sábado, 19 de novembro de 2022

Copa do Mundo: veja os principais recordes da história


Quem é o jogador com mais gols em uma só edição? E o gol mais rápido da história? A maior goleada? Confira lista com os principais recordes da história da Copa do Mundo

 

Como em toda edição, a Copa do Mundo começa no próximo domingo com expectativa de recordes sendo quebrados e marcas sendo alcançadas. O Brasil pode, por exemplo, tornar-se a primeira seleção hexacampeã do mundo. E Messi e Cristiano Ronaldo podem se juntar a um seleto grupo de jogadores com cinco participações em Copa no currículo.

 

Para facilitar a sua vida, o ge listou os principais recordes históricos. Você sabe quem é jogador com mais gols em uma só edição de Copa do Mundo? A maior goleada? A pior participação de um país-sede? O treinador com mais jogos na competição? E o cartão vermelho mais rápido da história dos Mundiais?

 

Confira!

 

Os recordes da seleção brasileira

A começar com o Brasil, que busca o hexacampeonato no Catar. Essas são as marcas que pertencem à Seleção ou a jogadores brasileiros na história da competição:

 

Seleção com mais títulos: 5 (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)

Mais participações: 22 (já incluindo a Copa do Catar)

Mais vitórias: 73

Jogador com mais títulos: Pelé, com 3 (1958, 1962 e 1970)

Jogador mais novo a marcar: Pelé, aos 17 anos e 239 dias (1958)

Jogador mais novo a marcar um hat-trick: Pelé, aos 17 anos e 244 dias (1958)

Mais títulos como jogador e técnico: Zagallo, com 3 (1958 e 1962 como jogador; 1970 como técnico)

 

Recordes de seleções

Mais derrotas: México, com 27

Mais empates: Itália e Inglaterra, com 21

Mais gols sofridos: Alemanha, com 125

Mais presenças na final: Alemanha, com 8 finais e 4 títulos (1954, 1974, 1990 e 2014)

Mais vices: Alemanha com 4 vices (1966, 1982, 1986 e 2002)

Mais títulos por confederação: Europa 12 x 9 América do Sul

Pior campanha de um país-sede: África do Sul em 2010 (única anfitriã a não passar da primeira fase)

Pior participação de um campeão no torneio seguinte: França eliminada na primeira fase em 2002 (1e e 2d)

Mais gols em uma só Copa: Hungria, 27 gols (1954)

Mais disputas de pênaltis: Alemanha e Argentina, com 4

Confronto mais comum: Argentina x Alemanha e Brasil x Suécia, com 7

Maior intervalo entre títulos: Itália, com 44 anos (1938-1982)

 

Recordes de jogadores

Mais Copas disputadas: Antonio Carbajal, do México (1950 a 1966); Lotthar Matthaus, da Alemanha (1982 a 1998); Gianluigi Buffon, da Itália (1998 a 2014), e Rafa Márquez, do México (2002 a 2018), com 5 Copas - Messi, Cristiano Ronaldo, Ochoa e Guardado vão disputar a quinta Copa em 2022.

Mais jogos em Copas: Lothar Matthaus, da Alemanha, com 25 jogos (1982, 1986, 1990, 1994 e 1998)

Mais jogos de mata-mata: Klose, da Alemanha, com 14

Mais vitórias: Klose, da Alemanha, com 17

Mais minutos em campo: Maldini, da Itália, com 2.217 minutos

Mais novo: Norman Whiteside, da Irlanda do Norte, com 17 anos e 41 dias (1982)

Mais velho: El Hadary, do Egito, com 45 anos e 5 meses (2018)

Mais gols: Klose, da Alemanha, com 16 gols (2002, 2006, 2010 e 2014)

Mais gols em uma só Copa: Just Fontaine, da França, com 13 gols (1958)

Mais gols em um só jogo: Salenko, da Rússia, com 5 gols (1994)

Mais gols em uma final: Geoff Hurst, da Inglaterra, fez 3 gols no 4 a 2 sobre a Alemanha (1966)

Mais velho a fazer um gol: Roger Milla, de Camarões, aos 42 anos (1994)

Gol mais rápido: Hakan Sukur, da Turquia, a 10,8 segundos no 3 a 2 contra a Coreia do Sul (2002)

Mais partidas como capitão: Rafa Márquez, do México, com 17

Mais hat-tricks: Sándor Kocsis, da Hungria (1954); Just Fontaine, da França (1958); Gerd Müller, da Alemanha (1970); e Gabriel Batistuta, da Argentina (1994 e 1998), com 2

Hat-trick mais rápido: Láslo Kiss, da Hungria, com oito minutos (1982)

Mais velho a marcar um hat-trick: Cristiano Ronaldo, contra a Espanha (2018), com 33 anos e 130 dias

Mais cartões recebidos: Mascherano, da Argentina, com 7 (2006-2018)

 

Recordes de treinadores

Mais jogos: Helmut Schoen, da Alemanha, com 25 jogos (1966, 1970, 1974 e 1978)

Mais vitórias: Helmut Schön, da Alemanha, com 16 (1966-1978)

Mais títulos: Vittorio Pozzo, da Itália, com 2 (1934 e 1938)

Mais edições: Parreira, com 6 (1982-Kuwait, 1990-Emirados Árabes, 1994-Brasil, 1998-Arábia Saudita, 2006-Brasil e 2010-África do Sul)

Mais edições consecutivas: Bora Milutinović, com 5 (México, 1986; Costa Rica, 1990;Estados Unidos, 1994; Nigéria, 1998; e China, 2002

Mais novo: Juan Jose Tramutola, da Argentina (1930), com 27 anos e 267 dias

Mais novo campeão: Alberto Suppici, do Uruguai (1930), com 31 anos e 252 dias

Mais velho: Otto Rehhagel, da Grécia (2010), com 71 anos e 317 dias

Mais velho campeão: Vicente del Bosque, da Espanha (2010), 59 anos e 200 dias

 

Recordes gerais

Maior goleada: Hungria 9 x 0 Coreia do Sul (1954), Iugoslávia 9 x 0 Zaire (1974) e Hungria 10 x 1 El Salvador (1982)

Jogo com mais gols: Suíça 5 x 7 Áustria, 12 gols (1954)

Final com mais gols: Brasil 5 x 2 Suécia (1958)

Copa com mais gols (total): 1998 e 2014, com 171 gols

Copa com mais gols (média): 1954 (5,38 por jogo)

Copa com menos gols (total): 1930 e 1934, com 70 gols

Copa com menos gols (média): 1990 (2,21 por jogo)

Cartão vermelho mais rápido: José Batista, do Uruguai, a 54 segundos, no 0 a 0 contra a Escócia (1986)

Cartão amarelo mais rápido: Jesús Gallardo, do México, a 11 segundos contra a Suécia (2018)


Jogadores marcaram o primeiro gol de uma Copa do Mundo

1930 - Lucien Laurent (FRA) - França 4 x 1 México

1934 - Ernesto Belis (ARG) - Suécia 3 x 2 Argentina

1938 - Jupp Gauchel (ALE) - Suíça 1 x 1 Alemanha

1950 - Ademir de Menezes - (BRA) Brasil 4 x 0 México

1954 - Milos Milutinovic (SER) - Sérvia 1 x 0 França

1958 - Tore Klas Simonsson (SUE) - Suécia 3 x 0 México

1962 - Héctor Facundo (ARG) - Argentina 1 x 0 Bulgária

1966 - Pelé (BRA) - Brasil 2 x 0 Bulgária

1970 - Dinko Dermendzbiev (BUL) - Peru 3 x 2 Bulgária

1974 - Paul Breitner (ALE) - Alemanha Ocidental 1 x 0 Chile

1978 - Bernard Lacombe (FRA) - Itália 2 x 1 França

1982 - Erwin Vandenbergh (BEL) - Argentina 0 x 1 Bélgica

1986 - Alessandro Altobelli (ITA) - Bulgária 1 x 1 Itália

1990 - François Omam-Biyik (CAM) - Argentina 0 x 1 Camarões

1994 - Jürgen Klinsmann (ALE) - Alemanha 1 x 0 Bolívia

1998 - César Sampaio (BRA) - Brasil 2 x 1 Escócia

2002 - Papa Bouba Diop (SEN) - França 0 x 1 Senegal

2006 - Philipp Lahm (ALE) - Alemanha 4 x 2 Costa Rica

2010 - Lawrence Tshabalala (AFS) - África do Sul 1 x 1 México

2014 - Marcelo (BRA) gol contra - Brasil 3 x 1 Croácia

2018 - Yury Gazinsky (RUS) - Rússia 5 x 0 Arábia Saudita.

 

Fonte: https://ge.globo.com/rj/copa-do-mundo/noticia/2022/11/18/copa-do-mundo-veja-os-principais-recordes-da-historia.ghtml - Por Redação do ge — Doha, Catar - Pelé, Klose e Milla são alguns dos recordistas da Copa do Mundo — Foto: ge


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


Substância liberada durante exercício pode proteger os rins, diz estudo


É um passo importante para quem enfrenta problemas renais

 

Um grupo de pesquisadores do laboratório de fisiopatologia renal da Unicamp (Universidade de Campinas) mostrou em pesquisa, que a irisina, substância liberada durante atividade física, ajuda a prevenir danos nos rins causados pelo diabetes, uma vez que a insuficiência renal pode atingir até 40% dos diabéticos.

 

O nosso organismo libera a produção de muitos hormônios enquanto exercitamos, entre os exemplos: adrenalina, endorfina, serotonina. Sendo assim, no meio de outros hormônios, a irisina tornou-se a esperança de cientistas na proteção dos rins por conta dos problemas causados pela diabete.

 

Estudo mostrou relação do exercício com o bom funcionamento dos rins

“Constatamos que o exercício aeróbico está associado a um aumento da irisina muscular na circulação sanguínea e também nos rins. Conferindo nefroproteção”, explica José Butori Lopes de Faria, médico do Laboratório de Fisiopatalogia renal e Complicações do Diabetes da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp para o G1 Campinas e Região.

 

Para esse estudo, os pesquisadores incluíram diabetes em ratos e avaliaram os indicadores de danos renais, como a albumina na urina. A visualização da proteína denota que as células renais passaram a ser danificadas pela doença.

 

Outro passo desse trabalho foi a divisão desses animais, com os grupos “não diabéticos”, diabéticos sedentários. E o de diabéticos foram submetidos aos exercícios, que realizam em esteira rolante pelo período de oito semanas.

 

“Após oito semanas de exercícios físicos, os animais diabéticos exercitados apresentaram redução na produção de alguns marcadores de doença renal. Bem como melhora na função do tecido renal”, afirma Guilherme Pedron Formigari, co-autor da pesquisa também para o G1 Campinas e região.

 

Na etapa seguinte, os cientistas usaram medicamentos responsáveis pelo bloqueio da ação real da irisina. E a ineficiência da substância nos ratos relacionou com o bloqueio dos efeitos benéficos do exercício.

 

“Vimos que o exercício aeróbico está associado ao aumento da irisina no tecido muscular e na circulação sanguínea. Bem como ao aumento de uma enzima nos rins, conferindo nefroproteção”, finalizou Faria para o G1.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/substancia-liberada-durante-exercicio-pode-proteger-os-rins-diz-estudo/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Louvado seja o Senhor, minha alma, e não se esqueça de todos os seus benefícios – que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças, que redime a sua vida da cova e te coroa com amor e compaixão. (Salmos 103: 2-4)


sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Água: é verdade que ela ajuda a emagrecer? Entenda


Mais uma dúvida que é solucionada por especialista nesta reportagem

 

A água é o recurso natural abundante do universo e os seus benefícios são o regulamento da temperatura corporal, combate da acne, fortalecimento do sistema imunológico e hidratação da pele. Ainda assim, existe aquela dúvida se o consumo diário de água ajuda a emagrecer. É verdade ou fake?

 

A falta de informação de uma maioria dos habitantes brasileiros ainda contribui para diversas “lendas” e histórias infundadas sobre o uso da água no processo de perda de peso. Ou seja, essa dúvida permanece em alta nos tempos atuais.

 

O primeiro “passo” é saber que 60% do corpo humano é constituído por água. O que denota que quanto mais hidratado estiver melhor será o seu desempenho diário. Em relação ao emagrecimento, há estudos que apontam o benefício desse processo em longo prazo.

 

Auxílio para consumação de água

O Ministério da Saúde publicou o Guia Alimentar Para a População Brasileira no ano de 2006, documento que orienta o caminho seguro para alimentação saudável. Esse guia diz que a quantidade ideal de água a ser consumida varia conforme a idade e o peso. Em média, o recomendado é que sejam consumidos 2 litros diários para adultos, porque nosso corpo não é capaz de armazenar água e depois do consumo é distribuída por todo o nosso organismo.

 

Responsável pelo programa do VigilantesDoPeso no Brasil, Matheus Motta, destacou as consequências negativas para falta de água na rotina. E acusou que há uma relação entre perda de peso e beber água.

 

“A falta de água pode trazer diversos malefícios que impactam diretamente nossa rotina, como a piora da memória e do raciocínio, por exemplo. Além disso, o metabolismo também corre o risco de ter seu desempenho prejudicado, dificultando a perda de peso. Justamente por esta razão, evidências apoiam uma conexão entre emagrecer e beber água”, garantiu.

 

A fim de auxiliar aqueles que buscam o bem-estar por meio de um processo mais saudável e duradouro, a organização VigilantesDoPeso, que atua com propósito no estímulo de mudanças de hábitos, mentalidade e estilo de vida, delineou os principais benefícios de ingestão diária de água.

 

Como consumir água de maneira adequada

1 – Ajuda no controle de peso

A água é importante para a regularização da temperatura do nosso corpo, pressão sanguínea e o transporte eficiente de nutrientes e resíduos nos músculos, funções importantes para o bom desempenho físico. Também mantém um bom funcionamento do metabolismo, que influencia na perda e controle de peso. Além de ser a melhor opção para se hidratar, pois não contém calorias e nem açúcares, encontrados em outras bebidas.

 

2 – Ajuda o sistema digestivo

Hidratar-se de maneira adequada auxilia a produção de fluidos digestivos e melhora o funcionamento intestinal, evita a constipação e a formação de gases e facilita ainda a absorção dos nutrientes necessários para o nosso corpo.

 

3 – Evita a exaustão mental

O cérebro funciona melhor quando está hidratado. Consumir a quantidade sugerida de água é importante para manter o bom desempenho da função cognitiva, previne sintomas como cansaço, falta de atenção e falha na memória.

 

4 – Previne pedra nos rins

Sem o consumo ideal da quantidade de água, há a diminuição da produção de urina, que passa pelos rins e ajuda na formação de cálculos renais. Além disso, a ingestão suficiente de líquido pode diminuir os riscos de infecções no sistema urinário.

 

Fonte: Vigilantes do Peso

 

Fonte: https://sportlife.com.br/agua-e-verdade-que-ela-ajuda-a-emagrecer-entenda/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Senhor meu Deus, eu te chamei por ajuda, e você me curou. (Salmos 30: 2)


quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Você usa o celular porque não consegue dormir, ou não dorme porque usa o celular?


Estresse e tecnologias digitais

 

De um jeito ou de outro, todo o mundo conhece o drama: O expediente termina, você chega em casa, mas os pensamentos continuam girando em torno do trabalho, e girando o suficiente até para impedi-lo de adormecer ou fazê-lo acordar durante a noite.

 

Os médicos e psicólogos agora contam com um novo argumento para essas situações: As tecnologias digitais e o trabalho remoto. Mas será que essas tecnologias têm mesmo algo a ver com isso?

 

"Há muita pesquisa sobre tecnologia digital e fadiga," comentou o professor Marcel Kern, da Universidade de Kassel (Alemanha). Muitas vezes, assume-se que as pessoas não podem se desligar do trabalho devido à acessibilidade digital. Mas isso é realmente devido à mídia digital?

 

Para tentar chegar ao fundo desta questão, a equipe do professor Kern decidiu estudar funcionários de diferentes empresas, em condições reais de trabalho. Em cinco dias consecutivos, 340 funcionários preenchiam um questionário três vezes ao dia.

 

As questões envolviam: Quantas horas você usou o telefone celular para trabalhar? Ainda havia muitas tarefas inacabadas no final do dia? Quão bem você se desliga do trabalho à noite?

 

Uso o celular porque não desligo, ou não desligo porque uso o celular?

 

O resultado: O estresse não foi causado simplesmente porque os funcionários estavam usando tecnologia digital.

 

Na verdade, os maiores níveis de estresse foram detectados quando os funcionários acumularam tarefas inacabadas, e, então sim, muitos deles usaram as tecnologias para tentar se desincumbir delas.

 

Segundo a equipe, vários estudos têm levado a conclusões incorretas porque os pesquisadores não estão se preocupando em distinguir entre as pessoas que não conseguem desligar porque usam seus telefones celulares e as pessoas que usam seus telefones celulares porque não conseguem desligar.

 

Este último caso, afirmam, parece mais provável de se aplicar a essas situações de perder o sono por causa de problemas do trabalho.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: When thinking about work makes employees reach for their devices: A longitudinal autoregressive diary study

Autores: Clara Heissler, Marcel Kern, Sandra Ohly

Publicação: Journal of Business and Psychology

Vol.: 37, pages 999-1016

DOI: 10.1007/s10869-021-09781-0

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=voce-usa-celular-porque-nao-consegue-dormir-ou-nao-dorme-porque-usa-celular&id=15566 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Roberto Schirdewahn


Adora o SENHOR, teu Deus, e a sua bênção estará sobre a tua comida e água. Tirarei as doenças de entre vós. (Êxodo 23:25)


quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Por que alguns alimentos causam alergias? Nova teoria surpreende


Alergias alimentares

 

Hoje temos acesso a milhares de diferentes tipos de alimentos, mas sabemos que alguns são mais problemáticos do que outros.

 

Por exemplo, laticínios, mariscos, trigo, e especialmente amendoim, estão no topo da lista de alimentos com alto potencial de causarem alergias.

 

Mesmo sendo o caso mais comum, contudo, ainda é um enigma para a ciência por que os amendoins parecem ser alérgenos tão fortes.

 

Para a professora Araceli Díaz-Perales, da Universidade Politécnica de Madrid (Espanha), a resposta a esse enigma é muito simples: "Você sofre de alergias contra os alimentos que come com mais frequência," defende ela.

 

É uma nova teoria, ainda a ser discutida pela comunidade científica, mas que pode explicar por que as alergias alimentares tendem a ser específicas da geografia: Além dos amendoins, os países que consomem mais nozes tendem a ter níveis mais altos de alergias a nozes, e assim por diante.

 

É claro que não é só quantidade: O primeiro elemento a ser considerado é que os alimentos de vegetais são mais alergênicos do que os alimentos de origem animal, especialmente plantas ricas em proteínas. E como eles são preparados e consumidos também faz diferença.

 

E há outros fatores envolvidos, diz a pesquisadora citando o Reino Unido, que tem taxas mais altas de alergia ao amendoim do que a Espanha, apesar de ambos consumirem grandes quantidades do alimento. Ela suspeita que isso ocorra porque o Reino Unido consome mais amendoim em uma forma processada com alto teor de gordura, como manteiga, óleo, confeitos e salgadinhos. De fato, já se confirmou que amendoins torrados causam mais alergia.

 


As proteínas são elementos importantes no aparecimento das alergias.

 

Por que um alimento causa alergia?

 

Uma nova teoria sobre o que faz um alimento causar alergia é bem-vinda porque as pesquisas mais recentes têm mostrado que a sensibilidade a certos alérgenos não começa necessariamente no intestino, podendo ser desenvolvida através do trato respiratório, ou mesmo da pele - os óleos vegetais são uma base comum em cosméticos. Depois de ficarem sensibilizadas, quando as pessoas consomem o alimento, elas sofrem de sintomas alérgicos.

 

"A saúde da sua pele é muito relevante na prevenção de alergias alimentares," acrescenta a pesquisadora. Produtos de limpeza agressivos podem prejudicar não só o microbioma - o conjunto de microrganismos que vivem em todo o nosso corpo - mas também a camada protetora mais superficial da pele. "Isso permite a entrada de alérgenos e leva à sensibilização a certos alimentos," completa Araceli.

 

O estresse também pode desempenhar um papel: Os cientistas estão aprendendo que o sistema hormonal, o sistema imunológico e o desenvolvimento neuronal estão todos intimamente interligados - qualquer mudança em um tem um efeito indireto nos outros. Então, é possível que nossas vidas cada vez mais agitadas estejam nos tornando mais suscetíveis a reações alérgicas.

 

Exame amplo de alergias

 

Para monitorar todas essas possibilidades, Araceli e sua equipe está desenvolvendo um novo equipamento que mede rapidamente a quantidade de anticorpos presentes no sangue capazes de desencadear uma resposta alérgica.

 

Ao contrário dos testes cutâneos convencionais, o novo exame pode detectar anticorpos para mais de 20 proteínas diferentes, presentes em pelo menos 12 alimentos causadores de alergias. Isso torna o diagnóstico de pacientes com histórias clínicas raras muito mais fácil.

 

No entanto, ressalva a pesquisadora, combater o aumento das alergias alimentares ainda levará tempo, exigindo uma compreensão mais completa de como nosso ambiente, dieta, microbioma e sistema imunológico interagem. Quando tivermos essa compreensão, poderemos ajustar nossas dietas (ou até mesmo nossa rotina de cuidados com a pele) para evitar o desenvolvimento de alergias, enquanto ainda desfrutamos de todos os alimentos que o mundo tem a oferecer.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Lipid Ligands and Allergenic LTPs: Redefining the Paradigm of the Protein-Centered Vision in Allergy

Autores: Zulema Gonzalez-Klein, Diego Pazos-Castro, Guadalupe Hernandez-Ramirez, Maria Garrido-Arandia, Araceli Diaz-Perales, Jaime Tome-Amat

Publicação: Frontiers in Allergy

DOI: 10.3389/falgy.2022.864652

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=por-alguns-alimentos-causam-alergias-nova-teoria-surpreende&id=15617 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Pexels/Pixabay


Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. 1 Coríntios 15:58


terça-feira, 15 de novembro de 2022

O lado sombrio da cultura fitness exposta nas redes sociais


A exposição física nas mídias não mostra um retrato direto da cultura da academia ou do treinamento de força, representando antes uma cultura própria.

 

Perfeição inatingível

 

Fotos de ginástica, condicionamento físico e treino em academias postadas nas mídias sociais deveriam inspirar outras pessoas a se exercitar, mas, na verdade, essas fotos podem ter exatamente o efeito oposto.

 

Na busca da perfeição física, acaba surgindo uma necessidade narcisística de validação que, por definição, não pode ser saciada, porque não há perfeição física.

 

As consequências para quem não se dá conta disso podem ir de ideais corporais distorcidos até doenças mentais.

 

"A 'inspiração física' captura a essência do lado problemático das mídias sociais," resume o professor Aurélien Daudi, da Universidade de Malmo (Suécia).

 

Mídia da objetificação

 

Plataformas de mídia social baseadas em imagens e em vídeos curtos, como Instagram e TikTok, têm uma lógica inerente de objetificação, explica o pesquisador. Representar totalmente a si mesmo através de uma imagem é realmente impossível porque não é viável capturar tudo o que você é como pessoa através de uma imagem.

 

"Dentro dessa cultura, há um grande foco no corpo bem treinado, atraente e 'sexy'. Isso é muitas vezes o que a pessoa mostra de si mesma, levando a um casamento natural entre objetificação e sexualização," disse Daudi.

 

sismoAssim, essas mídias convidam as pessoas a se entregarem ao seu próprio narcisismo.

 

A comparação social e o incentivo para viver de acordo com os ideais propagados por meio das fotos de outras pessoas gera estresse, assim como o ato de postar a si mesmo. Imagens que constantemente mostram versões idealizadas de si mesmo e dos outros, e que se chocam com a realidade, muitas vezes podem criar dissonância emocional.

 

Sentimentos frustrantes de inadequação são compensados com ainda mais narcisismo, levando à postagem de ainda mais imagens em busca de uma resposta maior. O resultado é um círculo vicioso do qual é difícil escapar.

 

"O narcisismo é frequentemente usado como uma palavra depreciativa, mas na psicanálise o termo também descreve uma força motriz, querer e desejar algo para si mesmo. Há motivos para tentar controlar esse narcisismo e, em contextos sociais, normalmente ele é mantido sob controle. No Instagram, no entanto, o narcisismo que existe em todos é alimentado e cultivado," detalhou o pesquisador.

 

Cultura do mostrar-se

 

Apesar disso, a imagem vendida através das redes sociais pode ser um motivador real para o exercício, seja um motivador saudável ou não, mas se a motivação for sempre externa - que alguém se exercite para agradar os outros e receber melhores avaliações em suas postagens - então mesmo este benefício traz consigo o risco de efeitos colaterais negativos.

 

Os pesquisadores também observaram que tanto homens quanto mulheres postam fotos dentro da cultura do "inspire-se em mim fisicamente" das mídias sociais.

 

No entanto, as mulheres têm sido tradicionalmente mais expostas ao olhar crítico da mídia, tornando o impacto negativo da exposição física potencialmente maior entre elas, de acordo com o estudo. O professsor Daudi ressalta que a exposição física nas mídias não mostra um retrato direto da cultura da academia ou do treinamento de força, representando antes uma cultura própria.

 

"Mais mulheres jovens do que homens publicam nas redes sociais no âmbito do fenômeno, enquanto a cultura do fisiculturismo tradicional ainda é bastante dominada por homens. As fotos nas redes sociais geralmente não são centradas especificamente no treinamento em si, mesmo que as legendas muitas vezes contenham referências claras para se exercitar. As fotos tendem a mostrar poses cuidadosamente escolhidas ou destacar partes do corpo selecionadas," disse ele.

 

Por trás de uma imagem publicada, geralmente há muito mais variações da imagem, e apenas a melhor e mais perfeita imagem é publicada. "Em outras palavras, o valor do sinal, o status que o corpo e a imagem exibem, é mais importante do que mostrar que realmente se tem benefício prático de um corpo forte e saudável," concluiu Daudi.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: The Culture of Narcissism: A Philosophical Analysis of "Fitspiration" and the Objectified Self

Autores: Aurélien Daudi

Publicação: Physical Culture and Sport

Vol.: 94, 1

DOI: 10.2478/pcssr-2022-0005

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=lado-sombrio-cultura-fitness-exposta-redes-sociais&id=15588 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Malmö University


Nenhuma tentação se apoderou de você, exceto o que é comum à humanidade. E Deus é fiel; ele não permitirá que você seja tentado além do que você pode suportar. Mas quando você for tentado, ele também fornecerá uma saída para que você possa suportá-la. (1 Coríntios 10:13)


segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Diabetes: 7 problemas que a doença pode causar


Quase 17 milhões de brasileiros vivem com a diabetes. Doença pode causar complicações em todo o corpo; especialistas alertam os riscos

 

O Brasil é o 5º país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos). De acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF), o país pode chegar a ter 21,5 milhões de diabéticos em 2030.

 

A doença é caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, o que pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta.

 

“A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser utilizada em diversas atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta, portanto, em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Segundo a especialista, a condição, quando não controlada, pode trazer consequências negativas para a visão, rins, coração, nervos e membros inferiores. Além disso, pode provocar desidratação, dificuldade de cicatrização e complicações respiratórias, explica a  especialista.

 

Abaixo, médicos explicam 7 complicações da doença:

 

Envelhece a pele

A diabetes tipo 2 pode acelerar o envelhecimento da pele na ausência de um tratamento adequado, segundo a dermatologista Dra. Mônica Aribi, sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

“Isso porque o açúcar pode se ligar a proteínas como a elastina e o colágeno e desestabilizar essas substâncias por um processo chamado de glicação. Como essas proteínas são as responsáveis pela sustentação e elasticidade da pele, esse processo desestrutura esse tecido e o resultado é o envelhecimento precoce”, afirma a médica.

 

Predispõe queda capilar

“[A diabetes] desequilibra o metabolismo e, com isso, todos os mecanismos fisiológicos do organismo. Um organismo que não funciona bem não tem uma vascularização perfeita e, por consequência, tem pouca nutrição nos tecidos, inclusive no couro cabeludo, podendo causar queda de cabelos”, explica a Dra. Mônica.

 

A diabetes dificulta a cicatrização

A glicose em excesso pode reagir com qualquer proteína, lipídios e até nosso DNA, segundo a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. “E isso atrapalha o funcionamento destas moléculas. Quando temos um processo de cicatrização, é necessária uma orquestra de reações para que os tecidos se reorganizem e reparem aquele trauma sofrido. Isto ocorre em qualquer cirurgia”, afirma a médica.

No caso da diabetes, o organismo tem concentrações crônicas de glicose, o que ocasiona muitas moléculas glicadas e dificuldade na cicatrização. “Além disso, as células da imunidade podem estar comprometidas, aumentando o risco de infecção. E, como as células da pele trabalham de forma mais lenta, o colágeno alterado não permite o fechamento adequado das feridas”, alerta a Dra. Beatriz.

 

Pode causar ou piorar problemas vasculares

A diabetes pode causar danos na parede dos vasos sanguíneos. “Esses danos podem surgir por aumento do acúmulo de colesterol, chamado de aterosclerose, ou por um processo chamado glicação proteica, onde o açúcar presente no sangue vai causar um dano inflamatório na parede do vaso”, explica a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

Essas lesões podem acontecer em vasos de diferentes calibres e localizações, o que pode causar danos em diversos órgãos. A primeira seria a oclusão dos vasos bem pequenos, chamados de microangiopatia, que podem levar à falta de circulação na retina levando à cegueira. Já a macroangiopatia seria na parede dos vasos mais calibrosos, que podem causar infarto, derrame e alterações circulatórias nas pernas, o que pode ser causa importante de amputação e dificuldade para caminhada, alerta a especialista.

 

Impacta a fertilidade e a gestação

Segundo o Dr. Rodrigo Rosa, especialista em reprodução humana e diretor clínico da Clínica Mater Prime, a diabetes descompensada pode ser causa de infertilidade. Além disso, a doença pode aumentar o risco de aborto e as chances de complicações obstétricas (com maior incidência de pré-eclâmpsia, parto prematuro, e de distocias, por exemplo). Também há maior risco de macrossomia, ou seja, peso do bebê maior que 4 kg no nascimento.

 

Diabetes oferece danos aos rins

A médica nefrologista e intensivista, Dra. Caroline Reigada, explica que a diabetes é uma doença extremamente inflamatória, em que a quantidade exagerada de glicose no sangue é capaz de provocar a hiperfiltração do sangue nos rins (a chamada hiperfiltração glomerular).

“Além disso, a condição eleva a concentração de produtos de glicosilação avançada, os maiores responsáveis pelas complicações do diabetes. Quando estes produtos ficam ativados pelo sistema único imunológico, aparecem as doenças dos vasos sanguíneos e dos nervos, assim como os prejuízos renais”, adverte a profissional.

“Quando isso ocorre, o paciente começa a perder proteína na urina, clinicamente correspondente ao aparecimento de espuma no xixi, aumento da pressão arterial e edema (inchaço)”, explica a Dra. Caroline.

 

Causa problemas orais

Segundo o Prof. Dr. Mario Sergio Giorgi, cirurgião-dentista homeopata e Membro da Associação Brasileira de Halitose (ABHA), diabéticos podem ter repercussões orais, pois a condição apresenta alto risco para desenvolver problemas bucais como gengivite e periodontite. Por alterarem o nível glicêmico, essas doenças podem comprometer a saúde como um todo, aumentando a probabilidade de processos infecciosos.

 

Como diagnosticar e prevenir a diabetes

Segundo a Dra. Caroline, a diabetes tem fácil diagnóstico, que é feito com um simples exame de sangue. “Caso você tenha diabetes ou história familiar desta doença, ou ainda, esteja sobrepeso ou obeso, procure seu nefrologista. Lembre-se que o diabetes pode ser uma doença insidiosa. O diagnóstico da pré-diabetes e seu tratamento é a melhor forma de evitar complicações como as renais”, destaca a nefrologista.

Para reverter problemas de pele e cicatrização, é necessário melhorar o estilo de vida e a dieta, incluindo mais alimentos como fibras, frutas, verduras, legumes, ervas e especiarias, que contêm antioxidantes importantes, destaca a Dra. Mônica. “Da mesma forma, é importante atentar-se à escolha dos macronutrientes, preferindo gorduras boas, carboidratos de baixo índice glicêmico e proteínas magras na quantidade adequada”, conta a médica.

A Dra. Beatriz Lassance explica que, na diabetes, a Medicina do Estilo de Vida é ainda mais importante. “Dieta adequada, com alimentos que não aumentem a glicemia de forma abrupta, chamados alimentos de baixo índice glicêmico, deve ser seguida à risca, obviamente sempre, mas em período pré-operatório ainda mais importante. O exercício físico melhora a resistência à insulina, ou seja, uma quantidade menor de insulina faz a função de forma mais eficiente”, finaliza.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dia-mundial-da-diabetes-7-problemas-que-a-doenca-pode-causar.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. Provérbios 16:3


domingo, 13 de novembro de 2022

Conheça 8 alimentos com poder afrodisíaco


Entenda como eles podem aumentar e melhorar a qualidade do seu prazer

 

Uma boa maneira de melhorar a vida sexual do casal é por meio do desejo, da sintonia e da disposição de ambos. Mas sempre existe alguma forma de dar aquela ajudinha extra. Às vezes, existe desejo, mas falta disposição ou algum outro fator. Nessa hora, os alimentos afrodisíacos podem ser uma boa opção.

 

“Alimentos afrodisíacos são alimentos que possuem algum nutriente com propriedades estimulantes sexuais, aumentando o apetite sexual tanto dos homens quanto das mulheres”, explica a nutricionista Solange Ventura. 

 

Importantes para a saúde como um todo

Esses alimentos também podem melhorar a energia e qualidade de vida das pessoas. “Todos eles contêm propriedades que estimulam a circulação sanguínea e facilitam a produção de hormônios, que melhoram a libido e a disposição mental, sendo importante incluí-los no cardápio do dia a dia para alcançar o efeito afrodisíaco”, completa a profissional. 

 

Alimentos afrodisíacos

A seguir, confira alguns alimentos que podem melhorar a vida sexual:

 

1. Banana

Comer banana eleva a quantidade de serotonina no sangue. Com isso, a pessoa fica com o humor mais elevado e mais relaxada.

 

2. Amendoim

É rico em gorduras de boa qualidade e em proteínas. Possui vitamina B3, famosa pela propriedade vasodilatadora, que melhora a circulação do sangue.

 

3. Café

1 xícara de café pode ajudar a aumentar a libido.

 

4. Chocolate

Além de ser sensual e delicioso, o chocolate libera endorfina, aumentando a atração entre as pessoas.

 

5. Melancia

Há estudos que comprovam que a melancia é afrodisíaca. Pesquisadores do Centro de Aprimoramento de Frutas e Vegetais da Universidade A&M do Texas (Estados Unidos), descobriram que a fruta é rica em citrulina, reconhecido como vasodilatador. 

A substância é convertida em arginina, pioneira na formação do óxido nítrico no interior dos vasos sanguíneos, levando à vasodilatação e ao relaxamento vascular , aumentando o fluxo sanguíneo (não à toa, ele é um dos componentes do Viagra).

Vale ressaltar que esses efeitos libidinosos do consumo podem não ser notados por todas as pessoas. Outro ponto a ser esclarecido é que a citrulina se concentra principalmente na casca e nas sementes da melancia. Por isso, é necessário o aproveitamento de toda a fruta para obter os benefícios.

 

6. Carne

Pedaços magros de carne vermelha são fontes de zinco, que combatem a prolactina, hormônio responsável pela disfunção erétil.

 

7. Peixe

Peixes como salmão e atum aumentam a produção de ômega 3 e ácidos graxos, que elevam as taxas dos hormônios sexuais.

 

8. Vinho

A bebida aumenta os níveis de estrogênio e facilita a circulação sanguínea.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-11-11/conheca-8-alimentos-com-poder-afrodisiaco.html - Redação EdiCase


E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as riquezas da sua glória em Cristo Jesus. (Filipenses 4:19)


sábado, 12 de novembro de 2022

Exercícios deixam a pele mais bonita: 5 benefícios da prática esportiva


Médicas revelam as ações positivas que treinos aeróbicos, de força e resistência podem proporcionar para a pele

 

Talvez algumas pessoas não saibam, mas, o tradicional skincare tem um aliado de peso para deixar a pele mais bonita: os exercícios físicos. Praticar alguma atividade esportiva com regularidade, além de promover a definição muscular e a queima de gordura também consegue turbinar a saúde como um todo.

 

“O estilo de vida e os bons hábitos influenciam muito a qualidade da pele. Os exercícios físicos, por exemplo, quando praticados de forma regular, na dose certa e bem orientados, trazem uma série de benefícios para a saúde, inclusive para a pele. A atividade física (incluindo exercícios aeróbicos, musculação e alongamentos) é importante em diversos aspectos”, conta a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

 

“Quando realizamos atividade física regular, diminuímos o nível de cortisol, melhorando a elasticidade, controle de acne e oleosidade. Além de aumentarmos a própria barreira de proteção da pele”, completa a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, médica atuante em Medicina do Estilo de Vida e membro do American College of Lifestyle Medicine.

 

Por todos esses motivos, com a ajuda das médicas especialistas, separamos cinco benefícios importantes que a prática correta e regular de exercícios físicos pode proporcionar para a sua pele. Confira:

 

Benefícios que os exercícios promovem para a saúde e o aspecto da pele

1. Gera efeito detox e antioxidante para a pele – “Durante a atividade física, toda a nossa circulação fica mais solicitada. O sistema arterial – sangue que ‘alimenta’ os músculos em movimento – aumenta seu fluxo e, consequentemente, o aporte de nutrientes e oxigênio para todos os tecidos, inclusive a pele. Isso se reverte na pele deixando-a mais hidratada, corada e mais viçosa”, explica a Dra. Lamaita.

“Com a atividade física, também temos aumento de antioxidantes endógenos, que combatem os radicais livres; isso leva ao retardamento do envelhecimento”, completa a cirurgiã vascular.

 

2. Promove o antienvelhecimento – A prática da musculação, por exemplo, é capaz de incentivar a produção de hormônios do crescimento e L Glutamina. Substâncias que, segundo a Dra. Lassance, “exercem grande ação antienvelhecimento”.

“Outro benefício antienvelhecimento é usar adequadamente a energia proveniente do carboidrato (açúcar) que consumimos, diminuindo o stress oxidativo e evitando a glicação do colágeno, um processo no qual o açúcar excedente liga-se às fibras de sustentação da pele, favorecendo o aparecimento de flacidez e rugas”, reforça.

 

3. Deixa a pele tonificada – De acordo com a Dra. Lassance, o movimento durante os exercícios gera uma constante renovação, fortalecimento e regeneração de estruturas que dão tonicidade para a pele. “Isso reduz o risco de flacidez ou o aparecimento de rugas”.

 

4. Combate a acne – Segundo as especialistas, níveis altos de cortisol no organismo favorecem o aparecimento de acne. Mas, advinha quem consegue diminuir a produção desse hormônio no corpo? Sim, o exercício físico. “O cortisol [hormônio do estresse] está relacionado ao aumento de oleosidade e à diminuição da produção natural de ácido hialurônico na pele”, revela a Dra. Lamaita.

 

5. Aumenta a suavidade da pele – “As endorfinas são os analgésicos naturais do organismo. São produzidos pela hipófise e conferem sensação de bem-estar, felicidade e euforia, o que acaba influenciando e, consequentemente, afetando positivamente a aparência da pele”, finaliza a Dra. Lassance.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/exercicios-deixam-a-sua-pele-mais-bonita-5-beneficios-da-pratica-esportiva/ - By Redação / Foto: Shutterstock


Um coração alegre é um bom remédio, mas um espírito abatido seca os ossos. (Provérbios 17:22)