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quinta-feira, 27 de abril de 2023

5 Deliciosas bebidas quentes para o inverno


Mais uma vez, o inverno se aproxima, trazendo com ele o desejo por bebidas quentinhas e deliciosas.

 

O frio se aproxima, trazendo com ele receitas deliciosas de bebidas quentes para o inverno porque todo mundo merece!

 

Se você costuma fazer sempre a mesma receita de café ou de chocolate quente, veja agora algumas versões diferentes, além de outras bebidas, para experimentar e se aquecer quando o frio chegar.

 

5 Deliciosas bebidas quentes para o inverno

Tem chocolate quente, café alcoólico, chocolate misturado com café, aromas de especiarias por toda parte e um chazinho diferente para provar. Divirta-se!

 

1. Chocolate quente com mashmallows

Você encontra mashmallows no supermercado e pode acreditar que fazem toda diferença para quem aprecia bebidas doces.

 

Ingredientes

1 xícara (chá) de leite

1 xícara (chá) de chocolate meio amargo picado

1/4 de xícara (chá) de cacau em pó

6 marshmallows picados

 

Modo de preparo

Em uma panela, leve ao fogo médio o leite, o chocolate e o cacau, mexendo sempre até ficar homogêneo.

Pare de mexer quando o chocolate derreter.

Retire e sirva com os pedaços de marshmallow.

 

2. Chocolate quente com especiarias e pimenta

Essa é para quem ama o aroma e o sabor das especiarias, e que até arrisca tomar uma bebida quente com leve apimentado para aquecer de verdade!

 

Ingredientes

300ml de creme de leite fresco

50ml de leite

1 pitada de pimenta dedo-de-moça

2 unidades de canela em pau

1 grão de pimenta preta

3 grãos de cardamomo

300g de chocolate ao leite ralado

 

Modo de Preparo

Ferva o creme de leite e o leite com as especiarias.

Coloque sobre o chocolate e mexa bem.

Sirva quente.

 

3. Chá caramelado

Agora, se a sua preferência é por um chazinho com sabor diferenciado, pode apostar nessa receitinha.

 

Ingredientes

750 ml de água

1 canela em pau

5 cravos

10 colheres de sopa de açúcar cristal

1 limão

1 colher de (chá) de chá mate

 

Modo de Preparo

Ferva a água com os cravos e com a canela, e abafe.

Em uma panela, caramelize o açúcar e, quando estiver pronto, jogue a água quente por cima.

Misture bem e acrescente o suco do limão e o chá mate.

Abafe por 5 minutos, coe e sirva.

 

4. Irish coffee

O café irlandês é uma versão alcoólica, então, só ofereça nos momentos adequados e para quem pode consumir álcool. Vale a pena provar!

 

Ingredientes

75 ml de café quente (expresso ou coado)

1 colher (chá) de açúcar

45 ml de uísque

30 ml de creme de leite batido

 

Modo de preparo

Bata o creme de leite até ficar firme.

Misture o café quente com o uísque e o açúcar.

Mexa bem.

Cubra o café com o creme de leite batido, alise o topo com o fundo de uma colher grande.

 

5. Café ao chocolate

Na dúvida entre tomar café ou chocolate quente? Misture os dois sabores em um e aproveite!

 

Ingredientes

50 ml de café expresso

100 ml de leite

15g de chocolate meio amargo

Raspas de limão

 

Modo de preparo

Coloque o chocolate no fundo da xícara e deposite o expresso ainda quente.

Junte o leite e as raspas de limão.

A receita não necessita de açúcar, porém, se preferir, adoce a gosto.

Sirva quente.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/5-deliciosas-bebidas-quentes-para-o-inverno/ - por Priscilla Riscarolli


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.

Marcos 9:23


quinta-feira, 4 de agosto de 2022

5 exercícios indicados para fazer no inverno


Confira atividades para exercitar o corpo e manter a forma nos dias frios

 

Durante o inverno, o consenso diz que o mais confortável é ficar no sofá, comer chocolate e assistir a filmes ou séries. Treinar nos dias frios parece ser uma missão quase impossível, e a disposição dificilmente vence a batalha contra a queda de temperatura. Como resultado, quilos a mais e correria nos meses seguintes para compensar o tempo perdido.

 

Segundo a educadora física Telma Renata, a prática de atividade física regular mesmo em dias frios é essencial para o bem-estar e condicionamento físico. Assim como a constância nos treinos, a escolha das roupas fitness também é importante para garantir um desempenho melhor. A profissional indica utilizar itens leves, confortáveis e apropriados para a modalidade escolhida, ressaltando ainda a importância de peças protetoras em atividades ao ar livre para evitar o choque térmico.

 

No inverno, diferentes tipos de exercícios podem ser feitos para manter o corpo ativo. Para quem ainda resiste a se movimentar em locais abertos, a dica da educadora física é optar por modalidades que possam ser feitas em academias, clubes ou, até mesmo, em casa. Musculação, ciclismo, corridas, danças e natação em piscina aquecida são algumas práticas que podem ajudar a incluir uma rotina saudável.

 

1. Musculação

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A musculação costuma ser feita dentro de academias e com auxílio de um personal trainer. O profissional passa a série de exercícios mais adequada ao objetivo do aluno, que pode ser emagrecimento, ganho de massa magra ou hipertrofia.

 

Geralmente, as academias são fechadas e aquecidas no inverno, o que proporciona mais conforto nos dias gelados. No entanto, quem ainda assim apresentar resistência pode buscar orientação profissional para saber como fazer os exercícios dentro de casa. O educador físico dará dicas de como substituir os pesos e aparelhos por objetos comuns do dia a dia.

 

2. Ciclismo

O ciclismo é uma modalidade que vem crescendo significativamente nos últimos anos. Segundo pesquisa realizada pela Strava, seis de sete capitais de estados do Brasil tiveram um aumento no número de deslocamentos com bicicleta em 2021, quando comparado ao ano anterior.

 

A prática é ao ar livre e, dependendo do local, promove o contato com a natureza. No inverno, é importante optar por roupas de proteção térmica para não causar problemas à saúde. Para quem não gosta de sair de casa ou se locomover pela cidade, é possível substituir pela bicicleta ergométrica.

 

3. Caminhadas e corridas

Tanto caminhar quanto correr são atividades democráticas, pois podem ser praticadas por pessoas de diferentes idades e biotipos — só dependem da autorização médica. Assim como o ciclismo, a modalidade também pode ser feita ao ar livre para aumentar o contato com a natureza, algo benéfico para a respiração.

 

O exercício pode ser feito em grupo, o que motiva a sair de casa para se movimentar. Mas se a preguiça persistir, opte pela esteira. No aparelho, é possível controlar a intensidade da prática e adicionar tempo — tudo isso sem sair de casa ou da academia.

 

4. Danças

Dançar também é uma opção válida para os dias mais frios. A modalidade movimenta o corpo, auxilia na autoestima, melhora a flexibilidade e ainda pode ser uma prática divertida para quem não é chegado ao exercício tradicional.

 

Há diversos estilos de dança disponíveis nas escolas e academias. Porém, as plataformas on-line oferecem um leque ainda mais vasto, além da possibilidade de repetir os movimentos caso não sejam facilmente assimilados. O professor ensina o passo a passo das coreografias de forma didática, que podem ser feitas por pessoas de diversas idades.

 

5. Natação em piscina aquecida

A natação é uma modalidade que auxilia no fortalecimento muscular e ajuda o sistema respiratório. E, ao contrário do que muita gente pensa, o exercício também pode ser praticado no inverno — é só procurar por academias que contem com piscinas aquecidas.

 

Cabe ressaltar que, nessa modalidade, a orientação da profissional Telma Regina é a mesma: o aluno deve buscar por peças adequadas à natação , que ajudam a evitar problemas com a temperatura corporal.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-08-01/5-exercicios-indicados-para-fazer-no-inverno.html - Por Fernanda Teodoro


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


terça-feira, 26 de julho de 2022

Inverno: como reduzir os impactos da estação no corpo


Gordura localizada, estrias, flacidez e celulite tendem a piorar no inverno. Descubra como eliminar os quatro problemas sem sair de casa

 

Nosso corpo pode ficar menos à mostra no inverno, mas ele ainda sente os impactos da estação. “A pele do corpo também sofre com a ação dos agressores externos, como o frio e o clima seco. E, como muitas pessoas acabam esquecendo de cuidar do corpo durante o inverno, principalmente com relação a hidratação, é comum que a pele acabe sofrendo com ressecamento e descamação”, explica Ludmila Bonelli, cosmiatra e especialista em dermatocosmética.

 

A falta de cuidados com o corpo é agravada por uma série de outros maus hábitos, que se intensificam no inverno. São exemplos especiais a baixa disposição para praticar exercícios físicos e o aumento do consumo de alimentos calóricos, o que já é comumente esperado da estação.

 

“Para se manter aquecido no frio, o organismo gasta mais energia, então o metabolismo tende a ficar mais acelerado e a alimentação é fundamental para repor essas calorias despendidas. E o grande desejo durante o inverno, para compensar essa perda calórica natural, é o consumo de alimentos hiperpalatáveis, que tendem a ser mais saborosos por serem ricos em gordura, sódio, açúcar e carboidratos”, afirma a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Como reduzir os impactos do inverno no corpo

Com todas as suas características, o inverno se torna a estação do ano com mais riscos para o corpo, especialmente a flacidez, a gordura localizada, a celulite e as estrias. A cosmiatra Ludmila Bonelli revela como se livrar dos problemas em casa:

 

Flacidez

O aumento do consumo de alimentos calóricos no inverno, especialmente aqueles ricos em açúcares, pode levar a um processo conhecido como glicação, que está diretamente relacionada ao surgimento de flacidez. Como explica Ludmilla, a glicação é um processo em que o açúcar liga-se às fibras de colágeno, endurecendo, alterando e destruindo sua estrutura.

 

“Como o colágeno é responsável por sustentar o tecido cutâneo e as moléculas de água em seu interior, tornando assim a pele mais firme e hidratada, a danificação dessas fibras pela glicação pode favorecer o surgimento e a piora da flacidez da pele”, elucida a especialista.

 

Para eliminar a flacidez, cuidar da alimentação é fundamental, diminuindo o consumo de certos produtos. “E não é só o doce. O açúcar também está em outros alimentos como os carboidratos”, ressalta a cosmiatra. De acordo com ela, alguns dermocosméticos também podem ajudar a reduzir a flacidez.

 

Gordura localizada

Com a diminuição da prática de exercícios e o aumento do consumo de alimentos calóricos no inverno, é muito comum o surgimento da tão temida gordura localizada. Ela surge assim que ganhamos uns quilinhos extras, e geralmente aparece onde já temos gordura acumulada.

 

“O problema com a gordura localizada é que, em muitos casos, mesmo uma dieta adequada e a prática de exercícios físicos em dia não são capazes de eliminá-la”, destaca Ludmila.

 

Para eliminar o problema de fato, a cosmiatra recomenda a utilização de cosméticos que sejam capazes de penetrar profundamente na pele para promover lipólise, isto é, a quebra das células de gordura. Ela acrescenta que a suplementação também pode potencializar a redução da gordura localizada.

 

Estrias

Com o ganho de peso, o próximo problema bastante frequente do inverno é o surgimento de estrias. Elas são ainda mais comuns em peles que não estão sendo devidamente cuidadas. Ludmila explica que ganhar medidas de maneira muito rápida faz com que as fibras elásticas da pele não consigam acompanhar o estiramento do tecido cutâneo, por isso acabam se rompendo.

 

Elas aparecem geralmente em regiões como abdômen, seios, coxas, braços e glúteos. “Inicialmente, essas estrias são vermelhas devido ao sangramento causado pelo rompimento dessas fibras, mas, após o processo de cicatrização, adquirem aquela coloração branca característica”, revela a profissional.

 

A especialista ressalta que a melhor maneira de lidar com as estrias é preveni-las, o que pode ser feito através do uso de cosméticos hidratantes que sejam capazes de regenerar a pele, estimulando a produção de colágeno e mantendo sua elasticidade.

 

Celulite

A celulite também está associada ao ganho de peso e ao enfraquecimento das fibras de colágeno, dois problemas muito frequentes no inverno. Ela ocorre principalmente em pessoas com predisposição genética, e é comum em mulheres com sobrepeso.  “A celulite é uma inflamação do tecido adiposo, com as células gordurosas apresentando excesso de gordura em seu interior e deformidade da parede, o que leva ao surgimento de irregularidades na superfície da pele”, explica Ludmila.

 

Para o tratamento da celulite, Ludmila recomenda o uso de cosméticos que promovam redução da gordura ao mesmo tempo em que melhoram a firmeza da pele. “Existe tratamento para a alteração estética da celulite, mas eles devem ser iniciados após o paciente ter consciência da importância da mudança do estilo de vida, senão não haverá resultado”, adverte a especialista.

 

Conforme a cosmiatra, os principais maus-hábitos relacionados ao desenvolvimento e piora da celulite são:

 

Dieta inflamatória (com consumo de alimentos de alto índice glicêmico);

Sedentarismo;

Obesidade;

Baixa ingestão hídrica.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/inverno-saiba-como-reduzir-os-impactos-da-estacao-no-corpo/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 6 de julho de 2022

Frio aumenta risco de lesões em atividades físicas; saiba como prevenir


Treinar no clima frio pode ser perigoso por conta do enrijecimento muscular. Realizar aquecimento frequentemente diminui risco de lesões

 

Praticar atividade física pode ser ainda mais desafiador durante o clima frio. Isso porque, com as temperaturas baixas, o corpo exige mais do nosso metabolismo para se manter aquecido, e a musculatura tende a ficar enrijecida. Por isso, realizar o aquecimento antes dos treinos no inverno é imprescindível para evitar lesões.

 

O aquecimento diminui as chances de lesões

A coordenadora do curso de Educação Física da Faculdade Anhanguera, professora Audrei Fortunato Miquelote, explica que os problemas mais comuns deste período do ano são lesões como distensões e estiramentos dos músculos, principalmente nos membros inferiores.

 

 “No outono e no inverno, aquecer o corpo torna-se ainda mais importante, já que demoramos para atingir a flexibilidade necessária para a amplitude ideal dos movimentos quando estamos em temperaturas baixas”, orienta a educadora.

 

De acordo com Audrei, a frequência cardiorrespiratória ganha ritmo durante os aquecimentos, o que estimula a circulação do sangue (que geralmente piora no inverno) e prepara a musculatura para atividades intensas, diminuindo as chances de lesões.

 

“Para saber o momento ideal para iniciar os exercícios, basta observar se a respiração e os batimentos do coração. Se estiverem mais altos quando comparados ao período de repouso, então podemos começar”, explica a docente. “A preparação deve ser gradativa, para não exigir muito do corpo frio e evitar as chances de lesões e afastamentos”, continua.

 

A profissional conta que 10 minutos de aquecimento bastam antes de realizar qualquer esporte. A prática frequente de aquecimento aumenta a mobilidade articular e a velocidade na liberação de energia no organismo, além de acelerar os impulsos nervosos, que facilitam a movimentação.  “Essa etapa é imprescindível para conquistar resultados sem danos para a saúde”, completa Audrei.

 

Cuidados antes de começar

O inverno é uma ótima estação para abandonar o sedentarismo. Contudo, para as pessoas que não se exercitam com frequência, a professora alerta que é preciso estar atento a alguns fatores antes de realizar atividades esporádicas e assim evitar lesões, como o condicionamento físico.

 

“É recomendado conversar com um profissional de Educação Física antes de iniciar essas atividades e, no clima frio ou em áreas abertas, com corrente de vento, é importante se proteger com agasalhos para o conforto térmico”, finaliza.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/clima-frio-aumenta-risco-de-lesoes-em-atividade-fisicas/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.

Provérbios 22:6


sexta-feira, 24 de junho de 2022

Vitaminas do inverno: o que é necessário para manter a imunidade em dia


Na época mais fria do ano, saiba quais vitaminas podem te ajudar a dar um up na imunidade para ficar livre de doenças

 

Consumir corretamente as vitaminas do inverno é fundamental para manter a saúde firme e forte. Afinal, a mudança brusca na temperatura, aliada a um tempo mais seco que o outono, pode mexer com o organismo e reduzir a imunidade.

 

“Neste momento, o ideal é focarmos no fortalecimento do sistema imunológico. A suplementação é uma alternativa, sim, mas a maioria dessas vitaminas podem ser adquiridas a partir de uma alimentação de qualidade”, recomenda Angela Federau, nutricionista parceira do Minuto Saudável.

 

Confira, abaixo, uma lista de alimentos recomendados para o inverno, que podem auxiliar na aquisição desses nutrientes:

 

Vitamina A: Uma das vitaminas que atuam na proteção do corpo de infecções, a Vitamina A também é responsável pela renovação das células. Caso o corpo entre em contato com vírus e bactérias, mais comuns no frio, as células de defesa atuarão para defender o organismo de forma mais ágil. A Vitamina A está presente nos vegetais como o espinafre, cenoura e abóbora. Além disso, a gema do ovo e os óleos de peixes também possuem a vitamina.

 

Vitaminas do complexo B: As vitaminas do complexo B são muito importantes para um funcionamento pleno do organismo durante o inverno: elas atuam em diversos processos metabólicos do corpo e, também, reduzem as chances de inflamações (B6 e B9). São encontradas na soja, lentilha, carnes, arroz integral, feijão e na banana.

 

Vitamina C: A vitamina C é vital prevenção de gripes e resfriados. Por coincidência, é uma das que consumimos menos no inverno: temos a tendências de ingerir menor quantidade de salada nesse período, como tomate, brócolis e couve-flor, e muitos desses alimentos contêm altos índices da vitamina. Por isso, dê preferência ao consumo deles e também de pimentão e outros vegetais verdes.

 

Vitamina D: Oriunda de uma substância derivada do colesterol presente na pele, a Vitamina D é responsável por facilitar a absorção de cálcio pelo organismo e também previne doenças como obesidade e diabetes. Uma exposição saudável diária ao sol, por cerca de 20 minutos, é considerada a ideal para manter os níveis. Como no inverno isso é mais difícil, é recomendada uma alimentação com atum, salmão e ovo cozido, entre outros. É recomendado, também, um exame esporádico para saber os níveis. Em alguns casos, a suplementação de Vitamina pode ser o caminho mais indicado.

 

Vitamina E, com ação antioxidante e auxílio na prevenção de doenças

 

A Vitamina E ajuda na prevenção de doenças como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares. Você pode encontrar altos índices do nutriente na castanha-do-pará, amendoim, nozes, óleos vegetais e vegetais verdes-escuros. Vale ressaltar que a vitamina possui alta ação antioxidante e contribui para o equilíbrio e funcionamento pleno do sistema imunológico.

 

Alimentação saudável antes do inverno ajuda a evitar suplementação

 

Angela Federau reforça que, apesar de parecer mais simples reforçar a saúde com um suplemento ou composto vitamínico, o ideal mesmo é apostar na boa alimentação bem antes das temperaturas começarem a baixar.

 

“Não é nenhuma novidade que um cardápio equilibrado e hábitos saudáveis são a chave para um organismo mais preparado para combater infecções e agentes externos danosos. Por isso, vale mudar o cardápio antes de recorrer aos suplementos e caso precise usá-los, somente com orientação médica ou nutricional”, conclui.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/vitaminas-que-previnem-as-doencas-de-inverno/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


A alma generosa engordará, e o que regar também será regado.

Provérbios 11:25


segunda-feira, 20 de junho de 2022

Seu apetite aumentou? Saiba como evitar o ganho de peso no inverno


Especialistas explicam como burlar o ganho de peso na estação mais calórica do ano. Confira alimentos que podem ser substituídos

 

Você reparou um aumento no seu apetite com a chegada do frio? Faltando uma semana para a chegada do inverno, isso é completamente natural, já que nessa estação nosso corpo gasta mais energia para manter a temperatura certa, o que demanda mais calorias. Com isso, o grande perigo desta época do ano é o ganho de peso.

 

Duas especialistas revelam como evitar esses quilinhos a mais e ainda indicam substituições na dieta, a fim de diminuir as calorias e aumentar a imunidade.

 

Temos mais chances de engordar no frio?

A resposta é sim. O outono e o inverno são estações muito propícias para o ganho de peso, já que nosso consumo de calorias aumenta, enquanto a atividade física e a ingestão de água diminuem.

 

“Muita gente nem repara que consome menos água no frio, e isso, mesmo que pareça inofensivo, pode contribuir para desidratação, que também costuma aumentar a fome”, conta a Dra. Thais Mussi, endocrinologista e metabologista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

 

A profissional destaca que diminuir a atividade física também pode ser bastante prejudicial, já que a mistura de comer mais e fazer menos atividades pode resultar no ganho de peso, interferindo na saúde.

 

 A médica nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento, ressalta os possíveis danos causados à saúde nesta época do ano. “Não engordar é essencial para manter o bom controle da pressão arterial que pode subir nos dias frios, além de evitar o consumo de alimentos ricos em gorduras e colesterol, que podem sobrecarregar as funções vitais, aumentando assim o risco de infarto e até AVC”, alerta.

 

Substituições que evitam o ganho de peso e aumentam a imunidade

A Dra. Ana Luisa enfatiza como a alimentação pode impactar positivamente no inverno. Isso porque, ao fazer as substituições certas, é possível evitar o ganho de peso e ainda aumentar a imunidade – um grande diferencial nos dias frios.

 

De acordo com a nutróloga, diferente do que muita gente pensa, os nutrientes que ajudam na imunidade não são os carboidratos e as gorduras. “As frutas, legumes e verduras, se consumidas nos dias frios, ajudam a manter a imunidade em alta – algo bem importante no inverno, em que está aberta a temporada de infecções virais”, afirma.

 

Para quem não consegue ficar sem as refeições quentes no frio, a médica ensina truques que ajudam a continuar a dieta sem sentir necessidade de consumir alimentos mais gordurosos.

 

“Usar o creme de couve flor, por exemplo, é ótimo para substituir o creme de leite para engrossar cremes e sopas. Além de ser rico em vitaminas C e B, potássio, cálcio e fósforo, [o creme] possui baixa caloria e contém antioxidantes importantes para o corpo. Pode ser a solução para manter o consumo de comidas quentes e aconchegantes, mas com poucas calorias e muitos nutrientes” ensina.

 

Ainda nas sopas, a profissional afirma que alguns legumes como brócolis podem entrar na panela sem medo, já que possui poucas calorias (100 gramas contém aproximadamente 36 kcal). Ele é rico em minerais, como cálcio, potássio, ferro, zinco e sódio, e é composto por diversas vitaminas, como A, C, B1, B2, B6, K e fibra alimentar.

 

“Pode ser consumido no vapor ou cozido em caldos e sopas. Já a cenoura substitui muito bem a batata nos purês e é rica em carotenoides, antioxidantes e fibras que ajudam na dieta e ainda previne doenças”, orienta.

 

Outra dica da médica nutróloga é o pimentão amarelo. Rico em vitamina C, ele é um ótimo expectorante de ação bactericida, além de ser rico em licopeno. “É uma boa combinação com peixes cozidos e saladas quentes”, revela Ana Luísa.

 

Para temperar, a médica ensina que a cebola é a opção ideal por ser rica em enxofre e vitaminas C e A. “É também um potente expectorante e ajuda a combater secreções do trato respiratório, que são tão comuns no inverno”, finaliza.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/saiba-como-evitar-o-ganho-de-peso-no-inverno/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


terça-feira, 31 de agosto de 2021

Por que sentimos mais fome nos dias frios? Entenda


Apesar do corpo pedir mais calorias, nutricionista afirma que, com a estratégia certa, pode ser mais fácil emagrecer no inverno

 

No inverno e, sobretudo, em dias de temperaturas muito baixas, notamos uma mudança nos nossos hábitos alimentares. A salada, por exemplo, que aparecia com mais facilidade no cardápio no verão, não é um prato que seja tão apreciado na estação de frio.

 

Além disso, é normal que o corpo "peça" por alimentos mais gordurosos e até aumente a nossa vontade de comer carboidratos ou aquele docinho. Não dá outra: com essas mudanças nos hábitos e preferências no inverno, é comum que você chegue ao verão com alguns quilos a mais.

 

Mas por que esse desejo por alimentos mais calóricos cresce no inverno? Há, também, quem sinta mais fome nos dias frios. A explicação tem a ver com o nosso comportamento alimentar, que é baseado em pilares externos, como a época do ano, e internos, que é a forma como seu metabolismo funciona. Entenda:

 

Fatores internos que influenciam seu hábito alimentar

O corpo trabalha de maneira diferente de acordo com a temperatura externa. Há um processo chamado termogênese, que é o jeito que o organismo encontra de nos manter aquecidos quando a temperatura externa é mais gelada do que o corpo. No inverno, o corpo precisa gerar mais energia para funcionar e ficar quentinho.

 

O que isso significa? Se o corpo gasta mais calorias para essa função, isso significa que, ao final do dia, terá gastado mais calorias do que no verão. Isso seria ótimo se você mantivesse o mesmo padrão alimentar, mas o efeito desse gasto calórico maior é justamente o aumento do apetite. Seu corpo vai pedir mais calorias - ou seja, mais comida.

 

Gastar mais calorias pode ser uma vantagem

Olhando por outro lado, se você trabalha o seu comportamento alimentar, come com atenção aos sinais de fome e saciedade e usa alimentos estratégicos, emagrecer no inverno pode ser mais fácil. Se o corpo está queimando mais calorias, fica mais fácil obter um déficit calórico - que é essencial no emagrecimento.

 

Para aproveitar isso de maneira eficiente e estratégica, você precisa ter refeições que  proporcionem mais saciedade - e, de preferência, com alimentos que tenham baixa densidade calórica. Insira na dieta alimentos que são ricos em fibras e que tenham poucas calorias em grande quantidade. Uma dica é apostar em frutas como morango, maçã e kiwi.

 

Conte com ajuda profissional

Para ter uma alimentação estratégica e que entenda as suas necessidades nutricionais individualizadas, que adapte as suas refeições aos horários que fazem mais sentido para você e para seus sinais de fome  e saciedade, procure um nutricionista.

 

Além disso, é importante se manter ativo em qualquer época do ano. Um profissional de Educação Física pode indicar qual o melhor exercício físico para você. Procurar ajuda é a maneira mais fácil, prática e inteligente de obter bons resultados.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2021/07/por-que-sentimos-mais-fome-nos-dias-frios-entenda-ckrc710yo003k013bx4s6wfm3.html

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Inverno potencializa danos respiratórios e de pele; veja como se manter bem

Se já é importante alimentar-se bem e cuidar da saúde no verão, no inverno é ainda mais. É isso o que alertam alguns especialistas. De acordo com eles, o frio potencializa danos respiratórios e de pele que podem ser amenizados com medidas simples.

 

Boa parte do Brasil registrou geadas e tempo muito frio no final do mês de julho. A cidade de São Paulo bateu recorde de temperatura baixa no ano no dia 29 daquele mês com mínima de 4,7°C. A mínima absoluta foi registrada em Marsilac, no extremo da zona sul da capital, com - 0,1°C. A madrugada do dia 30 foi a mais gelada dos últimos cinco anos com 6,3°C. Uma nova onda fria, menos intensa, deve chegar no final do mês de agosto.

 

Problemas respiratórios aparecem com mais frequência no frio, e uma das razões para isso é a aglomeração de pessoas em ambientes fechados, o que facilita a transmissão de doenças. Dentre elas destacam-se gripe, resfriado, rinites e sinusites. Além disso, o clima seco favorece crises de asma, bronquite e alergia.

 

"Com certeza há maior incidência desses transtornos no inverno. O clima seco resseca nossas mucosas e favorece o desenvolvimento de doenças. Manter hábitos saudáveis por meio de hidratação e alimentação adequadas ajudam a manter nosso sistema imunológico ativo", afirma o médico Luis Gustavo de Freitas Trindade, que é clínico geral e nefrologista.

 

É mais ou menos esse o problema que enfrenta o ator e cantor Leandro Massaferri, 36, que sofre com rinite crônica e asma "desde sempre". "Essas condições pioram no frio. Após vir morar em São Paulo eu comecei a fazer tratamento, mas a cidade, além de mais fria, é bastante seca, e eu senti [o quadro] agravar", diz ele, que é carioca.

 

Para amenizar os transtornos, ele costuma fazer sessões de nebulização com soro fisiológico, além de recorrer à bombinha quando necessário. "O tratamento é todo dia antes de dormir. Já estou acostumado."

 

Há pelo menos 15 anos a rinite faz parte da vida da educadora física paulistana Marina Soares Ferreira do Amaral, 26. Ela conta que já procurou diversos tipos de tratamento e tomou vários remédios ao longo da vida, mas nada parece funcionar quando o inverno chega.

 

O tratamento com homeopatia até que resolveu, ela diz, mas em dias gelados é mais complicado. "Eu fico olhando a meteorologia para ver quando chegará o frio, pois detesto baixas temperaturas", comenta.

 

Adepta da alimentação saudável, ela diz que comer bem também é fundamental. "Reeducar a alimentação te ajuda em muitos aspectos, na qualidade do sono, no [combate ao] estresse. E a água limpa o organismo. É isso que faço", afirma a educadora física.

 

Quem corrobora essas dicas é o médico e nutrólogo Bruno Queiroz Sander. "É bom incluir mais fibras na alimentação diária. Além de elas serem excelentes para o bom funcionamento do intestino, proporcionam a sensação de saciedade. Também é fundamental, para evitar danos respiratórios, ingerir alimentos ricos em vitamina C", orienta.

 

Mas o incômodo de Marina com o frio não está relacionado apenas à rinite: ela também diz ter problemas de pele potencializados com temperaturas mais baixas. Alérgica a níquel e cobre, ela conta que percebe a pele mais irritada no inverno.

 

De acordo com a dermatologista Ana Vitória Ribeiro Perecini, boca rachada e pele mais ressecada são transtornos comuns no inverno e quando há baixa umidade no ar. Nesse período, doenças como dermatites atópica e seborreica, psoríase, ictiose, rosácea e urticária podem ter seus quadros agravados.

 

No caso de idosos, os danos podem ser ainda maiores. "Isso ocorre devido à diminuição da produção de suor e óleo pelas glândulas, além da perda de sustentação e afinamento da pele. De um modo geral, é preciso usar protetor labial com frequência e investir em hidratantes potentes", orienta a dermatologista.

 

Existem ainda quadros de hipersensibilidade à temperatura, como a urticária induzida pelo frio, que provoca lesões avermelhadas e elevadas na pele, associadas a inchaço e coceira local.

 

"Se ocorrerem essas lesões, é válida a avaliação de um dermatologista e a realização de testes para exclusão de outras doenças. O tratamento primário é evitar o frio, se agasalhar bem e usar antialérgicos conforme orientação médica", afirma Ana Vitória Ribeiro Perecini.

 

Há, ainda, outros problemas que podem ser potencializados pelas baixas temperaturas. A empresária de marketing digital Ane Pastorelli, 33, de São Paulo, conta que tem hérnia de disco há quatro anos e até passou por uma cirurgia em 2019. E adivinhe só o que acontece com essa condição no frio?


"Segundo os médicos me disseram, meus vasos se contraem e, como a hérnia afeta o nervo ciático, isso acaba se refletindo em dor. Para me sentir melhor, uso bolsa de água quente e remédios específicos, além de tentar evitar ficar exposta ao vento e à friagem", diz.

 

NOVO ESTILO DE VIDA

Decidida a se livrar da moleza e da preguiça que sentia com a chegada do inverno, a diretora de marketing Juliana Umbelino Borges, 31, nascida em Sabará (MG), resolveu mudar seu estilo de vida. Ela conta que tempos atrás não tinha vontade nem de sair da cama quando a temperatura caía.

 

"Eu ficava indisposta, sem motivação. Também desenvolvi dermatite nervosa, minha pele rachava e eu comia por ansiedade. Focava o trabalho e esquecia de me cuidar", lembra.

 

Com a pandemia, todos esses sintomas se agravaram. Mas chegou um momento em que Juliana decidiu levantar da cama e agir. A alimentação saudável e a prática de exercícios físicos em casa foram determinantes para uma mudança completa em sua vida.

 

"Fui aprendendo a comer frutas, legumes. Fui introduzindo coisas novas no prato e entendendo o que me ajudava. Fui vendo que, à medida que comia melhor, meu corpo respondia, eu acordava mais animada, sentia mais força. Faço ioga em casa e agora comprei até uma cama elástica", revela.

 

"Hoje em dia não me preocupo mais tanto com frio como antes, quando meu rosto ficava todo ferido só de sair na rua. É o primeiro inverno tranquilo que passo na vida. Recomendo às pessoas se comprometerem com elas mesmas", aconselha.

 

Além de consumir alimentos ricos em nutrientes, a dica da nutricionista Lulia Dib para se manter saudável é beber bastante líquido. "É importante prestarmos atenção na quantidade de água que estamos ingerindo pois, por mais que o frio faça com que essa ingestão seja menor, é fundamental manter o corpo hidratado. O ideal é beber, por dia, 35 ml de água para cada quilo de peso", conclui.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/1835119/inverno-potencializa-danos-respiratorios-e-de-pele-veja-como-se-manter-bem - © Shutterstock

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Por que quero comer mais no frio?


Sentir mais fome no inverno tem uma explicação fisiológica, mas ainda assim é possível manter a boa alimentação seguindo algumas dicas

 

É só o tempo esfriar para eu receber diversas queixas de pacientes. "Nutri, socorro, eu não consigo parar de comer!". Ou "nutri, a minha fome tem aumentado muito". Mas porque sentimos mais fome no inverno?

 

Há uma explicação fisiológica para isso. Nosso organismo funciona bem com a temperatura corpórea por volta de 36,5ºC a 36,90ºC. Para manter esta temperatura corpórea nos dias frios, o corpo precisa gastar mais energia para esquentar. Tem que trabalhar mais. Logo "queimamos" mais energias. Por isso temos mais fome, e uma fome específica de alimentos "quentes" e mais calóricos.

 

Até aí, tudo certo. Mas há um problema. Nos dias frios, as pessoas tendem a ficar mais em casa, aconchegadas no sofá, embaixo de um cobertor, quietinhas e quentinhas, sem se mexer muito, economizando energia para esquentar. Sair da cama para uma atividade física não é fácil, ainda mais nas manhãs frias. Resultado: mesmo que o corpo gaste mais energia para nos aquecer, acabamos comendo muito mais do que gastamos. Deste "desequilíbrio" vem os quilinhos a mais que todos ganhamos no inverno.

 

Ainda no inverno, os dias são mais curtos. A falta de sol faz com que o corpo produza mais melatonina (o hormônio do sono), o que deixa a pessoa sonolenta e com menos energia. A falta de atividade esfria o corpo, incentivando novamente o ciclo de buscar mais alimentos para gerar calor.

 

Como driblar a fome no frio?

Mas calma! É possível encarar os dias frios e manter a alimentação equilibrada. Para isso, deixo algumas dicas:

 

Faça lanches intermediários para evitar o excesso de fome antes das refeições principais

Gaste um pouco de tempo ao ar livre em sua pausa para o almoço ou coloque sua mesa para perto de uma janela, se puder

Não belisque fora dos seus horários de lanches e refeições

Relaxe, medite, respire fundo, faça alongamento, agasalhe-se adequadamente

Evite pular refeições e tente comer em horários regulares.

 

Além disso, antes de comer qualquer coisa, faça essas perguntas a si mesmo:

 

Estou realmente com fome ou estou com sede?

Estou com fome ou entediado?

Estou com fome ou apenas cansado de dias frios e estou agindo no automático.

Isso vai ajudar a não comer no impulso e manter a boa alimentação.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/37857-por-que-quero-comer-mais-no-frio - Escrito por Saulo Gonçalves Nutrição - CRN 20100239/

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Pets sentem frio? Da roupa à caminha, veja os cuidados que você precisa ter com os animais no inverno


Cachorros e gatos idosos costumam ser mais afetados pelas baixas temperatura, que podem agravar doenças preexistentes

 

Algumas pessoas ainda acham que, por terem pelos, os animais de estimação não sofrem com o frio. Engano dos tutores: o inverno afeta o dia a dia dos pets e também pode agravar doenças preexistentes.

 

Se o seu mascote costuma apresentar dores nos ossos ou nas articulações, é necessário redobrar os cuidados: o frio afeta diretamente cães e gatos idosos. Animais cardiopatas também merecem atenção redobrada na estação gelada. Além disso, qualquer cão e gato, jovem ou velho, pode ter problemas respiratórios por conta das temperaturas muito baixas. 

 

É comum confundir os sinais de que o seu mascote está incomodado com o frio - muitos tutores acham que se trata de meros espirros ou até engasgamento, um "osso" que não quer sair da garganta. Assim como ocorre com os humanos, sinais respiratórios nos pets podem aparecer e desaparecer em questão de dias sem causar maiores transtornos. Contudo, deve-se estar atento à fragilidade não apenas do aparelho respiratório dos mamíferos em dias frio, mas também dos ossos e articulações.

 

Seu cachorro está com cheiro ruim no focinho? Veja as possíveis causasSeu cachorro está com cheiro ruim no focinho? Veja as possíveis causas

O frio também pode ressecar mucosas, desidratar o animal e consumir toda a energia dele para tentar manter a temperatura corporal em níveis mais adequados à manutenção do sistema. Por isso, é importante protegê-los tanto dos choques térmicos quanto da exposição prolongada ao frio. Os animais mais jovens ainda não têm uma boa camada de gordura para passarem pelo inverno e, por conta disso, também podem ter a saúde afetada na estação. Logo, achar que bicho peludo não passa frio é mito! Cães e gatos precisam de proteção no inverno. Saiba como proteger seu mascote:

 

Cães de guarda

São os mais propensos a adoecerem em dias frios. Por isso, aumentar o aporte energético é uma boa estratégia: isso é feito quando se aumenta a quantidade de comida oferecida no inverno, algo em torno de 15%. Converse com o veterinário sobre o que pode ser ofertado ao seu mascote de guarda durante a estação, e isso vale para qualquer tamanho e pelagem.

 

Da mesma forma, dê atenção ao local onde dorme seu guardião. Cobertas no chão não adiantam, já que o animal fica ao relento e com as narinas em contato direto com o frio. Cães de guarda devem ter casas bem fechadas e sem goteiras. A abertura dessa casinha precisa estar livre de correntes de vento. Dê preferência a modelos com portas menores para reter por mais tempo o calor dentro do recinto. Muitas vezes, a casa precisa estar em terreno alto para não correr o risco de alagar em dias de chuva e vento.

 

Mesmo sendo de grande porte, uma roupa de malha ou soft vai fazer muito bem ao seu cão de guarda, desde que não fique molhada durante à noite - ou servirá apenas para facilitar doença respiratória em seu mascote.

 

Animais dentro de casa

Os cães de tamanho pequeno que ganharam direito a dividir a casa com seus tutores têm menos chance de sofrer com o frio se comparado aos que pernoitam fora de casa. No entanto, esteja atento ao local que você elegeu para ser a caminha do seu pet. Muitas vezes, o canto escolhido é a cozinha ou a área de serviço, e esses ambientes podem ser mais frios durante à noite. Por ser revestidos por azulejos, nem sempre oferecem o conforto térmico adequado.

 

As camas do tipo iglu se mostram mais eficazes quando o assunto é manter o calor em volta do mascote. Por mais cobertas que você ofereça ao bichinho, ele dificilmente vai conseguir enfiar-se debaixo delas: o melhor é que ele seja "revestido" por essa proteção. Por conta dessa necessidade, também vale uma roupa - mais larga do que justa - de malha ou soft.

 

E os gatos?

Gatos não são bobos. Sendo da rua ou de dentro de casa, os felinos costumam eleger um cantinho onde se sentem quentes e acolhidos. Se o seu gato gosta de ficar mais fora de casa, favoreça o acesso a um lugar bem protegido e quentinho, geralmente escolhido por ele - mas certifique-se de que o bichano não vai levar um tombo feio enquanto dorme nem ser surpreendido por chuva  ou vento. Nada deve interromper a segurança do local escolhido. Se for um gato que vive dentro de casa, não se preocupe tanto com o frio - ele sabe se proteger -, mas esteja atenta às rajadas de vento quando forem abertas portas e janelas.

 

A hora do perigo

Mesmo com todos esses cuidados, seu pet pode sofrer com o frio na hora do banho e depois. Deixar seu mascote molhado por muito tempo depois do banho afeta muito a saúde do bichinho, ainda mais no inverno. Além disso, quando se fala de animais peludos, você pode favorecer o surgimento de fungos nos pelos e na pele do mascote. Na estação gelada, redobre os cuidados na hora do banho. Não use água fria nem permita que seu mascote pegue vento ou frio após sair da água quente.

 

Outro erro dos tutores é passear com seus cães desprotegidos quando a temperatura está muito baixa. É realmente necessário sair em dias gelados e com vento? Em caso positivo, escolha uma roupinha que deixe seu cão bem protegido - não apenas as costas, mas também pescoço e pernas. Também considere reduzir o tempo de exposição e evite áreas abertas como praças e ruas em que o vento bate direto no focinho do seu mascote. Se o animal for mais velho, é melhor pensar na possibilidade de fazer as necessidades sobre um jornal no piso da cozinha ou eleger um gramado fora de casa, a curta distância, para atender a mesma finalidade.

 

Vacina para a gripe

A vacina para a gripe canina que está disponível no mercado pet não impede um cachorro de ficar doente quando exposto a baixas temperaturas. Contudo,  se o seu mascote vive com outros cães ou se costuma se socializar em parques, é interessante conversar com o veterinário sobre a proteção extra conferida com essa vacina. Bactérias patogênicas que porventura estejam no focinho de um cachorro podem ser passadas para o outro animal - esses micro-organismos indesejáveis costumam explicar o súbito aparecimento de espirros e tosse no seu mascote nos dias seguintes a esse contato. Uma vez contaminado, seu mascote pode transferir a doença para outros cães da casa.

 

Vacinas de inverno

Em razão da imunidade, que pode ficar comprometida em dias frios, é interessante conversar com o veterinário sobre o que pode ser reforçado em seu mascote nessa época do ano. Dependendo do estado nutricional e de seu histórico de saúde do animal, alguma dose pode ser reforçada.

 

Essa atenção vale - e muito! - para os gatos, em especial aqueles que costumam passear fora de casa. Felinos também podem adquirir doenças ao ter contato com animais que vivem exclusivamente nas ruas. Converse com um profissional sobre o programa de vacinação felina mais eficaz ao estilo de vida do seu mascote. Mantenha a vacinação em dia. Esta é uma ferramenta eficaz para fortalecer seu mascote e evitar doenças.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/06/pets-sentem-frio-da-roupa-a-caminha-veja-os-cuidados-que-voce-precisa-ter-com-os-animais-no-inverno-ckqi1b7br001s0180mv350oua.html - Daisy Vivian - Photoboyko / stock.adobe.com