sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Quatro super frutas que aceleram o metabolismo e emagrecem. Tem em casa?


A fruta é um alimento altamente saudável, contudo determinadas frutas além de benéficas para o organismo têm a capacidade de acelerar o metabolismo, aumentar a sensação de saciedade, ajudando assim a emagrecer.

 

Frutas com propriedades diuréticas, que auxiliam no trânsito intestinal, atenuam a fome e promovem a queima de calorias são o alimento chave que falta na sua dieta, revela um artigo publicado no portal A Revista da Mulher.

 

"Quando consumidas nos intervalos das refeições, são extremamente importantes para a saúde e, consequentemente, para a perda e/ou manutenção do peso corporal", explica a nutricionista Marcia Del Grand à publicação.

 

"Mas o seu consumo não deve ser exagerado, pois a frutose, o açúcar presente neste tipo de alimento, também pode engordar", alerta a especialista.

 

As frutas que ajudam a emagrecer

 

Eis, segundo Marcia Del Grand, quatro super frutas que contribuem para a perda de peso:

 

Morango

Tem aproximadamente 45 calorias por 100 gramas. Contém ainda calorias negativas, isto é, detém menos calorias do que gasta ao ser digerido. É também um poderoso anti-inflamatório natural, o que é fundamental para a perda de peso.

 

Banana

A banana apresenta entre 87 a 120 calorias. Abundante em triptofano, potássio e magnésio, reduz o desejo de comer doces, sacia e proporciona a ótima contração dos músculos.

"É uma ótima ideia para o café da manhã, pois diminui a fome ao longo do dia", conta Marcia ao portal A Revista da Mulher.

 

Pera

Esta fruta contém 85 calorias. Érica em fibras, o que melhora o trânsito intestinal e promove a sensação de saciedade. Ajuda ainda a diminuir os níveis de colesterol no sangue.

 

Kiwi

O kiwi tem apenas 46 calorias por 100 gramas. Combate a obstipação, a fome e é altamente diurético.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1878643/quatro-super-frutas-que-aceleram-o-metabolismo-e-emagrecem-tem-em-casa - © Shutterstock


O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.

Deuteronômio 31:8


quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Precisa viajar de avião? Então use máscara e fale pouco


É a primeira verificação do risco de infecções em um avião com dados reais.

 

Contaminação em aviões

 

Já foram feitas inúmeras simulações para ver como o vírus SARS-CoV-2, causador da covid-19, se espalha pelos mais diversos tipos de ambientes, como nos carros, nas salas de aula e até nas escadas.

 

Mas Wensi Wang e seus colegas da China e de Hong Kong não queriam saber de simulações teóricas.

 

Então eles monitoraram como o vírus que causa a covid-19 se espalhou de fato em duas viagens de avião, um voo de Londres para Hanói e outro de Cingapura para Hangzhou.

 

Para isso, eles rastrearam passageiros que se mostraram infectados e então rastrearam os demais passageiros, que haviam sido colocados em quarentena ou monitorados.

 

Todos esses dados foram ligados com as posições em que cada passageiro havia se sentado nos aviões.

 

A equipe então usou uma simulação de computador para reproduzir a dispersão das gotículas de diferentes tamanhos, mas não a partir de modelos teóricos, e sim a partir dos passageiros que possuíam o vírus e daqueles que se infectaram durante o voo.

 

Simulação das partículas exaladas por uma pessoa infectada ao longo do tempo, em segundos.


 

Use máscaras e fale pouco

 

Depois de mostrar como o vírus SARS-CoV-2 contido nessas gotículas viajava com a distribuição do ar da cabine e era inalado por outros passageiros, a equipe modelou também alterações na dispersão do vírus pelas atividades de respiração, fala e tosse.

 

Os cientistas contaram o número de cópias virais inaladas por cada passageiro para determinar a infecção. Seu método previu corretamente 84% dos casos infectados/não infectados no primeiro voo.

 

A equipe também descobriu que usar máscaras e reduzir a frequência de conversas entre os passageiros pode ajudar a reduzir o risco de exposição no segundo voo.

 

"Estamos muito satisfeitos em ver que nosso modelo validado por dados experimentais pode alcançar uma precisão tão alta na previsão da transmissão da covid-19 em cabines de aviões," disse o professor Dayi Lai, da Universidade Jiao Tong de Shangai, na China. "Além disso, é importante saber que o uso de máscaras tem um impacto significativo na redução da transmissão."

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Evaluation of SARS-COV-2 transmission and infection in airliner cabins

Autores: Wensi Wang, Feng Wang, Dayi Lai, Qingyan Chen

Publicação: Indoor Air

DOI: 10.1111/ina.12979

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=precisar-viajar-aviao-entao-use-mascara-fale-pouco&id=15139&nl=nlds - Imagem: Wensi Wang et al. - 10.1111/ina.12979


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Regras do futebol de rua de antigamente


(1) Os dois melhores não podem estar no mesmo time. Logo, eles tiram par-impar e escolhem os times.

 

(2) Ser escolhido por último era uma grande humilhação.

 

(3) Um time jogava sem camisa e o outro com camisa.

 

(4) O pior de cada time era o goleiro, a não ser que tivesse alguém que gostasse de agarrar.

 

(5) Se ninguém aceitava ser goleiro, adotava-se um rodízio: cada um agarrava até sofrer um gol.

 

(6) Quando tinha um pênalti, saia o goleiro ruim e entrava um bom só para tentar pegar a cobrança.

 

(7) Os piores de cada lado ficavam na zaga.

 

(8) O dono da bola jogava sempre no mesmo time do melhor jogador.

 

(9) Não tinha juiz.

 

(10) As faltas eram marcadas no grito: se você fosse atingido, gritava como se tivesse quebrado uma perna e conseguir a falta.

 

(11) Se você estava no lance e a bola saia pela lateral, gritava " é nossa" e pegava a bola o mais rápido possível para fazer a cobrança (essa regra também se aplicava ao "escanteio").

 

(12) Lesões como arrancar a tampa do dedão do pé, ralar o joelho, sangrar o nariz e outras eram normais. Pra isso existia o Merthiolate (que ardia igual inferno).

 

(13) Quem chutava a bola para longe tinha que ir buscar.

 

(14) Lances polêmicos eram resolvidos no grito ou, se fosse o caso, na pancada.

 

(15) A partida acabava quando todos estavam cansados, quando anoitecia, ou quando a mãe do dono da bola mandava ele ir pra casa; ou aquela vizinha prendia a bola que caia na casa dela ou cortava bola.

 

(16) Mesmo que estivesse 15 x 0, a partida acabava com o "quem faz, ganha".

 

(17) Rua de baixo contra rua de cima valendo garrafa de Coca-Cola....

 

(18) Mesmo que chova forte, certamente haveria futebol.

 

(19) O famoso grito "paroooou" quando vinha carro ou uma mulher grávida, ou com criança, passando perto da pelada.

 

(20) Não existia essa de Adidas; Nike...Era Kichute ou jogava descalço. E o goleiro não usava luvas; usava era chinelo havaianas na mão.

 

Lembrou tua infância!!??

Então fostes uma criança normal...

Velhos tempos que não voltam mais.

Só sabe o quanto foi bom quem viveu essa experiência.

 

Dessa forma foi minha infância - Autor anônimo e todos nós...

Seis doenças (algumas potencialmente fatais) causadas pela obesidade


O excesso de peso é um fator de risco para o desenvolvimento de diferentes patologias

 

Se o seu Índice de Massa Corporal está acima dos 25/30, não ignore. Já não é só de estética que se trata, mas dos vários riscos, alguns dos quais potencialmente letais, que a obesidade comporta para a sua saúde.

 

Saiba quais as doenças que, segundo o um artigo assinado pelo médico Ângelo Ferreira, estão associadas à obesidade:

 

1- Hipertensão

Perder peso permite reduzir os níveis de açúcar e das gorduras no sangue — como os triglicerídeos, o colesterol total e o colesterol mau — além de aumentar o colesterol bom, que melhora a circulação.

 

2- Diabetes

Além da genética, a obesidade é a principal causa da diabetes tipo 2, o tipo mais frequente e que começa a surgir em idades cada vez mais precoces.

 

3- Asma

Embora as causas da asma não sejam totalmente conhecidas, "sabe-se que a reação inflamatória provocada pela leptina, uma substância produzida pelo tecido adiposo, tal como elevados níveis de colesterol, aumentam o risco de asma nas crianças". Ângelo Ferreira acrescenta ainda que as pessoas obesas desenvolvem "com frequência" síndromes respiratórias e têm mais dificuldade em controlar os sintomas da doença.

 

4- 'Fígado gordo'

Uma das complicações associadas à obesidade é a esteatose, também conhecida por 'doença hepática gordurosa não-alcoólica' quando surge sem resultar de um exagerado consumo de álcool. "Não existe medicação para a esteatose e, em cerca de 20% dos casos, o problema evoluiu para cirrose hepática", alerta o médico.

 

5-  Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono

A obesidade quase duplica o risco de apneia, ou seja, a excessiva sonolência diurna. A apneia do sono acontece porque as vias respiratórias superiores sofrem colapsos intermitentes durante a noite, superiores a 10 segundos, que provocam mini despertares e desequilibram os níveis de oxigénio no sangue.

 

6- Câncer

"O excesso de peso e a obesidade são responsáveis por meio milhão de novos casos de câncer por ano – 3,6% da totalidade", segundo contas feitas em 2014 pelo Centro Internacional de Investigação sobre o Câncer, uma agência da Organização Mundial da Saúde, que analisou dados de incidência e mortalidade da doença em 184 países. O especialista escreve ainda que, de acordo com o American Institute for Cancer Resarch, a obesidade é um importante fator de risco, sobretudo nos cancros do endométrio, esófago e pâncreas.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1878770/seis-doenas-algumas-potencialmente-fatais-causadas-pela-obesidade - © Shutterstock


Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

Mateus 11:28


terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Estes 4 superalimentos previnem a Covid persistente


Lute contra o vírus...

 

Embora os sintomas associados à variante Ômicron do coronavírus sejam mais leves comparativamente aos da variante Delta, a infeção pode, no entanto, levar a complicações graves. A Covid persistente é uma dessas complicações, em que mesmo meses após a infecção as pessoas continuam a experienciar mal-estar.

 

Apesar de testarem negativo para o novo coronavírus, muitas pessoas têm se queixado de sintomas que permanecem ativos - inclusive meses após estarem clinicamente recuperadas da Covid-19.

 

O fenômeno debilitante é denominado de Covid persistente e atualmente está afetando um grande número de indivíduos que foram infectados com a estirpe Delta, reporta o jornal Times of India.

 

Perda de olfato e paladar, tosse convulsa, fraqueza e dor nas articulações são alguns sintomas que continuam persistindo em pessoas que testaram negativo para a doença.

 

A Covid persistente é assim uma condição exaustiva e resultado de uma imunidade fraca.

 

Contudo, e de acordo com o jornal Times of India, existem quatro alimentos que deve comer regularmente de modo a evitar a condição e manter uma imunidade saudável:

 

Kombucha ou chá fermentado

O kombucha é uma bebida levemente efervescente e é uma forma adoçada de chá verde ou preto que melhora a digestão e também ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue.

Outros benefícios do kombucha incluem desintoxicação e redução da pressão arterial. Uma vez que é fermentado, também ajuda a manter a saúde intestinal.

 

Kefir ou leite fermentado

A imunidade depende em grande parte da saúde do intestino. A fim de construir um sistema imunológico forte, é importante cuidar desse órgão vital. Alimentos e bebidas fermentadas contêm bactérias que são boas para o intestino e podem ajudar a fortalecer a imunidade.

 

Chucrute ou couve fermentada

Esta couve crua finamente cortada é fermentada por várias bactérias do ácido láctico e tem um sabor azedo. Devido à presença de ácido láctico, também tem uma longa vida útil que é uma vantagem adicional para aqueles que desejam preparar grandes quantidades do alimento e armazenar para consumo futuro.

A ingestão regular de chucrute também pode auxiliar na perda de peso e mais uma vez faz maravilhas pelo intestino.

 

Kimchi ou couve picante coreana

Kimchi é uma iguaria coreana extremamente popular e apreciada. É um prato que é feito com legumes fermentados que incluem repolho napa ou kimchi.

A fim de manter a boa saúde do intestino, coma uma porção de kimchi diariamente.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1878984/estes-4-superalimentos-previnem-a-covid-persistente - © Shutterstock


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34


segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

José Costa: 43° ano letivo como Professor de Educação Física


Hoje, 24 de Janeiro de 2022, estou iniciando o 43 ano letivo como Professor de Educação Física no Colégio O Saber, após ter lecionado no Colégio Estadual Mutilo Braga, Colégio Graccho, Colégio Salesiano e Colégio Dom Bosco e contribuindo na formação integral de milhares de crianças e adolescentes de Sergipe através da educação física e do esporte. Rogo a Deus um abençoado ano letivo para mim e aos meus alunos!


Professor José Costa


Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.

1 Coríntios 16:14

Comer menos pode aumentar a longevidade


Os cuidados com o que você come podem ser cruciais para você viver mais e melhor

 

Um corpo é diferente do outro e, por isso, cada pessoa tem necessidades individuais. Sobre comer menos ou comer mais também: é preciso encontrar um equilíbrio para se manter saudável. Mas, parece que existe uma relação entre comer menos e prolongar a longevidade.

 

Ao menos, é assim que pensa a Dra. Julie Mattison, do Instituto Nacional do Envelhecimento (NIA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

 

De acordo com a bióloga, que é Ph.D em fisiologia animal, vai existir um tempo em que o envelhecimento cronológico pode até continuar aumentando um ponto todos os anos, mas a idade biológica pode ser definida por um cronômetro diferente, segundo o qual a palavra “idoso” não terá o mesmo significado atual.

 

A prova disso já existe na forma de diversas pesquisas. Por exemplo, em 2014, a Pesquisa Nacional de Saúde dos Estados Unidos concluiu que 16% das pessoas com 50 a 64 anos de idade enfrentavam dificuldades diárias, causadas por doenças crônicas. Três décadas antes, esse número era de 23%.

 

Isso demonstra que as pessoas estão cada vez mais preocupadas em manter um estilo de vida saudável, alimentando-se com mais qualidade e procurando manter o corpo em movimento.

 

Mas, o que comer menos tem a ver com viver mais e melhor?

Para a Dra. Mattison e sua equipe, as pessoas podem ter mais tempo de vida – e aproveitar esse tempo com mais qualidade – se fizerem uma simples alteração na alimentação: comer menos quantidade de comida.

 

Essa abordagem é chamada de “restrição de calorias” e a ideia vai além de evitar alimentos com gorduras saturadas e trans. Trata-se de promover uma redução gradual e cuidadosa do tamanho das porções que coloca no prato, de forma permanente.

 

Ou seja, não é uma dieta de emagrecimento de curta duração. Está mais para uma reeducação alimentar que vai se transformar em um novo hábito de vida. Você conseguiria? Acha que vale a pena abandonar os prazeres dos alimentos mais calóricos e de “enfiar o pé na jaca” de vez em quando, em nome da possibilidade de ter uma vida mais longa e saudável?

 

Talvez, se fosse possível garantir o bom resultado dessa mudança alimentar, as pessoas aderissem à ideia com mais confiança. Bem, os resultados em animais já foram comprovados.

 

Desde o início dos anos 1930, verificou-se que uma redução de 30% da quantidade de alimento consumido por dia proporcionou vida mais longa e ativa a minhocas, moscas, ratos, camundongos e macacos.

 

Isso significa que a restrição de calorias é, comprovadamente, o melhor remédio para os estragos causados pelo tempo em todo o reino animal – e é possível que os seres humanos também só tenham a ganhar com isso.

 

Estudo com macacos mostra resultados interessantes

No final dos anos 1980, dois testes de longo prazo independentes – um no NIA e outro na Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos – foram estabelecidos para estudar a restrição de calorias e o envelhecimento em macacos Rhesus, que não apenas compartilham 93% do nosso DNA, mas também envelhecem da mesma forma que nós.

 

Lentamente, após a meia-idade (cerca de 15 anos, nos macacos Rhesus), as costas começam a curvar-se, a pele e os músculos começam a cair e seus pelos, quando ainda crescem, mudam de coloração, de marrom para cinza.

 

Assim como acontece com os humanos, nesses primatas a ocorrência de câncer, diabete e doenças cardíacas aumenta com a idade, tanto em frequência quanto em severidade. “Eles são um excelente modelo para estudar o envelhecimento”, segundo Rozalyn Anderson, gerontologista da Universidade de Wisconsin.

 

As dietas dos 76 macacos da Universidade de Wisconsin e dos 121 animais do NIA, compostas de biscoitos especialmente preparados, são específicas para cada idade, peso e apetite natural.

 

Todos os macacos receberam o complemento total de nutrientes e sais minerais de que seus corpos necessitam – mas a metade dos macacos (o grupo com restrição de calorias) comeu 30% menos.

 

Esse grupo sequer chegou perto de passar fome ou sofrer subnutrição. Um exemplo é Sherman, um macaco com 43 anos de idade do NIA. Mattison afirma que, desde que foi colocado em restrição de calorias em 1987, com 16 anos de idade, Sherman não manifestou nenhum sinal explícito de fome, tão característico na sua espécie.

 

Sherman é o macaco Rhesus mais idoso já registrado, cerca de 20 anos mais velho que a expectativa de vida média da sua espécie em cativeiro. Enquanto macacos mais jovens desenvolviam doenças e morriam, ele parecia ser imune ao envelhecimento. Mesmo na casa dos 30 anos de idade, quando teria sido considerado um macaco idoso, ele não se parecia nem agia como um animal de mais idade.

 

“Demonstramos que o envelhecimento pode ser manipulado em primatas”, afirma Anderson. “Parece pouco significativo porque é óbvio, mas conceitualmente a importância é enorme.

 

Isso significa que, se o envelhecimento puder ser retardado, todas as doenças associadas à idade também serão. “Tratar de cada doença, uma de cada vez, não ampliará significativamente a expectativa de vida das pessoas, pois elas morrerão por outras causas”, afirma Anderson.

 

“Se você curar todos os cânceres não postergará a morte por doenças cardiovasculares, demência ou distúrbios associados à diabete. Mas, se combater o envelhecimento, você pode retardar todo o conjunto de doenças de uma vez só.”

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/comer-menos/ - por Priscilla Riscarolli

domingo, 23 de janeiro de 2022

Memórias da Praça da Igreja Matriz


A praça onde fica a igreja matriz da nossa Velha Loba, Itabaiana, nos traz sempre a sensação que o povo ali residente estava sempre feliz!                                            

A praça da minha juventude era o ponto de encontro da rapaziada sempre alegre e animada.

Praça onde se forjaram grandes amizades que resistiram ao tempo e as dificuldades.    

Praça que nos faz relembrar das belas moças a desfilar após o término das missas e a turma a aguardar, para com elas paquerar e quem sabe assim num matrimônio se entrelaçar! Tudo sob as bênçãos de Santo Antônio, nosso padroeiro casamenteiro.                             

Praça onde morei por muito tempo e que me faz sempre recordar daqueles felizes bons momentos!                  

 

Por Enio Amaral de Araújo


Pesquisa aponta erros na cozinha que trazem riscos à saúde

 


O estudo analisou as práticas de manipulação de armazenamento de alimentos

 

Uma boa parcela da população brasileira adota medidas inadequadas quanto à manipulação e ao armazenamento de alimentos, apontam os resultados de um estudo realizado pelos pesquisadores do Centro de Pesquisa de Alimentos (Food Research Center), da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP.

 

Por consequência, essas pessoas estão expostas a doenças transmitidas por alimentos (DTA), que podem se manifestar como infecções alimentares, intoxicações alimentares e toxinfecções.

 

No Brasil, entre 2000 e 2018, foram registrados oficialmente 247.570 casos de DTA's, com 195 mortes, de acordo com dados do Ministério da Saúde. A cozinha seria o local principal de contaminação.

 

Segundo a pesquisa, realizada com 5 mil pessoas de todos os Estados brasileiros, cerca de 46,3% afirmaram ter o hábito de lavar carnes na pia da cozinha, enquanto 24,1% têm o costume de comer carnes mal cozidas. Além disso, 17,4% disseram consumir ovos crus ou mal cozidos em maioneses caseiras e outros pratos.

 

A respeito dos hábitos de higienização de verduras, 31,3% dos entrevistados revelaram fazer a higienização somente com água corrente e 18,8% com água corrente e vinagre.

 

Já para a higienização de frutas, 35,7% disseram lavar apenas com água corrente e 22,7% com água corrente e detergente.

 

A respeito do armazenamento de carnes na geladeira, 57,2% dos participantes relataram armazená-las na própria embalagem do produto. A prática, embora muito comum, aumenta o risco de contaminação de outros alimentos estocados no refrigerador devido ao gotejamento do suco da carne. O adequado, nesses casos, é utilizar um recipiente adequado.

 

Além de analisar os hábitos dos brasileiros na cozinha quanto aos alimentos, a FoRC também checou a temperatura das geladeiras de 216 moradias no Estado de São Paulo. Dos 1.944 registros coletados, 91% ficaram entre a faixa de temperatura recomendada, de 0°C a 10°C. Segundo os pesquisadores, esse dado é importante em estudos de modelagem futuros para prever a multiplicação de micro-organismos nos alimentos refrigerados.

 

Carnes: pode lavar ou não?

O hábito de lavar carnes, independente da superfície, não é eficiente na remoção de bactérias. Pelo contrário, isso ajuda a espalhar potenciais patógenos em utensílios da cozinha e até em outros alimentos.

 

Ademais, o consumo de alimentos de origem animal mal cozidos ou manipulados de forma não higiênica apresenta risco microbiológico. Desde que essas bactérias não resistem ao calor, o cozimento a uma temperatura mínima de 74°C é o recomendado para eliminar os micro-organismos que podem causar alguma patologia.

 

"Lembrando que nem todo produto cru de origem animal contém micro-organismos patogênicos, mas existe esse risco e o cozimento adequado garante que esses micro-organismos sejam eliminados ou reduzidos a níveis seguros", explica o coordenador da pesquisa, Uelinton Manoel Pinto, professor da FCF e integrante do FoRC.

 

Armazenamento seguro de alimentos

A organização dos alimentos de maneira adequada diminui os riscos de contaminação, bem como a temperatura adequada para conservar suas características nutricionais e sensoriais desejáveis.

 

Conforme aborda a cartilha da FoRC sobre a forma correta de armazenar os alimentos na geladeira, existem alguns hábitos que podem ajudar nesse momento, como:

 

Não manter alimentos prontos perto dos alimentos crus, para evitar contaminação cruzada

Congelar em quantidades menores, pois uma vez descongelado, o alimento não deve ser congelado novamente

Na hora de congelar marmitas, utilizar etiquetas com a data de preparo para manter um controle de validade

Abrir a geladeira somente quando necessário, mantendo a porta aberta pelo menor tempo possível

Não descongelar os alimentos à temperatura ambiente. Deixe-o na geladeira o tempo suficiente para que descongele

Manter a geladeira sempre limpa.

 

Por fim, é necessário ter atenção ao prazo de validade indicado no rótulo dos alimentos a fim de garantir um consumo seguro e que não ofereça riscos à saúde.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/38337-pesquisa-aponta-erros-na-cozinha-que-trazem-riscos-a-saude - Escrito por Susana Targino - Redação Minha Vida


E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

1 Coríntios 13:2


sábado, 22 de janeiro de 2022

9 bebidas que te ajudam a dormir e ter uma boa noite de sono


As propriedades calmantes de algumas bebidas promovem o relaxamento e ajudam a combater a insônia

 

Uma boa noite de sono é capaz de causar benefícios que vão além do relaxamento físico. Descansar de maneira adequada também é de extrema importância para a saúde mental, evitando sentimentos como estresse e fadiga.

 

Já na área estética, dormir bem é um dos fatores que mais auxiliam na beleza. Além de evitar o aparecimento de olheiras, esse hábito pode evitar o aumento dos radicais livres no organismo, prevenindo o envelhecimento precoce da pele.

 

Uma alternativa para conseguir relaxar durante a noite é apostar em alimentos com propriedades que ajudam a adormecer. Por isso, muitos especialistas recomendam o consumo de alguns tipos de bebidas antes de dormir, como é o caso do leite.

 

"O leite possui triptofano em sua composição, que é um aminoácido que estimula a produção de serotonina e melatonina, que são hormônios que têm um papel importante na regulação do sono e bem-estar. Além disso, contém magnésio, que regula neurotransmissores, acalmando nosso sistema nervoso. Já a temperatura morna, por conta do calor, torna a bebida mais calmante também", explica Karin Garcia, nutricionista do Trasmontano Saúde.

 

 Conheça outras opções de bebidas que auxiliam numa boa noite de sono:

 

Chá de valeriana

Considerada uma planta medicinal, a valeriana é utilizada em diferentes lugares do mundo como alternativa para melhorar a qualidade do sono. Seu efeito calmante ajuda a amenizar sensações de estresse e ansiedade, fatores normalmente associados à insônia.

 

Chá de mulungu

O mulungu é conhecido por auxiliar no tratamento de questões emocionais, como ansiedade, agitação e ataques de pânico. Por possuir propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e calmantes, o chá feito com a planta também é utilizado para ajudar a dormir melhor.

 

Suco de maracujá

A presença de compostos bioativos na fruta, como os flavonóides e apigenina, fazem com que o maracujá aumente o neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que provoca efeitos sedativos, tornando o seu suco uma boa alternativa na hora de dormir.

 

Leite com noz-moscada

Além dos efeitos positivos do leite para o sono, é possível incrementar a bebida com especiarias que possuem efeitos calmantes, como é o caso da noz-moscada. Aprenda a preparar a bebida.

 

Leite dourado

Popularmente conhecido fora do Brasil como golden milk, o leite dourado é feito com cúrcuma, uma raiz com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, diminuindo o estresse e ajudando no relaxamento. Veja como fazer.

 

Shake de amêndoas com banana

A combinação da fruta com a oleaginosa faz com que a bebida seja rica em triptofano e melatonina, substâncias que ajudam no combate de diversas condições mentais e emocionais, como ansiedade, depressão e distúrbios do sono. Confira a receita.

 

Vinho

Alguns estudos já analisaram que beber vinho possui efeito relaxante no corpo, devido ao poder sedativo da bebida. Portanto, tomar uma taça algumas horas antes de dormir pode ajudar a ter um sono mais tranquilo.

Todavia, a nutricionista Karin Garcia alerta que os benefícios do álcool dependem da dose e perfil de consumo do indivíduo.

"Se consumido em excesso e de forma crônica, pode afetar a qualidade do sono e a sua duração também, já que as pessoas podem desenvolver uma maior tolerância e ter a necessidade de beber em maiores quantidades, causando assim um efeito estimulante ao invés de relaxamento", alerta a especialista.

 

Chá verde descafeinado

Conhecido por seus diversos benefícios à saúde e por auxiliar o processo de emagrecimento, o chá verde se tornou uma das bebidas mais populares nos últimos anos. Ao tomar a versão livre de cafeína, é possível usufruir dos efeitos da teanina, aminoácido que reduz o estresse e ajuda a manter um padrão de sono positivo.

 

Chá de camomila

A camomila é a opção mais popular quando o assunto é relaxamento. E não é por acaso: a bebida contém uma série de propriedades benéficas para a saúde, como é o caso da glicenia, responsável por causar efeito calmante sobre os nervos.

 

Quando buscar ajuda médica?

Se a dificuldade para adormecer for um problema constante, causando grande impacto na saúde e bem-estar, o recomendado é que se busque ajuda médica para que as causas do problema possam ser investigadas.

 

A insônia pode ser provocada por questões psicológicas ou condições médicas, fazendo com que seu tratamento dependa exclusivamente do diagnóstico. Dessa forma, apenas um profissional de saúde poderá recomendar a melhor maneira de tratar o problema.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/38386-9-bebidas-que-te-ajudam-a-dormir-e-ter-uma-boa-noite-de-sono - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida


Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16