segunda-feira, 13 de junho de 2022

8 sinais que seu estresse já passou dos limites


Se em um período de normalidade já existem várias situações que podem estressar uma pessoa, em um contexto de pandemia do novo coronavírus, os níveis de estresse podem passar dos limites

 

Isso porque envolve preocupação em proteger-se contra o vírus, medo do que o novo coronavírus pode causar no organismo e apreensão pela crise econômica gerada pela pandemia. Mas como saber se o meu estresse já passou da conta?

 

Bem, a lista a seguir, que apresenta 8 sinais que o corpo dá quando o estresse passou dos limites, nos ajuda a ter uma noção. Dê uma conferida:

 

1. Dores de cabeça

Isso inclui não somente o aumento da frequência das dores, mas pode envolver também um tempo maior de duração das dores de cabeça: algumas pessoas chegam a ficar dois ou três dias sofrendo com dores. Pode haver ainda um aumento da enxaqueca.

 

2. Dor crônica

É aquela dor que não se sabe de onde vem – ela pode atingir as costas ou os quadris e trazer consigo uma indisposição física. O sintoma pode ter uma associação com o estresse porque pode estar relacionado ao aumento do cortisol, que é o hormônio do estresse.

 

3. Alterações no apetite

O estresse além da conta pode fazer com que algumas pessoas sintam uma vontade muito maior de comer, ficar beliscando e consumir guloseimas. Entretanto, ele também pode fazer com que outras percam o apetite.

 

4. Ficar doente com mais frequência

Este sinal também envolve ter mais dificuldade e/ou demorar mais tempo para se recuperar quando fica doente, mesmo com um simples resfriado.

Isso pode acontecer quando os níveis de estresse passaram dos limites porque o excesso de estresse pode provocar uma baixa no sistema imunológico.

 

5. Problemas para dormir e baixa energia

O cortisol, que é o hormônio do estresse, pode prejudicar a qualidade do sono e a quantidade de horas dormidas ao longo da noite, o que normalmente deixa a pessoa cansada e com menos energia durante o dia seguinte.

Dormir bem é uma questão de saúde em qualquer momento, mas é especialmente importante neste período de pandemia da COVID-19. Entenda a relação entre a qualidade do sono e o surto de coronavírus.

 

6. Diminuição da libido

A redução da libido é outro sintoma ao qual você deve estar atento porque muitas das pessoas que se encontram estressadas experimentam uma diminuição no desejo sexual.

 

7. Acne

Alguns estudos apontaram que quanto mais estressada uma pessoa fica, mais ela leva suas mãos à cabeça e aos olhos. Mas o que isso tem a ver com a acne?

Levar as mãos mais vezes ao rosto traz mais contaminação por bactérias, um dos principais fatores que podem estar por trás do desenvolvimento da acne.

Além disso, hormônios que são secretados durante um período de estresse podem aumentar a produção de acne e agravar a questão para quem já tem alguma predisposição neste sentido. Entenda melhor como o estresse causa espinha.

 

8. Suor excessivo

Pessoas que se encontram muito estressadas tendem a suar mais e o odor desse suor não é dos mais agradáveis.

 

Acho que estou muito estressado. E agora?

Identificou-se com um ou mais dos sintomas mencionados na lista e acredita que o seu estresse passou dos limites? Então, você pode experimentar algumas estratégias para aliviar o estresse.

 

Caso nenhuma delas funcione, entre em contato com um psicólogo para entender melhor o seu quadro e encontrar um tratamento mais completo para ele.

 

Também vale a pena conversar com o médico porque embora os sintomas da lista possam estar associados ao estresse, eles também podem ser sinais de outros problemas de saúde que requerem tratamento.

 

Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/8-sinais-que-seu-estresse-ja-passou-dos-limites/ - Especialista da área: Dra. Patricia Leite


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


Programação do dia festivo da Festa de Santo Antônio em Itabaiana 2022

 


Por Professor José Costa, membro da Equipe de Divulgação do Evento – Com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas


domingo, 12 de junho de 2022

11 sinais que podem indicar um problema no coração


Você já deve ter ouvido alguém dizer que as doenças cardiovasculares, ou os problemas no coração, são silenciosos. Mas, nosso corpo dá sinais, ainda que sutis, de que a saúde do coração está em perigo.

 

Se você está em algum grupo de risco, devido a uma doença que já possua, não deixe de se atentar aos sinais, por menores que sejam, e de fazer exames regularmente.

 

A prevenção e o diagnóstico precoce são as medidas mais importantes para se evitar as consequências dos problemas no coração que podem, em muitos casos, ser fatais.

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, as doenças cardiovasculares, que afetam o coração e a circulação, são a principal causa de mortes no Brasil, mais do que todos os tipos de câncer juntos, mortes por acidente e violência, por doenças respiratórias e infecções.

 

Muitos desses casos podem ser evitados com medidas preventivas simples, e tratados, se forem identificados no início. Para isso, é importante conhecer os sinais que denunciam um provável problema no coração.

 

Veja quais são os sinais que podem indicar que você está em risco de ter um problema no coração.

 

Alguns grupos de pessoas precisam de cuidado redobrado

Antes de você conhecer os sinais que indicam um problema no coração, é importante saber quais são os grupos de pessoas que estão em maior risco de desenvolver esses problemas, para que a atenção e o cuidado sejam redobrados:

 

Hipertensão (pressão alta) descontrolada

Colesterol alto

Diabetes descompensada

Sobrepeso e obesidade

Maus hábitos alimentares, com uma dieta muita rica em gordura e açúcar.

Sedentarismo

Histórico de doença cardíaca na família

 

Sinais de problemas no coração

A primeira informação que devemos ter em mente é que nem sempre os sinais de problemas no coração serão súbitos ou repentinos. É importante mencionar isso porque, geralmente, associamos os problemas no coração a um ataque cardíaco.

De fato, o ataque cardíaco é um tipo de problema no coração bastante grave e se caracteriza por uma dor súbita no peito, falta de ar e desmaio.

Mas, nem sempre os sinais são tão marcantes e repentinos assim. As doenças cardiovasculares se desenvolvem ao longo do tempo e podem ser confundidas com situações corriqueiras, como um mau condicionamento físico, ronco ou cansaço.

Por isso, ao notar os próximos sinais, não deixe de procurar um médico e realizar exames de rotina, pois eles podem reverter situações graves.

 

Fadiga

A fadiga é definida como uma sensação de extremo cansaço, desgaste e falta de energia.

É natural uma pessoa que leva uma vida sedentária sentir-se ofegante, ao começar a praticar exercícios físicos. Mas, com o tempo, ela percebe uma melhora de sua condição física e, aos poucos, vai se sentindo menos cansada com aquele nível e carga de exercícios.

O que não é normal é sentir um cansaço extremo ao fazer atividades leves e do cotidiano, como caminhar, se abaixar ou limpar a casa. Sentir um cansaço extremo ao desempenhar atividades leves e que não demandam muita energia sinalizam que o coração está fraco e não está conseguindo bombear sangue adequadamente.

A fadiga é um sinal bastante importante e é um dos primeiros sintomas de diversos problemas cardíacos, como:

 

Insuficiência cardíaca

Infarto agudo do miocárdio

Isquemia cardíaca

Arritmia cardíaca

Doenças valvulares

Fadiga

É importante estar atento ao cansaço extremo e constante

 

Suor frio

O suor frio é um sintoma bastante generalista, que pode estar presente em momentos de ansiedade, estresse ou quadros de hipoglicemia, por quem faz uso de insulina para controlar a hiperglicemia da diabetes.

Mas, o suor frio também pode indicar um problema cardiovascular e sinalizar um infarto agudo do miocárdio. Então, na presença frequente e constante desse sintoma, procure um médico para investigar sua causa.

 

Dor no peito e palpitação

Esses são os sintomas que, geralmente, deixam as pessoas mais preocupadas com um possível problema no coração, pois são os mais característicos e facilmente reconhecidos.

A dor no peito pode ser concentrada ou irradiar para os ombros, braços, costas e abdômen.

A palpitação é uma arritmia cardíaca, ou seja, quando a frequência dos batimentos cardíacos deixa de ser regular, ficando muito fraca, forte (taquicardia) ou irregular. 

 

Dor no pescoço e na mandíbula

As dores nessas regiões parecem não ter nenhuma relação com o coração, mas podem indicar a presença de obstruções nas artérias, que podem evoluir para um ataque cardíaco.

O bloqueio das artérias pode acontecer devido ao acúmulo de gordura ou coágulos sanguíneos decorrentes do rompimento dessas artérias. Com isso, o coração deixa de receber oxigênio e nutrientes, resultando na morte de suas células.

Dependendo de qual artéria foi afetada e da duração do infarto, o coração pode parar de funcionar completamente.

 

Tontura e desmaio

Uma sensação de tontura repentina ou desmaio pode indicar um problema cardiovascular, que resultou na redução do fluxo sanguíneo para o cérebro. Esses sinais podem acontecer momentos antes da pessoa sofrer um ataque cardíaco.

 

Tontura

Sentir tonturas constantes pode ser um indicativo de problema no coração

Coloração azulada na ponta dos dedos ou nas unhas

A constante sensação de mãos e pés frios, que chegam a ficar com as pontas dos dedos e as unhas azuladas, pode ser um sinal de insuficiência cardíaca.

Na insuficiência cardíaca, o coração não consegue bombear sangue suficiente para irrigar todas as partes do corpo, priorizando os órgãos vitais, e deixando as extremidades menos irrigadas. Por isso as mãos e os pés ficam mais frios do que o restante do corpo.

 

Inchaço e dor nas pernas

Por conta da ação da gravidade, as pernas, os tornozelos e os pés tendem a ficar mais inchados e doloridos, quando uma pessoa sofre com insuficiência cardíaca.

Como esse problema provoca a retenção de líquidos, as pernas são as partes que mais sofrem com o inchaço. É comum, também, que esse sintoma seja acompanhado de falta de ar quando a pessoa se deita para dormir ou quando pratica alguma atividade física.

 

Fazer xixi várias vezes durante a noite

O enfraquecimento do miocárdio, que é o músculo cardíaco, está relacionado com a retenção de líquidos. Por isso, se você percebeu que está precisando se levantar mais vezes do que o habitual, para urinar durante a noite, pode ser um sintoma de insuficiência cardíaca. 

 

Tosse noturna

A tosse noturna também é um sinal de insuficiência cardíaca pois, quando o acúmulo de líquidos acontece nos pulmões, a tosse ocorre como um reflexo natural do corpo. Tosse frequente e chiado no peito nem sempre significam doença pulmonar ou asma.

Então se, ao se deitar, você tosse muito e sente falta de ar, deve procurar um cardiologista para verificar a saúde do seu coração.

 

Apneia obstrutiva do sono

A apneia obstrutiva do sono é a dificuldade de respirar durante o sono, que faz com que a pessoa pare de respirar por alguns segundos durante a noite, com pausas respiratórias de, no mínimo, 10 segundos.

A queda nos níveis de oxigênio no sangue é interpretada pelo organismo como um sinal de alerta, que resulta na constrição dos vasos sanguíneos, para que o sangue circule mais rapidamente, para não deixar o cérebro e o coração sem oxigênio. A elevação da pressão sanguínea é um grande fator de risco para problemas cardiovasculares.

 

Náuseas, falta de apetite e dor no estômago

Estes não são sintomas exclusivos de problemas digestivos, também podem indicar problemas no coração.

Alterações na anatomia do coração que prejudicam o correto funcionamento da parte direita do órgão podem provocar sintomas de náuseas e falta de apetite. Além disso, problemas nas artérias que levam o sangue aos pulmões também podem causar esses sintomas.

O mau funcionamento do coração também pode provocar o acúmulo de líquidos. Quando essa retenção ocorre em volta dos órgãos abdominais, pode resultar em problemas na digestão, manifestando dor no estômago ou aumento do fígado.

 

Prevenção de problemas no coração

É importante ter em mente que se prevenir de problemas no coração não é uma tarefa complicada pois, basicamente, envolve cultivar hábitos saudáveis e fazer exames gerais com regularidade.

Conhecer os sinais que indicam um problema no coração é muito importante para que você busque ajuda médica no início do problema, pois isso aumenta as chances do tratamento ser eficaz e evita complicações graves, que podem ser fatais.

 

Por isso, lembre, diariamente, de:

 

Alimentar-se de maneira saudável, evitando o excesso de gordura e açúcar e aumentando a ingestão de proteínas saudáveis, vegetais e frutas.

Praticar exercícios físicos regularmente, com exercícios aeróbicos e de resistência (musculação).

Praticar atividades que te ajudem a aliviar o estresse e a ansiedade.

Planejar um check-up anual com exames do coração.

 

Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/sinais-que-podem-indicar-um-problema-no-coracao/ - Especialista da área: Dr. Lucio Pacheco


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14


sábado, 11 de junho de 2022

O Blog Professor José Costa alcança a marca espetacular de 15 milhões de acessos


     É com imensa alegria e gratidão que compartilho com os leitores e parceiros que o Blog Professor José Costa está comemorando uma marca histórica, a de 15 milhões de acessos. Há 13 anos, o Blog Professor José Costa foi criado inicialmente com o objetivo de divulgar o meu trabalho nas quatro escolas que eu trabalhava na época, Colégio Estadual Murilo Braga, Colégio Graccho, Colégio O Salesiano e Colégio Dom Bosco. Aos poucos, fui introduzindo postagens de outros sites e o blog que começou com 3.000 visualizações mensais, atualmente, tem uma média acima de 20 mil acessos diários.  

 

     Dos 15 milhões de leitores de mais de 170 países que já acessaram o blog, o que predominou foram os brasileiros com 10 milhões e oitocentos mil acessos, seguidos por americanos com 1 milhão e 650 mil, alemães, canadenses, portugueses, russos, suecos, dinamarqueses, taiwaneses e húngaros. No Brasil, os paulistanos lideram o número de acessos; em Sergipe, são os Aracajuanos seguidos pelos itabaianenses. Dos 100% de acessos ao blog, 54,85% são feitos pelos homens e 45,15% pelas mulheres. Dos acessos ao blog, 83,6% são feitos pelo computador, 15,8% pelo celular e 0,7% por tablet. O percentual dos leitores por faixa etária é maior entre os que têm 25 a 34 anos com 33,5%, seguidos pelos que têm até 24 anos com 27,5%, de 15,5% de 35 a 44 anos, de 12,5% de 45 a 54 anos, 5,5% de 55 a 64 anos e 5,5% também aos que têm mais de 65 anos.  A postagem mais acessada no blog é https://professorjosecosta.blogspot.com/2014/05/voleibol-historia-regras-e-curiosidades.html  com 104 mil visualizações, e a postagem com o maior número de acessos em apenas um dia é https://professorjosecosta.blogspot.com/2022/01/atividade-fisica-pode-prolongar-efeito.html  com 47.706 acessos.

 

     Ao longo de 13 anos, o blog vem sendo feito com trabalho, responsabilidade e compromisso. Já são quase 5 mil e oitocentas postagens publicadas, destas, mais de quinhentas foram escritas por mim, às demais foram extraídas de sites da internet e sempre com a citação da fonte. Com fé em Deus, um pouco de paciência e muita humildade, esperamos comemorar em breve, a marca de 16 milhões de acessos, que será alcançada graças ao seu acesso diário.

 

     Quero agradecer primeiramente a Deus, por me dar força, perseverança e determinação em construir um blog com qualidade de conteúdos para os leitores através de artigos sobre educação, esporte, saúde, cultura e cidadania. Sempre oferecendo o que há de melhor na internet sem apelar para postagens relacionadas a sexo, sensacionalismo, politicagem ou fofocas da vida alheia.

 

     Agradeço aos visitantes espalhados pelo Brasil e no exterior que passaram para ler um post através de pesquisa no google; aos amigos do facebook, whatsapp, instagram, twitter, youtube; aos leitores cativos; os que acessam de vez em quando e até aqueles que passaram por curiosidade e não mais voltaram; e aos que comentaram ou criticaram alguma postagem de maneira construtiva e contribuíram para o engrandecimento do blog.

 

     Um obrigado especial aos parceiros do blog por acreditar no meu trabalho: Auto Peças Andrade, Barbosa Man, Big Estampa, Bio Ervas, By Brasil Ótica, Casa Barbosa, Churrascaria Recanto da Serra, Colégio O Saber, Credimóveis, DGM – Distribuidora Grandes Marcas, Dr. Lucas Carvalho Costa, Drogaria Preferencial, Duguay Signs, Evoke Modas, Galeria Jandrade, Galeria Maria de Gustavo, Ilognet, Jamsoft Informática, Joalheria O Garimpo, Lab & Pet, Lok Car Sergipe, Modinha Calçados, Modinha Fitness, Mundo dos Lubrificantes, Mundo dos Tecidos, O Boticário Itabaiana, PASP, Rosa do Deserto Itabaiana, Serrana Tintas, Studio de Beleza Rayssa Santos, Studio Jacquiciene Góis Beleza e Estética, Prado & Tavares Advocacia e Consultoria Jurídica, Supermercado Nunes Peixoto, Tec Bordados e Totak Som Eletrônica. Todos vocês contribuem para a história e engrandecimento deste modesto blog. Nossa parceria é mesmo fundamental, sigamos adiante!

 

     Um agradecimento especial aos agregadores que permitem o aumento de acessos do blog através de nossas postagens em seus sites como: Agregalinks, Geralinks, Tedioso, Trends Tops.

 

     Muito obrigado a todos os leitores, parceiros e agregadores por fazerem parte desta história de sucesso do blog, sem os quais não chegaríamos a incrível marca de 15 milhões de acessos, pois vocês acreditam e confiam no nosso trabalho.

 

     Continue nos visitando, salve em favoritos, compartilhe com os amigos nas redes sociais e recomende aos familiares, pois eles também merecem adquirir informações de boa qualidade!

 

     Acesse: https://professorjosecosta.blogspot.com  e volte sempre!

 

     Professor José Costa

 

 

Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

 

2 Coríntios 9:7

sexta-feira, 10 de junho de 2022

Como o álcool acelera o envelhecimento – 10 maneiras


Você é daqueles que não veem a hora de chegar o fim de semana para poder sair com os amigos para beber? Pois é, mas por mais divertido que isso pareça, o álcool não é exatamente um bom companheiro.

 

Principalmente com o passar dos anos. Além das bebidas alcoólicas favorecerem o aumento de peso, elas também pioram processos do corpo que já sofrem as consequências do envelhecimento natural.

 

Isso é algo no que não costumamos pensar quando se somos mais novos. Portanto, é importante entender desde cedo como o álcool pode agravar problemas associados ao envelhecimento. É o que vamos aprender na lista a seguir:

 

Com o passar do tempo, o álcool fica mais tempo no corpo

1. O álcool e a desidratação

Conforme uma pessoa envelhece, ela sente sede com menor frequência. O motivo não está completamente claro.

Entretanto, acredita-se que com o passar dos anos, o estoque de líquido do corpo se torne menor, a habilidade de conservar água reduza e o sentido da sede fique menos agudo.

Doenças crônicas como diabetes e demência e o uso de certos medicamentos reforçam o problema. Além disso, a redução na mobilidade que afeta os idosos pode fazer com que eles diminuam as idas à cozinha para beber água.

Independente do motivo, consumir menos água faz com que os mais velhos tenham maior propensão a desenvolver a desidratação. No entanto, o que as bebidas alcoólicas têm a ver com isso?

Já percebeu que tem mais vontade de urinar quando bebe? Então, o álcool estimula a eliminação de água do organismo, o que traz maiores chances de que os mais velhos fiquem desidratados. Aliás, conheça melhor os sintomas da desidratação.

 

2. O álcool e o ressecamento da pele

Existem dois processos com relação ao envelhecimento da pele. O primeiro é um processo natural, que não dá para controlar. Conforme os anos passam, a pele naturalmente se torna mais fina e ressecada.

Por outro lado, fatores externos também podem envelhecer a pele mais rápido do que deveria, como o ambiente e o modo de vida que a pessoa leva.

O álcool é um desses fatores porque desidrata e resseca a pele. Limitar o consumo de bebidas alcoólicas pode desacelerar este processo.

 

3. O álcool e o enfraquecimento de órgãos vitais

As bebidas alcoólicas podem prejudicar o funcionamento de órgãos vitais para o organismo e fazem com que eles envelheçam mais rapidamente. Um desses órgãos é o fígado: as pessoas que abusam do álcool têm maior propensão a desenvolver a cirrose hepática.

Entretanto, mesmo quem bebe moderadamente pode ter problemas como a doença hepática gordurosa. Além disso, as bebidas alcoólicas também dificultam o funcionamento correto dos rins.

 

4. O álcool e o cérebro

Acha que com o passar dos anos o seu cérebro não é tão afiado como já foi um dia? Isso porque o álcool pode piorar isso.

O abuso das bebidas alcoólicas ao longo de muito tempo pode encolher células cerebrais, podendo resultar no chamado dano cerebral relacionado ao álcool e em determinados tipos de demência.

A lista de sintomas associados a isso inclui: falta de organização, julgamento ou controle emocional, dificuldade para se manter focado e problemas de raiva.

 

5. O álcool e o enfraquecimento do sistema imunológico

O sistema imunológico é o sistema de defesa do organismo contra doenças. O problema do álcool para a imunidade é que ele afeta a maneira como o corpo combate doenças perigosas como pneumonia e tuberculose. Isso pode ser especialmente perigoso para pessoas mais velhas.

Aliás, o fato das bebidas alcoólicas afetarem a imunidade prejudica a luta contra o novo coronavírus. Não custa lembrar que os idosos fazem parte do grupo de risco da COVID-19, a doença que o novo coronavírus causa.

Adicionalmente, pesquisadores já começaram a estudar a possibilidade do ataque do sistema imunológico a tecidos corporais saudáveis poder provocar a doença hepática alcoólica.

 

6. O álcool e o coração

Os polifenóis antioxidantes do vinho tinto até já foram associados a benefícios para a saúde do coração. Mas desde que o consumo da bebida ocorra em moderação.

Por outro lado, álcool em excesso (inclusive o vinho) pode gerar um batimento cardíaco anormal e pressão alta, que é um dos fatores de risco para a doença no coração.

Enquanto consumir mais do que três drinks de uma vez aumenta a pressão temporariamente, repetidas bebedeiras podem gerar aumentos de longo prazo na pressão arterial.

Portanto, para quem não tem o hábito de beber, beneficiar a saúde do coração não é um bom motivo para começar a ingerir álcool, mesmo na forma de vinho tinto.

Aliás, mais produtivo que isso é incluir na dieta os alimentos bons para o coração e limitar o consumo dos alimentos ruins para o coração.

 

7. O álcool e a complicação de problemas de saúde

As bebidas alcoólicas podem piorar problemas comuns de saúde que podem surgir com o passar dos anos.

Estudos apontaram que pacientes que bebem muito podem ter dificuldade para lidar com doenças como diabetes, osteoporose, pressão alta, acidente vascular cerebral (AVC), úlceras, perda de memória e determinados distúrbios do humor.

 

8. O álcool e a interação com os medicamentos

Conforme uma pessoa envelhece, o álcool passa a ficar mais tempo em seu organismo. Com o avanço da idade, as pessoas também podem precisar a tomar mais medicamentos.

Resultado: quando chega a hora de tomar um remédio, o álcool ingerido anteriormente ainda pode estar presente no organismo.

Misturar bebidas alcoólicas e medicamentos é uma péssima ideia porque o álcool pode afetar o modo pelo qual os remédios agem, o que pode provocar efeitos colaterais graves.

Por exemplo, a mistura entre álcool e aspirina pode aumentar as chances de ter problemas estomacais ou sangramento intestinal.

Além disso, a combinação entre álcool e alguns medicamentos para dormir, remédios para dor ou para ansiedade pode ser fatal.

 

9. O álcool e a chance de quedas

Quebrar um osso quando se é mais velho é algo bem diferente de quebrar um osso quando se é mais jovem: as fraturas representam um problema sério de saúde para os idosos. Beber demais aumenta os riscos de queda e tropeços que podem causar justamente essas fraturas.

Isso pode ocorrer porque o álcool afeta o equilíbrio. Ao longo do tempo, a substância pode danificar o cerebelo, que é a região do cérebro associado à coordenação e ao equilíbrio.

 

10. O álcool e o prejuízo ao sono

Pode parecer uma boa ideia ingerir bebidas alcoólicas antes de dormir para relaxar, mas não é. Principalmente quando se trata de uma pessoa mais velha. Isso porque no lugar de acalmar a pessoa para ter uma noite de descanso, o álcool pode impedir que ela durma e descanse.

Esse problema pode ser particularmente complicado para os idosos que já apresentam uma maior tendência a despertar com frequência ou a ter um distúrbio do sono, como é o caso da insônia.

 

Com o passar do tempo, o álcool fica mais tempo no corpo

Conforme os anos passam e a idade avança, o organismo começa a demorar mais tempo para decompor o álcool e eliminá-lo. O resultado disso é que as indesejáveis ressacas também podem ser mais longas para as pessoas mais velhas.

 

Aliás, no vídeo abaixo, a nossa nutricionista destaca alguns problemas que o consumo de álcool pode trazer com o passar do tempo:

 

Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/como-o-alcool-acelera-o-envelhecimento-10-maneiras/ - Especialista da área: Dra. Patricia Leite


Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.

Provérbios 16:3


quinta-feira, 9 de junho de 2022

11 maneiras de manter seu cérebro jovem


Não é novidade para ninguém que conforme os anos passam, a função mental de uma pessoa não continua a mesma. Assim, a cada vela apagada em um aniversário, um adulto pode ficar mais preocupado com a possibilidade de ver a sua mente entrar em declínio.

 

Entretanto, ainda que seja comum, dá para evitar o problema. A Universidade de Harvard, por meio da Harvard Health Publishing, nos ensina 12 estratégias que podem ajudar a manter o cérebro jovem:

 

1. Estimule a sua mente

Cientistas apontaram que as atividades cerebrais estimulam novas conexões entre as células nervosas e podem inclusive auxiliar o cérebro a gerar novas células.

As atividades que podem ajudar neste sentido são aquelas que estimulam a mente como ler, fazer cursos e praticar ginástica mental, como solucionar problemas de matemática e caça-palavras, por exemplo.

Além disso, experimentar tarefas que exigem destreza manual e esforço mental como desenhar, pintar e outras artes manuais também é aconselhável.

 

2. Pratique exercícios físicos

Exercício

Você provavelmente já ouviu esse conselho como estratégia para cuidar do corpo, entretanto, as atividades físicas também podem fazer bem para a saúde da mente.

Fazer exercício frequentemente aumenta a quantidade de pequenos vasos sanguíneos que atuam no transporte do sangue rico em oxigênio à região do cérebro que é responsável pelo pensamento.

Além disso, acredita-se que os exercícios incentivam o desenvolvimento de novas células nervosas e aumentam as conexões entre as células cerebrais, a sinapse. Isso gera cérebros mais eficientes.

Os exercícios ainda diminuem o estresse mental, reduzem a pressão arterial, melhoram os níveis de colesterol e auxiliam a equilibrar os níveis de açúcar no sangue, por exemplo. A saber, fatores que fazem bem não somente para o cérebro como também para o coração.

 

3. Melhore a sua dieta

Assim como acontece os exercícios, uma alimentação saudável não é benéfica apenas para o corpo, mas também é positiva para o cérebro.

Por exemplo, quem tem uma dieta similar à dieta mediterrânea tem uma tendência menor para comprometimento cognitivo e a demência. Portanto, aproveite para conhecer os alimentos bons para o cérebro e passe a integrá-lo desde já na sua alimentação.

 

4. Cuide da sua pressão arterial

Ter pressão alta na meia idade aumenta os riscos de sofrer com declínio cognitivo em uma idade mais avançada. Assim sendo, a recomendação é melhorar os hábitos de estilo de vida para manter a pressão arterial em níveis saudáveis e sob controle.

Como a pressão alta é uma doença silenciosa, ou seja, que não costuma apresentar sintomas, também é fundamental manter as consultas médicas regulares para verificar como anda a pressão arterial.

 

5. Melhore os seus níveis de açúcar no sangue

O descontrole dos níveis de açúcar no sangue é algo característico da diabetes, doença que é um importante fator de risco para o desenvolvimento da demência.

Aparentemente, quanto pior for o controle das taxas sanguíneas de glicose, maior é o risco de ter demências como a doença de Alzheimer.

Então, para prevenir a diabetes, a orientação é seguir uma alimentação saudável, praticar exercícios com frequência, manter um peso saudável e perder os quilos a mais caso esteja acima do peso.

 

6. Melhore os seus níveis de colesterol

Os níveis altos de colesterol ruim ou LDL são outro fator com ligação com o aumento do risco de desenvolver demência.

Nesse sentido, intervenções como alimentação saudável, prática frequente de exercícios físicos, controle do peso e evitar fumar tabaco são importantes para melhorar os níveis de colesterol. Conheça a dieta para LDL elevado.

Entretanto, para assegurar a manutenção de um perfil saudável de colesterol também é crucial manter o exames sanguíneos e as consultas médicas regulares.

Assim, se for necessário o uso de algum remédio para melhorar o controle do colesterol, o médico fará a prescrição correta.

 

7. Evite fumar

Evitar todas as formas de tabaco é outra das orientações para manter o cérebro jovem. Uma pesquisa de 2012 associou o hábito de fumar a um declínio cognitivo mais rápido em homens.

Além disso, um estudo de revisão de 2015 apontou que os fumantes são 30% mais propensos a desenvolver a demência, ao passo que parar de fumar diminui o risco de demência ao nível dos não-fumantes.

 

8. Não abuse das bebidas alcoólicas

Quando uma pessoa é jovem, ela não costuma pensar nas consequências que as noites de bebedeira com os amigos poderão ter futuramente. No entanto, a ingestão excessiva de álcool também é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da demência.

Isso sem contar que limitar o consumo de bebidas alcoólicas é uma das intervenções para ter uma pressão arterial saudável e manter o cérebro jovem.

 

9. Cuide das suas emoções e durma bem

Pessoas que sofrem com ansiedade ou depressão e que passam por privação de sono e sentem-se exaustas costumam ter pontuações ruins em testes de função cognitiva.

Se você se sente ansioso e deprimido com frequência, procure então o auxílio de um psicólogo.

 

10. Proteja a sua cabeça

A orientação aqui é literal e fisicamente proteger a cabeça porque as lesões de nível moderado a severo na cabeça aumentam o risco de desenvolver comprometimento cognitivo, mesmo quando não há o diagnóstico de uma concussão.

 

11. Construir laços sociais fortes

Por fim, ter vínculos sociais fortes tem uma relação com uma diminuição no risco do desenvolvimento de demência, a uma maior expectativa de vida e a uma diminuição na pressão arterial, que é outra maneira de manter o cérebro jovem.

 

Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/11-maneiras-de-manter-seu-cerebro-jovem/ - Especialista da área: Dr. Rafael Ferreira de Moraes


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.

Efésios 4:32


quarta-feira, 8 de junho de 2022

Dores no corpo: como aliviar o desconforto nos dias frios


Seja muscular ou nas articulações, as dores no corpo se intensificam com as temperaturas baixas. Ortopedistas mostram formas de aliviar o problema

 

Nos dias em que a temperatura está mais baixa é comum sentir dores nos músculos e articulações com maior intensidade. “Quando a temperatura cai é inevitável sentir incômodo ou mal-estar que tende a enrijecer os músculos e ficar mais encolhido para tentar diminuir a sensação dos dias mais frios. Isso pode gerar tensão muscular, contraturas, má circulação ou mal-estar”, explica Dr. Pedro Baches Jorge, médico ortopedista.

 

Mesmo que o desconforto seja grande, especialistas explicam suas causas e, principalmente, como aliviar o problema.

 

Por que sentimos mais dores com as temperaturas baixas?

O Dr. Pedro esclarece que as dores se tornam mais fortes no frio por duas principais razões. Primeiro, por conta da posição que o nosso corpo fica para se aquecer. “Quando acontece a postura de contração dos músculos dos braços, há um aumento da curvatura fisiológica da coluna dorsal (corcunda) e anteriorização da coluna, desta forma fica mais fácil manter o corpo aquecido”, comenta. Mas, essa contração muscular involuntária deixa as articulações e músculos mais rígidos, facilitando as inflamações de músculos e nervos.

 

A segunda razão é nossa circulação sanguínea, que diminui nesses dias mais frios para manter a temperatura corporal em 36,5 graus, em média.  “Em consequência, há também uma diminuição na circulação dos músculos, piorando as dores de origem muscular, pois eles permanecem em estado contrátil por mais tempo”, relata o Dr. Pedro.

 

O médico ortopedista Dr. Bruno Takasaki Lee acrescenta mais duas justificativas para o aumento das dores nessa época do ano. De acordo com ele, se a temperatura cai em um espaço muito curto de tempo também há impacto sobre as articulações, pois o esfriamento do corpo torna o líquido sinovial mais espesso, o que pode prejudicar movimentos e gerar incômodos. O líquido sinovial tem a função de lubrificação, nutrição, e auxílio no suporte mecânico e na absorção de impacto.

 

Além disso, o Dr. Bruno alerta para um agravante: com a temperatura mais baixa, as pessoas tendem a ficar paradas e abandonar as atividades físicas, se esquecendo que esse é o principal ponto para não sentir dores nesta época do ano. Isso porque os exercícios ajudam a diminuir a sensibilidade à dor.

 

Como aliviar o desconforto e ter mais disposição durante o frio

O ortopedista Dr. Bruno lista algumas dicas que podem ajudar a encarar as baixas temperaturas e aliviar as dores causadas pelo frio:

 

Manter o corpo aquecido. O médico recomenda agasalhar-se corretamente mesmo no verão, e orienta: para sentir-se aquecido, o ideal é cobrir as extremidades do corpo, como os pés, os punhos, mãos, pescoço e cabeça.

Espreguiçar-se. Especialmente quando acorda, já que essa é uma forma eficiente de despertar o corpo e evitar as dores e contrações dos músculos, além de ajudar as articulações a se manterem lubrificadas. O especialista recomenda não pular essa etapa do dia.

Fazer fisioterapia. Esta pode ser uma maneira de aliviar as dores causadas por fraturas antigas que voltam a doer com as baixas temperaturas. É eficaz também para quem tem doenças ósseas degenerativas, como explica o médico.

Receber massagens. De acordo com o Dr. Bruno, as massagens ajudam a estimular a circulação e a destravar a musculatura enrijecida, aliviando as dores.

Utilizar bolsas de água quente. A alta temperatura pode trazer alívio imediato para dores musculares, sequelas de fraturas ou desconfortos provocados por artrose, artrite e fibromialgia. Segundo o ortopedista, a aplicação local de calor estimula a circulação e relaxa os músculos. “Nas dores crônicas e sem edema, use compressas quentes. Já nas dores agudas com edema se deve fazer uma compressa fria ou aliar a fria e quente. Faça isso entre 20 e 30 minutos”, orienta Dr. Bruno.

 

Fonte:  https://sportlife.com.br/saiba-como-aliviar-as-dores-comuns-dos-dias-frios/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Tiago 1:22


terça-feira, 7 de junho de 2022

Dieta da longevidade: cientistas indicam o que comer para viver mais


Estudo realizado nos EUA listou quais são os alimentos que podem aumentar a expectativa de vida

 

Descobrir uma boa dieta da longevidade sempre foi um dos principais desejos de quem ama viver e quer prolongar suas expectativas. É de domínio público – ou pelo menos deveria ser – que abusar de alimentos industrializados, processados, gordurosos e cheios de açúcar pode acabar com a saúde. Enquanto apostar em opções naturais, frescas e caseiras costuma ser o ideal para um estilo de vida saudável.

 

Mas, os cientistas americanos, Valter Longo, da Universidade do Sul da Califórnia, e Rozalyn Anderson, da Universidade de Wisconsin, decidiram ir um pouco além. Em um estudo publicado na revista científica Cell, os dois lideraram uma verdadeira varredura em centenas de artigos e pesquisas sobre alimentação e longevidade. E, dessa maneira, conseguiram montar a tão sonhada dieta da longevidade, com cardápio e hora certa para comer. Confira:

 

Dieta da longevidade

– O que evitar: carnes vermelhas. De acordo com os estudiosos, evitar as proteínas de origem animal, principalmente as vermelhas, reduz os processos infamatórios do organismo.

 

– O que comer moderadamente: carboidratos refinados, como pães e massas; proteínas (dar preferência para as de origem vegetal, como feijão e ervilha); gorduras (optar pelas vegetais também, como azeite, amêndoas e abacate); carnes brancas em geral, como peixe e frango. Todos esses itens podem ser consumidos na dieta da longevidade, mas com controle e moderação.

 

– O que comer à vontade: legumes; folhas verdes escuras; pratos feitos com grãos integrais; amendoim; castanhas; nozes; frutas (principalmente as vermelhas); chocolate amargo, preferencialmente os sem adição de açúcar.

 

Como periodizar a dieta

Além de decifrarem o cardápio da dieta da longevidade, os estudiosos também conseguiram encontrar o momento ideal para se alimentar. De acordo com eles, o recomendado é consumir todos os nutrientes durante uma “janela” de 11h a 12h, para que, no tempo restante, o organismo consiga processar tudo, aproveitar o que precisa da melhor maneira possível e descartar o que for desnecessário.

 

Além disso, eles também aconselham que, a cada dois ou três meses, seja realizado uma espécie de detox. A ideia é passar cinco dias com foco no consumo de legumes, verduras e muita água.

 

Por fim, os cientistas ressaltam a importância de que a dieta da longevidade, assim como qualquer outra estratégia nutricional, deve ser adaptada para cada indivíduo. Respeitando seus gostos, necessidades, limitações e objetivos. Por isso, antes de iniciar um novo plano alimentar, é fundamental consultar um nutricionista.

 

Revista científica, Cell.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/dieta-da-longevidade-cientistas-indicam-o-que-comer-para-viver-mais/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16


segunda-feira, 6 de junho de 2022

Nutrólogo revela 10 dicas para emagrecer e não engordar novamente


Saiba como manter um estilo de vida saudável, perder peso sem sofrer e evitar possíveis compulsões

 

Conseguir emagrecer e não engordar novamente é um verdadeiro desafio. O famoso “efeito sanfona”, costuma atingir muitas pessoas que apostam em estratégias agressivas e, teoricamente, rápidas para eliminar gordura corporal. A curto prazo, algumas dietas mirabolantes podem até dar resultado. No entanto, elas costumam ser pouco sustentáveis. E pior ainda: podem desencadear uma compulsão alimentar.

 

Com uma forte restrição calórica, o indivíduo consegue perder peso rapidamente. Porém, aquilo se torna um verdadeiro sacrifício e, portanto, impossível de se manter por muito tempo. Após atingir o objetivo inicial, quem se submete a esse tipo de estratégia tende a elevar significativamente o consumo de calorias novamente. E, dessa maneira, volta para o estágio de sobrepeso ou obesidade.

 

Para evitar que isso ocorra e, finalmente, conseguir emagrecer e não engordar novamente, é necessário apostar em um novo estilo de vida. Ter consciência de que o resultado não acontecerá da noite para o dia também é fundamental. A recompensa, no final das contas, é conseguir estabilizar o peso dentro daquilo que é ideal e saudável para você.

 

Além disso, com a pandemia de Covid-19, muitas pessoas se tornaram sedentárias e, consequentemente, ganharam mais peso. O que gera um alerta para o aumento do número de pessoas com obesidade. “É um cenário preocupante uma vez que, juntamente com o excesso de peso, surgem as doenças cardíacas, o diabetes, a pressão alta, a depressão e a maior propensão para alguns tipos de câncer”, alerta o médico nutrólogo, Dr. Nataniel Viunisk.

 

Com o objetivo de evitar que a doença se espalhe mais ainda, o especialista separou 10 dicas para conseguir emagrecer e não engordar novamente. Confira:

 

Não se concentre apenas na balança. Também é importante consumir alimentos saudáveis e praticar atividades físicas que favoreçam o ganho de massa muscular.

Aposte em lanches saudáveis. O ideal é escolher opções proteicas, como barras de proteína e iogurtes.

Cuidado com as dietas da moda. Lembre-se que o mais importante é focar no estilo de vida, com constância e paciência.

Não esqueça da proteína. O macronutriente é fundamental para manter a massa muscular e evitar problemas de saúde.

Trace pequenas metas e siga em frente. Para conseguir emagrecer e não engordar novamente é fundamental valorizar cada conquista alcançada.

Evite medidas drásticas e tenha constância. Cortar muitas calorias de uma vez e pular refeições são atitudes que podem atrapalhar o processo de emagrecimento.

Inclua atividades físicas na rotina. Com apenas 30 minutos de exercícios por dia já é possível acelerar a conquista dos objetivos traçados.

Aprenda a cozinhar. As chances de consumir algo fora da dieta quando não temos controle diante da preparação dos alimentos é bem alta. Portanto, faça você mesmo.

Cuidado com as porções. Evite realizar grandes refeições e prefira fracionar a comida ao longo do dia. Dessa maneira, você evita tanto a fome, como os exageros.

Leia atentamente os rótulos dos alimentos. Saber exatamente aquilo que se come é fundamental para evitar possíveis armadilhas e furar a dieta sem saber.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutrologo-revela-10-dicas-para-emagrecer-e-nao-engordar-novamente/ - Dr. Nataniel Viuniski, médico nutrólogo  - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê.

Marcos 9:23