sábado, 9 de maio de 2015

5 razões científicas para amar a maternidade

Alguns estereótipos modernos podem lamentar as armadilhas da maternidade, começando com explosões de fralda e passando por filhos adultos que nunca retornam seus telefonemas.

Mas, na verdade, estudos científicos apoiam o que mulheres do mundo todo já sabem: ser mãe pode ser excelente, tanto do ponto de vista psicológico quanto de saúde de uma forma geral.

Ser mãe é bom para você
Os benefícios são muito grandes: vão desde um menor risco de ter câncer até um senso de significado e propósito na vida. E o mais legal de tudo é que a gente não sabe disso por meio de “mães de Facebook” – aquelas que publicam mensagens lindas, mas na hora da verdade não estão lá para seus filhos. A base de todas as coisas que você vai ler aqui é científica.
A pesquisa sobre se as crianças trazem felicidade tem abrangido uma gama de estudos que sugerem que aqueles que têm filhos são mais felizes do que as pessoas que não têm. Outros estudos descobriram que realmente não faz diferença se você tem filhos ou não (do ponto de vista da felicidade).
No geral, de acordo com Katherine S. Nelson, candidata a doutorado em psicologia na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, quem é pai consegue um salário melhor em relação aos homens sem filhos, enquanto que as mulheres relatam mais dificuldades diárias.
Mas nem tudo é má notícia para as mamães.

5. Mães são mulheres mais felizes
Ainda de acordo com Katherine, embora as mulheres com crianças não relatem estar mais felizes do que as mulheres sem filhos, elas se sentem menos pensativas sobre o significado da vida. É como se vissem um propósito natural, sem ter que ficar matutando muito sobre isso.
Novas mães também podem experimentar uma sensação dramática de interconexão e realização, de acordo com um estudo de 2014. Embora os bebês se tornem o foco emocional para sensação de felicidade nas semanas e meses após o nascimento de uma mulher, mães também relatam um sentimento íntimo de ligação a outras pessoas de suas famílias.

4. Mães têm uma visão mais positiva sobre as coisas
A amamentação está associada com um aumento da oxitocina e níveis mais elevados de prolactina. Ambos promovem e podem contribuir para o “êxtase” que muitas mulheres experimentam durante a amamentação. Esses hormônios fazem com que elas se sintam bem, mais em sintonia com as emoções positivas e menos focadas em qualquer raiva. Essa conclusão foi tirada por um estudo de 2014.
Mulheres que amamentam também são mais rápidas em reconhecer expressões faciais positivas e mais lentas para perceber sinais negativos ou ameaçadores, segundo o mesmo estudo.

3. Mães têm uma saúde melhor
Gravidez e amamentação podem ter outros benefícios colaterais de longo prazo. Mães que amamentam apresentam um menor risco de ter câncer de mama, com uma queda de 4,3% por cada ano de amamentação, de acordo com um estudo de 2010. As mulheres que têm filhos também tendem a ter menores taxas de câncer de ovário.
Embora os pesquisadores não saibam exatamente por que amamentar proporciona proteção contra o câncer, uma possibilidade bastante considerada é a de que estar grávida e amamentar suprimem a ovulação. Ter menos menstruações ao longo da vida, por sua vez, pode reduzir o número de surtos hormonais aos quais as mulheres estão expostas, o que reduz o risco de câncer de ovário, dizem os pesquisadores.
Outra pesquisa também relacionou a duração da amamentação com a diminuição do risco de acidente vascular cerebral e melhora da saúde do coração. E os pais, especialmente as mães, tendem a viver mais tempo do que pessoas sem filhos, de acordo com um estudo de 2012.

2. Mães têm cérebros zumbis
As mulheres não apenas mantêm seus filhos em seus corações; elas também podem levá-los em seus cérebros. O que a ciência quer dizer com isso é que células fetais podem migrar para a corrente sanguínea de uma mulher e ir parar em seu cérebro enquanto ela está grávida. As mulheres retêm por toda a vida pelo menos algumas células de suas crianças depois que elas nascem, de acordo com um estudo de 2012.
Embora isso possa parecer mais assustador do que impressionante, considere o seguinte: alguns cientistas acreditam que estas células fetais podem proteger os cérebros das mulheres.
As mulheres com a doença de Alzheimer, por exemplo, são menos susceptíveis de ter células fetais no cérebro. Outro estudo de 2012 também descobriu que, em ratos, estas células fetais poderiam se abrigar em células do coração danificados e reparar o tecido.
Células fetais são, em alguns aspectos, como as células-tronco em sua capacidade de reproduzir e diferenciar em diferentes tipos de células.

1. Felicidade que não para de aumentar
Cansada das mamadas de fim de noite e birras de criança? Anime-se, as coisas vão ficar melhores… Quando você ficar mais velha. Embora a felicidade conjugal dos pais sofra inicialmente uma queda quando um novo bebê entra em cena, essa “infelicidade” se derrete conforme as crianças ficam mais velhas, de acordo com um estudo de 2011.
Pode ser que mães e pais estejam idealizando a paternidade, mas, de qualquer forma, cada criança adicional faz com que eles fiquem mais felizes (se tiverem mais de 40 anos de idade).
Após as crianças terem crescido, muitas mães podem ver suas filhas adultas como suas melhores amigas.
Maridos são substituídos por filhas adultas conforme as mulheres envelhecem, de acordo com um estudo de 2012. Tudo o que você precisa fazer para suprir as suas carências é dar um smartphone para seus filhos e ensiná-los direitinho a atender o telefone qualquer hora que você ligar.
Uma análise de 3,2 milhões de mensagens de texto descobriu que as mulheres mais velhas ligam para uma outra mulher de uma geração mais jovem – provavelmente uma filha – mais frequentemente do que qualquer outra pessoa.
Parece natural, não? [livescience]

6 coisas que as pessoas dizem fazer mal para saúde, que não são verdade

Hoje em dia, há muita pressão para que as pessoas sejam saudáveis, e o bombardeamento de informações pode levar a muitos equívocos sobre os alimentos e a ciência da nutrição em geral.

Muitos dos “fatos” que achamos serem verdadeiros na verdade são apenas boatos populares espalhados vigorosamente.

A lista abaixo tenta desmistificar alguns tópicos, mas a conclusão não é que estes alimentos são inerentemente bons ou ruins, e sim que é uma falha por parte de qualquer pessoa afirmar que sabemos com certeza que consumi-los é prejudicial para a nossa saúde.

1. Organismos geneticamente modificados não são seguros para comer
Isso não é verdade. A grande maioria dos cientistas (quase 90%), aliás, diz o contrário. A União Europeia financiou várias pesquisas e concluiu que os alimentos geneticamente modificados são seguros. O mesmo aconteceu com a Associação Médica Americana. O verdadeiro problema, ao que parece, é que poucas pessoas entendem o que eles realmente são. Todo milho, não apenas o tipo geneticamente modificado pela definição restrita de hoje, é tecnicamente geneticamente modificado – afinal de contas, em qualquer plantação, selecionamos os melhores grãos para cultivar, o que já é restringir e modificar o que crescerá naquela terra.

2. O aspartame causa câncer e é definitivamente ruim para nós
Nós não sabemos disso. O que sabemos com certeza é que até agora nenhum estudo encontrou conclusão semelhante. Pelo contrário, as pesquisas mostram um crescente consenso científico de que o aspartame não causa nenhum problema de saúde. No entanto, isso não significa que você deve abusar da substância. Só significa que você não deve temê-la em pequenas quantidades.

3. Nós comemos muito sal
Essa é uma declaração cada vez mais questionável. Sabemos, decisivamente, que comer muito sal é ruim para a saúde, especialmente para pessoas com pressão arterial elevada. Mas os cientistas não sabem realmente o que “muito sal” significa. A comunidade científica está tão dividida que muitos acreditam que uma pessoa típica saudável pode consumir até 6.000 miligramas por dia. Para colocar isso em perspectiva, as diretrizes dietéticas americanas atuais dizem que devemos consumir no máximo 2.300 miligramas por dia, sendo que os americanos consomem cerca de 3.500 miligramas por dia.

4. O colesterol é ruim para você
Durante anos, a medicina convencional nos disse que os níveis elevados de colesterol contribuem para doenças cardíacas e, como resultado, os médicos têm instruído seus pacientes a manter esses níveis baixos a praticamente qualquer custo. Estudos recentes, no entanto, demonstraram que esta abordagem é altamente falha. Estávamos tão errados sobre o assunto que, depois de 40 anos, recentemente o governo dos EUA mudou suas orientações dietéticas advertindo sobre as consequências de comer alimentos com muito colesterol.

5. Devemos parar de comer glúten
Muitas pessoas acreditam que o glúten engorda ou faz mal para a saúde, e tentam eliminá-lo de sua dieta. Isso só é interessante para quem sofre de doença celíaca ou é alérgico a glúten – certamente uma pequena percentagem da população. No geral, não é necessário deixar de comer absolutamente nada com glúten, pois não há evidências de que nos beneficiaríamos disso.

6. Alimentos integrais não engordam
Alimentos integrais são mais saudáveis por serem ricos em fibras e vitaminas, que contribuem para a saciedade e melhoram o funcionamento do intestino. No entanto, se consumidos em grandes quantidades, podem engordar. Optar por pão integral ao invés do branco ajuda a emagrecer só se, de uma maneira geral, essa troca alimentar te ajudar a comer menos. Se você continuar comendo a mesma quantidade de pão e de outros alimentos no seu dia a dia, provavelmente não vai perder peso porque ambos têm a mesma quantidade de calorias. [WashingtonPostUOLGlobo]

Fonte: http://hypescience.com/6-fatos-sobre-alimentos-pouco-saudaveis-que-nao-sao-verdadeiros/ - Autor: Natasha Romanzoti

sexta-feira, 8 de maio de 2015

22 dicas para emagrecer

Descubra aqui alguns truques que as mulheres magras usam para continuarem com o corpo enxuto! Te mostramos 22 dicas para emagrecer rápido e com saúde!

Elas parecem diferentes de nós, pobres mortais. Não falam de dieta 24 horas por dia nem se privam dos prazeres de um delicioso sorvete. Mesmo assim, entram sem dificuldades naquele jeans número 38 e ainda ficam lindas! Será que não engordam de ruindade, como diz o ditado? Nada disso. Na hora de comer, elas fazem escolhas inteligentes e mantêm hábitos saudáveis. Isso tudo como estilo de vida, sem grandes sacrifícios ou dietas radicais. Quer conhecer os segredos dessas mulheres magras e lindas? Nós revelamos logo a seguir e te damos 22 dicas para emagrecer rápido e com saúde!

1) Investem nas fibras

Nada melhor para conter o ronco do estômago do que elas. Isso porque os alimentos ricos em fibras precisam ser bem mastigados e demoram mais a ser digeridos. Com isso, o cérebro tem tempo de receber a mensagem da saciedade e desliga o botão da fome mais rápido.

2) Começam o dia com um ovo

"O ideal é consumi-lo inteiro no café da manhã, assim você fica com menos fome nas próximas refeições. A gema é fonte de gordura monoinsaturada e ômega-3, o que ajuda a regular os níveis de açúcar do sangue, diminuindo a vontade de comer doces. Já a clara é fonte de ovoalbumina, que combate a flacidez", explica Francine Schmidt, nutricionista (PR).

3) Bebem muiiita água

A sugestão é de pelo menos 2 litros por dia e a melhor hora para consumi-la é antes das refeições, pois diminui o apetite e evita o consumo excessivo de calorias.

4) Investem nas frutas

As magras já descobriram que adicionando uma maçã à vitamina de aveia, garantem os benefícios de uma fibra chamada pectina, que tem poder quase mágico de diminuir o apetite. Essa fibra solúvel, presente não apenas na maçã como também no limão, na ameixa, goiaba, laranja, tangerina e no pêssego, absorve água e forma uma camada gelatinosa, que retarda o esvaziamento do estômago e ajuda a controlar a fome.

5) Jamais se deitam logo após a refeição

Especialmente se você exagerou nas massas. Os carboidratos simples caem rapidamente no sangue, elevam o pico de glicose e estimulam a produção de insulina, hormônio que ajuda a acumular gordura pelo organismo.

6) Jamais pulam uma refeição

"Quando pulamos uma refeição e nosso estômago fica vazio, a grelina, hormônio que sinaliza a fome, manda para o cérebro a seguinte mensagem: coma o que puder, pois estamos com o estoque muito baixo", explica Roseli Rossi, nutricionista da Clínica Equilíbrio Nutricional (SP).

7) Não fogem dos carboidratos

Elas sabem que a falta deles no cardápio pode trazer consequências graves ao organismo, facilitando o estresse, a ansiedade, o cansaço e a depressão. “Além disso, cortar totalmente os carboidratos durante um período, e depois voltar a consumi-los à vontade, faz que o corpo recupere os quilos perdidos rapidamente”, explica Francine Schmidt.

8) Comem em um prato menor e bem devagar

Assim elas reduzem o consumo dos alimentos de forma tranquila e imperceptível. Visualmente você estará comendo um prato cheio, mais vai diminuir a quantidade de calorias consumidas. Além disso, a cada garfada mastigue bem os alimentos. “Faça-o cerca de 30 vezes, para que o organismo envie a mensagem de saciedade ao cérebro”, explica Ana Paula Martins, nutricionista da Clínica B’Green (SP).

9) Substituem uma refeição por um shake

Eles proporcionam a sensação de saciedade, fornecem todas as necessidades nutricionais e são superpráticos.

10) Encontram um esporte para chamar de seu

Pode ser ioga, natação, pilates, tanto faz. O importante é descobrir uma atividade física prazerosa, para você queimar calorias e se divertir.

11) São equilibradas durante sete dias por semana

"Se contabilizarmos o total de um ano, os dias que compreendem o fim de semana chegam a 104. Se em cada dia destes você incluir 100 calorias a mais da recomendação (algo bem fácil), no final de um ano você terá engordado cerca de 1,5 quilo sem perceber", alerta Samantha Macedo, nutricionista da Equilibrium Consultoria (SP).

12) Ingerem cálcio

 Pesquisas comprovam que a falta de cálcio no organismo estimula acúmulo de gordura, principalmente a abdominal. Por outro lado, o consumo adequado inibe a produção de cortisol, hormônio que pode ser responsável por aqueles quilos a mais. O ideal é consumir 1.200 mg de cálcio por dia. Esta quantidade equivale a três copos de leite mais uma fatia de queijo.

13) Comem chocolate, sim!

Mas apenas uma barra pequena, e de chocolate amargo. Elas jamais devoram bombons ou barras de chocolate recheados. "E chupe o chocolate em vez de mastigá-lo", ensina Roseli Rossi.

14) Carregam lanchinhos

Elas sabem que combinar alimentos ricos em carboidratos, como frutas ou cereais integrais, com alimentos ricos em proteínas ou gorduras do bem é uma ótima saída para manter a sensação de saciedade por mais tempo. Coma damascos secos com nozes, iogurte desnatado com aveia em flocos e pão integral com azeite de oliva.

15) Consomem alimentos light, mas sem exagerar

Produto light não significa que não tem calorias, açúcares ou gorduras. Significa apenas que eles têm esses nutrientes reduzidos. Por isso, devem ser consumidos com moderação.

16) Chamam o garçom

Quando vão ao restaurante, elas pedem para o garçom retirar seu prato assim que se sentem satisfeitas (algo muito diferente de sem fome).

17) Comem pipoca para diminuir a fome

Em um estudo apresentado na conferência americana Experimental Biology, em 2009, as pessoas que comeram 1 xícara (chá) de pipoca antes do almoço consumiram 100 calorias a menos durante a refeição do que aquelas que mataram a fome com batata chips, por exemplo.

18) Mantêm o corpo bronzeado

O bronzeamento tem um dom ilusionista. Por isso, grande parte das mulheres se acha mais magra quando está com a pele dourada.

19) Sobem na balança

As magrinhas sabem que subir na balança funciona como estimulante para manter o peso sob controle. Uma pesquisa, feita pelo Rregistro Nacional Americano de Controle do Peso (NWCR, em inglês), constatou que quase metade dos que se mantiveram 25 quilos mais magros durante pelo menos um ano se pesava diariamente. O hábito pode ser motivador, mas atenção: a conduta só não pode virar obsessão.

20) Não pensam em comida

Você é fã daqueles programas de culinária em que o chef ensina a preparar pratos sedutores? Esqueça as receitas. A mera visão de um cheesesalada é capaz de desencadear um efeito de "fome psicológica" prejudicial à sua dieta.

21) Apostam na granola

Estudo da Universidade Purdue, em Indiana, nos Estados Unidos, provou que vale substituir uma refeição por uma boa tigela de cereais com leite. Graças a ela, em duas semanas os participantes do teste consumiram uma média de 640 calorias diárias a menos do que o habitual e perderam cerca de dois quilos.

22) São determinadas

Elas desejam entrar na calça jeans número 38 e fazem todos os esforços para alcançar seus objetivos. Para elas, realizar esse sonho dá mais prazer do que devorar um pratão de lasanha.

Fonte: http://www.oficinadamoda.com.br/beleza/corpo/22-dicas-para-emagrecer-21651.html - Texto Fernanda Cury, revista Corpo a Corpo - Publicado por Ana Carolina Gabriel - Foto: Danilo Borges

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Alcoolismo tira 7,6 anos de sua vida e pode te deixar propenso a 27 outras doenças

Um estudo observacional da Inglaterra, que se estendeu por um período de 12,5 anos, descobriu que pacientes alcoólatras internados, em comparação com outros pacientes de vários hospitais, tem em média 7,6 anos a menos de vida.

Os pesquisadores analisaram as doenças físicas de 23.371 pacientes de hospitais com dependência de álcool na cidade inglesa de Manchester, e compararam esses dados com os de um grupo de 233.710 pacientes sem alcoolismo selecionados aleatoriamente.

“Durante o período de observação, cerca de um em cada cinco pacientes com alcoolismo morreu, enquanto apenas um em cada doze pacientes do grupo controle morreu”, disse o Dr. Reinhard Heun, do Hospital Royal Derby, na Inglaterra.

27 doenças concomitantes

Além disso, um total de 27 doenças físicas ocorreram mais frequentemente em pacientes com dependência de álcool, no geral doenças no fígado, pâncreas, vias respiratórias, trato gastrointestinal e sistema nervoso.

Em contraste, ataques cardíacos, doença cardiovascular e cataratas foram algumas das doenças que apareceram menos frequentemente em pacientes com o alcoolismo.

Mas isso pode ser devido a uma falta de documentação de certas condições. Os pacientes com problemas de dependência são frequentemente internados em hospitais como casos de emergência. Sendo assim, no momento do diagnóstico, é dada prioridade aos sintomas agudos – o que pode contribuir para o fato de que nem todas as doenças físicas são registradas.

Verdade verdadeira

Segundo os pesquisadores, o grande número de pacientes incluídos no estudo e o grupo de controle global permitiram uma avaliação sofisticada do peso do alcoolismo na expectativa de vida.

 “Os resultados são de hospitais gerais em Manchester, no entanto eles são representativos por causa das grandes quantidades de amostras aleatórias e podem, portanto, ser transferidos para outros hospitais gerais em outros países”, disse o Dr. Dieter Schoepf, do Hospital da Universidade de Bonn. [Science20]

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Saiba como tratar manchas na pele

As manchas de pele podem estar relacionadas ao excesso de exposição ao sol, doenças e fatores genéticos. O que muitas pessoas não sabem, é que alguns problemas podem ser solucionados facilmente com procedimentos estéticos.

Muitas das manchas de pele que tanto incomodam as mulheres podem estar relacionadas a doenças simples, que podem ser curadas rapidamente com o auxílio de procedimentos estéticos. Enquanto algumas delas são consequência da exposição excessiva ao sol, outras são doenças benignas, de fácil resolução.

No entanto, o desconhecimento sobre o diagnóstico pode retardar a resolução do problema. “Muitas pessoas não conhecem a origem das manchas e acabam convivendo por décadas com algo que as incomoda quando, muitas vezes, conseguimos resolver com a ajuda de tratamentos encontrados em clínicas de estética avançada”, explica a doutora Adriana Benito, médica especialista da Pró-Corpo. O tratamento de luz pulsada, por exemplo, é indicado para tratar a melanose, doença causada pelo aumento das células que produzem a melanina. As pintas podem chegar a até dois centímetros, geralmente na cor castanho, claro ou escuro. O mesmo tratamento também é recomendado para melhorar o aspecto da rosácea, uma lesão inflamatória crônica que causa vermelhidão na pele, e no caso de poiquilodermia, que causa o excesso de pigmentação e de vasinhos dilatados e aparentes, deixando a pele das laterais do pescoço com manchas de cor acastanhada e avermelhada.

Já a ceratose (ou queratose), do tipo seborreica ou actínica, pode ser tratada com a combinação de peeling químico e laser de CO2. Apesar dos nomes parecidos, as duas ceratoses apresentam características bem diferentes. A primeira, ceratose seborreica, é uma lesão de coloração marrom ou negra, inicialmente plana, mas que pode crescer e se tornar elevada e com superfície irregular. Já a segunda, a ceratose actínica, também conhecida como mancha senil, é uma lesão avermelhada ou acastanhada, de superfície dura. A mancha pode ser ocasionada por fatores genéticos. Em ambos os casos, os ácidos utilizados no peeling ajudam a retirar as camadas danificadas, enquanto o laser aquece a pele, causando microperfurações e a renovação celular. “Vale lembrar que, antes de se submeter a qualquer procedimento, é imprescindível fazer uma avaliação com um especialista”, reforça a médica.

Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br//corpo-e-rosto/cuidados-com-o-corpo/saiba-como-tratar-manchas-na-pele/8443 - Por Nathália Henrique - Foto: Shutterstock

terça-feira, 5 de maio de 2015

Dicas para driblar o estresse

7 atitudes simples podem oferecer mais qualidade de vida e melhorar os relacionamentos pessoais e profissionais

O especialista em comportamento humano, Eduardo Shinyashiki, ensina como não deixar a pressão do dia a dia atrapalhar a vida. Conheça sete dicas:

1 - Tire o sapato assim que chegar em casa
A ação é um gesto simbólico para distanciar o estresse do dia, as tensões e, claro, descansar os pés. Tire a roupa imaginando que você está tirando uma casca e vista peças confortáveis. 

2 - Desligue o celular e a televisão por um momento e ouça uma música relaxante
Reserve esse momento para si mesmo e acalme eventuais estados de 
ansiedade. Coloque toda a sua a atenção em sua respiração. A intenção é se reconectar e despertar os sentidos e sensações do seu corpo.

3 - Tome um banho para limpar não apenas o corpo
Um bom banho limpa também a energia da rua, do trânsito e de eventuais decepções e preocupações. Durante o banho, aproveite para utilizar uma essência que você goste ou um óleo de banho perfumado. Os cheiros dos perfumes chegam rapidamente ao nosso cérebro e ativam lembranças e emoções.

4 - Lembre se que o dia não acaba quando você volta do trabalho
Utilize esse outro momento do dia para os seus hobbies, fazer exercício físico, uma massagem, fazer dança de salão, cuidar das plantas ou 
cozinhar. Faça algo ligado ao seu lazer e que lhe proporcione prazer, boas sensações e emoções.

5 - Cuide da sua alimentação
Coma algo leve e saudável para favorecer a digestão e, consequentemente, ter um sono tranquilo e restaurador.

6 - Cuide também dos seus pensamentos
Voltando do trabalho mude o foco de atenção e lembre-se de você, das suas necessidades, projetos, sonhos e da sua 
família.

7 – Dê atenção às amizades e relacionamentos familiares