quinta-feira, 30 de junho de 2022

Sete horas de sono são ideais - mais ou menos atrapalha a cognição


Tome cuidado, porque existem muitos mitos sobre o sono.

 

Quanto tempo dormir

 

Sete horas é a quantidade ideal de sono para pessoas da meia-idade para cima, com muito ou muito pouco sono associado a um desempenho cognitivo e saúde mental mais fracos.

 

O sono desempenha um papel importante na ativação da função cognitiva e na manutenção de uma boa saúde psicológica. E também ajuda a manter o cérebro saudável, removendo os resíduos.

 

Vários estudos têm mostrado quantas horas de sono precisamos por noite, mas já se sabia também que as crianças e adolescentes têm necessidades de sono diferentes.

 

Por isso, Yuzhu Li e seus colegas das universidades de Cambridge (Reino Unido) e Fudan (China) queriam saber sobre a necessidade de sono dos adultos mais velhos.

 

À medida que envelhecemos, muitas vezes vemos alterações em nossos padrões de sono, incluindo dificuldade em adormecer e permanecer dormindo, e uma diminuição da quantidade e da qualidade do sono. Acredita-se que esses distúrbios do sono possam contribuir para o declínio cognitivo e distúrbios psiquiátricos na população idosa.

 

Sono na medida certa

 

Os pesquisadores examinaram dados de quase 500.000 adultos com idades entre 38 e 73 anos. Os participantes foram questionados sobre seus padrões de sono, saúde mental e bem-estar, e participaram de uma série de testes cognitivos. Imagens do cérebro e dados genéticos estavam disponíveis para quase 40.000 dos participantes do estudo.

 

A equipe descobriu que uma duração do sono insuficiente ou excessiva está associada a um pior desempenho cognitivo, impactando velocidade de processamento, atenção visual, memória e habilidades de resolução de problemas.

 

Sete horas de sono por noite foi a quantidade ideal de sono para o desempenho cognitivo e para uma boa saúde mental, com as pessoas experimentando mais sintomas de ansiedade e depressão e pior bem-estar geral se relatassem dormir por mais ou menos tempo.

 

Os pesquisadores afirmam que uma possível razão para a associação entre sono insuficiente e declínio cognitivo pode ser devido à interrupção do sono de ondas lentas, mais conhecido como "sono profundo". A interrupção desse tipo de sono demonstrou ter uma ligação estreita com a consolidação da memória, bem como com o acúmulo de amiloide - uma proteína chave que, quando se dobra incorretamente, pode causar "emaranhados" no cérebro, característicos de algumas formas de demência. Além disso, a falta de sono pode prejudicar a capacidade do cérebro de se livrar das toxinas acumuladas pelo funcionamento normal.

 

A equipe também encontrou uma ligação entre a quantidade de sono e as diferenças na estrutura das regiões do cérebro envolvidas no processamento cognitivo e na memória, novamente com maiores mudanças associadas a mais ou menos de sete horas de sono.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: The brain structure and genetic mechanisms underlying the nonlinear association between sleep duration, cognition and mental health

Autores: Yuzhu Li, Barbara J. Sahakian, Jujiao Kang, Christelle Langley, Wei Zhang, Chao Xie, Shitong Xiang, Jintai Yu, Wei Cheng, Jianfeng Feng

Publicação: Nature Aging

DOI: 10.1038/s43587-022-00210-2

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sete-horas-sono-ideais-mais-ou-menos-atrapalha-cognicao&id=15324 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Pornpak Khunatorn


Nós o amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


quarta-feira, 29 de junho de 2022

Higiene na cozinha: evite contaminações com nove cuidados


Aposentar as colheres de pau e o lixo de pia são recomendações de especialistas

 

Preparar um bolo para a família, um jantar para os amigos ou aquele almoço de domingo é uma delícia. Mas você já observou os objetos que usa na hora de cozinhar? Uma colher de pau mal higienizada ou um pano de prato usado podem representar riscos que você nem imagina. "Lugares úmidos, quentes e com resíduos de alimentos são perfeitos para a proliferação de bactérias", afirma a patologista Adília Segura, do laboratório Pasteur, em Brasília. Conversamos com os especialistas e elaboramos uma lista com dicas simples, mas muito eficientes, para manter a higiene na cozinha e afastar os micro-organismos causadores de doenças. Confira!

 

1- Aposente a colher de pau

 Velha conhecida das cozinhas, a colher de pau é um dos maiores vilões quando o assunto é contaminação. "Isso porque os microrganismos se fixam nas ranhuras da madeira e dificilmente são retirados na lavagem e sobrevivem por longos períodos", diz a patologista Adília Segura. Ao reutilizar essa colher de pau, as bactérias podem contaminar os alimentos, causando doenças. Por isso, o ideal é trocar por colheres e espátulas de silicone. 

 

2- Use utensílios diferentes

 Existe um tipo de contaminação chamada de cruzada. "Todos os alimentos possuem bactérias de sua própria natureza que, se misturadas, podem contribuir para a deterioração do produto ou então facilitar mutações que podem não ser benéficas para o nosso organismo", diz o nutricionista Omar de Faria, do Centro de Longevidade Golden Spa, de Brasília. Portanto, evite usar a mesma colher para todas as panelas ou colocar diferentes alimentos em um único recipiente.

 

3- Higienize as mãos

 Manter as mãos limpas é essencial para não contaminar os alimentos com sujeira ou bactérias do ambiente. "Lembrando que o ideal são unhas curtas, sem esmaltes, anéis ou pulseiras", afirma a nutricionista Cátia Medeiros, da clínica Atual Nutrição, em São Paulo. Veja o passo a passo para higienizar corretamente as mãos antes de cozinhar:

 

1º Molhe as mãos e antebraços com água;

2º Lave-os com sabonete líquido e neutro por 15 a 20 segundos (palma, dorso da mão, espaço entre os dedos, unhas e antebraços);

3º Enxague bem as mãos e os antebraços;

4º Seque bem as mãos com toalha descartável (papel não reciclado) e uma toalha limpa somente para uso das mãos;

5º Se quiser, aplique produtos sanitários, como álcool em gel 70.

 

4- Não guarde enlatados na geladeira

 Quando você abre um produto enlatado ou em conserva e usa apenas uma parte no preparo da refeição, é comum devolver a lata com o que sobrou direto na geladeira, para usar em outra ocasião. "No entanto, o contato nos alimentos com o verniz de revestimento das latas (que fica exposto após a lata ser furada com o abridor), pode acelerar a oxidação do alimento e causar inclusive contaminação pela transferência de metais ao alimento", afirma a nutricionista Thatyana Freitas, da clínica Stesis, em São Paulo.

O ideal é transferir para um pote plástico ou de vidro com tampa para que fique bem vedado. "É importante também sempre lavar a lata com água e sabão antes de abri-la, pois seu armazenamento em supermercados e durante o transporte pode expor o produto à contaminação, seja por conta da manipulação dos clientes nas prateleiras ou mesmo pelo contato com roedores e baratas", afirma a nutricionista Cátia.

 

5- Evite quebrar os ovos na pia

Neste caso, a contaminação é uma via de mão dupla. De acordo com a patologista Adília, se a pia não estiver devidamente higienizada, é possível que os ovos fiquem contaminados pelo contato ao serem quebrados. Além disso, os ovos podem conter salmonella, uma bactéria que provoca diversas doenças gastrointestinais graves. "Em muitos casos, o alimento contamina a pia e, por contaminação cruzada, atinge outros alimentos", afirma o nutricionista Omar.

 

6- Higienize as frutas e legumes corretamente

 De acordo com Thatyana, o ideal é começar pelos vegetais: retire as folhas estragadas e, se possível, descarte também as folhas externas dos vegetais, para reduzir a carga de agrotóxicos na refeição; lave folha por folha em água tratada, tirando a terra e as sujeiras com as mãos. Feito isso, lave bem as verduras com água corrente. Por fim, coloque tudo em uma travessa com uma colher de água sanitária dissolvida em um litro de água e deixe de molho por 15 minutos.

Para as folhas e frutas rasteiras que serão consumidas com casca, lave em água corrente, deixe de molho em uma solução de um litro de água para uma colher de chá de bicarbonato de sódio durante 20 minutos e, por fim, lave tudo em água corrente. "O uso de escovinha só é indicado caso haja sujeiras muito difíceis de retirar", diz a nutricionista.

 

7- Esqueça a lixeira de pia

 "Ter uma lixeira na pia é o mesmo que cozinhar ao lado do lixo e perto de muitos contaminates", afirma a nutricionista Thatyana. A lixeira com restos de comida é ótima para o crescimento de bactérias, que podem ser transferidas para os alimentos repousados na pia. "O lugar da lixeira é no chão, com saco próprio trocado diariamente e abertura por pedal, para evitar que as mãos toquem no lixo", completa a especialista. 

 

8- Jogue fora o pano de pia

 "Água e resíduos de alimentos são necessariamente o que as bactérias e micro-organismos precisam para se proliferar", diz o nutricionista Osmar. Por conta disso, tanto o pano de prato quanto o pano de pia são um ambiente perfeito para essa proliferação. "A melhor dica é usar toalhas descartáveis ou mesmo aqueles rodinhos, que podem ser mais bem higienizados."

 

9- Evite guardar panelas na geladeira

 Se a panela for de alumínio, o ideal passar o alimento para um recipiente de vidro ou plástico. "Quando em contato com o alimento por muito tempo, o alumínio é liberado e gera uma contaminação", explica a nutricionista Cátia. Se a panela for de vidro, inox com pré-tratamento, antiaderente ou de cerâmica nova, pode até ser guardada na geladeira, mas o melhor mesmo é colocar em potes. "Não deixe o alimento ficar mais de 2 horas em exposição à temperatura ambiente, pois isto torna propício à proliferação de bactérias", lembra Thatyana Freitas.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-9903 - Escrito por Carolina Serpejante - Foto Getty Images


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


terça-feira, 28 de junho de 2022

Estudo de Harvard analisa os efeitos do otimismo na longevidade das pessoas


Quanto otimista você é diante das situações negativas que ocorrem na sua vida?

 

Manter o otimismo é excelente em diversas situações, desde que a gente não use o otimismo em exagero, até quando é mais importante se preocupar e ser realista.

 

Mas, é bom saber também que o otimismo tem o poder de nos ajudar a levar uma vida mais leve e de encontrar soluções com mais facilidade, o que pode aumentar a longevidade.

 

Ao menos é isso que defende um estudo realizado por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, com 160 mil mulheres.

 

Otimismo e aumento da expectativa de vida

De acordo com Hayami Koga, a principal autora do estudo, publicado na segunda semana de junho no Jornal da Sociedade Americana de Geriatria, “o otimismo pode ser um importante alvo de intervenção para a longevidade em diversos grupos”.

 

As participantes estudadas integram o Women’s Health Initiative, que incluiu mulheres na pós-menopausa nos EUA. Delas, as 25% mais otimistas têm uma expectativa de vida 5,4% maior e uma probabilidade 10% maior de viver além dos 90 anos do que as 25% menos otimistas.

 

É válido ressaltar que os pesquisadores não encontraram relação entre otimismo e quaisquer categorias de raça e etnia, e essas tendências se mantiveram verdadeiras depois de levar em consideração dados demográficos, condições crônicas e depressão.

 

Koga disse que os resultados do estudo podem reformular a forma como as pessoas veem as decisões que afetam sua saúde:

 

“Nós tendemos a nos concentrar nos fatores de risco negativos que afetam nossa saúde. Mas também é importante pensar nos recursos positivos, como o otimismo, que podem ser benéficos para nossa saúde”, afirma em comunicado da universidade.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/efeitos-do-otimismo-na-longevidade/ - por Priscilla Riscarolli


Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Jeremias 29:11


segunda-feira, 27 de junho de 2022

12 dicas para dormir melhor à noite


O sono pode ser atrapalhado por uma série de fatores, mas também pode ser melhorado com alguns hábitos simples

 

Cansaço, olheiras, mau humor, dificuldade de concentração, estresse e até dor de cabeça são alguns dos prejuízos que uma noite de sono ruim pode causar. Para melhorar a disposição e repor as energias de forma adequada, é necessário dormir bem, mas isso nem sempre é uma tarefa fácil.

 

É importante pontuar que existem vários distúrbios - como insônia, apneia do sono, sonambulismo, pesadelos e terror noturno, além de condições relacionadas, como a depressão, ansiedade e estresse - que podem atrapalhar o sono reparador. Em alguns casos, elas podem demandar tratamento especializado para serem controladas.

 

Porém, caso a sua dificuldade para dormir não esteja associada a esses problemas de saúde, você pode melhorar as suas noites de sono adotando alguns hábitos simples - e que fazem toda a diferença para o seu descanso. Confira a seguir:

 

1. Crie uma rotina para dormir

Uma ótima opção para melhorar a qualidade do sono é adotar um certo ritual antes de dormir. De acordo com um estudo da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, além de promover o relaxamento e o alívio da ansiedade, essa rotina faz com que seu relógio biológico entenda que devemos dormir à noite e ficar alerta durante o dia.

 

O ideal é começar com atividades comuns, como:

 

Escovar os dentes

Vestir o pijama

Ligar um ventilador

Apagar as luzes

Fazer atividades relaxantes, como meditar

 

2. Invista na aromaterapia

Para conseguir dormir bem, é necessário relaxar. E um grande aliado do relaxamento é a aromaterapia, prática que consiste na inalação de óleos essenciais colocados em difusores - e que ajudam a melhorar o bem-estar geral.

A eficácia da terapia no aprimoramento da qualidade do sono foi confirmada por um estudo da Universidade Wonkwang, na Coreia do Sul. Geralmente, para dormir bem, são utilizados óleos essenciais de lavanda e camomila.

"Temos que deixar nosso ambiente de sono o mais convidativo possível, com um colchão apropriado, lençol limpo e cheiro agradável para facilitar a chegada do sono e um descanso de qualidade", diz Rosa Hasan, neurologista da Associação Brasileira do Sono.

 

3. Pratique yoga

Outra alternativa para estimular o relaxamento antes de dormir é a yoga. Segundo um estudo publicado no portal PubMed, a prática pode aprimorar a qualidade do sono, além de acalmar a mente, aliviar o estresse, a ansiedade e a tensão corporal.

 

4. Faça exercícios físicos

A prática regular de exercícios é benéfica tanto para a saúde física quanto para o bem-estar mental. Além disso, de acordo com um estudo da Universidade de Sherbrooke, no Canadá, a atividade física pode aumentar a qualidade e a duração do sono, pois aumenta os níveis de serotonina.

Porém, o recomendado é que os exercícios sejam realizados durante o dia, mais especificamente pela manhã. Dessa forma, à noite, o corpo entende que está na hora de descansar.

 

5. Esfrie o ambiente

Sabe aquele pezinho para fora das cobertas que faz toda a diferença no sono? Pois então, não é uma mania, isso realmente nos ajuda a dormir melhor, uma vez que o tempo mais frio ajuda o sono a chegar mais fácil.

"Isso acontece porque, quando começamos a dormir, há uma queda na temperatura corporal, o que está relacionado com o horário biológico de sono. Contudo, quando está muito calor ou a pessoa acabou de fazer exercícios (e o corpo ainda está quente), ela pode não sentir esta mudança", diz a neurologista Rosa Hasan.

Neste contexto, vale reiterar que o frio em excesso não é benéfico, uma vez que pode inibir o início do sono. Então, é bom manter uma temperatura amena, com climatizadores, ar-condicionado ou ventilador, mas sempre com equilíbrio.

 

6. Desligue os aparelhos eletrônicos

Assistir a filmes na TV, acessar jogos online no computador e até navegar na internet pelo celular são algumas práticas que podem atrapalhar (e muito!) o seu sono, principalmente se realizadas antes de dormir.

 

Isso acontece por conta da luz azul emitida pelos aparelhos eletrônicos, que pode reduzir a produção de melatonina, o hormônio do sono, segundo um artigo da Universidade de Surrey, na Inglaterra.

 

7. Cuide da alimentação

Você sabia que aquilo que você come durante o dia faz toda a diferença na qualidade do sono? Pois a escolha dos alimentos, o tempo que eles levam para ser digeridos, o tempo em jejum e vários outros fatores podem interferir na hora de dormir.

"Comer mal durante o dia e fazer uma dieta exagerada e calórica no período noturno pode comprometer a qualidade do sono", afirma a especialista Rosa Hasan. Portanto, o ideal é manter uma alimentação equilibrada a qualquer hora - dando preferência para alimentos mais leves no período da noite.

 

8. Evite alimentos estimulantes

Alimentos estimulantes, no geral, como os que contêm cafeína, podem prejudicar o sono - e isso não acontece apenas quando ingeridos durante a noite. Então, moderação e equilíbrio são as palavras de ordem.

 

"Evite alimentos ricos em xantina e cafeína, como chocolate, café e refrigerantes, pois eles estimulam diretamente o sistema nervoso, fazendo com que a pessoa fique mais agitada durante o sono", explica Marcela Voris, médica nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Para ajudar no descanso, opte por alimentos ricos em nutrientes como:

 

Vitaminas do complexo B, que têm efeito calmante e estimulam a produção de serotonina (neurotransmissor que ajuda no bem estar e no sono);

Ômega-3, regulador natural dos neurotransmissores;

Lactocina, que tem efeito calmante;

Triptofano, aminoácido usado para produzir serotonina.

"Alguns alimentos que são bons para ajudar a dormir são maracujá, linhaça, banana, leite magro, aveia, couve, frutas vermelhas, como a cereja, integrais no geral, alface, carnes magras, peixes, como o salmão, gergelim, nozes e amêndoas", diz Marcela.

 

9. Escute músicas relaxantes

Atividades que você gosta e que promovem o relaxamento são boas para ajudar a "encontrar" o sono. Pode ser desde ler um livro até ouvir músicas (desde que sejam calmas). "Uma música que você gosta tem um efeito relaxante, uma vez que ela pode remeter a uma sensação prazerosa e desligar da rotina e das preocupações do dia a dia", afirma Rosa Hasan.

Segundo um estudo da Universidade das Forças Armadas do Povo Chinês, na China, músicas relaxantes podem ser utilizadas até mesmo para aliviar sintomas de distúrbios do sono, como a insônia.

 

10. Aposte em uma massagem relaxante

Chegar em casa, colocar os pés para cima e receber uma massagem é ótimo para relaxar. A boa notícia é que você não precisa estar acompanhado(a) para que este efeito aconteça. Isso porque você pode investir em uma automassagem, que ajude a relaxar e ative a circulação, reduzindo até algumas dores.

"Receber uma massagem ou mesmo massagear a si mesmo(a) pode ser relaxante, apesar de não haver provas científicas de que isto induza especificamente o sono", diz o psiquiatra Ivan Mario Braun.

 

11. Esteja confortável

O conforto na cama também é uma peça fundamental para um sono reparador. Por isso, é importante ter atenção na hora de comprar um colchão, um travesseiro ou até mesmo os lençóis.

De acordo com um estudo da Universidade de Utica, nos Estados Unidos, o recomendado é utilizar um colchão de média firmeza. Dessa forma, é possível evitar dores musculares e promover um sono mais confortável.

Além disso, o ideal é dormir de lado - ou seja, evite dormir de barriga para cima ou de bruços. Isso porque, quando deitamos desse jeito, deixamos a coluna mais alinhada e melhoramos a circulação do corpo, pois tanto a cabeça quanto os pés ficam na altura do coração.

 

12. Procurando um médico

É completamente normal que, de vez em quando, o sono demore para chegar, mas há um momento em que a falta de sono precisa ser investigada. "Se a dificuldade de dormir começar a se repetir de modo que seja um incômodo na vida da pessoa, seria interessante ela procurar um médico com experiência em problemas de sono para investigar a causa do problema", orienta Ivan Mario Braun.

 

Em muitos casos, o especialista pode solicitar a realização de exames específicos, como a polissonografia. Este procedimento é um teste não invasivo de registro, análise e interpretação de diversos parâmetros biológicos que acontecem durante o sono, como a atividade respiratória, muscular, cardiovascular e cerebral do paciente.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-12727 - Escrito por Murilo Feijó - Redação Minha Vida - Foto: Flashpop/GETTYIMAGES


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34


domingo, 26 de junho de 2022

Conheça 7 poderosas ervas para aumentar o desejo feminino


Ao melhorar a libido, a mulher renova a disposição corporal, o humor, diminui o estresse e investe em qualidade de vida. Nessa matéria, a erveira indígena Ayanna Duran apresenta e explica as principais ervas para aumentar o desejo feminino. Além do prazer sexual, elas oferecem vários benefícios para a saúde. Confira!

 

1. Maca Peruana

Segundo Ayanna, a Maca Peruana está entre as ervas mais famosas quando se trata de aumentar o desejo feminino. Originária dos Andes, ela também é conhecida como Viagra Inca. Para além de sua função afrodisíaca, a Maca também auxilia na melhora da circulação sanguínea e na fertilidade da mulher.

A erva pode ser encontrada em farmácias e casas de produtos naturais. Ela é servida como chá, além de ser usada na confecção de sabonetes e óleos essenciais.

Contraindicações: a Maca Peruana não possui contraindicações. Entretanto, segundo Ayanna, antes de usar a erva, é necessário passar por um processo de desintoxicação do corpo, assim, os resultados serão melhores.

 

2. Ginseng Siberiano

O Ginseng Siberiano é usado em tratamentos terapêuticos e, geralmente, pode ser encontrado em produtos energéticos. No caso da mulher, essa erva aumenta a libido, a energia e o foco.

Contraindicações: é importante ficar atento ao uso do Ginseng, pois ele pode causar diarreia quando tomado em excesso. Algumas pessoas apontaram insônia e inquietude ao usar a erva. Ela não possui efeitos de dependência. Ayanna indica que: “se possível, antes de utilizar esse tipo de medicamento natural, consulte um médico”.

 

3. Marapuama

Popularmente conhecida como pau-homem, essa erva é considerada uma das melhores quando se trata de aumentar o desejo feminino. Além de ser um estimulante natural, ela alivia o estresse, é usada na prevenção de celulite, no tratamento da anemia, fadiga e diarreia, explica a erveira. A Marapuama é encontrada em forma de cascas picadas e secas. Ela pode ser usada em chás e compressas.

Contraindicações: os principais efeitos colaterais da erva são tremores nas mãos, palpitações e ejaculação precoce.

 

4. Catuaba

De acordo com Ayanna, a catuaba possui propriedades afrodisíacas que, misturadas com outras ervas, potencializam o desejo feminino. Por ser anti-inflamatória e antimicrobiana, ela é ótima para a saúde uterina da mulher.

Além disso, a catuaba diminui os sintomas de ansiedade e depressão. No geral, é utilizada como chá; e em cápsulas com prescrição médica.

Contraindicações: o uso excessivo da erva pode causar dor de cabeça, confusão mental e dificuldade de concentração, previne a erveira. A catuaba também é contraindicada para grávidas e crianças menores de 12 anos.

 

5. Gengibre

O Gengibre está entre as plantas que aumentam o desejo sexual. Além disso, ele ajuda na circulação sanguínea, a emagrecer, a regular a pressão arterial e possui propriedade anti-inflamatória. Com a raiz, facilmente encontrada em supermercados, feiras e casas de produtos naturais, é possível fazer chá, sucos, temperar alimentos etc.

Contraindicações: os efeitos colaterais também são relacionados ao excesso de uso da planta, os mais comuns são dores no estômago e sonolência.

 

6. Guaraná

O guaraná também favorece o desejo sexual feminino. Isso porque ele estimula os vasos sanguíneos das áreas genitais e atua no sistema nervoso, responsável por fornecer energia e vitalidade. O pó do guaraná pode ser encontrado em farmácias e casas de produtos naturais.

Contraindicações: essa erva, por ser um estimulante natural, não é indicada para mulheres grávidas. Entre seus efeitos colaterais, estão: problemas para dormir, ansiedade, dor estomacal e pressão arterial alta.

 

7. Ginkgo Biloba

De acordo com Ayanna, essa erva possui inúmeros benefícios para saúde. “Além de promover a produção de ácido nítrico, que é um ácido responsável por ajudar na estimulação do fluxo sanguíneo, ela também melhora a circulação para as áreas sexuais do corpo, o que acaba sendo benéfico para a mulher”, conclui a erveira.

Contraindicações: embora raros, os efeitos colaterais da Ginkgo podem ser dor de cabeça, reação alérgica na pele, enjoos, palpitações, sangramentos ou diminuição da pressão arterial.

Para além da função afrodisíaca, Ayanna Duran afirma que as ervas proporcionam a cura da mulher, a cura do útero, a proteção do sagrado feminino e reforça a importância de cuidar da saúde do corpo. Pensando nisso, confira a matéria sobre ervas medicinais na alimentação, e comece desde já a cuidar e conhecer melhor o seu corpo.

 

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/ervas-para-aumentar-o-desejo-feminino/ - Escrito por Jarli Guajajara    


    Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16           

sábado, 25 de junho de 2022

Ainda não faz exercícios físicos? 5 estudos mostram por que você deve começar já


Está na hora de tirar do papel os planos de se exercitar. Cinco estudos recentes mostram grandes benefícios dos exercícios físicos para a saúde

 

Começar a praticar exercícios físicos sempre está entre as resoluções de ano novo, mas muitas vezes o plano não vai para a frente. Com foco absoluto na estética, o “projeto verão” deveria durar o ano inteiro para o bem da sua saúde. Isso porque a atividade física está envolvida em uma série de benefícios para a saúde humana, desde a prevenção de doenças hepáticas e metabólicas, até a melhora do humor e tratamento da ansiedade.

 

“A prática de exercícios físicos aumenta o fluxo da circulação do sangue e melhora o retorno venoso com a finalidade de levar oxigênio às células dos músculos e tecidos próximos. Além de contribuir para a queima de gordura, o exercício ajuda a desenvolver os músculos e fortalecer o sistema imunológico”, explica a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

Recentemente, cinco grandes estudos revelaram os principais benefícios da prática de exercícios físicos. Confira!

 

Exercício físico previne o desenvolvimento de doenças hepáticas

Um estudo feito na Alemanha, e publicado na revista Molecular Metabolism, revelou que a prática de atividade física pode prevenir a concentração de gordura no fígado e o surgimento de doenças hepáticas.

 

 “O estudo demonstrou que o estímulo das mitocôndrias isoladas do fígado, que ocorre por meio dos exercícios físicos, é especialmente benéfico para reduzir o armazenamento de gordura no órgão, o que diminui os riscos de doenças hepáticas”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, professora e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Protege contra consequências do envelhecimento no metabolismo

Pesquisadores australianos descobriram porque a prática de exercícios garante um envelhecimento mais saudável. Uma pesquisa publicada na revista Science Advances revelou que abandonar o sedentarismo pode nos proteger contra as consequências do envelhecimento na saúde metabólica.

 

“Os cientistas descobriram enzimas que podem evitar doenças metabólicas e elas são produzidas com o exercício físico. A descoberta abre a possibilidade do desenvolvimento de medicamentos para promover a mesma atividade dessa enzima”, conta o geneticista Dr. Marcelo Sady, Pós-Doutor em Genética e diretor geral Multigene.

 

Uma das principais doenças do metabolismo que podem ser evitadas com a prática de exercícios é o diabetes tipo 2. O estudo é extremamente importante, segundo o geneticista, uma vez que a proporção de pessoas em todo o mundo com mais de 60 anos dobrará nas próximas três décadas.

 

10 minutos de corrida moderada já beneficiam o cérebro

Um estudo da Universidade de Tsukuba (Japão) descobriu que apenas 10 minutos de corrida de intensidade moderada aumentam o fluxo sanguíneo no córtex pré-frontal bilateral – a parte do cérebro que desempenha um papel importante no controle do humor e das funções executivas. A descoberta pode trazer novas alternativas para o tratamento da saúde mental.

 

“O exercício melhora o fluxo sanguíneo e protege a memória; estimula mudanças químicas no cérebro que apuram o aprendizado, o humor e o pensamento.Também mantém suas habilidades de raciocínio afiadas e podem promover o crescimento de novas células cerebrais, além de preservar as células existentes”, diz o Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista, membro da Society for Neuro-Oncology Latin America (SNOLA).

 

Exercícios físicos ajudam a tratar a ansiedade, inclusive crônica

Tanto os exercícios moderados quanto os extenuantes aliviam os sintomas da ansiedade, mesmo nos casos crônicos. É o que revela um estudo da Universidade de Gotemburgo, Suécia.

 

“Os resultados mostram que seus sintomas de ansiedade foram significativamente aliviados, mesmo quando a ansiedade era uma condição crônica, em comparação com um grupo de controle que recebeu aconselhamento sobre atividade física de acordo com as recomendações de saúde pública”, esclarece a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

Como explicam os especialistas, a atividade física regular é capaz de diminuir o risco de vários distúrbios, dentre eles neurológicos. Além disso, a endorfina liberada com a prática de exercícios melhora o bem-estar e regula o humor.

 

6 semanas de exercícios físicos já podem causar mudanças no DNA

Cientistas da Universidade de Copenhague descobriram que os efeitos benéficos da prática de atividade física podem causar alterações na estrutura do nosso DNA. Como explica o geneticista Dr. Marcelo Sady, o DNA é o manual de instruções molecular encontrado em todas as nossas células. Algumas seções são os genes, instruções para construir proteínas – e, assim, nosso corpo – enquanto outras seções são chamadas de intensificadores, responsáveis por regular quais genes são ligados ou desligados, quando e em que tecido.

 

 “Essas alterações são chamadas de ‘epigenéticas’. Os cientistas descobriram, pela primeira vez, que os exercícios religam os intensificadores em regiões de nosso DNA que são conhecidas por estarem associadas ao risco de desenvolver doenças”, complementa o geneticista.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/ainda-nao-faz-exercicios-fisicos-estudos-mostram-porque-comecar-ja/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Nós o amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


sexta-feira, 24 de junho de 2022

Vitaminas do inverno: o que é necessário para manter a imunidade em dia


Na época mais fria do ano, saiba quais vitaminas podem te ajudar a dar um up na imunidade para ficar livre de doenças

 

Consumir corretamente as vitaminas do inverno é fundamental para manter a saúde firme e forte. Afinal, a mudança brusca na temperatura, aliada a um tempo mais seco que o outono, pode mexer com o organismo e reduzir a imunidade.

 

“Neste momento, o ideal é focarmos no fortalecimento do sistema imunológico. A suplementação é uma alternativa, sim, mas a maioria dessas vitaminas podem ser adquiridas a partir de uma alimentação de qualidade”, recomenda Angela Federau, nutricionista parceira do Minuto Saudável.

 

Confira, abaixo, uma lista de alimentos recomendados para o inverno, que podem auxiliar na aquisição desses nutrientes:

 

Vitamina A: Uma das vitaminas que atuam na proteção do corpo de infecções, a Vitamina A também é responsável pela renovação das células. Caso o corpo entre em contato com vírus e bactérias, mais comuns no frio, as células de defesa atuarão para defender o organismo de forma mais ágil. A Vitamina A está presente nos vegetais como o espinafre, cenoura e abóbora. Além disso, a gema do ovo e os óleos de peixes também possuem a vitamina.

 

Vitaminas do complexo B: As vitaminas do complexo B são muito importantes para um funcionamento pleno do organismo durante o inverno: elas atuam em diversos processos metabólicos do corpo e, também, reduzem as chances de inflamações (B6 e B9). São encontradas na soja, lentilha, carnes, arroz integral, feijão e na banana.

 

Vitamina C: A vitamina C é vital prevenção de gripes e resfriados. Por coincidência, é uma das que consumimos menos no inverno: temos a tendências de ingerir menor quantidade de salada nesse período, como tomate, brócolis e couve-flor, e muitos desses alimentos contêm altos índices da vitamina. Por isso, dê preferência ao consumo deles e também de pimentão e outros vegetais verdes.

 

Vitamina D: Oriunda de uma substância derivada do colesterol presente na pele, a Vitamina D é responsável por facilitar a absorção de cálcio pelo organismo e também previne doenças como obesidade e diabetes. Uma exposição saudável diária ao sol, por cerca de 20 minutos, é considerada a ideal para manter os níveis. Como no inverno isso é mais difícil, é recomendada uma alimentação com atum, salmão e ovo cozido, entre outros. É recomendado, também, um exame esporádico para saber os níveis. Em alguns casos, a suplementação de Vitamina pode ser o caminho mais indicado.

 

Vitamina E, com ação antioxidante e auxílio na prevenção de doenças

 

A Vitamina E ajuda na prevenção de doenças como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares. Você pode encontrar altos índices do nutriente na castanha-do-pará, amendoim, nozes, óleos vegetais e vegetais verdes-escuros. Vale ressaltar que a vitamina possui alta ação antioxidante e contribui para o equilíbrio e funcionamento pleno do sistema imunológico.

 

Alimentação saudável antes do inverno ajuda a evitar suplementação

 

Angela Federau reforça que, apesar de parecer mais simples reforçar a saúde com um suplemento ou composto vitamínico, o ideal mesmo é apostar na boa alimentação bem antes das temperaturas começarem a baixar.

 

“Não é nenhuma novidade que um cardápio equilibrado e hábitos saudáveis são a chave para um organismo mais preparado para combater infecções e agentes externos danosos. Por isso, vale mudar o cardápio antes de recorrer aos suplementos e caso precise usá-los, somente com orientação médica ou nutricional”, conclui.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/vitaminas-que-previnem-as-doencas-de-inverno/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


A alma generosa engordará, e o que regar também será regado.

Provérbios 11:25


quinta-feira, 23 de junho de 2022

Remédio natural: exercício físico reduz a ansiedade, diz estudo


Pesquisa da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, mostrou que atividade física ameniza até mesmo quadros de ansiedade crônica

 

Viver com ansiedade se tornou um fardo comum na sociedade moderna. Amplamente recomendado pelos especialistas, o exercício físico provou ser um eficiente remédio natural para tratar o distúrbio. Trata-se de um estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo, na Suécia – um dos primeiros a definir de forma clara como as pessoas com ansiedade são afetadas pelos exercícios.

 

Como a pesquisa foi feita

Durante o estudo, que teve duração de 12 semanas, tanto os exercícios moderados quanto os extenuantes foram analisados para aliviar os sintomas de ansiedade.  Os membros do grupo que se exercitavam em um nível moderado deveriam atingir cerca de 60% de sua frequência cardíaca máxima. No grupo que treinou mais intensamente, a meta era atingir 75%, grau de esforço foi percebido como alto. Metade dos pacientes testados conviveu com o transtorno por pelo menos 10 anos. A idade média era de 39 anos e 70% eram mulheres.

 

Resultados

A maioria dos participantes passou de um nível moderado a alto de ansiedade para um nível baixo. Para aqueles que se exercitaram em intensidade relativamente baixa, o grau de melhora nos sintomas aumentou por um fator de 3,62. Já para quem se exercitou em maior intensidade, a melhora foi maior: de 4,88. De acordo com a Universidade de Gotemburgo, quando realizada regularmente, a atividade física diminui o risco de vários distúrbios comuns, inclusive condições neurológicas.

 

“Exercitar o corpo regularmente também ajuda o cérebro. O exercício melhora o fluxo sanguíneo e estimula mudanças químicas no cérebro que apuram o humor e o pensamento. A liberação de endorfina gera reações de euforia e bem-estar, que também ajudam a manter o humor”, explica o Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista do HCor.

 

Os resultados mostram que os participantes tiveram os sintomas de ansiedade significativamente aliviados, mesmo quando se tratava de uma condição crônica. “Os tratamentos padrão de hoje para a ansiedade são a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e o tratamento farmacológico, mas o estudo mostra que a adoção de hábitos saudáveis pode melhorar o tratamento”, destaca a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Por que atividade física pode ser o melhor tratamento para a ansiedade?

O estudo não descarta a terapia cognitivo-comportamental e drogas psicotrópicas como formas de tratamento da ansiedade, mas coloca a atividade física em preferência pela ausência de efeitos colaterais. Além disso, frequentemente os pacientes não respondem ao tratamento médico.

 

“Longos tempos de espera pela TCC também podem piorar o prognóstico. O modelo envolvendo 12 semanas de treinamento físico, independente da intensidade, representa um tratamento eficaz que deve ser disponibilizado na atenção básica com mais frequência para pessoas com problemas de ansiedade”, diz a médica nutróloga.

 

“Tanto o cérebro como o coração se beneficiam do exercício físico; e, é claro, não precisamos exagerar, mas sim manter uma rotina semanal, mantendo um ritmo saudável, respeitando o seu tempo e o seu corpo. Qualquer avanço será significativo”, finaliza o Dr. Gabriel Batistella.

 

Fontes: Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, médico neurologista e neuro-oncologista do HCor, e Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Fonte: https://sportlife.com.br/remedio-natural-exercicio-fisico-reduz-ansiedade/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que dúvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte.

Tiago 1:6


quarta-feira, 22 de junho de 2022

Emagrecer sem perder massa muscular exige 4 cuidados indispensáveis


Nutrólogo indica quais atitudes podem te ajudar a preservar os músculos durante a queima de gordura

 

Se você pretende emagrecer sem perder massa muscular, parabéns! Esse é o caminho correto para conquistar um físico saudável e ter uma boa qualidade de vida. No entanto, infelizmente, essa não é uma tarefa tão simples assim. Afinal, para eliminar gordura corporal, é preciso entrar em déficit calórico – consumir menos calorias do que se gasta. Dessa maneira, a musculatura do organismo também pode sofrer danos.

 

Isso acontece porque, com o baixo consumo de calorias, seu organismo vai precisar acionar outras fontes de energia para se manter em pleno funcionamento. O que nós queremos é que ele use o estoque de gordura, no entanto, os músculos também podem ser consumidos. “A perda de peso induzida por dieta pode levar também a perda de massa magra, que pode aumentar o risco de sarcopenia (baixa da massa e função muscular)”, explica o médico nutrólogo, Dr. Guilherme Giorelli.

 

Para evitar que isso ocorra, com a ajuda do especialista elencamos quatro cuidados indispensáveis para conseguir emagrecer sem perder massa muscular. Confira:

 

1 – Não aposte apenas na dieta. Um erro muito comum de quem quer emagrecer é achar que apenas a alimentação vai resolver o problema. De fato, comendo menos a tendência é que você consiga perder peso. No entanto, a prática de atividades físicas, além de acelerar o processo, também evita a perda de massa muscular e te deixa com um aspecto mais saudável. “Exercícios de resistência melhoram a força muscular e preservam a massa magra, mesmo em dietas hipocalóricas”, conta o Dr. Giorelli.

 

2 – Consulte um especialista em nutrição. Se você quer emagrecer sem perder massa muscular, talvez seja necessário incluir algum complemento na sua dieta. “Suplementos como vitamina D e BCAA, segundo estudos, podem trazer benefícios”, alerta o nutrólogo.

 

3 – Faça exames. Alguns exames, além de monitorar a saúde como um todo, podem identificar possíveis danos à massa muscular. Um deles, segundo o médico, é a bioimpedância.

 

4 – Foco nas proteínas. O tecido muscular é formado, entre outras coisas, por aminoácidos presentes nas proteínas. Por isso, certificar-se de que a ingestão desse macronutriente está em dia é fundamental para emagrecer sem perder massa muscular. “O aumento da ingestão de proteínas ajuda a preservar a massa muscular”, finaliza o Dr. Giorelli.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/emagrecer-sem-perder-massa-muscular-exige-4-cuidados-indispensaveis/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16