sábado, 12 de março de 2022

Melhores esportes para idosos


Em cada área funcional é possível abrir uma gama de opções para manter o corpo e a mente saudáveis

 

A quantidade de idosos no Brasil é cada dia maior. O direito à dignidade nessa fase tão especial é assegurado pela constituição. Infelizmente, essa não é uma realidade para muitos trabalhadores, mas cada família pode fazer a diferença e se informar sobre os melhores esportes para idosos.

 

Ter o suporte dos familiares é fundamental para que o idoso tenha uma velhice mais saudável e tranquila. Um dos pontos a ter atenção é a sua saúde, seja através da adoção de uma alimentação balanceada ou da prática de atividades físicas.

 

A importância do exercício


 Os esportes para idosos são fundamentais, pois ajudam a prevenir uma série de doenças causadas pelo desgaste físico natural da idade. De acordo com um estudo brasileiro, esses são apenas alguns efeitos do envelhecimento:

Aumento do peso corporal ou de gordura;

Diminuição da estatura;

Perda da massa e força muscular;

Perda da densidade óssea;

Diminuição na atividade oxidativa;

Diminuição dos estoques de fontes de energia;

Diminuição na capacidade de regeneração;

Aumento da ventilação durante o exercício;

Menor mobilidade da parede torácica;

Diminuição no número e no tamanho dos neurônios;

Diminuição no fluxo sanguíneo cerebral e corporal;

Diminuição da coordenação, do equilíbrio, da flexibilidade e da mobilidade articular.


Mas todos eles podem ser amenizados com um ato simples: a prática de esportes adequados, sempre com acompanhamento médico e adaptação a cada situação. Isso é confirmado pelo estudo já citado, através da afirmação de que “deve-se estimular a população idosa à prática de atividades físicas capazes de promover a melhoria da aptidão física relacionada à saúde”.

De acordo com o mesmo, diversos estudos mostram os benefícios dos esportes para idosos como de amplitude psicofisiológicas, ou seja, bons para o corpo e a mente. Em um desses estudos, foi observado que entre os pesquisados, a prática de atividade física ajuda a aumentar a autoestima e melhorar a autoimagem do idoso.

Além disso, reduziu o risco de “mortes prematuras, doenças do coração, acidente vascular cerebral, câncer de cólon e mama e diabetes tipo II”, ajudando a controlar a pressão arterial e o peso, além de diminuir os casos de osteoporose, estresse, ansiedade e até depressão.

 

Quais são os melhores esportes para idosos


O estudo mostrou que devem ser trabalhados, gradualmente, exercícios de baixo impacto e intensidade inicialmente, nas áreas aeróbica, de força e resistência muscular, flexibilidade e equilíbrio.

Isso leva a um aumento no ganho de massa muscular, fundamental para não sobrecarregar os tendões e ligamentos, maior capacidade respiratória, menor quantidade de quedas e muitos outros benefícios para o corpo e a mente.

 

1. Aeróbico

É fundamental que o idoso faça alguma atividade aeróbica com intensidade recomendada pelo seu médico, por ao menos 30 minutos, todos os dias, descansando aos finais de semana (se ele quiser).

Pode parecer pouco, mas vai ajudar no processo de oxigenação de todo o corpo, com o aumento da capacidade respiratória, redução da hiperventilação durante o exercício e maior mobilidade da parede torácica.

Para isso, alguns esportes são muito recomendados:

Caminhadas, corridas e trote;

Natação;

Hidroginástica;

Futebol;

Vôlei;

Atletismo;

Dança.

Além disso, muitas atividades do dia a dia podem também contar como atividade aeróbica, a exemplo do simples ato de varrer a casa, subir e descer as escadas e muitos outros, porém não contam como atividade física regular.

 

2. Força e resistência muscular

Não se trata de tentar seguir um padrão e ficar com os músculos super desenvolvidos, e sim de ter força nas pernas para ir ao mercado ou ver os amigos, por exemplo. É ter resistência para realizar uma tarefa mais longa ou fazer alguma atividade fora.

Restaurar a força e resistência muscular é independência e bem-estar, portanto, fundamental para o idoso. O ideal é que se trabalhe os principais grupos musculares, com oito ou dez exercícios adequados à faixa etária, em dias alternados para não fadigar.

Por isso, deve realizar as atividades com objetivo de força e resistência muscular algumas vezes na semana e não todos os dias. Veja alguns exemplos:

Treino funcional;

Musculação direcionada;

Artes marciais;

Luta;

Ciclismo;

Triathlon.

 

Nesse caso, não há atividades rotineiras que possam substituir um bom treino, pois para ganhar resistência muscular, há necessidade de repetição e descanso, sempre de acordo com a recomendação médica.

 

3. Flexibilidade e equilíbrio

A flexibilidade é fundamental até para tarefas básicas como pentear os cabelos ou calçar os sapatos, principalmente na terceira idade. Também o equilíbrio deve ser praticado, para evitar quedas, que podem ser bem prejudiciais para alguns idosos.

Essa é uma atividade mais fácil de fazer até mesmo em casa, com a orientação preliminar de um profissional. O ideal é que se realize sessões de pelo menos dez minutos cada, pelo menos dois dias durante a semana. Pode ser alternada com as de força e resistência.

Além da prática em casa, existem outras formas de trabalhar a flexibilidade e equilíbrio, que muitas vezes envolvem também a força e resistência. Veja quais são:

Yoga;

Dança;

Artes marciais;

Pilates;

Sessões de alongamento.

 

Você pode também fazer um rápido alongamento assim que acordar, de forma delicada e cuidadosa, despertando o seu corpo para mais um dia de atividades.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/esportes-para-idosos/ - por Ângela Oliveira - Crédito: Freepik


Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.

1 Coríntios 15:58


sexta-feira, 11 de março de 2022

Homenagem ao Professor José Costa pelo Colégio O Saber


Hoje, 11 de março de 2022, fui homenageado na Solenidade de posse dos novos membros do Centro Acadêmico de Letras (CAL) do Colégio O Saber por meio da comanda Carneirinho de Ouro com a seguinte inscrição: “Em reconhecimento ao seu trabalho e importância na história do Colégio O Saber”. Obrigado ao Colégio O Saber pela homenagem!

 

Professor José Costa


Alimentos ultraprocessados prejudicam a memória, diz estudo



Já sabemos que esses alimentos fazem mal, mas é bom saber no que exatamente eles afetam a saúde

 

Muito se ouve falar sobre os malefícios dos alimentos ultraprocessados para a saúde. Esses produtos são também chamados de alimentos remosos ou inflamatórios. Eles passam por processos industriais nos quais recebem uma série de aditivos para ganharem mais cor, sabor, aroma, preservar sua textura e aumentar sua validade. Ficam deliciosos e irresistíveis, mas, se consumidos em excesso, causam muitos danos.

 

Quais são os alimentos ultraprocessados?

Bebidas alcoólicas;

Carne de porco e carnes processadas, como salsicha, presunto, linguiça, bacon, mortadela e salame;

Biscoitos recheados;

Bolos com farinha e açúcar refinados;

Massas prontas para bolos;

Chocolates;

Barras de cereal compradas;

Frituras, como batata frita, pastel, croquete e outros salgados;

Fast foods;

Macarrão instantâneo;

Caldo de carne comprado;

Comida congelada industrializada;

Sorvetes industrializados;

Refrigerantes e sucos industrializados;

Margarina;

Pele de frango.


Como esses alimentos afetam a memória?

Problemas de memória são apenas um dos prejuízos que os alimentos ultraprocessados, em excesso, podem causar. Mas, é nesse prejuízo que vamos focar agora.

 

Um estudo feito com ratos de laboratório, realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, e publicado na revista Brain, Behavior, and Immunity, mostrou que a neuroinflamação e os problemas cognitivos não foram detectados em ratos adultos jovens que ingeriram a dieta processada. Apenas nos mais velhos.

 

No estudo, os pesquisadores atribuíram aleatoriamente ratos machos de 3 e 24 meses de idade à sua ração normal composta por 32% de calorias de proteína, 54% de carboidratos complexos à base de trigo e 14% de gordura; uma dieta altamente processada com 19,6% de calorias de proteínas, 63,3% de carboidratos refinados – amido de milho, maltodextrina e sacarose – e 17,1% de gordura; ou essa mesma dieta ultraprocessada, suplementada com ômega-3.

 

Os resultados mostraram uma elevada ativação de genes ligados a uma poderosa proteína pró-inflamatória e outros marcadores de inflamação no hipocampo e amígdala dos ratos idosos que ingeriram apenas a dieta processada.

 

Os roedores mais velhos na dieta processada também mostraram sinais de perda de memória, que não foram observados nos mais jovens.

 

Em poucos dias eles esqueceram de ter passado algum tempo em um espaço desconhecido, um sinal de problemas com a memória contextual no hipocampo, e não exibiram comportamento de medo antecipado a uma pista de perigo, o que indica anormalidades na amígdala.

 

De acordo com Ruth Barrientos, pesquisadora do Instituto de Pesquisa em Medicina Comportamental da Universidade Estadual de Ohio e professora associada de psiquiatria e saúde comportamental, que foi autora sênior desse estudo, “em humanos, a amígdala tem sido implicada em memórias associadas a eventos emocionais, produtores de medo e ansiedade. Se esta região do cérebro é disfuncional, as pistas que predizem o perigo podem ser perdidas e podem levar a más decisões”.

 

Devemos eliminar os alimentos ultraprocessados do cardápio?

Bem, se você tiver disposição para isso, o melhor é eliminá-los, sim. Mas, se puder consumi-los de forma mais equilibrada, só de vez em quando, é bem menos pior do que consumir todos os dias ou em grande quantidade.

 

Claro, tudo depende da condição de saúde de cada pessoa, pois, em alguns casos de doenças crônicas, mesmo pequenas quantidades desses alimentos podem trazer prejuízo.

 

Mas, para pessoas saudáveis, é possível manter algum consumo de ultraprocessados em combinação a uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras frescas, grãos integrais, sementes, oleaginosas, carnes magras, laticínios magros e gorduras saudáveis.

 

Falando em gorduras saudáveis, elas merecem atenção especial porque contêm ômega-3, um ácido graxo que atua como anti-inflamatório no organismo.

 

Isso significa que ele ajuda a reduzir os efeitos inflamatórios, no cérebro e em outras partes do corpo, produzidos alimentos ultraprocessados que você consome de vez em quando. Mas, não é um passe livre para comer ultraprocessados à vontade.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentos-ultraprocessados/ - por Priscilla Riscarolli


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.

2 Timóteo 1:7


quinta-feira, 10 de março de 2022

Exercício físico: recomendações da OMS para cada faixa etária


Elas são divididas em três grupos, de acordo com a idade

 

Manter o corpo em movimento é importante em todas as fases da vida. Para as crianças, o exercício físico acontece de forma diferente do que para jovens e adultos. Isso porque as crianças devem ser incentivadas à atividade física mais do que ao exercício físico.

 

A diferença é que as crianças não precisam de um determinado exercício, como praticar algum esporte, para gastar bastante energia. Elas pulam, correm e fazem tudo de forma natural, divertida.

 

Claro que também podem praticar algum exercício condizente com a idade para condicionar o corpo desde cedo a bons hábitos de saúde e também para melhorar a saúde mental, desenvolvendo a disciplina, a rotina e o espírito de equipe, por exemplo.

 

Já para os jovens e adultos, que tendem a ficar mais preguiçosos com o passar do tempo, é importante manter uma rotina de exercício físico além das atividades físicas, pois o gasto energético com a atividade física do dia a dia nem sempre é o suficiente.

 

As recomendações da OMS para exercício físico

A Organização Mundial de Saúde estabeleceu parâmetros ideais de atividades de acordo com as faixas etárias, indicando tempo de duração, frequência e tipo de exercício.

 

E em 2020, depois de dez anos, foi criada uma nova versão dessas diretrizes, baseada em novas evidências científicas sobre os danos causados à saúde pelo sedentarismo.

 

“Ser fisicamente ativo pode adicionar anos à vida e vida aos anos”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, em um comunicado. “Cada movimento conta, especialmente agora que gerenciamos as restrições da Covid-19. Devemos todos nos mover todos os dias – com segurança e criatividade”.

 

As recomendações apresentadas dizem respeito a três grupos etários: 5 a 17 anos; 18 a 64 anos; e 65 anos ou mais.

 

Crianças e adolescentes (5 a 17 anos), incluindo aqueles com alguma “incapacidade”:

 

Ao menos 60 minutos por dia de atividade física, em média, com intensidade moderada a vigorosa;

Atividades que fortalecem músculos e ossos devem ser incorporadas pelo menos 3 dias por semana;

Restrições para aqueles com “incapacidade”: devem começar com pequenas quantidades de atividade física e aumentar gradualmente a frequência, intensidade e duração. É recomendada uma consulta com um profissional de saúde especialista na condição, antes do início da prática.

 

Adultos (18 a 65 anos), incluindo aqueles com doenças crônicas ou “incapacidades”:

 

De 150 a 300 minutos de atividade física de intensidade moderada, ou 75 a 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade vigorosa. Ou, ainda, uma combinação equivalente entre essas intensidades ao longo da semana;

Para benefícios adicionais, o adulto pode aumentar esse tempo;

O adulto também pode fazer atividades de fortalecimento que envolvam todos os principais grupos musculares em intensidade moderada ou alta pelo menos dois dias da semana;

Restrições para aqueles com doenças crônicas ou alguma “incapacidade”: devem começar fazendo pequenas quantidades de atividade física e aumentar gradualmente a frequência, intensidade e duração. Recomenda-se consultar um profissional de saúde especialista na condição, antes do início da prática.

 

Idosos (mais de 65 anos), incluindo aqueles com doenças crônicas ou alguma “incapacidade”:

 

De forma geral, os idosos devem ser tão ativos fisicamente quanto sua capacidade funcional permitir. Se estiverem bem, as quantidades e as recomendações se parecem com o que mencionamos acima;

Como parte da atividade física semanal, os idosos devem realizar atividades físicas com múltiplos componentes, que enfatizem o equilíbrio funcional, e um treinamento de força em 3 ou mais dias da semana. Isso para aumentar a capacidade funcional e prevenir quedas.

 

Atenção: Lembre-se que a OMS oferece apenas recomendações, mas que devem ser adaptadas às necessidades particulares de cada pessoa. As dicas desse artigo não substituem a consulta ao médico.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/exercicio-fisico-faixa-etaria/ - por Priscilla Riscarolli


Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.

Provérbios 22:6


quarta-feira, 9 de março de 2022

Alimentação saudável aumenta expectativa de vida em até 13 anos, aponta estudo


A alimentação inadequada resulta em diversos problemas de saúde ao redor do mundo e está associada a fatores de risco que causam aproximadamente 11 milhões de óbitos por ano.

 

A substituição de carnes vermelhas e processadas, bebidas açucaradas e grãos refinados por uma alimentação rica em grãos integrais, legumes, carnes magras, frutas e nozes aumenta a expectativa de vida em até 13 anos, afirma nova pesquisa. Cientistas indicam que quanto mais cedo for alterada a dieta, melhor será a perspectiva de mais anos de vida.

 

A alimentação inadequada resulta em diversos problemas de saúde ao redor do mundo e está associada a fatores de risco que causam aproximadamente 11 milhões de óbitos por ano.

 

Nesse novo estudo, publicado na revista Plos Medicine e assinado por pesquisadores de instituições norueguesas, os cientistas se valeram do GBD (Global Burden of Disease), uma iniciativa que reúne dados sobre o impacto que fatores de risco, como a má alimentação, têm no índice de mortalidade de diferentes países –inclusive no Brasil.

 

No país, por exemplo, dados do GBD demonstram que uma dieta inadequada tem relação com cerca de 44% das mortes por complicações cardiovasculares e 26% dos óbitos por diabetes.

 

Com informações como essas, os pesquisadores investigaram se a mudança de hábitos alimentares poderia resultar em uma expectativa de vida maior para grupos populacionais de três regiões do globo: Estados Unidos, Europa e China.

 

"É uma pesquisa de estimativa de impacto, então não significa que esses resultados são aplicáveis em cada indivíduo, mas é uma estimativa populacional", afirma Aline de Carvalho, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo).

 

Essa estimativa é feita por meio da média de anos de vida para quatro grupos de idade –20, 40, 60 e 80 anos– em cada uma das três regiões selecionadas no estudo. Depois, observou-se os impactos que a alimentação causava na mortalidade já que os pesquisadores fizeram médias do efeito que determinados alimentos tinham na expectativa de vida.

 

Além de calcular a média para esses alimentos separadamente, também houve uma sistematização em três tipos de dietas.

 

Uma delas foi denominada de ocidental e era caracterizada por ser rica em carnes vermelhas, alimentos processados, bebidas açucaradas e grãos que não eram integrais –ou seja, um padrão de consumo ruim. Outro modelo de dieta era a ideal e envolvia principalmente alimentos saudáveis: grãos integrais, legumes, carnes magras e frutas. A terceira, nomeada como viável, estava no meio termo dos outros dois tipos.

 

Cada um desses modelos de alimentação tinha suas consequências organizadas nos anos de vida da população. Esses valores, então, foram aplicados à expectativa de anos dos quatro grupos que o estudo observou por meio do GBD e, desse modo, era possível obter o impacto no incremento de anos na vida da pessoa a depender da idade em que ela tivesse iniciado uma alimentação mais saudável.

 

Nas estimativas da população americana, por exemplo, o estudo observou que homens que iniciassem a dieta ideal aos 20 anos tinham um incremento de 13 anos na sua expectativa de vida –no caso de homens que aos 80 anos tivessem adotado essa alimentação, esse incremento era de somente 3,4 anos.

 

Mesmo que o ganho de expectativa de vida seja menor a medida que a alimentação saudável seja adotada mais tardiamente, os autores observaram que a mudança tem impactos relevantes inclusive entre idosos –ideia também defendida por Carvalho.

 

"Sempre a mudança para uma alimentação mais saudável é importante, independente da faixa etária da vida. Quanto mais cedo, melhor. Já que a mudança de hábitos pode perdurar durante a vida", diz.

 

Além das análises baseadas nos três tipos de dieta, a pesquisa também elencou quais seriam os alimentos mais importantes no aumento de expectativa de vida separadamente: nozes, leguminosas e grãos integrais. Cada um desses alimentos, segundo estimativa, poderia representar mais um ano de vida para a pessoa que incorporasse ao menos uma opção na dieta a partir dos 20 anos.

 

Alimentos que também foram considerados saudáveis –como frutas e peixes– registraram um efeito positivo menor que esses outros três. Já entre os que apresentaram mais risco à saúde, a carne vermelha ou processada lidera a lista.

Esses resultados não necessariamente podem ser transpostos para o Brasil já que o estudo não considerou dados do país, ressalta Carvalho. Um exemplo disso é com relação às leguminosas, como feijão, que figuraram entre os melhores alimentos.

 

A professora explica que isso acontece porque, provavelmente, não há o consumo de uma quantidade adequada de feijões nas regiões analisadas pela pesquisa, fazendo com que adicioná-los na dieta já cause um efeito positivo para a população. No entanto, talvez isso não seria visto da mesma forma no Brasil já que a população local tem um hábito maior de consumir a leguminosa.

 

Por isso mesmo, seria importante estudos do mesmo tipo com dados do Brasil, algo que já vem sendo trabalhado por Carvalho e outros pesquisadores. Ela cita, por exemplo, uma pesquisa que está sendo feita para mensurar os impactos da alimentação para a saúde da população brasileira e também para o meio ambiente.

 

"A gente está vendo como uma dieta pode ter um impacto na melhoria da saúde, quais são os alimentos que a gente poderia aumentar ou diminuir, mas que também tenha um efeito positivo para o meio ambiente", conclui, indicando que o estudo ainda está em estágio preliminar.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/1890212/alimentacao-saudavel-aumenta-expectativa-de-vida-em-ate-13-anos-aponta-estudo - © iStock


E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê.

Marcos 9:23


terça-feira, 8 de março de 2022

Novos estudos confirmam que celular piora fertilidade masculina


Depois de examinar uma série de estudos, feitos entre 2012 e 2021, os pesquisadores realizaram uma meta-análise atualizada que indica claramente a conexão entre o telefone celular e a diminuição da qualidade do esperma.

 

Celulares e fertilidade masculina

 

Os telefones celulares não conquistaram o mundo à toa, provendo a humanidade com meios de interação à distância nunca vistos.

 

Mas os celulares também têm suas desvantagens: Eles podem ter efeitos negativos sobre a saúde. Isso ocorre porque, como todos os aparelhos eletrônicos, os celulares emitem ondas eletromagnéticas de radiofrequência, que são absorvidas pelo corpo.

 

De acordo com uma meta-análise feita em 2011, dados dos estudos feitos até aquele ano indicavam que as ondas emitidas pelos telefones celulares degradam a qualidade do esperma, reduzindo sua motilidade, viabilidade e concentração. Como as coisas mudam muito em uma década, os cientistas queriam saber o efeito dos modelos de telefones celulares mais modernos, além de incorporar uma maior quantidade de dados in vivo.

 

Nesse esforço para trazer resultados mais atualizados para as discussões, uma equipe de médicos e pesquisadores da Universidade Nacional Pusan (Coreia do Sul) realizou uma nova meta-análise sobre os efeitos potenciais dos telefones celulares na qualidade do esperma.

 

Eles rastrearam 435 estudos e registros publicados entre 2012 e 2021 e encontraram 18 - abrangendo um total de 4.280 amostras - que atenderam aos padrões de qualidade e os reuniram para uma análise estatística mais abrangente.

 

Evidências de que radiações eletromagnéticas afetam a saúde são incontestáveis, diz pesquisadora

 

Piora mesmo

 

Os resultados indicam que o uso do telefone celular está de fato associado à redução da motilidade, viabilidade e concentração dos espermatozoides.

 

Outro aspecto importante que os pesquisadores analisaram foi se o maior tempo de exposição aos telefones celulares estava relacionado a uma menor qualidade do esperma. E a resposta é não, ou seja, com base nos dados coletados, a exposição aos telefones celulares piora a qualidade do esperma, mesmo que o período de exposição seja pequeno.

 

"O ponto principal é que, se você está preocupado com sua fertilidade (e, potencialmente, outros aspectos de sua saúde), pode ser uma boa ideia limitar o uso diário do telefone celular," disse o Dr. Yun Hak Kim, coordenador da análise.

 

Outros pesquisadores são mais específicos, recomendando que os homens evitem usam o celular no bolso da calça para se proteger contra a maior parte dos efeitos da radiação emitida pelo aparelho.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Effects of mobile phone usage on sperm quality - No time-dependent relationship on usage: A systematic review and updated meta-analysis

Autores: Sungjoon Kim, Donghyun Han, Jiwoo Ryu, Kihun Kim, Yun Hak Kim

Publicação: Environmental Research

DOI: 10.1016/j.envres.2021.111784

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=novos-estudos-confirmam-ligacao-entre-fertilidade-masculina-uso-telefone-celular&id=15179&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Pusan National University


Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.

Tiago 5:16


segunda-feira, 7 de março de 2022

10 mitos e verdades sobre o colesterol


Tire as principais dúvidas sobre o colesterol, saiba como ele influencia sua saúde e veja como manter bons índices


Quatro em cada dez brasileiros têm as taxas de colesterol acima do indicado, segundo dados do Ministério da Saúde. Falta acesso à informação? Há negligência nos cuidados necessários após o diagnóstico? Seja qual for a razão, é fundamental a compreensão de que o colesterol elevado no sangue é um dos fatores de risco que mais interferem na incidência de doenças e eventos que atingem o sistema cardiovascular, como o infarto do miocárdio e o acidente vascular cerebral (AVC).

 

O que você sabe sobre colesterol? Mesmo sendo um assunto muito falado, o tema ainda é rodeado de dúvidas e informações equivocadas. Por isso, vamos começar esclarecendo: trata-se de um tipo de gordura presente no organismo, não encontrada apenas no sangue, mas em qualquer tecido do corpo. É produzida naturalmente por nós e adquirida também dos alimentos. O colesterol é um composto lipossolúvel, ou seja, não se dissolve em água.

 

1. O colesterol é um vilão para a saúde.

Mito. O colesterol é fundamental para as funções e o bom funcionamento do organismo. O perigo está no excesso da substância, em especial em um de seus tipos. O corpo precisa de colesterol para realizar trabalhos importantes, como a construção e manutenção das membranas que envolvem nossas células.

Também é essencial na produção de hormônios: é utilizado como precursor (substância-base para a síntese de outra). O colesterol está ainda envolvido no metabolismo das vitaminas lipossolúveis, como as A, D, E e K, além de participar da fabricação dos ácidos biliares que atuam na digestão.

 

2. Os alimentos são a principal fonte de colesterol.

Mito. Apesar dos hábitos alimentares terem influência direta nos níveis de colesterol, apenas 30% é proveniente dos alimentos. Os outros 70% são produzidos pelo próprio corpo, mais especificamente pelo fígado.

Aqui, vale destacar que a capacidade do organismo em absorver colesterol é limitada a 300 miligramas por dia (em adultos). Depois de passar pela circulação sanguínea e cumprir suas funções, quando em condições normais, tem seu excesso eliminado. Sendo assim, os níveis de colesterol no sangue dependem, principalmente, da capacidade do fígado em removê-lo, o que varia de pessoa para pessoa.

 

3. Não há só um tipo de colesterol no nosso organismo.

Verdade. Primeiro, vale uma breve explicação sobre como ele circula no corpo. Para que o colesterol seja transportado pelo sangue até os tecidos, é fundamental que esteja dissolvido. Como é insolúvel em água, segue na forma de lipoproteína, isto é, associa-se a um fosfolipídio e a uma proteína. Por esse motivo, durante a produção do colesterol no fígado, ele adere a variadas combinações de fosfolipídios e proteínas, o que faz surgir diferentes tipos de colesterol.

Dois tipos de lipoproteínas transportam o colesterol por todo o corpo: -O LDL (ou lipoproteína de baixa densidade), chamado de colesterol "ruim": proteína que se une ao colesterol para levá-lo às células. Compõe a maior parte do colesterol do corpo. Quanto maior a taxa de LDL, maior o risco de aparecimento e agravamento de doenças cardiovasculares.;2. O HDL (ou lipoproteína de alta densidade), o colesterol "bom": é dele a responsabilidade de remover o excesso de colesterol dos tecidos e artérias e quem leva a substância de volta ao fígado - para depois ser eliminado, impedindo assim seu acúmulo. Em outras palavras, o HDL ajuda a limpar o excedente de gordura dos vasos sanguíneos. Quando essa proteína está em níveis baixos, as chances de problemas cardiovasculares são maiores.

 

4. O colesterol tem relação direta com a saúde cardiovascular.

Verdade. Quando o colesterol ruim gera acumulação de placa de gordura nas artérias é que é considerado um fator de risco importante para ataques cardíacos, doenças que atingem o coração e acidentes vasculares cerebrais. Portanto, é o excesso de LDL que está associado aos problemas no sistema cardiovascular.

Caso seus níveis estejam altos, a gordura pode se acumular e ficar depositada na parede das artérias (aterosclerose), o que, gradualmente, evolui e forma uma placa que chamamos de ateroma. Esses ateromas obstruem os vasos dificultando ou bloqueando a passagem do sangue. Com o tempo, isso pode resultar em falta de ar e dor no peito (angina), na doença arterial coronária (DAC), em um infarto ou AVC. Leva anos para uma placa de ateroma se desenvolver, no entanto, quanto mais avançada a idade, maior o risco.

 

5. Pessoas magras também podem ter taxas de colesterol elevadas.

Verdade. Pessoas com qualquer tipo corporal podem ter o colesterol alto. Estar acima do peso ou ser obeso aumentam as chances, mas ser magro não exclui o risco de apresentar descontrole nos níveis de gordura no sangue.

Primeiro, porque alguns indivíduos exageram exageram em alimentos gordurosos, industrializados e ultraprocessados apesar de estarem no peso considerado ideal. Depois, por um componente genético que interfere na capacidade de remoção de colesterol pelo fígado. Histórico familiar de algumas doenças, como diabetes, hipotireoidismo e síndrome de Cushing, também aumentam a probabilidade de níveis elevados de colesterol no organismo, independente de ter o corpo magro ou gordo.

 

6. Problema com os níveis de colesterol podem ser hereditários.

Verdade. Colesterol alto também tem o fator genético como causa. Um parente de primeiro grau com a condição torna maiores as chances de ter o colesterol elevado, independente de outros fatores. E isso tem nome: hipercolesterolemia familiar (HF), problema que impede a remoção dos excessos de colesterol do corpo. Como consequência, o risco de desenvolver complicações cardiovasculares não só aumenta como elas aparecem ainda mais cedo. Seus portadores têm níveis até quatro vezes maiores de LDL do que o apresentado por pessoas sem a disfunção genética.

Grande parte dos portadores de HF não sabe que tem a condição, o que acaba retardando o início dos cuidados e tratamento. A disfunção que origina a HF é de transmissão autossômica dominante, o que significa que a metade dos descendentes em primeiro grau de um indivíduo afetado vão ser portadores do problema e irão apresentar níveis elevados de LDL desde o nascimento.

 

7. Apenas adultos têm colesterol.

Mito. Crianças têm níveis elevados de colesterol, assim como os adultos. Como vimos o problema pode ser genético. Assim, aqueles que herdam níveis altos de colesterol de um ou ambos os pais, correm mais risco de ataque cardíaco prematuro ou derrame.

Portanto, é importante que todos por volta dos 10 anos façam a dosagem do colesterol e suas frações, mesmo sem nenhum indício ou histórico familiar, repetindo os testes entre 17 e 21 anos. Nos indivíduos que têm pais ou parentes próximos com colesterol elevado e que tiveram doenças cardiovasculares jovens, a recomendação é que a dosagem seja feita a partir do segundo ano de vida.

Vale destacar ainda que as crianças hoje tendem ao ganho de peso e à obesidade, questão no qual o colesterol está presente. Dados do Ministério da Saúde apontam que 20% dos adolescentes, de 12 a 17 anos, têm índices altos de colesterol ruim.

 

8. Ovo é o maior inimigo do colesterol.

Mito. Tido como o grande vilão do colesterol no passado, o ovo não deve ser deixado de fora do cardápio, uma vez que é uma das fontes de proteína mais completas e contém diversas vitaminas e nutrientes. As recomendações atuais, porém, indicam a ingestão de um ovo ao dia - se outros alimentos ricos em colesterol forem limitados na dieta.

Quando o assunto é alimentação, em resumo, a ideia é ter atenção ao consumo de gorduras saturadas e trans presentes em alimentos de origem animal, como carnes vermelhas e derivados do leite, além de frituras, produtos industrializados e ultraprocessados. Ao invés disso, procure incluir nas refeições, por exemplo, muita fibra, castanhas, nozes, amêndoas, azeite de oliva, abacate, carnes brancas, queijos magros, frutas e vegetais.

 

9. Quando meu colesterol está alto, os sintomas são evidentes.

Mito. O colesterol alto, no geral, não apresenta sinais ou sintomas, o que pode revelar um inimigo silencioso. O fato é que a situação piora lentamente. Quando o corpo dá algum sinal, provavelmente, já é reflexo de um evento grave: está prestes ou efetivamente no meio de um infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral.

Um dado interessante para entender a gravidade da questão é que somente uma em cada três pessoas com colesterol LDL alto tem a condição sob controle. É por isso que é tão importante verificar os níveis de colesterol rotineiramente? a partir dos 20 anos deve ser feito pelo menos a cada 5 anos ou de acordo com a orientação do seu médico. Isso nos dá a chance de intervir mais cedo se os números começarem a subir.

 

10. O colesterol não tem cura.

Verdade. Muitos acreditam que ao fazerem mudanças nos hábitos e, especialmente, ao tomarem o medicamento indicado, os níveis de colesterol baixam e o problema desaparece. Estão enganados! O colesterol não tem cura e precisa de atenção e cuidados por toda a vida.

O que é preciso ficar claro é que não se busca a cura e sim um controle. O tratamento envolve a prática de exercícios físicos, ajustes e cuidados com a alimentação, controle do peso e de outros fatores de risco para o coração (como diabetes e pressão arterial), além da adoção de um estilo de vida saudável, a exemplo de não fumar e abusar do consumo de álcool.

Quando necessário, também pode ser indicado o uso de medicamentos. Porém, não adianta tratar por um período e depois abandonar. Se parar, o colesterol sobe de novo. E quanto mais alto o colesterol, mais indispensável é o tratamento.

 

Entenda a sua taxa de colesterol

Por meio de um exame de sangue é possível verificar níveis totais de colesterol, bem como do HDL e do LDL. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a recomendação é manter os níveis de colesterol total, HDL e LDL da seguinte forma:

- Colesterol total (medida sem distinção entre HDL e LDL): em adultos, abaixo de 200 mg de colesterol por decilitro de sangue (200 mg/dl) e, em crianças, abaixo de 170 mg/dl;

- HDL: acima de 35 mg por decilitro (35 mg/dl);

- LDL: abaixo de 130 mg por decilitro (130 mg/dl).

 

Entretanto, os limites são mais restritos para quem já apresenta fatores de risco para doenças cardiovasculares. Em pessoas com risco intermediário, o objetivo é ter menos de 100 miligramas por decilitro (mg/dl) de sangue de LDL. Para quem têm um risco alto, os valores ideais do LDL são de 70 mg/dl; e para aqueles com um risco muito alto, é de 50 mg/dl. Por fim, é importante reforçar um aspecto quanto a taxa de colesterol total: se ela estiver abaixo do esperado, em torno de 30mg/dl a 40mg/dl, as chances de lesão nas membranas celulares aumentam, uma vez que elas necessitam do colesterol.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38452-10-mitos-e-verdades-sobre-o-colesterol?utm_source=news_mv&utm_medium=MS&utm_campaign=9586858 - Escrito por Paulo Chaccur - Cardiologia - CRM 22868/SP


Dá vigor ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.

Isaías 40:29


domingo, 6 de março de 2022

Alunos do Colégio O Saber aprovados no ENEM 2021-2022



ALANA ANDRADE CARVALHO SANTOS   6ºLUGAR    ENGENHARIA AGRONÔMICA     UFS - GLÓRIA

ALICE SANTOS ALMEIDA      NUTRIÇÃO      UNIT - ARACAJU

ANA CLARA BARRETO SANTOS   14º LUGAR         QUÍMICA            UFS - SÃO CRISTÓVÃO

ANDERSON KAUÃ SANTOS CARDOSO    9º LUGAR           GEOGRAFIA       UFS - ITABAIANA

ANDRIELLY FREITAS LIMA            9º LUGAR           LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA UFS-ITABAIANA

ANNE KAROLINE ALVES SOUZA 25º LUGAR         AGROECOLOGIA     UFAL - VIÇOSA-AL

ANTHONY ALVES DOS SANTOS  13º LUGAR         CIÊNCIAS BIOLÓGICAS   UFS - ITABAIANA

ANTONIO GUSTAVO TELES SOUZA           21º LUGAR         ENGENHARIA FLORESTAL            UFS - SÃO CRISTÓVÃO

ANY GABRIELLY DE OLIVEIRA FREITAS    3º LUGAR           GEOGRAFIA       UFS -ITABAIANA

CAMILLY ANDRADE SANTANA    165º LUGAR      INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - UFERSA - MOSSORÓ - RN


DAVI LEITE SANTOS         11º LUGAR          MEDICINA          UFS - ARACAJU

DAYANE DIAS DOS SANTOS         5º LUGAR           FONOAUDIOLOGIA         UFS - ARACAJU

EMILLY DÉBORA SANTOS DE JESUS          14º LUGAR         ENGENHARIA DE PETRÓLEO        UFS - SÃO CRISTÓVÃO

EMILLY VITÓRIA DOS SANTOS MENEZES                1º LUGAR            QUÍMICA            UFS -ITABAIANA

FLÁVIA RAMYLE DE JESUS FARIAS             3º LUGAR           CIÊNCIAS SOCIAIS           UFS -SÃO CRISTÓVÃO

GABRIEL DOS SANTOS   5º LUGAR           SERVIÇO SOCIAL              UFS - SÃO CRISTÓVÃO

HELLEN CAMILLY RUIZ MARTINS DE ANDRADE                  FISIOTERAPIA    UNIT-ARACAJU

IALLIN SAMILY CARVALHO ANDRADE      2º LUGAR           ENGENHARIA AGRONÔMICA     UFS - GLÓRIA – DIREITO UNIT-ITABAIANA

IAN MACIEL OLIVEIRA VIANA     14º LUGAR         MATEMÁTICA   UNEAL - PALMEIRA DOS ÍNDIOS - AL

JOÃO PAULO SANTOS DE JESUS 8º LUGAR           ENFERMAGEM UFS - ARACAJU

JOSÉ FELIPE SANTOS OLIVEIRA  15º LUGAR         FONOAUDIOLOGIA       UFS - ARACAJU

JOSÉ VICTOR MENDONÇA COSTA            16º LUGAR         DANÇA UFS - LARANJEIRAS

KARYELLE GAMA FERREIRA         22º LUGAR         MUSEOLOGIA   UFS-LARANJEIRAS – ODONTOLOGIA UNIT - ARACAJU

LETÍCIA TAVARES DE JESUS ALMEIDA      15º LUGAR         EDUCAÇÃO FÍSICA          UFS -SÃO CRISTÓVÃO

LETÍCIA VITÓRIA DE JESUS CARDOSO      14ª LUGAR         ZOOTECNIA        UFS - SÃO CRISTÓVÃO

MARCIELE LIMA DOS SANTOS    6º LUGAR      CIÊNCIAS CONTÁBEIS    UFS - ITABAIANA

MARCOS VINÍCIUS LIMA DOS SANTOS   1º LUGAR           FILOSOFIA       UFS - ITABAIANA

MARIA FERNANDA ARAUJO PRADO        2º LUGAR           REDES DE COMPUTADORES       IFBA - SANTO ANTÔNIO DE JESUS - BA

MARIANA GARCIA MORENO SAMPAIO  5º LUGAR           ZOOTECNIA        UFS - GLÓRIA

MICAELA ANDRADE SANTOS      4º LUGAR           ENGENARIA DE PETRÓLEO                UFS

- SÃO CRISTÓVÃO - PSICOLOGIA   UNIT - ARACAJU

NAYANNE DOS SANTOS SOUSA SOARES 4ªLUGAR             ENGENHARIA AGRONÔMICA     UFS - SÃO CRISTÓVÃO

PAULA MICAELE REZENDE MENEZES       1º LUGAR           ADMINISTRAÇÃO            UFS -  ITABAIANA

RAYSSA CARVALHO MENDONÇA              4ºLUGAR             MEDICINA VETERINÁRIA              UFS - GLÓRIA

SABRYNA ALVES DOS SANTOS   185º LUGAR      INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFERSA- MOSSORÓ - RN

SUYANE DE ALMEIDA CARVALHO             8º LUGAR           SERVIÇO SOCIAL              UFS -  SÃO CRISTOVÃO

THAWAN DE JESUS SANTOS       23º LUGAR         LETRAS-LÍNGUA PORTUGUESA  UFS - ITABAIANA - DIREITO UNIT-ITABAIANA

VICTÓRIA EMANUELE SANTOS LIMA       15º LUGAR         AGROINDÚSTRIA             UFS -  GLÓRIA

WELDER NUNES DE OLIVEIRA ALVES       47º LUGAR         INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFERSA – CARAÚBAS – RN - ADMINISTRAÇÃOUNIT -ITABAIANA

YARLLEI ROCHA SANTANA           10º LUGAR         ZOOTECNIA        UFS - GLÓRIA

CLEANE LIMA DA PAIXÃO            11º LUGAR         PEDAGOGIA      UFS - ITABAIANA

LUCAS GABRIEL TAVARES ARAUJO          19º LUGAR         JORNALISMO    UFS - SÃO CRISTÓVÃO

ANDRYELLE MENEZES TINDADE 9º LUGAR           AGROECOLOGIA              IFBAIANO -  URUÇUCA - BA

KAUANY MIRETE SANTANANA SANTOS 13º LUGAR         LETRAS-LÍNGUA PORTUGUESA  UFS - ITABAIANA

 

Parabéns aos alunos aprovados, a equipe Diretiva, aos professores e funcionários do Colégio O Saber pelo excelente resultado no ENEM 2021-2022.


Por Professor José Costa – Com informações do Colégio O Saber