quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Câncer de pele: cuidados extras com a pele no verão


Dos 704 mil novos casos de câncer esperados para os próximos dois anos, cerca de 220 mil serão os de pele, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Os três principais tipos desta doença são o carcinoma basocelular (CBC), o carcinoma espinocelular (CEC) e o melanoma. Os dois primeiros possuem uma incidência tão alta que representarão 31,3% dos diagnósticos de cânceres no Brasil em um futuro próximo. De acordo com a dermatologista Paula Rahal, da clínica Otávio Macedo e Associados, é preciso atenção a qualquer lesão que apareça na pele e que não cicatrize. "Muito importante observar manchas com mais de uma coloração ou que mudem de cor. Se ela aumenta de tamanho e de forma repentina são indícios importantes", afirma.

 

Dermatologista ensina método que auxilia no autoexame para diagnóstico precoce de câncer de pele e oferece dicas para se cuidar

 

Regra "ABCDE" auxilia no diagnóstico precoce

A médica Paula Rahal ensina uma técnica desenvolvida por dermatologistas que ajuda a identificar os sinais do melanoma, tipo mais raro e agressivo de câncer de pele. A chamada regra "ABCDE" pode ajudar a observar essas alterações em casa para identificação precoce do melanoma, tendo em vista que o autoexame é importante, pois é por meio dele que se pode fazer um acompanhamento e procurar atendimento médico o quanto antes. "Esse tipo de tumor surge com aparência de sinal ou pinta que sofre alterações e pode vir a causar sangramento", diz Paula.

 

 

"A" de assimetria: é preciso observar se a pinta é simétrica ou não. A lesão é dividida em quatro partes, passando uma linha na horizontal e outra na vertical. Compara- se parte de baixo com a de cima e direita com esquerda, ou seja, caso tenha tamanhos diferentes e/ou formato irregular, é suspeita.

"B" de borda: a borda das pintas devem ser regulares e lisas. Se houver irregularidades, também podem ser indício da doença.

"C" de cor: quanto as pintas que apresentam cores diferentes, como vermelho, branco, preto, tons cinza-azulados, ou mesmo mais de uma cor, são suspeitas.

"D" de diâmetro: os sinais devem ter menos de seis milímetros de diâmetro. Quanto maior o tamanho, maior o risco.

"E" de evolução: ao perceber qualquer sinal de evolução, seja o aumento no tamanho, mudança na cor e/ou no formato da pinta, é preciso buscar um dermatologista.

 

Diagnóstico

Embora o melanoma seja o câncer de pele com maior risco de morte, o diagnóstico precoce leva as chances de cura do a mais de 90%. Nas mulheres, as pintas aparecem com maior frequência nas pernas. Já nos homens, o mais comum são as pintas que aparecem no tronco. Para os dois gêneros, pescoço e rosto também são áreas normalmente em que os sinais aparecem.

 

Porém, vale destacar que o autoexame não substitui o diagnóstico médico, mas acelera o processo de tratamento. "Uma pinta pode parecer relativamente normal para um paciente e ser um melanoma. Além da observação frequente, consultas e exames com o dermatologista pelo menos uma vez ao ano são importantes para perceber esses sinais logo cedo", afirma a médica.

 

Prevenção

O protetor solar tópico ainda é a melhor forma de prevenção contra o câncer de pele. Chapéus, óculos, roupas contra raios UV também são formas de proteção solar, explica a especialista. Por isso, a velha dica de evitar a exposição ao sol das 10 às 16h ainda é muito importante, já que este é o período de pico dos raios UVB, em especial no verão. "Para aplicação do protetor solar, a regra das colheres deve ser seguida: uma colher de chá rasa de produto para o rosto e três colheres de sopa para o corpo. O fotoprotetor deve ser aplicado de manhã e reaplicado à tarde. Pessoas que transpiram muito ou estão em contato com água, como na praia ou na piscina, devem fazer a reaplicação a cada duas horas", complementa Paula.

 

Em crianças, o uso de protetor solar também é importante para prevenir o surgimento de cânceres de pele quando adultos, já que as queimaduras solares podem favorecer o surgimento da doença. Além disso, Paula alerta que, quanto mais cedo se iniciar a prevenção, melhor. "Se o cuidado com a pele começar ainda na infância, as chances de desenvolver câncer de pele no futuro caem muito", finaliza.

 

Os três principais tipos de câncer de pele

Carcinoma basocelular (CBC):

O mais comum dentre todos os tipos;

Surge na camada basal da epiderme;

Tem baixa letalidade;

Surgem mais frequentemente em regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas.

 

Carcinoma espinocelular (CEC):

Segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer;

Manifesta-se nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele;

Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol,

como orelhas, rosto, couro cabeludo, pescoço etc;

Eles podem ter aparência similar à das verrugas. Somente um médico especializado pode fazer o diagnóstico correto.

 

Melanoma:

Tipo raro de câncer de pele;

Em comparação aos carcinomas, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade;

Se origina nos melanócitos, células produtoras de melanina, proteína que dá cor à pele;

Nos estágios mais avançados, a lesão é mais profunda e espessa, o que aumenta a chance de se espalhar para outros órgãos (metástase) e diminui as possibilidades de cura. Por isso, o diagnóstico precoce do melanoma é fundamental.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/cancer-de-pele-cuidados-extras-com-a-pele-no-verao,4d68eac3f510db84a2e858d97eabbaechr7rojlw.html?utm_source=clipboard - Foto: Revista Malu


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Alimentos que fortalecem o cérebro e previnem o declínio cognitivo


Mantenha esses alimentos no seu cardápio e aproveite seus benefícios para o corpo e a mente

 

Manter o cérebro saudável pode ser mais simples do que você imagina. Certos alimentos possuem propriedades que ajudam a evitar o declínio cognitivo e promovem a saúde cerebral de maneira significativa. À revista Parade, os médicos David M. Brady e Joseph Mercola compartilharam alimentos que não podem faltar na sua dieta para cuidar da mente.

 

Confira a lista e os benefícios de cada um:

 

Ovos

As gemas dos ovos são ricas em colina, um nutriente essencial para o funcionamento saudável do cérebro.

 

Benefício: A colina desempenha um papel importante na formação de acetilcolina, um neurotransmissor associado à memória e ao aprendizado. Consumir ovos regularmente pode ajudar a melhorar a capacidade cognitiva e prevenir problemas como a perda de memória.

 

Peixes gordurosos

Atum, sardinha, cavala e arenque são exemplos de peixes ricos em ácidos graxos ômega-3.

 

Benefício: Os ácidos graxos ômega-3, em especial o DHA, são cruciais para a saúde dos neurônios. Eles auxiliam na comunicação entre as células cerebrais, melhoram a função cognitiva e podem até reduzir o risco de desenvolver doenças neurodegenerativas como o Alzheimer.

 

Vegetais com folhas verdes

Espinafre, couve e alface estão entre os vegetais ricos em nutrientes como vitamina K, magnésio e antioxidantes.

 

Benefício: A vitamina K contribui para a proteção das células cerebrais e auxilia na manutenção da memória. Já o magnésio ajuda a reduzir inflamações no cérebro, promovendo um ambiente mais saudável para as conexões neurais.

 

Por que esses alimentos são importantes?

 

A alimentação desempenha um papel essencial na saúde mental, especialmente na prevenção de doenças associadas ao envelhecimento. Ao incluir ovos, peixes gordurosos e vegetais de folhas verdes na sua dieta, você está fortalecendo a estrutura e a função do cérebro de forma natural e eficaz.

 

Mantenha esses alimentos no seu cardápio e aproveite seus benefícios para o corpo e a mente!

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2230254/alimentos-que-fortalecem-o-cerebro-e-previnem-o-declinio-cognitivo - © Shutterstock


Tudo posso naquele que me fortalece.

Filipenses 4:13


terça-feira, 26 de novembro de 2024

Enxaqueca: veja os tipos, sintomas, causas e principais tratamentos


O neurologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Tiago Sowmy, esclarece dúvidas sobre a doença

 

As enxaquecas são muito comuns na população e podem até mesmo fazer parte da rotina de muita gente. Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cerca de 140 milhões de pessoas no Brasil sofrem com a doença. Um estudo da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia apontou que cerca de 52% da população mundial também são acometidas por esse mal. Mas afinal, o que causa a enxaqueca e como é possível evitar esses sintomas que podem ser tão incômodos? Como fazer para evitar as enxaquecas? O neurologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Tiago Sowmy, responde a essas e outras dúvidas abaixo.

 

Tipos e sintomas de enxaqueca

 

Ao todo, existem três tipos de cefaleias primárias, ou seja, aquelas que não tem uma causa específica. A enxaqueca propriamente dita oferece como sintomas principais uma dor forte, pulsátil e intensa que ocupa metade da cabeça. O paciente pode ter mais sensibilidade à luz, ao barulho ou ao som e turvação visual podendo chegar a ter náuseas, vômitos, formigamentos e até dificuldade de comunicação e de memória. Pode haver ainda uma sensação de cansaço, de fadiga e até mesmo tontura, mal-estar ou vertigem. Muitas vezes a realização de atividades físicas ou até de atividades cotidianas pode se tornar desconfortável. Geralmente pode durar de 4 a 72 horas sem qualquer tipo de medicação.

 

A cefaleia tensional é uma dor mais leve e moderada, com característica de um aperto ou de pressão na cabeça, geralmente localizada na parte frontal da cabeça. Não há características de sensibilidade como na enxaqueca. Sua duração pode ser muito variável, indo de 30 minutos até alguns dias, mas não há uma regra clara. Já a cefaleia em salvas é mais incomum e representa a dor mais intensa de todas, com sensação de pontadas e até de ardor. Pode acometer só um lado da cabeça e apresenta sintomas como lacrimejamento, vermelhidão no olho e corrimento nasal. Cada episódio pode durar entre 15 minutos e três horas e pode ocorrer várias vezes ao dia. Os pacientes com essa cefaleia ficam agitados e não conseguem ficar em repouso, ao contrário da enxaqueca.

 

“Um jeito de diferenciar é verificar a intensidade da dor, onde ela está localizada, se é latejante, se há um aperto e se há outros sintomas associados como a náusea, vômitos e congestão nasal. Outra questão importante para se analisar é a duração da dor e a frequência em que ela acomete o paciente. E a partir disso o médico vai direcionar a conversa e classificar o tipo de dor”, explica ele.

 

Para todos os casos, porém, é importante observar alguns sintomas-chave. Segundo o neurologista, alguns desses fatores são a dor de cabeça súbita e intensa, a mudança de padrão no tipo de dor de cabeça, os sintomas que se perpetuam ou duram muito tempo e a existência de febre ou de algum trauma na cabeça, como uma batida após um acidente. Pessoas que tenham condições como problemas cardíacos ou vasculares, que utilizem medicações imunossupressoras para doenças autoimunes ou que apresentem dores crônicas também geram um alerta. “Para todos os casos acima o paciente deve procurar atendimento médico com urgência para evitar quadros piores”, alerta.

 

Causas da enxaqueca

 

O médico Tiago Sowmy destaca que não há uma causa específica para a enxaqueca e explica que são vários os fatores que interagem para a sua ocorrência. “A gente sabe que alguns fatores como o histórico familiar aumenta o risco de um paciente ter enxaqueca, além da existência de transtornos de humor, ansiedade e depressão. Fatores de estilo e hábitos de vida e fatores hormonais, como uma gravidez, a menopausa ou o período pré-menstrual, além do uso de anticoncepcional, também podem estar envolvidos”, ressalta.

 

Entre os fatores ligados ao estilo de vida podem estar a falta de uma alimentação adequada, desidratação, jejum prolongado ou alimentos específicos como álcool, doces, cafeína, temperos e comidas condimentadas. Entre outros fatores possíveis podem estar a exposição a muitas telas ou a ambientes muito barulhentos ou a exposição a momentos de muito estresse ou carga emocional. Segundo o médico, há pacientes que relatam enxaquecas após atividades físicas muito intensas ou após a privação ou excesso de sono, por exemplo.

“Entre esses vários fatores a gente pede para o paciente fazer um diário da vida dele, apontando se há o caso de uma enxaqueca após um episódio como comer um determinado alimento, por exemplo, além das durações e quantidades de episódios de enxaquecas. A dificuldade diagnóstica se encontra mais em conseguir elaborar um histórico detalhado do paciente e extrair os sintomas mais importantes do que propriamente se basear em um exame. Se a gente consegue unir os sintomas e o histórico aos exames teremos um quadro muito mais completo”, reitera. Ele detalha ainda que os exames laboratoriais e os exames de imagem ajudam a excluir outras causas e outras patologias que possam estar simulando a enxaqueca.

 

Quais são os tratamentos da enxaqueca

 

O especialista destaca que para tratar das dores causadas pelas enxaquecas tanto os analgésicos mais comuns como a aspirina, dipirona e paracetamol quanto as medicações mais específicas como os triptanos são recomendadas. Também podem ser utilizados os antieméticos para ajudar com as náuseas e vômitos.

 

Já para a profilaxia, ou seja, para a prevenção, o especialista indica os beta-bloqueadores, mas a depender da característica do indivíduo, podem ser usados antidepressivos ou antiepiléticos. Além de algumas medicações injetáveis, até mesmo a utilização de toxinas botulínicas, conhecidos popularmente como botox, podem ser utilizados. Ainda pode haver a indicação de fitoterápicos e de suplementos alimentares.

 

“A depender do tipo de paciente a orientação médica pode pedir que o paciente lide melhor com o estresse, apresente uma alimentação mais balanceada, melhor hidratação, melhore a qualidade do sono e faça atividades físicas. Os bons hábitos podem ajudar. E no caso de qualquer medicação é sempre importante procurar ajuda médica”, finaliza.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2197942/enxaqueca-veja-os-tipos-sintomas-causas-e-principais-tratamentos - © Shutterstock

 

Ele dá força aos cansados e aumenta o poder dos fracos. (Isaías 40:29)

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Câncer: 10 sinais silenciosos que podem salvar vidas se você agir logo


Medo de ir ao médico, falta de informação ou pura negligência podem ser fatais

 

Câncer: a palavra que assusta e gera pânico. Mas, desde a década de 1970, a taxa de sobrevivência triplicou, principalmente devido ao diagnóstico precoce. A grande verdade é que a maioria dos tumores é tratável com sucesso quando detectada em fase inicial.

 

O problema? Ignoramos os sintomas. Medo de ir ao médico, falta de informação ou pura negligência podem ser fatais.

 

Um estudo da Cancer Research UK revela que mais da metade dos britânicos já apresentou sintomas de câncer, mas apenas 2% associaram-os à doença. Mais de um terço ignorou os sinais e não procurou ajuda médica.

 

A BBC compilou uma lista com 10 sinais gerais de câncer que, segundo a American Cancer Society, você jamais deve ignorar:

 

1. Perda de peso inexplicada: Emagrecer sem motivo aparente pode ser um sinal de alerta, principalmente se for mais de 5kg. Câncer de pâncreas, estômago, esôfago e pulmão são exemplos.

 

2. Febre: Frequente em pacientes com câncer, a febre pode ser um sintoma precoce de leucemia ou linfoma.

 

 

3. Cansaço extremo: Fadiga persistente que não melhora com o repouso pode indicar câncer, especialmente leucemia.

 

4. Alterações na pele: Manchas que crescem, doem ou sangram, além de escurecimento, vermelhidão, coceira e crescimento excessivo de pelos, podem ser sinais de diferentes tipos de câncer.

 

5. Mudanças na função miccional: Constipação, diarreia, sangue na urina ou alterações na frequência urinária podem estar relacionadas ao câncer de cólon, bexiga ou próstata.

 

6. Feridas que não cicatrizam: Pequenas feridas que não cicatrizam em mais de quatro semanas ou alterações na boca que persistem exigem atenção médica.

 

7. Sangramento: Tossir sangue (pulmão), sangue nas fezes (cólon ou reto), sangramento vaginal (cervical ou endometrial), sangue na urina (bexiga ou rim) e secreção sanguinolenta no mamilo (mama) são sinais que não devem ser ignorados.

 

8. Caroços ou rigidez: Nódulos nas mamas, testículos, gânglios linfáticos ou outros tecidos moles do corpo podem ser um sinal de câncer.

 

9. Dificuldade para engolir: Indigestão persistente ou dificuldade para engolir podem indicar câncer de esôfago, estômago ou faringe.

 

10. Tosse ou rouquidão persistente: Tosse por mais de três semanas ou rouquidão podem ser sinais de câncer de pulmão, laringe ou tireoide.

 

Lembre-se: o diagnóstico precoce é crucial para o sucesso do tratamento do câncer. Se você apresentar qualquer um desses sintomas, procure um médico o mais rápido possível.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2134241/10-sintomas-do-cancer-que-muitas-vezes-passam-despercebidos#google_vignette


Meu filho, preste atenção ao que eu digo; volte seus ouvidos às minhas palavras. Não as percas de vista, guarde-as dentro do seu coração; pois são vida para quem as encontra e saúde para todo o corpo. (Provérbios 4: 20-22)


domingo, 24 de novembro de 2024

Ataque cardíaco: Onze sintomas que não deve ignorar


Podem ser silenciosos e confundidos com outras patologias.

 

O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é a morte das células de uma região do músculo do coração por conta da formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. Por vezes, identificar o problema torna-se complicado. Existem casos mais simples, mas também situações em que acabam sendo confundidas por outras patologias.

 

O 'website' The Healthy falou com alguns cardiologistas, como Stacey E. Rosen, Jim Liu e Annapoorna Kini, para identificar alguns dos sintomas que não deve ignorar no caso de ataque cardíaco.

 

Conheça-os.

 

Sentir-se abraçado com força;

Fadiga;

Dores nas costas, braços e peito;

Dor durante o exercício;

Falta de ar sem explicação;

Insônias e falta de ar ao acordar;

Azia;

Dores de estômago;

Desconforto na garganta e pescoço;

Suar em motivo;

Vertigens e desmaios.

 

BRASIL

 

Os casos de infartos registrados por mês no Brasil mais que dobraram nos últimos 15 anos, de acordo com um estudo inédito do Instituto Nacional de Cardiologia.

 

Nos últimos 15 anos, a média mensal de internações por infarto em homens no Brasil saltou de 5.282 para 13.645 - um aumento de 158%. Entre as mulheres, a média subiu na mesma proporção.

 

Os pesquisadores analisaram os registros de internação pelo SUS entre 2008 e 2022, que representam de 70% a 75% de todos os pacientes do país.

 

Os pesquisadores também conseguiram quantificar uma relação prevista, mas que precisava ser medida: o aumento do número de infartos durante o inverno. Em 2022, o número de infartos foi 27% maior no inverno do que no verão - entre mulheres e homens.

 

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre homens e mulheres no Brasil. A prevenção passa por mudanças simples, como seguir uma dieta saudável e praticar exercícios físicos.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2174581/ataque-cardiaco-onze-sintomas-que-nao-deve-ignorar - © Shutterstock

 

Por isso, irmãos, em toda a nossa necessidade e tribulação ficamos animados quando soubemos da sua fé;

1 Tessalonicenses 3:7

sábado, 23 de novembro de 2024

Quantos ovos por dia devemos comer?


Descubra também quais cuidados devem ser tomados na hora de comprar e armazenar os ovos

 

Considerado um dos alimentos mais completos para a dieta humana, o ovo é versátil e pode entregar uma série de benefícios à saúde, ajudando, por exemplo, a aumentar a massa muscular, a combater o envelhecimento precoce das células e a diminuir o risco de doenças crônicas. Apesar de tantas vantagens, é preciso estar atento à quantidade consumida.

 

Embora o ovo seja extremamente nutritivo, o excesso desse alimento pode ser prejudicial em algumas situações, especialmente devido ao alto teor de colesterol presente na gema.

 

Nesse sentido, estudos apontam que comer 2 a 3 ovos diariamente pode ser seguro para a maioria das pessoas saudáveis. Entretanto, essa recomendação pode variar dependendo do histórico individual, como a presença de diabetes, problemas cardiovasculares e níveis elevados de LDL (o colesterol “ruim”) no sangue.

 

Por isso, para descobrir a quantidade diária de ovos ideal para você, o melhor a se fazer é consultar um profissional de saúde.

 

Como escolher ovos no mercado?

Segundo Lúcia Endriukaite , nutricionista do Instituto Ovos Brasil, a casca do ovo funciona como uma embalagem natural que protege o conteúdo interno.

 

Mesmo sendo um alimento perecível, ele tem um prazo de validade, ainda que mais estendido que outros ingredientes de origem animal.

 

“Mesmo com a sua conservação natural mais alongada, alguns cuidados devem ser tomados na hora da compra dos ovos. Afinal, fissuras, rachaduras e sujidades comprometem a qualidade do ovo e colocam em risco o consumo”, aponta a profissional.

 

Ainda segundo a especialista, existem três etapas necessárias para se certificar que a compra estará protegendo o consumo e a qualidade do produto. Confira a seguir quais são elas!

 

1 = Na embalagem

Verifique a data de validade;

Verifique se a embalagem está seca e não foi armazenada próximo a produtos com cheiro forte;

Busque pelo selo de inspeção, que pode ser federal, estadual ou municipal;

Compre sempre em estabelecimentos de sua confiança.

 

2 - Nos ovos

Devem estar íntegros, isto é, sem fissuras ou rachaduras;

Devem estar limpos e sem qualquer sujeira.

 

3 - Quanto a conservação

É comum que algumas pessoas lavem os ovos ao chegar em casa ou, então, antes de utilizá-los. Contudo, na prática, ele não deve ser higienizado em momento algum depois da compra.

 

“O ovo apresenta cerca de 10 mil poros. Ao lavá-lo, a casca fica úmida e pode ocorrer o crescimento de microrganismos que, por sua vez, podem penetrar através desses poros, interferindo em sua qualidade”, explica a nutricionista.

 

Então, para ter certeza de sua pureza, o ovo precisa passar por um processo térmico, seja frito ou cozido, para eliminação de todos os microrganismos.

 

Quanto ao armazenamento, é importante lembrar que a cada dia que passa o ovo envelhece e, por isso, é fundamental que ele seja bem armazenado para garantir seu frescor e qualidade.

 

Assim, é indicado que ele fique guardado dentro ou fora da geladeira, mas sem a embalagem que estava no mercado.

 

“Fora da geladeira, o ovo deve estar em local seco, fresco, arejado e longe de odores por dez dias. Em refrigeração, seu consumo deve seguir a validade constante na embalagem. O período acima está relacionado a manutenção da qualidade e frescor do ovo”, finaliza a profissional.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-11-21/quantos-ovos-por-dia-devemos-comer-.html = Juliany Rodrigues


Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.

2 Timóteo 4:7


sexta-feira, 22 de novembro de 2024

11 benefícios da caminhada no processo de emagrecimento


Esse exercício de baixo custo e impacto pode auxiliar na perda de peso de maneira eficiente e saudável

 

Em busca de um estilo de vida saudável e da perda de peso, muitas pessoas buscam alternativas eficazes e acessíveis para incluir exercícios físicos na rotina. Entre as opções disponíveis, a caminhada se mostra uma excelente escolha. Mais que um simples exercício aeróbico, ela oferece uma série de benefícios que contribuem diretamente para o processo de emagrecimento.

 

Segundo um estudo publicado no periódico científico Medicine & Science in Sports & Exercise, apenas cinco minutos de caminhada a cada meia hora podem contrabalancear os efeitos negativos de ficar muito tempo sentado. Essa quantidade de movimento reduziu significativamente tanto a pressão arterial quanto os níveis de açúcar no sangue.

 

Ainda conforme a pesquisa, esse regime de caminhada teve um efeito dramático em como os participantes respondiam às refeições, reduzindo os níveis de açúcar no sangue em 58% em comparação com aqueles que passaram o dia sentados sem exercícios.

 

Além de um exercício aeróbico, a caminhada é uma grande aliada no dia a dia. Isso porque você não precisará de quase nada que ainda não tenha: roupas leves, um tênis adequado e uma garrafinha com água.

 

 “Ótima opção também para os sedentários ou para aqueles que adotam um ritmo mais leve, mas não abrem mão de praticar exercício. Caminhar aumenta o metabolismo do corpo e gera um elevado gasto calórico”, afirma o Dr. William Komatsu, fisiologista do exercício.

 

Abaixo, confira 11 benefícios da caminhada no processo de emagrecimento!

 

1. Queima de calorias

A caminhada é uma forma de exercício aeróbico que queima calorias, contribuindo para o déficit calórico necessário para a perda de peso.

 

2. Acelera o metabolismo

A prática regular da caminhada estimula o metabolismo, aumentando a queima de calorias mesmo após o término do exercício.

 

3. Controle do apetite

A caminhada ajuda a regular o apetite, diminuindo a vontade de comer em excesso e controlando os impulsos alimentares.

 

4. Melhora a saúde cardiovascular

A atividade física, como a caminhada, fortalece o coração , melhora a circulação sanguínea e reduz o risco de doenças cardíacas.

 

5. Redução do estresse

A caminhada é uma excelente maneira de aliviar o estresse e a ansiedade, fatores que muitas vezes contribuem para o ganho de peso.

 

6. Melhora a qualidade do sono

A prática regular de caminhada está associada a uma melhor qualidade do sono , o que é essencial para um metabolismo saudável e para o controle do peso.

 

7. Fortalece os músculos

Embora seja uma atividade de baixo impacto, a caminhada ajuda a fortalecer os músculos das pernas, dos glúteos e do abdômen, contribuindo para uma composição corporal mais saudável.

 

8. Aumenta a energia e a disposição

A caminhada regular aumenta a produção de endorfinas, hormônios relacionados ao bem-estar, proporcionando mais energia e disposição para realizar as tarefas diárias.

 

9. Melhora a saúde mental

Além de aliviar o estresse, a caminhada também pode melhorar o humor, reduzir os sintomas de depressão e promover uma maior sensação de bem-estar mental.

 

10. Aumenta a resistência física

Caminhar regularmente aumenta a resistência física porque melhora a capacidade cardiorrespiratória e fortalece os músculos das pernas, glúteos e core, permitindo a prática de atividades físicas por períodos mais longos.

 

11. Acessibilidade e custo zero

A caminhada é uma atividade totalmente gratuita. Você não precisa pagar mensalidades em academias ou investir em equipamentos específicos. Basta usar tênis confortáveis, e você estará pronto para começar.

É possível praticar a caminhada a qualquer momento do dia que seja conveniente. Seja pela manhã, durante o almoço ou à noite, você tem a liberdade de ajustar seu horário conforme sua rotina. Além disso, você pode caminhar em diferentes locais, ao ar livre em parques, praias ou mesmo dentro de casa em um espaço amplo.

O Dr. William Komatsu apenas ressalta que é preciso tomar alguns cuidados ao escolher o local da caminhada. “Escolha parques ou locais arborizados, pois estudos atestaram que a poluição diminui a absorção de oxigênio no organismo, reduzindo, assim, o seu desempenho”, explica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-11-18/11-beneficios-da-caminhada-no-processo-de-emagrecimento.html - Imagem: Drazen Zigic | Shutterstock

 

Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:16

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

11 hábitos que aumentam a gordura abdominal


Entenda como o estilo de vida pode influenciar a aparência do abdômen e a saúde do corpo

 

A gordura abdominal é um problema comum que afeta a saúde e a autoestima de homens e mulheres em todo o mundo. Ela se acumula na região da barriga, formando uma camada de gordura em torno dos órgãos internos, conhecida como gordura visceral, que está associada a uma série de problemas de saúde.

 

Conforme a Organização Mundial da Saúde, a medida da circunferência abdominal igual ou superior a 94 cm em homens e 80 cm em mulheres, por exemplo, indica risco de doenças ligadas ao coração. "Acima desse valor existe um risco de desenvolvimento de complicações metabólicas (doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, colesterol alto, gordura no fígado etc.). Acima de 88 cm para mulheres e 102 cm para homens, o risco está muito aumentado", acrescenta a nutricionista Karen Oliveira.

 

A seguir, confira hábitos que contribuem para aumentar a gordura abdominal.

 

1. Dieta rica em calorias vazias

Consumir alimentos ricos em calorias sem valor nutricional, como refrigerantes, salgadinhos e doces, pode levar ao ganho de gordura na área abdominal. Esses alimentos fornecem poucos nutrientes essenciais, mas muitas calorias.

 

"O erro alimentar mais comum é achar que está comendo bem e, na verdade, aquele produto alimentício não contém nutrientes necessários e importantes para o organismo", alerta a nutricionista Regina Moraes Teixeira. 

 

2. Alto consumo de açúcares refinados

Alimentos com alto teor de açúcares refinados, como bolos, biscoitos e doces, são rapidamente digeridos, levando a picos de açúcar no sangue e subsequentes quedas, o que pode estimular o acúmulo de gordura abdominal.

 

3. Excesso de gordura saturada

Uma dieta rica em gordura saturada, encontrada em carnes gordurosas, laticínios integrais e alimentos fritos, pode contribuir para o ganho de gordura abdominal.

 

4. Consumo excessivo de álcool

O álcool é rico em calorias e, quando consumido em excesso, pode levar ao aumento da gordura na região abdominal. Além disso, também pode fazer com que o organismo retenha mais líquidos. "Como resultado, ficamos mais inchados e a pressão sobre as veias e artérias aumenta, o que pode contribuir para o surgimento de problemas vasculares como varizes e trombose", destaca a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

5. Consumo de alimentos processados

Alimentos altamente processados, muitas vezes carregados com gorduras trans, açúcares e aditivos, são conhecidos por contribuir para o ganho de barriga. "Doces concentrados, frituras, carnes com gordura aparente, creme de leite e chantili são alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados", diz a nutricionista Kelly Balieiro.

 

6. Inatividade física

A falta de exercício físico regular não apenas diminui a taxa metabólica, mas também reduz a queima de calorias, o que pode resultar no acúmulo de gordura na região abdominal. "Nosso corpo é uma máquina perfeita e programada para sobreviver. Desta forma, tudo o que comemos e que não será utilizado pelo organismo, é armazenado em forma de gordura, nossa reserva de energia […]", ressalta Kelly Balieiro. 

 

7. Má qualidade do sono

A insônia, por exemplo, aumenta a adrenalina e o cortisol, o que também faz o estresse crescer. "Além disso, aumenta os hormônios que são responsáveis por estimular o centro da fome, gerando compulsão alimentar que acarreta maior acúmulo de gordura e sobrepeso", diz a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

 

8. Comer assistindo à televisão

Segundo a nutricionista Nádia Neves, enquanto come e assiste à  TV, você não presta atenção no que está ingerindo e na quantidade, podendo extrapolar e comer além do que deveria. Se isso é um hábito de todos os dias, poderá ganhar uns quilinhos a mais.

 

9. Comer tomando líquido

É importante evitar ingerir líquidos durante as refeições. De acordo com Kelly Balieiro, existem dois motivos para essa sugestão. "O primeiro é que o excesso de líquidos junto aos alimentos prejudica a ação do suco gástrico no processo de digestão dos alimentos. O segundo motivo é que nosso estômago é um músculo e quanto maior a quantidade de líquidos/alimentos em seu interior, maior será o seu tamanho e necessidade de alimentos para que o indivíduo se sinta saciado", esclarece. 

 

10. Falta de fibras na dieta

As fibras são componentes vegetais encontrados em alimentos como frutas, legumes, cereais integrais, feijões e sementes, e possuem um papel essencial no controle do peso corporal. Quando a dieta é pobre em fibras, o organismo sente menos saciedade após as refeições, já que elas retardam o esvaziamento gástrico. Assim, há uma tendência maior de comer mais, aumentando a ingestão calórica diária.

 

11. Dietas ricas em carboidratos refinados

Uma dieta rica em carboidratos refinados, como pão branco, arroz branco, massas, bolos, doces e alimentos industrializados, pode ser uma das principais causas do acúmulo de gordura abdominal. Isso ocorre porque esses alimentos têm alto índice glicêmico, o que significa que eles são rapidamente digeridos e absorvidos pelo organismo, causando picos de glicose no sangue.

 

Quando há um aumento súbito nos níveis de glicose, o corpo libera grandes quantidades de insulina, um hormônio responsável por regular o açúcar no sangue. O problema é que a insulina também desempenha um papel importante no armazenamento de gordura.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/autocuidado/11-habitos-que-aumentam-a-gordura-abdominal,822795fc41c2d3cab8c35828cfe1a60evfua0pyn.html?utm_source=clipboard - Foto: ViDI Studio | Shutterstock / Portal EdiCase

 

Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.

1 Pedro 5:7

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Veja como reconhecer os sinais de um pré-infarto


É importante ficar atento aos sintomas para procurar ajuda médica e evitar complicações

 

Doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo e fazem mais de mil vítimas por dia somente no Brasil. No país, estima-se que de 300 a 400 mil casos das ocorrências anuais relacionadas ao coração sejam infartos — e de cada cinco a sete pacientes, pelo menos um deles vai a óbito, segundo dados do Ministério da Saúde.

 

Além do desconforto torácico, dores na mandíbula e no braço podem indicar um pré-infarto

 

Apesar de ser uma emergência médica cardíaca, os primeiros sinais de um possível infarto nem sempre vêm do coração. Antes de ocorrer, o paciente pode sentir alguns incômodos relacionados a ele em outras partes do corpo, além do peito. Esses sintomas podem, inclusive, acontecer dias, semanas e até meses antes do infarto em si.

 

Diferença entre infarto e pré-infarto

Popularmente conhecida como pré-infarto, a angina instável é quando há uma obstrução das artérias que leva a dor torácica, mas que não chega a causar um dano do tecido, como no caso de um infarto. "Quando essa obstrução das coronárias por acúmulo de gordura é total, associada a outros fatores que levam ao aumento da coagulabilidade dos vasos sanguíneos, é quando ocorre o infarto", detalha a supervisora do Internato de Urgência e Emergências do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Chiu Yun Yu Braga.

 

Ela explica que quando esse bloqueio nos vasos sanguíneos é somente parcial, é caracterizado como um pré-infarto, que pode ser uma indicação de que o pior está por vir.

 

Sintomas de um pré-infarto

Segundo a especialista, os sinais de que um possível infarto está para acontecer incluem as dores no peito que podem irradiar para a mandíbula, pescoço e lado interno do braço esquerdo. Esses sintomas também podem estar associados a náuseas e vômitos, com duração de aproximadamente 30 minutos. 

 

"É importante ficar atento quando a pessoa apresenta esses desconfortos aliados a fatores de risco, como hipertensão, diabetes, tabagismo ou sedentarismo, pois são indicativos de que essa condição da angina instável pode se tornar um infarto em um futuro próximo", revela Chiu Yun Yu Braga. 


Em suma, o pré-infarto se caracteriza quando o paciente demonstra um desconforto torácico que não chega a ser uma lesão do músculo cardíaco, mas, como isso só pode ser averiguado por um especialista, a indicação é que, caso esses sintomas ocorram, o paciente busque ajuda médica.

 

O cuidado com a alimentação e prática regular de atividade física são importantes para prevenir o infarto

 

Como evitar que um pré-infarto se torne um infarto

Mesmo após experienciar um pré-infarto, a cardiologista aponta que existem alguns cuidados que podem evitar um infarto no futuro. "Normalmente são os mesmos cuidados para qualquer pessoa que queira ter uma vida saudável: manter uma boa alimentação e praticar atividades físicas regularmente, além de tomar os medicamentos adequadamente, quando necessário, e consultar um médico cardiologista para dosar os exames de sangue e fazer os testes necessários para prevenção", indica Chiu Yun Yu Braga. 

 

Ela ainda alerta que o risco de infarto é maior para homens a partir dos 40 anos e mulheres a partir dos 50, principalmente quando entram na menopausa. "Pessoas nessas faixas etárias devem consultar um especialista anualmente para prevenir qualquer tipo de doença cardiovascular", completa.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-como-reconhecer-os-sinais-de-um-pre-infarto,f8619f3297ce009fdf3951c94b1c29d9b3ekug07.html?utm_source=clipboard - Por Enzo Feliciano - Foto: ShannonChocolate | Shutterstock / Portal EdiCase


Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.

Colossenses 3:17


terça-feira, 19 de novembro de 2024

Exercícios moderados já reduzem risco de doenças cardíacas - mas mais é melhor


Riscos de arritmia cardíaca

 

Adicionar uma hora extra de atividade física por semana pode reduzir a chance de desenvolver o tipo mais comum de arritmia cardíaca em 11%.

 

A fibrilação atrial é uma condição de batimento irregular do coração na qual as duas câmaras superiores do órgão batem rápida e irregularmente, em vez de em um ritmo consistente. Se não for tratada, pode ocasionar um derrame, insuficiência cardíaca e outros problemas.

 

Embora estudos anteriores tenham vinculado o exercício à redução do risco desse tipo de arritmia, quase todas essas análises se basearam nas estimativas frequentemente imprecisas dos participantes sobre seus próprios níveis de atividade física. Por isso, Souptik Barua e seus colegas da Universidade de Nova Iorque usaram monitores eletrônicos para medir objetivamente a atividade física em mais de 6.000 homens e mulheres saudáveis.

 

Os resultados mostraram que aqueles com maiores quantidades de atividade física semanal eram menos propensos a desenvolver fibrilação atrial. Notavelmente, mesmo quantidades modestas de exercícios moderados a vigorosos, que podem variar de uma caminhada rápida ou limpeza da casa a natação ou corrida, foram associados a uma redução do risco da arritmia.

 

Especificamente, os participantes do estudo que tiveram uma média entre 2,5 e 5 horas por semana, a quantidade mínima recomendada pela Sociedade Norte-Americana do Coração, apresentaram um risco 60% menor de desenvolver fibrilação atrial. Aqueles que tiveram uma média maior que 5 horas tiveram uma redução ligeiramente maior (65%).

 

"Nossas descobertas deixam claro que você não precisa começar a correr maratonas para ajudar a prevenir fibrilação atrial e outras formas de doença cardíaca," disse o professor Sean Heffron. "Apenas manter-se moderadamente ativo pode, ao longo do tempo, somar grandes benefícios para manter um coração saudável."

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Fitbit-Measured Physical Activity Is Inversely Associated With Incident Atrial Fibrillation Among All Of Us Participants

Autores: Souptik Barua, Dhairya Upadhyay, Aditya Surapaneni, Morgan Grams, Lior Jankelson, Sean P Heffron

Publicação: medRxiv

DOI: 10.1101/2024.06.27.24308221

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=exercicios-moderados-ja-reduzem-risco-doencas-cardiacas-mas-mais-melhor&id=16728&nl=nlds#google_vignette - Imagem: Melanie Gonick/MIT


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).