O Professor José Costa foi homenageado pela Associação
Itabaianense de Basquete, criada em 31 de março de 1984, pela dedicação ao
esporte por 34 anos. A homenagem foi feita na final do 28º Campeonato Serrano
de Basquete disputada no Ginásio Poliesportivo Chico do Cantagalo. Obrigado a Diretoria
da A.I.B. pela homenagem!
domingo, 15 de julho de 2018
Estes são os exercícios mais potentes para conseguir a barriga dos sonhos
Se você já não aguenta mais as sessões monótonas de
abdominais tradicionais, mas não desistiu do objetivo de ter a barriga dos
sonhos, saiba que existe uma grande variedade de atividades poderosas que
ajudam a e definir o abdômen. Confira sugestões de exercícios potentes para
secar a barriga e lembre-se: antes de fazer um exercício muito pesado, procure
um educador físico.
Exercícios para ter a barriga dos sonhos
Prancha com movimento lateral: na posição da prancha
tradicional, desça um dos lados do corpo com o quadril, mas sem encostar no
chão, e faça um vai-e-vem de um lado para o outro, mantendo sempre a coluna
reta e movimento apenas os quadris, para a direita e para a esquerda.
Montanha alpinista: o exercício que simula a subida
em uma montanha. Fique na posição de flexão de braços tradicional. Lembre-se de
manter o abdômen contraído e flexione as pernas alternadamente, como se
realmente estivesse subindo uma montanha.
Abdominal tesoura: deite-se com as costas para o
chão, os braços estendidos ao lado do corpo e as pernas estendidas. Faça
movimentos cruzando as pernas, como uma tesoura.
Abdominal bicicleta: deite-se em um colchonete, mãos
atrás da cabeça, e comece a simular o movimento das pernas em uma bicicleta.
Isto é, com os joelhos flexionados, intercale a perna que sobe e a perna que
desce.
Exercício minhoca: de pé, mantenha os pés na largura
dos quadris e, em seguida, incline o tronco para a frente, posicionando as mãos
no chão, na frente dos pés (como se fosse alongar). Desloque o peso do corpo
para as mãos e comece a movimentá-las para a frente, usando a palma da mão como
apoio até chegar à posição de prancha. Permaneça parado por 2 segundos e
retorne à pose inicial, revertendo o movimento.
Exercício com bola: segure uma bola de peso com as
duas mãos e fique com os pés na largura dos ombros e joelhos. Mantenha os
cotovelos levemente dobrados, segure a bola na altura do peito e jogue para
baixo. Dobre levemente o corpo para frente até alcançar a bola e repetir os
movimentos.
Ponte: deite-se de barriga para cima, flexione os
joelhos e mantenha os pés fiquem encostados no solo. Deixe os braços esticados
no chão junto ao corpo e, na posição, eleve o quadril o máximo que conseguir e
volte.
Elevação lateral: deite-se de lado com a coluna reta
e mantenha as pernas estendidas na linha do tronco, colada uma à outra. Apoie a
cabeça em uma das mãos e deixe a outra no chão, à frente do tronco, para dar
sustentação e equilíbrio. Faça a elevação das duas pernas ao mesmo tempo e
solte devagar.
Exercício L-Sit: sente-se no chão com pernas
esticadas à frente (formando um "L" com o corpo) e suas mãos apoiadas
no chão ao lado do quadril. Em seguida, pressione as coxas unidas e levante o
corpo usando suas mãos, sempre contraindo o abdômen. Permaneça na posição por
10 segundos e descanse por 30 segundos.
Afundo com torcida: fique de pé com os ombros
esticados, o abdômen contraído e as mãos juntas à frente e cotovelos próximos
ao corpo. Mantenha o joelho direito em linha com o tornozelo do mesmo lado,
leve a perna esquerda para trás e abaixe como um afundo invertido, torcendo o
corpo a direita. Retorne ao centro, fique de pé enquanto traz seu pé esquerdo
ao encontro do direito. Repita alternando os lados
Fonte: https://www.vix.com/pt/fitness/560865/estes-sao-os-exercicios-mais-potentes-para-conseguir-a-barriga-dos-sonhos
- ESCRITO POR PAULO NOBUO - ALBINA GLISIC / SHUTTERSTOCK
sábado, 14 de julho de 2018
Obesidade não causa risco maior de morte, diz estudo
Nós costumamos acreditar que a obesidade está ligada
a problemas de saúde, mas parece que isso não é exatamente verdade. Segundo um
novo estudo, ser obeso não significa necessariamente que você é doente.
Pesquisadores da Faculdade de Saúde da Universidade de York, nos EUA,
descobriram que pacientes obesos, mas sem nenhum outro fator de risco
metabólico, como pressão alta ou altos níveis de colesterol, não têm um aumento
na taxa de mortalidade.
O estudo, liderado por Jennifer Kuk, professora da
Escola de Cinesiologia e Ciências da Saúde da Universidade de York, mostrou
que, ao contrário de condições como hipertensão ou diabetes, que sozinhas estão
relacionadas com um alto risco de mortalidade, esse não é o caso da obesidade,
quando considerada isoladamente.
O estudo acompanhou mais de 54 mil homens e mulheres
que participaram de outros cinco estudos. Eles foram colocados em três
categorias: aqueles que tinham apenas obesidade, aqueles com algum fator
metabólico isolado, seja glicose, pressão arterial ou lipídios elevados, e
aqueles obesos e com outro fator metabólico agindo em conjunto. Os
pesquisadores observaram quantas pessoas dentro de cada grupo morreram, em
comparação com aqueles dentro da população de peso normal e sem fatores de
risco metabólicos.
Os pesquisadores descobriram que 1 em cada 20
indivíduos obesos não apresentava outras anormalidades metabólicas.
“Estamos mostrando que os indivíduos com obesidade
metabolicamente saudável não possuem uma taxa de mortalidade elevada.
Descobrimos que uma pessoa com peso normal e sem outros fatores de risco
metabólicos tem a mesma probabilidade de morrer do que a pessoa com obesidade e
sem outros fatores de risco”, garante Kuk na matéria publicada no site da
universidade. “Isso significa que centenas de milhares de pessoas apenas na
América do Norte (em outros lugares do mundo não é diferente) com obesidade
metabolicamente saudável estão sendo orientadas a perder peso quando é
questionável quanto benefício elas realmente receberão (com isso)”, alerta.
Segundo Kuk, os resultados deste estudo podem afetar
a forma como pensamos sobre a obesidade e a saúde. “Isso contrasta com a maior
parte da literatura”, define Jennifer Kuk. Segundo ela, a maioria dos estudos
definiu a obesidade “saudável” como tendo um fator de risco metabólico – o que
é um problema, já que condições como açúcar elevado no sangue e colesterol ruim
aumentam o risco de mortalidade de qualquer pessoa, magra ou gorda. “É provável
que a maioria dos estudos tenha relatado que a obesidade “saudável” ainda está
relacionada com maior risco de mortalidade”, diz ela. [Universidade de York,
Science Daily, NY Post]
Fonte: https://hypescience.com/obesidade-saudavel/
- Por Jéssica Maes
sexta-feira, 13 de julho de 2018
Suplementos multivitamínicos não evitam infarto e AVC
Ao menos para a população geral, ficar tomando
pílulas de vitaminas e minerais não evita problemas cardiovasculares, segundo
estudo gigantesco
“Tem sido bastante difícil convencer as pessoas,
incluindo pesquisadores de nutrição, a aceitar que suplementos multivitamínicos
e de minerais não previnem doenças cardiovasculares, como AVC e infarto”,
sentencia o cardiologista Joonseok Kim, da Universidade do Alabama em Birmingham,
nos Estados Unidos. “Esperamos que nosso estudo reduza o entusiasmo sobre esses
produtos”, completa o cientista, em comunicado.
Mas, afinal, que experimento é esse? Trata-se, na
verdade, de uma revisão de 18 estudos, que somam mais de 12 milhões de voluntários.
Enquanto uma parte dessa gente consumia os multivitamínicos com frequência, a
outra dispensava as pílulas – em média, eles foram acompanhados por 12 anos.
Resultado: não houve qualquer diferença
significativa na mortalidade por doenças cardiovasculares entre as duas turmas.
A ingestão desse tipo de suplemento também não evitou infartos ou derrames.
“Embora os multivitamínicos, quando tomados em
moderação, dificilmente causem danos, suplicamos para que as pessoas protejam o
próprio coração entendendo seus riscos individuais e conversando com um
profissional sobre medidas comprovadamente eficazes. Elas incluem alimentação
saudável, exercício físico, cessação do tabagismo […] e, se necessário,
tratamento”, defende Kim. Além disso, os multivitamínicos não costumam ser
baratos.
O que esse levantamento conclui, em resumo, é que a
população em geral deveria parar de recorrer a supostas pílulas mágicas (e isso
não inclui apenas suplementos) ao invés de apostar em táticas já consagradas.
Só que aqui cabe uma ponderação.
A revisão foi feita com a população em geral. Ou
seja, é possível que indivíduos com carência comprovada de algum nutriente se
beneficiem de um aporte extra dele – e isso não seria identificado em trabalho
científico desse tipo. No entanto, os especialistas sempre defendem que
abastecer o corpo de substâncias benéficas por meio da alimentação. E nunca
comprar suplementos por conta própria.
Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/suplementos-multivitaminicos-nao-evitam-infarto-e-avc/
- Por Da Redação - Ilustração: Pedro Hamdan/SAÚDE é Vital
quinta-feira, 12 de julho de 2018
Quer dormir melhor? Evite comer estes 5 alimentos à noite
Eles atrapalham não só a indução do sono como a
qualidade das horas de descanso
1. Molho de tomate
Apesar de poder ser utilizado em diferentes
preparos, é melhor limitar seu consumo ao almoço. Isso porque o molho de tomate
pode causar azia em quem sofre com refluxo. Além disso, sua ingestão incita a
liberação noradrenalina, substância que estimula a atividade cerebral e inibe o
sono.
2. Chocolate
O doce popular entre as brasileiras leva cafeína em
sua composição, o que pode provocar uma energia extra (e desnecessária) no
período noturno. Ele também apresenta teobromina, um estimulante que acelera os
batimentos cardíacos, dificultando ter bons sonhos.
3. Álcool
Uma taça de vinho antes de dormir até auxilia na
indução do sono, mas a verdade é que o álcool afeta a qualidade das horas na
cama. “Ele desregula os mecanismos neurológicos e compromete o sono profundo,
essencial para preparar o organismo para o dia seguinte”, explica Fábio Porto,
neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo.
4. Carne vermelha
Passe longe da carne vermelha durante a noite se
você está precisando repor as horas de sono. “Por ser um alimento de difícil
digestão, causa uma sensação de distensão abdominal, comprometendo o descanso”,
explica Fábio.
5. (Muita) água
Não tem nada de errado em se manter hidratada ao
longo do dia, mas virar dois ou três copos de água antes de ir para a cama é a
maior furada. “Isso aumenta a quantidade de urina produzida durante a noite e
causa despertares noturnos, interrompendo o sono”, diz o especialista. Em vez
disso, prefira uma fruta rica em água com efeito indutor do sono, como o kiwi.
Fonte: https://boaforma.abril.com.br/nutricao/quer-dormir-melhor-evite-comer-estes-5-alimentos-a-noite/
- Por Caroline Randmer (colaboradora) - ALLEKO/Thinkstock/Getty Images
quarta-feira, 11 de julho de 2018
5 mitos e verdades sobre como o celular afeta a saúde
Algumas histórias sobre os efeitos do celular
circulam pelas redes. Descubra se elas são verdadeiras ou só mais um caso de
fake news
Se os cães ainda podem ser considerados os melhores
amigos do homem, os celulares entram na disputa pelo segundo lugar. Apesar de
serem considerado até indispensáveis hoje em dia, esses aparelhos podem atingir
a saúde de diversas maneiras.
Problemas de visão e postura, piora da ansiedade e
dificuldades para dormir são alguns exemplos. Porém, nem tudo que circula pela
internet é verdade. Confira se alguns desses efeitos são reais ou apenas mitos:
1) Causa câncer?
Não há evidências. O mais recente estudo a respeito,
feito na Austrália com dados de 34 mil cidadãos, sinaliza que a radiação do
aparelho não é capaz de causar tumor no cérebro.
2) Afeta os testículos?
Melhor os homens não deixarem o celular sempre no
bolso da frente. Existem indícios de que o aumento da temperatura e a radiação
podem impactar na qualidade dos espermatozoides.
3) Envelhece a pele?
Sim! A presença de alguns minerais como níquel e
cromo e a luz azul emitida pelo aparelho parecem contribuir com rugas e
manchas. Mais um motivo para passar protetor solar.
4) Afeta aprendizado?
Pesquisa inglesa com 125 mil crianças e adolescentes
detectou que o uso do aparelho no período noturno atrapalha o sono, compromete
a memória e prejudica o desempenho na escola.
5) Dá dor de cabeça?
Não há dados conclusivos. Mas um estudo dinamarquês
observou que celulares podem aumentar em 20% o risco de uma enxaqueca, caso já
haja propensão às crises.
Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar/5-mitos-e-verdades-sobre-como-o-celular-afeta-a-saude/
- Por André Bernardo - Ilustração: Henrique Campeã/SAÚDE é Vital
terça-feira, 10 de julho de 2018
Há 53 a 99,6% de chance de estarmos sozinhos em nossa galáxia
Se estamos ou não sozinhos no universo é uma
pergunta que intriga cientistas – e a maioria de nós – há muito tempo.
Um novo estudo do Instituto do Futuro da Humanidade,
da Universidade de Oxford, no Reino Unido, calculou a probabilidade de
existirem outras civilizações alienígenas na galáxia e no resto do espaço e,
infelizmente, as chances não são boas para os extraterrestres.
Equação de Drake mais realística
O trabalho explora o chamado Paradoxo de Fermi, a
aparente contradição entre a alta probabilidade de existência de civilizações
extraterrestres e a falta de evidências ou contato com elas. O universo é
gigante, então, onde está todo mundo? Será que somos mesmo os únicos?
As discussões neste tópico frequentemente envolvem a
equação de Drake, uma estimativa probabilística do número de civilizações extraterrestres
ativas e comunicativas em nossa galáxia baseado em sete variáveis.
Os possíveis resultados desta equação levaram os
cientistas deste novo estudo a concluírem que há 53 a 99,6% de chance de
estarmos sozinhos na galáxia, e 39 a 85% de chances de estarmos sozinhos no
universo.
“Nosso artigo analisa a hipótese sobre
‘probabilidade razoável'”, disse um dos autores da pesquisa, Anders Sandberg,
ao portal Digital Trends. “As pessoas tendem a ser tendenciosas quando ligam
números à equação de Drake para fazer uma estimativa aproximada de quantas
civilizações alienígenas estão por aí”.
Levando em conta as incertezas
No artigo, os pesquisadores salientam que, além de
estimar números, é preciso estimar quão precisos esses números são: se você
apenas os multiplicar sem levar em conta que alguns poderiam ter valores muito
diferentes, o resultado se torna enganoso.
“Nós demonstramos que, se alguém tomar em conta uma
estimativa grosseira de quão incertos estamos, ou tentar esboçar o que a
ciência sabe e estimar quão incerto isso é, o paradoxo vai embora”, argumentou
Sandberg.
Em última análise, o novo estudo sugere que, mesmo
se você for realmente otimista e acreditar que provavelmente existam civilizações
alienígenas, uma estimativa honesta levando em conta a incerteza o forçará a
admitir que há uma grande chance de estarmos sozinhos.
Isso não é motivo para pararmos de procurar,
entretanto. “Devemos reconhecer que há uma chance não trivial de que tudo será
em vão, mas dada a importância de descobrir se estamos sozinhos – entre outras
coisas, isso nos diz um pouco sobre nossas próprias chances de sobrevivência –
não devemos parar. De fato, a busca por extraterrestres está nos trazendo
importantes conhecimentos e ideias sobre vida, inteligência e tecnologia”,
resumiu Sandberg.
O CEO da SpaceX, Elon Musk, compartilhou o link do
artigo na rede social Twitter, comentando que isso era mais uma prova de que os
humanos precisam avançar com a construção de civilizações no espaço.
“É por isso que devemos preservar a luz da
consciência, tornando-a uma civilização espacial e estendendo a vida a outros
planetas”, escreveu. “Não se sabe se nós somos a única civilização atualmente
viva no universo observável, mas qualquer chance de que somos adiciona ímpeto
para estender a vida para além da Terra”, acrescentou.
Musk admite que colonizar outros planetas não vai
apagar todos os problemas do nosso. “A humanidade não é perfeita, mas é tudo o
que temos”, comentou o empreendedor.
O CEO já deixou clara sua intenção de enviar humanos
para Marte em breve. Apesar disso, assume que a colonização envolverá sérios
riscos para os primeiros humanos que deixarem nosso planeta.
“Como indivíduos, todos morreremos em um piscar de
olhos em uma escala de tempo galáctica. O que pode viver por muito tempo é a
civilização. Aqueles que forem primeiro para outros planetas enfrentarão muito
mais risco de morte e dificuldades do que aqueles que ficarem. Com o tempo, as
viagens espaciais serão seguras [e] abertas a todos”, sugeriu em uma série de
postagens no Twitter. [DigitalTrends, InsterestingEngineering]
Fonte: https://hypescience.com/ha-53-a-996-de-chance-de-estarmos-sozinhos-em-nossa-galaxia/
- Por Natasha Romanzoti
segunda-feira, 9 de julho de 2018
A maioria das vitaminas é inútil, mas estas você deveria tomar
Uma pesquisa que analisou 100 outros estudos
anteriores aponta que não há evidências de que pessoas que tomam as vitaminas
mais populares têm menores riscos de doenças cardíacas, derrame ou morte
prematura por qualquer causa. Então pode deixar a caixinha de vitamina C de
lado e veja quais complementos realmente fazem diferença para a saúde:
Multivitamínicos: deixe de lado
O estudo que revisou 100 outras pesquisas prova que
tomar multivitamínicos não ajuda muito a saúde. Este trabalho foi publicado na
revista Journal of the American College of Cardiology, e não encontrou ligação
entre o hábito de tomar suplementos de vitaminas múltiplas e a redução do número
de doenças vasculares ou morte precoce.
Alguns dos estudos analisados até sugerem que
consumir vitaminas em excesso causa danos às saúde. Um grande estudo de 2011
que acompanhou 39 mil mulheres de meia idade observou que mulheres que tomaram
essas vitaminas por mais de 20 anos tiveram maiores chances de morte precoce do
que aquelas que não tomaram nenhum suplemento.
O mais indicado é ter uma dieta balanceada e
praticar exercícios físicos.
Suplemento de vitamina D: tome
Esta vitamina deixa os ossos mais fortes porque
ajuda na absorção de cálcio, mas é difícil de ser absorvida de alimentos. O
nosso corpo também precisa de sol para produzir esta vitamina.
Vários dos estudos analisados concluíram que quem
toma suplementos de vitamina D vivem mais, em média, do que aqueles que não
tomaram.
Suplemento de antioxidantes: melhor evitar
Vitaminas A, C e E são antioxidantes encontrados em
muitas frutas e verduras. A vantagem dos antioxidantes é que eles ajudam na
prevenção de vários tipos de câncer, mas o problema é a dosagem: antioxidantes
em excesso podem acabar causando o próprio câncer.
Um grande estudo de longo prazo que acompanhou
homens fumantes mostrou que aqueles que tomavam vitamina A com regularidade
tinham mais chances de desenvolverem câncer de pulmão do que aqueles que não
tomavam. Outro estudo de 2007 que revisou vários outras pesquisas também
observou que tratamentos com betacarotenos, vitamina A e vitamina E podem
aumentar a mortalidade.
Devore um pote de frutas vermelhas ao invés de tomar
este suplemento.
Suplemento de vitamina C: esqueça
Uma pesquisa realizada em 2013 de 29 estudos que
envolveram mais de 11 mil pessoas mostrou que “não há efeito consistente entre
vitaminas C e a duração ou severidade dos resfriados”.
A suplementação dessa vitamina foi vantajosa apenas
para atletas e soldados que se exercitam em climas subárticos. Mesmo assim,
esses benefícios são pequenos.
Além disso, doses exageradas da vitamina podem
aumentar a chance de ter pedras no rim.
Vale mais a pena comer frutas cítricas, mamão,
goiaba e acerola.
Suplemento de vitamina B3: troque por salmão, atum
ou beterraba
Por anos, a vitamina B3 foi anunciada como a solução para tudo, de Alzheimer aos problemas cardíacos. Mas estudos recentes exigem o fim da prescrição exagerada desse suplemento.
Por anos, a vitamina B3 foi anunciada como a solução para tudo, de Alzheimer aos problemas cardíacos. Mas estudos recentes exigem o fim da prescrição exagerada desse suplemento.
Um grande estudo de 2014 que envolveu mais de 25 mil
pessoas com doenças cardíacas mostra que usar vitamina B3 para tentar aumentar
os níveis de colesterol bom (HDL) não reduz a incidência de ataques cardíacos,
derrames ou mortes.
Além disso, pessoas no estudo que usavam o
suplemento tinham mais chances de desenvolver infecções, problemas no fígado e
sangramento interno.
Zinco: tome para abreviar resfriados
Ao contrário da vitamina C, que segundo estudos não
ajuda muito na prevenção ou tratamento de resfriados, o zinco pode valer a
pena. O mineral parece interferir com a replicação dos rinovírus, os
responsáveis pelo resfriado comum.
Uma revisão de estudos de 2011 analisou pessoas que
tinham ficado resfriadas recentemente e que começaram a tomar zinco. Essas
pessoas foram comparadas com um grupo de controle que tomou placebo. Os
participantes do grupo que tomaram zinco tiveram resfriados mais curtos e
sintomas menos severos.
Vitamina E: não desperdice seu dinheiro
Invista seu dinheiro e energia em espinafre e outras
verduras ricas desta vitamina. Um grande estudo de 2011 que acompanhou 36 mil
homens observou que o risco de ter câncer de próstata aumento entre aqueles que
tomavam vitamina E quando comparado ao grupo controle que recebeu placebo.
Outro estudo de 2005 conclui que quem toma o
suplemento desta vitamina tem mais chances de morrer de forma geral.
Ácido fólico: tome se estiver grávida ou tentando
engravidar
O ácido fólico é uma vitamina B que nossos corpos
usam para fazer novas células. As mulheres grávidas ou que pretendem engravidar
em breve devem tomar este suplemento diariamente para ajudar no crescimento do
feto. Este nutriente ajuda na formação celular e evita defeitos no tubo neural
do feto. [Business Insider]
Fonte: https://hypescience.com/a-maioria-dos-suplementos-vitaminicos-e-inutil-mas-ha-algumas-que-vale-a-pena-tomar/
- Por Juliana Blume
domingo, 8 de julho de 2018
5 frutas cítricas que esbanjam saúde e sabor
Tudo que você precisa saber sobre as frutas cítricas
para melhorar sua saúde
Apesar de a laranja ser a fruta cítrica mais popular
na mesa do brasileiro, ela não é a única que esbanja nutrientes nesse time.
Descubra mais sobre ela e mais quatro frutos desse tipo, assim como seus
principais benefícios – que vão muito além da vitamina C.
1) Laranja
Nativa das regiões tropicais da Ásia, ela foi
trazida para cá pelos portugueses e gostou do nosso solo. Tanto que o Brasil
ocupa o topo do ranking na produção mundial. Para os cientistas, é Citrus
sinensis. Para nós, seu nome deriva da palavra indiana narayan, que significa
perfume de dentro. De tão aromática, a laranjeira foi uma das árvores mais
assíduas nos bosques de Versalhes, na época em que os Luíses reinavam na
França.
Entre as variedades dessa espécie, há desde as mais
comuns, caso da laranja-pera, laranja-baía e laranja-lima, até tipos mais
raros, como a cara-cara, de polpa vermelha. Além de marcar presença em sucos, o
fruto cai bem em diversas preparações.
“Dá cor e sabor a saladas, bolos e molhos quentes ou
frios”, ensina a nutricionista e chef Flora Spolidoro, da Day by Diet, em São
Paulo. Sem esquecer o chazinho feito com a casca, bem-vindo para aquecer o
corpo e atenuar sintomas de gripe.
2) Limão
No reino dos limões, nem sempre aquilo que parece é.
O agrônomo Orlando Passos, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa), em Cruz das Almas, na Bahia, explica que o verdadeiro limão é aquele
conhecido como siciliano, o Citrus limon.
“O genuíno é amarelado, grande e tem casca grossa”,
descreve. Já o limão-taiti e o galego, com suas cascas verdes e que
protagonizam a caipirinha, são classificados pelos botânicos como limas ácidas.
Diferenças agronômicas, que para nós não são evidentes, é que levam à confusão.
Para aproveitar substâncias protetoras contra o
câncer, caso do limoneno, a sugestão é consumir inclusive a casca dos frutos,
batendo tudo no liquidificador. Mas tem que tomar rápido. “Se há demora,
enzimas entram em ação e só restará um desagradável amargor”, ensina a
nutricionista Vanderlí Marchiori, presidente da Associação Paulista de
Fitoterapia.
3) Tangerina
Estima-se que já era cultivada na Ásia há pelo menos
3 mil anos. Mexerica, poncã, bergamota, murcote, enfim… Não importa o apelido,
todas elas são variedades de uma espécie, a Citrus reticulada, que chegou à
Europa no século 19. Aliás, o limão-rosa também faz parte dessa família, mas
pertence ao grupo dos azedos, ou melhor, dos que têm suco mais ácido.
Quase todas as tangerinas têm um tipo de casca que
se desprende facilmente de seus gomos – isso quando comparadas às laranjas e
aos limões. A exceção é a murcote, que requer o auxílio de uma faca para ser
consumida. “São ótimas opções para os lanches intermediários”, recomenda a
nutricionista Renata Guirau, do Oba Hortifruti, em São Paulo.
“Na culinária, as cascas de tangerinas se prestam
para o preparo de tirinhas cristalizadas ou banhadas com chocolate, assim como
para decoração”, ensina Flora Spolidoro. Só é preciso caprichar na
higienização, por favor!
4) Lima-da-pérsia
Delicada, de casca fina, brilhante e amarela, com
uma polpa esbranquiçada, a fruta pode surpreender o paladar. Embora seja uma
variedade de lima doce, se for guardada por muito tempo após a manipulação,
costuma trazer à tona um gosto amargo.
Isso se dá pela ação de moléculas presentes nas
pequeninas bolsas que guardam seu suco. O farmacêutico Henry Okama, da capital
paulista, conta que o amargor é proveniente de um alcaloide chamado sinefrina.
Daí porque muita gente recomenda consumir logo.
Extremamente perfumada, imprime essa característica
a diversas preparações. A dica da nutricionista Renata Guirau é utilizar a
lima-da-pérsia no preparo de bebidas aromatizadas. “Coloque as rodelas da fruta
em uma jarra de água”, ensina. Também incrementa peixes e molhos.
Para constar, é originária do continente asiático e
pertence ao grupo da Citrus aurantiifolia, que, aliás, é o mesmo dos
limões-taiti e galego.
5) Toranja
Na gringa, é a grapefruit – ou Citrus paradisi, para
os mais técnicos. Sua polpa de coloração avermelhada denuncia os carotenoides,
especialmente o licopeno, poderoso antioxidante que se sobressai como protetor
da próstata.
Essa espécie, que, segundo relatos, é originária do
Caribe, concentra certos compostos fenólicos que lhe conferem um amargor
característico. Contém, ainda, algumas substâncias que podem interferir na ação
de remédios, ocasionando a chamada interação medicamentosa. Já foi constatado
que sua formulação atrapalha o efeito de anticoagulantes, por exemplo. Na
dúvida, é melhor consultar a bula e conversar com o médico.
Para quem está livre de medicações, a dica de Flora
Spolidoro é usar em saladas de folhas e queijos fortes, grelhada com mel ou um
pouco de açúcar. Ops, mas pode adicionar açúcar? “Nenhum ingrediente faz mal”,
responde a nutricionista. Desde que não haja excessos, fique claro.
Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/como-consumir-5-citricos-em-nome-da-saude/
- Por Regina Célia Pereira - Foto: Vladans/iStock
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