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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Respiração na corrida: a técnica certa para cada tipo


Para conseguir correr, o corpo exige uma respiração diferente de quando você está só andando

 

Se você não estiver respirando corretamente, não vai conseguir correr por muito tempo, nem de leve. A respiração na corrida é fundamental para melhorar o desempenho. Respirando corretamente você aguenta correr por mais tempo, se cansa menos e evita dores.

 

Quem já pratica corrida sabe disso muito bem, e quem é atleta, sabe melhor ainda. Existem diferentes tipos de respiração para fazer durante uma corrida. A escolha vai depender do ritmo da corrida e de como cada pessoa se sente mais confortável.

 

E vale lembrar que o seu condicionamento físico precisa estar à altura da corrida que se propuser a fazer. Do contrário, será a falta de condicionamento que impedirá você de respirar naturalmente, mesmo correndo.

 

Então, se você ainda não tem prática na corrida, saiba disto: no início, dê atenção igual para a corrida em si e para a sua respiração, observando como se sente mais confortável ao inspirar e expirar o ar.

 

O ritmo da corrida deve ser de acordo com o ritmo que você consegue manter uma respiração constante, sem ficar ofegante.

 

Tipos de respiração

Veja quais são os tipos de respiração para corrida, levando em conta a quantidade de passos para cada inspiração e expiração:

 

1×1: uma passada para inspirar e outra para expirar. Comum no fim de corridas, no sprint de chegada.

 

2×1: dois passos enquanto inspira e um passo enquanto expira, ou vice-versa. Padrão para uma corrida de ritmo, como 5 km ou 10 km.

 

2×2: dois passos para inspirar e dois para expirar. Este método garante que você esteja correndo a um bom ritmo em provas mais longas, como maratonas.

 

3×3: para corridas muito leves e trotes. Inspire durante três passadas (pé direito, pé esquerdo, pé direito) e expire em outras três (pé esquerdo, pé direito, pé esquerdo). Se você perceber que esse é o seu padrão, tente passar para 3×2 (três pisadas para inspirar e duas para expirar ou vice-versa).

 

Artigo com informações de Carla Malaguti, especialista em fisiologia da respiração, em entrevista para o Terra

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/respiracao-na-corrida/ - por Priscilla Riscarolli


Ao que lhe disse Jesus: Se podes! – tudo é possível ao que crê. Mateus 21:21


sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Entenda como o estresse afeta a saúde física e mental


Veja como essa reação do organismo pode desencadear diversos tipos de doenças

 

O estresse, quando intenso e rotineiro, pode causar diferentes danos ao bem-estar físico e mental. Cada pessoa pode responder de forma diferente aos momentos estressantes, contudo, há algumas sensações que são descritas como as mais comuns. De acordo com o cardiologista Otávio Genebra, esses sintomas são: irritabilidade, diminuição da memória, sono inadequado, distúrbios de apetite, cansaço crônico, depressão, cefaleia crônica, pressão alta e problemas dermatológicos.

 

Diferentes tipos de estresse

Atualmente o estresse é dividido em dois tipos: o estresse passageiro e o contínuo, sendo que cada um deles provoca reações diferentes no corpo e na mente. “O passageiro tem reações momentâneas, como o aumento dos batimentos cardíacos depois de um susto. Passado um tempo, o corpo volta ao estado natural. Já o estresse contínuo é responsável por grande parte dos desequilíbrios das sociedades modernas, como ansiedade, obesidade e depressão”, esclarece o massoterapeuta Edjasto Ferreira.

 

Relação entre estresse e sono

O sono, um estado fisiológico importante do nosso organismo, é gravemente afetado pelos momentos estressantes. “O estresse é uma das causas principais da insônia. Grandes períodos de insônia deixam a pessoa cansada e irritada”, comenta Carine Eleutério, psicóloga e mestra pela Unifesp.

 

Consequências para o cérebro e para o coração

Outro ponto a ser destacado são as consequências do estresse para a saúde cardiológica e neurológica. Conforme explica o cardiologista Otávio Genebra, os momentos estressantes e, principalmente, os rompantes de raiva podem desencadear o infarto do miocárdio ou acidentes vasculares encefálicos.

“O aumento da pressão arterial e de alguns hormônios, como noradrenalina e cortisol, pode aumentar a coagulabilidade do sangue (tendência a formar coágulos), acarretando o entupimento das artérias, o que pode levar a eventos de infarto e acidente vascular encefálico”, assegura o especialista.

 

Outras consequências do estresse

Além dos sintomas característicos, o estresse excessivo também pode desencadear outras doenças e levar à morte. Segundo a psicóloga Carine Eleutério, os momentos estressantes enfraquecem o sistema imunológico do nosso corpo, facilitando o aparecimento de diferentes patologias. “Além disso, quando estamos demasiadamente tensos, de modo geral, ficamos mais expostos a acidentes e perigos, pois o estresse reduz a nossa atenção”, afirma Carine Eleutério.

 

Prevenindo e tratando o estresse

Para Danilo Höfling, médico endocrinologista e metabologista, existem diversas atitudes que podem contribuir para a prevenção e tratamento do estresse, como a manutenção de uma dieta saudável, a qualidade do sono e a prática de atividades que trabalhem o corpo e a mente, como o yoga.

Outro ponto importante para o tratamento do estresse é identificar o que está te fazendo mal. “A pessoa pode procurar entender o que está lhe causando mais estresse e buscar o controle sobre isso. Fazer psicoterapia regularmente também pode ser citado como um meio de tratamento, dado que o auxílio de um profissional ajuda a evitar maiores desgastes causados pelo estresse”, finaliza a psicóloga Carine Eleutério.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-08-02/entenda-como-o-estresse-afeta-a-saude-fisica-e-mental.html - Redação EdiCase


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


quinta-feira, 16 de junho de 2022

8 benefícios da pimenta para a saúde e como usar cada tipo


Os tipos de pimenta mais conhecidos são a pimenta-do-reino, a pimenta-de-cheiro e a pimenta malagueta, que são adicionadas principalmente para temperar carnes, peixes e frutos do mar, além de poderem ser usadas em molhos, massas e risotos.

 

As pimentas variam de acordo com sua origem e seu poder de picância, mas todas fornecem benefícios para a saúde, pois são ricas em capsaicina, um poderoso antioxidante e anti-inflamatório que ajuda a melhorar a digestão e aliviar a dor.

 

Veja com a nutricionista Tatiana Zanin, os principais benefícios e como consumir a pimenta:

 

Os benefícios da pimenta são devidos principalmente à presença da capsaicina, que tem ações importantes para o organismo como:

 

Aliviar a congestão nasal;

Aliviar a dor, pois libera hormônios no cérebro que são a sensação de prazer e bem-estar;

Prevenir alguns tipos de câncer, pois tem alto poder antioxidante;

Agir como anti-inflamatório;

Estimular a digestão;

Aumentar a libido;

Favorecer o emagrecimento, pois acelera o metabolismo;

Melhorar a coceira e as feridas na pele em casos de psoríase.

Quanto mais forte o sabor da pimenta, maior o seu conteúdo de capsaicina, que está presente principalmente nas sementes e nas nervuras da casca da pimenta.

 

Como usar os diferentes tipos de pimenta

Os tipos de pimenta variam de acordo com a região que são produzidas, o tamanho, a cor e a força do sabor que elas trazem. Na lista a seguir, a ardência da pimenta está classificada de 0 a 7, e quanto maior a classificação, mais forte é a pimenta.

 

Caiena ou dedo-de-moça: usada principalmente para produção de molhos e picles. Picância: 6;

Pimenta-de-cheiro: indicada principalmente para temperar peixes e crustáceos, também podendo ser usada para pratos com frango, risotos e legumes refogados. Picância: 3;

Pimenta-do-reino: muito utilizada na culinária mundial, pode ser usada como tempero para todos os tipos de pratos. Picância: 1-2;

Malagueta e Cumari: usadas para temperar feijoada, carnes, acarajé, bolinhos e pastéis. Picância: 7;

Fidalga: usada para temperar peixes e fazer marinadas de legumes e comidas em conserva. Picância: 4;

Cambuci e americana: são pimentas doces, muito usadas recheadas, grelhadas, assadas ou em pratos com picles e queijos. Picância: 0.

É importante lembrar que apesar de trazer benefícios para a saúde, o uso excessivo de pimentas pode irritar o intestino e piorar os sintomas de úlcera, gastrite e hemorroidas.

 

Informação nutricional da pimenta

A tabela abaixo traz a informação nutricional para 100 g de cada tipo de pimenta, o que equivale a 10 pimentas de tamanho médio.

 

               Pimenta Malagueta Pimenta-do-reino Pimenta Verde

Energia            38 kcal                   24 kcal               24 kcal

Carboidrato       6,5 g                      5 g                       4,3 g

Proteína              1,3 g                    1 g                        1,2 g

Gordura              0,7 g                    0,03 g                  0,2 g

Cálcio                 14 mg                   --                        127 mg

Fósforo               26 mg                  --                         130 mg

Ferro                   0,45 mg                --                        5,43 mg

 

Além da fruta fresca, a capsaicina, substância ativa da pimenta, também pode ser encontra da em cápsula chamadas Capsicum, que devem ser tomadas diariamente em doses entre 30 a 120 mg, sendo 60 mg a dose mais utilizada.

 

Como usar a pimenta para emagrecer

Para ajudar a emagrecer, a pimenta deve ser usada na forma fresca, desidratada ou em molhos caseiros, podendo ser adicionada às refeições, especialmente o almoço e o jantar. Outra sugestão para potencializar a perda de peso é adicionar uma pitada de pimenta em sucos, vitaminas e na água, pois isso ajuda a acelerar o metabolismo durante todo o dia, queimando mais calorias. Veja outras dicas simples para emagrecer e perder barriga.

 

Como fazer pimenta em conserva

É possível plantar pimenta em casa e fazer conservas para temperar as refeições. Em casa, a pimenta deve ser plantada vasos médios, de cerca de 30 cm de diâmetro, devendo ser regada sempre que a terra estiver seca, de preferência pela manhã ou ao final da tarde. Se necessário, deve-se amarrar uma estaca fina ao lado do pimenteiro, para guiar seu crescimento. A seguir está uma receita de pimenta em conserva.

 

Ingredientes:

300 g de pimenta de sua preferência;

300 ml de vinagre de álcool branco;

2 colheres de sopa de sal;

Folhas de louro a gosto;

Alho a gosto.

 

Modo de Preparo:

Passar óleo ou azeite nas mãos para evitar que a ardência da pimenta passe para a pele. Lavar e secar bem as pimentas, colocando-as em camadas em um recipiente de vidro lavado e fervido. Acrescentar folhas de louro e dentes de alho para dar mais sabor à conserva. Em seguida, misturar em outro recipiente o vinagre e o sal, e colocar no vidro junto com as pimentas. Tampar bem e usar a conserva quando desejar.

 

A pimenta faz mal?

O consumo frequente da pimenta em todas as refeições ou até mesmo o consumo de uma grande quantidade de pimenta somente no almoço ou no jantar pode ser prejudicial para o estômago. Assim, pessoas que têm o estômago sensível ou sentem algum desconforto ao consumir pimenta, devem consumir este alimento em menor quantidade e de forma esporádica para evitar gastrite ou úlcera gástrica.

 

Além disso, o consumo excessivo ou frequente da pimenta pode aumentar o risco de hemorroidas, que são pequenas veias dilatadas no ânus, causado dor anal e dificuldade para evacuar. Por isso, quem possui hemorroidas não deve consumir nenhum tipo de pimenta, especialmente durante um período de crise. No entanto, fora das crises, o consumo de pimenta pode ser moderado e esporádico.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/tipos-e-beneficios-da-pimenta/ - Revisão clínica: Tatiana ZaninNutricionista


E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.

Colossenses 3:23-24


quarta-feira, 15 de junho de 2022

14 poderosos alimentos contra o câncer


Veja uma lista com alguns poderosos alimentos contra o câncer que você pode inserir na dieta para ajudar a prevenir essa doença.

 

De acordo com a American Institute for Cancer Research, nenhum alimento ou componente alimentar por si só pode proteger uma pessoa contra o câncer.

 

No entanto, eles afirmam que uma dieta repleta de frutas, vegetais, grãos integrais, feijões e outros alimentos vegetais pode ajudar a reduzir o risco de muitos tipos de câncer.

 

Foi estimado pelo AICR e pelo World Cancer Research Fund que de 30% a 40% de todos os cânceres podem ser evitados por dietas apropriadas, atividade físicas e manutenção do peso adequado.

 

Melhores alimentos contra o câncer

De acordo com a pesquisa de Michael S Donaldson, a obesidade, os alimentos com poucos nutrientes como produtos de farinha refinada e açúcares, o consumo de carne vermelha, a baixa ingestão de fibras e o desequilíbrio de ômega 3 e ômega 6 contribuem para o risco de câncer quando em excesso.

No entanto, outros alimentos podem ser benéficos na luta contra o câncer. Veja então os principais:

 

1. Semente de linhaça

A semente de linhaça é uma excelente fonte de fibra, ácidos graxos ômega 3 e lignanas. De fato, a semente de linhaça é uma fonte muito mais potente de fitoestrógenos do que os alimentos à base de soja.

Várias pesquisas foram feitas relacionando a semente de linhaça e o câncer, e ela demonstrou ser um alimento muito benéfico, inclusive para os homens que lutam contra o câncer de próstata.

De acordo com os pesquisadores, é bastante provável que as lignanas presentes na semente de linhaça sejam um componente importante em relação aos efeitos deste alimento contra o câncer.

 

2. Alho

A alicina é um componente ativo do alho que demonstrou matar células cancerígenas em vários estudos.

Um estudo descobriu que as pessoas que comiam muito alho, cebola, cebolinha e alho-poró tinham um risco menor de câncer de estômago do que as que raramente consumiam esses alimentos.

Além disso, outra pesquisa mostrou que uma maior ingestão de alho estava associada com um risco menor de câncer de próstata.

Com base nessas descobertas, incluir de 2 a 5 gramas (ou um dente) de alho fresco diariamente em sua dieta poderá te ajudar a aproveitar de todos os benefícios do alho para a saúde.

 

3. Castanhas

Pesquisas descobriram que comer castanhas pode estar ligado a um risco menor de certos tipos de câncer. Por exemplo, um estudo descobriu que a ingestão de nozes regularmente estava associada a uma diminuição do risco de câncer colorretal, pancreático e endometrial.

Da mesma forma, um outro estudo mostrou que uma dieta feita com castanhas diminuiu a taxa de crescimento de células de câncer de mama em 80% e reduziu o número de tumores em 60%.

Esses resultados sugerem que adicionar uma porção de castanhas em sua dieta diária pode reduzir o risco de desenvolver câncer, mas são necessários mais estudos em humanos.

 

4. Peixes gordos

O salmão é um dos principais peixes ricos em ômega-3

Algumas pesquisas sugerem que incluir algumas porções de peixe em sua dieta pode reduzir o risco de câncer.

Um grande estudo mostrou que uma maior ingestão de peixe está associada a um risco menor de câncer no trato digestivo. Outro estudo descobriu que comer mais peixes diminuiu o risco de desenvolver câncer colorretal, enquanto que as carnes processadas e vermelhas aumentaram.

Em especial os peixes gordos, como cavala, salmão e anchova, por exemplo, contêm importantes nutrientes como ácidos graxos ômega-3 e vitamina D, que têm sido associados a um menor risco de câncer.

 

5. Azeite de oliva

O azeite de oliva é um alimento que oferece muitos benefícios para a saúde. Vários estudos descobriram que uma maior ingestão de azeite pode ajudar a prevenir o câncer.

Por isso, trocar outros tipos de óleo por azeite de oliva é uma maneira simples de aproveitar seus benefícios para a saúde. Você pode usá-lo, por exemplo, em saladas e legumes cozidos ou incluí-lo em suas marinadas para peixe, carne ou frango.

 

6. Vegetais crucíferos

Vegetais crucíferos como o brócolis, couve-flor, repolho e couve-de-Bruxelas contêm sulforofato, que tem propriedades anticâncer.

Brotos de brócolis, especialmente, têm uma concentração muito alta de sulforofano, já que este composto se origina na semente e não é produzido na planta à medida que ela cresce. Por isso, vale a pena incluir alguns desses brotos em sua dieta.

 

7. Canela

A canela é bastante popular devido aos seus benefícios à saúde, incluindo sua capacidade de reduzir o açúcar no sangue e aliviar a inflamação. Além disso, alguns estudos descobriram que esse alimento pode ajudar a bloquear a disseminação de células cancerígenas.

Por isso, a canela está entre esses poderosos alimentos contra o câncer. Incluir de meia a uma colher de chá, cerca de 2 a 4 gramas de canela, em sua dieta diária pode trazer vários benefícios, mas mais estudos são necessários para entender como ela afeta o desenvolvimento do câncer.

 

8. Frutas cítricas

A laranja é uma das frutas cítricas mais populares

Uma dieta rica em frutas cítricas como laranjas, limões e limas, por exemplo pode estar associada a um menor risco de câncer, de acordo com alguns estudos.

Um grande estudo descobriu que os participantes que ingeriam uma quantidade maior de frutas cítricas tinham um risco menor de desenvolver cânceres do aparelho digestivo e do trato respiratório.

Uma revisão realizada de 14 estudos mostrou que uma alta ingestão, ou pelo menos três porções por semana dessas frutas, reduziu o risco de câncer de estômago em 28%.

Esses estudos sugerem que incluir algumas porções de frutas cítricas em sua dieta semanalmente pode reduzir o risco de desenvolver alguns tipos de câncer.

 

9. Cúrcuma

A cúrcuma é uma especiaria muito conhecida por seus benefícios a saúde. Seu ingrediente ativo, a curcumina, é uma substância com efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e até anticancerígenos.

Para obter os melhores resultados, procure consumir pelo menos cerca de meia a 3 colheres de chá (cerca de 1 a 3 gramas) todos os dias.

Você pode usá-la como tempero para dar mais sabor aos seus alimentos ou junto com a pimenta-do-reino, para ajudar a aumentar a sua absorção.

 

10. Cenouras

Vários estudos descobriram que comer cenouras ajuda a reduzir o risco de certos tipos de câncer. Por exemplo, pode reduzir o risco de câncer de estômago em até 26%. Um outro estudo descobriu uma probabilidade 18% menor de desenvolver câncer de próstata.

Por isso, coloque as cenouras em sua dieta seja nas principais refeições, como um lanche ou em sucos para reduzir potencialmente o risco de câncer.

 

11. Vegetais de folhas verdes

Os vegetais de folhas verdes são muito importantes em qualquer dieta saudável, já que são excepcionalmente ricos em minerais, vitaminas, enzimas e antioxidantes e possuem muitas poucas calorias, gorduras, sódio entre outras toxinas.

Todos os tipos de verduras, como por exemplo couve, alface, espinafre, rúcula e agrião, são ricos em antioxidantes conhecidos por ajudar no combate ao câncer, incluindo vitamina C e betacaroteno. Por isso, eles são poderosos alimentos contra o câncer.

Além disso, são fontes naturais de glucosinolatos e contêm propriedades antivirais e antibacterianas que inativam carcinógenos, ajudam a reprogramas as células cancerígenas a morrer e previnem a formação de tumores e metástases.

 

12. Tomates

Tomate

O licopeno é o responsável pela cor vermelha vibrante do tomate, bem como as suas propriedades anticancerígenas.

Vários estudos descobriram que o aumento da ingestão de licopeno e tomate pode levar a uma redução do risco de câncer de próstata.

Por isso, adicione tomate em suas massas, saladas, lanches e molhos para ter uma maior ingestão e consequentemente se proteger melhor contra o câncer.

 

13. Feijões

Os feijões são alimentos ricos em fibras que alguns estudos descobriram que podem ajudar na prevenção do câncer colorretal.

De acordo com os resultados, comer algumas porções de feijão toda semana, alimento típico da culinária brasileira, pode ajudar o consumo de fibras e ajudar a diminuir as chances de desenvolver câncer.

No entanto, as pesquisas realizadas foram limitadas e mais estudos são necessários para examinar isso especificamente em humanos.

 

14. Frutas vermelhas

As frutas vermelhas, como por exemplo framboesas, morangos, mirtilos, cerejas e amoras, são alguns dos principais alimentos ricos em antioxidantes do mundo, pois fornecem vitamina C, vitamina A e ácido gálico, que aumenta a imunidade das pessoas.

Essas frutas são especialmente ricas em antioxidantes que possuem propriedades antienvelhecimento, de acordo com vários estudos realizados em animais, e são capazes de reduzir os danos dos radicais livres.

Se você tiver dificuldade em encontrar algumas dessas frutas, procure pelo extrato em pó que pode ser encontrado em lojas de produtos naturais.

 

Embora muitas pesquisas ainda precisam ser feitas sobre o poder desses alimentos contra o câncer, o que não há dúvida é que todos eles pelo menos trazem muitos benefícios para a saúde. Por isso, para ter uma vida mais saudável e plena, vale a pena colocá-los em sua dieta.

 

Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/14-poderosos-alimentos-contra-o-cancer/ - Especialista da área: Dra. Patricia Leite


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25


sexta-feira, 29 de abril de 2022

Gastrite: conheça os sintomas, tipos e tratamento


Não é fácil conviver com os sintomas, que vão sempre piorando

 

Conforme explica o Ministério da Saúde, a gastrite é a inflamação nas paredes do estômago que causa queimação e dor.

 

Basicamente, existem dois tipos de gastrite: aguda, com sintomas repentinos, ou crônica, quando os sintomas vão se acumulando pela falta de tratamento.

 

Os fatores que causam esse problema são variados, como a presença da bactéria H. Pylori, doenças autoimunes, refluxo, estresse, excesso de medicamentos, de café e abuso de álcool.

 

Sintomas de gastrite

Quem tem gastrite pode ter sintomas depois de comer alimentos gordurosos ou quando está passando por um momento de muito estresse e ansiedade. Não é apenas a sensação de queimação e dor. Os sintomas podem surgir das seguintes formas:

 

Dor de estômago ou desconforto abdominal, logo após a refeição ou quando fica muito tempo sem comer nada;

Abdômen inchado, principalmente após as refeições;

Náusea e vômitos;

Sensação de estômago cheio;

Mal-estar;

Sensação de queimação no estômago;

Gases que saem em forma de arrotos ou flatulências.

Aproveite e veja: Chá para gastrite: 4 receitas que trazem alívio ao estômago

 

Tipos de gastrite

Já falamos brevemente sobre os tipos, mas aqui estão todos, com base em como e quando os sintomas costumam aparecer:

 

Gastrite aguda: quando surge de forma repentina, podendo ser causada por uma doença ou por uma lesão grave e súbita.

Crônica: quando vai se desenvolvendo ao longo do tempo.

Nervosa: quando os sintomas surgem no momento em que o indivíduo encontra-se sob estresse e ansiedade.

Gastrite enantematosa: quando, além da inflamação, há lesão nas camadas mais internas do estômago, mas que ainda não pode ser classificada como úlcera.

Erosiva: quando, além da inflamação, há algum esboço de lesão nas camadas mais internas do estômago devido ao uso de medicamentos, doença de Crohn ou infecções causadas por vírus ou bactérias.

 

Tratamento

O médico que trata a gastrite é o gastroenterologista. Ele precisa identificar o tipo de gastrite, ver exames e conhecer o histórico de saúde e estilo de vida do paciente. Então, poderá diagnosticar o tipo de gastrite e prescrever o melhor tratamento.

 

No geral, o objetivo do tratamento é sempre desinflamar as paredes do estômago e cicatrizar as lesões da mucosa interna do estômago, caso existam.

 

Uma das formas de tratar a inflamação e controlar as dores é seguindo uma dieta para gastrite.

 

Esta dieta considerada adequada é adaptada às necessidades de cada paciente, mas, basicamente, é composta por alimentos alcalinos que evitam a acidez estomacal e previnem a dor.

 

Entre os alimentos benéficos estão abacate, banana, arroz integral, cenoura, ervilha, couves, quinoa, salsa, pepino e sementes.

 

Entre os alimentos ácidos, que devem ser evitados por quem sofre com gastrite, estão café, chá com cafeína, chocolate, açúcar refinado, bebidas alcoólicas, biscoitos industrializados, farinha de trigo branca, frituras, pizzas, carnes gordurosas, queijos amarelos e manteigas.

 

Se for necessário, também será feito um tratamento com medicamentos sob orientação médica. Alguns exemplos de remédios para gastrite são Omeprazol e Cimetidina.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/gastrite/ - por Priscilla Riscarolli


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21


segunda-feira, 11 de abril de 2022

6 tipos de micose de pele mais comum e como tratar


A micose de pele é uma doença causada pela presença de fungos contraídos do ambiente, objetos, pessoas ou animais contaminados. Ela pode causar incômodos, como vermelhidão, dor, descamação e coceira em qualquer parte do corpo. A dermatologista Fernanda Cosenza esclarece quais são os 6 tipos mais comuns e como tratar cada um. Confira!

 

1.Tinea pedis ou “frieira”

Segundo a doutora Fernanda “esse tipo de micose costuma causar descamação, coceira, vermelhidão e, em alguns casos, mau cheiro. Geralmente aparece entre os dedos e nas plantas dos pés. É popularmente conhecido como “frieira” e é causada pelo contato com ambiente, objetos ou outras pessoas contaminadas”.

Como tratar

O tratamento da Tinea pedis é feito com a aplicação de pomadas e cremes antifúngicos diretamente no local da lesão. Também pode ter tratamento via oral, através da ingestão de comprimidos.

Mas atenção, a Dra. Fernanda diz que “o uso de um antifúngico em pomada ou em comprimido depende da apresentação clínica. Por isso, “é importante consultar o médico, pois é ele que irá recomendar o tratamento mais adequado”.

Além do uso de pomadas e comprimidos, a Tinea Pedi ou frieira também pode ser tratada com remédios caseiros, como chá de alecrim, capim-limão. Há também a aplicação de óleos essenciais com ação antifúngica e anti-inflamatória, como o óleo de melaleuca.

A doutora também indica quais são as melhores formas de prevenir o surgimento da frieira, dentre elas “secar bem a área entre os dedos dos pés, não repetir o mesmo sapato diariamente, guardar os calçados em locais arejados e usar talcos nos pés para absorver a umidade são as principais formas de prevenir o problema”.

 

2.Tinea corporis

Caracterizada por lesões vermelhas, coceiras e descamações, a Tinea corporis é um tipo de micose de pele que pode acometer qualquer local do corpo. Contudo, ela é mais comum nas pernas, braços, tronco e nádegas. A contaminação ocorre por contato com ambiente, objetos, animais ou pessoas infectadas.

Como tratar

O uso de antifúngicos em creme ou em comprimido é a melhor forma de cuidar do problema. O chá de sálvia, chá de aipim e a babosa misturada com óleo de melaleuca são as opções de remédios caseiros que podem ser utilizados paralelamente ao tratamento indicado pela dermatologista.

A melhor forma de prevenção à Tinea Corporis é secar bem as dobras do corpo como virilha, embaixo das mamas e axilas, pois os fungos gostam de locais quentes e úmidos para se proliferarem. Além disso, é importante evitar compartilhar objetos de uso pessoal com outras pessoas e evitar usar roupas apertadas, principalmente em regiões com clima quente e úmido.

A Dra. Fernanda também alerta que “caso tenha algum animal de estimação, é bom ficar atenta se tem alguma alteração na pele, pois a micose pode ser transmissível”.

 

3.Tinea capitiss

A Tinea capitiss é um tipo de micose de pele que acomete o couro cabeludo, em que o fungo infecta os cabelos que se quebram. Como resultado, os fios ficam mais curtos nas áreas afetadas. Esse tipo de infecção é muito comum em crianças, sendo mais raro em adultos. A transmissão ocorre pelo contato com animais ou outras pessoas infectadas.

Como tratar

O tratamento é realizado através do uso de pomadas antimicóticas no caso de crianças, e medicamentos por via oral no caso de adultos. Além disso, o médico também pode indicar a aplicação de um shampoo contendo sulfeto de selênio.

 

4. Onicomicose

“Infecção das unhas causadas por fungos. Pode acometer qualquer unha, porém é mais comum nos pés. Os principais sintomas são mudanças na cor da unha, que geralmente ficam mais esbranquiçadas ou amareladas, acompanhada de mudanças no formato e na textura”, explica a doutora.

Como tratar

A Onicomicose pode ser tratada com antifúngicos em forma de comprimidos, aplicação de uma pomada ou esmalte direto na região afetada.

Já a aplicação de óleos essenciais como óleo de cravo-da-índia, orégano ou melaleuca são opções caseiras muito eficazes contra a Onicomicose. Por possupirem ação antifúngica e antibactericida, são ótimas opções de tratamento caseiro que, para maior eficácia, devem ser usados junto ao tratamento prescrito pela dermatologista.

 

5. Candidíase

Costuma ocorrer por proliferação da Candida albicans, fungo que temos naturalmente na pele e na mucosa. Como explica a doutora Fernanda “este tipo de micose pode acometer diversos locais, assim como a região oral (conhecida como “sapinho”), região de fraldas e a genital. A proliferação desse fungo se dá pela defesa do organismo. No caso de crianças, idosos e diabéticos também acontece pela presença de umidade e atrito no local, por causa de dermatite de fraldas”.

Como tratar

A melhor forma de tratar a candidíase é através do uso de medicamentos antifúngicos. Assim, esses remédios podem ser comprimidos, óvulos vaginais e pomadas. Tudo irá depender do local afetado pela doença.

Realizar banhos de assento com barbatimão, chá de camomila, vinagre de maçã ou então com bicarbonato de sódio são formas caseiras e naturais de combater a candidíase vaginal. O uso de óleo de coco e o óleo essencial de melaleuca são ótimos para ajudar no combate à candidíase de pele.

 

6. Ptiríase versicolor ou “pano branco”

Conhecida popularmente como “pano branco”, ocorre por aumento de um fungo que existe naturalmente na pele, chamado Malassezia furfur. “A Ptiríase é mais comum em adultos e jovens que moram em lugares quentes e úmidos. Entre os principais sintomas está a presença de lesões claras, que descamam e ficam mais evidentes quando a pessoa toma sol”, explica a dermatologista.

Esse tipo de micose não é transmissível, pois se trata de um fungo já existe no corpo. Assim, suas principais causas podem ser o calor, oleosidade na pele, suor em excesso e predisposição genética. Os sintomas mais comuns da Ptiríase versicolor são descamações na pele, manchas brancas em forma de círculo e que geralmente desaparecem após o verão.

Como tratar

Assim como no caso das outras micoses, o tratamento da Ptiríase versicolor é feito com pomadas antifúngicas como Econazol, Terbinafina e Cetoconazol. Lavar a região afetada com chá de folha de aipim, fazer o uso de um sabonete de enxofre ou então de uma solução de bicabornato de sódio com água são formas caseiras de tratar o problema.

Por fim, a Dra. Fernanda Cosenza orienta que “na suspeita de qualquer alteração na pele, unhas e couro cabeludo é importante procurar o médico para fazer o diagnóstico correto da micose”. Segundo ela, “só assim o profissional prescreverá a medicação adequada”.

Além da infecção de pele, confira quais são os outros tipos de micose, suas causas e tratamento adequados.

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/micose-de-pele/ - Escrito por Anna Karina Faria Pires - ISTOCK


Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.

Filipenses 2:3


sexta-feira, 8 de abril de 2022

5 tipos de exercícios para treinar ao ar livre e em espaços externos


Confira as melhores atividades físicas para serem praticadas fora de casa

 

Quando se trata de buscar uma rotina de atividades e prática de exercícios, é natural que o primeiro movimento seja procurar uma academia, afinal, são espaços que oferecem equipamentos e o suporte necessário para garantir um bom treino.

 

No entanto, também é possível aproveitar outros espaços para se exercitar, como ambientes ao ar livre. O exercício físico realizado no espaço aberto pode trazer uma série de benefícios além dos que você experimentaria ao fazer o mesmo treino em um ambiente fechado.

 

"Renovar o oxigênio durante o treino causa a liberação dos chamados 'hormônios da felicidade', como ocitocina, endorfinas e dopamina, e treinar ao ar livre pode dar impulso ao sistema imunológico", explica Vanessa Gebhardt, líder de experiência de treinamento e coach de mentalidade do Freeletics.

 

Além disso, ela revela que sair ao ar livre pode ajudar a superar um momento de estagnação nos treinos - seja físico ou mental.

 

Confira dicas compartilhadas pela treinadora, os melhores exercícios para praticar ao ar livre e todos os seus benefícios para o corpo.

 

1. Exercícios de peso corporal

Se o local de treino tiver uma árvore ou um poste robusto, é possível implementar facilmente alguns exercícios adicionais à rotina de treino utilizando os objetos como ancoragem e ponto de apoio.

Exercícios com peso corporal: agachamento unilateral, extensões de pernas de peso corporal, abdominal Dragon Flag, Band Standing Row (extensão vertical) e Face Pulls (puxada facial).

 

2. Exercícios com elásticos de resistência

Os elásticos de resistência podem ser usados em qualquer lugar e também podem ser ancorados em qualquer objeto estável ou serem usados de forma independente.

"Eles são a maneira ideal de adicionar resistência aos exercícios de peso corporal e levar os treinos ao próximo nível", explica Vanessa Gebhardt.

 

Segundo a coach de treinamento, esses são os melhores exercícios com elástico de resistência:

 

Resistência de ombro (Band Shoulder Press): com os pés apoiados sobre o elástico de resistência, segure a outra extremidade na altura dos ombros e estenda o braço até acima da cabeça. Abaixe o elástico e repita o movimento.

Remada curvada (Band Bent Row): fixe o elástico em um lugar fixo, segure cada uma das extremidades e flexione os joelhos. Em seguida eleve os braços de forma a puxar o elástico para trás e repita o movimento de forma rápida.

Agachamento com elástico: com os pés ligeiramente afastados na altura do quadril, pise no elástico e segure as extremidades com as mãos. Projete o quadril para trás, flexione as pernas e os joelhos e agache. Depois volte para a posição inicial e repita o movimento.

 

3. Exercícios de apoio

Para esse tipo de exercício é possível usar a parede de um edifício próximo, uma cerca estável ou qualquer estrutura que dê apoio suficiente para fazer variações de exercícios apoiando as mãos. Aqui está uma lista de exercícios que podem ser feitos:

Parada de mãos (Handstand Hold): fique em posição de flexão e levante os pés até apoiar as solas na parede. Levante a perna o mais alto possível e pressione-a firmemente na parede, em seguida tente virar o corpo para frente. Termine invertendo cuidadosamente o movimento de volta para baixo.

Prancha tocando o ombro (Shoulder Tap): fique ajoelhado em posição de prancha, com os tornozelos cruzados e as mãos apoiadas no chão. Levante uma palma da mão até o ombro oposto e volte a mão para o chão. Repita com o outro lado.

Flexões de pino (Strict Handstand Push Ups): coloque as mãos voltadas para frente e afastadas, em seguida leve os calcanhares contra a parede. Deixe o corpo reto e, utilizando a força dos braços, tente abaixar a cabeça até tocar o chão.

 

4. Barra de pull up

É possível improvisar esse equipamento utilizando brinquedos de parquinhos e traves de gol, o que pode permitir que você pratique exercícios como:

Braço pendurado alternado (Alternating One-Armed Hang): pendure-se o máximo que puder, alternando de um braço para o outro com um intervalo mínimo de tempo.

Levantamento de joelho pendurado (Hanging Knee Raise): com o corpo reto, pendure-se com as duas mãos na barra. Dobre os joelhos e use o abdômen inferior para levantar as pernas até que as coxas fiquem paralelas ao chão. Procure praticar as repetições o mais devagar possível para se obter um melhor resultado.

Toes-to-Bar Pull-ups: uma vez que você estiver pendurado na barra com as mãos afastadas, tente levar os dedos dos pés até a barra. Para isso você vai precisar utilizar a força dos músculos dos ombros e flexionar bem as costas.

 

5. Exercícios de mobilidade

Esse tipo de exercício é ideal para aquecer as articulações do quadril, coluna, tornozelos, ombros e cervical, e podem ser realizados facilmente ao ar livre de forma independente e com o auxílio de colchonete para treino.

Entre os principais exercícios estão os de alongamento - que trabalham várias partes do corpo -, como variações de prancha, pullover dorsal, extensão de joelho e quadril, flexão e extensão lombar e alongamentos de inclinação.

 

Como montar um treino funcional ao ar livre?

Conforme explica Vanessa Gebhardt, a principal recomendação para montar um treino é começar aos poucos e ir adicionando novos exercícios à medida em que for avançando na execução. "O importante é se movimentar e aproveitar o treino", incentiva a treinadora.

Outro fator importante é procurar evitar superfícies ásperas que podem machucar, causar lesões e danificar objetos, como corda e elástico.

Ela também indica plataformas de treinos que tem o objetivo de facilitar o treino, como o Freelatics, que disponibiliza exercícios personalizados com infinitas possibilidades e com o suporte de um instrutor especializado.

Além disso, a coach reforça que treinar ao ar livre pode ser a mudança de ritmo necessária para voltar a ter vontade e disposição em praticar exercícios e se movimentar.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/38499-5-tipos-de-exercicios-para-treinar-ao-ar-livre-e-em-espacos-externos?utm_source=news_mv&utm_medium=BE&utm_campaign=9619395 - Escrito por Thaynara Moreira - Redação Minha Vida


Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.

Mateus 6:14


domingo, 6 de março de 2022

10 tipos de manchas escuras na pele e seus tratamentos


Existem vários tipos de manchas escuras na pele e podem surgir devido à exposição solar, alterações hormonais ou outras razões. Algumas manchas não oferecem riscos, mas em alguns casos, podem ser perigosas causando câncer de pele. Para falar sobre o assunto, o dermatologista e alergista Dr. Ênio Zyman (CRM 39974-SP), apontou os tipos de manchas mais comuns, as causas e principais tratamentos. Confira!

 

Melasma


O melasma é uma das manchas escuras na pele mais frequentes e, segundo o dermatologista, “é uma pigmentação muito comum na mulher após a gestação, mas pode ocorrer fora da gestação também. Na verdade, pode surgir até em homens devido à exposição solar ou picos hormonais.”

Como tratar

O profissional informou que “o tratamento para o melasma inclui a fotoproteção, clareadores químicos, eventualmente peeling, lasers e outros tratamentos despigmentantes como, por exemplo, o microagulhamento.”

 

Nevos


Os nevos ou pintas como são conhecidas popularmente, também são manchas escuras na pele muito comuns, podem apresentar tamanhos variados e aparecer em todo corpo. “Existem pintas grandes ou difusas que pegam várias regiões como também pintas pequenas. Há pessoas com grande quantidade de pintas espalhadas pelo corpo, rosto, tronco e pelos membros”, comentou o dermatologista.

Em relação às causas, o profissional explicou que as pessoas podem nascer com algumas pintas e em outros casos podem surgir devido à exposição solar. “A principal preocupação com os nevos é a malignização que eles podem originar como o melanoma”.

Como tratar

Normalmente, as pintas não representam riscos, mas é necessário estar atento e, principalmente, manter o uso do protetor solar. Porém, o Dr. Ênio alertou que nos casos onde “os nevos são grandes e displásicos, ou seja, que tem características estranhas, podem ser removidos por meio de cirurgia ou com o laser”.

 

Sardas ou efélides


Outro tipo de mancha escura na pele que ocorre com frequência são as sardas ou as efélides. O médico explicou ser “lesões benignas provocadas pelo sol, especialmente na pele clara, embora possa existir na pele escura também.”

Como tratar

Uma das principais formas de tratamento é usar protetor solar para evitar que novas sardas surjam. Porém, o dermatologista informou que as manchas escuras também podem ser tradadas com o uso de clareadores químicos, além de tratamentos com laser ou com congelamento eventualmente com ácidos.”

 

Fitofotodermatoses


Segundo o dermatologista as fitofotodermatoses, também conhecidas como queimaduras de limão, é outro tipo bem frequente de mancha escura na pele. “O limão sensibiliza a pele quando exposta à luz solar, então pode levantar bolhas e queimar deixando uma pigmentação bastante intensa”, explicou.

Como tratar

O profissional orientou que “o tratamento é realizado com cremes calmantes, desinflamatórios e cremes despigmentantes geralmente à base de hidroquinona”. As manchas escuras na pele causadas por fitofotodermatoses podem demorar até meses para sair. Por isso, é importante consultar um profissional para realizar o tratamento adequado.

 

Dermatite ocre


O Dr Ênio explicou que a dermatite ocre é uma lesão de origem vascular causada por um derrame pigmentar de vasinhos que se rompem e sangram. “Os vasinhos que se rompem deixam pigmentos sanguíneos debaixo da pele que são metabolizados. A hemoglobina do sangue forma a chamada hemossiderina – um pigmento enferrujado que forma aquelas marquinhas, especialmente, nas pernas e região das canelas levando a uma pigmentação bastante inestética.”

Como tratar

O especialista informou que as manchas escuras na pele causadas pela dermatite ocre são tratadas com clareadores, despigmentantes e, eventualmente com laser. “A gente consegue diminuir bastante o efeito estético pigmentar. Porém, é importante o acompanhamento simultâneo com um médico vascular para cuidar dos vasos sanguíneos e da varicosidade”.

 

Micoses


O Dr Ênio também citou a micose como uma das causas de manchas escuras na pele e informou que “alguns tipos de micoses causam manchas claras, outras causam manchas escuras por causa da camada de fungos”.

Como tratar

“O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos, anti-micóticos e, muitas vezes, é necessário usar algum creme clareador”, comentou o médico.

 

Hemangioma


O hemangioma é outro tipo de mancha escura e, segundo o dermatologista, trata-se de “um tumor benigno derivado de vasos sanguíneos que provoca uma pigmentação bastante escura. Podem ser pequenos ou grandes e, até manchas que as pessoas chamam de vinho-do-porto”.

Como tratar

“Geralmente, o tratamento é cirúrgico ou é feito uma microembolização onde se injeta micro partículas conseguindo obstruir esses vasinhos. Eventualmente, também pode ser realizado com crioterapia e com nitrogênio líquido”, explicou o especialista.

 

Acantose nigricans


Outro tipo de mancha escura na pele é a acantose nigricans, muito comum aparecer em diabéticos. Segundo o médico, as manchas podem pigmentar as axilas, virilhas, a nuca e áreas com dobras.

Como tratar

O dermatologista disse que a principal forma de tratamento é a prevenção, ou seja, tratando o diabetes para evitar que as manchas escuras na pele apareçam. Mas, “também pode ser utilizado um creme clareador para tentar diminuir a intensidade da parte na estética”.

 

Melanoma


O melanoma é o tipo de mancha que mais gera preocupação, pois, conforme o Dr Ênio, “é um câncer de pele que, normalmente, se apresenta com uma mancha escura sendo uma lesão que deve ser tratada por um oncologista”

Como tratar

O profissional alertou que o melanoma é uma lesão muito grave e pode levar à morte. “Necessita de remoção cirúrgica, eventualmente, tratamentos complementares como imunoterapia para ter bons resultados”, comentou.

 

Manchas escuras naturais


O dermatologista informou que existem manchas que surgem naturalmente na pele devido a atritos, principalmente causados por praticar exercícios físicos ou sobrepeso levando a pigmentar áreas como as axilas e virilhas, por exemplo. Além disso, métodos de depilação com lâmina ou cera também podem causar o escurecimento dessas áreas.

Como tratar

O tratamento pode ser feito “com cosméticos para clarear essas manchas e, em alguns casos, até é interessante realizar depilação à laser para tirar manchas do pelo que ficam no fundo, escurecendo um pouco mais”, orientou o profissional.

 

Para evitar o surgimento de manchas escuras na pele é necessário alguns cuidados, principalmente, usar filtro solar com fator de proteção solar (FPS) acima de 30. Além disso, caso perceba algum tipo de pigmentação alterada na pele, procure imediatamente um dermatologista. Aproveite e saiba como escolher protetor solar para o rosto e mantenha a sua pele protegida!

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/manchas-escuras-na-pele/ - Escrito por Erika Balbino - ISTOCK


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11