quinta-feira, 24 de janeiro de 2019
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
10 mitos e verdades sobre varizes
Salto alto, calça apertada, passar muito tempo
sentado... nem tudo é verdade quando se trata dos hábitos que agravam ou
amenizam as varizes
O incômodo com a presença das varizes vai além da
questão estética. Se não forem tratadas, podem se tornar um fator de risco para
problemas de saúde, como trombose venosa e úlceras na pele.
A boa notícia é que existem saídas para tratar os
tubos dos membros inferiores antes que causem mais dor de cabeça. E dá para
evitar também.
Porém, são muito os boatos e informações incertas
circulando pelo boca a boca e até na internet. Veja abaixo 10 mitos e verdades
sobre as varizes:
1. Salto alto – MITO
Não há nenhuma relação: algumas mulheres se sentem
bem quando usam, outras relatam o contrário.
2. Pílula – VERDADE
Ela mexe com os hormônios femininos, que, por sua
vez, têm influência na integridade das veias.
3. Ficar em pé – VERDADE
Quem está sempre de um lado para outro tem maior
risco. A meia elástica atua na prevenção.
4. Calça apertada – MITO
O uso é mais questão de gosto, pois não atrapalha
nem ajuda no funcionamento dos ductos sanguíneos.
5. Musculação – MEIA VERDADE
Na medida certa, é uma aliada. Em excesso, como no
halterofilismo, vira inimiga.
6. Calor – VERDADE
Temperaturas altas dilatam os vasos, o que promove
mais inchaço em quem já tem o problema.
7. Cama inclinada – VERDADE
Colocar um calço nos pés da cama para que as pernas
fiquem um pouco mais elevadas é uma boa ideia.
8. Ficar sentado – MEIA VERDADE
Não está 100% relacionado, mas é um indicador
importante de sedentarismo.
9. Depilação – MITO
Alguns trabalhos chegaram a investigar isso, mas não
encontraram nenhuma evidência de malefício.
10. Pernas cruzadas – MITO
Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Permanecer
nessa postura por vários minutos só leva ao formigamento.
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/10-mitos-e-verdades-sobre-varizes/
- Por André Biernath - Foto: LightFieldStudios/Getty Images
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
Inimigos do cardápio: alimentos que podem prejudicar a saúde
Apesar de populares, alguns nutrientes precisam ser
consumidos com cuidado. Afinal, em excesso, podem oferecer perigos ao organismo
e atrapalhar o desempenho físico
Para ter um organismo em pleno funcionamento, é
preciso escolher bem o que você coloca no cardápio. Afinal, ficar uma hora por
dia na academia, provavelmente, não será suficiente para ter um corpo
totalmente saudável. Dessa forma, é
necessário tomar cuidado com alimentos que podem prejudicar a saúde. “Alguns
nutrientes estimulam uma resposta imunológica do organismo por conta de um
processo alérgico e podem gerar inflamações no corpo”, afirma a nutricionista
esportiva Camila Gomes, da clínica New Millen, de São Paulo (SP).
Os efeitos dos alimentos são desde o aumento de
peso, o desconforto gastrointestinal, o inchaço do abdome, até a absorção
prejudicada dos nutrientes. A especialista esclarece que, “os sinais dessas
inflamações não são graves na maioria das vezes”. No entanto, ao longo do
tempo, os alimentos podem prejudicar a saúde. “Elas estão relacionadas a doenças
crônicas, como diabetes, artrite, câncer, obesidade e problemas
cardiovasculares”, afirma Camila. Ou seja, reduzir o consumo dos itens a seguir
é o caminho certeiro para viver com mais saúde.
Alimentos que podem prejudicar a saúde
1. Batata frita: não só ela, mas as frituras em
geral (coxinha, nuggets, pastel) são imersas em “óleo quente, que têm suas
características químicas alteradas, causando inflamações e favorecendo a
formação de substâncias cancerígenas”, alerta Camila.
2. Refrigerante: não importa se é light ou não. “As
duas versões são produzidas com várias substâncias prejudiciais e
inflamatórias, como corantes, ácido fosfórico, xarope de milho e açúcar, que
podem gerar problemas renais e até hiperatividade. Os light ainda têm
edulcorante (adoçantes artificiais), que também causam inflamações. “Os
refrigerantes também acidificam o pH do sangue e, assim, o corpo acaba
inflamando”, comenta a nutricionista esportiva Tatyana Dall’Agnol, da BeNutry,
em São Paulo (SP).
3. Álcool: a substância é naturalmente irritante
para o nosso corpo e, para piorar, leva dias para ser eliminada do organismo
segundo Camila. Estudos apontam ainda que a substância em excesso facilita a
passagem de bactérias pelo intestino, aumentando as inflamações. Então, deixe
para brindar apenas em ocasiões especiais e não exagere!
4. Doces: Tatyana explica que o açúcar causa
inflamações no organismo, principalmente por ter alto índice glicêmico. “É como
se o corpo não conseguisse lidar com a quantidade de açúcar ingerido. Então o
pâncreas libera muita insulina, que é inflamatória e gera uma resposta imune do
organismo”, explica a nutricionista.
Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-que-podem-prejudicar-a-saude/
- Texto: Diana Cortez e Matheus Santos/Colaboradores – Consultorias: Camila
Gomes e Tatyana Dall’Agnol, nutricionistas esportivas - Foto: Shutterstock
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
Bicicleta: o que você precisa saber antes de começar a pedalar
Veja os benefícios e os cuidados necessários para
praticar o esporte
Está pensando em aderir a uma nova prática esportiva
e a eleita da vez foi a bicicleta? Os benefícios de pedalar são muitos e, além
de trazer um excelente condicionamento físico, trabalhar os membros superiores
e inferiores e incentivar o desenvolvimento do equilíbrio e da atenção, essa
atividade também alivia o estresse mental e pode ser uma excelente alternativa
para ter uma rotina mais saudável e relaxada.
Mas, apesar de tantos benefícios oferecidos pela
prática, alguns cuidados são necessários para garantir a segurança durante os
percursos e evitar lesões. Usar o equipamento de proteção, escolher a bicicleta
correta para os seus objetivos e mantê-la ajustada da forma certa para o seu
corpo são alguns dos quesitos indispensáveis para começar a pedalar.
Escolhendo o equipamento
Antes de tudo, é preciso entender qual o equipamento
que será usado para o esporte. Existem diferentes modelos de bicicleta e cada
um deles possui especificações que podem mudar de acordo com o objetivo e o
terreno, como, por exemplo, o pneu, material e o peso da bike. Segundo Claudia
Franco, fundadora da escola de ciclismo Ciclofemini, a mountain bike é uma
versão mais coringa para práticas na cidade. “Apesar do modelo funcionar bem,
provas longas, locais acidentados e outros situações específicas demandam um
equipamento especial”, explica Claudia.
O capacete é indispensável durante a pedalada, pois
a segurança é muito importante para o ciclista, que fica exposto à quedas e
acidentes durante a prática. A luva também pode ser uma boa aquisição, pois
ajuda a controlar o suor das mãos e a evitar calosidades que surgem pelo
movimento de segurar o guidão. Outro equipamento que auxilia no desempenho do
esporte é a sapatilha de ciclismo, que é indicada, principalmente, para longas
pedaladas e provas, pois ajuda a aumentar a performance e a segurança por dar
maior estabilidade ao pé.
Usar um óculos esportivo para proteger os olhos de
poeira, insetos e outras partículas que podem prejudicar a visão também é muito
importante. Para pedalar à noite, os equipamentos de sinalização são itens
obrigatórios, por isso é preciso utilizar as luzes de segurança, roupas e
coletes refletores e faróis.
Fortalecimento corporal
Apesar de não ser um esporte com tanto impacto, é
importante fortalecer os músculos mais utilizados no ciclismo para evitar dores
e lesões. “Ter o preparo físico ajuda a aumentar a resistência durante a
prática e a diminuir as chances de se machucar. Trabalhar os músculos das
pernas, ombros, costas, braços, abdômen e da coluna é essencial, pois são todos
grupos musculares que são acionados durante o ciclismo. A coluna tende a ser um
dos locais que mais incomoda os ciclistas com dores, pois a curvatura exigida
dela para pedalar pode acabar deixando a região dolorida. Por isso, é
necessário fortalecer toda a parte do core”, explica o ortopedista Paulino
Salin Vasconcelos, do setor de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Santa
Cruz.
De olho nas lesões
Para evitar machucados, é essencial encontrar a
postura certa na bike, em que a altura, a posição do guidão e dos pedais
estejam corretos para o corpo e façam com que o ciclista se sinta confortável
durante a prática.
“A maneira de se posicionar na bicicleta varia de
acordo com a pessoa e o equipamento escolhido, porém é indicado perceber se a
distância do braço até o guidão está boa, se não precisa se esticar muito para
alcançá-lo. Também é preciso notar se o joelho está muito próximo da parte da
frente da bike, pois isso é um sinal de que ela é pequena para o ciclista.
Outro ponto é observar se a perna não está muito esticada durante a pedalada,
porque isso mostra que o banco está muito alto”, explica Claudia Franco.
Além de se posicionar errado durante a pedalada,
outra situação comum que pode levar a lesões é fazer treinos muito fortes e muito
intensos sem o preparo físico necessário. “Exceder a sua capacidade traz
machucados. Por isso, sempre indicamos que se comece aos poucos e testando os
seus limites. O ideal é ter o acompanhamento de um profissional de educação
física, que pode auxiliar nos treinos para que eles atendam as necessidades sem
trazerem perigo ao atleta” explica Kim Cordeiro, preparador físico e diretor
técnico da BK Sports.
O alongamento e o aquecimento também são grandes
aliados dos atletas. É indicado sempre aquecer antes de começar a atividade
física para que o fluxo sanguíneo comece a aumentar nos músculos e eles fiquem
com mais poder e força. Alongar após o final do exercício também auxilia a
soltar os músculos que ficaram contraídos durante a prática, fazendo com que eles
relaxem e evitando lesões.
“A síndrome de piriforme atinge muitos ciclistas e
demanda atenção para que seja tratada e
não cause dores ao atleta. Ela ocorre quando o músculo piriforme, que fica na
região que vai do sacro ao fêmur, é sobrecarregado e desenvolve uma inflamação.
Como o nervo ciático fica próximo à ele, o tendão acaba comprimindo-o e
deixando toda a área dolorida. O fortalecimento da região e o alongamento após
a prática são essenciais para evitar que essa situação ocorra” explica o ortopedista
Paulino Salin Vasconcelos.
Começando com segurança
Pronta para pedalar? A dica na hora de iniciar a
prática é começar aos poucos para ganhar intimidade com o esporte e não
ultrapassar os limites do corpo. “O que faz com que a pessoa melhore na bike é
a frequência com que ela pedala e não sair por aí em um ritmo absurdo que vai
exaurir o organismo. Ninguém ganha
condicionamento de um dia para o outro, por isso criar uma rotina de
exercício é ideal” indica Claudia Franco.
“Desenvolver a técnica da bicicleta também é muito
importante. O ciclista precisa dominar a mudança das marchas, saber usar o
equipamento, trabalhar o equilíbrio e aprender a forma certa de frear e parar a
bicicleta. Esses são alguns dos principais conhecimentos que devem ser
aprendidos para uma prática segura e efetiva”, explica Kim Cordeiro.
Outra dica antes de iniciar a pedalada é passar por
um check-up para ter certeza que tudo está bem no corpo e também por um
acompanhamento nutricional. “O principal objetivo de uma avaliação
pré-participação para prática esportiva é identificar alterações que podem
ocasionar algum risco à saúde do atleta. Dessa forma, uma consulta médica com
especialista deve ser capaz de detectar sinais e sintomas sugestivos de doenças
cardiovasculares, doenças metabólicas ou do aparelho locomotor”, indica Dimas
Democh, médico do Check-up Fleury Medicina e Saúde, especialista em Medicina do
Esporte e Exercício e Nutrologia.
“Para quem faz o esporte em locais abertos, é
importante também lembrar de se hidratar, utilizar protetor solar e higienizar
a pele após a prática. O atleta fica exposto ao sol, vento, poluição e outras
substâncias que estão presentes na atmosfera e é preciso também cuidar dessas
áreas do corpo”, indica Claudia.
Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/bicicleta-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-comecar-a-pedalar/
- Por Da Redação - Pexels/Pexels
domingo, 20 de janeiro de 2019
Vai se exercitar na areia? Fique de olho nos cuidados para evitar lesões
O terreno irregular aumenta o risco de quedas e
torções, porém, com um pouco de atenção, é possível praticar esportes no local
sem se machucar
Com as temperaturas subindo, fica cada vez mais
atrativo trocar o esporte em ambientes fechados por locais abertos,
principalmente se existe a possibilidade de praticá-los na praia. Afinal, nada
melhor do que uma vista incrível para incentivar ainda mais a execução dos
exercícios. Porém, além da proteção necessária para o sol, se exercitar em
terreno de areia exige também cuidados para evitar quedas, torções e até
fraturas.
“Pelo fato da areia ceder no momento em que a pessoa
pisa sobre os grãos, ela acaba submetendo o aparelho locomotor a um estresse
que ele não teria em um local plano. Ao praticar o exercício nesse terreno,
ativamos grupos musculares diferentes, por isso o condicionamento físico acaba
sendo maior quando o esporte é feito por lá. Porém, o problema é que nem sempre
os músculos ativados estão preparados para dar o suporte necessário durante a
prática. Pessoas que já possuem problemas no joelho, quadril e coluna, por
exemplo, podem piorá-los. Por isso, os cuidados prévios são tão importantes“,
explica o ortopedista Maurício Marteleto.
As vantagens de se exercitar na areia são muitas,
pois o terreno ajuda a desenvolver mais força, resistência, maior equilíbrio e
ainda apresenta menor impacto. Veja abaixo os cuidados necessários para tirar o
melhor desse local sem comprometer a saúde.
Musculatura preparada
Para evitar lesões, uma dica importante é fortalecer
os músculos do sistema motor que serão trabalhados no terreno arenoso antes de
começar a praticar esportes na praia. Quem já possui algum problema muscular,
deve também focar em preparar essas áreas para que elas não sofram com a
irregularidade da areia.
Prefira a areia dura
Um dos principais problemas de treinar na areia fofa
é a facilidade que o terreno oferece para torções e quedas. Por conta disso,
optar por treinos na areia dura é uma alternativa. Mas, é preciso ficar atento,
pois mesmo diminuindo o risco de lesões, o terreno duro acaba sendo mais
inclinado, o que pode prejudicar a coluna.
De olho no calçado
“O ideal seria treinar descalço na areia, pois o
calçado também funciona como um fator de instabilidade durante a prática. Como
nem sempre é possível, indicamos o uso de sapatilhas ou tênis leves”, explica
Maurício.
Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1497408163488092501#overviewstats
- Por Da Redação - Pexels/Pexels
sábado, 19 de janeiro de 2019
10 grandes ameaças à saúde em 2019, segundo a OMS
A Organização Mundial da Saúde divulgou uma lista de
problemas que podem causar muitas vítimas neste ano – de gripe à dengue
O ano de 2019 marca a divulgação do novo plano
estratégico da Organização Mundial da Saúde (OMS) para ampliar o acesso a saúde
de qualidade ao redor do mundo. E, como parte do projeto, a instituição listou
grandes problemas que precisam ser contra-atacados desde já para evitarmos
mortes desnecessárias e quedas drásticas no bem-estar da população.
Vamos a eles?
1) Poluição do ar e mudança climática
Segundo a OMS, nove a cada pessoas no mundo respiram
ar poluído todo dia. O resultado: 7 milhões de mortes por doenças relacionadas
à poluição no mundo. E 90% desses óbitos vêm de países de baixa ou média renda.
2) Doenças crônicas não contagiosas
Diabetes, hipertensão, câncer, DPOC… A incidência
dessa e de outras enfermidades crônicas é altíssima. Essas encrencas, juntas,
são responsáveis por 70% de todas as mortes no mundo. São 41 milhões de
vítimas.
Sedentarismo, alimentação inadequado, tabagismo – e
até a poluição – têm a ver com essa epidemia de doenças crônicas. Para
destacarmos uma, SAÚDE recentemente destacou as causas e o tratamento da
pressão alta.
3) Pandemia global de gripe
“O mundo vai enfrentar outra pandemia do vírus
influenza. Só não sabemos quando ou quão severa ela será”, diz o comunicado da
OMS. Todo ano, a entidade avalia os casos existentes e, a partir daí, recomenda
adaptações anuais na vacina contra a gripe.
Nesse sentido, nós abordamos a criação de um
imunizante contra esse vírus especificamente para idosos. Confira suas
vantagens aqui.
4) Locais em crise ou com fragilidade social
A Organização Mundial de Saúde afirma que 1,6 bilhão
de indivíduos moram em locais com pouquíssima infraestrutura. E isso é um drama
do ponto de vista humanitário.
Enquanto outras regiões dispõem de hospitais de
última geração, que atendem casos complexos, nesses lugares abalados por
crises, as grandes causas de mortes costumam ser diarreia, infecções
preveníveis – além da violência, é claro.
5) Resistência bacteriana
O uso excessivo de antibióticos, tanto em seres
humanos como em animais de corte (gado, porco, frango…) cria, no longo prazo,
superbactérias que não respondem aos tratamentos convencionais. Só em 2017, 600
mil casos de tuberculose eram resistentes ao principal remédio usado contra
essa infecção. E esse é só um exemplo.
Uma colunista do site da SAÚDE explicou esse tema
mais fundo. Clique aqui para ler – e faça sua parte!
6) Ebola e outros agentes infecciosos letais
Estamos falando de vírus, bactérias e outros
patógenos de alta periculosidade. A bem da verdade, eles costumam ficar
restritos a um ou outro país – como os surtos de ebola, que afligiram
especialmente o Congo.
No entanto, uma falha nos mecanismos de saúde
pública poderia causar uma epidemia com potencial destruidor na sociedade. O
desenvolvimento de nações mais pobres e o fortalecimento da infraestrutura de
controle dessas infecções ajudaria bastante nesse sentido.
7) Atendimento primário de saúde deficiente
Esse é o primeiro contato da pessoa com o setor de
saúde. Com um atendimento eficaz, é possível afastar uma série de doenças e, de
quebra, identificar tantas outras que podem estar escondidas – de novo, podemos
citar diabetes, câncer e pressão alta.
Entretanto, a OMS declara que muitos países dão
pouca atenção para essas consultas mais preventivas. Uma pena.
8) Medo de vacina
Está aí uma das histórias mais bizarras da saúde
moderna. Embora salve de 2 a 3 milhões de vidas por ano, a vacinação virou alvo
de alguns grupos que alegam, sem qualquer base científica, malefícios dessa
estratégia. Uma colunista do site da SAÚDE fez um artigo interessantíssimo
sobre o assunto, batizado de Por que o movimento antivacina não tem um pingo de
sentido.
Além disso, os imunizantes são vítimas do próprio
sucesso. Como as doenças contra as quais eles foram criados somem do mapa com
um bom programa de vacinação, as pessoas hoje em dia minimizam a gravidades
dessas encrencas e pensam que as injeções não trarão benefícios. Ledo engano –
e o aumento nose casos de sarampo e febre amarela no Brasil deixam isso bem
claro.
9) Dengue
Essa é uma velha conhecida nossa. A OMS pretende,
até 2020, diminuir 50% das mortes por causa dessa infecção.
Mas o fato é: sem um trabalho comunitário árduo e
sem a participação de cada um de nós, essa doença vai continuar provocando
estragos em larga escala. Quer saber como se proteger de verdade desse
problema? Clique aqui.
10) HIV
Um clássico engano, com repercussões trágicas, é
imaginar que a aids está sob controle. Não está, como ficou claro neste artigo
que Richard Parker, diretor-presidente da Associação Brasileira
Interdisciplinar de Aids, escreveu para a SAÚDE.
Hoje em dia, mais ou menos 37 milhões de pessoas
vivem com o vírus HIV. É necessário encarar esse problema de frente, sem
preconceito, para de fato controlarmos a epidemia. Caso tenha interesse,
produzimos um material com tudo o que você precisa saber sobre a aids.
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/10-grandes-ameacas-a-saude-em-2019-segundo-a-oms/
- Por Da Redação - Foto: Tomás Arthuzzi/SAÚDE é Vital
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Boas memórias da aula de educação física diminuem o risco de sedentarismo
Estudo revela que uma boa aula de educação física
ajuda as crianças a se tornarem fisicamente ativas no futuro
Um questionário online foi aplicado pela
Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos, para descobrir se as
experiências vividas nas aulas de educação física durante a infância impactaram
na relação atual de adultos com os esportes. As 1 028 respostas não deixaram
dúvidas: quem guardava boas lembranças da disciplina era mais ativo.
“A escola é um lugar privilegiado para as crianças
aprenderem a gostar de exercícios. Elas passam grande parte do dia ali e, fora
isso, esse é o período crítico para aquisição de hábitos”, analisa Ricardo
Catunda, membro do Conselho Federal de Educação Física.
Para Marcos Garcia Neira, professor da Faculdade de
Educação da Universidade de São Paulo (USP), adquirir gosto por se mexer
deveria ser até mais fácil no Brasil, porque, aqui, a aula vai além da prática
de esportes. “Entendemos que esse não é apenas um momento de gastar energia”,
pondera Neira. Para ele, um bom currículo agrega o ensino das mais diversas
modalidades corporais — da capoeira a dança.
Como tornar a disciplina mais interessante para a
criançada
Educação física não é só esporte. “O aluno deve
passar por várias experiências corporais”, afirma Neira.
Encontrar maneiras diferentes de expor o conteúdo é
uma boa. A tecnologia pode dar uma força nesse aspecto.
É importante explicar a proposta das aulas aos pais
também. “Eles precisam conversar com os filhos sobre o assunto”, orienta Neira.
Fonte: https://saude.abril.com.br/familia/boas-memorias-da-aula-de-educacao-fisica-diminuem-o-risco-de-sedentarismo/
- Por Maria Tereza Santos - Foto: Kaspi Creative/iStock
Frutas cítricas: conheça seus benefícios para a saúde
Entre as inúmeras frutas que existem, as frutas
cítricas são aquelas que possuem o sabor mais ácido. A nutricionista Fabíola
Frezza Andriola salienta que todas as frutas têm um papel importante para a
manutenção da nossa saúde, principalmente por conterem grandes quantidades de
vitaminas, minerais e fibras. “Mas as frutas cítricas possuem um papel
fundamental no nosso bem-estar”, relata.
Vamos conhecer os benefícios dessas poderosas
parceiras da nossa saúde?
6 benefícios das frutas cítricas
As frutas consideradas cítricas, ou seja, as que
possuem ácido cítrico em sua composição, trazem uma série de benefícios quando
consumidas com regularidade. “Um dos benefícios mais comentados é em relação à
melhora da imunidade, a qual se deve principalmente pelo teor de vitamina C“,
comenta Fabíola. Confira 6 benefícios das frutas cítricas:
1. Melhora da imunidade
A vitamina C, presente em grande quantidade nas
frutas cítricas, aumenta a produção de glóbulos brancos, células que fazem
parte do sistema imunológico.
2. Auxiliam no rejuvenescimento
São ricas em antioxidantes, que combatem os radicais
livres, responsáveis pelo envelhecimento das células.
3. Previnem doenças do coração
Por sua grande quantidade de antioxidantes, protege
de doenças cardíacas.
4. Ajuda no combate ao câncer
As frutas cítricas contêm flavonoides, que diminuem
o crescimento de células cancerígenas e tumores.
5. Auxilia na perda de peso
O consumo de frutas cítricas dentro de uma
alimentação saudável contribui para a perda de peso.
6. Melhora a saúde da pele e cabelos
A vitamina C é importante para a formação do
colágeno, proteína que dá firmeza e elasticidade à pele.
Essas frutas poderosas são aliadas na prevenção e
combate a doenças, além de excelentes na melhora do nosso bem-estar. Inclua-as
na sua alimentação e comprove todos os benefícios.
9 frutas cítricas para se deliciar
Vamos conhecer um pouco mais sobre as frutas
cítricas e os benefícios específicos de cada uma delas?
1. Laranja
Além dos benefícios da vitamina C, a parte “branca”
(o bagaço) é rica em fibra solúvel, sendo uma ótima aliada da redução dos
níveis de colesterol.
2. Limão
Além de ser indicado para reduzir a acidez do corpo
em geral, seu suco ajuda no tratamento de gastrite, já que, quando em contato
com o ácido do estômago, ele neutraliza e ajuda na melhora dos sintomas.
3. Abacaxi
Uma ótima fruta para quem quer melhorar a digestão
de carnes. Consuma de sobremesa, já que o abacaxi contém uma enzima que se
chama bromelina, que ajuda a quebrar as proteínas da carne, melhorando sua
digestão.
4. Tangerina
A queridinha dos meses de inverno, ajuda muito a
prevenir resfriados e gripes, já que é rica em vitamina C.
5. Amora
Uma fruta da classe das “frutas vermelhas”
riquíssima em antioxidantes que combatem o envelhecimento das células.
6. Acerola
Assim como as outras frutas ricas em vitamina C,
ajuda na produção de colágeno pelo próprio corpo, melhorando os aspectos da
pele, unhas e cabelo.
7. Kiwi
Uma ótima fruta anti-inflamatória, ajudando na
melhora de todos as doenças com essa característica, como obesidade, câncer e
artrite.
8. Morango
Uma das frutas cítricas preferidas pelas crianças e
para quem quer “desinchar”, já que é diurética e ajuda eliminar o líquido
retido no corpo.
9. Caju
Mesmo sendo considerada uma fruta cítrica, ela
também é rica em magnésio e cálcio, o que ajuda e muito na saúde óssea.
Agora que você já sabe tudo o que as frutas cítricas
podem fazer pela sua saúde e bem-estar, não tem mais desculpa para não
incluí-las na sua rotina alimentar. Elas são perfeitas para os dias de calor
que vêm por aí! Aposte na diversificação!
Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/frutas-citricas/
- Escrito por Lia Nara Bau - ISTOCK
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
5 formas como ser gentil melhora sua saúde física e mental
São estudos acadêmicos que comprovam!
Tratar as outras pessoas – todas elas – com
respeito, ter uma palavra boa para dizer a alguém (e, se não tiver,
simplesmente ficar quieta), pedir licença, agradecer, ceder o lugar no
transporte coletivo para alguém que precise dele mais do que você são algumas
atitudes que definem uma pessoa gentil. E, além de tudo isso tornar o mundo um
lugar mais gostoso, sua saúde é beneficiada quando você pratica a gentileza.
Pesquisadores de diversos países todo têm estudado
como os atos gentis afetam a saúde física e mental de quem os incorpora à
rotina, e os resultados são sempre positivos. Trazemos, a seguir, os resultados
mais interessantes.
Ser gentil alivia sintomas de ansiedade
Em um estudo da Universidade da Colúmbia Britânica
(Canadá), voluntários que passavam por tratamento de ansiedade receberam a
missão de praticar um ato de gentileza por dia. Podia ser o que cada um
quisesse, de abrir uma porta a pagar uma refeição para outra pessoa. Depois de
quatro semanas, todos os voluntários estavam mais relaxados, mais propensos a
circular socialmente, com a respiração e os batimentos cardíacos mais estáveis
e com os níveis de dopamina e serotonina (hormônios da felicidade) mais altos.
Ser gentil protege seu coração
Por falar em batimentos cardíacos mais estáveis, um
estudo conduzido pela Universidade de Miami (EUA) observou que pessoas gentis
têm uma produção aumentada de ocitocina, o hormônio do amor – o mesmo que é
liberado quando a mulher entra em trabalho de parto e durante a amamentação,
entre outras situações. A ocitocina mantém a pressão arterial equilibrada,
previne contra inflamações vasculares e protege o coração de maneira geral.
Ser gentil ajuda no tratamento da depressão
A consagrada psicóloga Barbara Lee Fredrickson,
autora de livros como “Amor 2.0: A Ciência a Favor dos Relacionamentos” e
professora e diretora do Laboratório de Emoções Positivas e Psicofisiologia da
Universidade da Carolina do Norte, conduziu um estudo sobre a relação entre a
gentileza e a depressão.
Alunos em tratamento no Departamento de Psiquiatria
da universidade foram convidados a interagir entre eles, seguindo “comandos” de
gentileza mútua. Aos poucos, os atos gentis se tornaram naturais e as
orientações formais foram dispensadas. Os alunos mostraram menos tendência ao isolamento
– uma das características da depressão – e maior propensão a chamar as pessoas
para pequenos programas, como tomar um café.
Ser gentil diminui as dores do corpo
Outro hormônio produzido quando somos gentis é a
endorfina, considerada nosso “analgésico” natural, pois equilibram o ritmo da
respiração e bloqueiam a dor. Isso foi notado em um estudo clínico realizado
por Nigel Mathers, da Universidade de Sheffield (Reino Unido), no hospital
daquela instituição.
Em resumo: pessoas internadas com dores musculares e
de articulação tiveram uma melhora significativa depois de estimuladas a serem
gentis com os profissionais que as atendiam e com os outros pacientes, e essa sensação
boa acompanhava direitinho a elevação na produção da endorfina.
Ser gentil aumenta a expectativa de vida
Pesquisadores da Universidade de Michigan (EUA)
concluíram que quem presta serviço voluntário por prazer tende a viver 5 anos a
mais do que a expectativa de vida da população geral. Ao mesmo tempo, um estudo
da Universidade da Califórnia (EUA) observou que pessoas que se dedicam a mais
de um voluntariado têm 44% menos risco de morrer cedo. Isso tudo tem a ver com
a produção dos hormônios já mencionados aqui e com a diminuição do estresse no
dia a dia.
Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/5-formas-como-ser-gentil-melhora-sua-saude-fisica-e-mental/
- Por Raquel Drehmer - Tara Moore/Getty Images
BNCC para o ensino médio
Nós já falamos aqui da Base Nacional Comum
Curricular – BNCC, mas focamos no ensino fundamental. E você pode conferir os
textos neste link aqui no Bloguito. Hoje vamos falar da BNCC para o ensino
médio, que foi aprovado pelo Conselho Nacional de Educação, no começo deste
ano.
A base define o conteúdo mínimo que os estudantes de
ensino médio de todo o Brasil deverão aprender em sala de aula, e deve ser
implementada em cada estado conforme as realidades locais. A previsão é que as
mudanças estejam em vigor no início do ano letivo de 2020.
Mas o que muda realmente no ensino médio? Vamos aos
pontos:
Matemática e português terão carga horária
obrigatória nos três anos do ensino médio;
Demais conhecimentos poderão ser distribuídos ao
longo destes três anos (seja concentrado em um ano, ou em dois, ou mesmo em
três);A reforma também estabeleceu um currículo baseado em cinco itinerários
formativos:
Linguagens e suas tecnologias
Matemática e suas tecnologias
Ciências da natureza e suas tecnologias
Ciências humanas e sociais aplicadas
Formação técnica e profissional
Com a reforma, ficou estabelecido que as escolas
poderiam escolher como iriam ocupar 40% da carga horária do ensino médio. Os
demais 60% seriam estabelecidos pela BNCC.
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