sábado, 28 de agosto de 2021

Itabaiana, 133 anos de história


Hoje, 28 de agosto de 2021, o município de Itabaiana está comemorando o 133º aniversário. Itabaiana fica situada no agreste sergipano, a 54 km da capital, sendo a 4ª mais populosa de Sergipe, de um povo trabalhador, inteligente e empreendedor, município conhecido em todo o Brasil como:

 

Itabaiana, Capital Nacional do Caminhão.

Itabaiana, da maior feira livre de Sergipe.

Itabaiana, do maior comércio de Sergipe;

Itabaiana, da Associação Olímpica de Itabaiana.

Itabaiana, do Campus da Universidade Federal de Sergipe.

Itabaiana, da Filarmônica Nossa Senhora da Conceição, uma das primeiras do Brasil.

Itabaiana, do Colégio Estadual Murilo Braga, referência em Educação no Estado.

Itabaiana, do Parque dos Falcões.

Itabaiana, do Parque Nacional da Serra de Itabaiana.

Itabaiana, do 1º milagre de Irmã Dulce.

Itabaiana, da Paróquia de Santo Antônio e Almas.

Itabaiana, dos políticos Euclides Paes Mendonça, Chico de Miguel, José Teles de Mendonça, José Carlos Machado, José Queiroz da Costa, José Carlos Teixeira, Passos Porto, José Wilson da Cunha, Zé Milton de Zé de Dona, Talysson de Valmir, Luciano Bispo, Maria Mendonça, Valmir de Francisquinho, Adailton Sousa.

Itabaiana, de Maria das Graças Costa e Josias Costa, pintor, empresário e comerciante que se estivesse vivo, teria completado 100 anos em 2021.

Itabaiana, do Blog Professor José Costa, que tem 9 milhões de acessos, levando notícias de Itabaiana para o mundo.


Parabéns a Itabaiana, princesa e capital do agreste sergipano!

 

Por Professor José Costa

Nove sintomas que podem indicar o câncer de próstata


Quanto mais cedo for detectado, mais fácil será para tratar e erradicá-lo

 

O câncer de próstata, a seguir ao câncer de pele, é o tipo mais comum nos homens e a segunda principal causa de morte por câncer segunda a American Society of Clinical Oncology. O problema é que o tumor da próstata geralmente aparece de forma silenciosa e pode manter-se assim por anos, até que seja tarde demais.

 

Quanto mais cedo for detectado, mais fácil será para tratar e erradicá-lo, por isso o site Health destaca alguns sinais de câncer de próstata que todos os homens devem conhecer:

 

1. Aumento da frequência urinária;

 

2. Urgência em urinar;

 

3. Acordar várias vezes durante a noite para urinar, o que antes não acontecia;

 

4. Dificuldade em urinar – como ter vontade de urinar, mas haver hesitação ou dor no momento da micção;

 

5. Micção demorada – demora mais para urinar e muitas fez faz apenas poucos pingos;

 

6. Urina saindo de um lado para o outro ou em dois jatos;

 

7. Sangue na urina;

 

8. Alterações na ereção ou na ejaculação;

 

9. Dor nos ossos das pernas ou da pélvis.

 

Se notar algum destes sinais deve procurar um médico para poder saber do que se trata.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1836763/o-cancer-de-prostata-a-seguir-ao-cancer-de-pele-e-o-tipo-mais-comum-nos - © Shutterstock

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Inverno potencializa danos respiratórios e de pele; veja como se manter bem

Se já é importante alimentar-se bem e cuidar da saúde no verão, no inverno é ainda mais. É isso o que alertam alguns especialistas. De acordo com eles, o frio potencializa danos respiratórios e de pele que podem ser amenizados com medidas simples.

 

Boa parte do Brasil registrou geadas e tempo muito frio no final do mês de julho. A cidade de São Paulo bateu recorde de temperatura baixa no ano no dia 29 daquele mês com mínima de 4,7°C. A mínima absoluta foi registrada em Marsilac, no extremo da zona sul da capital, com - 0,1°C. A madrugada do dia 30 foi a mais gelada dos últimos cinco anos com 6,3°C. Uma nova onda fria, menos intensa, deve chegar no final do mês de agosto.

 

Problemas respiratórios aparecem com mais frequência no frio, e uma das razões para isso é a aglomeração de pessoas em ambientes fechados, o que facilita a transmissão de doenças. Dentre elas destacam-se gripe, resfriado, rinites e sinusites. Além disso, o clima seco favorece crises de asma, bronquite e alergia.

 

"Com certeza há maior incidência desses transtornos no inverno. O clima seco resseca nossas mucosas e favorece o desenvolvimento de doenças. Manter hábitos saudáveis por meio de hidratação e alimentação adequadas ajudam a manter nosso sistema imunológico ativo", afirma o médico Luis Gustavo de Freitas Trindade, que é clínico geral e nefrologista.

 

É mais ou menos esse o problema que enfrenta o ator e cantor Leandro Massaferri, 36, que sofre com rinite crônica e asma "desde sempre". "Essas condições pioram no frio. Após vir morar em São Paulo eu comecei a fazer tratamento, mas a cidade, além de mais fria, é bastante seca, e eu senti [o quadro] agravar", diz ele, que é carioca.

 

Para amenizar os transtornos, ele costuma fazer sessões de nebulização com soro fisiológico, além de recorrer à bombinha quando necessário. "O tratamento é todo dia antes de dormir. Já estou acostumado."

 

Há pelo menos 15 anos a rinite faz parte da vida da educadora física paulistana Marina Soares Ferreira do Amaral, 26. Ela conta que já procurou diversos tipos de tratamento e tomou vários remédios ao longo da vida, mas nada parece funcionar quando o inverno chega.

 

O tratamento com homeopatia até que resolveu, ela diz, mas em dias gelados é mais complicado. "Eu fico olhando a meteorologia para ver quando chegará o frio, pois detesto baixas temperaturas", comenta.

 

Adepta da alimentação saudável, ela diz que comer bem também é fundamental. "Reeducar a alimentação te ajuda em muitos aspectos, na qualidade do sono, no [combate ao] estresse. E a água limpa o organismo. É isso que faço", afirma a educadora física.

 

Quem corrobora essas dicas é o médico e nutrólogo Bruno Queiroz Sander. "É bom incluir mais fibras na alimentação diária. Além de elas serem excelentes para o bom funcionamento do intestino, proporcionam a sensação de saciedade. Também é fundamental, para evitar danos respiratórios, ingerir alimentos ricos em vitamina C", orienta.

 

Mas o incômodo de Marina com o frio não está relacionado apenas à rinite: ela também diz ter problemas de pele potencializados com temperaturas mais baixas. Alérgica a níquel e cobre, ela conta que percebe a pele mais irritada no inverno.

 

De acordo com a dermatologista Ana Vitória Ribeiro Perecini, boca rachada e pele mais ressecada são transtornos comuns no inverno e quando há baixa umidade no ar. Nesse período, doenças como dermatites atópica e seborreica, psoríase, ictiose, rosácea e urticária podem ter seus quadros agravados.

 

No caso de idosos, os danos podem ser ainda maiores. "Isso ocorre devido à diminuição da produção de suor e óleo pelas glândulas, além da perda de sustentação e afinamento da pele. De um modo geral, é preciso usar protetor labial com frequência e investir em hidratantes potentes", orienta a dermatologista.

 

Existem ainda quadros de hipersensibilidade à temperatura, como a urticária induzida pelo frio, que provoca lesões avermelhadas e elevadas na pele, associadas a inchaço e coceira local.

 

"Se ocorrerem essas lesões, é válida a avaliação de um dermatologista e a realização de testes para exclusão de outras doenças. O tratamento primário é evitar o frio, se agasalhar bem e usar antialérgicos conforme orientação médica", afirma Ana Vitória Ribeiro Perecini.

 

Há, ainda, outros problemas que podem ser potencializados pelas baixas temperaturas. A empresária de marketing digital Ane Pastorelli, 33, de São Paulo, conta que tem hérnia de disco há quatro anos e até passou por uma cirurgia em 2019. E adivinhe só o que acontece com essa condição no frio?


"Segundo os médicos me disseram, meus vasos se contraem e, como a hérnia afeta o nervo ciático, isso acaba se refletindo em dor. Para me sentir melhor, uso bolsa de água quente e remédios específicos, além de tentar evitar ficar exposta ao vento e à friagem", diz.

 

NOVO ESTILO DE VIDA

Decidida a se livrar da moleza e da preguiça que sentia com a chegada do inverno, a diretora de marketing Juliana Umbelino Borges, 31, nascida em Sabará (MG), resolveu mudar seu estilo de vida. Ela conta que tempos atrás não tinha vontade nem de sair da cama quando a temperatura caía.

 

"Eu ficava indisposta, sem motivação. Também desenvolvi dermatite nervosa, minha pele rachava e eu comia por ansiedade. Focava o trabalho e esquecia de me cuidar", lembra.

 

Com a pandemia, todos esses sintomas se agravaram. Mas chegou um momento em que Juliana decidiu levantar da cama e agir. A alimentação saudável e a prática de exercícios físicos em casa foram determinantes para uma mudança completa em sua vida.

 

"Fui aprendendo a comer frutas, legumes. Fui introduzindo coisas novas no prato e entendendo o que me ajudava. Fui vendo que, à medida que comia melhor, meu corpo respondia, eu acordava mais animada, sentia mais força. Faço ioga em casa e agora comprei até uma cama elástica", revela.

 

"Hoje em dia não me preocupo mais tanto com frio como antes, quando meu rosto ficava todo ferido só de sair na rua. É o primeiro inverno tranquilo que passo na vida. Recomendo às pessoas se comprometerem com elas mesmas", aconselha.

 

Além de consumir alimentos ricos em nutrientes, a dica da nutricionista Lulia Dib para se manter saudável é beber bastante líquido. "É importante prestarmos atenção na quantidade de água que estamos ingerindo pois, por mais que o frio faça com que essa ingestão seja menor, é fundamental manter o corpo hidratado. O ideal é beber, por dia, 35 ml de água para cada quilo de peso", conclui.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/1835119/inverno-potencializa-danos-respiratorios-e-de-pele-veja-como-se-manter-bem - © Shutterstock

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Quem não se vacinou tem 29 vezes mais chance de internação por Covid-19


Um estudo feito pelo CDC (Centro de Controle de Doenças Infecciosas), dos Estados Unidos indicou que a proporção foi feita em comparação com as pessoas já imunizadas

 

Um estudo feito pelo CDC (Centro de Controle de Doenças Infecciosas), dos Estados Unidos, mostrou que as pessoas não-vacinadas têm 29 vezes mais chance de ser hospitalizado por causa da Covid-19 , em comparação com os imunizados.

 

Além disso, o relatório divulgado na noite da última terça-feira, 24, informa que quem não se vacinou tem, ainda, cinco vezes mais probabilidade de ser infectado pelo novo coronavírus.

 

A pesquisa analisou infectados de 16 anos ou mais, baseado em novos casos e hospitalizações no condado de Los Angeles, na Califórnia, de 1º de maio até 25 de julho.

 

“Os dados de infecção e taxa de hospitalização indicam que as vacinas autorizadas foram protetoras contra a infecção por SARS-CoV-2 e COVID-19 grave durante um período em que a transmissão da variante Delta estava aumentando”, escreveu a agência no estudo.

 

O CDC informou que foram analisadas 43.127 infecções de residentes em Los Angeles e as hospitalizações por covid foram definidas como internações hospitalares ocorridas dentro de 14 dias após a infecção.

 

Ainda, as taxas de hospitalização aumentaram “exponencialmente” entre as pessoas não vacinadas, totalmente vacinadas e parcialmente vacinadas, com as taxas mais altas entre as pessoas não vacinadas no final de junho.

 

O CDC  indicou no estudo que os esforços para aumentar o campo de vacinação, em coordenação com outras estratégias de prevenção, são fundamentais para prevenir hospitalizações e mortes relacionadas à doença.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2021-08-25/quem-nao-se-vacinou-tem-29-vezes-de-internacao-por-covid-19--diz-estudo.html - Por iG Saúde - Getty Images

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Consumir nozes pode te ajudar a viver mais, segundo estudo


Consumo regular da oleaginosa já foi associado anteriormente à prevenção de doenças cardiovasculares e demência

 

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, apontou que o consumo regular de nozes está relacionado ao aumento da expectativa de vida entre adultos de idade mais avançada.

 

Publicada no periódico científico Nutrients, a pesquisa analisou dados de 67.014 mulheres e 26.326 homens com idade média de 63 anos, que foram acompanhados por duas décadas e monitorados quanto a seus hábitos de vida e atividades físicas praticadas.

 

Durante esse período, a dieta de cada pessoa também foi atualizada a cada quatro anos - especialmente no que diz respeito à quantidade de nozes e castanhas consumidas. Além disso, os participantes foram considerados saudáveis, ou seja, sem histórico de doenças preexistentes, como câncer, AVC ou doenças cardiovasculares.

 

Nozes aumentam expectativa de vida

Diante dos dados coletados, a pesquisa descobriu que o consumo de cinco ou mais porções semanais de nozes (uma porção equivalente a cerca de 28g, ou cerca de 6 unidades) está ligado a uma queda de 25% no risco de morte por doenças cardiovasculares e 14% menos risco de morte por qualquer causa. Em comparação aos que não consomem nozes, as pessoas que incluíram a oleaginosa em suas dietas apresentaram, em média, expectativas de vida 1,3 ano maior.

 

Segundo o estudo, mesmo os que não consomem nozes com tanta frequência podem se beneficiar dela. O risco de morte era 13% menor entre os participantes que comem o alimento de duas a quatro vezes por semana, e 14% menor no caso de mortes específicas causadas por doenças cardiovasculares. Nesses casos, a expectativa de vida também aumentou um ano.

 

Hábitos de vida impactam na longevidade

Não é de hoje que os pesquisadores buscam comprovar os benefícios do consumo de nozes à saúde. Rica em nutrientes, essa oleaginosa possui ação antioxidante e anti-inflamatória, além de agir contra o estresse oxidativo.

 

Além dos estudos associando seu consumo à saúde do coração, uma pesquisa divulgada nesse ano e realizada pela Universidade Nacional de Singapura indicou que o consumo de nozes a partir dos 40 anos pode diminuir as chances de demência.

 

Entretanto, embora os resultados reforcem os benefícios já conhecidos do consumo de oleaginosas, os pesquisadores observaram que as pessoas que consumiam nozes mais regularmente também eram mais fisicamente ativos e com bons hábitos alimentares, com baixo consumo de bebidas alcóolicas e com uma rotina de suplementação vitamínica.

 

Desse modo, o consumo de nozes estaria ligado a hábitos saudáveis, impactando diretamente na expectativa de vida e na saúde geral do organismo, reduzindo, consequentemente, o risco de morte por doenças cardiovasculares.

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 17 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de doenças cardiovasculares. No Brasil, esses problemas representam a principal causa de mortes, com cerca de 360 mil casos anuais.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/37882-consumir-nozes-pode-te-ajudar-a-viver-mais-segundo-estudo - Escrito por Susana Targino

O Blog Professor José costa nos Jogos Paraolímpicos do Japão 2020


Realizada entre 24 de agosto e 5 de setembro de 2021, as Paraolimpíadas de 2020 têm 539 eventos esportivos em 22 modalidades disputadas em 21 locais de competição no Japão.

 

O Brasil está participando com 260 atletas em 20 esportes dos Jogos Paraolímpicos de Verão de 2020, em Tóquio, Japão. O país estreou nos Jogos em 1972 e esta será sua 13ª participação.

 

Medalhas do Brasil nas Paraolimpíadas do Japão 2020, após o primeiro dia de competição:

Gabriel Bandeira - ouro - 100m borboleta da classe S14 - natação

Gabriel Araújo - prata - 100m costas da classe S2 - natação

Daniel Dias - bronze - 200m livre da classe S5 - natação

Phelipe Rodrigues - bronze - 50m livre s10 masculino – natação

Brasil – 7º lugar – uma medalha de ouro, uma de prata e duas de bronze.

 

Quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos

                        Ouro     Prata     Bronze       Total

1º Austrália     6             1             3               10

2º China          5             1             2                 8

3º CPR            3             1             2                 6

 

Por Professor José Costa

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Entenda como o açúcar em excesso pode arruinar sua saúde bucal


Consumo de açúcar, que cresceu durante a pandemia, segundo pesquisa, está associado a problemas de saúde

 

Comer chocolate, bolo, paçoca e outras guloseimas contendo açúcar, apesar de tentador e prazeroso para muitas pessoas, pode representar um fator de risco aos dentes e também à saúde como um todo, principalmente se não forem tomados os devidos cuidados.

 

O açúcar é presença constante na dieta de quase todos os brasileiros e seus efeitos sobre a saúde nem sempre são conhecidos, mas ele é o responsável pela cárie dentária e outras complicações que não se restringem à boca, como diabetes, problemas cardiovasculares, hipertensão e obesidade.

 

“O açúcar é a causa da cárie dentária, que é uma doença que atinge grande parte da população mundial, independentemente da idade, e que pode levar à perda dentária, afetando a saúde geral do indivíduo”, conta a cirurgiã-dentista Dra. Sofia Takeda Uemura.

 

A cárie é um processo de desmineralização dos dentes, que ocorre quando as bactérias que vivem, normalmente, na cavidade bucal se multiplicam pela presença de resíduos alimentares e produzem ácidos que dissolvem o esmalte do dente, causando lesões cavitadas e dor. Nesse processo, o açúcar é fermentado por essas bactérias, produzindo os ácidos que darão origem à cárie.

 

“Os microrganismos são habitantes comuns na boca de todas as pessoas. Eles vivem entre si em equilíbrio, mas, diante de um consumo frequente de açúcares (especialmente sacarose), ocorre um desequilíbrio na composição dessas bactérias com seleção de microrganismos que têm maior capacidade de produzir ácidos e sobreviver em meio a essas substâncias. Portanto, o grande vilão no processo de desenvolvimento da cárie não é a bactéria; é o açúcar”, explica o Dr. Camillo Anauate Netto, membro da Câmara Técnica de Dentística do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP).

 

Consumo de doces cresce na pandemia

 

Durante a pandemia de Covid-19, o hábito de consumo de doces se intensificou entre a população brasileira. É o que revela a pesquisa ConVid, estudo feito entre abril e maio de 2020 pela Fundação Oswaldo Cruz em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

 

De acordo com o levantamento, quase metade das mulheres está consumindo chocolates e doces em dois ou mais dias da semana, um aumento de 7% em relação ao consumo observado antes da pandemia. Mais da metade dos entrevistados entre 18 e 29 anos (totalizando 63%) também disseram consumir doces duas vezes ou mais por semana. Um dos fatores para esse aumento no consumo de açúcar é que a pandemia de Covid-19 alterou a rotina dessas pessoas, incluindo sua alimentação, pois boa parte delas aderiram ao sistema de trabalho remoto, passando mais tempo em casa.

 

Reduzir o açúcar e adotar hábitos saudáveis como prevenção

 

A higienização bucal após as refeições, sobretudo quando se trata de alimentos com açúcar, ajuda a evitar o risco de cárie e outras doenças bucais, mas deve estar alinhada ao controle no consumo de doces. Quanto menor for a quantidade de açúcar na boca, maiores são as chances de removê-lo no processo de higienização.

 

“Sabemos que o açúcar na forma sólida ou pastosa tem maior adesão sobre os dentes e é mais difícil de ser removido do que o açúcar líquido, por exemplo. Devemos, portanto, orientar que o paciente faça um consumo moderado e que fique atento para a higienização, não só nas superfícies lisas dos dentes mas também nos espaços interdentais, aguardando trinta minutos após a ingestão do doce”, diz o Dr. Anauate.

 

Alinhado a isso, é fundamental que sejam adotados hábitos alimentares mais saudáveis, evitando assim complicações tanto para os dentes quanto para a saúde em geral. O primeiro passo começa por substituir alimentos industrializados e processados por alternativas mais naturais. Também é importante ter atenção quanto aos rótulos dos produtos que indicam sua composição.

 

“Temos uma ideia errada de que a higiene bucal é a principal arma contra a cárie, mas na realidade a prevenção é uma associação de medidas e a primeira é disciplinar o consumo de açúcar”, diz a Dra. Uemura. “Faça uma dieta equilibrada e nutritiva; limite a frequência de lanchinhos entre as refeições e, quando o fizer, selecione alimentos saudáveis; verifique os rótulos dos alimentos para identificar a presença de açúcar; troque refrigerantes ou sucos industrializados por suco natural sem açúcar ou água e faça consultas periódicas de prevenção e controle ao cirurgião-dentista”, completa.

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/entenda-como-o-acucar-em-excesso-pode-arruinar-sua-saude-bucal - Redação - Banco de imagem

Modalidades, presença do Brasil e possíveis medalhas: o guia das Paralimpíadas


Depois do primeiro grande evento em meio à pandemia de coronavírus (as Olimpíadas), a partir do dia 24 de agosto até o dia 5 de setembro, o Japão recebe os Jogos Paralímpicos de Tóquio, um evento poliesportivo para atletas com deficiência organizado pelo Comitê Paralímpico Internacional (CPI).

 

Assim como os Jogos Olímpicos, as Paralimpíadas também tiveram de ser adiadas em um ano em virtude da covid-19. Originalmente, os Jogos estavam programados para ocorrer entre 25 de agosto e 6 de setembro de 2020. Será a segunda vez que Tóquio sedia os Jogos Paralímpicos, já que sediaram o evento anteriormente em 1964, na sua segunda edição.

 

As competições que começam na próxima semana também não terão público, como já havia sido visto durante as disputas das Olimpíadas, entre o final de julho e o começo de agosto.

 

A delegação brasileira

Serão 260 atletas, incluindo atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro — 164 homens e 96 mulheres. Esta será a maior delegação brasileira da história em uma Paralimpíada fora do Brasil (no Rio de Janeiro, o Brasil garantiu vagas em todas as modalidades por ser país-sede e contou 286 atletas no total). A modalidade com o maior número de atletas será o atletismo, com 64 representantes e 18 atletas-guia.

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) estabeleceu o top 10 como meta. Nos Jogos do Rio, em 2016, foram 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze (72 no total), ficando em oitavo no quadro de medalhas. Pelos cálculos do presidente da entidade, Mizael Conrado, o Brasil deve conquistar entre 60 e 75 medalhas no Japão.

 

Modalidades

Em Tóquio, serão 22 modalidades (o mesmo número que no Rio de Janeiro, em 2016), mas com duas alterações em relação às últimas Paralimpíadas. Duas novas modalidades foram acrescentadas: o parabadminton e o parataekwondo. Elas substituem o futebol de 7 e a vela (ambos foram retirados devido ao alcance internacional insuficiente para justificar a permanência). O Brasil tem participantes em 20 (está fora do basquete de cadeira de rodas e no rúgbi de cadeira de rodas).

 

Atletismo

Os atletas são divididos de acordo com funcionalidade na prática esportiva, para-atletas com deficiência física, e acuidade visual, para-atletas com deficiência visual. Assim, são divididos em diversas classes nas provas.

Provas disputadas: 100m, 200m, 400, revezamento 4x400m, revezamento 4x100m, 800m, 1.500m, 5.000m, salto em distância, salto em altura, salto triplo, maratona, lançamento de disco e club, lançamento de dardo, arremesso de peso

Basquete em cadeira de rodas

Como o próprio nome já diz, os jogadores ficam sentados em uma cadeira de rodas enquanto tentar acertar a cesta adversária e marcar pontos. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico.

Bocha

Todos os jogadores atuam também em cadeiras de rodas. Eles são divididos conforme o grau de deficiência e da necessidade de auxílio durante a prática desportiva.

Canoagem

São disputadas apenas três provas de caiaque, que são divididas de acordo com os graus de deficiência de cada atleta em KL1, KL2 e KL3, do maior grau de comprometimento para o menor.

Ciclismo (estrada e pista)

São quatro tipos de classes, conforme as deficiências dos atletas. Isso faz com que exista quatro adaptações nas bicicletas para as disputas nas Paralimpíadas: as convencionas, as handbikes (atletas com paraplegia e tetraplegia), os triciclos (atletas com paralisia cerebral) e as tandem (atletas com deficiência visual e seus guias).

Esgrima em cadeira de rodas

As regras são as mesmas da esgrima olímpica. Os atletas são divididos em três classes, conforme a limitação dos movimentos do tronco (de A a C, do menor para o maior).

Futebol de 5

Os jogadores, cegos ou deficientes visuais,  que jogam vendados, se guiam através do barulho da bola e dos sons feitos por um guia que fica atrás das goleiras. O objetivo, assim como o futebol normal, é assinalar gols.

Goalball

Assim como o futebol de 5, essa modalidade também é para deficientes visuais. As equipes são divididas em três jogadores de cada lado, que precisam marcar gols na baliza do adversário, que tem 9m x 1,30m. Os atletas lançam uma bola com um sino dentro. Dois tempos de 12 minutos, e os arremessos devem ser rasteiros ou tocarem pelo menos uma vez nas áreas obrigatórias.

Hipismo

Diferentemente das Olimpíadas, a única modalidade nos Jogos Paralímpicos é o adestramento. Os atletas podem ter deficiências motoras ou visuais.

Judô

Apenas deficientes visuais participam da modalidade. Eles são divididos em três categorias, conforme o grau de comprometimento da visão (B1, B2 e B3).

Levantamento de peso

Modalidade em que competem atletas que possuem deficiência nos membros inferiores e/ou com paralisia cerebral. Só é preciso completar dois dos três movimentos para o levantamento ser validado.

Natação

A modalidade é disputada por atletas que tem deficiências físico-motoras, visuais ou intelectuais. Eles são divididos em categorias de acordo com o grau e o tipo de deficiência.

Provas: 50m, 100m, 200m e 400m livre; 50m e 100m borboleta; 50m peito; 50m e 100m costas; 150m e 200m medley; revezamentos.

Parabadminton

A modalidade é para atletas que tenham deficiência físico-motora. Eles podem competir em cadeira de rodas ou não.

Parataekwondo

Praticado por atletas com deficiências nos membros superiores. Ao contrário dos Jogos Olímpicos, não é permitido chutes na cabeça do adversário.

Remo

A competição é dividida em três categorias:  PR1, PR2 e PR3. Dos atletas com maior comprometimento motor que precisam ser amarrados aos barcos aos que conseguem deslizar o assento usando os membros inferiores.

Rúgbi em cadeira de rodas

Não existe diferenciação de gênero na disputa da modalidade. Participam pessoas  com tetraplegia ou deficiências nas quais as sequelas sejam parecidas com a de um tetraplégico.  Os jogos são disputados em quadras de 15m de largura por 28m de comprimento e têm quatro períodos de oito minutos.

Tênis de mesa

Disputado por atletas com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As competições são divididas entre mesa-tenistas andantes e cadeirantes, com jogos individuais, em duplas ou por equipes.

Tênis em cadeira de rodas

São divididos nas classes aberta (deficiências nos membros inferiores) e quad (deficiência em três ou mais membros). A única diferença para o tênis é que a bola pode quicar na quadra por duas vezes antes do atleta devolver para o adversário.

Tiro com arco

Disputado por pessoas com amputações, paraplégicos e tetraplégicos, paralisia cerebral, doenças disfuncionais e progressivas, com disfunções nas articulações, problemas na coluna e múltiplas deficiências. As regras seguem o tiro com arco olímpico.

Tiro esportivo

Dividido em quatro provas: pistola de ar e carabina de 10m, pistola de perfuração de 25m e a pistola de 50m. O tiro é praticado por atletas com deficiência nos membros superiores ou inferiores.

Triatlo

Pode ser praticada por pessoas com variados tipos de deficiência, como cadeirantes, amputados ou cegos. A prova é dividida em 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida.

Vôlei sentado

Disputam a modalidade atletas que possuem deficiências ligadas a locomoção. Seis jogadores de cada lado que necessitam estar em contato com o solo o tempo todo, exceto durante os deslocamentos. A quadra é menor, e a rede mais baixa do que o vôlei olímpico.

 

Os destaques do Brasil


Natação


Daniel tem 24 medalhas paralímpicas

Tóquio ficará marcada para o nadador Daniel Dias: esta será sua última Paralimpíada. Ele é  dono de 24 medalhas paralímpicas (14 de ouro, 7 de prata e 3 de bronze) e é um dos maiores vencedores da história do maior evento poliesportivo. Ele terá novos adversários na sua categoria, pois uma reclassificação na natação paralímpica colocou a S5, de atletas com menor restrição motora, na sua classe.

Se Daniel é o papa-medalhas, mais um atleta experiente brasileiro vai em busca de subir ao pódio mais vezes. Phelipe Rodrigues vai para a sua quarta Paralimpíada. Ele é dono de cinco pratas e dois bronzes e vai em busca do seu primeiro ouro.

Dois estreantes também aparecem com chances de medalhas. Gabriel Bandeira, de 21 anos, da classe S14, para atletas com deficiência intelectual, fez sua estreia internacional recentemente e surpreendeu com a conquista de seis ouros. Além dele, a paratleta do Grêmio Náutico União Maria Carolina Santiago fez a transição da natação convencional para a paralímpica no fim de 2018 e neste ano bateu o recorde dos 50m livre da classe S12, para atletas com deficiência visual.

 

Atletismo


Petrúcio Ferreira, o homem mais rápido do mundo nos 100m

Os atletas são divididos de acordo com funcionalidade na prática esportiva. Na classe T47, para atletas com deficiência nos membros superiores, o Brasil tem o homem mais rápido do mundo. Trata-se de Petrúcio Ferreira, recordista mundial dos 100m (10s42). Ele ainda ganhou um ouro e duas pratas nas Paralimpíadas do Rio de Janeiro (100m, 400m e revezamento 4x100m). Na mesma categoria e na mesma prova, o país ainda tem Washington Júnior (vice-campeão mundial em 2019).

Ainda nas pistas e nos gramados do Estádio Nacional de Tóquio, os brasileiros têm de ficar atentos com Beth Gomes. Atleta mais velha da delegação, com 56 anos, Beth é a atual recordista mundial do lançamento do disco na classe F52.

 

Futebol de 5

Talvez seja o esporte em que o Brasil entre com maior favoritismo no Japão. A seleção brasileira conquistou o ouro nas quatro vezes em que a modalidade foi disputada nas Paralimpíadas. O país esteve em quadra 22 vezes e nunca perdeu nenhuma partida na história. O time é comandado por Ricardinho, gaúcho de Osório, que já foi eleito o melhor jogador do mundo no esporte.

 

Judô

Em sua sétima Paralimpíada, Antônio Tenório viveu um ciclo complicado com a chegada da covid-19 no Brasil. Nos momentos que antecederam os Jogos, ele teve a doença, ficou 17 dias  e teve 80% do pulmão comprometido, mas conseguiu se recuperar e foi o primeiro atleta brasileiro a ser vacinado no país. Ele é dono de seis medalhas — quatro ouros, uma prata e um bronze.

 

Esgrima


Vanderson Chaves

A modalidade tem três gaúchos em busca de uma medalha no Japão. Jovane Guissone vai para a sua terceira Paralimpíada. Em 2012, ele foi campeão paralímpico ao derrotar Chik Sum Tam, de Hong Kong. Além dele, Vanderson Chaves e Mônica Santos representam o Grêmio Náutico União e tentarão um lugar no pódio.

 

Bocha

As esperanças de medalha na modalidade ficam por conta de Maciel Santos, que já nasceu com paralisia cerebral. Aos 36 anos, ele foi ouro em Londres, em 2012, na prova individual.

 

E nas modalidades estreantes?

Apesar de ter apenas um brasileiro no parabadminton, o país tem chance de trazer uma medalha para casa. Vitor Tavares conquistou três bronzes no Mundial de 2019 e pode beliscar um lugar no pódio no Japão. No parataekwondo está a campeã mundial em 2019, Débora Menezes, na classe K44 (para amputados de braço).

 

E os estrangeiros?

 Dylan Alcott (tênis em cadeira de rodas)

O australiano nasceu com um tumor na medula espinhal. Apesar de conseguir retirá-lo, ficou paraplégico. Isso o obrigou a usar cadeira de rodas. Antes de virar paratenista, Alcoot foi jogador de basquete de cadeira de rodas, tendo participado dos Jogos de Pequim, em 2008, e de Londres, em 2012, quando saiu com um ouro e uma prata, respectivamente.

Em 2014, voltou-se ao tênis de cadeira de rodas e começou sua arrancada para chegar ao topo do ranking mundial (é o atual número 1). Além de dois ouros no Rio de Janeiro (simples e duplas), ele já os quatro Grands Slams (Wimbledon, Roland Garros, Aberto dos EUA e Aberto da Austrália). Chega como favorito ao pódio no Japão.

 

Manasi Joshi (parabadminton)

Na nova modalidade nos Jogos Paralímpicos, a indiana de 32 anos vai em busca da sua primeira medalha. Ela virou para-atleta depois de ter sua perna amputada após uma acidente quando voltava para casa do trabalho em 2011.

Desde 2014, pratica o esporte profissionalmente. Desde então, tem três medalhas em mundiais da categoria (2015, 2017 e 2019, quando foi campeã).

 

Natalia Partyka (mesa-tenista)

A polonesa é uma das estrelas das Paralimpíadas. Dona de sete medalhas paralímpicas (cinco ouros, uma prata e um bronze), ela estreou nos Jogos em Sydney, em 2000, com apenas 11 anos, mas subiu ao pódio pela primeira vez apenas em Atenas, em 2004.

Sem a mão e o antebraço direito, ela também competiu nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, no Rio de Janeiro, em 2016, e também em Tóquio, em 2021. Na Inglaterra, ela chegou à terceira rodada.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/esportes/olimpiada/noticia/2021/08/modalidades-presenca-do-brasil-e-possiveis-medalhas-o-guia-das-paralimpiadas-cksj25v4x003m0193ymv66tpm.html - Philip FONG / AFP - Alexandre Urch / CPB


segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Estudo científico levanta hipótese de que usar máscaras rejuvenesce


Cobrir o terço inferior do rosto com a máscara diminui de 3 a 5 anos

 

Desde a propagação do novo coronavírus em 2020, o uso de máscaras se tornou algo comum e frequente na rotina das pessoas. O acessório, fundamental para a proteção da vida, também nos trouxe pequenos incômodos estéticos, como a maskne – a acne causada pelo uso excessivo de máscaras. Entretanto, algo curioso e positivo chamou a atenção de alguns pesquisadores americanos.

 

De acordo com um artigo publicado pelo jornal médico acadêmico, Aesthetic Surgery Journal, usar máscara provoca uma certa alteração na percepção de idade – precisamente, 3.16 anos a menos. Segundo os pesquisadores, o principal motivo se encontra no terço inferior do rosto composto pelo queixo, mandíbula e lábios, que ficam tampados e escondem as rugas labiais, a papada e as dobras nasolabiais, entregando um aspecto mais jovial às pessoas.

 

De acordo com a dermaticista Patrícia Elias, especialista em saúde da pele, entregar a idade é um assunto que ainda perturba muitas pessoas, principalmente na era do Instagram e das cirurgias plásticas desenfreadas. “Parecer mais jovem vai muito além da aparência física e aumenta o otimismo, a satisfação pessoal e profissional e ajuda na saúde mental”, afirma.

 

Também foi citado no artigo que pessoas com histórico de tabagismo podem surfar mais alto nessa onda jovial quando comparados aos não fumantes. O maior efeito do uso da máscara se desdobrou no grupo de mulheres que fumavam e aparentavam ter 5 anos a menos do que a verdadeira idade.

 

“O estudo sem dúvida nos mostra a importância do terço inferior do rosto e qual a sua contribuição na percepção de idade das pessoas”, afirma Patrícia. “Quando procuramos por tratamentos estéticos com o objetivo de rejuvenescer a pele, o ideal é buscar procedimentos que cuidam dessa área em específico para reduzir a idade facial e entregar um resultado positivo ao paciente, como por exemplo, microagulhamento, peeling químico, preenchimento com ácido hialurônico, aplicação de enzimas, radiofrequência, entre outros. Afinal, o melhor é tratar a região agora no inverno, pois tudo indica que em breve não vamos mais precisar usar máscaras”, finaliza a especialista.

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/estudo-cientifico-levanta-hipotese-de-que-usar-mascaras-rejuvenesce - Artigo: Aesthetic Surgery Journal

domingo, 22 de agosto de 2021

4 alimentos para deixar suas veias e artérias saudáveis


De tempero à fruta, conheça o poder desses quatro alimentos na prevenção de doenças vasculares

 

Prevenção continua sendo o melhor remédio contra doenças e desordens no organismo e um dos aliados mais importantes está na dieta, com alimentação saudável. “Alguns alimentos têm a capacidade de ajudar e muito o funcionamento do nosso corpo, facilitando a circulação do sangue, por exemplo.

 

Então é fundamental, para evitar doenças e ter veias e artérias saudáveis, incluí-los na dieta”, afirma a cirurgiã vascular e angiologista Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. “Pessoas com histórico de doenças vasculares na família podem, com ajuda do médico, começar um tratamento preventivo que vise buscar qualidade de vida e diminuir o risco do aparecimento dessas doenças. E, além da prática de exercícios físicos, a boa alimentação fornece os nutrientes necessários para melhora da circulação”, acrescenta. Conheça quatro desses poderosos alimentos, que vão de tempero à fruta:

 

Alecrim

Usado há séculos para aliviar dores musculares, melhorar a imunidade e a microcirculação, o Alecrim é rico em uma substância chamada ácido carnósico, que tem importante ação contra os radicais livres. “Além disso, o Alecrim possui o ácido rosmarínico, que desintoxica e reduz a inflamação. Assim, esse tempero é um importante aliado para aumentar a circulação nos pequenos vasos em torno dos músculos e órgãos”, afirma.

 

Beterraba

Fonte de energia, mas também antioxidante, anti-inflamatório e desintoxicante, a beterraba é um legume capaz de aumentar o fluxo de sangue nos músculos, melhorando também a contração muscular. “Uma das substâncias presentes na beterraba é o nitrato, que é metabolizado no organismo e se transforma em óxido nítrico, que relaxa os vasos e aumenta o fluxo sanguíneo. Essa propriedade, segundo estudos, também melhora a circulação nas veias e previne varizes”, afirma a médica. Um estudo australiano avaliou que um único copo de suco de beterraba é capaz de reduzir a pressão arterial em poucas horas – e o nitrato é o responsável por essa ação de relaxar os vasos e fazer o sangue fluir melhor.

 

Gengibre

Potente anti-inflamatório, o gengibre combate dores musculares, ajuda contra artrite reumatoide e problemas circulares. “Tudo isso por conta do gingerol, um dos principais compostos do gengibre, que tem alto efeito anti-inflamatório”. Além disso, conta a médica, o condimento possui uma enzima que ajuda a dissolver a fibrina, proteína envolvida na coagulação do sangue. “A fibrina atua no processo de formação dos trombos e também está ligada ao endurencimento das veias varicosas”, explica.

 

Laranja

Apesar de lembrarmos só da Vitamina C, a laranja é muito mais do que isso e é composta também por flavonoides, polifenóis e antocianinas. “Esses componentes têm importante atuação antioxidante e são capazes de reduzir o colesterol. No caso quando comemos a fruta é ainda melhor, pois as fibras presentes no bagaço atuam para evitar o depósito de gordura nas artérias”, conta a médica. Pesquisadores francesas do Instituto Francês de Pesquisa Agronômica afirmam que a hesperidina, um flavonoide da fruta, favorece o revestimento interno dos vasos. “Isso ajuda na circulação. O potássio presente na laranja também gera impacto positivo na circulação ao balancear o excesso de sódio na dieta”, conta. Um copo de suco de laranja por dia já é o suficiente para esses benefícios.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1820655/4-alimentos-para-deixar-suas-veias-e-arterias-saudaveis - © Shutterstock