Mostrando postagens com marcador Relação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Relação. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Brigas no namoro: como enfrentar 11 motivos de estresse na relação


Saber resolver conflitos corriqueiros é a chave para uma relação saudável

É comum os casais terem brigas no namoro, com dificuldades para resolver pequenas desavenças do dia a dia, optando, na maior parte das vezes, por "deixar passar".

O que acontece, então, é o que chamamos de efeito bola de neve. Pequenos incômodos se juntam a outros e mais outros, formando um "problemão", capaz até mesmo de provocar o fim do namoro.

Para evitar o acúmulo desses conflitos, psicólogos especializados em terapia de casal propõem soluções aos principais desentendimentos que os casais costumam ter.

1. Esquecer datas importantes
Problema: ele(a) nunca se lembra das datas importantes do casal.
Solução: se o parceiro costuma se mostrar atencioso na maior parte do tempo, talvez guardar datas seja uma simples dificuldade. Uma saída, sugerida pela psicóloga Lúcia Serrão do Nascimento é avisá-lo de forma descontraída, como "nosso aniversário está chegando, hein?", ou mesmo combinar um programa previamente.
Mas se ele simplesmente não dá valor a algo importante para você, talvez esteja na hora de rever a relação e conversar.

2. Ciúme
Problema: ele(a) é muito ciumento(a).
Solução: qualquer excesso é prejudicial e, nesse caso, a culpa não é somente daquele que sente ciúmes, mas também do outro, que permitiu tal comportamento.
A melhor forma de resolver é ter uma conversa franca e procurar entender o motivo desse sentimento.
Apesar de parecer inofensivo, o ciúme é considerado uma doença pelos psicólogos e, dependendo do estágio, a melhor solução é buscar ajuda profissional, como psicoterapia.

3. Dinheiro
Problema: ele(a) gasta demais.
Solução: se o casal tem planos de investimento, é justo que ambos contribuam de forma equilibrada. "Todo mundo tem direito a gastos pessoais, mas deve haver um planejamento", explica o psicólogo Antonio Carlos Alves de Araújo. Quem sabe estabelecer uma cota não seja uma boa ideia?
Se os gastos de um incomodam o outro, deve-se pensar se essa compulsão não é uma tentativa de preencher alguma carência do próprio relacionamento.

4. Contato com o(a) ex
Problema: ele(a) mantém contato com o(a) ex-namorado(a).
Solução: tente entender quais laços ainda unem seu parceiro ou parceira ao ex-relacionamento. Se, por exemplo, a relação gerou um filho, é inevitável e até justo que a ligação seja mantida.
Outra possibilidade é o ex ser usado apenas para causar ciúme, mas também é possível que tenha restado um vínculo de amizade.
Aqui, cabe um questionamento para quem mantém o contato: é realmente essencial manter essa amizade que tanto incomoda o parceiro atual? Tente conversar com seu companheiro(a) sobre isso.

5. Esquecer sempre as mesmas coisas
Problema: ele(a) sempre esquece as mesmas coisas.
Solução: conviver intimamente com alguém não é fácil. Todo mundo tem manias ou mesmo hábitos que podem incomodar o outro. O essencial é comunicar o aborrecimento, por menor que ele pareça, e quantas vezes for preciso.
"Não adianta ficar reclamando. É preciso sentar e conversar seriamente sobre o assunto", conta a psicóloga Lúcia.

6. Só pensa em trabalho
Problema: ele(a) é viciado(a) em trabalho.
Solução: de um lado, mergulhar de cabeça em uma atividade pode ser uma forma de fugir da realidade. Será que a pessoa realmente quer estar nesse relacionamento?
Por outro lado, se o casal tiver planos de comprar um apartamento, por exemplo, alguns sacrifícios se justificam, lembrando que, para tudo, deve haver um limite. Converse com seu amor e estabeleça um equilíbrio entre o trabalho e um tempo para vocês dois.

7. Tempo apenas para amigos
Problema: ele(a) sempre tem tempo para os amigos, mas não para mim.
Solução: é perfeitamente saudável que o casal mantenha sua individualidade, mas "quem realmente quer estar em um relacionamento sério não pode agir como se ainda estivesse solteiro", analisa o psicólogo Antonio.
Se seu parceiro ou parceira dá muito mais prioridade aos amigos do que a vocês, isso mostra que o parceiro não está pronto para a relação ou que ele está se sentindo sufocado e, por isso, busca te evitar.
Nesse caso, o melhor é refletir se ainda vale a pena estar em um relacionamento desgastante, que pode ter se transformado em uma "pedra no sapato".

8. Acha que sempre tem razão
Problema: ele(a) sempre acha que está certo(a), que é dono(a) da razão.
Solução: até mesmo na relação entre um casal de namorados pode existir disputas de poder. Uma prova clara disso é a tendência de um deles sempre ceder mais que o outro. Mas, para existir um controlador, deve haver um submisso.
Então, o problema, na verdade, pode estar mais acentuado na pessoa que sempre aceita as coisas do jeito do outro. Será que isso não mostra medo de guiar sua própria vida?

9. Espalha nossos segredos
Problema: ele(a) não sabe guardar nossa intimidade e sai espalhando nossos segredos.
Solução: é verdade que as pessoas têm necessidade de partilhar suas vidas com outras. Entretanto, em uma relação a dois, a intimidade deixa de ser do indivíduo e passa a ser do casal. Isso quer dizer que, se o parceiro se sentir incomodado com o excesso de trocas de informação, ele deve expor essa insatisfação e merece ser respeitado.
Se seu parceiro(a) persistir, talvez ele possa estar utilizando da intimidade de vocês para se vangloriar aos amigos, como se você fosse uma espécie de "troféu". Neste caso, vale a pena avaliar se o relacionamento é mais voltado a vocês dois ou a impressionar pessoas externas à relação. Caso for a primeira opção, reveja se vale a pena continuarem juntos.

10. Modo de se vestir
Problema: as roupas dele(a) me incomodam.
Solução: o parceiro deu uma reviravolta no armário por acaso ou foi você quem passou a se sentir incomodado de repente? Na maior parte dos casos, o surgimento do incômodo nada mais é do que ciúme. Principalmente diante de roupas justas, curtas ou elegantes, que, na sua mente, deixam seu companheiro ou companheira ainda mais atraente e provocativo.
Há casos, entretanto, em que o parceiro de fato ultrapassou o limite (exemplo: trajes inadequados ou muito informais para o código de conduta do trabalho). Por isso, acima de tudo, use o bom senso e mantenha uma conversa franca a respeito. Dê sua opinião, mas sem ultrapassar o respeito ao modo de ser do outro.

11. Sogra(o)
Problema: minha sogra e/ou sogro me critica e ele(a) não me defende.
Solução: não importa se é mãe, filho, irmão ou tia. Respeito é bom e todo mundo merece. Por isso, por mais delicado que seja o assunto, tudo deve ser dialogado com o(a) companheiro(a).
Não há problema no fato de a sogra ou sogro querer participar da vida do casal, mas limites devem ser estabelecidos.
Segundo conta a psicóloga Lúcia, por mais evidente que seja essa intromissão exagerada, muitas vezes os filhos não percebem, pois estão acostumados com o comportamento dos pais, principalmente por parte da mãe.


quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Babar durante o sono tem relação com 6 problemas de saúde


Acordar com o travesseiro molhado de saliva é sinal de que você está respirando pela boca durante a noite; entenda como isso afeta sua saúde

A fisiologia normal da nossa respiração é predominantemente nasal. Porém, é comum respirarmos pela boca em algumas situações rotineiras, como durante atividades físicas, que precisamos aumentar o volume de ar inspirado, ou quando estamos com o nariz congestionado por uma gripe ou alergia.

Entretanto, quando a respiração por via oral acontece por um período prolongado, isso pode se tornar um problema - e influencia diretamente nosso bem-estar, provocando efeitos nada agradáveis no dia a dia.

Por que respiramos pela boca?
Algumas alterações anatômicas, como desvio de septo ou adenoide aumentada, alterações na musculatura da orofaringe (garganta) e hábitos de infância, como uso de chupeta e mamadeira por tempo prolongado, podem favorecer a respiração a se tornar oral ou oronasal.

Principalmente nos casos das alterações anatômicas, pode ser que a passagem do nariz não seja suficiente para entrar todo o ar que precisamos. Então, é natural que a pessoa respire pela boca, já que ela precisa disso para garantir sua respiração.

Nos outros casos, a respiração oral está mais relacionada a uma questão de hábito. No entanto, é importante ressaltar que ela também pode favorecer o surgimento de alterações anatômicas. Durante a fase de crescimento das crianças, por exemplo, a pressão do ar que passa pela cavidade nasal favorece que o céu da boca (palato duro) cresça de forma mais reta.

Como comparação, pessoas que respiram pela boca apresentam o palato duro mais alto, com um fundo profundo ao invés de mais reto. Ou seja, a respiração oral na infância pode influenciar o crescimento da mandíbula e maxila, o posicionamento da língua e dos dentes, e o tônus de toda a musculatura oral, facial e cervical.

Em termos gerais, a respiração oral é decorrente de múltiplos fatores que não constituem uma doença, mas uma situação prejudicial à qualidade de vida, com sinais e sintomas característicos e com um grande número de etiologias.

Dormir de boca aberta faz mal?
Uma das maneiras mais simples de notar que você está respirando pela boca é durante o sono. Isso porque, nesse contexto, não é raro acordar com o travesseiro molhado de saliva - um sinal claro de que a pessoa está babando enquanto dorme.

Mau hálito
O que pouca gente imagina, no entanto, é que babar dormindo pode causar algumas alterações desconfortáveis no dia a dia da pessoa. Uma delas é o mau hálito, pois dormir de boca aberta provoca uma maior proliferação das bactérias presentes na mucosa bucal, língua e dentes, causando a halitose.

Ronco
Também podemos observar o ronco, que ocorre quando a musculatura orofaríngea está com o tônus diminuído e obstrui ou deixa a passagem do ar mais estreita. Quando o ar passa por essa musculatura, ele causa vibração da mucosa e isso gera o barulho do ronco.

Apneia do sono
Em casos mais graves, ainda pode ocorrer apneia do sono, que é quando ocorre a obstrução da passagem de ar e a pessoa fica alguns segundos sem respirar. Quando não tratado, o distúrbio pode provocar (ou piorar) doenças cardiovasculares, como arritmia cardíaca, insuficiência cardíaca e hipertensão.

Alteração da voz
Dormir de boca aberta também provoca o aumento das amígdalas ou adenoides, devido à diminuição do fluxo nasal. Isso, por sua vez, pode gerar uma voz hiponasal (abafada) ou voz hipernasal (fanhosa), além de alterações relacionadas ao ressecamento da mucosa, que pode causar dificuldade ou desconforto ao falar, presença de pigarro e dificuldades de articulação.

Dificuldade para engolir
As questões anatômicas envolvidas no ato de dormir de boca aberta também podem interferir na deglutição, podendo causar obstrução mecânica ou incoordenação entre respirar e engolir.

Qualidade do sono prejudicada
Outros prejuízos da respiração oral estão atrelados à qualidade do sono, que traz consequências diretas ao nosso cotidiano, como:

Sonolência diurna
Falta de atenção e concentração
Presença de olheiras no rosto
Mastigação ruidosa
Aumento da ocorrência de cáries
Diminuição do rendimento físico
Como parar de respirar pela boca

Quem respira pela boca, seja durante o dia ou a noite, deve buscar tratamento para manutenção da respiração pelo nariz. Primeiro, é preciso fazer uma avaliação com um otorrino para avaliar a questão anatômica. Se necessário, o médico fará o diagnóstico e indicará tratamento cirúrgico ou medicamentoso.

Em seguida, vem o tratamento fonoaudiológico, que é baseado em exercícios de fortalecimento da musculatura envolvida na respiração, propriocepção e adequação do modo respiratório. Isso só é feito depois de confirmado que o paciente tem condições de respirar apenas pelo nariz, mantendo a boca fechada.

Em geral, após o tratamento, as funções orofaciais de respiração nasal, fala, mastigação e deglutição vão manter a musculatura com a força adequada, não sendo necessário manter os exercícios para sempre. Também são recomendados os seguintes hábitos:

Diminuir o uso excessivo de álcool e tabaco
Evitar o uso de sedativos
Incluir a prática de atividades físicas na rotina
Manutenção do peso adequado
Estabelecer horários regulares para o sono
Interromper o uso de substâncias que contenham cafeína e/ou nicotina antes do horário de dormir
Tomar um banho quente e procurar relaxar antes de se deitar


segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Exercícios, diabetes, obesidade e hipertensão: tem relação?


Entenda por que praticar atividade física é tão importante no tratamento de doenças metabólicas e qual a indicação

Doenças metabólicas como obesidade, diabetes, hipertensão, e outras fazem parte da chamada síndrome metabólica, que atualmente se configura como uma epidemia em diversos países.

Conceitualmente, ela é composta por hipertensão arterial sistêmica, glicemia alterada, aumento de triglicerídeos e redução do colesterol bom associado a gordura visceral (aumento da circunferência abdominal).

Sua abordagem de tratamento inclui modificações dos hábitos de vida, fármacos (anti-hipertensivos, hipoglicemiantes, antidiabéticos, ansiolíticos e etc.), tudo isso associado a prática de exercícios físicos. Daí a relação importante entre eles.

Benefícios da prática de atividade física
A atividade física é um importante aliado no tratamento devido ao seu baixo custo. Além disso, os benefícios da prática regular de exercícios são diversos:

Redução do peso corporal e da gordura visceral
Normalização dos níveis da pressão
Efeito anti-inflamatório, reduzindo o estresse oxidativo e a resistência à insulina
Reduz a glicemia
Melhora o perfil lipídico com redução de triglicérides e LDL considerados "colesteróis ruins"
Melhora os níveis de HDL considerado "colesterol bom"
Ajuda a desenvolver autoestima e maior interação social.

As maiores dificuldades estão relacionadas à adesão e à aplicação prática em alguns pacientes com determinadas limitações físicas. Lembrando que o exercício físico deve ser prescrito de maneira individualizada, sob supervisão de uma equipe multidisciplinar.

Quanto praticar?
A recomendação geral é que atividades físicas aeróbicas moderadas devem ser realizadas em torno de 150 minutos semanais e as consideradas intensas 75 minutos semanais.

Em relação aos exercícios resistidos, recomenda-se 2 a 3 vezes por semana, séries de 8 a 10 repetições. Exercícios de equilíbrio e coordenação motora são recomendados, principalmente para a população mais idosa. O importante é que não se deve permanecer mais do que 2 dias consecutivos inativo.

Exercício para obesidade
No tratamento da obesidade, o exercício físico será efetivo para redução de peso quando tiver um aumento do gasto energético e induzir lipólise (quebra de gordura) - o que só ocorrerá quando não houver aumento compensatório da ingestão calórica.

Para perder peso, recomenda-se exercícios de moderada a alta intensidade, num volume maior (de 5 a 7 vezes por semana, de 60 minutos). Atividades aeróbicas e anaeróbicas podem ser combinadas. Um ponto importante é que o exercício físico é de suma importância para evitar o reganho de peso.

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/35455-exercicios-diabetes-obesidade-e-hipertensao-tem-relacao - Escrito por Carla Tamanini Ferrari - Créditos: Ratmaner/Shutterstock

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Relação entre cintura e estatura indica risco cardiovascular


O óleo de canola ajuda a murchar o "pneuzinho" da cintura. E não se esqueça que uma cintura larga aumenta risco de morte prematura.

Relação cintura-estatura

O acúmulo excessivo de gordura na região abdominal já é um conhecido indicador de risco para doenças cardiovasculares - de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a medida não deve ultrapassar 94 centímetros (cm) nos homens e 90 cm nas mulheres.

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no entanto, descobriram que não é apenas a circunferência da cintura que importa: É preciso olhar também a relação entre a cintura e a altura da pessoa.

Pessoas fisicamente ativas e sem sobrepeso, mas com valores de relação cintura-estatura (RCE) - a divisão da circunferência da cintura pela estatura - próximos ao limite do risco, também têm maior probabilidade de desenvolver distúrbios no coração.

"O resultado que encontramos chama a atenção daquelas pessoas que acham que estão fora dos grupos de risco por não ter barriga, mas não fazem atividade física [e nem] mantêm hábito alimentar saudável. Mesmo sem barriga, pode ser um risco," explicou Vitor Engrácia Valenti, professor da Unesp de Marília e coordenador da pesquisa.

Recuperação após exercício

Os voluntários foram divididos em três grupos: o primeiro, composto por homens com menor percentual de gordura corporal e com RCE entre 0,40 e 0,449; o segundo, formado por homens com RCE entre 0,45 e 0,50, próximo ao limiar de risco; e o terceiro, por homens com RCE acima do limite de risco, entre 0,50 e 0,56.

No primeiro exercício, eles tiveram que permanecer 15 minutos sentados e em repouso e, em seguida, fizeram uma corrida com esforço máximo em uma esteira ergométrica. O objetivo era constatar que todos eram fisicamente ativos. Embora não fossem atletas, mantinham atividades regulares. Em seguida, teriam que ficar em repouso por 60 minutos.

No segundo dia, foram submetidos a um exercício físico moderado: uma caminhada de 30 minutos em uma esteira. A intensidade seria de aproximadamente 60% do esforço máximo. A intenção era observar, durante o repouso e a primeira hora após os exercícios, a velocidade de recuperação cardíaca autonômica.

"Quanto mais tempo o organismo demora para se recuperar após o exercício, isso é indicativo de que essa pessoa tem probabilidade maior de desenvolver doença cardiovascular, como hipertensão, infarto, AVC", disse o pesquisador.

Os resultados mostraram que os grupos com RCE próximo e acima do limite de risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas apresentaram recuperação cardíaca autonômica mais lenta, tanto no esforço máximo quanto no moderado.

"Mesmo aqueles saudáveis e fisicamente ativos, que não tinham sobrepeso e nem obesidade, mas que tinham valores de normalidade mais próximos dos valores de risco, tinham risco maior do que aquele grupo que era composto por indivíduos com menor tamanho de cintura e estatura", destacou Valenti.

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=relacao-entre-cintura-estatura-indica-risco-cardiovascular&id=13214&nl=nlds - Com informações das agências Brasil e Fapesp - Imagem: Wikimedia/Veganbaking

domingo, 9 de setembro de 2018

O tipo de carinho que cada signo mais gosta


Todas as pessoas gostam (e precisam) de sentir-se amadas, e os mimos e carinhos fazem parte de qualquer relação saudável.

Algumas preferem um cafuné, outras um abraço, e tem aquelas que ficam felizes só de estarem juntas ouvindo palavras carinhosas.

A verdade é que nem todos os signos têm as mesmas exigências afetivas, segundo o Zodíaco, cada signo tem um carinho específico ao qual gosta mais. Reunimos os tipos de carinhos que cada signo mais gosta. Confira:

Áries
O ariano não gosta de muito grude, logo que os carinhos ficam excessivos ele envia um sinal de STOP! O ariano adora sentir-se amado, é muito apaixonado, quente e sensual, mas os abraços e “carinhos” facilmente “lhe dão enjoos”, se forem em excesso.

Touro
Não tem um carinho perfeito para o taurino: Ele gosta de todos! Um nativo de Touro que não receba beijos e abraços todos os dias vai começando a ficar ressentido, e acaba ficando frio porque está magoado. Não tenha receio de estar sempre agarrada ao seu namorado(a) e nem de surpreendê-lo(a) com abraços e beijos

Gêmeos:
Quer deixar um(a) geminiano(a) feliz? Faça elogios e mais elogios, se possível elogie tudo que ele faz.  O nativo desse signo gosta de estar sempre se movimentando, então nem pensar em abraços muito longos, isso pode deixar o ser desse signo incomodado.

Câncer:
Esse signo curte bastante um carinho nas mãos. Adora andar de mãos dadas com quem ama.  O(a) Cancerianos(as) precisam se sentir importantes na vida das pessoas queridas por eles, então mesmo que você seja carinhoso(a)  e sempre esteja abraçando ou beijando seu ou sua amada do signo de câncer, não se esqueça de perguntar como foi o dia dele(a), se está tudo bem. Demonstrar preocupação pelo próximo é um gesto de carinho.

Leão:
O leonino adora ser mimado, isso é fato. Porém como tudo na sua vida ele exige o melhor. Esqueça um simples abraço ou um beijinho, o leonino gosta de beijos apaixonados, de corpo e alma, de abraços intensos…

Virgem:
As pessoas desse signo normalmente são tímidas e quietas, os nativos virginianos não curtem muito demonstrações de carinho em público e eles precisam sentir certa intimidade com as pessoas antes de querer expressar ou receber qualquer tipo de carinho.

Libra
O libriano adora estar no controle, por isso sempre prefere fazer um carinho ao invés de recebe-lo. Mas, adora um carinho nas costas. Então, quando quiser fazer carinho em um(a) libriano(a), ofereça uma massagem nas costas.

Escorpião
Entre os signos o escorpiano, aparenta ser o mais frio e distante, porém não se engane ele pode surpreender na intimidade. O escorpiano dedica o seu afeto a muito poucas pessoas ao longo da sua vida, por essa razão, a pessoa que é capaz de conquistar o seu amor é muito especial para ele.

Sagitário:
Os sagitarianos não gostam de ser controlados, por isso evite ser grudento(a). No entanto, isso não significa que eles não curtem carinho. O ponto fraco do(a) sagitariano(a) é aquele cafuné na nuca, aliás qualquer carinho nessa região do corpo irá derreter o nativo desse signo.

Capricórnio:
O nativo desse signo adora receber carinho na região dos ombros. Quer deixar um(a) capricorniano(a) feliz? Se ofereça para fazer uma massagem nos ombros dele(a), isso irá trazer um sorriso espontâneo na face do nativo(a) capricorniano(a).

Aquário:
O nativo deste signo curte tudo que o faça se divertir. Para agrada-lo basta fazê-lo rir, na verdade, o aquariano ama aquele ataque de cócegas inesperado seguido por diversos beijos e mordidinhas de leve no pescoço.

Peixes:
Ao contrário do aquariano, o pisciano acredita que o amor é devoção, entrega e paixão. Beijos ao luar, beijos de bom dia que se prolongam para manhãs de amor, beijos de boa noite que desencadeiam noites de paixão, andar de mão dada em todo o lado, um abraço especial quando estão com os amigos…


terça-feira, 21 de novembro de 2017

Filósofo revela 3 segredos para uma relação feliz e duradoura

O segredo para um relacionamento saudável seria amar e aperfeiçoar os sentimentos bons todos os dias. Veja como

Vocês se conhecem, se apaixonam, namoram, até que se casam e têm filhos. Enfim, uma história de amor que deu certo – mas ainda longe do the end, escreve o filósofo suíço Alain de Botton no best-seller O Curso do Amor (Editora Intrínseca). O autor afirma que o segredo para uma relação duradoura e feliz é amar e aperfeiçoar esse sentimento todos os dias.

As teorias de Botton são apresentadas por meio da ficção: o casal Rabih e Kirsten vive descobertas que desafiam suas crenças no amor e, com isso, você entende que:

1. Não precisa explicar nem querer saber tudo sobre o outro, mas acreditar que os dois veem a vida da mesma forma e desejam coisas parecidas.

2. Brigas não necessariamente indicam que você, ou ele (ou os dois), errou, mas provam que o relacionamento está seguindo o curso normal.

3. Alimentar expectativas demais afasta a felicidade. É melhor que vocês simplesmente vivam (e aprendam) com cada experiência a dois.


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/estilo-de-vida/filosofo-revela-3-segredos-para-uma-relacao-feliz-e-duradoura/ - Por Marcia Di Domenico (coleboradora) - criene/Thinkstock/Getty Images

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Exercício físico importa mais que ter bom colesterol

A atividade física neutralizaria os efeitos nocivos de baixos índices de HDL, a partícula que remove a gordura das artérias

O aumento na concentração da molécula que faz uma faxina nos vasos é uma das vantagens dos esportes. “Mas isso nem sempre ocorre”, lamenta Gary O’Donovan, epidemiologista da Universidade Loughborough, na Inglaterra. E aí? Nesses casos mais resistentes, nem adianta investir em pedaladas ou caminhadas? Nada disso.

Com base em dados de mais de 37 mil britânicos, O’Donovan só observou uma associação entre taxas reduzidas do colesterol bom e uma maior mortalidade nos sujeitos que se mexiam menos de 150 minutos por semana. “Mesmo sem elevar a taxa de HDL, uma vida ativa pode aprimorar sua função”, diz o expert. É como se você deixasse essa partícula mais ágil para varrer a gordura e, assim, evitar entupimentos por trás de infarto e AVC.

A relevância do HDL
Em comparação com quem se exercita, um sedentário com HDL normal corre um risco 37% maior de morrer precocemente. Já entre os sedentários com HDL baixo, esse risco sobe para 65%.

Além do colesterol
O trabalho inglês ainda reforça que a movimentação está ligada a quedas na pressão, no peso, na glicemia… Ou seja, ela supera vários oponentes do peito. Daí porque é dificílimo vislumbrar uma pílula que substitua o esporte.

Glossário cardiovascular

LDL
É o chamado colesterol ruim, que deposita a gordura nas artérias. O esforço físico reduz seus níveis.

HDL
Ele transporta substâncias que obstruem os vasos para o fígado. Malhar aumenta sua quantidade e eficiência.

Triglicérides
É uma gordura que, em excesso, trava o fluxo sanguíneo. Ao suar a camisa, você derruba esse índice em 20%.


Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/exercicio-importa-mais-que-ter-bom-colesterol/ - Por Theo Ruprecht - Ilustração: Pedro Hamdan//Exercício importa mais que ter bom colesterol/SAÚDE é Vital

sábado, 15 de abril de 2017

Amor tem 5 fases, mas casais desistem na metade, diz psicólogo

Na fase 3, casais acham que o amor acabou, mas na verdade é só o começo de uma relação mais real e duradoura, de acordo com o especialista

Assim como nós, o amor também se transforma ao longo do tempo. É o que o psicólogo Jed Diamond definiu, em artigo para o site MenAlive, como as cinco fases do amor. O problema é que, de acordo com o especialista, a maioria das pessoas desistem durante o terceiro estágio da relação. Conheça quais são essas fases e como elas funcionam:

1ª fase - Paixão
Essa é a parte mais envolvente do relacionamento. "É tão maravilhoso porque ficamos inundados de 'hormônios do amor', como a dopamina, oxitocina, serotonina, testosterona e estrogênio", conta Diamond. Essas substâncias são responsáveis por causar uma grande sensação de bem-estar no casal.

2ª fase - Comprometimento
Nesse momento, a relação ganha a sensação de solidez e calmaria. Os laços se fortalecem, vocês começam a formar sua própria família em alguns casos. "Nós nos sentimos seguros, cuidamos e apreciamos o outro. Ficamos próximos e nos protegemos. Pensamos frequentemente que esta é a fase final do amor e esperamos que dure para sempre", explica ele.

3ª fase - Desilusão
Chega o momento em que a maioria das relações se encerram. Pode surgir de forma abrupta ou aos poucos, mas vai tornando pequenos problemas em grandes irritações, tirando lugar da felicidade que antes tomava conta da rotina do casal. "É a fase em que o nosso corpo, mente e alma mais ficam doentes. Nos perguntamos onde a pessoa que um dia amamos foi parar. Desejamos o amor que tivemos uma vez, mas não sabemos para onde foi ou como recuperá-lo", conta o psicólogo.
Por outro lado, outros casais aproveitam esse momento para aprender a apreciar ainda mais a pessoa que tem ao lado, livres das projeções e expectativas irreais do companheiro ideal.

4ª fase - Amor real
Já neste período, após superar grandes dificuldades na fase anterior, a relação ganha mais força. O casal percebe que o amor que sentem é muito maior do que imaginavam. A cumplicidade fica ainda mais alta. "À medida que entendemos melhor e aceitamos nosso parceiro, podemos aprender a amar a nós mesmos cada vez mais profundamente", diz.

5ª fase - Transformação
Por fim, o casal entra em um estado de plenitude, sem dar margem para preocupações. Eles sabem que unidos podem ir mais longe. Entendem que tudo o que viveram para se autotransformarem pode ser aplicar na transformação do mundo em que vivem. "Se pudermos aprender a superar nossas diferenças e encontrar um amor real e duradouro em nossos relacionamentos, talvez possamos trabalhar juntos para encontrar um amor real e duradouro no mundo", destaca Diamond.


domingo, 19 de fevereiro de 2017

6 coisas que você nunca deve fazer antes do sexo

Conheça os verdadeiros anti-afrodisíacos e os riscos à saúde

Ações simples do dia a dia podem trazer surpresas bem desagradáveis durante o sexo e até mesmo após a relação sexual. Mas calma, alguns imprevistos podem ser evitados e, por isso, pedimos a ajuda de especialistas para saber tudo o que você deve evitar antes daquele momento à dois:

1. Tomar medicamentos anti-histamínicos
Remédios que combatem alergias, os famosos antialérgicos, podem levar a um ressecamento temporário das mucosas do corpo. "Como a função dessas medicações é diminuir a coriza ou o excesso de muco, isso acaba levando a uma diminuição da lubrificação vaginal", conta o ginecologista e obstetra Ricardo Luba, do Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros.

2. Consumir alguns alimentos específicos
O especialista explica que o sabor e odor vaginal podem variar muito por causa de diversos fatores, como: pH da região, equilíbrio entre fungos e bactérias que vivem na vagina, fase de vida da mulher (pós-menopausa, por exemplo), ciclo menstrual, higiene e, claro, alimentação. "Alimentos ácidos, como frutas cítricas, aspargos e carne vermelha podem alterar o aroma e o sabor vaginal", conta Luba. Para manter a saúde da vagina em equilíbrio, ele recomenda a ingestão de iogurtes ricos em lactobacilos e probióticos, que ajudam no controle do pH e de infecções vaginais, como a candidíase. Água, chás, frutas e fibras também ajudam a manter o pH controlado e controlam os odores vaginais.

3. Passar do ponto nas bebidas alcoólicas
Um estudo da Universidade de Missouri-St. Louis, nos Estados Unidos, descobriu que 11% das pessoas que consomem bebidas alcoólicas têm dificuldades em atingir o orgasmo. Os homens demoraram mais para ejacular, enquanto as mulheres precisaram de um estímulo a mais. O ginecologista explica a razão: "Um dos efeitos do álcool é a inibição dos estímulos excitatórios. Por isso a dificuldade para atingir o orgasmo".

4. Fazer depilação poucas horas antes do sexo
Fazer aquela depilação imediatamente ou poucas horas antes de transar não é nem um pouco recomendável, ainda mais se a pele for mais delicada. "Na depilação, a camada córnea é removida e isso faz com que a pele fique especialmente sensível. O ideal é que não se faça a depilação logo antes da relação sexual, pois o atrito pode irritar a epiderme. Espere entre 12 e 24 horas entre os eventos, sempre hidratando a região", alerta a dermatologista Tatiana di Perrelli.

5. Perder a noção nas brincadeiras com alimentos
É preciso ter cuidado com qualquer tipo de alimento usado nas preliminares. "Isso pode mudar o pH vaginal e facilitar infecções. Além disso, deve-se ter um cuidado especial na higiene desses itens, com lavagem adequada", alerta o ginecologista Ricardo Luba. Na dúvida, aposte em itens feitos especialmente para esse momento, que podem apimentar o clima de forma segura.

6. Exagerar na escovação dos dentes e causar machucados na boca
Ok, você quer manter o hálito refrescante e agradável nesse momento, mas nada de usar força na escovação ou na hora de passar o fio dental, por exemplo. "Qualquer ação que possa machucar a gengiva apresenta riscos à saúde. Caso a pessoa pratique sexo oral desprotegida, as chances de transmissão de DSTs são grandes", alerta a dermatologista Tatiana di Perrelli. Por isso, nunca esqueça da camisinha!


domingo, 21 de fevereiro de 2016

Qual é a relação entre a atividade física e o bom desempenho sexual?

De acordo com especialistas, todo exercício físico pode ajudar a melhorar a performance sexual. Isso acontece porque as atividades físicas trazem benefícios para a saúde, e pessoas mais saudáveis lidam melhor com o sexo em todos os seus aspectos: fisiológicos e psicológicos.

Estudos já comprovaram que a relação sexual pode corresponder a uma atividade física em termos de gasto calórica e tonicidade muscular. Segundo pesquisas, uma hora de sexo equivaleria a meia hora de caminhada intensa.

Mas e ao contrário? Qual seria a influência dos exercícios nas relações sexuais?

A primeira resposta parece bem simples: se o sexo exige esforço e é capaz de queimar calorias, o bom condicionamento físico, cultivado com algumas horas de exercícios semanais, permite maior disposição para desfrutar dos momentos de prazer.

A relação direta da malhação com o bom desempenho sexual não para por aí. De acordo com especialistas, todo exercício físico pode ajudar a melhorar a performance na cama. Isso acontece porque as atividades físicas trazem benefícios para a saúde, e pessoas mais saudáveis lidam melhor com o sexo em todos os seus aspectos: fisiológicos e psicológicos.

Pesquisas revelam que pessoas que têm sobrepeso, ou mesmo as sedentárias, estão menos satisfeitas com seu desempenho sexual. É que o ato sexual depende não somente do desejo, mas também da qualidade de vida como um todo,não apenas do físico, mas da alimentação e da autoestima.


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

10 coisas que você faz e todo mundo odeia em você

Os seres humanos são bichos complicados e tinhosos, para não dizer coisa pior. Quando se trata da relação que temos uns com os outros, a coisa pode ficar realmente desgastante e extremamente complicada.
E a história mostra isso melhor que eu. Nada como ter a cor “errada” de pele, o tipo “errado” de cabelo, o tipo “errado” de corpo para ser alvo de piadinhas infinitas e desagradáveis. Coisas banais assim, você sabe, têm sido mais do que suficientes para fazer com que a gente ataque, escravize, ou até mesmo assassine pessoas sem direito algum.
Enquanto nós, no presente, podemos ser menos propensos a matar alguém por conta de alguma diferença trivial, ainda somos muito bons em toda essa coisa de “ódio”. E os motivos que podem fazer a gente odiar alguém, ou sermos odiados, são os mais simples e pequenos possíveis.
Se você passa mais de 5 minutos na internet, ou encara o desafio de ler comentários em posts de grandes portais de comunicação, deve imaginar do que eu estou falando. O negócio é que, além de ser expectador, você também pode ser alvo de todo esse ódio.

Aqui estão 10 coisas que fazem as pessoas odiarem você:

10. Publicação de fotos no Facebook
Você está lá, de boa na lagoa, cuidando da sua própria vida, quando vê alguém ou algo tão louco que EXIGE uma selfie muito irada. Então você publica a imagem no seu Facebook e segue com sua vida, sem saber que quase todas as pessoas conectadas a você agora acham que você é um babaca de mão cheia.
Um estudo realizado no início deste ano a partir da colaboração entre três universidades do Reino Unido decidiu pesquisar como postar fotos online afeta nossos relacionamentos e descobriu que as consequências são extremamente negativas.
Os pesquisadores observaram que este hábito proporciona uma diminuição na intimidade e proximidade em seus relacionamentos, incluindo aqueles com problemas na vida.
Isso tudo vem do fato de que a maioria de nós nunca se preocupa em ajustar nossas configurações de privacidade do Facebook, o que significa que qualquer foto que publicamos é susceptível de acabar no feed de notícias de centenas de pessoas. A maioria delas pode interpretar nossos rostos mudos da pior maneira possível. Se você é o tipo de pessoa que publica selfies compulsivamente, então parabéns. Quase todos as pessoas que você conhece provavelmente pensam que você é pior do que Hitler.

9. Ser ateísta
Falar sobre religião nas redes sociais, qualquer que seja ela, é quase como colocar a mão em um vespeiro. Não é a melhor ideia do mundo – especialmente se você não tem paciência para ouvir opiniões que vão desde argumentos sensatos até discursos vazios de puro ódio e ignorância.
Agora, se você não tem religião alguma… PREPARA.
Uma vez que estamos na internet, temos que estar conscientes de que este tema desperta verdadeiras “guerras culturais”. Mas se você acha que a sua religião não tem impacto algum na forma como as pessoas te encaram… Você está completamente enganado.
Em 2011, um estudo americano-canadense perguntou a 770 indivíduos que tipo de pessoa seria mais propensa a, digamos, danificar um carro sem deixar um bilhete ou tirar o dinheiro de uma carteira encontrada na rua. Notavelmente, os participantes quase sempre responderam “um ateu”, apesar de uma das outras opções ser “um estuprador”.
Em outras palavras, as pessoas aparentemente acreditavam que alguém que não acredita em Deus é menos confiável do que alguém cuja característica definidora é uma coisa tão terrível e repugnante quanto a agressão sexual.

8. Ter um rosto largo
Se você está entediado e tem um minuto, pare de ler isso e se olhe no espelho. Seu rosto é um pouco mais largo do que o das outras pessoas? Se assim for, você está complicando a vida das pessoas que estão a sua volta.
Parece loucura, mas o simples fato de ter um rosto largo pode afetar não apenas as suas ações, mas as ações daqueles que o cercam.
Vários estudos ao longo dos anos têm demonstrado que percebemos homens com rostos largos como agressivos, não confiáveis, desonestos e, bizarramente, outros estudos têm mostrado que essa percepção estranha é provavelmente correta.
A pior parte é que este viés subconsciente faz com que todos em torno de você ajam de forma egoísta. A ideia é que nós instintivamente esperamos que algumas pessoas estejam empenhadas em tornar nossa vida um inferno. Assim, o mecanismo de defesa contra essa percepção é se adiantar e agir primeiro.
Infelizmente, todo esse karma ruim faz com que todos ao nosso redor comecem a tomar atitudes maldosas, o que significa também que um único homem com rosto mais largo, em posição de poder, pode fazer dezenas de funcionários muito tristes, mesmo se ele for um cara legal. Coisas de ser humano.

7. Deixar a barba crescer
Não é nenhum segredo que as barbas estão desfrutando de um renascimento espetacular. De atores premiados no Oscar até modelos masculinos e apresentadores de TV, as barbas voltaram, e voltaram com tudo.
No entanto, apesar de ter uma barba poder dar um visual espetacular e fazer os homens se sentirem incríveis, o “acessório” também faz com que as pessoas pensem que você tem mais probabilidade de ser agressivo.
Uma série de estudos realizados durante a última década descobriu que as pessoas associam homens barbudos com a agressão e acreditam que eles são muito mais propensos a cometer crimes.
Em 2004, pesquisadores pediram a 371 pessoas para desenharem o que elas consideravam o estereótipo de um criminoso. 82% dos desenhos tinham barbas volumosas. De acordo com a NBC, estudos relacionados descobriram que os júris são mais propensos a condenar homens com barbas e acreditar que eles são culpados de crimes graves, como estupro. O que é estranho sobre isso é que outros estudos têm repetidamente relacionado a barba com coisas positivas, como atratividade e confiabilidade. Ou seja, as pessoas estão divididas. No momento, elas devem achar que você tem um potencial para o mal, mas que talvez, pelo menos no seu caso, o crime compense.

6. Fazer elogios
Isso parece absurdo. Mas eu vou te mostrar como esse tipo de pessoa pode ser os dois pés no saco.
Todo mundo gosta de ser elogiado, mesmo que seja por alguém que só esteja tentando entrar em suas calças. Então, por que nós temos essa propensão de odiar alguém que insiste em dizer que a gente arrasa? A resposta é: a gente não odeia. Mas todas as outras pessoas vão odiar.
Em um estudo internacional feito para o “The Journal of Consumer Research”, dois pesquisadores examinaram as reações das pessoas depois de ter ouvido um vendedor elogiar um cliente. Eles descobriram que, mesmo quando as pessoas pensavam que o vendedor estava sendo sincero, sua reação instintiva e imediata era responder negativamente.
Este resultado corrobora com estudos realizados anteriormente, que mostraram que nos tornamos invejosos quando os outros são elogiados, especialmente se essa pessoa é um colega de trabalho.
Resumindo, basta dar ou receber um elogio simples e, aparentemente, um campo minado social se estabelece ao redor de você.

5. Suar demais
Aqui está um fato estranho: nós aparentemente temos três maneiras diferentes de sudorese, dependendo da situação em que nos encontramos. Se estivermos nos exercitando ou se a temperatura ambiente aumenta, nós suamos principalmente a partir da glândula écrina.
Agora, se estamos estressados, o suor será produzido principalmente pelas glândulas apócrinas que prestativamente bombardeiam nossas axilas com um cheiro de maldade.
O suor da glândula écrina aparentemente tem muito pouco efeito sobre os outros, mas o cheiro do suor de estresse vai fazer as pessoas pensarem que você é um trapalhão incompetente indigno de confiança.
No início deste ano, uma pesquisadora engarrafou uma certa quantidade de suor de estresse e colocou o líquido em um olfatômetro – um dispositivo que bombeia um certo cheiro direto para o nariz de algumas pessoas voluntárias.
Ela, então, liberou o odor ao mesmo tempo em que os participantes do estudo assistiam a vídeos de mulheres em situações estressantes.
Os resultados foram absurdamente surpreendentes. Os voluntários do estudo julgaram que as mulheres do vídeo eram pessoas inúteis, imbecis, não confiáveis e que não tinham qualquer autoconfiança.
Particularmente os homens tiveram uma percepção demasiadamente negativa das mulheres do vídeo – algo que beirava ao ódio. Se você é do sexo feminino e trabalha em um ambiente estressante, lembre-se de que seus colegas do sexo masculino não são apenas misóginos – eles foram biologicamente programados pela natureza para julgá-la por suas axilas.

4. Lutar por uma causa na qual você acredita muito
Vamos brincar um pouquinho. Vou dizer uma palavra, e você anota aí qual é a primeira palavra que vem a sua cabeça. Pronto?
Ok, aqui está: “Feminista”.
Se você pensou em palavras como “odeia homens”, “falta de marido”, “mau comida” e/ou qualquer coisa deste tipo, de acordo com a ciência, você não está sozinho. INFELIZMENTE.
Quando somos confrontados pelo ativismo de qualquer natureza, a maioria de nós aparentemente desliga uma parte do cérebro e não somos mais capazes de lidar com nada que não sejam estereótipos ou preconceitos.
Um estudo recente examinou a forma como percebemos as pessoas que defendem a mudança social ou a reforma política, e descobriu que ela era extremamente negativa.
As feministas, por exemplo, eram vistas como “mau comidas”, enquanto ambientalistas foram julgados como hippies que não gostam de tomar banhos. E não parou por aí.
Um grupo de estudantes que foram perguntados se eles nunca iriam fazer amizade com um ativista hipotético quase nunca respondeu positivamente, indicando que provavelmente a pior maneira de fazer amigos na faculdade é se juntar aqueles grupos que lutam por um mundo melhor.
Para deixar a coisa mais deprimente ainda, vou resumir este tópico do jeito mais objetivo possível: se você tem qualquer tipo de paixão sobre qualquer coisa, não importa o quão bem-intencionado você seja, as pessoas provavelmente vão te odiar por isso.

3. Gostar de ciência
Aqui está uma má notícia para todos nós que gostamos de artigos e informações com base científica: estudos têm demonstrado que uma pessoa entusiasmada pela ciência pode ser odiada.
Em 2002, três pesquisadores decidiram testar como um interesse na ciência molda a nossa maneira de ver as mulheres. Para isso, eles convidaram 114 alunos para assistir uma mulher descrevendo sua escolha de curso de graduação e seu nível de compromisso com ela. Em seguida, os participantes avaliaram coisas como o seu futuro, felicidade e potencial de sucesso.
Enquanto um alto nível de comprometimento era geralmente visto como uma coisa boa, não foi suficiente para tornar a percepção positiva de uma maneira geral.
Quando confrontados com uma mulher que fervorosamente queria ser química, todo o salão de estudantes de sexo masculino entendeu que ela estaria destinada ao fracasso. Como se não bastasse, os estudantes do sexo masculino também disseram que nunca iriam querer sair com ela. Como assim?
Infelizmente para todas nós mulheres, não é apenas um interesse por ciência que pode fazer as pessoas nos odiarem.

2. Ser bem-sucedido
Não é nenhum segredo que algumas pessoas odeiam o sucesso das outras. Se você estiver indo para o topo, garantirá alguns inimigos e uma torcida contra maior do que a do Corinthians.
O que nos surpreende é quem exatamente vai nos odiar. Acredite ou não, vai ser o seu namorado.
Em um estudo conjunto entre as Universidades da Flórida e Virgínia, ambas dos Estados Unidos, pesquisadores selecionaram casais para realizarem uma série de tarefas com foco em cinco conquistas sociais ou intelectuais.
Eles descobriram quem enquanto os resultados bem sucedidos para o parceiro masculino deixavam ambos os participantes felizes, resultados bem sucedidos para a parceira transformavam seu namorado em um pacote fervilhante de ódio.
Ao ver o sucesso das parceiras, a maioria dos homens teve sua autoestima atacada, mesmo que os dois não estivessem em concorrência direta durante a tarefa. Em contrapartida, as mulheres comemoraram o sucesso de seus namorados.

1. Ser carente
É uma triste realidade da vida que, quando você está se sentindo isolado, deprimido e carente, você não é exatamente uma boa companhia. Isso leva àquela situação chata onde fazer novos amigos ou qualquer outra coisa para aliviar sua solidão torna-se quase impossível, criando um ciclo de miséria e alienação.
Pode até parecer que seus amigos estão começando a evitá-lo. De acordo com a ciência, eles estão absolutamente certos em fazer isso. Em 2009, pesquisadores estudaram 5.000 pessoas em Massachusetts, nos Estados Unidos, e descobriram que a solidão pode se espalhar entre as redes sociais como um vírus.
Especificamente, eles determinaram que se sentir isolado pode ser um sentimento tão forte que pode inclusive contaminar alguém com até três graus de distância de você – isto é, um amigo de um amigo de um amigo.
Isso é ainda pior com seus amigos e colegas mais próximos. Ao serem expostos a essa carência toda, eles têm 52% mais chance de sentirem as mesmas coisas ruins, simplesmente por estarem em contato com você regularmente.
Assim como um homem de rosto largo (que falamos anteriormente) desperta atitudes egoístas por toda a parte, verifica-se que você pode arruinar dezenas de vidas não fazendo nada mais do que simplesmente existir. [listverse]

Fonte: http://hypescience.com/odio-10-coisas-que-as-pessoas-odeiam-em-voce/ - Autor: Gabriela Mateos