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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

COVID: Estudo revela o que torna uma máscara mais protetora


Pesquisadores da USP avaliaram a eficácia de diferentes modelos disponíveis no mercado; veja o resultado

 

Antes visto exclusivamente em ambientes hospitalares e centros de saúde, o uso das máscaras de proteção respiratória se tornou um dos métodos mais eficazes de prevenção contra o coronavírus, além de outras doenças infecciosas, como a gripe H3N2.

 

Porém, desde o início da pandemia de COVID-19, muitos tipos desse acessório apareceram no cotidiano das pessoas: as de tecido, as cirúrgicas, as de TNT e até a famosa PFF2/N95. Assim, com tantas opções, pode ser difícil saber qual delas seria a mais efetiva em termos de proteção.

 

Diante disso, um estudo do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) decidiu avaliar todas as características de cada modelo para descobrir o que faz uma máscara ser realmente mais protetora contra o SARS-CoV-2.

 

Ao avaliar o fator de qualidade de uma máscara, é necessário considerar dois fatores: a filtragem e a respirabilidade. Neste sentido, a investigação comparou os tipos mais comuns do acessório para chegar a uma conclusão que pode ajudar a população a se proteger melhor em tempos pandêmicos. Confira os resultados:

 

 

PFF2/N95

A máscara contém sete camadas de proteção e, segundo dados do estudo, filtra pelo menos 95% das partículas. Este alto nível de filtragem se deve à forma irregular como são entrelaçados os fios. Além disso, durante sua produção, a máscara recebe uma carga elétrica que aumenta a sua filtragem em 10 vezes.

Ainda de acordo com o estudo, a capacidade de respirabilidade deste modelo chega a 5,5. Este número é medido a partir da diferença de pressão do ar antes e depois de passar pela máscara. Ou seja, quanto menor o número, mais fácil é a passagem de ar.

 

Máscara cirúrgica

Muito comum em hospitais, a máscara cirúrgica é produzida a partir de materiais leves e altamente filtrantes. Com isso, a máscara apresenta 89% de filtragem das partículas e um índice de respirabilidade de 2,24.

Porém, este modelo requer atenção especial na vedação. Isso porque a maioria delas possuem elásticos que prendem na orelha, o que, segundo a pesquisa, pode diminuir a proteção do rosto.

 

Máscara de TNT

Assim como a cirúrgica, a máscara de TNT é formada por três camadas e, segundo o estudo, apresenta o maior fator de qualidade, ou seja, a correlação entre filtragem e respirabilidade é alta.

De acordo com os dados, por conta do material filtrante feito de fios entrelaçados de maneira desordenada, este modelo pode filtrar pelo menos 78% das partículas e sua respirabilidade chega a 1,09.

Apesar disso, é preciso se atentar à vedação do modelo, pois a maioria das máscaras de TNT também são presas nas orelhas, fazendo com que elas não "colem" tanto no rosto - resultando em brechas nas bordas.

 

Máscara de algodão/caseira

Segundo o estudo, este modelo apresenta o pior fator de qualidade. Por conta das linhas grossas que formam o tecido, que facilitam a passagem de partículas e vírus, as máscaras de algodão têm uma filtragem de apenas 40%.

Além do índice de respirabilidade de 5,67, o estudo apontou outro problema com o modelo caseiro: a vedação. De acordo com os pesquisadores, a vedação da máscara não é eficaz por conta das costuras, principalmente as verticais, que unem dois pedaços de tecido. Isso faz com que a máscara tenha brechas para a passagem do vírus.

 

Qual o melhor modelo de máscara?

Considerando-se exclusivamente o fator de filtragem, essencial para o controle de doenças infecciosas transmitidas pelo ar, o estudo conclui que as máscaras PFF2/N95 destacam-se neste quesito, por barrar 95% das partículas. Entretanto, os modelos de TNT, não fabricados de forma caseira, apresentaram o maior fator de qualidade.

 

Ou seja, na hora de escolher sua máscara, prefira aquelas do tipo PFF2/N95, cirúrgicas ou de TNT industriais. Além disso, prefira os modelos cujo elástico deve ser amarrado na nuca, que garantem mais vedação no rosto, e que tenham clipe nasal (que pode ser moldado no rosto e favorece ainda mais uma boa vedação).

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/38385-covid-estudo-revela-o-que-torna-uma-mascara-mais-protetora - Escrito por Murilo Feijo - Redação Minha Vida


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Uso de máscara não afeta desempenho de atletas velocistas e saltadores

 


Testes foram realizados nos atletas, com e sem o uso de máscara, em treinamentos de “sprints” e saltos com contramovimentos

 

Com a chegada dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 e ainda em plena pandemia, o uso de máscara facial durante os exercícios físicos ainda suscita controvérsia. No caso dos atletas velocistas e saltadores, não há mais dúvida de que esse item de segurança e proteção contra a covid-19 possa vir a atrapalhar o desempenho dos atletas. Foi o que constatou um estudo feito por pesquisadores da Faculdade de Medicina (FM) da USP e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que avaliou a performance dos atletas, com e sem o uso de máscara, em uma sessão de treinamento de sprints (corrida que exige explosão e é feita o mais rápido possível dentro de um curto espaço de tempo). Os resultados estão em artigo pré-print (em revisão pelos pares) no repositório da revista SportRxiv.

 

“Durante os treinos, o desempenho dos atletas não ficou comprometido, mas eles se sentiram desconfortáveis e tiveram maior percepção de esforço”, explica ao Jornal da USP Bryan Saunders, orientador do estudo e pesquisador em Fisiologia do Esporte e do Exercício da FM. Segundo o pesquisador, “diante da pandemia ainda sem controle, o benefício de se proteger contra o sars-cov-2 é maior do que qualquer desconforto causado pelo uso da máscara”, ressalta.

 

“diante da pandemia ainda sem controle, o benefício de se proteger contra o sars-cov-2 é maior do que qualquer desconforto causado pelo uso da máscara”

 

A pesquisa

Matheus Dantas e Rui Barboza Neto, ambos pesquisadores da UFRN, acompanharam os treinos dos atletas durante parte da temporada competitiva. Ao todo, foram dez participantes (seis velocistas, três saltadores em distância e um atleta de 110 metros com barreiras), com idade média de 23 anos, sendo sete homens e três mulheres. A avaliação consistiu em duas sessões de treinamento de sprints curtos (cinco sprints de 30 metros, com intervalo de quatro minutos). A máscara utilizada foi a de tecido, com três camadas, o tipo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uso no dia a dia para o público em geral.

 

Antes dos sprints, todos os atletas realizaram aquecimento com corrida de moderada intensidade, seguida de exercícios de mobilidade e educativos de corrida. Todos os participantes realizaram a sessão de treino duas vezes em dias separados, sendo uma sessão com uso da máscara e outra sessão sem o uso da máscara. “Verificamos o desempenho de sprint ao longo da sessão e avaliamos o desempenho de salto antes e após a sessão de treinamento”, relata Dantas.

 

Como resultado, os pesquisadores observaram que não houve nenhuma diferença entre usar ou não usar a máscara na performance de sprint e do salto. “A diferença entre os dias em que os atletas estavam usando ou não máscara nos treinos de tiros de 30 metros foi de apenas 0,2%”, disse Bryan. Já com relação à percepção de esforço, foi demonstrado para ambos os grupos comportamento similar e foi aumentando de acordo com a quantidade de sprints.

 

Provas do atletismo

O atletismo é um conjunto de atividades esportivas formado por corridas, lançamentos e saltos, que por sua vez estão subdivididas em provas da modalidade. As corridas são de curta distância (ou de velocidade), média distância (ou meio fundo) e longa distância (ou de fundo). As provas oficiais de arremesso e lançamentos incluem arremesso de peso, lançamentos de martelo, disco e dardo. E as provas de saltos abrangem provas de salto horizontal (salto em distância e salto triplo) e de salto vertical, sendo salto em altura e salto com vara.

 

Nas provas de corridas, alguns nomes fizeram a história nesta categoria: Usain Bolt, Shellu Ann Franser-Pryce e os brasileiros Joaquim Cruz, ex-meio fundista, campeão olímpico dos 800 metros, e Wanderlei Cordeiro de Lima, ex-maratonista brasileiro, bicampeão dos Jogos Pan-americanos. Wanderlei foi o único brasileiro a ser agraciado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) com a medalha Pierre de Coubertin pelo fato de ter mantido o espírito esportivo e continuado a corrida mesmo após ter sido atacado por um ex-padre irlandês, que o jogou fora da pista, durante a maratona olímpica de Atenas, em 2004.

 

Para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o atletismo brasileiro levou 52 atletas, incluindo Alison dos Santos (400 metros com barreiras), Rosângela Cristina Santos (100 metros rasos) e Ana Carolina (200 metros rasos e revezamento), que estarão juntos disputando medalhas olímpicas.

 

Percepção de esforço - adaptação ao uso da máscara

Segundo os treinadores, o aumento de percepção de esforço e o desconforto pelo uso da máscara, provavelmente, estavam relacionados à adaptação da proteção durante o exercício físico.

 

Foi perguntado aos atletas qual era a sensação de esforço no pós-sprint, que respondiam olhando uma tabela de escala linear de 100 pontos, na qual o “0” correspondia a nenhum esforço e “100” ao esforço máximo. Segundo os pesquisadores, a máscara fornece uma barreira mecânica para a respiração, que pode prejudicar a percepção de esforço e de prazer dos atletas. “Baseado nesta tabela, durante a coleta de dados, percebemos relatos individuais e espontâneos de que havia uma sensação de sufocamento e dificuldade em respirar com o uso da máscara”, disse Barboza Neto.

 

“A partir do terceiro sprint foi verificado maior percepção de esforço para o grupo que treinou com a máscara. No final da sessão de treino, o uso de máscara promoveu uma percepção de esforço aproximadamente 45% maior do que o treino sem máscara. Com relação à percepção de prazer, verificamos que o treino com máscara pode prejudicar a percepção de prazer ao exercício. Por exemplo, em média os participantes perceberam o treino como bom e razoavelmente bom quando performaram sem máscara. Quando fizeram uso da máscara, o treino foi percebido como ruim e razoavelmente ruim”, explica Dantas.

 

Dessa forma, os pesquisadores afirmam que por mais que o treino com máscara prejudique as respostas psicológicas dos atletas, o seu uso não é capaz de prejudicar o desempenho físico. “Os achados da pesquisa trazem mais tranquilidade para atletas e treinadores quanto ao uso da máscara durante os treinamentos de sprints e saltos com pausa longa, dado que a performance não será afetada”, diz Saunders.

 

Perguntado se os resultados do estudo poderiam ser extrapolados para outras modalidades esportivas, Barboza Neto salienta que é válido para atividades que exijam potência e/ou velocidade com períodos de recuperação consideravelmente grandes. Essas demandas são diferentes em esportes como o futebol ou a maratona, onde o primeiro requer sprints curtos com pausas pequenas e no segundo há corridas mais longas e raramente há sprints nas sessões de treino.

 

Os autores ainda destacam uma possível limitação da análise, visto que não foi possível realizar cegamento dos participantes, que é impedir que os participantes saibam em qual condição eles estão alocados. “Isso seria importante pois os atletas podem apresentar uma tendência de reportar piores sensações de prazer e maiores esforços percebidos simplesmente por fazerem uso da máscara”, diz Dantas.

 

O artigo pré-print A cloth facemask increased ratings of perceived exertion and reduced affect, but did not affect sprint or muscular performance during training in athletes, tem autoria de Matheus Dantas, Rui Barboza Neto, Natália Mendes Guardieiro, Ana Lucia de Sá Pinto, Bruno Gualano e Bryan Saunders.

 

Fonte: https://jornal.usp.br/ciencias/uso-de-mascara-nao-afeta-desempenho-de-atletas-velocistas-e-saltadores/ - Por Ivanir Ferreira - Imagem cedida pelo pesquisador

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Estudo científico levanta hipótese de que usar máscaras rejuvenesce


Cobrir o terço inferior do rosto com a máscara diminui de 3 a 5 anos

 

Desde a propagação do novo coronavírus em 2020, o uso de máscaras se tornou algo comum e frequente na rotina das pessoas. O acessório, fundamental para a proteção da vida, também nos trouxe pequenos incômodos estéticos, como a maskne – a acne causada pelo uso excessivo de máscaras. Entretanto, algo curioso e positivo chamou a atenção de alguns pesquisadores americanos.

 

De acordo com um artigo publicado pelo jornal médico acadêmico, Aesthetic Surgery Journal, usar máscara provoca uma certa alteração na percepção de idade – precisamente, 3.16 anos a menos. Segundo os pesquisadores, o principal motivo se encontra no terço inferior do rosto composto pelo queixo, mandíbula e lábios, que ficam tampados e escondem as rugas labiais, a papada e as dobras nasolabiais, entregando um aspecto mais jovial às pessoas.

 

De acordo com a dermaticista Patrícia Elias, especialista em saúde da pele, entregar a idade é um assunto que ainda perturba muitas pessoas, principalmente na era do Instagram e das cirurgias plásticas desenfreadas. “Parecer mais jovem vai muito além da aparência física e aumenta o otimismo, a satisfação pessoal e profissional e ajuda na saúde mental”, afirma.

 

Também foi citado no artigo que pessoas com histórico de tabagismo podem surfar mais alto nessa onda jovial quando comparados aos não fumantes. O maior efeito do uso da máscara se desdobrou no grupo de mulheres que fumavam e aparentavam ter 5 anos a menos do que a verdadeira idade.

 

“O estudo sem dúvida nos mostra a importância do terço inferior do rosto e qual a sua contribuição na percepção de idade das pessoas”, afirma Patrícia. “Quando procuramos por tratamentos estéticos com o objetivo de rejuvenescer a pele, o ideal é buscar procedimentos que cuidam dessa área em específico para reduzir a idade facial e entregar um resultado positivo ao paciente, como por exemplo, microagulhamento, peeling químico, preenchimento com ácido hialurônico, aplicação de enzimas, radiofrequência, entre outros. Afinal, o melhor é tratar a região agora no inverno, pois tudo indica que em breve não vamos mais precisar usar máscaras”, finaliza a especialista.

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/estudo-cientifico-levanta-hipotese-de-que-usar-mascaras-rejuvenesce - Artigo: Aesthetic Surgery Journal

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Mesmo com início da vacinação, máscara continua sendo fundamental


Estamos, há praticamente um ano, enfrentando a pandemia do novo coronavírus, com o uso obrigatório da máscara facial desde 1º de maio de 2020. Mesmo assim, ainda há quem se descuide desse importante acessório. Mas, longe de ser a hora de baixar a guarda, o uso da máscara precisa de cuidados especiais. Um deles é procurar substituir as máscaras de tecido - as mais usadas no Brasil – a cada período de duas horas.

 

O alerta é da médica infectologista Cláudia Sffeir de Oliveira Meuer, da Seção de Vigilância Epidemiológica de Santos. “Toda vez que se notar a máscara suja ou com umidade, ela tem de ser trocada”.

 

Já para os profissionais que atuam diretamente no enfrentamento do vírus (médicos, enfermeiros etc.), a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de que façam o uso da máscara cirúrgica, não a de tecido. E quem está na linha de frente tem de usar outras específicas, que são dos tipos N95, PFF-2 e PFF-3.

 

A regra geral é simples: saiu de casa, use a máscara. “Como estamos em um país onde há a transmissão comunitária do coronavírus, na qual não se identifica o paciente que faz a transmissão do vírus, a recomendação é para que todos que não estejam no ambiente familiar usem máscara”.

 

Mesmo em casa, o uso de máscaras faciais é recomendado em alguns casos, explica Cláudia. “As mesmas orientações valem quando, em um lar, tiver a possibilidade de conviver com uma pessoa suspeita de estar infectada, ou que seja do grupo de risco, como idosos ou indivíduos com comorbidades”. Também não se deve esquecer, nesses casos, o distanciamento de 1,5 metro.

 

CUIDADOS AO RETIRAR

Quando se está de máscara e há necessidade de retirar para se alimentar ou se hidratar, outro cuidado deve ser tomado. “O modo correto é retirar pelo elástico, sem tocar na parte da frente”. Antes de retirar ou recolocar, tem de se fazer a higienização das mãos, lavando com água e sabão ou usando álcool em gel. O ideal, explica a médica infectologista, é trocar a máscara toda vez que for necessário interromper o uso na rua. Quando isso não for possível, recomenda-se guardar o acessório em uma embalagem limpa.

 

Mesmo em locais abertos como praias, é obrigatório o uso de máscara e manter o distanciamento social (1,5 metro). “É óbvio que, em um ambiente fechado, sem circulação de ar, há uma chance maior de contaminação. Mas o fato de uma pessoa estar em um ambiente aberto não a dispensa das medidas de proteção”.

 

HIGIENIZAÇÃO

Ao voltar para o lar, outra preocupação. Como deve ser feita a higienização do acessório? A recomendação do Ministério da Saúde para higienização é colocá-lo em um recipiente com água e água sanitária (1 parte de água sanitária para 50 partes de água) por 30 minutos. Exemplo: diluir 10ml de água sanitária para 500ml de água. Depois, basta enxaguar com água corrente e lavar com água e sabão. Após secagem, passar em ferro e acondicionar em saco plástico. Estas máscaras limpas têm de ser guardadas em sacos plásticos.

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/mesmo-com-inicio-da-vacinacao-mascara-continua-sendo-fundamental - Redação

domingo, 7 de fevereiro de 2021

Máscara ajuda na prevenção da COVID-19: quais cuidados ter?


Entenda como o uso de máscaras é eficiente no combate ao novo coronavírus e qual é o jeito certo de usá-las

 

Por conta da evolução da pandemia do novo coronavírus, a determinação do uso obrigatório de máscara em ambientes públicos, estabelecimentos em geral e meios de transporte trouxe uma nova perspectiva para o que antes poderia ser visto como exagero por parte de alguns indivíduos.

 

A recomendação dos órgãos públicos de saúde passou a ser uma medida fundamental no combate à COVID-19, mobilizando toda a população a adotar o acessório como meio de proteção contra o vírus. Como incentivo, campanhas de níveis nacionais foram lançadas, a exemplo da "Todos Pela Saúde", promovendo hashtags como #usarmascarasalva.

 

Na verdade, as máscaras são indicadas apenas para certos grupos de pessoas e não fazem parte da lista de métodos protetivos divulgada pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No lugar disso, as recomendações são:

 

Embora tenham se tornado itens essenciais neste período, as máscaras ainda são alvo de dúvidas sobre sua efetividade na prevenção ao coronavírus. Os modelos caseiros, utilizados e indicados para a grande parte da população, não fornecem a mesma proteção que as máscaras cirúrgicas. Porém, ainda podem reduzir consideravelmente o risco de contaminação, o que acontece por uma série de fatores. Entenda:

 

Uso de máscara contra coronavírus

O consenso é que as máscaras cirúrgicas são efetivas na prevenção de uma série de infecções respiratórias, como a COVID-19. No entanto, como explica a infectologista Raquel Muarrek, órgãos internacionais de saúde afirmam que o uso do equipamento é prioritário aos trabalhadores que sofrem alta exposição ao vírus, como médicos e outros profissionais da área.

 

Essa indicação se estende também aos pacientes que apresentam quadros sintomáticos que possam ser de COVID-19, com a presença de tosse e febre, por exemplo. Com o tempo, o avanço da pandemia passou a pedir por maiores medidas de prevenção, mas o medo da escassez de equipamentos de proteção individual (EPIs) para quem estava mais exposto também precisou ser ponderado.

 

Foi, então, dada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a recomendação emergencial do uso de máscaras caseiras de tecido. Apesar de não terem a mesma efetividade que os modelos industriais, essas versões conseguem reduzir o risco de contaminação se comparado à não utilização das mesmas, como mostrado em uma revisão sistemática das pesquisas médicas sobre o assunto.

 

Um segundo ponto é que, de acordo com um estudo publicado no Journal of General Medicine, ainda que parte do vírus atravesse o tecido, o uso de máscara pode reduzir o tamanho da carga viral que entra em contato com o organismo da pessoa. De acordo com a análise, isso pode ter efeito na gravidade da doença, fazendo com que ela se apresente de forma mais branda.

 

Além disso, ao usar máscaras, também há a diminuição da disseminação do coronavírus por aqueles indivíduos que não apresentam sintomas, os chamados assintomáticos. "A presença do vírus está em superfícies, como objetos, roupas e mãos", explica a infectologista Raquel Muarrek. Desse modo, ao utilizar o equipamento, a pessoa contaminada resguarda a saúde dos outros, bloqueando a transmissão ativa do patógeno.

 

Portanto, é importante seguir as instruções de higiene dadas pelo Ministério da Saúde, que ainda são melhor medida preventiva contra o novo coronavírus. Assim, todos estarão devidamente protegidos e pensando no benefício de quem mais precisa.

 

É importante que a utilização das máscaras deve ser sempre acompanhada dos demais cuidados de higiene e distanciamento social. Assim, todos estarão devidamente protegidos e cuidado também de quem está ao redor. As principais recomendações de prevenção à COVID-19 do Ministério da Saúde são:

 

Higienizar frequentemente as mãos com água e sabão ou álcool em gel

Evitar aglomerações

Manter os ambientes ventilados

Não compartilhar objetos de uso pessoal

 

Qual a forma certa de usar máscaras

Para que as máscaras não tenham o efeito oposto ao desejado e acabem aumentando riscos de contaminação, é preciso seguir algumas instruções para o uso correto do equipamento. O Hospital Albert Einstein, referência no atendimento aos pacientes com COVID-19 em São Paulo, compartilhou algumas dicas de uso:

 

Antes de colocar a máscara, higienize adequadamente as mãos

Coloque a máscara sobre o nariz e a boca, tomando cuidado para não deixar espaços entre a pele e a máscara

Mesmo com a máscara, cubra o rosto ao tossir ou espirrar

Mantenha as mãos higienizados e evite tocar na máscara

Troque a máscara quando ela estiver úmida

Nunca reutilize uma máscara descartável

Sempre remova a máscara pelas cordinhas e nunca toque na parte da frente

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36075-mascara-ajuda-na-prevencao-da-covid-19-quais-cuidados-ter - Escrito por Clovis Filho

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Mal hálito com máscara? Profissional explica causas e soluções


A maioria das pessoas que tem mal hálito não sabe que tem. Agora que temos que usar constantemente uma máscara para proteção, é impossível não perceber o cheiro do nosso próprio hálito

 

Profissional explica que não há relação entre a máscara e o mau hálito

Incomodado com o cheiro desagradável de seu hálito quando está usando a máscara? Se você pode sentir o cheiro lá, a máscara não é a culpada. É muito provável que seja um problema de saúde bucal existente, do qual você acabou de tomar conhecimento.

 

A maioria das pessoas que tem mal hálito não sabe que tem. Agora que temos que usar constantemente uma máscara para proteção, é impossível não perceber o cheiro do nosso próprio hálito.

 

O mau hálito normalmente é causado por diferentes fatores. Você tem fatores externos de alimentos como chá, café, alho (comida com odores fortes) e fumo. E então você tem fatores internos como higiene oral deficiente e placa bacteriana

 

A desidratação ou a perda excessiva de água no corpo também pode fazer com que o mal hálito apareça. Pessoas que fazem dietas e passam muito tempo sem comer.  Problemas nos seios da face ou garganta também podem ser causas.

 

 Em certos casos, entretanto, o mau hálito pode ser mais do que apenas um problema da boca.  Ele pode ser um sintoma de outras doenças como doenças cardíacas e diabetes.

 

Uma vez que a causa pode ser qualquer coisa, desde alimentos a doenças graves, a melhor maneira de determinar a razão por trás do seu mau hálito é através da eliminação de fatores.

 

Primeiramente eliminar os problemas de higiene oral . Porque se a sua higiene bucal é boa, mas você ainda está com problemas , aí que você pode consultar o médico.

 

Os dentistas indicam a limpeza dental a cada 6 meses e isso deve ser seguido, pois mesmo as pessoas  escovando os dentes três vezes ao dia. Basta só um dia ou dois em que dormimos mal ou relaxamos na escovação e pronto, o problema começa.

 

É formada uma película que se transformará na placa dental e ai já é tarde pois não conseguimos mais remover com a escova e somente um profissional irá limpar esse dente. A placa se formando, virá uma serie de problemas junto, como formação de tártaro, gengivas inflamadas, sangramento dental e ai  o mal hálito já tomou conta de sua boca.

 

Beba muita água, escove os dentes três vezes ao dia, faça consultas regulares ao seu dentista e exames de rotina e use sua máscara sem medo.

 

Fonte: undefined - iG @ https://saude.ig.com.br/coronavirus/2021-01-21/mal-halito-com-mascara-profissional-explica-causas-e-solucoes.html - Getty Images

sábado, 17 de outubro de 2020

Como eliminar o mau hálito na hora de usar máscara


O mau cheiro tem solução, basta adotar algumas dicas simples no dia a dia

 

Não adianta esbravejar: a máscara protetora de nariz e boca se tornou um item indispensável durante a pandemia do novo coronavírus. Isso porque, se usada de forma correta, ela é capaz de minimizar a transmissão do vírus por formar uma barreira física contra a disseminação de gotículas de saliva, bem como proteger quem a usa contra uma possível contaminação proveniente de outras pessoas.

 

Mas como contornar aquele mau hálito que incomoda quando ficamos um pouco mais de tempo com a máscara? Saiba desde já que esse é um problema comum, porém simples de se resolver.

 

Em primeiro lugar, é importante saber que, se você notou o mau hálito durante o uso das máscaras, muito provavelmente ele já estava presente antes disso. O fato que mudou é que o ar que respiramos fica maiormente contido dentro da máscara e faz com que sintamos o mau cheiro com mais intensidade.

 

O mau hálito pode acontecer por diversas razões, sejam elas o hábito de passar muitas horas sem comer ou de ter uma higiene bucal deficiente. O alívio desse mau odor, portanto, vem justamente de um cuidado maior com a boca.

 

Abaixo, veja sete dicas que separamos para tornar o uso das máscaras mais confortável para o seu olfato.

 

Evite jejuns prolongados: ficar sem se alimentar por longos períodos pode provocar mau hálito que, em tempos normais, talvez não fizesse diferença para você. Quando a máscara retém parte do ar exalado, o incômodo é notado. Por isso, procure se alimentar em média a cada três horas, pois essa regularidade ajuda a aliviar o problema.

 

Beba água: a boca seca também faz com que a halitose - como também é conhecido o mau hálito - se manifeste. E, como a máscara retém o ar expelido, sobra para o nariz sentir o mau hálito. Por isso, tenha o hábito de se hidratar regularmente, pois ela ajuda a normalizar a liberação de saliva, responsável também por um bom hálito. De quebra, beber água também enxagua a boca, retirando parte das bactérias presentes na região.

 

Fuja de determinados alimentos: quem nunca reclamou do coleguinha que exagerou no alho ou na cebola e ficou com um hálito bem característico? Pois saiba que em tempos de pandemia - se você exagerar nesses condimentos - será você a lidar com esse odor. Sempre que tiver de sair de casa e, consequentemente, usar máscara, pense bem no que colocará no prato na refeição anterior.

 

Escove os dentes cuidadosamente: a saúde bucal é fundamental para um hálito fresco. Por isso, não deixe de escovar os dentes cuidadosamente após cada refeição. Uma opção para manter o hálito agradável e ainda se proteger contra a formação de tártaro - aquela placa bacteriana endurecida - é usar diariamente a nova linha Colgate Total 12® Anti-Tártaro, pois ele possui uma tecnologia avançada antibacteriana e protege a boca contra esses microrganismos por até 12 horas.

 

Não se esqueça da língua: faça da escovação da língua um hábito. Isso porque bactérias e resíduos de alimentos também podem permanecer ali, o que confere um mau hálito que é intensificado quando a máscara cobre o nariz e a boca. Por isso, sempre depois de escovar os dentes, também dedique um momento na higienização da língua.

 

O uso da nova linha Colgate Total 12® Anti-Tártaro é uma opção eficaz para esses casos, pois a tecnologia antibacteriana também protege língua, bochechas, gengivas e dentes.

 

Use fio dental: depois de cada refeição, use também o fio ou fita dental. Isso porque ele remove resíduos de alimentos que porventura podem ter se acumulado entre os dentes. Se eles permanecerem ali, vão sofrer degradação e o resultado é bem aquilo que você deseja evitar: o mau hálito. Quando a máscara cobrir o nariz e a boca, o cheiro que você sentirá também virá daquele alimento não removido de entre os dentes há dias.

 

Enxaguante bucal é o melhor amigo: o enxaguante bucal é capaz de eliminar bactérias de toda a boca, não somente da superfície dos dentes. Por isso, é um grande aliado também durante a época atual, em que as máscaras são necessárias para prevenir a disseminação do novo coronavírus.

 

Com as bactérias eliminadas, o hálito tende a ficar fresco e delicado. Uma opção de enxaguante bucal que conta com diversas funcionalidades é o da nova linha Colgate Total 12® Anti-Tártaro. Além da sua potência antibacteriana, de quebra ainda tem um agradável sabor que permanece na boca.

 

Caso o mau hálito persistir, procure um médico, já que há alguns casos menos frequentes em que o odor desagradável pode vir do esôfago ou estômago.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36839-como-eliminar-o-mau-halito-na-hora-de-usar-mascara?utm_source=news_mv&utm_medium=MS&utm_campaign=8756916 - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

9 cuidados para a pele não sofrer com o uso de máscara


Cuidados diários com a pele podem evitar danos causados pelo uso da máscara

 

As máscaras são essenciais para evitar a proliferação e transmissão do COVID-19 entre as pessoas. Entretanto, o uso prolongado e contínuo delas desencadeou vários problemas de pele, desde irritações, descamações e erupções, até mesmo surtos de espinhas e cravos.

 

Não à toa, já se fala em um problema novo: a "maskne", que seria a acne causada pelo uso de máscaras de proteção. E o que fazer quando isso acontece? Quais cuidados tomar com a pele?

 

A Academia Americana de Dermatologia listou nove maneiras de prevenir o desenvolvimento de problemas de pele decorrentes do uso da máscara facial.

 

1 - Limpe e hidrate a pele diariamente: Ter uma rotina diária de cuidados com a pele pode prevenir diversos problemas na derme. O indicado é sempre usar produtos suaves e sem fragrâncias.

O que passar de acordo com o tipo de pele:

Pele oleosa (ou para climas quentes e úmidos) - gel hidratante

Pele normal ou mista - loção hidratante (é mais líquida que o creme hidratante e é absorvida mais rapidamente pela pele)

Pele seca ou muito seca - creme hidratante (é mais consistente e sua absorção na pele é mais demorada)

Os componentes indicados são: ceramidas, ácido hialurônico e dimeticona.

 

2 - Proteja os lábios: O uso constante da máscara pode causar tanto pele seca quanto lábios rachados. Para manter os lábios hidratados e saudáveis é indicado o uso de vaselina como protetor labial.

O recomendado é usar o produto depois de lavar o rosto, antes de colocar a máscara e antes de dormir.

 

3 - Evite passar maquiagem ao usar a máscara: A possibilidade de obstruir os poros e causar erupções cutâneas na pele é maior ao usar maquiagem e colocar a máscara por cima. Se for necessário o uso de maquiagem, o ideal é usar produtos "não comedogênicos" ou "livre de óleo".

 

4 - Evite produtos ou tratamentos que possam irritar a pele: O uso da máscara - ainda que por um curto período - pode resultar em uma pele mais sensível. Por isso, para não estimular irritações, é importante que se evite o uso de produtos e tratamentos agressivos para a pele, como esfoliantes, peelings químicos ou retinóides.

 

5 - Use menos produtos de skincare caso a pele fique irritada: Ao cobrir o rosto com a máscara, certos produtos podem passar a irritar a pele. Quando isso acontecer, o recomendado é retirar da sua rotina produtos como: ácido salicílico, retinóides e loção pós-barba.

 

6 - Escolha a máscara certa: Pode não parecer, mas escolher qual máscara usar e qual tecido é o mais recomendado é tão importante quanto se proteger do coronavírus. Isso porque, ao mesmo tempo em que você pode estar se protegendo do vírus, você também pode estar causando problemas na sua pele.

Por isso, ao escolher uma máscara, busque as que oferecem as seguintes indicações:

Ajustável e confortável (principalmente na região do nariz, do queixo e nas laterais)

Tecido respirável, natural e macio, como o algodão (especialmente na parte interna da máscara e para quem tem acne ou pele oleosa)

A escolha da máscara certa reduz vários possíveis problemas de pele, e também evita que você fique o tempo todo tendo que ajustá-la no rosto e correr o risco de transferir os germes dela para as mãos.

Tecidos e fibras sintéticas, como nylon, poliéster e rayon, podem causar irritações e erupções na pele.

 

7 - Faça uma pausa da máscara: O recomendado é deixar a pele respirar por cerca de 15 minutos a cada 4 horas. É importante que, antes de retirar a máscara, você se certifique que está em um ambiente seguro e que tome as medidas sanitárias antes de fazê-lo.

Dos lugares considerados seguros para retirar a máscara são:

Ao ar livre (se certificando de que está a pelo menos dois metros de distância das pessoas)

Dentro do carro, quando estiver sozinho

Em casa

 

8 - Lave a máscara: A lavagem da máscara remove tanto as sujeiras e bactérias externas alojadas, quanto a oleosidade e as células da pele que se acumulam dentro dela.

Além disso, diversas organizações de saúde recomendam que as máscaras sejam sempre lavadas após o seu uso, tanto em uma máquina de lavar quanto manualmente.

Para a lavagem é necessário se certificar de:

Lavar a máscara em água quente (a menos que as instruções indiquem o contrário)

Usar sabão ou detergente hipoalergênico e sem fragrância

 

9 - Consulte um médico dermatologista: Para casos persistentes de acnes ou doenças de pele, como rosácea, é muito importante procurar ajuda profissional de um médico dermatologista. Isso porque só ele poderá fazer um diagnóstico preciso sobre a sua condição e criar um plano de tratamento adequado para você.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/beleza/materias/36856-9-cuidados-para-a-pele-nao-sofrer-com-o-uso-de-mascara  - Escrito por Redação Minha Vida


segunda-feira, 16 de junho de 2014

Dicas caseiras de beleza

Manter a beleza em casa é mais fácil do que se imagina. Seguindo a dicas caseiras de beleza do IMulher, fica ainda mais fácil manter sua saúde e sua aparência em dia sem ter que recorrer aos salões de beleza. Vejamos algumas sugestões que você pode fazer quando bem entender e ter o cabelo, pele e corpo que sempre desejou.

Cuidados caseiros para sua beleza
Algumas receitinhas e vêm desde a época de nossas avós e continuam em alta. Quem nunca usou, por exemplo, rodelas de pepino sobre os olhos como truque para eliminar as olheiras depois de uma noite mal dormida?

Assim como essa, separamos outras dicas:

Máscara hidratante para peles ressecadas
Se você tem a pele ressecada, experimente bater um abacate com uma sopa de mel e aplicar essa mistura na pele do rosto. Deixe a máscara para o rosto por 20 minutos, enxague com água abundante e pronto!








Máscara adstringente para peles oleosas
Agora, se sua pele é oleosa, basta você pegar três aspirinas e dissolvê-las em um pouco de água. Adicione uma colher de chá de mel ou de iogurte natural e misture. Coloque a mistura na face e deixe pausar por aproximadamente dez minutos. Retire-a da pele, lavando o rosto com água abundante.





Creme esfoliante para evitar pêlos encravados
Toda vez que você faz depilação, você sofre com os pelinhos encravados? Utilizando um creme caseiro de esfoliação antes de realizar seu tipo de depilação favorito, a chance de isso ocorrer é bem menor. Primeiro, faça uma pasta misturando duas colheres de sopa de fubá fino a seis colheres de sopa de leite integral. Aplique a pasta na região que passará pela depilação com movimentos circulares por cerca de cinco minutos. Enxague a região com água fria para retirar a pasta e seque-a. Passe um talco comum na região e dê início à depilação.

Fonte: http://www.imulher.com/991/dicas-caseiras-de-beleza -   ISTOCKPHOTO/THINKSTOCK

domingo, 13 de outubro de 2013

Receita caseira para pele ajuda a combater envelhecimento

Aprenda a fazer um esfoliante com sementes de mamão

Para evitar que a pele envelheça, os tratamentos contra rugas e pés de galinha devem começar a partir dos 25 anos, antes que os primeiros sinais apareçam. Entre os principais cuidados estão a limpeza diária e o uso de produtos específicos. “Limpar a pele todos os dias ajuda muito, mas isso precisa ser acompanhado de um bloqueador solar eficaz, para que realmente a derme fique protegida de todos os agentes externos”, afirma a cosmetóloga Lucienne Souza.

Para completar o tratamento de verdade, ela diz que o uso de um produto anti-idade noturno é ideal. “Essas regrinhas são quase que obrigação para quem quer envelhecer menos”, garante.

Alguns tratamentos caseiros para hidratação e esfoliação da pele também ajudam a mantê-la jovem e bonita.

Máscara caseira para a pele

- Pegue um mamão papaya, retire e separe as sementes. Bata no liquidificador para formar a parte do esfoliante.
- Pegue a polpa do mamão e raspe com uma colher formando uma papinha.
- Misture os dois e passe no rosto com movimentos circulares.
- Deixe a mistura descansar na pele por cinco minutos. Lave normalmente.


Fonte: http://itodas.uol.com.br/beleza/receita-caseira-para-pele-ajuda-a-combater-envelhecimento/