terça-feira, 12 de setembro de 2023

Prática de exercícios reduz custos com saúde, aponta pesquisa


Pesquisa feita pela plataforma Gympass mostrou que usuários que praticam exercícios regularmente gastam menos dinheiro com saúde

 

Não é novidade que a prática de exercícios físicos traz inúmeros benefícios para a saúde. Mas um estudo recente mostrou que deixar o sedentarismo de lado também contribui com a nossa vida financeira. Isso porque a prática de atividade física reduz consequentemente o custo com saúde e serviços médicos.

 

A plataforma Gympass anunciou um estudo inédito que avalia qual a diferença nos custos de saúde entre usuários ativos na comparação com não usuários e participantes menos ativos. Os resultados revelam que os indivíduos que praticam exercícios físicos pelo menos cinco vezes por mês tiveram uma redução de 35% nos custos de saúde das empresas após um período de 12 meses.

 

Para Priscila Siqueira, líder do Gympass no Brasil, esta é uma oportunidade de as empresas pensarem sobre o bem-estar de seus colaboradores. “É uma relação de ganha-ganha para empregadores e empregados. Por meio dela, as empresas conseguem criar uma força de trabalho mais feliz e saudável ao mesmo tempo em que reduzem custos”, afirma.

 

Exercícios reduzem custos com saúde

 

A equipe responsável pelo estudo comparou dois grupos de teste. Isto é, usuários do Gympass com até 4 check-ins/mês e usuários com mais de 5 check-ins/mês. Além disso, havia um grupo de controle (não usuários).

 

A amostra incluiu um grupo de controle com mais de 17 mil funcionários de clientes corporativos do Gympass que não são assinantes e mais de 2 mil colaboradores que são assinantes ativos. Eles se agruparam com base em perfis semelhantes de gênero e idade. Também tinham base em gastos semelhantes com custos de saúde nos seis meses anteriores ao início do estudo.

 

Após a formação dos grupos, os pesquisadores compararam o custo médio com saúde nos seis meses anteriores ao primeiro check-in e o custo médio nos seis meses posteriores a um período de 12 meses. Por fim, as informações foram cruzadas com dados de saúde em nível individual no Brasil de 2019 a 2022 para chegar ao resultado final.

 

Este é o primeiro estudo do Gympass a correlacionar a prática regular de atividade física com a redução dos gastos com saúde. Vale destacar que pacientes neonatais, oncológicos, domiciliares, transplantados e em diálise não foram incluídos. Isso porque seus custos com saúde não se influenciam pela prática de exercícios físicos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/pratica-de-exercicios-reduz-custos-com-saude-aponta-pesquisa.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Beber 2 litros de água por dia e outros mitos sobre a sede


Inúmeros estudos mostram que beber água é importante, mas dois litros por dia não é regra. Apesar disso, os mitos continuam vivos.

 

Quanta água devo beber?

 

Todo mundo precisa beber 8 copos de água por dia? Aquele café que você toma de manhã realmente vai desidratar você?

 

Aqui, a Dra. Holly Gilligan, nutricionista da Universidade de Rochester (EUA), faz um novo esforço para combater alguns mitos comuns sobre o consumo de água.

 

1. Mito: Todo mundo precisa de 8 copos de água por dia

 

Embora beber 8 copos (2 litros) de água seja uma meta fácil de lembrar e certamente possa ser razoável para alguns, muitos fatores afetam as necessidades individuais de hidratação, que incluem:

 

Clima: Quando o calor e a umidade aumentam, precisamos beber mais água.

Taxa de suor: Esta é a quantidade que você transpira durante um período de atividade física. Para descobrir sua própria taxa de suor, pese-se antes e depois do treino. Para cada 0,5 kg perdido, beba 700 ml de água.

Tipo de suor: Esta é a quantidade de sódio e outros eletrólitos no suor. Para determinar o seu tipo de suor, preste atenção às manchas de suor. Se você vir branco em suas roupas (que não seja de desodorante), provavelmente terá uma concentração maior de sal no suor. Se for esse o caso, considere reidratar-se com uma bebida esportiva ou adicionar um lanche salgado (como picles) à água pós-treino.

Gravidez ou amamentação: Mulheres grávidas ou amamentando precisarão beber mais água do que fora dessas condições.

Saúde geral: Certas condições de saúde e doenças podem exigir que você beba mais ou menos água. Não se esqueça de consultar o seu médico, especialmente no verão, se tiver uma condição que possa afetar as suas necessidades de hidratação.

 

2. Mito: A cafeína deixa você desidratado

 

A cafeína tem efeito diurético, o que significa que ela aumenta a produção de urina, o que pode causar desidratação se os líquidos não forem repostos. No entanto, o café é feito principalmente de água, o que na verdade equilibra o efeito diurético quando consumido em quantidades normais. O risco de desidratação surge com o uso de suplementos de cafeína ou com o consumo excessivo de café ao longo do dia.

Resumindo: Não há necessidade de se livrar da xícara de café da manhã se a hidratação for uma preocupação. Em vez disso, concentre-se em onde adicionar mais líquidos sem cafeína ao longo do dia.

 

3. Majoritariamente verdade: As bebidas esportivas são ótimas para se manter hidratado

 

Isso é majoritariamente verdadeiro. Os eletrólitos são minerais que ajudam nosso corpo a se mover e funcionar, mas são perdidos quando suamos. As bebidas esportivas podem ajudar a substituí-los.

Se você pratica exercícios intensos ou passa muito tempo em climas quentes/úmidos, preste atenção na quantidade de suor. Se você está suando muito, escolha uma bebida esportiva que contenha sódio.

Para o adulto médio, durante o repouso e em climas mais amenos, as bebidas esportivas não são necessárias. Água pura é suficiente para se manter hidratado.

 

4. Fato: Se você está com sede, já está desidratado

 

A sede é a maneira que nosso corpo nos diz que precisamos de mais água. Durante a prática de exercícios ou em clima quente, esse sinal aparece depois que nosso corpo já está nos estágios iniciais de desidratação. E o sinal de sede muitas vezes é saciado antes que nosso corpo alcance novamente a hidratação adequada, tornando mais difícil recuperar o atraso.

É por isso que é melhor beber água e outros líquidos em intervalos regulares ao longo do dia, em vez de depender da sede para nos dizer quando beber.

 

5. Mito: Não se pode beber muita água

 

Isso raramente é um problema para a maioria dos adultos, mas você de fato pode beber água demais, isso é possível. Em agosto de 2023, uma mãe de dois filhos faleceu após beber muita água muito rapidamente.

Se bebermos mais água do que o nosso corpo necessita, isso dilui o nosso sangue, diminuindo os níveis de sódio e outros eletrólitos. Quando os eletrólitos são diluídos e nossos rins não conseguem manter o equilíbrio certo, isso pode causar náuseas, pensamentos confusos, dores de cabeça, fadiga e outros sintomas. Em casos extremos, água demais pode ser fatal.

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=beber-2-litros-agua-dia-outros-mitos-desmascarados&id=16107&nl=nlds - Elizabeth Beach - University of Rochester - [Imagem: Freepik]


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


domingo, 10 de setembro de 2023

Salit Saber Literário 2023

 


Especialista dá 5 dicas simples para controlar a ansiedade


A ansiedade pode ser bastante limitante, mas algumas atitudes simples e cuidados do dia a dia podem reduzir seus efeitos

 

O Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo, como indicou um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Cerca de 18,6 milhões de brasileiros vivem com a ansiedade, transtorno que pode reduzir a qualidade de vida e limitar o dia a dia do paciente, dependendo da sua gravidade.

 

De acordo com o psiquiatra especialista em ansiedade, Dr. Flávio H. Nascimento, algumas medidas podem ajudar a reduzir o impacto da ansiedade. “O tratamento profissional é fundamental para cuidar corretamente da condição e evitar pioras. No entanto, existem alguns cuidados simples que podem ajudar bastante no controle da condição”, afirma.

 

5 cuidados simples que ajudam a controlar a ansiedade

 

1 – Distraia seus pensamentos

“Existem determinados pensamentos, que variam de acordo com as particularidades de cada caso, que estimulam a ansiedade. Por isso, saber controlar esses pensamentos e alterá-los quando necessário, mudando seu foco para outras atividades, é importante para evitar crises de ansiedade”, explica o Dr. Flávio H. Nascimento.

 

2 – Água fria

“Beber um copo de água ou tomar um banho com água fria pode ajudar a acionar neurotransmissores relacionados ao bem-estar que podem aliviar os sintomas de crises de ansiedade”, informa o psiquiatra.

 

3 – Exercícios físicos

“A prática regular de exercícios libera endorfina, um neurotransmissor que melhora o humor e reduz a ansiedade, proporcionando uma sensação de bem-estar, possibilitando um melhor controle da ansiedade”, revela.

 

4 – Respiração

“A respiração é uma poderosa ferramenta contra a ansiedade, pois permite o controle dos sintomas físicos, como sudorese, coração acelerado e estresse, gerando uma sensação de relaxamento”, explica o especialista. Flávio orienta a sempre inspirar pelo nariz e expirar pela boca lentamente, sentindo seu corpo durante cada respiração.

 

5 – Sono

“Manter uma boa higiene do sono e regularidade é essencial. Durma oito horas por dia, evite dormir apenas de madrugada e evite interrupções. Além disso, opte sempre por dormir em um quarto totalmente escuro”, orienta o profissional. Conforme o médico, bons hábitos de sono ajudam a controlar melhor o humor, estresse e ansiedade.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialista-da-5-dicas-simples-para-controlar-a-ansiedade.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Está alguém entre vocês doente? Deixe-os chamar os presbíteros da igreja para orar por eles e ungi-los com óleo em nome do Senhor. E a oração feita com fé curará o doente; o Senhor os levantará. Se eles pecaram, serão perdoados. (Tiago 5: 14-15)


sábado, 9 de setembro de 2023

12 fatores que dificultam a gravidez


Especialista explica como algumas condições podem influenciar a fertilidade feminina

 

A gravidez é um desejo compartilhado por inúmeras pessoas em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa do Datafolha conduzida em janeiro deste ano, 70% das mulheres no Brasil são mães, o que equivale a quase sete em cada dez entrevistadas.

 

No entanto, muitas mulheres podem apresentar dificuldade para engravidar, pois existem variadas causas que podem tornar esse processo ainda mais difícil. Por isso, o especialista em reprodução humana, Dr. Nilo Frantz, da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, apresenta 12 motivos que podem interferir em uma gestação. Confira!

 

1. Infertilidade

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é considerado infértil a pessoa ou o casal que está tentando engravidar no período de 12 meses sem uso de preservativos e métodos contraceptivos, assim como mulheres que já possuem 35 anos, que o prazo cai para 6 meses. Se neste período não ocorrer a gestação, é preciso procurar um especialista e investigar o caso.

“A infertilidade é uma doença frequente que atinge cerca de 15% dos casais em idade reprodutiva. Isso significa que homens e/ou mulheres apresentam dificuldades para conceber, o que pode ser causado por diferentes motivos”, afirma o Dr. Nilo Frantz.

 

2. Endometriose

Considerada uma das principais causas da infertilidade feminina, a endometriose acontece, segundo o especialista, quando o endométrio, tecido que reveste o útero, que deveria descamar na forma de menstruação na ausência de fecundação do óvulo, acaba indo para outras partes do corpo. Isto é, a endometriose ocorre quando pedaços do endométrio se implantam no lado exterior do útero.

 “Desta forma, esse problema pode gerar uma aderência nos ovários impedindo que o óvulo seja liberado. O que pode causar obstrução das trompas, impossibilitando a chegada dos espermatozoides ao óvulo. Por isso, é importante que o quadro seja diagnosticado para ser tratado devidamente”, explica o médico.

 

3. Síndrome dos Ovários Policísticos

A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é um distúrbio hormonal que atinge cerca de 10% da população feminina em idade reprodutiva e que contribui com a formação de cistos nos ovários, que podem variar de tamanho.

“A SOP pode atrapalhar em uma possível gravidez e seus principais sinais são menstruação irregular, alta produção de testosterona e a presença de microcistos nos ovários”, afirma o especialista.

 

4. Alterações no esperma

Homens com baixo número de espermatozoides, problemas de motilidade e de morfologia apresentam mais dificuldades de conseguir alcançar uma gravidez.

 

5. Obstrução dos canais ejaculatórios

Homens que apresentam obstrução dos canais ejaculatórios por infecções, por vasectomia ou azoospermia obstrutiva também irão necessitar da ajuda de um tratamento para engravidar. No entanto, para descobrir se o homem tem algum desses problemas, é necessário consultar um especialista.

 

6. Peso

Mulheres com o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou menor do que o ideal podem apresentar problemas para engravidar. Por outro lado, quando a porcentagem de gordura corporal é muito baixa, ela é insuficiente para a produção adequada de hormônios, como a testosterona e o estradiol, o que prejudica a concepção.

 

7. Idade da mulher

De acordo com o Dr. Nilo Frantz, as mulheres já nascem com a reserva ovariana cheia e, com o tempo, esse estoque de gametas vai diminuindo. Isso significa que com o passar da idade, a capacidade reprodutiva feminina é prejudicada.

“Dessa forma, a partir dos 35, as chances da mulher engravidar vão decaindo gradativamente até ela chegar à menopausa, o que ocorre por volta dos 50 anos”, afirma o especialista.

 

8. Menopausa precoce

A menopausa é a fase da vida da mulher em que acontece a interrupção natural da menstruação. Isto se dá porque os hormônios femininos como o estrogênio e a progesterona já não são mais produzidos pelos ovários, interrompendo o processo de ovulação.

Normalmente, a menopausa acontece entre os 45 e 55 anos. Porém, pode ocorrer em mulheres antes dos 40 anos, o que é chamado de menopausa precoce.

 

9. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)

As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não tratadas podem provocar um quadro de inflamação em toda a pelve, impedindo a gravidez. Nesse sentido, doenças como a gonorreia ou clamídia também prejudicam todo o processo reprodutivo. Em caso de suspeita de alguma dessas infecções, procure uma avaliação médica.

 

10. Estresse e quadros ansiosos

Não é segredo para ninguém que problemas psicológicos como estresse e ansiedade afetam diretamente a vida de qualquer pessoa. E no processo de gestação não seria diferente. No caso da ansiedade, é liberado o cortisol, hormônio que altera a menstruação, o que pode fazer até mesmo a mulher não ovular.

 

11. Problemas hormonais

O descontrole de hormônios sexuais femininos como estrógeno e progesterona podem afetar uma gestação, já que eles possuem papéis fundamentais no controle da ovulação. O Dr. Nilo Frantz afirma que o aumento da prolactina e problemas na tireoide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, também prejudicam a ovulação e o ciclo menstrual.

 

12. Uso de alguns medicamentos

O Dr. Nilo Frantz afirma que alguns medicamentos também podem dificultar uma futura gravidez, como os remédios indicados para epilepsia, depressão e ansiedade, que além de alterarem o ciclo menstrual, podem mexer com a fertilidade feminina.

“É de extrema importância que a mulher que faça o uso de medicamentos para essas e outras doenças procure seu ginecologista ou um especialista em reprodução, caso queira engravidar e saber de que forma poderá seguir com seu tratamento”, explica o especialista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-09-07/12-fatores-que-dificultam-a-gravidez.html - Por Carolina Ribeiro - Imagem: johavel | ShutterStock


Meu filho, preste atenção ao que eu digo; volte seus ouvidos às minhas palavras. Não as percas de vista, guarde-as dentro do seu coração; pois são vida para quem as encontra e saúde para todo o corpo. (Provérbios 4: 20-22)


sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Setembro Amarelo: veja 10 sinais de alerta para a depressão


A depressão pode se apresentar de diferentes formas a depender do caso, mas alguns sinais de alerta podem ajudar a identificar o quadro

 

A campanha Setembro Amarelo busca alertar a população sobre um problema mundial grave: o suicídio. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, esta é a quarta causa de morte depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal entre os jovens brasileiros de 15 a 29 anos. Nesse contexto, é mais do que importante falarmos sobre depressão.

 

De acordo com a psicanalista Dra. Andrea Ladislau, a depressão é uma doença silenciosa e, por isso, identificar os sintomas não é tarefa fácil. “Tanto que muitos confundem com a tristeza. A tristeza existe, mas é uma tristeza diferente, mais intensa e relacionada à inquietude e desânimo”, afirma.

 

10 sinais de alerta para a depressão

Conforme a especialista, o primeiro sinal identificável em um paciente com depressão é a mudança de hábitos e demonstração de sentimentos pessimistas, além do excesso de reclamação e a visível perda de pequenas alegrias e esperança do cotidiano. “Mais alguns sinais são mais evidentes e alarmantes e precisam estar no radar de familiares e amigos para ajudar, o quanto antes, o deprimido”, destaca.

 

Andrea lembra ainda que cada pessoa pode experienciar a depressão de uma forma. Isso significa que não existe uma regra para manifestação dos sintomas. No entanto, existem 10 sinais de alerta que podem prevenir casos mais graves. São eles:

 

Tristeza profunda, constante e sem um motivo muito aparente (famosa perda da alegria);

Falta constante de ânimo e/ou motivação para a vida, para pequenas ações ou mesmo atividades corriqueiras;

Desleixo ou falta de autocuidado com a aparência em si;

Relatos de sensação de vazio e falta de perspectiva de futuro;

Apatia e cansaço intensos; disfunção alimentar por excesso ou falta de apetite;

Alterações severas de humor sem motivos, gerando maior irritabilidade ou impaciência;

Insônias ou mesmo um excesso anormal do sono (neste caso, o sono para a ser usado como um dispositivo de fuga da realidade);

Queda da libido;

Necessidade de isolamento constante;

Introspecção;

Somatização de sentimentos e emoções, refletindo no corpo físico através de doenças e desconfortos permanentes.

 

Como a depressão pode levar ao suicídio?

Quando o indivíduo se sente perdido, sem uma rede de apoio e inundado por fantasmas inconscientes que podem ser alimentados através do medo, da fuga e dos sentimentos de inutilidade, a tendência é buscar modificar esse cenário de forma abrupta, analisa Andrea. Neste contexto, o paciente pode recorrer ao suicídio.

 

“Muito porque, toda essa confusão emocional que deixa a pessoa sem saída e sem respostas, faz com ele sinta dor. Dor emocional, dor na alma. E a ideação suicida é exatamente esse desejo de retirar essa dor interna. Cessar a dor, através do atento à própria vida”, justifica a psicanalista.

 

Segundo ela, nesses casos, não existe a consciência de resolver a raiz do problema, mas sim de eliminar o que sente. “Muitas vezes, temos pessoas à nossa volta que estão sorrindo por fora, mas internamente, apresentam um psicológico abalado e fragilizado, e já não suportam mais a dor. Entendem que a melhor maneira de matar a dor é tirando sua vida. Uma solução definitiva para problemas temporários”, aponta a profissional.

 

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Andrea destaca que qualquer pessoa pode vir a sofrer de depressão e atentar contra a própria vida. “Podemos até classificar este indivíduo como portador de uma angústia considerada por ele como intransponível, sem saída ou sem solução”, diz.

 

Como procurar ajuda

Existem alguns fatores de proteção para ajudar quem sofre de depressão para que não chegue ao ponto de atentar contra a própria vida. A primeira coisa a se fazer é constituir uma rede de apoio para que essa pessoa possa se sentir acolhida nos momentos mais difíceis do enfrentamento à depressão.

 

“Ao menor sinal de algo está em desajuste e em desequilíbrio, é preciso aceitar que precisa de ajuda. Não banalizar ou minimizar o problema. E, principalmente, não ter medo de ser julgado. Falar o que está sentindo”, ressalta Andrea.

 

Além disso, não basta apenas identificar os riscos, é preciso tomar medidas para aumentar os fatores de proteção, destaca a especialista. Ela recomenda, por exemplo:

 

Aumentar o contato com familiares e amigos;

Buscar e seguir tratamento adequado para doença mental;

Iniciar atividades prazerosas ou que tenham significado para a pessoa, como trabalho voluntário e/ou “hobbies”;

Tratar e evitar o uso de álcool e outras drogas que ocasionam dependência química;

Orientar e apoiar na busca pela terapia, pois falar e se sentir acolhido e escutado, é fundamental para que o “eu” seja fortalecido novamente.

Indivíduos com ideação suicida também podem procurar ajuda no Centro de Valorização da Vida (CVV), ligando através do número 188. A organizaçaõ realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo de forma voluntária todas as pessoas que querem conversar por telefone, email, chat e voip. O atendimento está disponível 24 horas por telefone e no seguinte horário por chat:

 

Dom – 17h à 01h;

Seg a Qui – 09h à 01h;

Sex – 15h às 23h;

Sáb – 16h à 01h.


Como acolher um indivíduo com depressão

Também podemos fazer nossa parte para evitar que os números de suicídio se mantenham tão altos, representando um verdadeiro problema global de saúde mental. “Devemos estar atentos aos sinais. Não ignorar, conversar, aproximar-se e ouvir sem julgamentos, são atitudes fundamentais”, afirma.

 

Além disso, ela reforça a importância de buscar ajuda especializada de um profissional de saúde mental, que saberá conduzir o processo para que o indivíduo não se entregue a um desfecho tão trágico.

 

“E, principalmente, o segredo é não se isolar. O suicídio é uma solução definitiva para um problema temporário. Através da terapia se pode acolher e fomentar a fala e a expressão de emoções e sentimentos, tão fundamentais para enraizar o equilíbrio mental e a qualidade de vida necessários. Ou seja, a melhor arma no combate a este mal é o apoio emocional”, conclui a psicanalista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/setembro-amarelo-veja-10-sinais-de-alerta-para-a-depressao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.

1 Coríntios 1:10


quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Quais são e como usar medicamentos contra disfunção erétil


Entenda qual é o verdadeiro efeito das substâncias que atuam para combater essa condição

 

De acordo com uma estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 30% dos homens brasileiros sofrem com disfunção erétil. Dessa maneira, com a ajuda do médico cardiologista do Instituto Sírio-Libanês, Dr. Gabriel Elias Peñaranda, separamos algumas dicas sobre o uso de medicamentos para tratar essa condição.

 

Medicamentos que combatem a disfunção erétil

 

1) Como eles agem no organismo

Esses medicamentos não funcionam como afrodisíacos, ou seja, não alteram o desejo sexual. Eles fazem parte de uma classe de medicamentos chamados inibidores da fosfodiesterase, que ajudam a relaxar os vasos sanguíneos do pênis e facilitam o fluxo de sangue no órgão.

 

2) Quem pode tomar?

Indicado para pessoas do sexo masculino, que sofrem com impotência sexual e que já tenham passado no seu médico urologista para uma avaliação das possíveis causas do problema. Vale ressaltar que pessoas com alguma doença cardiovascular necessitam de uma avaliação com o cardiologista.

 

3) Quanto tempo dura o efeito?

O seu efeito depende do estímulo e pode durar entre 8h e 48h após ingerido.

 

4) Medicamentos contra disfunção erétil podem ser utilizados por quem não tem nenhuma patologia?

Eles não possuem indicação para melhorar o desempenho sexual de pacientes que não sofrem de disfunção erétil. Inclusive, o uso sem necessidade pode levar a uma super excitação e correr o risco de doenças penianas irreversíveis.

 

5) Quais são os possíveis efeitos colaterais?

Esses medicamentos podem ter efeitos indesejados em algumas pessoas, sendo os mais comuns: dor de cabeça, tontura, vermelhidão pelo corpo, congestão nasal, náuseas, distúrbios visuais e ondas de calor. Em casos raros, podem ocorrer pressão baixa, palpitações, dor no peito, vômito, zumbido e sangramento nasal.

 

Acréscimo

O Dr. Gabriel pontua que manter uma vida sexual ativa e segura, inclusive na terceira idade, é capaz de trazer benefícios tanto físicos quanto emocionais. Também que não existe uma idade limite para a atividade sexual e depende de muitos fatores nas condições físicas e de saúde da pessoa quanto da libido ou desejo sexual. Por isso, muitas vezes o uso de comprimidos estimulantes pode ajudar, mas essas pílulas precisam de prescrição individual, mesmo que não demandem receita em farmácias.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/dia-6-9-quais-sao-e-como-usar-medicamentos-contra-disfuncao-eretil/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


quarta-feira, 6 de setembro de 2023

6 exercícios que melhoram a saúde física e mental


A prática esportiva ajuda a prevenir doenças e alivia o estresse cotidiano

 

Reservar um tempo para se exercitar, seja qual for a atividade, pode, por si só, fazer você se sentir mentalmente bem. Isso porque o exercício físico desencadeia a liberação de endorfinas, neurotransmissores que atuam como analgésicos naturais e promovem uma sensação de bem-estar e felicidade.

 

Além disso, a atividade física ajuda a reduzir os níveis de estresse, ansiedade e depressão, proporcionando um alívio eficaz para as pressões do dia a dia. Ao mesmo tempo, a prática constante contribui para a manutenção de um peso saudável, fortalecimento dos músculos e melhoria da saúde cardiovascular, reduzindo o risco de doenças crônicas.

 

A seguir, veja 6 exercícios que melhoram o bem-estar físico e mental!

 

1. Natação

Quando você nada, sua mente fica ocupada com aspectos como respiração, quantas voltas já deu e evitar colisões com outros nadadores. Se você compete, também precisa se concentrar na forma de nadar e na velocidade. Isso significa que não há muito espaço na cabeça para pensar em outras preocupações na piscina, no rio, lago ou mar. Por um tempo, você consegue relaxar dos incômodos cotidianos e se concentrar apenas na natação.

Rafael Correa, professor da academia UPX Sports, explica que a natação na terceira idade, por exemplo, diminui os sintomas de Alzheimer, auxiliando na parte cognitiva. “É preciso pensar na execução do movimento, na braçada, no bater das pernas, usando bastante o raciocínio”, explica. Segundo ele, a natação também fortalece os sistemas respiratório e cardiovascular.

 

2. Caminhada

Caminhar é uma atividade gratuita que não requer nenhum equipamento especial, e você pode realizá-la em praticamente qualquer lugar. Quanto mais você a inclui na rotina, mais benefícios positivos nota. Uma das vantagens é que ela nos permite relaxar. Mesmo que seja apenas por 15 minutos, fazer uma caminhada diária é essencial e tem um impacto significativo em nosso humor ao longo do dia.

“Socializar, sair de casa para ir até um parque, caminhar e respirar ar fresco trazem uma melhora tanto para o corpo quanto para a mente”, afirma. O Dr. William Komatsu, fisiologista do exercício, acrescenta que esse tipo de exercício é uma “ótima opção também para os sedentários ou para aqueles que adotam um ritmo mais leve, mas não abrem mão de praticar exercício. Caminhar aumenta o metabolismo do corpo e gera um elevado gasto calórico”.

 

3. Musculação

Mais um ponto positivo de se exercitar, como na musculação, é que isso regula a serotonina e a noradrenalina, neurotransmissores diretamente relacionados à ansiedade. “Ao se exercitar, você libera endorfinas, hormônios relacionados ao prazer e ao estado de felicidade. Essa liberação hormonal pode ajudar a melhorar o humor, reduzir o estresse e aumentar a sensação geral de bem-estar”, explica Lucas Meireles, coordenador do Tonus Gym – rede de Studios do Grupo Smart Fit, voltada para a musculação.

A serotonina promove a conexão entre neurônios, o que regula funções cruciais, como sono, humor, apetite, ritmo cardíaco, memória e temperatura corporal. Enquanto isso, a noradrenalina auxilia na regulação da atenção e concentração.

“Os exercícios físicos promovem um efeito relaxante no corpo e na mente, reduzindo a tensão e proporcionando uma sensação de tranquilidade, que contribui para uma qualidade de sono aprimorada”, completa o profissional.

 

4. Artes marciais

As artes marciais podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, incentivando você a praticar respiração profunda, meditação e atenção plena. Elas auxiliam no treinamento da mente para manter a atenção concentrada enquanto permanece tranquilo e alerta. Isso pode ser especialmente benéfico quando você está tentando realizar múltiplas tarefas que exigem atenção dividida.

“O dinamismo da aula e seus elementos funcionam como uma válvula de escape para o estresse. Por isso, a modalidade é uma ótima opção para pessoas que atuam em cargos de liderança, funcionários que são cobrados diariamente, que acumulam muitas responsabilidades. Cerca de 30% dos meus alunos me procuram por indicação de terapeutas para recuperar a autoestima, controlar a depressão”, afirma César Minakawa, idealizador do tae fight e professor de educação física.

 

5. Dança

A dança oferece diversos benefícios para a saúde mental. Entre eles, há a liberação de endorfinas (que melhoram o humor) e a construção de autoestima por meio do aprimoramento das habilidades que envolvem o exercício. Por isso, dançar é uma forma divertida e eficaz de cuidar da saúde mental.

“A dança pode ajudar no combate ao estresse e à depressão leve ou moderada. Quem dança fica mais próximo dos outros, o que ajuda neste tipo de doença. É um momento para recarregar as baterias, mudar o foco. Você esquece todos os problemas. Eles não sumiram. Quando você termina a atividade, estão lá, mas você está com as baterias recarregadas, com outra energia para enfrentá-los”, incentiva o professor de dança Rogério Luiz Pereira.

Já de acordo com o Dr. Benjamin Apter, o gasto calórico proporcionado depende da intensidade dos movimentos. “Podemos considerar que, em uma hora de dança de salão em ritmo moderado, um adulto jovem consome em média 350 calorias. Caso a dança seja realizada em ritmo mais intenso, esse valor pode dobrar em uma hora”, afirma.

 

6. Yoga

Para o instrutor de yoga Romulo Carrer, o yoga oferece benefícios para a saúde física e mental. “Buscar yoga apenas pelos benefícios físicos é como comer a casca da banana e deixar a parte mais gostosa”, ilustra.

Segundo ele, a prática é uma porta de entrada para viver o agora. “O verdadeiro objetivo do Yogy é samadhi, palavra em sânscrito que denota o estado pleno de bem-aventurança e união do Ser individual com o Ser transcendental”, analisa.

Ainda assim, o yoga envolve uma variedade de exercícios, como flexões, extensões, torções, permanências e inversões, com o propósito de fortalecer a musculatura do corpo e aumentar a mobilidade da coluna. Isso também auxilia no fortalecimento e alongamento corporal, promovendo uma maior estabilidade para a coluna e contribuindo para a correção de problemas posturais.

“Na parte física, a pessoa pode notar, nas primeiras práticas, sensação de bem-estar, alongamento de músculos e tendões, que culminam no relaxamento e em uma sensação de conforto com o próprio corpo. Com a prática regular, é possível desenvolver a musculatura de maneira equilibrada, trazendo força e beleza, corrigir desvios posturais, melhorar o equilíbrio etc.”, explica Romulo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-09-05/6-exercicios-que-melhoram-a-saude-fisica-e-mental.html - Por EdiCase - Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock


Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

João 16:33


terça-feira, 5 de setembro de 2023

6 Hábitos e cuidados no dia a dia que vão deixar você mais feliz


Com estas dicas você pode conquistar uma rotina mais tranquila e experimentar mais momentos de alegria.

 

A busca pela felicidade é uma jornada que acompanha a humanidade ao longo da história. E com os avanços da neurociência, estamos cada vez mais próximos de entender como o cérebro funciona em relação a deixar você mais feliz.

 

A ciência revela que certas rotinas e práticas podem contribuir significativamente para elevar nossos níveis de felicidade. Neste artigo, vamos explorar seis rotinas que têm o poder de nos deixar mais felizes.

 

1. Prática da Gratidão

A prática da gratidão é uma das rotinas mais poderosas para cultivar a felicidade porque é capaz de ativar áreas do cérebro onde estão as emoções positivas e a sensação agradável de recompensa.

Manter um diário de gratidão, no qual você anota coisas pelas quais é grato todos os dias, pode aumentar sua satisfação geral com a vida e sua sensação de bem-estar.

 

2. Exercício Regular

A relação entre exercício físico e felicidade é bem documentada pela neurociência. Durante o exercício, o cérebro libera endorfinas e outros neurotransmissores que melhoram o humor e reduzem o estresse.

Além disso, a prática regular de exercícios está associada ao crescimento de novos neurônios e à melhoria da função cognitiva, o que contribui para uma sensação geral de felicidade e bem-estar.

 

3. Sono de Qualidade

Ter boas noites de sono é muito importante para contribuir com a regulação das emoções e da saúde mental, ou seja, para deixar você mais feliz.

Tanto é que a privação do sono está ligada a distúrbios de humor, ansiedade e depressão, e nem precisa ser um especialista para comprovar isso, basta ter insônia por alguns dias.

Priorizar um sono de qualidade, com uma rotina consistente e ambiente propício, pode melhorar significativamente o seu estado emocional e aumentar os níveis de felicidade.

 

4. Relações Sociais Fortes

As conexões sociais são fundamentais para o bem-estar humano. Interações sociais positivas ativam regiões do cérebro associadas ao prazer e à recompensa.

Relações saudáveis e apoio social são vitais para reduzir o estresse, aumentar a autoestima e proporcionar uma sensação geral de pertencimento, contribuindo para a felicidade.

 

5. Práticas de Mindfulness e Meditação

A prática de mindfulness e meditação tem se destacado como um método eficaz para deixar você mais feliz.

Através da atenção plena, você aprende a focar no presente e a aceitar os pensamentos e emoções sem julgamento.

A meditação pode remodelar o cérebro, aumentando a atividade em áreas associadas ao contentamento e à empatia.

 

6. Aprender Coisas Novas

A busca pelo aprendizado constante está associada a deixar você mais feliz. Quando você se envolve em atividades que desafiam o cérebro, como aprender um novo idioma, tocar um instrumento ou praticar um hobby criativo, ocorre o fortalecimento das conexões neurais.

 

Esse processo está relacionado à liberação de dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à motivação.

 

Podemos concluir que a felicidade não é apenas um estado de espírito, mas também um resultado das escolhas e práticas que incorporamos em nossa vida cotidiana.

 

Integrar essas rotinas em sua vida diária não apenas aumentará sua felicidade, mas também terá benefícios positivos em sua saúde mental, bem-estar emocional e qualidade de vida geral.

 

Portanto, considere adotar essas práticas e observe como elas podem transformar sua perspectiva e níveis de felicidade.

 

Lembre-se também de manter cuidados de saúde com acompanhamento do seu médico para garantir que todas as suas atividades sejam feitas de forma segura. As dicas desse artigo não substituem a consulta ao médico.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/6-habitos-e-cuidados-no-dia-a-dia-que-vao-deixar-voce-mais-feliz/ - por Priscilla Riscarolli


Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vos dou como o mundo dá. Não deixeis que vossos corações se perturbem e não tenham medo. (João 14:27)


segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Mitos e verdades sobre emagrecimento: médica revela os 5 principais


São dicas que reforçam que emagrecer não se resume à um processo doloroso

 

O emagrecimento é o assunto interminável, ou seja, é abordado por várias gerações. Há pessoas que optam por emagrecer com auxílio de um acompanhamento, mas há quem se perde em meio a tantas dúvidas. Nesse sentido, a médica e cofundadora do Grupo Bello Vero, Dra. Paula Peres, vai responder sobre cinco mitos e verdades sobre emagrecimento.

 

Os cinco mitos e verdades sobre emagrecimento:

 

Jejum intermitente ajuda a emagrecer?

Verdade

 

Essa prática é utilizada por fisiculturistas e auxilia no emagrecimento, o que aumenta a oxidação de gordura e induz adaptações fisiológicas favoráveis para perda de peso.

“Um exemplo que podemos dar é o aumento dos hormônios adrenalina e GH. Isso não significa, necessariamente, uma maior perda de gordura, mas é um fator determinante para ter um bom resultado a longo prazo. Lembrando que é fundamental procurar um nutricionista, para entender qual o prazo de jejum é o indicado para o seu organismo e rotina”, relata a Dra. Paula.

 

Contagem de calorias significa dieta eficiente?

Mito

 

Temos que pensar em como manter todos os outros níveis balanceados enquanto o corpo está tentando gastar energia e gordura. Por exemplo: o volume de proteínas, carboidratos, lipídios e micronutrientes (minerais e vitaminas)”, diz a profissional.

 

O sono contribui no ganho ou perda de peso?

Verdade

 

Ocorre a regulação de alguns hormônios no sono e uma privação acarreta aumento dos níveis de grelina, hormônio que está associado à vontade de comer e a redução da leptina, que promove a saciedade.

“Além desses fatores, quem dorme menos tem um número maior de horas em que pode se alimentar e menos disposição para a prática de atividades físicas”, garante.

 

Bebidas alcoólicas atrapalham o emagrecimento?

Verdade

 

“Se pensarmos, primeiramente, em consumo calórico, o álcool oferece 7 Kcal por grama. Considerando uma cerveja com 4,5% de álcool, em um volume de 350ml, teríamos 15,7g de álcool puro, ou seja, 110,25 Kcal – sem contar os outros componentes presentes no produto e que elevam, ainda mais, a quantidade de calorias”, comenta.

 

Depressão e a ansiedade influenciam no peso

Verdade

 

“Pensando em perda de peso, isso ocorre por diversos motivos. Se pensarmos de modo comportamental, pessoas com depressão e ansiedade tendem a comer mais e, inclusive, alimentos mais calóricos, como forma de adquirir conforto, ou prazer, o famoso ‘comfort food’. Outra razão pode estar associada à desregulação hormonal ou administração de medicamentos, que podem ter efeitos adversos, como aumento ou redução de apetite”, termina a Dra. Paula Peres.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/mitos-e-verdades-sobre-emagrecimento-medica-revela-os-5-principais/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Mas eu vou restaurar a saúde e curar as suas feridas ‘, declara o SENHOR. (Jeremias 30:17)