segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Comer menos pode aumentar a longevidade


Os cuidados com o que você come podem ser cruciais para você viver mais e melhor

 

Um corpo é diferente do outro e, por isso, cada pessoa tem necessidades individuais. Sobre comer menos ou comer mais também: é preciso encontrar um equilíbrio para se manter saudável. Mas, parece que existe uma relação entre comer menos e prolongar a longevidade.

 

Ao menos, é assim que pensa a Dra. Julie Mattison, do Instituto Nacional do Envelhecimento (NIA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

 

De acordo com a bióloga, que é Ph.D em fisiologia animal, vai existir um tempo em que o envelhecimento cronológico pode até continuar aumentando um ponto todos os anos, mas a idade biológica pode ser definida por um cronômetro diferente, segundo o qual a palavra “idoso” não terá o mesmo significado atual.

 

A prova disso já existe na forma de diversas pesquisas. Por exemplo, em 2014, a Pesquisa Nacional de Saúde dos Estados Unidos concluiu que 16% das pessoas com 50 a 64 anos de idade enfrentavam dificuldades diárias, causadas por doenças crônicas. Três décadas antes, esse número era de 23%.

 

Isso demonstra que as pessoas estão cada vez mais preocupadas em manter um estilo de vida saudável, alimentando-se com mais qualidade e procurando manter o corpo em movimento.

 

Mas, o que comer menos tem a ver com viver mais e melhor?

Para a Dra. Mattison e sua equipe, as pessoas podem ter mais tempo de vida – e aproveitar esse tempo com mais qualidade – se fizerem uma simples alteração na alimentação: comer menos quantidade de comida.

 

Essa abordagem é chamada de “restrição de calorias” e a ideia vai além de evitar alimentos com gorduras saturadas e trans. Trata-se de promover uma redução gradual e cuidadosa do tamanho das porções que coloca no prato, de forma permanente.

 

Ou seja, não é uma dieta de emagrecimento de curta duração. Está mais para uma reeducação alimentar que vai se transformar em um novo hábito de vida. Você conseguiria? Acha que vale a pena abandonar os prazeres dos alimentos mais calóricos e de “enfiar o pé na jaca” de vez em quando, em nome da possibilidade de ter uma vida mais longa e saudável?

 

Talvez, se fosse possível garantir o bom resultado dessa mudança alimentar, as pessoas aderissem à ideia com mais confiança. Bem, os resultados em animais já foram comprovados.

 

Desde o início dos anos 1930, verificou-se que uma redução de 30% da quantidade de alimento consumido por dia proporcionou vida mais longa e ativa a minhocas, moscas, ratos, camundongos e macacos.

 

Isso significa que a restrição de calorias é, comprovadamente, o melhor remédio para os estragos causados pelo tempo em todo o reino animal – e é possível que os seres humanos também só tenham a ganhar com isso.

 

Estudo com macacos mostra resultados interessantes

No final dos anos 1980, dois testes de longo prazo independentes – um no NIA e outro na Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos – foram estabelecidos para estudar a restrição de calorias e o envelhecimento em macacos Rhesus, que não apenas compartilham 93% do nosso DNA, mas também envelhecem da mesma forma que nós.

 

Lentamente, após a meia-idade (cerca de 15 anos, nos macacos Rhesus), as costas começam a curvar-se, a pele e os músculos começam a cair e seus pelos, quando ainda crescem, mudam de coloração, de marrom para cinza.

 

Assim como acontece com os humanos, nesses primatas a ocorrência de câncer, diabete e doenças cardíacas aumenta com a idade, tanto em frequência quanto em severidade. “Eles são um excelente modelo para estudar o envelhecimento”, segundo Rozalyn Anderson, gerontologista da Universidade de Wisconsin.

 

As dietas dos 76 macacos da Universidade de Wisconsin e dos 121 animais do NIA, compostas de biscoitos especialmente preparados, são específicas para cada idade, peso e apetite natural.

 

Todos os macacos receberam o complemento total de nutrientes e sais minerais de que seus corpos necessitam – mas a metade dos macacos (o grupo com restrição de calorias) comeu 30% menos.

 

Esse grupo sequer chegou perto de passar fome ou sofrer subnutrição. Um exemplo é Sherman, um macaco com 43 anos de idade do NIA. Mattison afirma que, desde que foi colocado em restrição de calorias em 1987, com 16 anos de idade, Sherman não manifestou nenhum sinal explícito de fome, tão característico na sua espécie.

 

Sherman é o macaco Rhesus mais idoso já registrado, cerca de 20 anos mais velho que a expectativa de vida média da sua espécie em cativeiro. Enquanto macacos mais jovens desenvolviam doenças e morriam, ele parecia ser imune ao envelhecimento. Mesmo na casa dos 30 anos de idade, quando teria sido considerado um macaco idoso, ele não se parecia nem agia como um animal de mais idade.

 

“Demonstramos que o envelhecimento pode ser manipulado em primatas”, afirma Anderson. “Parece pouco significativo porque é óbvio, mas conceitualmente a importância é enorme.

 

Isso significa que, se o envelhecimento puder ser retardado, todas as doenças associadas à idade também serão. “Tratar de cada doença, uma de cada vez, não ampliará significativamente a expectativa de vida das pessoas, pois elas morrerão por outras causas”, afirma Anderson.

 

“Se você curar todos os cânceres não postergará a morte por doenças cardiovasculares, demência ou distúrbios associados à diabete. Mas, se combater o envelhecimento, você pode retardar todo o conjunto de doenças de uma vez só.”

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/comer-menos/ - por Priscilla Riscarolli

domingo, 23 de janeiro de 2022

Memórias da Praça da Igreja Matriz


A praça onde fica a igreja matriz da nossa Velha Loba, Itabaiana, nos traz sempre a sensação que o povo ali residente estava sempre feliz!                                            

A praça da minha juventude era o ponto de encontro da rapaziada sempre alegre e animada.

Praça onde se forjaram grandes amizades que resistiram ao tempo e as dificuldades.    

Praça que nos faz relembrar das belas moças a desfilar após o término das missas e a turma a aguardar, para com elas paquerar e quem sabe assim num matrimônio se entrelaçar! Tudo sob as bênçãos de Santo Antônio, nosso padroeiro casamenteiro.                             

Praça onde morei por muito tempo e que me faz sempre recordar daqueles felizes bons momentos!                  

 

Por Enio Amaral de Araújo


Pesquisa aponta erros na cozinha que trazem riscos à saúde

 


O estudo analisou as práticas de manipulação de armazenamento de alimentos

 

Uma boa parcela da população brasileira adota medidas inadequadas quanto à manipulação e ao armazenamento de alimentos, apontam os resultados de um estudo realizado pelos pesquisadores do Centro de Pesquisa de Alimentos (Food Research Center), da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP.

 

Por consequência, essas pessoas estão expostas a doenças transmitidas por alimentos (DTA), que podem se manifestar como infecções alimentares, intoxicações alimentares e toxinfecções.

 

No Brasil, entre 2000 e 2018, foram registrados oficialmente 247.570 casos de DTA's, com 195 mortes, de acordo com dados do Ministério da Saúde. A cozinha seria o local principal de contaminação.

 

Segundo a pesquisa, realizada com 5 mil pessoas de todos os Estados brasileiros, cerca de 46,3% afirmaram ter o hábito de lavar carnes na pia da cozinha, enquanto 24,1% têm o costume de comer carnes mal cozidas. Além disso, 17,4% disseram consumir ovos crus ou mal cozidos em maioneses caseiras e outros pratos.

 

A respeito dos hábitos de higienização de verduras, 31,3% dos entrevistados revelaram fazer a higienização somente com água corrente e 18,8% com água corrente e vinagre.

 

Já para a higienização de frutas, 35,7% disseram lavar apenas com água corrente e 22,7% com água corrente e detergente.

 

A respeito do armazenamento de carnes na geladeira, 57,2% dos participantes relataram armazená-las na própria embalagem do produto. A prática, embora muito comum, aumenta o risco de contaminação de outros alimentos estocados no refrigerador devido ao gotejamento do suco da carne. O adequado, nesses casos, é utilizar um recipiente adequado.

 

Além de analisar os hábitos dos brasileiros na cozinha quanto aos alimentos, a FoRC também checou a temperatura das geladeiras de 216 moradias no Estado de São Paulo. Dos 1.944 registros coletados, 91% ficaram entre a faixa de temperatura recomendada, de 0°C a 10°C. Segundo os pesquisadores, esse dado é importante em estudos de modelagem futuros para prever a multiplicação de micro-organismos nos alimentos refrigerados.

 

Carnes: pode lavar ou não?

O hábito de lavar carnes, independente da superfície, não é eficiente na remoção de bactérias. Pelo contrário, isso ajuda a espalhar potenciais patógenos em utensílios da cozinha e até em outros alimentos.

 

Ademais, o consumo de alimentos de origem animal mal cozidos ou manipulados de forma não higiênica apresenta risco microbiológico. Desde que essas bactérias não resistem ao calor, o cozimento a uma temperatura mínima de 74°C é o recomendado para eliminar os micro-organismos que podem causar alguma patologia.

 

"Lembrando que nem todo produto cru de origem animal contém micro-organismos patogênicos, mas existe esse risco e o cozimento adequado garante que esses micro-organismos sejam eliminados ou reduzidos a níveis seguros", explica o coordenador da pesquisa, Uelinton Manoel Pinto, professor da FCF e integrante do FoRC.

 

Armazenamento seguro de alimentos

A organização dos alimentos de maneira adequada diminui os riscos de contaminação, bem como a temperatura adequada para conservar suas características nutricionais e sensoriais desejáveis.

 

Conforme aborda a cartilha da FoRC sobre a forma correta de armazenar os alimentos na geladeira, existem alguns hábitos que podem ajudar nesse momento, como:

 

Não manter alimentos prontos perto dos alimentos crus, para evitar contaminação cruzada

Congelar em quantidades menores, pois uma vez descongelado, o alimento não deve ser congelado novamente

Na hora de congelar marmitas, utilizar etiquetas com a data de preparo para manter um controle de validade

Abrir a geladeira somente quando necessário, mantendo a porta aberta pelo menor tempo possível

Não descongelar os alimentos à temperatura ambiente. Deixe-o na geladeira o tempo suficiente para que descongele

Manter a geladeira sempre limpa.

 

Por fim, é necessário ter atenção ao prazo de validade indicado no rótulo dos alimentos a fim de garantir um consumo seguro e que não ofereça riscos à saúde.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/38337-pesquisa-aponta-erros-na-cozinha-que-trazem-riscos-a-saude - Escrito por Susana Targino - Redação Minha Vida


E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

1 Coríntios 13:2


sábado, 22 de janeiro de 2022

9 bebidas que te ajudam a dormir e ter uma boa noite de sono


As propriedades calmantes de algumas bebidas promovem o relaxamento e ajudam a combater a insônia

 

Uma boa noite de sono é capaz de causar benefícios que vão além do relaxamento físico. Descansar de maneira adequada também é de extrema importância para a saúde mental, evitando sentimentos como estresse e fadiga.

 

Já na área estética, dormir bem é um dos fatores que mais auxiliam na beleza. Além de evitar o aparecimento de olheiras, esse hábito pode evitar o aumento dos radicais livres no organismo, prevenindo o envelhecimento precoce da pele.

 

Uma alternativa para conseguir relaxar durante a noite é apostar em alimentos com propriedades que ajudam a adormecer. Por isso, muitos especialistas recomendam o consumo de alguns tipos de bebidas antes de dormir, como é o caso do leite.

 

"O leite possui triptofano em sua composição, que é um aminoácido que estimula a produção de serotonina e melatonina, que são hormônios que têm um papel importante na regulação do sono e bem-estar. Além disso, contém magnésio, que regula neurotransmissores, acalmando nosso sistema nervoso. Já a temperatura morna, por conta do calor, torna a bebida mais calmante também", explica Karin Garcia, nutricionista do Trasmontano Saúde.

 

 Conheça outras opções de bebidas que auxiliam numa boa noite de sono:

 

Chá de valeriana

Considerada uma planta medicinal, a valeriana é utilizada em diferentes lugares do mundo como alternativa para melhorar a qualidade do sono. Seu efeito calmante ajuda a amenizar sensações de estresse e ansiedade, fatores normalmente associados à insônia.

 

Chá de mulungu

O mulungu é conhecido por auxiliar no tratamento de questões emocionais, como ansiedade, agitação e ataques de pânico. Por possuir propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e calmantes, o chá feito com a planta também é utilizado para ajudar a dormir melhor.

 

Suco de maracujá

A presença de compostos bioativos na fruta, como os flavonóides e apigenina, fazem com que o maracujá aumente o neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que provoca efeitos sedativos, tornando o seu suco uma boa alternativa na hora de dormir.

 

Leite com noz-moscada

Além dos efeitos positivos do leite para o sono, é possível incrementar a bebida com especiarias que possuem efeitos calmantes, como é o caso da noz-moscada. Aprenda a preparar a bebida.

 

Leite dourado

Popularmente conhecido fora do Brasil como golden milk, o leite dourado é feito com cúrcuma, uma raiz com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, diminuindo o estresse e ajudando no relaxamento. Veja como fazer.

 

Shake de amêndoas com banana

A combinação da fruta com a oleaginosa faz com que a bebida seja rica em triptofano e melatonina, substâncias que ajudam no combate de diversas condições mentais e emocionais, como ansiedade, depressão e distúrbios do sono. Confira a receita.

 

Vinho

Alguns estudos já analisaram que beber vinho possui efeito relaxante no corpo, devido ao poder sedativo da bebida. Portanto, tomar uma taça algumas horas antes de dormir pode ajudar a ter um sono mais tranquilo.

Todavia, a nutricionista Karin Garcia alerta que os benefícios do álcool dependem da dose e perfil de consumo do indivíduo.

"Se consumido em excesso e de forma crônica, pode afetar a qualidade do sono e a sua duração também, já que as pessoas podem desenvolver uma maior tolerância e ter a necessidade de beber em maiores quantidades, causando assim um efeito estimulante ao invés de relaxamento", alerta a especialista.

 

Chá verde descafeinado

Conhecido por seus diversos benefícios à saúde e por auxiliar o processo de emagrecimento, o chá verde se tornou uma das bebidas mais populares nos últimos anos. Ao tomar a versão livre de cafeína, é possível usufruir dos efeitos da teanina, aminoácido que reduz o estresse e ajuda a manter um padrão de sono positivo.

 

Chá de camomila

A camomila é a opção mais popular quando o assunto é relaxamento. E não é por acaso: a bebida contém uma série de propriedades benéficas para a saúde, como é o caso da glicenia, responsável por causar efeito calmante sobre os nervos.

 

Quando buscar ajuda médica?

Se a dificuldade para adormecer for um problema constante, causando grande impacto na saúde e bem-estar, o recomendado é que se busque ajuda médica para que as causas do problema possam ser investigadas.

 

A insônia pode ser provocada por questões psicológicas ou condições médicas, fazendo com que seu tratamento dependa exclusivamente do diagnóstico. Dessa forma, apenas um profissional de saúde poderá recomendar a melhor maneira de tratar o problema.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/38386-9-bebidas-que-te-ajudam-a-dormir-e-ter-uma-boa-noite-de-sono - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida


Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16


sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

5 treinos que são excelentes para queimar gordura


Confira quais atividades físicas ajudam a perder peso e podem ser incorporadas no seu plano de exercícios

 

A prática de atividades físicas é uma boa forma de manter a saúde em dia. Além disso, alguns treinos específicos ajudam (e muito) a manter o peso sob controle e também no processo de emagrecimento. Selecionamos, abaixo, cinco treinos excelentes para quem deseja perder peso. Confira:

 

Atividades físicas que ajudam a perder peso

HIIT

O HIIT é um treino em que a pessoa atinge picos de alta intensidade intercalados com períodos de descanso. O objetivo desse tipo de treino é a queima maior de calorias, tanto durante o treino como nas horas pós-treino.

Normalmente, a atividade é rápida, variando entre 10 a 30 minutos, com exercícios como corrida, polichinelo, abdominal, agachamento, entre outros.

 

Burpee

O burpee é um exercício que melhora o condicionamento físico, a resistência cardiorrespiratória e ajuda no emagrecimento, sendo muito comum no CrossFit. Trata-se de um exercício com um alto índice de queima de calorias e que trabalha a musculatura de todo o corpo.

"Os músculos do peitoral são trabalhados na flexão de braço; quadríceps, glúteos e panturrilha no agachamento e salto; os do abdômen e flexores do quadril e lombar na sustentação, na flexão, no agachamento e nos movimentos de levar as penas para frente ou para trás", diz o preparador físico Bruno Estêvão.

 

Corrida

Caminhar e correr, por si só, são excelentes atividades físicas que promovem o gasto de calorias. "Por ser um esporte em que temos que movimentar nosso corpo através de sucessivos saltos para se deslocar, necessitando recrutar muitos músculos, gera um gasto calórico muito grande. Além disso, é um esporte predominantemente aeróbico, o que por si só já ajuda na queima de calorias", explica o educador físico Mario Sergio, fundador da assessoria esportiva Run&Fun.

 

Jump

O jump consiste em um treino feito em uma pequena cama elástica em que são dados pequenos pulos de forma sincronizada. Pode parecer simples, mas esse é um poderoso exercício que é benéfico ao corpo. "Ele traz a melhora da capacidade cardiovascular e oferece um alto gasto calórico, além de ser muito divertido", afirma a professora Milena Emídio, coordenadora da Triathon Academia.

 

Pular corda

Pular corda é uma atividade para além das rodas de criança. Presente nas academias, o exercício é um potente queimador de calorias, sendo superior à média da natação e de muitas lutas, como o boxe e o MMA. Em 30 minutos pulando corda, é possível queimar cerca de 450 calorias.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/38358-5-treinos-que-sao-excelentes-para-queimar-gordura - Escrito por Maria Beatriz Melero - Redação Minha Vida


Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.

Tiago 5:16


quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

COVID: Estudo revela o que torna uma máscara mais protetora


Pesquisadores da USP avaliaram a eficácia de diferentes modelos disponíveis no mercado; veja o resultado

 

Antes visto exclusivamente em ambientes hospitalares e centros de saúde, o uso das máscaras de proteção respiratória se tornou um dos métodos mais eficazes de prevenção contra o coronavírus, além de outras doenças infecciosas, como a gripe H3N2.

 

Porém, desde o início da pandemia de COVID-19, muitos tipos desse acessório apareceram no cotidiano das pessoas: as de tecido, as cirúrgicas, as de TNT e até a famosa PFF2/N95. Assim, com tantas opções, pode ser difícil saber qual delas seria a mais efetiva em termos de proteção.

 

Diante disso, um estudo do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) decidiu avaliar todas as características de cada modelo para descobrir o que faz uma máscara ser realmente mais protetora contra o SARS-CoV-2.

 

Ao avaliar o fator de qualidade de uma máscara, é necessário considerar dois fatores: a filtragem e a respirabilidade. Neste sentido, a investigação comparou os tipos mais comuns do acessório para chegar a uma conclusão que pode ajudar a população a se proteger melhor em tempos pandêmicos. Confira os resultados:

 

 

PFF2/N95

A máscara contém sete camadas de proteção e, segundo dados do estudo, filtra pelo menos 95% das partículas. Este alto nível de filtragem se deve à forma irregular como são entrelaçados os fios. Além disso, durante sua produção, a máscara recebe uma carga elétrica que aumenta a sua filtragem em 10 vezes.

Ainda de acordo com o estudo, a capacidade de respirabilidade deste modelo chega a 5,5. Este número é medido a partir da diferença de pressão do ar antes e depois de passar pela máscara. Ou seja, quanto menor o número, mais fácil é a passagem de ar.

 

Máscara cirúrgica

Muito comum em hospitais, a máscara cirúrgica é produzida a partir de materiais leves e altamente filtrantes. Com isso, a máscara apresenta 89% de filtragem das partículas e um índice de respirabilidade de 2,24.

Porém, este modelo requer atenção especial na vedação. Isso porque a maioria delas possuem elásticos que prendem na orelha, o que, segundo a pesquisa, pode diminuir a proteção do rosto.

 

Máscara de TNT

Assim como a cirúrgica, a máscara de TNT é formada por três camadas e, segundo o estudo, apresenta o maior fator de qualidade, ou seja, a correlação entre filtragem e respirabilidade é alta.

De acordo com os dados, por conta do material filtrante feito de fios entrelaçados de maneira desordenada, este modelo pode filtrar pelo menos 78% das partículas e sua respirabilidade chega a 1,09.

Apesar disso, é preciso se atentar à vedação do modelo, pois a maioria das máscaras de TNT também são presas nas orelhas, fazendo com que elas não "colem" tanto no rosto - resultando em brechas nas bordas.

 

Máscara de algodão/caseira

Segundo o estudo, este modelo apresenta o pior fator de qualidade. Por conta das linhas grossas que formam o tecido, que facilitam a passagem de partículas e vírus, as máscaras de algodão têm uma filtragem de apenas 40%.

Além do índice de respirabilidade de 5,67, o estudo apontou outro problema com o modelo caseiro: a vedação. De acordo com os pesquisadores, a vedação da máscara não é eficaz por conta das costuras, principalmente as verticais, que unem dois pedaços de tecido. Isso faz com que a máscara tenha brechas para a passagem do vírus.

 

Qual o melhor modelo de máscara?

Considerando-se exclusivamente o fator de filtragem, essencial para o controle de doenças infecciosas transmitidas pelo ar, o estudo conclui que as máscaras PFF2/N95 destacam-se neste quesito, por barrar 95% das partículas. Entretanto, os modelos de TNT, não fabricados de forma caseira, apresentaram o maior fator de qualidade.

 

Ou seja, na hora de escolher sua máscara, prefira aquelas do tipo PFF2/N95, cirúrgicas ou de TNT industriais. Além disso, prefira os modelos cujo elástico deve ser amarrado na nuca, que garantem mais vedação no rosto, e que tenham clipe nasal (que pode ser moldado no rosto e favorece ainda mais uma boa vedação).

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/38385-covid-estudo-revela-o-que-torna-uma-mascara-mais-protetora - Escrito por Murilo Feijo - Redação Minha Vida


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Saiba por que não devemos deitar tarde e levantar cedo


Ficar acordado até tarde da noite aumenta o risco de uma 'pandemia silenciosa'

 

Costuma fazer maratonas de séries ou ler tarde da noite? Temos más notícias para você. Segundo um estudo divulgado na Biological Rhythm Research, quem adormece mais tarde e acorda cedo têm mais propensão de desenvolver patologias psiquiátricas, como a depressão, neuroticismo e de ter uma regulação emocional mais fragilizada.

 

De acordo com o o estudo, deitar tarde e levantar cedo está associado a uma maior auto-percepção da solidão e a um menor volume do hipocampo direito.  E não é tudo. Este hábito também está relacionado com um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

 

Ray Norbury, autor do estudo, recrutou 4684 adultos entre os 40 e os 70 anos para entender se a solidão varia entre quem acorda mais tarde e quem o faz mais cedo e tentaram perceber o seu impacto no volume subcortical na amígdala e no hipocampo. O investigador teve em conta o sexo, a duração do sono e dados socioeconômicos.

 

Além de responderem se acordam cedo ou tarde, os voluntários também foram inquiridos acerca do seu histórico de saúde mental, bem como sobre a solidão. O cientista recolheu ainda imagens dos cérebros que, posteriormente, foram divididas em três tipos de tecidos, incluindo a matéria cinzenta, a matéria branca e o fluido cérebro-espinhal, para estimarem o volume intracraniano.

 

Dados do estudo mostram que os mais velhos preferem acordar mais cedo. No entanto, não foram encontradas diferenças entre homens e mulheres ou na duração de sono de ambos, embora o sexo feminino tenha demonstrado que é mais predisposto a sentimentos de solidão.

 

Entre os voluntários que se sentem mais sozinhos, os que preferem acordar cedo têm um maior volume do hipocampo, em comparação aos indivíduos que preferem dormir até mais tarde.  Ray Norbury revela que ficar acordado até mais tarde resulta num menor volume no hipocampo direito. O mesmo não se verifica no esquerdo ou na amígdala.

 

No entanto, Norbury aponta para algumas limitações do estudo, nomeadamente o fato de ter sido usada uma só pergunta para determinar a solidão.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1876972/saiba-por-que-no-devemos-deitar-tarde-e-levantar-cedo - © Shutterstock


Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis.

Marcos 10:27


terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Perigo no prato! Estes quatro alimentos prejudicam a memória (evite)


Nutricionista da prestigiada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revela aqueles que são os alimentos mais prejudiciais para o seu cérebro. Evite...

 

A nossa memória não é apenas afetada por problemas e doenças, como a demência ou Alzheimer, cujo desenvolvimento é associado à velhice, explica um artigo publicado no jornal Metro.

 

Sendo que certos alimentos são altamente prejudiciais à saúde e debilitam o funcionamento do cérebro.

 

Tenha atenção nesta lista, na qual Uma Naidoo - professora, psiquiatra e nutricionista da Harvard Medical School - destaca quatro grupos alimentares que deve evitar o mais possível:

 

Açúcares adicionados

Para que funcione otimamente, o cérebro depende do açúcar adquirido a partir dos alimentos, contudo há que combater os excessos. Um estudo publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA aponta que quem ultrapassa a dose diária de açúcar recomendado (como 25 gramas, segundo as diretrizes da Organização Mundial da Saúde) tende a perder a plasticidade no hipocampo, zona responsável pela memória.

 

Frituras

De acordo com uma pesquisa, realizada pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, com 18 mil participantes, este tipo de alimentação está diretamente relacionada a problemas na capacidade cerebral, de raciocínio e neuronal.

 

Carboidratos com elevado índice glicêmico

O modo como, por exemplo, o pão branco, massa, arroz e derivados de farinhas refinadas são processados pelo organismo faz com que esses hidratos se transformem em açúcar, ou seja quantos mais carboidratos o alimento tiver, maior a quantidade de glicose no corpo. Conforme já foi mencionado, o açúcar em excesso é prejudicial para a memória.

 

Álcool

A ingestão de álcool em grandes quantidades pode levar ao desenvolvimento de demência, sobretudo na população idosa - revela um estudo divulgado na publicação científica The BMJ.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1877181/perigo-no-prato-estes-quatro-alimentos-prejudicam-a-memria-evite - © Shutterstock


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


Brasília e Recife são escolhidas para sediar jogos da Copa América de basquete


Recife vai receber a final do torneio de seleções, que não é realizado em solo brasileiro desde 1984

 

As cidades de Brasília e Recife foram as escolhidas para sediar os jogos da Copa América de Basquete, que será disputada no Brasil entre os dias 2 e 11 de setembro deste ano. A capital do Estado de Pernambuco vai receber a final do torneio de seleções, que não é realizado em solo brasileiro desde 1984.

 

Na capital federal, as partidas serão disputadas no Ginásio Nilson Nelson. No Recife, o palco dos confrontos será o Ginásio Geraldo Magalhães, o Geraldão. A fase de grupo será realizada nas duas cidades. E a capital pernambucana sediará também as quartas de final, semifinal e decisão.

 

"Estamos muito felizes em poder trazer a AmeriCup (Copa América) de volta ao Brasil depois de mais de três décadas. O maior evento de seleções das Américas será o maior evento olímpico do país em 2022 e tenho certeza do sucesso das sedes em Brasília e Recife e que a Seleção Brasileira irá com tudo em busca do título da competição em casa", disse Guy Peixoto, presidente da Confederação Brasileira de Basketball (CBB).

 

A Copa América vai contar com a participação de 12 seleções: Brasil, Argentina, Estados Unidos, Canadá, México, República Dominicana, Porto Rico, Venezuela, Uruguai, Panamá, Ilhas Virgens e Colômbia. O sorteio dos grupos está marcado para março.

 

"Estamos muito honrados e animados em trazer a AmeriCup de volta ao Brasil depois de mais de três décadas. Quero expressar, também, nosso agradecimento à CBB e ao Presidente Sr. Guy Peixoto por seu apoio e liderança em garantir a recepção de uma competição tão épica. Tanto Brasília quanto Recife são cidades incríveis com muito a oferecer em termos de competição e aspectos culturais. A CBB e a FIBA estão muito empolgados em trazer esse nível de competição para essas cidades, seus fãs e comunidades para celebrar nosso jogo mágico", comentou Carlos Alves, diretor executivo da FIBA Américas.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/esporte/1877186/brasilia-e-recife-sao-escolhidas-para-sediar-jogos-da-copa-america-de-basquete - © Shutterstock


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25


segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Consumo de azeite de oliva diminui risco de morte por qualquer doença


Se faltava algum argumento para convencer a população a ingerir azeite de oliva, este estudo dá a palavra final.

 

Consumir mais de 7 gramas (cerca de 1/2 colher de sopa) de azeite por dia está associado a um menor risco de mortalidade por doenças cardiovasculares, por câncer, por doenças neurodegenerativas e por doenças respiratórias.

 

E apenas substituir cerca de 10 gramas/dia de margarina, manteiga, maionese ou gordura láctea pela quantidade equivalente de azeite também está associado a um menor risco de mortalidade.

 

"Nossos resultados apoiam as recomendações dietéticas atuais para aumentar a ingestão de azeite e outros óleos vegetais insaturados," disse a professora Marta Guasch-Ferré, que liderou uma equipe dos EUA e da Espanha. "Os médicos devem aconselhar os pacientes a substituir certas gorduras, como margarina e manteiga, por azeite de oliva para melhorar sua saúde. Nosso estudo ajuda a fazer recomendações mais específicas que serão mais fáceis para os pacientes entenderem e, esperamos, implementarem em suas dietas".

 

Consumo de azeite de oliva

 

Os pesquisadores analisaram 60.582 mulheres e 31.801 homens livres de doenças cardiovasculares e câncer na linha de base do estudo, em 1990. Durante 28 anos de acompanhamento, a dieta foi avaliada por um questionário a cada quatro anos.

 

O questionário perguntava com que frequência, em média, as pessoas consumiam alimentos específicos, tipos de gorduras e óleos, bem como qual marca ou tipo de óleos usavam para cozinhar e adicionar à mesa.

 

O consumo de azeite foi calculado a partir da soma de três itens do questionário: Azeite usado para molhos de salada, adicionado à comida ou pão e azeite usado para assar e fritar em casa. Uma colher de sopa equivale a 13,5 gramas de azeite. O consumo médio de azeite total na categoria mais alta foi de cerca de 9 gramas/dia na linha de base (1990) e envolvia 5% dos participantes do estudo.

 

Os pesquisadores descobriram que o consumo de azeite aumentou de 1,6 grama/dia em 1990 para cerca de 4 gramas/dia em 2010, enquanto o consumo de margarina diminuiu de cerca de 12 gramas/dia em 1990 para cerca de 4 gramas/dia em 2010. A ingestão de outras gorduras permaneceu estável.

 

O consumo de azeite foi categorizado da seguinte forma:

 

Nunca ou < 1 vez por mês

> 0 a ≤ 4,5 gramas/dia ( > 0 a ≤ 1 colher de chá)

> 4,5 a ≤ 7 gramas/dia ( > 1 colher de chá a ≤ 1/2 colher de sopa)

> 7 gramas/dia ( > 1/2 colher de sopa)

 

Benefícios à saúde e deficiências do estudo

 

Quando os pesquisadores compararam as pessoas que raramente ou nunca consumiam azeite, aquelas na categoria de maior consumo tiveram 19% menor risco de mortalidade cardiovascular, 17% menor risco de mortalidade por câncer, 29% menor risco de mortalidade neurodegenerativa e 18% menor risco de mortalidade respiratória.

 

O estudo também descobriu que a substituição de 10 gramas/dia de outras gorduras, como margarina, manteiga, maionese e gordura láctea, por azeite de oliva, foi associada a um risco entre 8% e 34% menor de mortalidade total e por causa específica. Não foram identificadas associações significativas ao substituir o azeite por outros óleos vegetais.

 

"É possível que o maior consumo de azeite seja um marcador de uma dieta geral mais saudável e maior status socioeconômico. No entanto, mesmo após o ajuste para esses e outros fatores de status socioeconômico, nossos resultados permaneceram praticamente os mesmos," disse Guasch-Ferré. "Nossa coorte de estudo foi predominantemente uma população branca não hispânica de profissionais de saúde, o que deve minimizar fatores socioeconômicos potencialmente confusos, mas pode limitar a generalização, pois essa população pode ter maior probabilidade de levar um estilo de vida saudável."

 

Oleuropeína: Substância no azeite e azeitonas previne diabetes

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Consumption of Olive Oil and Risk of Total and Cause-Specific Mortality Among U.S. Adults

Autores: Marta Guasch-Ferré, Yanping Li, Walter C. Willett, Qi Sun, Laura Sampson, Jordi Salas-Salvadó, Miguel A. Martínez-González, Meir J. Stampfer, Frank B. Hu

Publicação: Journal of the American College of Cardiology

Vol.: 79, Issue 2, Pages 101-112

DOI: 10.1016/j.jacc.2021.10.041

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=consumo-azeite-oliva-diminui-risco-morte-qualquer-doenca&id=15128 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CDCC


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9