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quarta-feira, 17 de maio de 2023

Saiba como prevenir doenças respiratórias no outono e no inverno


Especialistas dão dicas de como cuidar da saúde e evitar doenças típicas da estação

 

As doenças respiratórias são mais comuns no outono e no inverno. Durante essas estações, as temperaturas caem e as pessoas tendem a passar mais tempo em ambientes fechados, onde o ar é menos ventilado e a circulação de germes é mais intensa. Além disso, o ar frio e seco do outono e do inverno pode irritar as vias respiratórias, tornando-as mais propensas a infecções. Por isso, de acordo com especialistas, a prevenção e a realização de check-ups são fundamentais para evitar problemas de saúde.

 

Asma nessa época do ano

Entre as doenças respiratórias que mais apresentam piora do quadro nessa época do ano, está a asma. Segundo dados da Fundação ProAR, que reúne profissionais da saúde, pacientes e entusiastas, cujo objetivo é expandir o acesso ao diagnóstico e tratamento das doenças respiratórias crônicas, mais de 20 milhões de pessoas são asmáticas no Brasil, sendo 52,1% sem controle da doença. A asma é hoje a quarta maior causa de internações no SUS, de acordo com a entidade.

 

Cuidado com a imunidade

A Dra. Juliana Morata, alergista e imunologista do Eco Medical Center (centro médico em Curitiba, que conta com mais de 30 especialidades e exames), destaca a importância de manter a imunidade em dia, com alimentação de qualidade e vacinas em dia, e alerta sobre a importância de evitar os serviços de pronto-atendimentos.

 

“Na medida do possível, evitar os pronto-atendimentos é uma dica importante nesta época do ano. Se não for nada urgente, o ideal é agendar uma consulta com um médico. Isso diminui as chances de ter contato com outras infecções respiratórias e gastrointestinais, por exemplo”, explica.

 

Check-up médico para prevenir doenças respiratórias

Para quem sofre com doenças respiratórias de repetição, a alergista e imunologista recomenda a realização de uma avaliação médica. “Para essas pessoas, é importante fazer uma avaliação médica antes do inverno para evitar uma piora do quadro nesta época do ano. Vamos fazer uma avaliação da imunidade, alergias respiratórias e uma avaliação nutricional”, explica.

 

A médica clínica geral Dra. Juliana Verassin também destaca a importância do check-up para evitar as manifestações de doenças respiratórias durante a estação. “Nós estamos no outono, uma época em que começamos a ter um clima mais úmido. Por isso a importância dos exames de check-up para que não haja manifestações de doenças respiratórias”, afirma a médica.

 

Cuidado especial com crianças

A pediatra Dra. Fabiana Bernieri destaca a importância do acompanhamento periódico das crianças nas consultas de rotina na pediatria. “O objetivo é identificar precocemente os potenciais riscos de desenvolver doenças, mas, uma vez que essa criança apresente sintomas iniciais de doença leve, nada impede de procurar a consulta no consultório pediátrico e não correr para o pronto-socorro”, afirma.

 

Segundo a pediatra, os casos que podem ser atendidos em consultório são de sintomas iniciais, como resfriado, viroses gastrointestinais, dor de cabeça e dor de barriga. “O atendimento ambulatorial é muito mais benéfico por não expor a criança a outras infecções”, ressalta.

 

“[É preciso] deixar para ir ao pronto-socorro naqueles casos em que realmente é necessário, que precisem de intervenção imediata, como febre muito alta, crise convulsiva, vários episódios de vômito, falta de ar com cansaço, esses casos que não adianta levar ao consultório”, complementa a Fabiana.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-05-16/saiba-como-prevenir-doencas-respiratorias-no-outono-e-no-inverno.html - Por Fernando Garcel - (Imagem: fizkes | ShutterStock)


Quanto mais próximos estamos de Nossa Senhora, mais próximos estamos de Deus.


sábado, 29 de abril de 2023

Pressão alta pode provocar AVC e outras doenças; veja como prevenir


A pressão alta é fator de risco para uma série de doenças graves, entre elas o acidente vascular cerebral (AVC)

 

O dia 26/4 ficou instituído como o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, também conhecida como pressão alta. Esta é uma doença crônica que se caracteriza pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. De acordo com o Ministério da Saúde, ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9).

 

“Ela é uma doença silenciosa e crônica, cujo diagnóstico na grande maioria das vezes se faz em uma avaliação médica de rotina. Se a pessoa não costuma ir a um médico, pode passar anos sem o diagnóstico da doença”, afirma o médico cardiologista Dr. Claudio Catharina, Gestor da Unidade Coronariana do Hospital de Icaraí (HI)

 

O especialista destaca que é importante conhecer a própria pressão arterial, sabendo que mudanças no estilo de vida e medicamentos podem reduzir as consequências desastrosas da hipertensão. Entre elas, o médico destaca o AVC, infarto, insuficiência cardíaca e renal.

 

Pressão alta e AVC

A pressão alta é um dos principais fatores de risco para o acidente vascular cerebral (AVC). O risco é o mesmo tanto para o isquêmico, quanto para o hemorrágico, explica o neurocirurgião e especialista em AVC Dr. Victor Hugo Espíndola.

 

Segundo o médico, a hipertensão exerce uma pressão elevada na parede das artérias. Essa pressão pode levar a um processo inflamatório que resulta na formação progressiva de placas de gordura nessas paredes, condição conhecida como doença aterosclerótica. O quadro pode provocar o AVC isquêmico de duas maneiras:

 

Essa placa de gordura cresce a ponto de obstruir completamente uma artéria. Então aquela região do cérebro que seria irrigado essa artéria fica sem sangue, provocando o acidente vascular;

Ou, durante esse processo de crescimento, a placa de gordura solta um pedaço e navega pela circulação sanguínea obstruindo uma artéria de menor calibre, provocando pelo mesmo mecanismo o AVC isquêmico.

Já o AVC hemorrágico também pode ser provocado de duas maneiras principalmente. “Primeiro, a pressão muito elevada na parede da artéria pode levar a sua ruptura, provocando o extravasamento de sangue para dentro do tecido cerebral. Este é um dos tipos mais comuns de AVC hemorrágico”, aponta o neurocirurgião.

 

“Ou, a longo prazo, a pressão elevada na parede da artéria leva a uma dilatação progressiva, formando os aneurismas cerebrais. À medida que eles vão crescendo, podem se romper e quando rompem extravasa sangue pro cérebro, provocando um dos tipos de AVC hemorrágicos mais graves que tem, que é hemorragia subaracnóide decorrente da ruptura de aneurisma cerebral”, complementa o médico.

 

Fatores de risco e prevenção

O Dr. Claudio destaca que a principal forma de prevenir a pressão alta é adotar um estilo de vida calcado em hábitos de controle do peso, dieta com pouco sal e poucos condimentos e a prática regular de exercícios físicos. Além disso, é importante se afastar de outros fatores de risco para a hipertensão, como o tabagismo.

 

O médico lembra que a pressão alta atinge atinge homens e mulheres ainda jovens na casa dos 30-40 anos. No entanto, ela também pode acometer crianças e adolescentes em número menor. Além disso, meninas que fazem uso de anticoncepcional e cigarro correm mais risco de desenvolvimento da doença de forma precoce.

 

“A história familiar também é um importante e determinante fator para o desenvolvimento da doença. Isso porque se o pai ou a mãe ficaram hipertensos ao longo da vida adulta, aumenta a oportunidade dos filhos desenvolverem a condição”, afirma o especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/pressao-alta-pode-provocar-avc-e-outras-doencas-veja-como-prevenir.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Jeremias 29:11


domingo, 1 de janeiro de 2023

Saiba como evitar 5 doenças mais frequentes do verão


Especialistas apontam quais os principais sintomas e formas de prevenir as doenças mais comuns do verão. Saiba como se cuidar na estação

 

Durante o verão algumas doenças se tornam mais recorrentes, o que exige cuidados especiais com a saúde. Especialistas destacam as principais enfermidades da estação, e revelam como se prevenir dos diferentes problemas.

 

As 5 doenças mais frequentes do verão

Desidratação

A água tem papel fundamental na termorregulação do nosso organismo, ela faz isso através da transpiração. O  Dr. Gustavo Patury, cirurgião do aparelho digestivo e cirurgião bariátrico, explica que, ao liberar água e sais minerais através do suor, conseguimos manter nossa temperatura corporal num nível ideal – entre 35,5 e 37,5 graus. “Com as temperaturas elevadas do verão essa perda é maior, gerando maior necessidade de reposição de água e eletrólitos”, completa.

O especialista destaca que nessa época do ano é ainda mais importante caprichar na hidratação. “Não só tomando água, mas consumindo frutas com alta concentração de água e baixo índice glicêmico como abacaxi, laranja, mamão, melancia e melão, por exemplo, – elas possuem mais de 70% de água em sua composição”, aponta o médico.

Durante o verão, também é comum aumentar o consumo de bebidas alcoólicas. No entanto, é importante ter cuidado. “O álcool acaba desidratando a pessoa, pois age diminuindo a produção do hormônio antidiurético, responsável por regular a perda de água do organismo. A redução deste hormônio antidiurético faz com que eliminemos mais água do mesmo modo. Quando o álcool é absorvido pelas células da parede intestinal, ele acaba atrapalhando a absorção de água”, explica o Dr. Gustavo.

 

Insolação

A insolação ocorre quando o organismo atinge temperaturas corporais acima dos 40ºC, o que pode ocorrer tanto na exposição solar ou na permanência em um ambiente muito quente, explica a dermatologista Dra. Meire Gonzaga. “Isso desregula todo o sistema de equilíbrio do organismo, e o corpo perde a capacidade de regular os líquidos”, afirma.

Conforme a profissional, a nossa temperatura de equilíbrio é em torno de 36,5 e 37 graus, que é quando o nosso metabolismo todo funciona normalmente. Então, quando a temperatura corporal atinge graus mais altos, é comum o paciente apresentar os seguintes sintomas: tontura, mal-estar, náusea, vômito, febre. Além disso, em alguns casos, o quadro acompanha queimaduras solares na área externa da pele.

A especialista alerta que, quanto mais queimaduras solares tivermos durante a vida, maior é a nossa chance de ter câncer de pele. Por isso, as medidas de prevenção são tão importantes. Ela aponta as principais formas de se proteger de uma insolação:

 

Utilize filtro solar 30 minutos antes da exposição. Tire toda a roupa e passe filtro em todas as regiões do corpo;

Mantenha a hidratação oral;

Reaplique o filtro solar a cada duas horas ou a cada mergulho;

Use medidas de proteção mecânica, como bonés, viseiras, guarda-sóis, óculos de sol e roupas com proteção ultravioleta, por exemplo;

Evite ficar exposto nos horários de maior incidência da radiação solar (entre as 10h e 14h).

 

Dengue

A dengue geralmente aparece no verão, quando esquenta ou chove muito. Por isso, durante a estação mais quente do ano, é ainda mais importante evitar deixar água parada.  O infectologista Dr. Jorge Paez elenca alguns dos sintomas clássicos de dengue como alerta sobre quando procurar orientação médica:

 

Febre alta de início abrupto;

Cefaleia (dor de cabeça);

Mialgia (dor muscular);

Prostração (fraqueza);

Artralgia (dor nas articulações);

Astenia (cansaço generalizado);

Náuseas;

Vômitos;

Sangramentos, entre outros sintomas.

 

Para se proteger da temida picada do mosquito da dengue, o Dr. Jorge ressalta que a prevenção ainda é a melhor forma de controlar a transmissão. “Temos que manter o domicílio limpo, eliminar os possíveis criadouros, sempre mantendo os reservatórios de água parada com proteção e evitando outros possíveis acúmulos de água parada, como em vasos de plantas”, afirma.

Além disso, é preciso dar destino correto a objetos que acumulam água, como potes, garrafas e pneus que possam servir como criadouro. Repelentes, inseticidas, telas em janelas ou portas em áreas com alta circulação de mosquitos também são eficazes no combate ao inseto, completa o especialista.

 

Problemas de pele

Com dias mais quentes e úmidos do verão, é preciso redobrar a atenção para evitar problemas de pele. Isso porque a umidade e o calor juntos aumentam a proliferação dos fungos e bactérias, causando algumas patologias, como micoses, herpes, brotoejas, acne solar, foliculite e impetigo, aponta a Dra. Carla Góes, médica cirurgiã especialista em dermatologia.

É comum que a micose apareça nessa época do ano. Pode acontecer nas unhas e no couro cabeludo, que são os lugares com mais umidade. As micoses mais comuns são causadas por candidíase, pitiríase versicolor e tinea, os principais fungos superficiais.

“É importante que exista uma higiene maior nessa época do ano, principalmente para não termos acúmulo de suor em regiões como a virilha, axila, nos pés e no couro cabeludo”, afirma a especialista.

Além disso, a exposição solar excessiva pode causar queimaduras, envelhecimento precoce e câncer de pele. O surgimento da herpes labial também é uma consequência. Portanto, cuidados como diminuir a exposição ao sol e usar proteção solar são fundamentais para evitar esses quadros

 

Conjuntivite

A conjuntivite está entre as doenças mais frequentes do verão, especialmente por conta do uso de piscinas, protetor solar e exposição prolongada ao sol e ao ar condicionado. A Dra. Kemi Salami, médica oftalmologista na Clínica a Beleza do Olhar, recomenda algumas dicas para evitar o contágio:

 

Evite tocar os olhos;

Não compartilhe objetos de uso pessoal;

Evite aglomerações;

Evite contato de filtro solar com os olhos.

 

“Os sintomas mais comuns da conjuntivite são olhos vermelhos e lacrimejamento, fotos sensibilidade, pálpebras inchadas, prurido (coceira), secreção e sensação de areia nos olhos”, aponta a médica. No caso de contrair conjuntivite durante uma viagem, a oftalmologista recomenda alguns cuidados especiais:

 

Faça compressas geladas com água filtrada e algodão ou gaze descartáveis;

Use lágrimas artificiais;

Troque de toalhas e roupas de cama com frequência;

Evite uso de maquiagem;

Use óculos de sol e lembre-se de lavá-lo com água e sabão neutro diariamente.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/saiba-como-evitar-5-doencas-mais-frequentes-do-verao.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

João 16:33


sábado, 17 de dezembro de 2022

Câncer de pele: cuidados que você deve ter no verão


Dermatologistas alertam sobre os sintomas do câncer de pele e detalham formas de prevenir a neoplasia mais frequente no mundo

 

O câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil e no mundo, e ele tem como principal causa a exposição excessiva ao sol. Por isso, alertar sobre os riscos do tumor e divulgar as formas de prevenir a doença se torna ainda mais importante a poucos dias do verão. “O sol é intenso no Brasil e as pessoas nem sempre tomam as precauções necessárias para se proteger quando estão ao ar livre”, destaca a dermatologista e professora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Dra. Natasha Crepaldi.

 

A Dra. Ana Carolina Sumam, também dermatologista e membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), acrescenta que o risco não está somente na exposição à radiação UV na praia e na piscina, mas também durante o dia a dia. “O estresse oxidativo causado por ela tem efeito cumulativo e, ao longo do tempo, isso vai contribuindo para a alteração do DNA das células da pele e desenvolvimento do câncer”, explica.

 

Sintomas

De acordo com a Dra. Natasha, os principais sintomas do câncer de pele são um novo crescimento ou uma mudança em um crescimento existente na pele. Há ainda outros sinais de alerta:

 

Ferida que não cicatriza;

Alteração na verruga;

Nova lesão na pele que sangra, forma crostas ou não desaparece.

Ela destaca que manchas de surgimento recente em adultos devem sempre passar por uma avaliação dermatológica. “Se você notar algum desses sintomas, é importante consultar um dermatologista imediatamente”, afirma.

 

Segundo a Dra. Ana, nem todas as manchas novas são câncer, mas elas devem acender um alerta e, portanto, devem ser investigadas. “Na maioria dos casos, o paciente não sente nada. Apenas vê a lesão, que pode ser uma mancha escura ou não, pode parecer uma espinha ou até mesmo uma casquinha. Um sinal que muda de cor, aumenta de tamanho, apresenta bordas irregulares, tem aspecto assimétrico ou tem tamanho grande é um sinal suspeito, por isso deve chamar atenção”, alerta a especialista.

 

Maneiras de prevenir o câncer de pele

Faltam poucos dias para a chegada do verão e, para conseguir aproveitar sem descuidar da saúde, alguns cuidados são imprescindíveis. A SBD recomenda para a população geral o uso de protetores solares de FPS mínimo de 30. “Deve ser de amplo espectro, isto é, com a proteção UVA de no mínimo metade do FPS. Essa informação deve vir no rótulo como PPD, sendo o mínimo de 15”, informa a professora de dermatologia, Dra. Natasha.

 

Ana acrescenta que é preciso lembrar de aplicar o protetor solar em toda a extensão da pele. “Couro cabeludo, orelhas, mãos, pés, pescoço… enfim, tudo. Também é importante reaplicar de duas em duas horas, além de utilizar um produto com amplo espectro de proteção e muito resistente à água e ao suor”, destaca.

 

As especialistas recomendam ainda o uso de roupas com proteção solar. Bonés e chapéus e óculos escuros (com proteção ultravioleta) são de grande valia. Ficar na sombra também diminui a exposição aos raios solares e, portanto, os riscos de desenvolver câncer de pele.

 

“As altas temperaturas e o fato de ficar mais tempo ao ar livre, faz com que a necessidade de maior hidratação aumente. Por isso, ingerir muito líquido é muito importante, pois a água é essencial para a maioria das funções celulares, e como a pele é o maior órgão do corpo, para o seu bom funcionamento precisamos estar bem hidratados, ingerindo cerca de 2-3 litros por dia. Se houver maior gasto, com exercícios físicos, por exemplo, a ingestão deve ser ainda maior”, acrescenta a Dra. Natasha.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cancer-de-pele-cuidados-que-voce-deve-ter-no-verao.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Você me restaurou a saúde e me deixou viver. Certamente foi para meu benefício que sofri tal angústia. Em seu amor, você me protegeu do abismo da destruição; colocou todos os meus pecados para trás. (Isaías 38: 16-17)


quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Doenças cardíacas: conheça as causas e saiba como prevenir


Cardiologista ensina atitudes que ajudam a evitar alguns problemas cardiovasculares

 

Doença cardíaca é termo amplo e, de acordo com o cardiologista Dr. Luiz Antonio Campos, inclui várias doenças cardíacas e vasculares. Pessoas que possuem fatores de risco estão mais propensas a desenvolver alguma doença do coração e dos vasos. “Existem diversos fatores de risco para doenças cardiovasculares, os quais podem ser divididos em imutáveis e mutáveis”, explica o cardiologista.

 

Fatores imutáveis

São fatores imutáveis aqueles que não podemos mudar e, por isso, não podemos tratá-los. São eles: hereditários, idade e sexo.

 

Fatores mutáveis

São os fatores sobre os quais podemos influir, mudando, prevenindo ou tratando. São eles: fumo, colesterol elevado , pressão arterial elevada, vida sedentária, obesidade, diabetes e estresse.

 

Doenças cardíacas em homens e mulheres

Os homens têm mais riscos em ter doenças cardíacas na juventude e na meia idade, enquanto as mulheres correm mais riscos na pós-menopausa e na terceira idade. Segundo o Dr. Luiz Antonio Campos, isso acontece devido a questões hormonais. 

A menopausa, por exemplo, deteriora a saúde da parede dos vasos por conta de uma deficiência hormonal. Por esta razão, as mulheres na pós-menopausa sofrem maior incidência de colesterol alto, diabetes, hipertensão arterial (pressão alta) e obesidade visceral.

 

Tipos de doenças cardíacas

 

Conforme explica o cardiologista, as doenças cardiovasculares incluem: doença das artérias coronárias, ataque cardíaco, angina, síndrome coronariana aguda, aneurisma da aorta, arritmias, doença cardíaca congênita, insuficiência cardíaca e doença cardíaca reumática. “As mais comuns são a cardiopatia isquêmica e a aterosclerose”, acrescenta.

 

Cardiopatia isquêmica

A cardiopatia isquêmica inclui as doenças cardíacas desencadeadas pelo acúmulo de gordura nas paredes de vasos e artérias, provocando estreitamento, dificuldade ou obstrução na passagem do sangue. O estreitamento pode originar angina de peito e obstrução total, que é o enfarte agudo do miocárdio.

 

Aterosclerose

A aterosclerose atinge artérias de grande e médio calibre, é desencadeada pelo acúmulo de gordura , cálcio e outras substâncias nas paredes internas das artérias. A redução do calibre da artéria provoca diminuição da quantidade de sangue que consegue passar e, consequentemente, aumenta o esforço do coração para bombear. Este esforço provoca hipertensão arterial, acidentes vasculares cerebrais e doenças nas artérias coronárias.

 

Causas das doenças cardíacas

Segundo o Dr. Luiz Antonio Campos, as causas das doenças cardíacas podem ser apontadas pelos fatores de risco, que podem ser divididos em três grupos: condições médicas, fatores de estilo de vida e fatores hereditários.

 

Condições médicas: níveis altos de colesterol ruim no sangue, pressão alta e diabetes;

Fatores de estilo de vida: tabagismo, alimentação inadequada, sedentarismo, obesidade e consumo excessivo de álcool;

Fatores hereditários: fatores genéticos provavelmente desempenham algum papel na pressão alta, doença cardíaca e outras condições vasculares. Entretanto, é provável que pessoas com histórico familiar de doenças cardiovasculares também compartilhem o mesmo ambiente e fatores de risco.

Sintomas de doenças cardíacas

Os sintomas para quem sofre de alguma doença cardíaca, de acordo com o cardiologista Dr. Luiz Antonio Campos, são variados, mas podemos citar a dispneia, dor ou desconforto torácicos, palpitação, síncope, tosse e a hemoptise.

 

Formas de proteger o coração

Existem diversas formas de prevenir doenças cardiovasculares. De acordo com o Dr. Luiz Antonio Campos, é importante verificar rotineiramente o nível de colesterol e pressão arterial. Além disso, é necessário “cuidar da dieta e do peso para manter sob controle a pressão e o colesterol. Para isso, evite alimentos ricos em gordura, como frituras, e introduza mais grãos e frutas em sua rotina alimentar”, indica o médico.

 

Para os fumantes, a principal recomendação é: “pare de fumar imediatamente. Fumar, dentre outros males, acelera o desenvolvimento da aterosclerose por danificar as paredes das artérias, o que facilita o depósito de colesterol”, alerta o cardiologista.

 

Evitar o sedentarismo é outra dica fundamental. Para isso, pratique exercícios físicos regularmente. “Atividades físicas são benéficas à saúde como um todo e reduzem os riscos de desenvolver diversos males”, afirma o cardiologista. 

 

Ainda de acordo com o Dr. Luiz Antonio Campos, reduzir o estresse também é um fator importante para a prevenção de doenças cardiovasculares. “Uma rotina estressante favorece o surgimento de diversos problemas de saúde, que podem ser evitados encarando a vida de forma mais calma”, finaliza. 

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-11-29/doencas-cardiacas--conheca-as-causas-e-saiba-como-prevenir.html - Redação EdiCase


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Obesidade: como prevenir e combater a condição crônica


Dados do IBGE mostram que mais de 25% da população adulta brasileira possui obesidade. Entenda os riscos e como prevenir

 

De acordo com o IBGE, 26,8% da população brasileira com mais de 20 anos sofre com o problema (dados de 2020). Já a proporção de pessoas com excesso de peso na população com 20 anos ou mais de idade é de 61,7%.

 

“A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Define-se um indivíduo como obeso quando este apresenta índice de massa corporal (IMC) maior que 30. As principais causas para esse problema incluem uma alimentação desbalanceada, principalmente rica em açúcar e gorduras, e o sedentarismo”, explica a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Principais riscos da obesidade

Conforme a especialista, a obesidade é um fator de risco para o aumento do colesterol e para o surgimento de doenças cardiovasculares. Isso porque o excesso de gordura favorece o acúmulo de placas de colesterol nas artérias coronárias responsáveis por irrigar o coração, aumentando a predisposição para condições como hipertensão, infarto, insuficiência cardíaca e tromboembolismo.

 

“Estar acima do peso também pode sobrecarregar os rins, o que, somado ao aumento da pressão arterial, faz com que o órgão perca progressivamente suas funções, deixando de filtrar o sangue e produzir hormônios. A consequência é o surgimento de doença renal crônica”, alerta a médica.

 

A diabetes tipo 2 é outra doença frequentemente associada à obesidade, pois o abuso de açúcar e carboidratos, além de favorecer o ganho de peso, faz com que o organismo se torne resistente à insulina, o que causa a condição.

 

Além disso, a doença hepática gordurosa não alcoólica é outra doença comumente observada em pessoas obesas. Ela se caracteriza pelo acúmulo de gordura nas células do fígado, o que pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, esteatohepatite, fibrose e cirrose hepática.

 

“Pessoas obesas também possuem maiores chances de desenvolver câncer, já que o acúmulo de gordura estimula a produção de hormônios envolvidos no desenvolvimento de células cancerígenas”, acrescenta a nutróloga.

 

Prevenção

Devido a tantos riscos causados pela obesidade, é imprescindível investir em cuidados que ajudem a prevenir e combater o problema, além de manter uma boa saúde. A principal forma é adotar uma alimentação saudável e balanceada, sendo esse o melhor método para evitar o ganho de peso excessivo. “Evite consumir ‘junk foods’ e alimentos industrializados e ricos em sal, açúcar e gorduras. No lugar, aposte na ingestão de frutas, verduras, legumes, grãos, alimentos integrais e carnes magras”, aconselha a Dra. Marcella.

 

“Além disso, incluir atividades físicas na rotina é outra boa maneira de afastar os diversos problemas de saúde que o sobrepeso pode causar. O ideal é que você pratique exercícios físicos pelo menos três vezes por semana, de preferência caminhadas, corridas, natação e ciclismo, que estão entre as práticas mais simples e eficientes para o controle do peso”, completa a médica.

 

Mas, caso você já sofra com obesidade, o ideal é consultar um médico nutrólogo. “Evite a todo custo receitas milagrosas para emagrecer e dietas extremamente restritivas encontradas na internet. Isso porque, além de não serem realmente eficazes no emagrecimento, essas mudanças drásticas nos hábitos alimentares, como restrição de grupos alimentares e diminuição de calorias e refeições, podem oferecer riscos à saúde quando realizadas sem acompanhamento médico”, alerta a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/obesidade-como-prevenir-e-combater-a-condicao-cronica.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


O SENHOR os protege e os preserva – eles são contados entre os abençoados na terra – ele não os entrega ao desejo de seus inimigos. O SENHOR os sustenta em seus leitos de enfermos e os restaura de seu leito de enfermidade. (Salmos 41: 2-3)


quarta-feira, 6 de julho de 2022

Frio aumenta risco de lesões em atividades físicas; saiba como prevenir


Treinar no clima frio pode ser perigoso por conta do enrijecimento muscular. Realizar aquecimento frequentemente diminui risco de lesões

 

Praticar atividade física pode ser ainda mais desafiador durante o clima frio. Isso porque, com as temperaturas baixas, o corpo exige mais do nosso metabolismo para se manter aquecido, e a musculatura tende a ficar enrijecida. Por isso, realizar o aquecimento antes dos treinos no inverno é imprescindível para evitar lesões.

 

O aquecimento diminui as chances de lesões

A coordenadora do curso de Educação Física da Faculdade Anhanguera, professora Audrei Fortunato Miquelote, explica que os problemas mais comuns deste período do ano são lesões como distensões e estiramentos dos músculos, principalmente nos membros inferiores.

 

 “No outono e no inverno, aquecer o corpo torna-se ainda mais importante, já que demoramos para atingir a flexibilidade necessária para a amplitude ideal dos movimentos quando estamos em temperaturas baixas”, orienta a educadora.

 

De acordo com Audrei, a frequência cardiorrespiratória ganha ritmo durante os aquecimentos, o que estimula a circulação do sangue (que geralmente piora no inverno) e prepara a musculatura para atividades intensas, diminuindo as chances de lesões.

 

“Para saber o momento ideal para iniciar os exercícios, basta observar se a respiração e os batimentos do coração. Se estiverem mais altos quando comparados ao período de repouso, então podemos começar”, explica a docente. “A preparação deve ser gradativa, para não exigir muito do corpo frio e evitar as chances de lesões e afastamentos”, continua.

 

A profissional conta que 10 minutos de aquecimento bastam antes de realizar qualquer esporte. A prática frequente de aquecimento aumenta a mobilidade articular e a velocidade na liberação de energia no organismo, além de acelerar os impulsos nervosos, que facilitam a movimentação.  “Essa etapa é imprescindível para conquistar resultados sem danos para a saúde”, completa Audrei.

 

Cuidados antes de começar

O inverno é uma ótima estação para abandonar o sedentarismo. Contudo, para as pessoas que não se exercitam com frequência, a professora alerta que é preciso estar atento a alguns fatores antes de realizar atividades esporádicas e assim evitar lesões, como o condicionamento físico.

 

“É recomendado conversar com um profissional de Educação Física antes de iniciar essas atividades e, no clima frio ou em áreas abertas, com corrente de vento, é importante se proteger com agasalhos para o conforto térmico”, finaliza.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/clima-frio-aumenta-risco-de-lesoes-em-atividade-fisicas/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.

Provérbios 22:6


terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Como prevenir problemas de visão nas crianças


Desde a gestação até a idade escolar, a criança deve ser observada e supervisionada para que possíveis problemas sejam identificados precocemente

 

Existem diversos problemas de saúde que podem afetar a visão das crianças, assim como existem cuidados essenciais no dia a dia para prevenir lesões que podem prejudicar a visão no presente e no futuro.

 

Embora nem todos os problemas sejam evitáveis ou curáveis, quanto antes forem diagnosticados, maiores são as possibilidades de tratamento ou de manter uma boa qualidade de vida para a criança com problema de visão. Veja como fazer essa prevenção, desde a gestação até a primeira infância.

 

Na gestação e após o nascimento

A prevenção de problemas de visão nas crianças começa ainda durante a gestação. Fazer o pré-natal é essencial para identificar possíveis doenças que afetam a visão, como rubéola, sífilis congênita e neonatal, toxoplasmose congênita e citomegalovirose.

 

Algumas dessas doenças podem ser tratadas ainda durante a gestação, minimizando ou eliminado o risco de afetar a visão do bebê.

 

Depois do nascimento, ainda na sala de parto, os profissionais devem pingar uma gota de colírio de Nitrato de Prata 1% em ambos os olhos para prevenir conjuntivite gonocóccica (Método de Credé). Os pais podem perguntar se esse cuidado foi tomado, se souberem que deve ser feito.

 

Além da aplicação do colírio, enquanto o bebê ainda estiver na maternidade também deve ser feito o teste do olhinho, ou teste do reflexo vermelho, usando um oftalmoscópio. O médico vai avaliar o reflexo vermelho pupilar do bebê, e se notar a ausência desse reflexo, irá encaminhar para um oftalmologista pediátrico.

 

Nesse caso, existe o risco de o bebê portar catarata congênita, retinoblastoma, glaucoma congênito, retinopatia da prematuridade (em RN prematuros) ou algum trauma que ocorreu no parto.

 

Observação ao longo do desenvolvimento do bebê

Depois de sair da maternidade, e ao longo dos próximos 2 anos, os pais devem estar atentos de forma básica, tomando cuidado com brinquedos e outros objetos que o bebê possa bater no olho, cuidando com o que vão deixar nos ambientes onde o bebê vai rastejar, engatinhar e andar, evitando lesões.

 

Alterações a partir dos 2 anos

Nessa fase, quando a criança já está andando e tendo contato direto com o mundo à sua volta, explorando tudo por conta própria, a visão vai se desenvolvendo em um outro nível. Então, além dos cuidados óbvios com brinquedos e outros objetos potencialmente perigosos, também podem prevenir problemas de visão se perceberem:

 

Lacrimejamento constante e persistente;

Fotofobia intensa (sensibilidade à luz);

Heterocromia (um olho de cada cor ou duas cores no mesmo olho);

Necessidade de aproximar-se demais de objetos ou televisão para vê-los;

Eventual hiperemia conjuntival (olhos vermelhos, com coceira e ardor);

Secreção ocular sem motivo aparente;

Presença de nistagmo (oscilações repetidas e involuntárias rítmicas de um ou ambos os olhos).


Acompanhamento oftalmológico

Assim como a criança deve ir ao pediatra pelo menos uma vez ao ano, a visita também deve ser feita ao oftalmologista para uma avaliação geral da visão. Se já tiverem casos de problema de visão nos pais ou irmãos, essas consultas devem ser feitas em um intervalo ainda menor.

 

Se existir algum problema, ele pode ser tratado com muito mais eficiência e eficácia ao ser identificado no início. E só é possível detectar no início se a visita ao médico for periódica.

 

Observação na idade escolar

Quando a criança começa a frequentar a escola, ela passa a se expor diariamente a possíveis lesões por causa das brincadeiras e atividades variadas. Além disso, é nessa fase que muitas crianças começam a ter dificuldade em enxergar de perto ou de longe.

 

Pode acontecer de os professores e pais pensarem que a criança está preguiçosa ou com dificuldade cognitiva, quando na verdade não está conseguindo enxergar com clareza, afetando o seu rendimento escolar de forma geral.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/prevenir-problemas-visao-criancas/ - por Priscilla Riscarolli


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Como prevenir lesões esportivas - 7 dicas


A atividade física em todos os seus níveis tem as vantagens e os perigos de fazer o esforço máximo. Desta vez, mostraremos as dicas mais importantes sobre como prevenir lesões esportivas.

 

Ao praticar esportes regularmente, obtemos uma quantidade enorme de benefícios, por isso não é surpreendente que esteja crescendo em popularidade como parte da melhoria da qualidade de vida. Existe, no entanto, o outro lado da moeda, que consiste em dificuldades e lesões físicas. Portanto, conhecer as melhores dicas para a prevenção de lesões esportivas é fundamental neste contexto.

 

As causas das lesões esportivas, na maioria dos casos, estão intimamente relacionadas a técnicas de baixo desempenho. Outros fatores também incluem esforço desproporcional sustentado por um longo período de tempo, mudanças repentinas de intensidade e movimentos não naturais.

 

Ao mesmo tempo, são levadas em consideração as fronteiras individuais de cada organismo, bem como a utilização de equipamentos adequados para cada atividade. Agora é hora de aprender as melhores práticas que podem ser aplicadas para prevenir lesões esportivas. Isso reduzirá significativamente o risco de lesões. Leia!

 

Dicas para prevenir lesões esportivas

Nossas recomendações para a prevenção de lesões esportivas não são alternativas separadas. Isso significa que eles aumentam as chances de eficácia quando usados ​​em conjunto.

 

Além disso, deve-se levar em consideração que as mulheres são mais propensas a sofrer de doenças físicas, pois, como população, apresentam as seguintes características (nem todas as atletas do sexo feminino):

 

Aumento da instabilidade da articulação.

Maior risco de baixos níveis de cálcio e vitamina D, especialmente durante a menopausa.

Pélvis mais larga.

Espaço reduzido para o ligamento cruzado da articulação do joelho.

Descubra também: Eden Hazard danificou o músculo lombo-femoral. Sobre o que é isso?

 

1. Faça um aquecimento adequado para evitar lesões esportivas

A primeira dica para prevenir lesões esportivas é seguir estritamente o aquecimento. Embora seja essencial, ter praticado uma disciplina por muito tempo às vezes leva ao excesso de confiança.

O tempo médio de aquecimento deve ser de 15 minutos. Da mesma forma, alongamento, corrida moderada e uma série gradual de exercícios de força são recomendados. Os efeitos do processo de adaptação correto são apresentados a seguir:

 

Melhor fluxo sanguíneo e transporte de oxigênio para os músculos.

Adaptação a movimentos competitivos.

Maior amplitude de movimento devido ao aumento da flexibilidade.

Maior concentração.

O aquecimento é crucial. O corpo se prepara com antecedência para uma atividade que exigirá esforço.

 

2. Aplique a técnica correta

Praticar um esporte por muitos anos não significa que você tenha uma mecânica de execução perfeita. Na verdade, isso pode significar um aumento de estresse indesejado em áreas que podem, mais cedo ou mais tarde, causar uma lesão.

Por isso, aprenda a técnica correta e cuide de cada movimento antes de aumentar a dificuldade. Recomenda-se que o treinador esportivo observe cuidadosamente o desempenho e dê instruções apropriadas para melhorar a técnica.

 

3. Mantenha um nível adequado de hidratação para prevenir lesões esportivas

Manter-se hidratado é essencial porque você notará perda de líquido durante o exercício. Essa condição piora quando se trata de um ambiente quente. A base desse conselho é repor o que o corpo perdeu. Isso manterá a homeostase e apoiará a recuperação subsequente.

Como resultado, a falta da quantidade necessária de líquido no corpo causa fraqueza, falta de coordenação e concentração, o que reduz o controle sobre os movimentos e pode levar a lesões.

 

4. Defina seus limites

O esporte também tem um componente emocional. Consequentemente, muitas vezes a vontade domina a força, fazendo com que os movimentos atinjam pontos que estão além das possibilidades reais e causando lesões.

Portanto, outra das dicas para a prevenção de lesões esportivas é saber determinar o alcance físico máximo do seu corpo. Além disso, a sensibilidade aos sinais que o corpo envia deve ser cultivada.

 

5. Escolha uma dieta apropriada para o seu esporte

Você não pode se esforçar para obter excelentes resultados e prevenir lesões esportivas sem um equilíbrio ideal. Para tanto, a nutrição deve atender aos padrões gerais em termos de proporção de carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais. No entanto, a verdadeira diferença está em ajustar pessoalmente sua dieta.

Por isso, todo atleta precisa de um nutricionista pessoal que adapte as refeições às necessidades individuais. Além disso, cada um deles tem necessidades diferentes que precisam ser atendidas. Levando isso em consideração, é possível controlar melhor as lesões recorrentes.

 

6. Ofereça-se com massagens após o treino

As massagens são uma opção muito eficaz no combate aos problemas musculares. Portanto, o uso de variantes de massagem tradicional e profunda após o exercício libera a tensão.

A massagem diastólica semanal ajuda a reduzir o risco e prevenir lesões esportivas. Além disso, você tem outras opções à sua disposição:

Massagem sueca.

Massagem com pedras quentes.

Automassagem.

Massagem ayurvédica.

Lomi Lomi ou massagem havaiana.

Massagem do ponto gatilho.

As massagens profissionais são mais específicas e dirigidas a doenças específicas ou à prevenção de problemas futuros. Eles são comumente usados ​​em esportes competitivos.

Você pode estar interessado em: O uso de calor e frio necessários para lesões esportivas

 

7. Descanse até recuperar as forças - isso o ajudará a prevenir lesões esportivas

Descansar é talvez o conselho mais eficaz na prevenção de lesões esportivas. Em teoria, o descanso deve parar quando a recuperação muscular estiver completa e o atleta se sentir completamente livre para se mover sem desconforto. Claro, é difícil conseguir isso na prática profissional devido ao calendário apertado.

Se uma pessoa pratica esportes com horários flexíveis, eles devem incluir dias de descanso em incrementos e não treinar muito juntos. Você também pode treinar diferentes grupos musculares todos os dias.

Dicas sobre como prevenir lesões esportivas permitirão que você aproveite seus esportes

Dicas de prevenção de lesões esportivas são maneiras de minimizar o risco de lesões. Existem, no entanto, eventos imprevisíveis em que é preciso agir rapidamente, aproveitando o descanso, compressas frias locais, compressão e elevação do membro.

 

Concluindo, quando você se sentir desconfortável com certos movimentos que um esporte ou sessão de exercícios exige, a melhor alternativa é ir a um especialista imediatamente para descobrir a causa a tempo. Não deixe a lesão se complicar!

 

Fonte: https://krokdozdrowia.com/jak-zapobiegac-kontuzjom-sportowym-7-wskazowek/


Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16