos dias gelados. No entanto, quem ainda assim apresentar resistência pode buscar orientação profissional para saber como fazer os exercícios dentro de casa. O educador físico dará dicas de como substituir os pesos e aparelhos por objetos comuns do dia a dia.

 

2. Ciclismo

O ciclismo é uma modalidade que vem crescendo significativamente nos últimos anos. Segundo pesquisa realizada pela Strava, seis de sete capitais de estados do Brasil tiveram um aumento no número de deslocamentos com bicicleta em 2021, quando comparado ao ano anterior.

Pedalar é uma excelente forma de fortalecer a musculatura, especialmente das pernas e dos glúteos. Os músculos das coxas, das panturrilhas e dos quadríceps são ativados durante o movimento de pedalar, o que ajuda a tonificá-los.

A prática é ao ar livre e, dependendo do local, promove o contato com a natureza. No inverno, é importante optar por roupas de proteção térmica para não causar problemas à saúde. Para quem não gosta de sair de casa ou se locomover pela cidade, é possível substituir pela bicicleta ergométrica.

 

3. Caminhadas e corridas

A caminhada regular aumenta a produção de endorfinas, hormônios relacionados ao bem-estar, proporcionando mais energia e disposição para realizar as tarefas diárias. Tanto caminhar quanto correr são atividades democráticas, pois podem ser praticadas por pessoas de diferentes idades e biotipos — só dependem da autorização médica.

Assim como o ciclismo, a modalidade também pode ser feita ao ar livre para aumentar o contato com a natureza, algo benéfico para a respiração. O exercício pode ser feito em grupo, o que motiva a sair de casa para se movimentar. Mas se a preguiça persistir, opte pela esteira. No aparelho, é possível controlar a intensidade da prática e adicionar tempo — tudo isso sem sair de casa ou da academia.

 

4. Danças

Dançar também é uma opção válida para os dias mais frios. A modalidade movimenta o corpo, auxilia na autoestima, melhora a flexibilidade e ainda pode ser uma prática divertida para quem não é chegado ao exercício tradicional. Ela é recomendada para todas as idades e níveis de condicionamento. Por oferecer inúmeros benefícios, mesmo quem nunca praticou atividades físicas pode iniciar a prática.

Há diversos estilos de dança disponíveis nas escolas e academias. Porém, as plataformas on-line oferecem um leque ainda mais vasto, além da possibilidade de repetir os movimentos caso não sejam facilmente assimilados. O professor ensina o passo a passo das coreografias de forma didática, que podem ser feitas por pessoas de diversas idades.

 

5. Natação em piscina aquecida

A natação é uma modalidade que auxilia no fortalecimento muscular e ajuda o sistema respiratório. E, ao contrário do que muita gente pensa, o exercício também pode ser praticado no inverno — é só procurar por academias que contem com piscinas aquecidas.

Cabe ressaltar que, nessa modalidade, a orientação da profissional Telma Regina é a mesma: o aluno deve buscar por peças adequadas à natação, que ajudam a evitar problemas com a temperatura corporal.

 

6. Yoga e pilates

Yoga e pilates são atividades que podem ser realizadas em ambientes fechados e aquecidos, tornando-as ideais para os dias frios, quando a motivação para sair de casa pode ser menor. O yoga é excelente para manter a flexibilidade e aliviar a tensão muscular, que tende a aumentar com o frio. Suas posturas e técnicas de respiração ajudam a melhorar a circulação sanguínea, aquecendo o corpo naturalmente e promovendo uma sensação de bem-estar. A prática regular do exercício também fortalece o sistema imunológico, ajudando a prevenir doenças comuns no inverno, como resfriados e gripes.

O pilates, por sua vez, é focado no fortalecimento do core (músculos do abdômen, costas e pélvis), o que contribui para uma postura melhor e alívio de dores nas costas, frequentes no frio. A ênfase no controle dos movimentos e na respiração profunda ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, comuns em dias mais escuros e curtos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-13/6-exercicios-fisicos-indicados-para-fazer-no-inverno.html - Por Vanessa Barcellos e Redação EdiCase - Imagem: muse studio | Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


segunda-feira, 17 de junho de 2024

8 mitos e verdades sobre suplementos alimentares


Nutricionista esclarece dúvidas sobre o uso desses produtos na rotina e explica como eles afetam a saúde

 

Os suplementos alimentares têm ganhado cada vez mais espaço na vida de quem busca melhorar a saúde e o desempenho físico. De atletas profissionais a pessoas que desejam manter uma rotina saudável, esses produtos, quando usados da maneira correta e recomendados por médicos, prometem fornecer nutrientes essenciais de maneira prática e eficaz.

 

No entanto, ainda há muitas dúvidas e desinformação sobre o uso correto e os benefícios reais dos suplementos. Por isso, Marina Delorenzo, nutricionista da GO3, marca de suplementos alimentares, nutricionais e esportivos, esclarece alguns mitos e verdades sobre o assunto. Confira!

 

1. Suplementos são necessários apenas para pessoas que praticam atividade física regularmente?

Mito. Suplementos não são exclusivos para quem pratica exercício. Eles são indicados para qualquer pessoa que busca um estilo de vida saudável e longevidade. Por exemplo, o whey protein melhora o sistema imunológico e ajuda a controlar a glicemia. A creatina, por sua vez, ajuda a prevenir a perda de massa muscular e melhora a função cognitiva.

 

2. O uso de suplementos pode ser uma solução mais fácil do que fazer mudanças na dieta?

Mito. Mudanças no estilo de vida e uma alimentação natural são essenciais. Alimentos como vegetais, frutas, leguminosas, cereais, carnes e ovos são fundamentais. Os suplementos devem ser usados como complemento a uma dieta equilibrada, e não como substitutos de refeições. Eles ajudam a alcançar o consumo adequado de nutrientes, mas não devem substituir alimentos integrais. Além disso, é importante consultar um médico antes de inseri-los na rotina.

 

3. Suplementos pré-treino podem causar dependência ou têm efeitos colaterais negativos a longo prazo?

Mito. No entanto, algumas pessoas são sensíveis à cafeína, conhecidas como “metabolizadores lentos”, e podem ter insônia, aumento da ansiedade e irritabilidade.

 

4. Suplementos auxiliam na perda de peso?

Verdade. Os suplementos podem auxiliar na perda de peso. O uso de whey protein, por exemplo, aumenta a saciedade ao estimular a produção do hormônio GLP-1, reduz o esvaziamento gástrico e os picos de glicemia após as refeições.

 

5. Os suplementos substituem completamente uma dieta equilibrada?

Mito. Os suplementos complementam a dieta, aumentando o aporte de aminoácidos, vitaminas e minerais. Eles melhoram as funções endócrina, imunológica e cognitiva, mas não substituem a necessidade de uma alimentação balanceada.

 

6. O consumo de proteína em pó é necessário para o ganho de massa muscular?

Mito. Fontes alimentares proteicas, com uma alimentação balanceada, são necessárias para o ganho de massa muscular. Suplementos são um complemento, especialmente para vegetarianos, veganos ou pessoas com dificuldade em consumir proteínas suficientes.

 

7. Mulheres grávidas devem evitar completamente o uso de suplementos?

Mito. Mulheres grávidas precisam aumentar o consumo de nutrientes, pois durante a gestação há uma maior demanda de proteínas, vitaminas e minerais para o desenvolvimento do bebê e a manutenção da saúde da mãe. A suplementação, com recomendação e acompanhamento médico, pode ser uma boa estratégia para suprir essas necessidades ao longo das diferentes fases da gestação.

 

8. Todos podem se beneficiar do uso de suplementos?

Verdade. Todos podem se beneficiar, pois os suplementos vieram para aumentar a saúde, ou seja, ajudando a reduzir os riscos de doenças crônicas e aumentando a longevidade (viver mais e viver bem!). Mas lembre-se: consulte sempre um médico!

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-11/8-mitos-e-verdades-sobre-suplementos-alimentares.html - Por Camila Milani - Imagem: Prostock-studio | Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4

domingo, 16 de junho de 2024

6 alimentos para melhorar a imunidade


Nutricionista explica como eles podem ajudar a proteger o corpo de doenças típicas do inverno

 

Com a chegada do frio, as doenças respiratórias começam a aparecer. Para se ter uma ideia, de acordo com o Boletim InfoGripe divulgado no final de maio pela Fiocruz, 15 estados do Brasil apresentaram crescimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O documento também aponta a gripe e o vírus sincicial respiratório, causador da bronquiolite, como principais doenças.

 

Neste cenário de alto contágio, a nutricionista clínica e funcional Dra. Gisela Savioli ressalta a importância de investir em uma alimentação rica em nutrientes capazes de ajudar a fortalecer o sistema imunológico e auxiliar na proteção de infecções comuns deste período.

 

Fortalecendo a imunidade

A Dra. Gisela Savioli alerta que nenhum alimento sozinho é capaz de combater uma infecção, como é comum ver “chás milagrosos” para curar doenças. No entanto, também não se pode negar que a comida de verdade é essencial para proteger o corpo e deixá-lo mais preparado para enfrentar surtos de doenças

 

“Hoje sabemos que 75% do nosso sistema imunológico está no intestino. Isso reforça a importância de escolher bem o que comemos ou deixamos de comer, pois tudo aquilo que agride o intestino também impacta negativamente nas defesas imunológicas. O contrário também vale. Se a comida faz bem para microbiota intestinal, suas defesas saem fortalecidas”, menciona.

 

Alimentos para inserir na dieta

A profissional explica que investir em uma alimentação com frutas, legumes e verduras, e baixo consumo de alimentos ultraprocessados, é essencial. Além disso, segundo ela, o primeiro passo é ter uma dieta rica em fibras para potencializar a proteção do intestino.

 

A seguir, ela lista os seis alimentos mais indicados para fortalecer a imunidade. Confira!

 

1. Cúrcuma

A cúrcuma é capaz de modular a imunidade conforme o que cada corpo precisa. Ou seja, essa especiaria aumenta a resposta imunológica quando é preciso, em quadros infecciosos, por exemplo, mas também suprime quando é necessário. Além disso, estudos indicam que a cúrcuma possui efeito antimicrobiano.

Recomenda-se consumir 1 colher de sobremesa rasa fracionada ao longo do dia, sempre associada com a pimenta-do-reino preta moída na hora. Esta última é rica em piperina e ajuda a potencializar a ação da cúrcuma no organismo.

Uma boa pedida é deixar a cúrcuma e a pimenta-do-reino no lugar do saleiro de mesa e usar algumas pitadas durante as refeições, seja em cima dos ovos no café da manhã, no feijão do almoço ou na sopa do jantar.

 

2. Semente de abóbora

A semente de abóbora é uma das maiores fontes de zinco, um mineral essencial para a função adequada do sistema imunológico. “O zinco ainda atua como antioxidante, ajudando a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres, e é importante para a ativação de enzimas que desempenham um papel crucial na resposta imunológica”, afirma a nutricionista.

Ela orienta o consumo diário de 1 colher de sopa por cima da salada ou da sopa ou, ainda, como snack no meio da tarde.

 

3. Alho

Além de dar sabor aos pratos, o alho ajuda a melhorar a imunidade. “O alho é um alimento rico em compostos sulfurados, como a alicina, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Estudos mostraram que o consumo regular de alho pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, reduzir a duração de resfriados e até mesmo prevenir infecções, inclusive fúngicas”, explica a especialista.

No entanto, ela chama atenção para não errar na hora de usar. Para preservar os seus compostos, o ideal é picar bem e macerar. Depois, deixar descansando de 5 a 10 minutos para que mais nutrientes sejam liberados e, então, adicionar aos preparos. Além disso, ele pode ser consumido cru em saladas, molhos, guacamole ou outras receitas que não precisam ir ao fogo.

 

4. Gengibre

O gengibre é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Ele contém compostos como o gingerol, que podem ajudar a reduzir a inflamação e a estimular o sistema imunológico. Além disso, a especiaria é frequentemente utilizada para aliviar sintomas de gripes e resfriados, devido às suas propriedades antivirais. Ele pode ser usado no preparo de legumes, de frango ou ralado em cima da comida. O mais interessante é utilizar in natura.

 

5. Cogumelos

A Dra. Gisela Savioli explica que os cogumelos são grandes aliados da imunidade. Segundo ele, eles são fontes de betaglucanas, uma fibra solúvel extremamente benéfica para o intestino, pois serve de alimento para as boas bactérias que favorecem a imunidade. “Eles também oferecem compostos capazes de se ligar a receptores específicos nas células do sistema imunológico e modular beneficamente a nossa imunidade”, acrescenta.

 

6. Casca de cebola

Sabe aquelas cascas da cebola que costumamos descartar? A Dra. Gisela Savioli explica que elas são ricas em antioxidantes, como a quercetina, que têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico.

“Reúna as cascas da cebola, de preferência da roxa, e armazene em um recipiente protegido de luz. Para fazer o chá, ferva a água e, assim que começar a levantar fervura, desligue o fogo e jogue sobre as cascas de cebola em um recipiente de porcelana. Tampe e aguarde 15 minutos. Depois é só tomar esse chá de 3 a 5 vezes por dia”, ensina.

Outra opção é levar as cascas ao forno em temperatura baixa e com a porta um pouco aberta. Depois, basta amassá-las para formar um pó e usar uma pitada nas refeições todos os dias.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-14/6-alimentos-para-melhorar-a-imunidade.html - Por Yasmin Santos - (Imagem: Prostock-studio | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


sábado, 15 de junho de 2024

10 dicas para deixar as comidas de festa junina mais saudáveis


Nutricionista explica como substituir ingredientes calóricos por opções mais leves e nutritivas

 

É possível desfrutar das delícias juninas sem se preocupar tanto com as calorias extras, mantendo uma alimentação equilibrada mesmo durante as festividades. Isso porque algumas alternativas proporcionam opções mais saudáveis àqueles que desejam aproveitar os pratos tradicionais sem comprometer a dieta.

 

Pensando nisso, a nutricionista Monica Symphoroso oferece opções de ingredientes de baixas calorias para a preparação de delícias típicas das festas juninas. “Um ingrediente que não pode faltar nesta época do ano é o pinhão, que é altamente energético e proteico, garante a saciedade e pode ser usado para fazer várias preparações, como sopa, bolinho, farofa, entre outras guloseimas”, explica.

 

Substituições para quitutes juninos

A seguir, a nutricionista compartilha diversas alterações possíveis para manter o clima e o sabor das comidas típicas da festa de maneira mais saudável. Confira!

 

Curau: use água, leite de coco e adoçantes naturais para deixar a receita mais leve;

Bolo de fubá: utilize leite vegetal, óleo de coco e adoçantes naturais;

Bolo de mandioca: substitua a farinha de trigo na preparação pela farinha de amêndoa e utilize adoçante natural;

Canjica e arroz-doce: utilize os leites vegetais (amêndoa, amendoim, coco) e adoçantes naturais. Não esquecer da canela, do cravo-da-índia e da baunilha natural;

Doce de abóbora: pode ser feito com adoçantes naturais, cravo-da-índia e canela;

Cuscuz: pode ter legumes para ficar mais nutritivo;

Maçã-do-amor: pode ser feita com uma calda de chocolate 70% cacau;

Doce de batata-doce: pode ser feito com coco ralado e adoçantes naturais;

Pé-de-moleque: pode ser feito com mel, óleo de coco e açúcar mascavo;

Vinho quente: o vinho pode ser substituído por suco de uva integral.

 

Opções de ingredientes menos calóricos

Você também pode substituir os ingredientes calóricos por opções mais leves e saudáveis. Veja!

 

Farinha de trigo: pode ser substituída por farinha de arroz, de amêndoa, de aveia, de milho, de mandioca e de coco e fubá;

Açúcar refinado: troque pelo açúcar mascavo, demerara, açúcar de coco e tâmaras;

Adoçante aspartame, sucralose, acessulfame-K, ciclamato de sódio: mude para ingredientes como stevia, xilitol, eritritol e açúcar de maçã;

Óleo vegetal: substitua por óleo de coco ou azeite;

Leite de vaca: pode ser substituído por leite de coco, de amêndoas, de castanhas, de aveia e de arroz.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-14/10-dicas-para-deixar-as-comidas-de-festa-junina-mais-saudaveis.html - Por Bruna Loureiro Magalhães Zanin - Imagem: jantima | Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)