sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

5 treinos que são excelentes para queimar gordura


Confira quais atividades físicas ajudam a perder peso e podem ser incorporadas no seu plano de exercícios

 

A prática de atividades físicas é uma boa forma de manter a saúde em dia. Além disso, alguns treinos específicos ajudam (e muito) a manter o peso sob controle e também no processo de emagrecimento. Selecionamos, abaixo, cinco treinos excelentes para quem deseja perder peso. Confira:

 

Atividades físicas que ajudam a perder peso

HIIT

O HIIT é um treino em que a pessoa atinge picos de alta intensidade intercalados com períodos de descanso. O objetivo desse tipo de treino é a queima maior de calorias, tanto durante o treino como nas horas pós-treino.

Normalmente, a atividade é rápida, variando entre 10 a 30 minutos, com exercícios como corrida, polichinelo, abdominal, agachamento, entre outros.

 

Burpee

O burpee é um exercício que melhora o condicionamento físico, a resistência cardiorrespiratória e ajuda no emagrecimento, sendo muito comum no CrossFit. Trata-se de um exercício com um alto índice de queima de calorias e que trabalha a musculatura de todo o corpo.

"Os músculos do peitoral são trabalhados na flexão de braço; quadríceps, glúteos e panturrilha no agachamento e salto; os do abdômen e flexores do quadril e lombar na sustentação, na flexão, no agachamento e nos movimentos de levar as penas para frente ou para trás", diz o preparador físico Bruno Estêvão.

 

Corrida

Caminhar e correr, por si só, são excelentes atividades físicas que promovem o gasto de calorias. "Por ser um esporte em que temos que movimentar nosso corpo através de sucessivos saltos para se deslocar, necessitando recrutar muitos músculos, gera um gasto calórico muito grande. Além disso, é um esporte predominantemente aeróbico, o que por si só já ajuda na queima de calorias", explica o educador físico Mario Sergio, fundador da assessoria esportiva Run&Fun.

 

Jump

O jump consiste em um treino feito em uma pequena cama elástica em que são dados pequenos pulos de forma sincronizada. Pode parecer simples, mas esse é um poderoso exercício que é benéfico ao corpo. "Ele traz a melhora da capacidade cardiovascular e oferece um alto gasto calórico, além de ser muito divertido", afirma a professora Milena Emídio, coordenadora da Triathon Academia.

 

Pular corda

Pular corda é uma atividade para além das rodas de criança. Presente nas academias, o exercício é um potente queimador de calorias, sendo superior à média da natação e de muitas lutas, como o boxe e o MMA. Em 30 minutos pulando corda, é possível queimar cerca de 450 calorias.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/38358-5-treinos-que-sao-excelentes-para-queimar-gordura - Escrito por Maria Beatriz Melero - Redação Minha Vida


Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.

Tiago 5:16


quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

COVID: Estudo revela o que torna uma máscara mais protetora


Pesquisadores da USP avaliaram a eficácia de diferentes modelos disponíveis no mercado; veja o resultado

 

Antes visto exclusivamente em ambientes hospitalares e centros de saúde, o uso das máscaras de proteção respiratória se tornou um dos métodos mais eficazes de prevenção contra o coronavírus, além de outras doenças infecciosas, como a gripe H3N2.

 

Porém, desde o início da pandemia de COVID-19, muitos tipos desse acessório apareceram no cotidiano das pessoas: as de tecido, as cirúrgicas, as de TNT e até a famosa PFF2/N95. Assim, com tantas opções, pode ser difícil saber qual delas seria a mais efetiva em termos de proteção.

 

Diante disso, um estudo do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) decidiu avaliar todas as características de cada modelo para descobrir o que faz uma máscara ser realmente mais protetora contra o SARS-CoV-2.

 

Ao avaliar o fator de qualidade de uma máscara, é necessário considerar dois fatores: a filtragem e a respirabilidade. Neste sentido, a investigação comparou os tipos mais comuns do acessório para chegar a uma conclusão que pode ajudar a população a se proteger melhor em tempos pandêmicos. Confira os resultados:

 

 

PFF2/N95

A máscara contém sete camadas de proteção e, segundo dados do estudo, filtra pelo menos 95% das partículas. Este alto nível de filtragem se deve à forma irregular como são entrelaçados os fios. Além disso, durante sua produção, a máscara recebe uma carga elétrica que aumenta a sua filtragem em 10 vezes.

Ainda de acordo com o estudo, a capacidade de respirabilidade deste modelo chega a 5,5. Este número é medido a partir da diferença de pressão do ar antes e depois de passar pela máscara. Ou seja, quanto menor o número, mais fácil é a passagem de ar.

 

Máscara cirúrgica

Muito comum em hospitais, a máscara cirúrgica é produzida a partir de materiais leves e altamente filtrantes. Com isso, a máscara apresenta 89% de filtragem das partículas e um índice de respirabilidade de 2,24.

Porém, este modelo requer atenção especial na vedação. Isso porque a maioria delas possuem elásticos que prendem na orelha, o que, segundo a pesquisa, pode diminuir a proteção do rosto.

 

Máscara de TNT

Assim como a cirúrgica, a máscara de TNT é formada por três camadas e, segundo o estudo, apresenta o maior fator de qualidade, ou seja, a correlação entre filtragem e respirabilidade é alta.

De acordo com os dados, por conta do material filtrante feito de fios entrelaçados de maneira desordenada, este modelo pode filtrar pelo menos 78% das partículas e sua respirabilidade chega a 1,09.

Apesar disso, é preciso se atentar à vedação do modelo, pois a maioria das máscaras de TNT também são presas nas orelhas, fazendo com que elas não "colem" tanto no rosto - resultando em brechas nas bordas.

 

Máscara de algodão/caseira

Segundo o estudo, este modelo apresenta o pior fator de qualidade. Por conta das linhas grossas que formam o tecido, que facilitam a passagem de partículas e vírus, as máscaras de algodão têm uma filtragem de apenas 40%.

Além do índice de respirabilidade de 5,67, o estudo apontou outro problema com o modelo caseiro: a vedação. De acordo com os pesquisadores, a vedação da máscara não é eficaz por conta das costuras, principalmente as verticais, que unem dois pedaços de tecido. Isso faz com que a máscara tenha brechas para a passagem do vírus.

 

Qual o melhor modelo de máscara?

Considerando-se exclusivamente o fator de filtragem, essencial para o controle de doenças infecciosas transmitidas pelo ar, o estudo conclui que as máscaras PFF2/N95 destacam-se neste quesito, por barrar 95% das partículas. Entretanto, os modelos de TNT, não fabricados de forma caseira, apresentaram o maior fator de qualidade.

 

Ou seja, na hora de escolher sua máscara, prefira aquelas do tipo PFF2/N95, cirúrgicas ou de TNT industriais. Além disso, prefira os modelos cujo elástico deve ser amarrado na nuca, que garantem mais vedação no rosto, e que tenham clipe nasal (que pode ser moldado no rosto e favorece ainda mais uma boa vedação).

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/38385-covid-estudo-revela-o-que-torna-uma-mascara-mais-protetora - Escrito por Murilo Feijo - Redação Minha Vida


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Saiba por que não devemos deitar tarde e levantar cedo


Ficar acordado até tarde da noite aumenta o risco de uma 'pandemia silenciosa'

 

Costuma fazer maratonas de séries ou ler tarde da noite? Temos más notícias para você. Segundo um estudo divulgado na Biological Rhythm Research, quem adormece mais tarde e acorda cedo têm mais propensão de desenvolver patologias psiquiátricas, como a depressão, neuroticismo e de ter uma regulação emocional mais fragilizada.

 

De acordo com o o estudo, deitar tarde e levantar cedo está associado a uma maior auto-percepção da solidão e a um menor volume do hipocampo direito.  E não é tudo. Este hábito também está relacionado com um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

 

Ray Norbury, autor do estudo, recrutou 4684 adultos entre os 40 e os 70 anos para entender se a solidão varia entre quem acorda mais tarde e quem o faz mais cedo e tentaram perceber o seu impacto no volume subcortical na amígdala e no hipocampo. O investigador teve em conta o sexo, a duração do sono e dados socioeconômicos.

 

Além de responderem se acordam cedo ou tarde, os voluntários também foram inquiridos acerca do seu histórico de saúde mental, bem como sobre a solidão. O cientista recolheu ainda imagens dos cérebros que, posteriormente, foram divididas em três tipos de tecidos, incluindo a matéria cinzenta, a matéria branca e o fluido cérebro-espinhal, para estimarem o volume intracraniano.

 

Dados do estudo mostram que os mais velhos preferem acordar mais cedo. No entanto, não foram encontradas diferenças entre homens e mulheres ou na duração de sono de ambos, embora o sexo feminino tenha demonstrado que é mais predisposto a sentimentos de solidão.

 

Entre os voluntários que se sentem mais sozinhos, os que preferem acordar cedo têm um maior volume do hipocampo, em comparação aos indivíduos que preferem dormir até mais tarde.  Ray Norbury revela que ficar acordado até mais tarde resulta num menor volume no hipocampo direito. O mesmo não se verifica no esquerdo ou na amígdala.

 

No entanto, Norbury aponta para algumas limitações do estudo, nomeadamente o fato de ter sido usada uma só pergunta para determinar a solidão.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1876972/saiba-por-que-no-devemos-deitar-tarde-e-levantar-cedo - © Shutterstock


Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis.

Marcos 10:27


terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Perigo no prato! Estes quatro alimentos prejudicam a memória (evite)


Nutricionista da prestigiada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revela aqueles que são os alimentos mais prejudiciais para o seu cérebro. Evite...

 

A nossa memória não é apenas afetada por problemas e doenças, como a demência ou Alzheimer, cujo desenvolvimento é associado à velhice, explica um artigo publicado no jornal Metro.

 

Sendo que certos alimentos são altamente prejudiciais à saúde e debilitam o funcionamento do cérebro.

 

Tenha atenção nesta lista, na qual Uma Naidoo - professora, psiquiatra e nutricionista da Harvard Medical School - destaca quatro grupos alimentares que deve evitar o mais possível:

 

Açúcares adicionados

Para que funcione otimamente, o cérebro depende do açúcar adquirido a partir dos alimentos, contudo há que combater os excessos. Um estudo publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA aponta que quem ultrapassa a dose diária de açúcar recomendado (como 25 gramas, segundo as diretrizes da Organização Mundial da Saúde) tende a perder a plasticidade no hipocampo, zona responsável pela memória.

 

Frituras

De acordo com uma pesquisa, realizada pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, com 18 mil participantes, este tipo de alimentação está diretamente relacionada a problemas na capacidade cerebral, de raciocínio e neuronal.

 

Carboidratos com elevado índice glicêmico

O modo como, por exemplo, o pão branco, massa, arroz e derivados de farinhas refinadas são processados pelo organismo faz com que esses hidratos se transformem em açúcar, ou seja quantos mais carboidratos o alimento tiver, maior a quantidade de glicose no corpo. Conforme já foi mencionado, o açúcar em excesso é prejudicial para a memória.

 

Álcool

A ingestão de álcool em grandes quantidades pode levar ao desenvolvimento de demência, sobretudo na população idosa - revela um estudo divulgado na publicação científica The BMJ.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1877181/perigo-no-prato-estes-quatro-alimentos-prejudicam-a-memria-evite - © Shutterstock


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


Brasília e Recife são escolhidas para sediar jogos da Copa América de basquete


Recife vai receber a final do torneio de seleções, que não é realizado em solo brasileiro desde 1984

 

As cidades de Brasília e Recife foram as escolhidas para sediar os jogos da Copa América de Basquete, que será disputada no Brasil entre os dias 2 e 11 de setembro deste ano. A capital do Estado de Pernambuco vai receber a final do torneio de seleções, que não é realizado em solo brasileiro desde 1984.

 

Na capital federal, as partidas serão disputadas no Ginásio Nilson Nelson. No Recife, o palco dos confrontos será o Ginásio Geraldo Magalhães, o Geraldão. A fase de grupo será realizada nas duas cidades. E a capital pernambucana sediará também as quartas de final, semifinal e decisão.

 

"Estamos muito felizes em poder trazer a AmeriCup (Copa América) de volta ao Brasil depois de mais de três décadas. O maior evento de seleções das Américas será o maior evento olímpico do país em 2022 e tenho certeza do sucesso das sedes em Brasília e Recife e que a Seleção Brasileira irá com tudo em busca do título da competição em casa", disse Guy Peixoto, presidente da Confederação Brasileira de Basketball (CBB).

 

A Copa América vai contar com a participação de 12 seleções: Brasil, Argentina, Estados Unidos, Canadá, México, República Dominicana, Porto Rico, Venezuela, Uruguai, Panamá, Ilhas Virgens e Colômbia. O sorteio dos grupos está marcado para março.

 

"Estamos muito honrados e animados em trazer a AmeriCup de volta ao Brasil depois de mais de três décadas. Quero expressar, também, nosso agradecimento à CBB e ao Presidente Sr. Guy Peixoto por seu apoio e liderança em garantir a recepção de uma competição tão épica. Tanto Brasília quanto Recife são cidades incríveis com muito a oferecer em termos de competição e aspectos culturais. A CBB e a FIBA estão muito empolgados em trazer esse nível de competição para essas cidades, seus fãs e comunidades para celebrar nosso jogo mágico", comentou Carlos Alves, diretor executivo da FIBA Américas.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/esporte/1877186/brasilia-e-recife-sao-escolhidas-para-sediar-jogos-da-copa-america-de-basquete - © Shutterstock


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25


segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Consumo de azeite de oliva diminui risco de morte por qualquer doença


Se faltava algum argumento para convencer a população a ingerir azeite de oliva, este estudo dá a palavra final.

 

Consumir mais de 7 gramas (cerca de 1/2 colher de sopa) de azeite por dia está associado a um menor risco de mortalidade por doenças cardiovasculares, por câncer, por doenças neurodegenerativas e por doenças respiratórias.

 

E apenas substituir cerca de 10 gramas/dia de margarina, manteiga, maionese ou gordura láctea pela quantidade equivalente de azeite também está associado a um menor risco de mortalidade.

 

"Nossos resultados apoiam as recomendações dietéticas atuais para aumentar a ingestão de azeite e outros óleos vegetais insaturados," disse a professora Marta Guasch-Ferré, que liderou uma equipe dos EUA e da Espanha. "Os médicos devem aconselhar os pacientes a substituir certas gorduras, como margarina e manteiga, por azeite de oliva para melhorar sua saúde. Nosso estudo ajuda a fazer recomendações mais específicas que serão mais fáceis para os pacientes entenderem e, esperamos, implementarem em suas dietas".

 

Consumo de azeite de oliva

 

Os pesquisadores analisaram 60.582 mulheres e 31.801 homens livres de doenças cardiovasculares e câncer na linha de base do estudo, em 1990. Durante 28 anos de acompanhamento, a dieta foi avaliada por um questionário a cada quatro anos.

 

O questionário perguntava com que frequência, em média, as pessoas consumiam alimentos específicos, tipos de gorduras e óleos, bem como qual marca ou tipo de óleos usavam para cozinhar e adicionar à mesa.

 

O consumo de azeite foi calculado a partir da soma de três itens do questionário: Azeite usado para molhos de salada, adicionado à comida ou pão e azeite usado para assar e fritar em casa. Uma colher de sopa equivale a 13,5 gramas de azeite. O consumo médio de azeite total na categoria mais alta foi de cerca de 9 gramas/dia na linha de base (1990) e envolvia 5% dos participantes do estudo.

 

Os pesquisadores descobriram que o consumo de azeite aumentou de 1,6 grama/dia em 1990 para cerca de 4 gramas/dia em 2010, enquanto o consumo de margarina diminuiu de cerca de 12 gramas/dia em 1990 para cerca de 4 gramas/dia em 2010. A ingestão de outras gorduras permaneceu estável.

 

O consumo de azeite foi categorizado da seguinte forma:

 

Nunca ou < 1 vez por mês

> 0 a ≤ 4,5 gramas/dia ( > 0 a ≤ 1 colher de chá)

> 4,5 a ≤ 7 gramas/dia ( > 1 colher de chá a ≤ 1/2 colher de sopa)

> 7 gramas/dia ( > 1/2 colher de sopa)

 

Benefícios à saúde e deficiências do estudo

 

Quando os pesquisadores compararam as pessoas que raramente ou nunca consumiam azeite, aquelas na categoria de maior consumo tiveram 19% menor risco de mortalidade cardiovascular, 17% menor risco de mortalidade por câncer, 29% menor risco de mortalidade neurodegenerativa e 18% menor risco de mortalidade respiratória.

 

O estudo também descobriu que a substituição de 10 gramas/dia de outras gorduras, como margarina, manteiga, maionese e gordura láctea, por azeite de oliva, foi associada a um risco entre 8% e 34% menor de mortalidade total e por causa específica. Não foram identificadas associações significativas ao substituir o azeite por outros óleos vegetais.

 

"É possível que o maior consumo de azeite seja um marcador de uma dieta geral mais saudável e maior status socioeconômico. No entanto, mesmo após o ajuste para esses e outros fatores de status socioeconômico, nossos resultados permaneceram praticamente os mesmos," disse Guasch-Ferré. "Nossa coorte de estudo foi predominantemente uma população branca não hispânica de profissionais de saúde, o que deve minimizar fatores socioeconômicos potencialmente confusos, mas pode limitar a generalização, pois essa população pode ter maior probabilidade de levar um estilo de vida saudável."

 

Oleuropeína: Substância no azeite e azeitonas previne diabetes

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Consumption of Olive Oil and Risk of Total and Cause-Specific Mortality Among U.S. Adults

Autores: Marta Guasch-Ferré, Yanping Li, Walter C. Willett, Qi Sun, Laura Sampson, Jordi Salas-Salvadó, Miguel A. Martínez-González, Meir J. Stampfer, Frank B. Hu

Publicação: Journal of the American College of Cardiology

Vol.: 79, Issue 2, Pages 101-112

DOI: 10.1016/j.jacc.2021.10.041

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=consumo-azeite-oliva-diminui-risco-morte-qualquer-doenca&id=15128 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CDCC


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9


domingo, 16 de janeiro de 2022

Cuidados com cachorro idoso: Veja 4 dicas essenciais


Seu cão idoso precisa de atenção, amor e cuidados especiais para ter uma velhice tranquila e feliz

 

Assim como acontece com as pessoas idosas, o organismo dos cães vai envelhecendo, ficando mais frágil e com necessidades especiais. Nessa fase da vida, os tutores precisam ter atenção redobrada ao comportamento dos seus cães, prevenindo o agravamento de condições de saúde e oferecendo melhor qualidade de vida a eles. Se você não sabe como fazer isso, veja agora quais são os principais cuidados com cachorro idoso.

 

Sinais de que um cão está ficando idoso

Você pode notar que, depois de uma certa idade, seu cão começa a apresentar uma mudança na cor da pelagem. Claro, vai notar mais nos cães de pelagem escura, pois os pelos grisalhos ficam mais evidentes. Além dessa mudança, existem outras que os tutores devem observar:

 

Cansaço excessivo e sonolência

Deficiência auditiva e visual

Dificuldade de locomoção

Maior sensibilidade a mudanças climáticas

Mau-hálito e dificuldade na mastigação

Olhos esbranquiçados e opacos

Problemas de saúde mais recorrentes

 

Cuidados com cachorro idoso que são essenciais

Então, com tantas mudanças ocorrendo no organismo e no comportamento do cão idoso, ele começa a precisar de alguns cuidados extras para o tratamento e prevenção de doenças, e para garantir que ela tenha conforto e bem-estar nessa fase da vida.

 

1. Alimentação especial

Como mencionado acima, a dificuldade na mastigação é uma das características dos cães idosos. Isso porque os dentes vão enfraquecendo, então, é importante mudar a ração do pet para uma que seja própria para idosos.

Essa ração, além de ser mais macia, também oferece uma digestão mais fácil, mais vitaminas e menos sal para prevenir doenças cardíacas e renais. É menos gordurosa para ajudar no controle da obesidade, já que o cão idoso fica mais sedentário. Você encontra ração para cães idosos com facilidade nos supermercados e pet shops.

 

2. Exercícios adaptados

É normal que o cão idoso pareça mais preguiçoso para as caminhadas diárias e as brincadeiras. O corpo está mais cansado, mais lento e podem surgir dores. Mesmo assim é importante evitar que o cão fique realmente sedentário, pois um corpo parado enferruja rápido.

Então, continue saindo para passear com seu cão e propondo brincadeiras que estejam dentro dos limites dele. A caminhada pode ser feita duas vezes ao dia, com duração de 20 minutos cada vez, dependendo do porte e da condição de saúde do animal.

Escolha sair em horários com temperatura amena (nem muito frio, nem muito quente) e com menos movimento de pessoas e outros cães na rua, evitando o estresse do seu cão. As brincadeiras podem ser mais leves, com brinquedos macios para ele morder ou puxar sem risco de se machucar.

 

3. Higienização

Os cães velhinhos vão ficando menos ágeis e flexíveis, e isso pode afetar sua capacidade de limpar o corpo. Além do mais, se o cão desenvolver algum problema como demência poderá até fazer as necessidades em lugar errado. Então, dê atenção especial à higiene do seu cão.

Cuide da pelagem, escove, mantenha pulgas e carrapatos longe. Verifique os dentes, dê banho nos dias mais ensolarados para que os pelos sequem rápido. Leve seu cão ao veterinário para limpar as orelhas e evitar infecções, e para limpar os dentes.

 

4. Visitas preventivas ao veterinário

Para evitar que o seu cão precise ir ao veterinário tratar doenças, é bom levá-lo ao médico periodicamente como forma de prevenção.

Até a questão da limpeza dos dentes e orelhas, feitas por um profissional, pode evitar infecções que prejudicariam muito a qualidade de vida do seu cão.

 

Então, os cuidados com cachorro idoso incluem levá-lo ao veterinário de vez em quando, mesmo que não tenha doença para tratar, só para verificar se está tudo bem e fazer a manutenção da saúde dele.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/cuidados-cachorro-idoso/ - por Priscilla Riscarolli


Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.

Filipenses 2:3


sábado, 15 de janeiro de 2022

Exercícios moderados podem reduzir risco de câncer, aponta estudo


Mais do que nunca, está na hora de abandonar o sedentarismo e começar a se mexer para prevenir doenças

 

Quando os profissionais da área da saúde dizem que o sedentarismo é perigoso, deveríamos ouvi-los e aceitar suas recomendações. Fazer exercícios moderados regularmente traz enormes benefícios à saúde, desde o bem-estar que se sente logo após terminar os exercícios até a prevenção de doenças a longo prazo, como o câncer.

 

Ao menos, é isso que aponta um novo estudo que analisou a incidência de câncer e os hábitos de atividade física de quase 600 mil homens e mulheres norte-americanos, em todos os estados e no distrito de Columbia.

 

Nesse novo estudo, que foi publicado em outubro na Medicine & Science in Sports & Exercise, os pesquisadores da Sociedade Americana do Câncer e da Universidade Emory, em Atlanta, usaram um tipo sofisticado de análise estatística, chamada “PAF”, para medir a ligação entre câncer e inatividade.

 

O que é PAF?

PAF é a sigla em inglês para “fração atribuível à população”. É uma fórmula matemática para os cientistas estimarem quantas ocorrências de uma doença ou respostas a medicamentos e outras reações biológicas terão em uma população.

Essa fórmula pode dizer, por exemplo, quantos casos anuais de câncer de cólon podem ser atribuídos ao fumo, ao álcool, aos alimentos gordurosos ou a excessos em geral.

 

Como foi feito o estudo?

Para calcular o PAF de câncer resultante de inatividade, os cientistas inicialmente extraíram dados anônimos do banco de dados de Estatísticas do Câncer dos EUA. Eles usaram informações sobre casos, nacionalmente e por estado, para todos os americanos com 20 anos ou mais, entre 2013 e 2016.

 

A equipe se concentrou tanto no total de casos de câncer quanto em sete tipos de câncer que, em estudos anteriores, estavam intimamente ligados em parte à atividade (ou inatividade), que são tumores de estômago, rim, esôfago, cólon, bexiga, mama e endometrial.

 

Em seguida, eles verificaram quanto os adultos americanos afirmam exercitar-se, com base em mais de meio milhão de respostas fornecidas a duas grandes pesquisas nacionais. Ambas haviam questionado os voluntários de que forma e com que frequência se exercitavam.

 

Os pesquisadores extraíram respostas de adultos em todos os estados e as agruparam, com base no fato de as pessoas atenderem ou não às recomendações da Sociedade Americana do Câncer para atividade física. Essas diretrizes preconizam, idealmente, 300 minutos (5 horas) de exercícios moderados, como uma caminhada rápida, a cada semana para reduzir o risco de câncer.

 

Finalmente, os pesquisadores ajustaram essas estatísticas para a massa corporal e outros fatores, reuniram dados adicionais sobre os riscos de câncer e conectaram todos os números em uma equação, que então resultou no PAF para casos de câncer ligados à inatividade. Esse número acabou sendo 46.356, ou cerca de 3% do total de casos de câncer anual (excluindo os casos de câncer de pele não melanoma).

 

Estudo complementar

E se você precisa de mais estudos para mudar de opinião, uma revisão de 2016, no JAMA Internal Medicine, concluiu que os riscos para pelo menos 13 tipos de câncer, incluindo de mama, bexiga, sangue e reto, caem substancialmente se as pessoas forem fisicamente ativas. Um relatório separado, de 2019, calculou que essas reduções poderiam chegar a 69%

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/reduzir-risco-de-cancer/ - por Priscilla Riscarolli


Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.

Filipenses 2:3


sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Como baixar a pressão alta sem remédios? Veja essas dicas


As dicas são cuidados que, na verdade, são recomendados para todas as pessoas

 

Ter pressão alta não significa ser obrigado a tomar remédio controlado para sempre. Dependendo do caso, é possível manter a pressão sob controle apenas com mudanças nos hábitos diários. Veja algumas boas dicas de como baixar a pressão alta sem remédios, mas só coloque-as em prática se o seu médico confirmar que pode fazer isso.

 

Como baixar a pressão alta sem tomar remédios?

Essas dicas que você verá a seguir, servem para quem está com pré-hipertensão e quer evitar que se torne hipertensão e também para quem já foi diagnosticado com pressão alta, abaixo de 160×100 mmHg, e o médico recomendar um tratamento sem remédios na tentativa de evitar o uso da medicação controlada.

 

Seguir a dieta DASH

Essa não é uma dieta restritiva nem milagrosa. É apenas uma forma gostosa, equilibrada e saudável de começar a sua reeducação alimentar, emagrecer e melhorar seu estado de saúde.

A dieta DASH consiste em manter uma alimentação rica em frutas, verduras, cereais integrais e derivados do leite, como iogurte natural e queijos brancos, e pobre em gordura, açúcares e carne vermelha.

 

Controlar o consumo de sal

Mesmo quem não tem pressão alta sabe que o principal problema dessa doença é o excesso de sal no organismo.

Portanto, reduzir o consumo de sal é uma das mais importantes dicas de como baixar a pressão sem remédios.

Para isso você deve controlar o que come, pois, a maioria dos alimentos industrializados já vêm com sal.

Procure consumir alimentos naturais que permitam a você controlar a quantidade de sal no tempero.

No máximo, consuma 6 gramas de sal ao dia, o que corresponde a 1 colher de chá rasa e equivale a 2 gramas de sódio.

 

Praticar atividades físicas regularmente

Não é só dar uma caminhada de meia hora, duas ou três vezes por semana. Se quiser realmente manter sua pressão sob controle e evitar os remédios controlados, é importante praticar alguma atividade física de, no mínimo, 30 minutos a 1 hora por dia, 5 vezes na semana. Pode ser em dias alternados.

 

Parar de fumar

O cigarro não tem um único benefício sequer. Pelo contrário, é apenas um combinado de malefícios que vão destruindo sua saúde lentamente.

A pressão alta pode ser causada e agravada pelo excesso de cigarro, pois essa droga provoca lesões e comprometimento da função dos vasos sanguíneos, além de contrair as suas paredes.

 

Controlar o consumo de bebida alcoólica

Beber álcool demais aumenta a pressão arterial. A quantidade que cada pessoa pode beber, sem correr o risco, depende de como a doença está avançada no organismo.

De modo geral, não se deve ultrapassar a quantidade de 30 gramas de álcool por dia, o que equivale a 2 latas de cerveja ou 2 taças de vinho ou 1 dose de uísque.

 

Artigo com informações do enfermeiro Manuel Reis, para Tua Saúde

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/como-baixar-a-pressao/ - por Priscilla Riscarolli


Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor.

Louvai ao Senhor!

Salmo 150:6


quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Como vai funcionar a vacinação de crianças contra a COVID-19


Segundo o Ministério da Saúde, a imunização infantil não será obrigatória e nem exigirá receita médica

 

O Ministério da Saúde divulgou, na última quarta-feira (05), as recomendações sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra o coronavírus. De acordo com a decisão da pasta, a imunização dessa faixa etária no país não será obrigatória e nem exigirá receita médica.

 

A vacinação infantil contra a COVID-19 no Brasil havia sido autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no último dia 16 de dezembro, após uma análise técnica criteriosa de dados e estudos clínicos sobre a eficácia e segurança da vacina Comirnaty, produzida pela Pfizer-BioNTech. Porém, a princípio, o governo considerou exigir prescrição médica para a imunização desse público.

 

É importante ressaltar que, para crianças de 5 a 11 anos, a composição e dosagem da vacina será diferente daquela utilizada para maiores de 12 anos. A formulação será aplicada em duas doses de 0,2 mL (equivalente a 10 miligramas), com pelo menos oito semanas de intervalo entre as doses - um prazo maior que o previsto na bula, de três semanas.

 

"[O público de crianças de 5 a 11 anos] merece uma ênfase especial, até porque esse público precisa ser atendido com uma vacina específica", disse Marcelo Queiroga, Ministro da Saúde, em coletiva de imprensa na tarde de quarta-feira.

 

A recomendação é que a vacinação siga uma ordem de prioridade:

 

Crianças de 5 a 11 anos com deficiência permanente ou comorbidade

Crianças indígenas e quilombolas

Crianças que vivem no lar com pessoas com alto risco de evolução para COVID-19, como idosos.

 

Segundo o documento divulgado pela pasta, haverá a necessidade de autorização por escrito da mãe, pai ou responsável pela criança, caso o mesmo não esteja presente na hora da aplicação da vacina.

 

Ainda que esse grupo tenha sido incluído no Plano Nacional de Imunização (PNI), a pasta recomendou que os pais busquem orientação de um médico antes de realizar a imunização.

 

Quando vai começar a vacinação de crianças?

Apesar das definições, o governo ainda não divulgou o calendário de vacinação infantil contra a COVID-19. Porém, o primeiro lote de vacinas pediátricas deve chegar ao Brasil no próximo dia 13 de janeiro. Ao todo, o país receberá pouco mais de 3,7 milhões de doses neste mês, sendo três lotes de 1,248 milhão cada um.

 

Se o cronograma for cumprido, a distribuição aos Estados deve começar no dia seguinte - permitindo o início da vacinação entre os dias 14 e 15 deste mês. A prefeitura do Rio de Janeiro, que já divulgou um calendário de vacinação, prevê que a imunização no Estado comece no dia 17 de janeiro, com meninas de 11 anos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/38374-como-vai-funcionar-a-vacinacao-de-criancas-contra-a-covid-19 - Escrito por Susana Targino - Redação Minha Vida


Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus.

Mateus 19:14