segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Brasil vence EUA e se classifica para a Copa do Mundo de basquete


O Brasil garantiu sua vaga na Copa do Mundo de basquete neste domingo ao derrotar os Estados Unidos. Em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, a Seleção Brasileira venceu os americanos por 83 a 76 pela última rodada das Eliminatórias do Mundial.

 

O cestinha da partida foi Bruno Caboclo com 21 pontos, enquanto o armador Yago foi o grande destaque do time brasileiro com 17 pontos e oito assistências. Léo Meindl e Hettsheimeir terminaram o jogo com 11 pontos.

 

A Seleção Brasileira chegou para o confronto precisando da vitória para evitar ficar de fora de uma Copa do Mundo pela primeira vez. Apenas Brasil e EUA estiveram presentes em todas as edições do Mundial de basquete.

 

Com a classificação, a Seleção comandada pelo técnico Gustavo De Conti se juntou a EUA, Venezuela, México, Canadá, Dominicana e Porto Rico entre os classificados do continente americano para a Copa do Mundo. Atual vice-campeã do mundo, a Argentina perdeu para a República Dominicana neste domingo e ficou de fora.

 

O Mundial será disputado em agosto de 2023, com sede no Japão, Filipinas e Indonésia, e dará vagas aos Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, na França.

 

Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/basquete/brasil-vence-eua-e-se-classifica-para-a-copa-do-mundo-de-basquete/


Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.

2 Coríntios 3:17


6 passos para quebrar o hábito de ficar acordado até tarde


Diversos fatores do cotidiano podem atrapalhar a nossa rotina de sono, porém isso pode mudar com alguns hábitos simples

 

Você é uma daquelas pessoas que, mesmo quando tem horário para acordar, simplesmente não consegue dormir cedo? Pois saiba que as causas desse problema podem variar entre um problema crônico, como a insônia, ou uma situação pontual, como um evento traumático que provoca estresse e ansiedade.

 

No entanto, Tatiana Vilasboas, neurocirurgiã da Pineapple Medicina Integrada, explica que ficar acordado até tarde não significa necessariamente que é um caso de insônia. "Muitas pessoas são consideradas short sleepers (pequenos dorminhocos, em português), e elas têm uma necessidade menor de horas diárias de sono", afirma a especialista.

 

Por que não consigo dormir cedo?

A neurocirurgiã ainda cita outros fatores ligados à dificuldade de dormir cedo, como:

 

Obstrução nasal

Obesidade

Alterações na orofaringe

Baixa produção de melatonina (hormônio do sono)

Produção exacerbada de hormônios como cortisol e adrenalina.

Apesar disso, existem algumas maneiras de evitar o sono irregular e quebrar o hábito de dormir tarde. Confira seis passos para um sono melhor:

 

1. Procure a causa do sono irregular

O primeiro passo, segundo Tatiana, é procurar o fator que dificulta o seu sono. Esta investigação pode ser realizada com o auxílio de médicos especialistas, como neurologistas, otorrinolaringologistas, psicólogos e psiquiatras especialistas em sono.

Desta forma, dependendo da causa, cada profissional pode listar uma série de hábitos e tratamentos específicos para o seu caso, melhorando significativamente o seu sono.

 

2. Esqueça as preocupações do cotidiano

Pode parecer difícil, mas é possível. Se um problema pendente ou um episódio estressante está tirando seu sono, tente afastar esses pensamentos da sua mente.

"Procure entender que os problemas não serão resolvidos no período da madrugada. Pense que esses problemas têm um horário, no qual seja produtiva a resolução deles, e que no horário de descanso se consiga realmente doutrinar o organismo para que ele tenha um período de sono reparador", complementa Tatiana.

 

3. Crie uma rotina antes de dormir

Além de promover o autocuidado, uma rotina antes de dormir pode ajudar no relaxamento e no alívio da ansiedade, proporcionando um verdadeiro sono reparador. Se você não sabe por onde começar, o ideal é começar por tarefas comuns, como:

 

Escovar os dentes

Colocar o pijama

Ligar um ventilador

Apagar as luzes

Fazer atividades relaxantes, como meditação, ouvir músicas calmas ou ASMR.

Com o tempo, você pode incrementar a sua rotina com mais atividades relaxantes, como ler um livro, tomar um chá ou fazer skincare.

 

4. Evite telas antes de deitar

Celular, computadores, televisores e telas no geral devem ser evitados pelo menos duas horas antes de dormir. Isso porque o nosso cérebro, ao perceber a escuridão, já entende que é um momento de descanso.

"No ambiente de descanso, deve-se reproduzir um descanso mental, e evitar que se tenha exposição a luzes", explica a neurocirurgiã. No escuro, o corpo produz a melatonina, hormônio responsável pela redução do estado de alerta.

 

5. Não coma alimentos pesados

No geral, deve-se evitar comer e dormir logo depois, principalmente alimentos mais pesados e de difícil digestão, segundo Tatiana. "Isso pode exacerbar casos de refluxo gastroesofágico, que pode prejudicar também a qualidade do sono", completa.

Antes de dormir, o ideal é comer alimentos e bebidas mais leves e de fácil digestão, como chás, iogurtes ou frutas leves. Lembre-se de evitar cafeína no final do dia, pois pode provocar efeitos bloqueadores da sonolência.

 

6. Pratique atividades físicas durante o dia

De acordo com Tatiana, a prática regular de exercícios físicos durante o dia está relacionada ao nosso hábito noturno. "Pessoas que não têm hábitos de vida saudáveis e têm hábitos regulares de sono possuem uma menor longevidade e, muitas vezes, uma pior qualidade de vida, tendo impacto inclusive na capacidade cognitiva a longo prazo", afirma.

Segundo um artigo publicado no arquivo on-line PubMed Central, as atividades físicas estão diretamente ligadas à melhora na qualidade do nosso sono, principalmente em pessoas idosas.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-21926 - Escrito por Murilo Feijó - Redação MinhaVida - Foto: zoranm/Getty ImagesFoto: zoranm/Getty Images


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34



domingo, 26 de fevereiro de 2023

Prática esportiva e alimentação: benefícios e potencialização


A busca por bem-estar é uma unanimidade, e nada como aliar os exercícios físicos à boa alimentação para chegar à melhor versão de si mesmo no que diz respeito à qualidade de vida.

 

A prática regular de esportes, alinhada à ingestão de boa comida, ainda oferece outros benefícios à saúde: redução da incidência e desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, cânceres, obesidade; também melhora a qualidade do sono, aumenta a disposição, regula o funcionamento do intestino, ajuda a saúde mental, estimula a mobilidade e a longevidade, e muito mais.

 

É fundamental a prática de atividade física da infância até o envelhecimento.

 

Não existe exercício ideal, então é preciso respeitar a individualidade, o desejo, o prazer e a aptidão física. Já a alimentação deve ser baseada na ingestão de vários grupos alimentares. Uma dica é optar por pratos coloridos, variados e divididos em quatro a seis refeições diárias. Cada grupo de alimentos fornece nutrientes essenciais para a manutenção da vida, estoque de nutrientes no nosso corpo e combustível para as atividades básicas e a prática esportiva.

 

Além dos benefícios do combo, a alimentação pode ser potencializadora do desempenho esportivo. Ela melhora a resposta adaptativa (você consegue se adaptar muito melhor ao exercício quando a sua alimentação está alinhada com sua prática e seus objetivos); reduz o risco de lesões e dores musculares; estimula a recuperação muscular; melhora a qualidade do sono e consequentemente, quando você dorme melhor, você consegue treinar com mais eficiência; aumenta a disposição e o bem-estar, que é uma motivação para o treinamento; ajuda a reduzir o peso corporal (que pode atrapalhar a prática de atividade física, além de sobrecarregar articulações, ossos) e aumenta a força e a massa muscular (estimula a hipertrofia).

 

Existem formas diversas de executar essas estratégias no dia a dia. O carboidrato, por exemplo, é um nutriente que fornece rapidamente energia para o corpo e seu consumo pode ser um impulso para a prática de atividade física. Por outro lado, o consumo inadequado de carboidratos pode causar hipoglicemia, diminuição do desempenho e da massa muscular devido ao comprometimento dos processos de contração muscular por falta de energia, além de ter impactos negativos no sistema imunológico, prejuízos na metabolização do tecido adiposo e fadiga muscular precoce.

 

Os carboidratos simples, presentes nas frutas, são excelentes opções de pré-treino para quem quer uma energia rápida, pois são absorvidos mais rapidamente pelo corpo. São exemplos: suco de laranja natural, suco de uva integral e natural, mel de abelha, banana, frutas secas, como ameixa, tâmara e damasco, entre outros. Se você quer energia a curto/médio prazo, pode adicionar às frutas porções de aveia, iogurte, queijos, castanhas, sementes, granola, pasta de amendoim, cacau e chocolate 70%, e até alguns tubérculos como batata inglesa e mandioca. Além disso, os alimentos termogênicos ajudam na produção de energia, pois estimulam naturalmente o metabolismo, como café, chá-verde, canela, pimenta, gengibre, óleo de coco.

 

A beterraba é uma excelente opção de pré-treino, pois é fonte de nitratos, que são convertidos em óxido nítrico pelo organismo, cuja ação é dilatar os vasos sanguíneos (vasodilatação), o que faz mais sangue rico em oxigênio circular pelo corpo e chegar aos músculos. Desse modo, você consegue treinar de forma mais intensa, por mais tempo, sem atingir a fadiga, além de que a beterraba também é um alimento anti-inflamatório e antioxidante, o que ajuda na recuperação muscular. Você pode utilizá-la em sucos na sua forma in natura, em pó ou até como suplemento (mediante orientação de um nutricionista).

 

Já as proteínas desempenham importante papel nos processos anabólicos, fornecendo os aminoácidos necessários e essenciais para a construção e manutenção dos tecidos, sendo de extrema importância na formação, reparação e recuperação de massa muscular. Você pode consumir carnes, ovos, iogurtes e shakes proteicos; suplementos como o whey protein ou proteínas vegetais e leguminosas, oleaginosas e sementes como amendoim, feijões, tofu (que é um derivado da soja), semente de abóbora, linhaça, chia, castanhas e mais. O consumo dessas fontes de proteínas não necessariamente precisa ser de imediato após o treino – uma a duas horas após a prática do exercício é um tempo adequado para isso. Mas é importante reforçar que, para que se tenha um melhor resultado, o consumo proteico deve ser fracionado de forma homogênea em todas as refeições do dia. 

 

É muito importante lembrar que cada pessoa e cada corpo são únicos. Não existe um tipo de alimentação e um tipo de exercício universal que atenda todo mundo. Devemos respeitar objetivos, características individuais, limitações, preferências, condições física e mental, para a partir disso buscar uma abordagem nutricional possível e adequada para aquele período/meta.

 

Para que essa estratégia seja bem-executada, é indispensável o acompanhamento de um nutricionista.

 

Fonte: https://www.sejahojediferente.com/2023/01/pratica-esportiva-e-alimentacao.html - Por Liz Galvão, nutricionista


Porque o Senhor dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento.

Provérbios 2:6


sábado, 25 de fevereiro de 2023

Seis dicas para cuidar da saúde dos pets idosos


Atenção e cuidados especiais promovem qualidade e expectativa de vida para cães e gatos na terceira idade

 

Aos sete anos de idade uma criança está aprendendo a ler e a escrever e adora passar o tempo brincando intensamente. Já um cão, por volta dos sete anos, começa a apresentar pelos brancos na face, dificuldades de mobilidade e letargia. Uma criança de 11 anos entra na pré-adolescência. Na mesma idade, o olfato, o paladar e a audição de um gato começam a reduzir, problemas dentários e falta de apetite começam a surgir. A terceira idade chega bem depressa para os cães e os gatos, por isso, os tutores devem se preparar para essa fase que exige cuidado redobrado.

 

Pele mais fina e ressecada, maior tempo de sono, redução das atividades físicas, da audição e do olfato são sinais comuns do envelhecimento, porém, é preciso estar alerta às alterações. “Conhecer bem os hábitos do pet é a chave para diferenciarmos rapidamente pequenas mudanças relacionadas à idade, de sinais clínicos de uma doença mais grave”, afirma a médica veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade. Pets idosos têm maior probabilidade de desenvolver catarata, câncer, obesidade ou perda de peso, diabetes, doenças bucais, insuficiência renal, síndrome da disfunção cognitiva, doenças cardíacas e neurodegenerativas, paralisia ou fraqueza das extremidades, convulsões, osteoartrite e osteoartrose.

 

Algumas dicas vão contribuir para o bem-estar dos pets na terceira idade:

 


Check-ups periódicos

O ideal é que o intervalo entre as consultas de rotina seja menor: ao menos a cada seis meses. Exames de sangue e de imagem podem ser necessários pelo menos uma vez ao ano, conforme as condições clínicas, o histórico e a idade do paciente. “É comum que o médico veterinário passe a solicitar exames cardiológicos, ultrassonografia e check-ups sanguíneos como forma de garantir um diagnóstico precoce de doenças relacionadas à terceira idade. Terapias integrativas, que colaborem com a mobilidade e o controle da dor, como fisioterapia e acupuntura, também podem ser indicadas”, comenta Farah.

 

Atividade física adequada

Dificuldades de locomoção e dores vão fazer com que o pet se exercite menos, porém, a atividade física é fundamental para evitar a obesidade e a perda de massa magra. Tente manter a atividade física do pet de acordo com as novas condições: caminhadas mais leves em terrenos mais planos e menos escorregadios e brincadeiras menos intensas para os cães; túneis, caixas de papelão e móveis mais baixos para os gatos.

A saúde mental do pet não pode ser esquecida. Por isso, vale investir em brincadeiras e brinquedos que estimulem a caça ao alimento e ajudem a distraí-lo.

 

Ambiente adaptado

Os pets também podem ter problemas de visão e redução do olfato e da audição, então é importante retirar móveis e objetos que ofereçam riscos, evitar o acesso à piscina, a terrenos desnivelados e locais de passagem dos carros.

Adaptar o ambiente com rampas e pisos menos escorregadios vai evitar que forcem as articulações, já desgastadas com a idade. Comedouros e bebedouros elevados evitarão esforço extra da coluna e colaboram com a digestão. Além disso, vale distribuir mais bebedouros e fontes de água pela casa para incentivar que os pets, especialmente os gatos, bebam mais água, colaborando com a prevenção de problemas renais.

 

Alimentação especial

Animais idosos têm digestão mais lenta e mais dificuldade na mastigação, portanto, ofereça uma alimentação própria para essa fase. Rações para pets seniores têm grãos que facilitam a mastigação e ingredientes específicos para a idade e o porte dos animais. Também vale optar pelo mix feeding (mistura de ração seca com úmida) para estimular o apetite do pet, também mais caprichoso nessa fase. Alimentação natural também é uma excelente alternativa, porém, vale lembrar que deve ser receitada e acompanhada por um médico veterinário especialista. A introdução de vitaminas, suplementos e nutracêuticos junto à dieta também pode ser indicada.

 

Prevenção sempre

A higiene bucal é importante em todas as fases da vida do pet e, muitas vezes, é preciso fazer o tratamento periodontal para evitar doenças mais graves e a perda dos dentes. Cabe ao médico veterinário indicar a limpeza ou não, conforme as condições de saúde do animal, mas o tutor deve manter os cuidados diários para a manutenção da saúde bucal.

Os demais cuidados rotineiros também continuam, como a vacinação e a vermifugação e o uso de repelentes e protetor solar. “É importante reforçar que é preciso usar produtos de higiene e cuidados específicos para os pets, evitando assim intoxicação e ressecamento da pele. Pets idosos costumam ter a pele mais fina e seca, então a dica é usar shampoos, condicionadores e leave-in que colaborem com a hidratação da pele e dos pelos. A aplicação de hidratante de patinhas nos coxins, focinho e cotovelos, especialmente dos cães de grande porte, vai proteger a pele e evitar fissuras”, recomenda a veterinária.

 

Inovação e cuidado personalizado

Mais do que em qualquer idade, o pet idoso precisa de acompanhamento veterinário, com cuidados e tratamentos adequados à sua idade, porte, histórico e condições de saúde. A medicina veterinária está sempre em evolução e o tutor pode desfrutar dos benefícios para oferecer melhores condições para o seu pet.

“Um dia eles estão pulando e brincando sem parar, no outro, já estão precisando de cuidados especiais e de mais medicamentos, porém, a dificuldade em aceitar a medicação é ainda maior. Percebemos, no nosso dia a dia, o aumento da procura por medicamentos manipulados para facilitar o tratamento dos pets idosos. Caldas e molhos com sabor têm sido grandes aliados dos tutores”, revela a farmacêutica e sócia-proprietária da DrogaVET, Sandra Schuster.

Os medicamentos manipulados são produzidos na dose exata para o pet e o tutor pode solicitar que o medicamento seja feito em uma forma farmacêutica que o animal prefira, como biscoitos, pastas, xaropes, caldas e molhos e flavorizados com sabores como carne, bacon, leite condensado, banana, beijinho, entre outros, o que facilita a adesão ao tratamento. Além disso, alta tecnologia e bioengenharia avançada têm sido usadas para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de fármacos e fórmulas, como o nanoencapsulamento de ativos e o uso de ácido hialurônico reticulado em medicamentos oftálmicos. Novidades não faltam para que o tutor e o médico veterinário possam oferecer tratamentos que garantam a qualidade de vida dos pets.

 

Fonte: https://www.sejahojediferente.com/2023/02/seis-dicas-para-cuidar-da-saude-dos.html


Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15:13


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Futebol é coisa de menino? Temos 3 ótimos motivos para incentivar a sua filha a jogar bola


A inclusão de meninas no esporte traz diferentes benefícios. Veja como o futebol ajuda no desenvolvimento infantil!

 

Considerado o esporte mais popular do mundo, o futebol está enraizado na cultura de diferentes países. Durante as partidas, é possível encontrar pessoas de todas as idades dentro e fora de campo.

 

Entretanto, apesar de ser reconhecido mundialmente, a associação do futebol com o público masculino continua sendo o principal foco. Com isso, é comum encontrar meninos jogando bola desde muito cedo - seja como brincadeira ou com potencial profissional. Já no caso das meninas, esse tipo de incentivo costuma ser menor.

 

“Até há algumas décadas, a imensa maioria das meninas não tinha uma vida ligada aos esportes - exceto aquelas que enfrentavam a mãe, o pai, os vizinhos, que se aproveitavam da iniciação esportiva na escola com êxito e procuravam dar continuidade à prática esportiva”, fala Thelma Hoehne, professora de Educação Física da Universidade Cruzeiro do Sul.

 

A especialista explica que a prática esportiva é um excelente dispositivo cultural para uma vida ativa, que quando desenvolvida desde a infância, tende a ser mantida na vida adulta. “Assim, estimular a prática esportiva entre meninas desde a infância é uma medida importante para uma vida com saúde, o que torna o futebol uma prática plenamente adequada às meninas”.

 

Benefícios do futebol para as crianças

Que a prática de atividades físicas pode trazer benefícios para a saúde mental e física, não é novidade. Porém, no caso do futebol, as crianças também podem usufruir de ganhos que ajudam no seu desenvolvimento e no crescimento saudável.

 

Luis Fernando Garcia, professor de Educação Física do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (Ceunsp), explica alguns deles:

 

Social: por ser um esporte praticado em grupo, a criança tem uma vida social mais ativa, fazendo novas amizades. Há também a interação com os professores e com a equipe de arbitragem envolvida nesse processo.

Saúde mental: o futebol contribui para a melhora da concentração, da disciplina, da motivação, da resiliência e da superação. A criança aprende a lidar com situações adversas, como derrota, frustrações e pequenos conflitos que acabam acontecendo no ambiente. Com isso, elas se tornam mais independentes e autônomas.

Saúde física: a atividade contribui para o desenvolvimento de coordenação motora, força, agilidade e resistência praticar futebol também aumenta a disposição para realização de atividade física ou exercício físico - o que evita o sedentarismo e as possibilidades da criança ter obesidade.

 

Importância do incentivo às meninas

Além dos benefícios que o futebol pode trazer para o desenvolvimento das crianças, a inclusão de meninas em um esporte dominado por homens pode contribuir para um futuro mais igualitário.

 

“As meninas devem ser estimuladas ao mesmo tempo que os meninos, desde o nascimento. Afinal, o futebol é uma marca da cultura brasileira, antes apenas dos homens, mas já há alguns anos, também das mulheres”, conta Thelma Hoehne.

 

Apesar do crescimento no número de jogadoras mulheres, assim como de telespectadores para os jogos - fator essencial para que o crescimento feminino no esporte ocorra -, ainda é possível encontrar pais que tenham resistência à ideia de incluir a filha em escolas de futebol.

 

“Essa prática, historicamente restrita à participação das meninas, tem se mostrado mais acessível, embora ainda haja uma certa resistência por parte de certos grupos sociais. As meninas têm aproveitado essa fissura no tecido social que se liga ao futebol para expandirem cada vez mais sua participação efetiva, o que tem produzido uma acelerada mudança no cenário do futebol brasileiro”, comenta Antonio Carlos Vaz, professor de Educação Física da Universidade Cruzeiro do Sul.

 

E não é apenas com um cenário profissional em mente que a prática do futebol pode ser incentivada. Ter o esporte como um hobby ou atividade recreativa já é o suficiente para que habilidades corporais, como a função motora, e melhoras mentais e sociais possam ser adquiridas.

 

Idade ideal

O futebol pode ser incentivado a partir de qualquer idade. Porém, de acordo com o professor Luis Fernando Garcia, para crianças pequenas, o futsal é a opção mais adequada. Isso porque a quadra e o número de participantes são menores - o que torna o contato das crianças com a bola mais fácil.

 

Conforme a criança for crescendo, já terá maior facilidade para atuar no futebol de campo. O espaço mais amplo será recebido de uma forma mais positiva, já que a bola na grama pode exigir um esforço físico mais intenso.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22664?utm_source=news_mv&utm_medium=MVM&utm_campaign=10246948&utm_smid=10246948-1-1 - Especialista consultado Thelma Hoehne - gettyimages/FG Trade


Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!

Salmo 133:1


Vacina bivalente: o que é, características e como funciona


A vacina bivalente, que é produzida pela Pfizer, foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, onde o seu uso seria para combater a COVID-19.

 

Esses imunizantes foram criados com o intuito de oferecer uma proteção extra contra a ômicron e as suas sub variantes, onde a autorização da agência reguladora é apenas para o uso emergencial.

 

Dessa forma, todas as pessoas podem estar seguras, onde assim como um laudo pcmso ppra ltcat, as vacinas possuem a função de proteger aqueles que a utilizam, entretanto atuam aumentando a sua imunidade.

 

Continue lendo este artigo e compreenda um pouco mais sobre o que são as vacinas bivalentes, como elas funcionam e entre muitos outros fatores.

 

O que são vacinas bivalentes?

As vacinas bivalentes são nada menos do que novas medicações que foram aprovadas pela Anvisa, onde estão atualizadas para serem utilizadas no combate às novas variantes de coronavírus, protegendo assim aqueles que o utilizam.

 

Essa vacina é extremamente necessária, uma vez que desde o começo da pandemia, em 2020, o vírus vem sofrendo inúmeras mutações, sendo esse um fator muito comum, entretanto, também bastante perigoso para os seres humanos.

 

As variantes atuam com pequenas mudanças entre si, mas também com algumas semelhanças, prejudicando o bem-estar.

 

Dessa forma, assim como empresas de mão de obra terceirizada, existem também a CLT, PJ, MEI e entre muitos outros, onde todos possuem a mesma função, entretanto com algumas variações entre si que a diferem.

 

Da mesma forma se dá as variações do coronavírus, onde eles atuam de formas muito semelhantes, mas também com as suas particularidades, ameaçando a saúde de quem a possui.

 

Atualmente, a mutação que está dominando o mundo é a ômicron, sendo esse bem diferente do vírus original.

 

Por esse motivo, as vacinas que são chamadas de “monovalentes” acabam fornecendo menos proteção para a variante dominante, todavia continuam ainda sendo muito eficazes para casos mais graves, óbitos e também hospitalizações.

 

Como você pode perceber, devido às mutações, as suas diferenças dificultaram a proteção de algumas vacinas contra o vírus, entretanto os casos mais graves continuam sendo ainda muito eficientes, diminuindo um pouco os riscos dessa pandemia.

 

De acordo com Meiruze Freitas, diretora da Anvisa, o principal objetivo do reforço com a vacina bivalente é o de expandir a resposta imune, sendo ela específica à variante ômicron, melhorando assim a proteção da população.

 

Todavia, a diretora alerta que as pessoas não atrasem com a sua vacinação de dose de reforço, que já é planejada para esperar o acesso à vacina bivalente.

 

Esse fator é essencial porque todas as vacinas de reforço que foram aprovadas ajudam a melhorar a proteção contra casos graves e também por COVID-19.

 

Além disso, principalmente os grupos de maior risco devem se atentar a tomar as vacinas, já que com as doenças e idade vem muitas limitações, como de mobilidade, precisando utilizar guincho hospitalar, mas também de imunidade, precisando do uso de vacinas.

 

Os imunizantes que foram indicados para o Brasil são da farmacêutica Pfizer, onde existe a “bivalente BA.1", protegendo contra a cepa original e a sub variante “ômicron BA.1”.

 

Além disso, também existe a “bivalente BA.4/BA.5”, protegendo contra a cepa original e contra as sub variantes “ômicron BA.4/BA.5”.

 

A Anvisa, assim como a Pfizer, reforça ainda que a vacina monovalente original ainda é um importante instrumento de combate à COVID-19 e não deve ser jogada fora por uma empresa de coleta de resíduos hospitalares, mas sim continuando sendo utilizada.

 

Como a vacina bivalente funciona?

A vacina da Pfizer funciona utilizando a tecnologia de ácido ribonucleico, ou seja, RNA, mensageiro, também sendo conhecido como mRNA.

 

Entretanto, diferente das imunizações tradicionais, onde é usada uma versão morta do vírus, com a finalidade de que o corpo pudesse produzir anticorpos, as vacinas de mRNA representam uma grande inovação na maneira de fabricar imunizantes.

 

Isso acontece porque o mRNA possui a função de carregar as informações que são necessárias para a síntese proteica.

 

Ela funciona como uma torre de vídeo, onde ela é usada para passar as informações do interior de uma pessoa para fora, entretanto, no caso da vacina, as informações do vírus são inseridas no organismo, transmitindo informações para a síntese proteica.

 

Com isso, esses dados são captados pelos ribossomos, sendo essas organelas que efetuam o trabalho de sintetizar proteínas dentro das células, entre outras funções.

 

A partir desse processo, o corpo possui a capacidade de produzir uma proteína específica, sendo essa conhecida como proteína S, usada pelo vírus para invadir as células que são saudáveis.

 

Assim, os anticorpos e linfócitos T, que fazem parte do sistema imunológico, podem aprender essa informação para então combater a proteína de um vírus real.

 

Dessa forma, assim como um sistema de videoconferência que recebe informações de outro aparelho para funcionar, o seu sistema imunológico também pode possuir essa troca de informação.

 

Com isso, é possível imunizar uma pessoa sem precisar que o corpo tenha um contato com o vírus, utilizando apenas um código genético.

 

Em quais lugares já foi aproveitada?

As vacinas bivalentes foram aprovadas pela Anvisa e são indicadas para a sua utilização na população em crianças a partir de 12 anos de idade.

 

Elas são indicadas como uma dose de reforço, onde devem ser aplicadas a partir de três meses depois da série primária de vacina ou de reforço anterior.

 

Entretanto, elas ainda não estão disponíveis no Brasil, onde em uma nota a Pfizer anunciou que é esperado que as vacinas BA.1 e BA.4/BA.5 cheguem ao país nas próximas semanas.

 

Atualmente, o contrato vigente de fornecimento de vacinas da Pfizer ao Brasil inclui a entrega de potenciais vacinas que são adaptadas a novas variantes ou para diferentes faixas etárias.

 

Com isso, o Ministério da Saúde declarou que vai solicitar à Pfizer o cronograma de envio dos lotes com os novos imunizantes. Já sobre a nova estratégia de imunização, referente quem irá receber a nova vacina, a pasta diz que ainda está definindo.

 

Assim, as orientações para a aplicação da vacina e o cronograma de distribuição serão formalizados em nota técnica aos estados nos dias seguintes.

 

Todavia, alguns países já liberaram o uso dessa vacina, onde a vacina bivalente BA.1 está aprovada em cerca de 35 países.

 

Já em relação à vacina bivalente BA.4/BA.5, essa está aprovada em 33 países em seu total, onde dentre eles, podem-se citar:

 

Canadá;

Japão;

Reino Unido;

Estados Unidos;

Austrália;

Singapura.

 

Esses são dos países onde está aprovada a utilização dessa vacina, ainda sem incluir muitos outros países, além da União Europeia.

 

Infelizmente, as vacinas ainda não podem ser usadas pela internet, em esus online, entrando em contato com outros países para a sua aplicação, por isso basta apenas esperar para a sua aprovação no Brasil e se proteger sempre dos perigos da COVID-19.

 

Qual é a importância da vacina bivalente?

Embora muitas doses diferentes de vacinas já tenham sido aplicadas na população, é muito importante acompanhar a evolução do coronavírus, uma vez que ele está passando por muitas mutações.

 

Como já mencionado, ao alterar algumas características do vírus, algumas proteções podem acabar perdendo um pouco em sua eficiência.

 

Um exemplo para isso é a variante BQ.1 do vírus, que proporcionou uma grande alta nos casos de COVID-19 no mês de novembro. Dessa forma, vários países, como os Estados Unidos, muitos em toda a Europa e no Brasil, sofreram com essa alta.

 

Segundo os dados das Secretarias de Saúde brasileiras, foi possível perceber um aumento de 131% na média móvel de casos de COVID-19 no mês de outubro em comparação com o ano anterior.

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, OMS, essa alta pode ser atribuída à circulação dessa nova cepa que é derivada da ômicron.

 

Os dados da OMS também afirmam que, com base no conhecimento atual, a proteção das vacinas que estão disponíveis atualmente pode ser reduzida por se tratar de uma nova variante.

 

Todavia, a vacina bivalente age de forma a orientar o seu organismo com informações do vírus, de maneira que você possua condições de se preparar da melhor maneira possível caso seja contaminado.

 

A pandemia do coronavírus, que se iniciou no ano de 2020, mesmo estando bem mais controlada, ainda não acabou, e por esse motivo é muito importante continuar se protegendo contra ela.

 

Além disso, diferente de uma compra diária, como pesquisar “simulador de escadas preço” no Google para obter os melhores valores, a vacina do coronavírus é totalmente gratuita, sendo apenas mais uma vantagem para a sua saúde e a de toda a sua família.

 

O maior bem que todas as pessoas possuem é a sua saúde, e por esse motivo é muito importante sempre cuidar do seu bem-estar e de quem você ama.

 

Fonte: https://www.sejahojediferente.com/2023/02/vacina-bivalente-o-que-e.html - Gabriel Prado


Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Mateus 11:28-29


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Exames ginecológicos: entenda a importância e a diferença de cada um


Papanicolau, colposcopia e vulvoscopia são fundamentais para a saúde e o bem-estar da mulher

 

Cuidar da saúde da mulher envolve realizar alguns exames ginecológicos de rotina para saber se há alguma alteração e como é possível cuidar. Segundo o Dr. Alexandre Luiz Seo, médico ginecologista e obstetra, o papanicolau, a colposcopia e a vulvoscopia têm o objetivo de realizar o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de colo uterino, vagina e vulva. Enquanto o ultrassom transvaginal é responsável por observar as alterações em órgãos femininos como útero, trompas e ovários.

 

“Esses exames são complementares. O papanicolau colhe células do colo do útero e da vagina, por meio de um raspado da mucosa, para análise em laboratório e a colposcopia identifica as áreas suspeitas no colo uterino, vagina e vulva, por meio de um aparelho com lente de aumento, como forma de direcionar a área a ser biopsiada”, afirma o especialsita.

 

“Enquanto a ultrassonografia transvaginal é um exame de imagem feito com um equipamento via vaginal acoplado ao aparelho de ultrassom que permite a avaliação dos órgãos pélvicos quanto ao formato, volume e presença de tumores sólidos e cistos”, completa.

 

Exames ginecológicos são fundamentais para a saúde

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, a recomendação do exame de Papanicolau é que seja realizado anualmente em mulheres a partir dos 25 anos. Desde que já tenham iniciado atividade sexual.

 

“Após as duas primeiras coletas, sendo uma por ano, se não houver alteração, as próximas provas podem ser feitas de três em três em anos. Sugere-se que o rastreamento seja feito dessa forma até os 64 anos, desde que os últimos resultados não tenham acusado sinais suspeitos”, conta o Dr. Seo.

 

“Caso positivo, a periodicidade deve ser discutida com o médico. Nos casos da colposcopia/vulvoscopia e ultrassom transvaginal não há recomendação de realizar esses exames de forma rotineira”, complementa o especialista.

 

Diagnósticos certos salvam vidas

Além disso, os exames de papanicolau e colposcopia/vulvoscopia servem para diagnosticar precocemente câncer de colo de útero, vagina e vulva. “Eles são capazes de identificar a presença de infecções, como candidíase, vaginose bacteriana e tricomoníase. Causadas por fungos, bactérias e protozoários, respectivamente. E também para encontrar lesões que indiquem a presença do HPV, vírus cuja infecção está relacionada com casos de câncer de colo de útero”, afirma.

 

“O ultrassom transvaginal serve para investigar algumas doenças, como miomas uterinos, cistos ovarianos, doenças do endométrio, más formações, câncer de útero e ovário, entre outros”, finaliza o Dr. Seo. 

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/exames-ginecologicos-entenda-a-importancia-e-a-diferenca-de-cada-um.phtml - Dr. Alexandre Alexandre Luiz Seo, médico ginecologista e obstetra da Vibe Saúde, formado pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC/FUABC). By Redação / Foto: Shutterstock

 

 

Estenda sua mão para curar e realizar sinais e maravilhas através do nome de seu santo servo Jesus.” Depois de orarem, o lugar onde se reuniam foi abalado. E todos foram cheios do Espírito Santo e falaram a palavra de Deus com ousadia. (Atos 4: 30-31)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

6 dúvidas sobre a relação entre pão francês e emagrecimento


Nutricionista explica como o consumo desse alimento pode influenciar o ganho de peso

 

Cheirinho delicioso, casquinha dourada e crocante, miolo macio.  Todos esses adjetivos são convidativos e descrevem muito bem o famoso pão francês, muito popular no Brasil desde o século XX, quando ele invadiu as padarias. Apesar de gostoso, ele é uma fonte de carboidratos e um dos vilões da dieta. Por isso, com a ajuda da nutricionista Elizabeth do Nascimento, Mestre em Saúde Pública pela USP (Universidade de São Paulo), esclarecemos todas as dúvidas sobre esse alimento.

 

1. Afinal, ele interfere no ganho de peso ou não?

Sim, o pãozinho francês realmente engorda mais se comparado a alguns outros pães disponíveis no mercado, como o integral. O pãozinho francês com 50 g possui cerca de 140 kcal e 80% dessas calorias são derivadas de carboidrato de alto índice glicêmico. 

“As pessoas costumam somar ao pãozinho recheios que vão desde a simples manteiga a itens com elevado teor de gordura, como queijos, presuntos, hambúrgueres, salsichas, associados a maioneses e molhos diversos. Com a inclusão desses recheios, os sanduíches com o pãozinho francês ficam ainda mais calóricos ”, explica Elizabeth do Nascimento.

 

2. Quais alimentos podem substituir o pão francês?

O pão francês pode ser substituído por pães e biscoitos à base de farinha integral, que possuem teor calórico levemente menor. Ou, ainda, por outros cereais e/ou preparações como cuscuz de farinha de milho, quinoa, panquecas, granolas, aveia, banana da terra, frutas, raízes e tubérculos, tais como mandioca, mandioquinha e outros alimentos nutritivos.

 

3. O que o pão integral tem que os outros não têm?

O pão integral tem em sua composição vitaminas e minerais importantes para a saúde do organismo, como a vitamina B1 (nutre as células dos músculos e do sistema nervoso), a vitamina B2 (atua no desenvolvimento e renovação celular), a vitamina E (que está presente no gérmen do trigo e é um nutriente importante no retardamento do envelhecimento celular), entre outras. “Além disso, as fibras alimentares contidas no pão integral podem ajudar o intestino”, afirma a nutricionista.

 

4. O pão caseiro é mais saudável?

Existem várias receitas de pães caseiros que variam desde o valor calórico até o sabor e valor nutricional. Podemos elaborar pães com ingredientes como cenoura, mandioca, arroz, espinafre, beterraba, abóbora, inhame, batata, ameixas, maçãs, passas e outras frutas secas. 

“Geralmente são acrescidos ingredientes que aumentam a maciez e o sabor nessas receitas, como gorduras, ovos, mel e leite. Esses componentes acabam tornando os pães caseiros mais calóricos. No entanto, eles têm a vantagem de não conterem aditivos alimentares como aromatizantes, corantes e conservantes, o que os torna mais saudáveis”, explica Elizabeth do Nascimento.

 

5. Torrada ou pão: o que tem menos calorias?

Ao contrário do que imaginamos, as torradas são mais calóricas. A diferença é que a torrada tem menos água em sua composição do que o pão francês, assim os nutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) ficam mais concentrados e, por consequência, com maior valor calórico. Contudo, temos a falsa impressão de que são menos calóricos por serem mais leves.

“O alerta maior é se as torradas vierem amanteigadas, pois corremos o risco de comê-las de forma compulsiva. É necessário ter atenção com a quantidade ingerida em cada lanche ou refeição, pois podemos consumir até mais calorias do que quando se ingere o pão. É importante acrescentar que o pão dá mais saciedade a quem o consome”, conta a profissional.

 

6. Quero emagrecer. Preciso eliminar o pão de vez do cardápio?

Quem deseja perder barriga deve, principalmente, pensar na alimentação como um todo. O mais importante é reduzir a quantidade de consumo a que se está habituado. O erro está no exagero.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-02-21/6-duvidas-sobre-a-relacao-entre-pao-frances-e-emagrecimento.html - Redação EdiCase


Ao que lhe disse Jesus: Se podes! – tudo é possível ao que crê. Mateus 21:21


terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

A divulgação do basquete itabaianense


     Em meados da década de 80, tive a ideia de recortar fotos de basquete e colar no quadro negro cedido pela direção do Colégio Estadual Murilo Braga para divulgar a prática do basquete. Eu coletava as fotos de jornais, revistas e livros.

 

     Eu colocava o quadro na entrada do CEMB durante as matrículas para incentivar os alunos a escolherem o basquete como prática nas aulas de educação física, já que, na época, os alunos escolhiam o esporte a ser praticado no ano letivo. Também colocava o quadro nas escolas estaduais de Itabaiana no final do ano letivo com o objetivo de que quando os alunos fossem estudar no Murilo Braga escolhesse o basquete. A partir dessa divulgação, o basquete aumentou o número de alunos e de turmas no CEMB.

 

     E como deu certo o marketing esportivo que fiz nas escolas de Itabaiana, o basquete do CEMB chegou a ter mais de 15 turmas a cada ano letivo com aproximadamente 400 alunos praticantes em ambos os sexos. O basquete formava equipes nas categorias Infantil, A e B disputando competições como: Jogos Infantis, Jogos da Primavera, Campeonato Escolar, Campeonato Sergipano, Jogos da Rede Pública de Sergipe. O basquete do Murilo Braga ganhou 63 medalhas em competições oficiais através da participação de vários professores de educação física com as aulas de iniciação ao esporte, iniciadas pelo professor Romilto Mendonça em 1976, e dada a continuidade nos anos posteriores pelos professores: José Antônio, Benjamim Alves, Maria Aparecida, Manoel Aelson, Leila Camerina e eu.

     Como estratégia de incentivar a prática do basquete em Itabaiana, também criamos em 1984, a Associação Itabaianense de Basquete que realizou 27 edições do Campeonato Serrano de Basquete, uma das maiores competições do esporte no Estado. O campeonato era divulgado em rádios, jornais e TV de Sergipe. Em 1987, criamos o Jornal do Basquete, com 4 páginas, a fim de divulgar as notícias do basquete itabaianense, sergipano, brasileiro e mundial. O jornal era distribuído com os alunos que praticavam basquete no CEMB, com escolas e com a imprensa de Itabaiana e de Aracaju.

 

     Ao longo de 30 anos, o basquete do Murilo Braga contribuiu na formação integral de milhares de alunos itabaianenses por meio de valores repassados nas aulas de educação física e nas competições disputadas como: respeito pelo próximo, disciplina, responsabilidade, cooperação, honestidade, justiça, gratidão, aprender a ganhar e a perder, transformando-os em cidadãos úteis à sociedade.

 

Por Professor José Costa