quarta-feira, 8 de março de 2023

7 mitos e verdades sobre consumo de alimentos


Nutricionistas esclarecem questionamentos sobre a forma de nos alimentarmos

 

A alimentação tem papel fundamental na qualidade de vida. Contudo, é um tema cercado de dúvidas, mitos e verdades. Por isso, as nutricionistas Myrla Merlo e Mara Cristina de Sousa Miranda esclarecem os principais questionamentos e dão dicas para você se alimentar melhor. Veja!

 

1. Temperar carnes com limão ajuda a eliminar a gordura?

Mito. O suco de limão apenas deixa a carne mais macia, pois a acidez do limão contribui para a desnaturação das proteínas, ou seja, o limão não tem capacidade de eliminar a gordura da carne.

 

2. A laranja auxilia na digestão?

Verdade. A laranja é um alimento rico em fibras alimentares, capaz de interferir na digestão de carboidratos, proteínas e gorduras. Quando comemos, por exemplo, uma feijoada que é rica em gordura, as fibras fazem com que boa parte dessa gordura não seja absorvida e, consequentemente, melhora a digestão.

 

3. Comer sempre os mesmos alimentos pode causar algum dano à saúde?

Verdade. Uma das leis da nutrição é a variedade de alimentos. Quanto maior a variedade de alimentos consumida, maior será a possibilidade de ingestão de diversos nutrientes. A monotonia alimentar causa prejuízos, sem dúvidas!

 

4. Ficar longas horas sem comer ajuda no emagrecimento?

Mito. A gordura é a “moeda” forte do nosso organismo, que será liberada se o organismo estiver funcionando de forma adequada ou se estiver passando por um estresse físico . Pessoas que ficam muito tempo sem comer fazem com que o organismo guarde ainda mais essa gordura para momentos de estresse físico e libere as outras “moedas”, como músculo e glicose circulante.

 

5. Fazer exercício físico em jejum ajuda a perder peso?

Mito. Isso é muito perigoso. Para que possamos fazer atividade física, o organismo precisa de glicogênio. Se você não der esse “combustível” para seu corpo, e iniciar uma atividade, pode acontecer de você desmaiar, pois seu organismo não dispõe desse “combustível” para trabalhar. Ou, ainda, para encontrar equilíbrio, o seu organismo pode buscar essa energia nos músculos, e não na gordura que você tanto quer eliminar.

 

6. Vinho tinto faz bem para o coração?

Verdade. Não só o vinho tinto, mas o suco da uva roxa também. O vinho é rico em compostos fenólicos, potentes antioxidantes, que conseguem reduzir a capacidade do plasma à peroxidação lipídica (ação dos radicais livres sob a membrana das células, levando à destruição de sua estrutura e, até mesmo, à morte celular), prevenindo doenças cardiovasculares.

 

7. Deixar de jantar ajuda a emagrecer?

Mito. O que realmente importa é a quantidade e a qualidade dos alimentos que são ingeridos neste horário. O jantar é uma grande refeição, assim como o café da manhã e o almoço, logo deverá conter todos os nutrientes para se ter um peso saudável . Alimentos ricos em fibras, como os integrais, são boas opções, por ter um baixo índice glicêmico e proporcionar uma maior saciedade.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-03-03/7-mitos-e-verdades-sobre-consumo-de-alimentos.html - Matilde Freitas - logoedicase


Ele disse a ela:” Filha, a sua fé a curou. Vá em paz e livre-se do seu sofrimento. (Marcos 5:34)


terça-feira, 7 de março de 2023

Dia internacional da Mulher: A saúde mental feminina


O dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, é uma data que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na década de 70 com o objetivo de lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas do sexo feminino ao longo da história. Mas vale a pena ainda lembrar da importância da saúde mental das mulheres, que, não raramente, vêem-se sobrecarregadas pelos seus inúmeros papéis sociais.

 

1) Saúde mental da mulher: por quê devemos falar mais sobre isso? É fato que as mulheres estão mais propensas à jornada de trabalho dupla (no ambiente profissional e doméstico) e também são mais suscetíveis a experiências de violência física e psicológica ao longo da vida. Mas não só: as oscilações hormonais femininas também podem ter impacto sobre a saúde mental. Por tudo isso, as mulheres têm maior propensão à depressão. Saiba mais sobre o assunto e como preservar a saúde mental, além de medidas preventivas e terapêuticas eficazes de tratamento deste mal que aflige tantas mulheres.

 

2) Depressão pós-parto: segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), uma em cada cinco mulheres poderá presenciar algum impacto em sua saúde mental durante a gravidez ou após o nascimento do bebê. Durante este período, podem, inclusive, ocorrer pensamentos suicidas e por isso é fundamental que familiares e amigos estejam atentos aos sinais. Filipe Colombini aponta as causas, sintomas e como  superar o problema.

 

3) Relacionamentos abusivos ou tóxicos: Filipe Colombini aborda a dependência emocional que leva mulheres a permanecer em relações que não são saudáveis. O fato é que muitas mulheres se tornam dependentes afetiva, física e socialmente de seus parceiros. Veja porque isso acontece, como se prevenir e como sair desses relacionamentos e “tratar” as feridas emocionais decorrentes deles.

 

4) Cuidados de saúde feminina para prevenir ansiedade e depressão: acúmulo de funções, padrões de beleza impostos e a pressão pelo corpo perfeito são alguns dos fatores que colaboram para a sobrecarga emocional da mulher. O psicólogo Filipe Colombini aborda cuidados como a prática de exercícios físicos e a importância de ter uma rede de apoio, por exemplo, para prevenir a ocorrência de transtornos como a ansiedade generalizada e a depressão.

 

5) Burnout materno: é o esgotamento da mãe que tem a ver com todas as funções que uma mulher é pressionada a ter, desde como profissional até como mantenedora das tarefas domésticas. Filipe Colombini explica como identificar o problema e também medidas eficazes para tratamento.

 

6) Menopausa e saúde mental: a menopausa, por ser uma fase que traz mudanças fisiológicas importantes, pode ser estressante e contribuir para o surgimento de sintomas como instabilidade emocional, irritabilidade, qualidade de sono prejudicada. Filipe dá dicas sobre como a mulher pode atravessar esse período desafiador com a máxima tranquilidade e como driblar eventuais problemas.

 

7) Suporte às vítimas de violência e assédio: globalmente, uma em cada três mulheres sofre violência física e/ou sexual ao longo da vida, de acordo com a OMS. Filipe Colombini aborda sobre o padrão e sobre questões psicológicas das vítimas de abuso e como deve ser seu acompanhamento e tratamento, a fim de gerar o menor trauma possível.

 

Fonte: https://www.sejahojediferente.com/2023/02/dia-internacional-da-mulher-saude.html


A força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações. Provérbios 31:25


segunda-feira, 6 de março de 2023

Veja como escolher o tênis correto para a prática de atividade física


Entenda como o calçado pode influenciar a sua saúde e a realização de exercícios

 

A escolha do tênis ideal não deve basear-se apenas em uma seleção de marca e preço. Antes de comprar o calçado, é preciso levar em consideração as características anatômicas de cada um e o tipo de exercício que será praticado.

 

“Os pés e as pisadas não são iguais. Os principais tipos são o pé plano, aquele que possui um arco medial muito baixo, caracteristicamente mais flexível e com eixo pronado; o cavo, que possui um arco medial elevado, mais rígido e com eixo supinado; e o pé neutro, que possui um arco medial dentro da normalidade, com eixo equilibrado.”, afirma o Dr. Alexandre Leme Godoy, ortopedista e professor livre-docente do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade de São Paulo.

 

Evitando lesões

Apesar das diferenças anatômicas entre os pés, a maioria dos calçados é feita considerando apenas um perfil. Porém, o Dr. Alexandre Leme Godoy sinaliza que há quatro pontos essenciais nos tênis que devem ser respeitados para evitar lesões :

 

A parte do calçado que toca o chão deve ser rígida ou inflexível, ao passo que a interface entre o pé e o calçado deve ser macia e absorver o impacto;

A caixa anterior, região do calçado que acomoda os dedos, deve ser ampla para não comprimir um dedo contra o outro;

O contraforte, região do calçado que acomoda o calcanhar, tem de ser firme para dar estabilidade ao tornozelo e retropé;

Deve haver uma diferença de altura de 3 a 4 cm entre o calcanhar e os dedos. 

 

Vantagens da escolha correta

Segundo o Dr. Alexandre Leme Godoy, o uso do tênis correto pode, eventualmente, melhorar o desempenho mecânico de uma pisada e otimizar a troca de forças entre o pé e o chão, mas ele não corrige uma pisada errada.

 

“Usar o calçado ideal melhora a biomecânica da pisada, diminui a demanda mecânica sobre as diferentes estruturas anatômicas do pé, como tendões, ligamentos e ossos, e reduz os riscos de lesões e dores no pé e no tornozelo”, alerta.

 

Calçado confortável

Consideradas essas características, o próximo passo é o conforto. “As pessoas têm diferentes formatos de pés e, já que não há uma confecção para cada um deles, o escolhido deve ser o mais confortável”, afirma o professor Júlio Cerca Serrão, coordenador do laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. Pesquisador da área de biomecânica do calçado, Júlio Cerca Serrão alerta: “Ninguém deve fazer atividade física com calçado novo. É preciso ‘amaciá-lo’. Quanto mais usar, mais adequado ele estará”.

 

Tempo de troca

Em relação ao tempo de troca, as pesquisas feitas por Júlio Cerca Serrão e sua equipe revelam que, como referência, um calçado deverá ser inutilizado quando tiver percorrido 1000 quilômetros. 

 

“Porém, as pessoas que utilizam o tênis para atividades físicas , mesmo que diárias, dificilmente atingirão essa meta, mas vale como base para entendermos que revezar ou trocar de tênis tão rapidamente não é necessário”. Segundo o professor, os calçados não perdem suas características e o cuidado se detém apenas com as orientações de lavagem.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-03-03/veja-como-escolher-o-tenis-correto-para-a-pratica-de-atividade-fisica.html - Redação EdiCase


E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Tiago 1:22


domingo, 5 de março de 2023

Conheça os benefícios dos alimentos de acordo com a cor deles


Nutricionista explica como a tonalidade dos vegetais contribui para o bom funcionamento do corpo

 

É muito comum ouvirmos falar que quanto maior a variação de cores no prato, mais saudável está a alimentação. Segundo a nutricionista Glauce Lamoglie de Carvalho, cada cor representa uma predominância de certos nutrientes e fitoquímicos, princípios ativos contidos nos alimentos capazes de trazer benefícios e prevenir doenças. A seguir, ela explica os benefícios de cada uma das cores:

 

Vermelhos

Alimentos ricos em licopeno, um pigmento que atua como antioxidante celular.

Representantes: caqui, cereja, framboesa, goiaba, melancia, morango, nectarina, pitanga, romã e tomate, além da beterraba e do pimentão-vermelho.

 

Amarelos e laranjas

Alimentos ricos em betacaroteno, também conhecido como pró-vitamina A, que atua como antioxidante contra radicais livres e na manutenção dos tecidos e dos cabelos. Ele também beneficia a visão noturna e melhora a imunidade.

Representantes: abacaxi, manga, maracujá, melão, milho, abóbora, ameixa, caju, carambola, damasco, cenoura, laranja, mamão, pimentão amarelo e tangerina.

A cor é resultante da flavina, que indica alimentos ricos em minerais, como cálcio e fósforo, que ajudam na manutenção dos ossos e dentes; carboidratos e vitamina B6, que favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas.

Representantes: alho, banana, batata, cebola, couve-flor, feijão branco, maçã, pera, palmito, chuchu, cogumelo, mandioca, nabo e rabanete.

 

Roxos

Alimentos ricos em antocianina, um tipo de pigmento ligado à presença da vitamina B1. Essa vitamina está relacionada à disposição, sendo essencial no processo de transformação dos carboidratos e outros nutrientes que ingerimos em energia. Auxilia no bom funcionamento do sistema nervoso, dos músculos e do coração.

Representantes: alcachofra, ameixa, amora, berinjela, feijão preto, figo, jabuticaba, uva e repolho roxo.

 

Marrons

Alimentos ricos em fibras , que auxiliam no bom funcionamento intestinal, menor absorção de gorduras e controle na absorção de açúcar. Além disso, alguns alimentos desse grupo, como a castanha-do-pará, possuem selênio, um antioxidante que exerce função vasodilatadora e anticoagulante.

Representantes: cereais integrais e oleaginosas.

 

Verdes

A cor destes alimentos é resultante da clorofila, conhecida como um potente energético celular. Contudo, estes alimentos também possuem quantidades consideráveis de diversos outros nutrientes, como betacaroteno e luteína, folatos, vitaminas C e E, cálcio, ferro e potássio.

Representantes: as folhas verdes, como acelga, alface, repolho, salsa, agrião, chicória, couve, espinafre, rúcula, escarola e manjericão, além de abacate, abobrinha, quiabo, pimentão verde, brócolis, vagem, kiwi, ervilha, limão e pepino.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-02-28/conheca-os-beneficios-dos-alimentos-de-acordo-com-a-cor-deles.html - Redação EdiCase


E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

1 Coríntios 13:2


sábado, 4 de março de 2023

Sinais quando o cachorro come algo perigoso



Quando o cachorro come algo perigoso, ele dá sinais de que não está bem. Cabe a nós, tutores, saber observar estes sinais para ajudar o cão.

 

Além da angústia de ter comido algo que fez mal, o cão pode estar correndo risco de morte ou de lesões nos órgãos, como quando come algo envenenado.

 

Quem tem cachorro sabe que eles são curiosos e comem até pedra. Então, tem que ficar de olho e notar quando o cão demonstra um comportamento diferente do normal.

 

Veja quais são sinais quando o cachorro come algo perigoso

Primeiro de tudo, você que convive com o seu cachorro deve saber como é o comportamento normal dele, certo?

 

A convivência nos permite captar detalhes do comportamento de pessoas e animais, e isso é essencial para saber perceber quando o comportamento muda para algo estranho.

 

No caso de quando o cachorro come algo perigoso, geralmente ele fica apático porque está sentindo dores ou desconfortos. Aí, dependendo do que for, os sintomas começam a evoluir. Quanto antes você notar, melhor. Fique atento:

 

1. Vômito

Cachorro vomitar não é normal, significa que ele comeu demais, pode estar doente ou que comeu algo que não devia. Observe se existe vestígio de sangue ou algum objeto estanho no vômito. Observe se o cachorro vomita de novo, só líquido, depois de ter vomitado conteúdo sólido.

 

2. Engasgos

Nem sempre o cachorro vai vomitar, mas pode ficar engasgado depois de comer algo estranho. Você vai precisar ajudá-lo, se possível. Veja se tem algo preso na garganta dele e se você consegue remover sem piorar a situação.

 

Outra opção é fazer a manobra de Heimlich, também aplicada em humanos. Para aplicar essa manobra, segure o cachorro com as costas dele apoiadas em seu peito.

 

Nessa posição, abrace o pet, mantendo suas mãos abaixo das costelas dele. Faça um pouco de força, pressionando sempre para cima a fim de empurrar o que estiver obstruindo a via respiratória do cão.

 

3. Apatia e afastamento

Se o seu cão, de repente, mudou de um comportamento feliz para apático, se afastando de todos e querendo ficar só deitado na cama ou em outra parte da casa sozinho, e se recusa a comer, pode estar com dor por ter comido algo que não deveria.

 

4. Diarreia

Observe também as fezes do cão quando for fazer a limpeza do banheirinho dele. Assim como nos humanos, alterações intestinais mostram sinais pelas fezes. Mesmo que seu cão não esteja vomitando nem parecendo doente, o sintoma pode estar surgindo dessa forma, fique de olho.

 

O que fazer quando o cachorro come algo perigoso?

Além das dicas que já mencionamos acima, é sempre bom levar o cachorro ao veterinário, mesmo se parecer que ele está melhorando.

 

Ainda pode ter algo fazendo mal no estômago ou intestino dele, e os sintomas poderão voltar ou ele não estar bem, mas você não estar percebendo. Evite que ele piore e leve-o para uma avaliação.

 

Além disso, tome cuidado para não deixar coisas perigosas ao alcance dos cachorros, como pecinhas pequenas ou plantas tóxicas. Prevenir é sempre melhor do que remediar.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/sinais-quando-o-cachorro-come-algo-perigoso/ - por Priscilla Riscarolli


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9


sexta-feira, 3 de março de 2023

Uso excessivo do celular traz problemas físicos e mentais; entenda


Ficar muito tempo utilizando o celular acarreta problemas psicológicos e de postura. Saiba como diminuir os efeitos do uso

 

Hoje em dia é praticamente impossível ficar muito tempo distante do celular. O aparelho, que dispõe “tudo o que precisamos na palma da mão”, está cada vez mais presente na rotina do brasileiro, principalmente após a pandemia de Covid-19.

 

Uma pesquisa de saúde pública da Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais (UFMG) e publicada no periódico American Journal of Health Promotion indicou que o tempo gasto em lazer no celular, computador ou tablet passou de 1,7 hora para 2,2 horas por dia.

 

A mesma pesquisa mostra que adultos ficam, no mínimo, três horas no celular diariamente. No entanto, esse tempo excessivo pode acarretar problemas que se refletem no corpo todo, inclusive na mente.

 

Malefícios do uso excessivo do celular

A psicóloga do Hospital Universitário Cajuru, Aline Oliveira, destaca que a comodidade relacionada a ter “tudo na palma da mão” pode ser maléfica, principalmente para o público mais jovem que tem nessas respostas rápidas uma espécie de gatilho. Isso porque existe uma tendência de esperar que no mundo real as respostas sejam tão imediatas quanto no digital.

 

“Temos que ter em mente que não é assim que o mundo real funciona, nem sempre as respostas são imediatas e muito menos elas vêm da maneira como vislumbramos. Por isso as interações sociais, convívio, são fundamentais”.

 

Já a neurologista do Hospital Marcelino Champagnat, Patrícia Coral, complementa que essa expectativa e o contato prolongado com o celular podem gerar transtornos de ansiedade, depressão, dificuldade de concentração e insônia.

 

“Além de problemas relacionados ao sono, pelo atraso na produção da melatonina causada pela luminosidade do aparelho, o que nos preocupa são as redes sociais que podem trazer problemas maiores já que a impressão que temos é que a vida dos outros é sempre melhor que a nossa, porque as pessoas só postam o que é bom, são festas, prêmios”, explica.

 

“A moderação deve ser a palavra-chave nesse ponto. Inclusive há aplicativos com jogos que ajudam a exercitar o cérebro e podem ser benéficos. A tecnologia está aí para nos ajudar e devemos tirar o melhor proveito dela”, complementa a neurologista.

 

Os problemas também atingem a coluna e articulações

As horas passadas de olho na tela podem, em um futuro não muito distante, alterar também nossa postura de forma definitiva. O ortopedista especialista em coluna do Hospital Marcelino Champagnat, Antonio Krieger, explica que a posição do pescoço no momento em que ficamos com o smartphone na mão ou até mesmo no notebook pode causar dores crônicas.

 

“Uma cabeça média pesa 6 kg quando na posição normal e alinhada à coluna. Mas, ao inclinar a cabeça em 15 graus, esse peso dobra e, dependendo da postura da pessoa, ela pode fazer uma sobrecarga de 30 kg. Quem não faz nenhum trabalho para fortalecer essa musculatura, a médio e longo prazo, vai desenvolver artrose de coluna ou calcificação”, afirma.

 

O problema descrito pelo especialista é chamado Síndrome do Pescoço de Texto. Ao utilizarmos excessivamente o celular, ficamos por muito tempo com a cabeça inclinada para baixo, concentrando peso na coluna, o que traz consequências graves para o corpo. Em longo prazo pode levar para um quadro de hérnia de disco.

 

Segundo o Dr. Luciano Miller, ortopedista e cirurgião de coluna do Hospital Albert Einstein, o incômodo pode migrar para a região cervical e para os ombros, levando a problemas crônicos. Além disso, as dores de cabeça acabam dando as caras por causa da tensão e também podem se tornar crônicas.

 

O médico alerta ainda que as dores nos dedos, no punho e nos cotovelos também são comuns e podem evoluir para tendinites e artroses. “Viver digitando também aumenta o risco de sofrer acidentes, de carro ou mesmo caminhando”, acrescenta.

 

Problemas que vão além

Esse uso excessivo pode mexer ainda com outras partes do corpo. O proctologista do Hospital Marcelino Champagnat, Paulo Kotze, alerta sobre os riscos para quem só consegue ir ao banheiro com a companhia do celular.

 

“Uso de celulares, tablets ou até mesmo jornais, faz com que as pessoas fiquem mais tempo sentadas na posição de evacuação e isso é prejudicial. Sentar longamente no vaso pode causar doenças como hemorróidas, fissuras anais e espasmos musculares”, alerta.

 

Dicas para reduzir o problema

Por isso, Luciano recomenda parar a cada 30 minutos de uso para fazer alongamentos no pescoço, nos ombros, nas costas e nos membros superiores. Exercícios para reforçar a musculatura dessas regiões também são importantes. E, na hora de utilizar o celular, ao invés de ficar o tempo todo com o pescoço inclinado para frente, leve o aparelho à altura dos olhos.

 

Antonio recomenda manter as telas na linha do horizonte, regular a postura do corpo durante a utilização do celular e praticar atividade física regularmente. “O exercício físico é nosso maior aliado. Assim conseguimos manter a saúde do corpo e da coluna, pois com ele fortalecemos a musculatura e o alongamento e isso ajuda a prevenir dores e o desgaste precoce”, frisa o especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/uso-excessivo-do-celular-traz-problemas-fisicos-e-mentais-entenda.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

Hebreus 4:16


quinta-feira, 2 de março de 2023

6 medicamentos para aumentar a imunidade


Ter uma boa saúde é algo que todos nós queremos. Para isso, muitas vezes é necessário recorrer a medicamentos para aumentar a imunidade, já que na correria do dia a dia nem sempre conseguimos obter tudo que necessitamos por meio da alimentação.

 

Além disso, outros diversos fatores, como estresse, má qualidade do sono e consumo de álcool podem contribuir para baixar nossa imunidade. Por conta disso, muitas pessoas optam por um suplemento para aumentar a imunidade.

 

Isso porque mesmo que nosso organismo possua a capacidade de criar uma proteção natural, sobrecarregamos a nossa defesa e lançar mão de um medicamento para aumentar a imunidade se torna extremamente importante.

 

Com uma baixa imunidade nosso corpo não consegue se proteger de maneira adequada contra infecções e doenças, como resfriados e gripes, por exemplo. Dessa forma, veja a seguir como aumentar a imunidade e escolha qual o melhor remédio para aumentar a imunidade. Confira nossa lista.

 

Medicamentos para aumentar a imunidade: 6 exemplos

 

Vitamina C

Se você está procurando qual o melhor remédio para aumentar a imunidade, certamente já ouviu dizer que é a vitamina C, certo? É por isso que ela está logo no nosso primeiro exemplo.

A vitamina C estimula a produção de linfócitos, bem como outras variedades de glóbulos brancos, que são as células de defesa do nosso organismo, ou seja, elas são primordiais para a imunidade. Além de fortalecer e aumentar a imunidade, a vitamina C também possui ação antioxidante.

Ela é encontrada em vários alimentos, principalmente em frutas como acerola, abacaxi, kiwi, laranja e limão. No entanto, nem sempre é possível conseguir manter os níveis ideais diários apenas com a alimentação, dessa forma, usá-la como remédio para aumentar a imunidade é sempre uma boa saída.

 

1. Multivitamínicos

As vitaminas para aumentar a imunidade são ótimas opções de suplemento. Isso porque muitas vezes não conseguimos obter todos os micronutrientes necessários para o bom funcionamento do nosso corpo apenas pela alimentação.

Dessa forma, os multivitamínicos ou polivitamínicos podem nos dar uma ajuda extra, já que são remédios para aumentar a imunidade. Eles reúnem várias vitaminas e minerais em uma única dose. Além disso, possuem ação antioxidante e fortalecem o sistema nervoso, além do imunológico.

 

2. Vitamina D

Uma das vitaminas mais importantes para aumentar a imunidade é a vitamina D. A principal forma de adquiri-la é tomando sol. Mas, com a correria do dia a dia, nem todos conseguem se expor ao sol da maneira mais segura todos os dias para obter a quantidade necessária ao organismo.

Por isso, usar a vitamina D como suplemento para aumentar a imunidade é sempre uma boa saída. Manter níveis ideais de vitamina D, acima de 20 ng/ml, no organismo certamente contribui com a prevenção de infecções.

Além disso, ela também está relacionada com a absorção de cálcio e fósforo pelo organismo e na mulher ela é fundamental para ajudar a prevenir osteoporose.Geralmente, a dose recomendada por dia para pessoas adultas fica entre 5.000 UI e 10.000 UI.

 

3. Ômega 3

Outro medicamento para aumentar a imunidade é o ômega 3. Isso porque ele ajuda a aumentar a atividade das células brancas do sangue, cuja principal função é capturar e destruir as bactérias causadoras de doenças e infecções. Dessa maneira, ele ajuda a proteger nosso organismo de resfriados, gripes e infecções respiratórias.

Além disso, ele influencia diretamente no funcionamento e absorção da vitamina D, por isso é um dos melhores remédios para aumentar a imunidade.

O ômega 3 é um tipo de gordura boa encontrada principalmente em peixes de água fria como o salmão. No entanto, é frequentemente utilizado em cápsulas como suplemento para aumentar a imunidade.

 

4. Zinco

O zinco é um mineral que participa de mais de 300 funções do nosso organismo, dessa maneira, ele age também protegendo-o contra infecções e fortalecendo o sistema imunológico.

O zinco quelado é a melhor forma para aumentar a imunidade já que ele apresenta maior disponibilidade biológica, solubilidade e estabilidade.

 

5. Probióticos

Os probióticos estão entre os medicamentos para aumentar a imunidade, pois eles são compostos por bactérias benéficas ao nosso organismo que ajudam na proteção do organismo e auxiliam o processo de digestão.

Nosso sistema gastrointestinal é responsável por cerca de 70% da nossa imunidade, por isso, manter seu bom funcionamento é fundamental para ter uma saúde melhor.

Agora que você já viu alguns medicamentos e remédios para aumentar a imunidade, selecionamos também algumas dicas de como aumentar a imunidade de uma forma mais natural, apenas com a mudança de alguns hábitos. 

 

Como aumentar a imunidade de forma mais natural?

Além de tomar vitaminas para aumentar a imunidade, mudar alguns hábitos de vida também vai contribuir muito para ter uma boa saúde e consequentemente uma boa imunidade. Algumas dicas principais são:

 

Mantenha uma alimentação saudável: Nossa imunidade está diretamente relacionada à nossa alimentação. Dessa forma, se não tivermos uma alimentação balanceada, rica em vegetais e frutas, apenas usar suplementos para aumentar a imunidade não será suficiente.

 

Tenha um sono de qualidade: É por meio do sono que recuperamos nossa energia e nosso corpo restabelece suas funções primordiais. Ter uma boa noite de sono reparador é permitir que o sistema imunológico continue funcionando corretamente.

 

Higiene oral: Manter uma boa higiene da boca é essencial para uma imunidade forte. Isso porque é por meio da boca que a maioria dos vírus e bactérias acessam nosso organismo.

 

Tente controlar o estresse: Falamos muito de alimentos e remédios para aumentar a imunidade, mas é preciso destacar também que o estresse é um dos principais fatores que ajudam a baixar a imunidade do nosso corpo. Portanto, controlar fatores estressantes e ter momentos de tranquilidade são fundamentais para a melhora da saúde em geral.

 

Tome sol diariamente: Como já citamos, a luz solar é a principal fonte de vitamina D. Para que o corpo consiga sintetizá-la, o ideal é tomar pelo menos 2 horas de sol por semana. Os melhores horários são entre 8h e 10h da manhã, ou no fim da tarde, depois das 16h.

 

Agora que você já viu quais os remédios para aumentar a imunidade e outras que também ajudam, vale lembrar que qualquer medicamento deve ser utilizado com a orientação de um profissional. Muitas vezes suplementamos de forma errada e isso pode trazer prejuízos ao invés de benefícios.

 

Fonte: https://www.guiadeinvestimento.com.br/6-medicamentos-para-aumentar-a-imunidade/


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. 1 João 4:16


quarta-feira, 1 de março de 2023

10 alimentos e ervas para aumentar a sua libido


Listamos dez alimentos que aumentam o desejo sexual e também aqueles que diminuem a vontade de transar.

 

Sejamos sinceras: a questão da libido feminina é extensa, e são muitos os fatores que podem fazer o desejo sexual da mulher variar. De quadros depressivos à menopausa, a libido pode flutuar muito, mas existem maneiras de contornar essas flutuações para manter níveis saudáveis de desejo.

 

A alimentação é conhecida como uma forma acessível de trabalhar a libido e existem muitos alimentos por aí chamados " afrodisíacos", ou seja, estimuladores do desejo sexual.

 

"A alimentação pode interferir na libido tanto dos homens quanto das mulheres, influenciando a produção e a regulação dos hormônios sexuais", explica a Thais Mussi , endocrinologista e metabologista pela SBEM.

 

Alguns alimentos podem favorecer a saúde sexual, como o chocolate amargo e o açafrão. Por outro lado, dietas com muito açúcar, gorduras saturadas e sódio podem prejudicar a função hormonal e afetar a libido em ambos os sexos.

 

"No entanto, é importante lembrar que a libido é influenciada por diversos fatores, incluindo fatores emocionais, psicológicos e sociais, além da alimentação", continua.

 

10 alimentos que aumentam a libido

De acordo com a especialista, existem alimentos que podem aumentar a libido por causa dos seus nutrientes e compostos bioativos. Ostras, amêndoas, chocolate amargo, gengibre e até as sementes de abóbora, além das bananas, são alguns desses alimentos.

 

"É importante lembrar que esses alimentos não funcionam como uma 'pílula mágica' e devem ser consumidos de forma equilibrada e aliados a uma dieta saudável", diz.

 

Abaixo, veja mais detalhes sobre os principais alimentos que aumentam a libido, segundo a ciência:

 

Ginkgo biloba

Esse suplemento pode ser consumido de muitas maneiras, inclusive em cápsulas, e existem estudos científicos que sugerem que o ginkgo é efetivo como um afrodisíaco natural.

 

Gengibre

O gengibre, assim como o ginkgo, é um ingrediente fácil de encontrar, principalmente no mundo da suplementação - além, claro, de poder incorporar as suas receitas.

 

Maca Peruana

A maca peruana é um superalimento famoso por ter muitos benefícios à saúde. Por isso, não é nenhuma surpresa que ela também esteja nessa lista, não é? Nesse caso, a maca é famosa por aliviar os sintomas da menopausa (que incluem baixa libido) e também de combater a falta de desejo sexual, principalmente em homens.

 

Tribulus terrestris

Esse suplemento também é estudado como um afrodisíaco natural. E alguns estudos indicam que ele tem um bom efeito no tratamento de mulheres com baixa libido.

 

Açafrão

Outro afrodisíaco importante, o açafrão é um tempero que pode ser usado em uma série de receitas e conhecidamente aumenta o desejo sexual.

 

Vinho tinto

Sim, o vinho tinto também faz parte dessa lista. Além de outros benefícios à saúde (dizem que uma taça ao dia colabora para a saúde do coração), estudos dizem que o consumo de vinho tinto com moderação colabora para o desejo sexual.

 

Maçãs

Na família das frutas, as maçãs têm um efeito positivo em mulheres com baixa libido. Estudos dizem que mulheres que consomem maçã todos os dias têm uma vida sexual melhor do que aquelas que não comem a fruta rotineiramente.

 

Chocolate amargo

O chocolate é um alimento famoso por gerar desejo sexual, no entanto, é importante lembrar que não é todo chocolate que tem esse efeito: apenas o chocolate amargo tem essa função. Porém, ainda são necessários novos estudos para comprovar essa eficácia.

 

Café

Se você toma café todos os dias… boas notícias para você! Ainda que sejam necessários estudos que comprovem a relação entre o café e a saúde sexual, pesquisas sugerem que o efeito do café no humor pode, sim, mexer com a libido. Porém, assim como o vinho, é preciso moderação no consumo.

 

Mel

O mel é uma fonte de antioxidantes poderosa, e também interfere na produção de hormônios, como a testosterona e o estrogênio, que influenciam no desejo sexual. Porém, tal qual para alguns casos anteriores, ainda são necessários mais estudos comprobatórios.

 

Quais alimentos diminuem a libido?

Assim como existem alimentos que aumentam a libido, existem outros que diminuem o desejo sexual, principalmente se consumidos em excesso.

 

"[Exemplos são] Dietas ricas em açúcares, gorduras saturadas e sódio, como doces, refrigerantes, frituras, fast-foods, carnes processadas, queijos amarelos e salgadinhos", explica a Dra. Thais. "O consumo excessivo de álcool e cigarro também pode prejudicar a função hormonal e diminuir a sensibilidade das áreas erógenas."

 

E, claro, vale lembrar que não só de alimentação vive a libido em alta. É importante também somar à alimentação equilibrada hábitos de vida saudáveis, como a prática de atividades físicas, o controle do estresse, as boas noites de sono e os bons relacionamentos.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/10-alimentos-e-ervas-para-aumentar-a-sua-libido,f881fee3975fe7b786f7787fdbc0aab64y52imor.html - Marcela De Mingo - Foto: Marta Branco / Pexels/Divulgação / Boa Forma


Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.

2 Coríntios 3:17


terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Quais são as causas da enxaqueca?


A enxaqueca é uma dor de cabeça de intensidade variável que na maioria dos casos causa uma forte dor de cabeça latejante em um dos lados da cabeça ou uma sensação de pulsação dentro da cabeça.

 

Ela pode ser acompanhada de náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som.

 

A enxaqueca pode ser desencadeada por vários fatores, alguns dele são:

 

Falta de sono;

Mudanças bruscas no clima;

Fome;

Má alimentação;

Excesso de estimulação dos sentidos;

Estresse;

Ansiedade;

Falta de exercícios físicos;

Obesidade;

Alterações hormonais;

Alguns medicamentos, como por exemplo, o uso de contraceptivos ou outros medicamentos em excesso;

Ingestão de bebidas alcoólicas, como por exemplo, vinho tinto;

Adoçantes e conservantes;

Queijos e chocolate;

Cafeína;

Odores fortes, como os de alguns perfumes;

Barulho alto, como aqueles escutado em baladas;

Luzes brilhantes ou os próprios raios de sol;

Fatores genéticos.

As enxaquecas podem ter uma piora no quadro devido a atividade física, as luzes do ambiente, sons ou odores, por isso, geralmente quem está com enxaqueca não consegue abrir os olhos ou não tem vontade de sair do quarto.

A enxaqueca também pode ser confundida com crises de sinusite, por isso, é importante procurar um médico alergista no RJ para avaliar se o paciente está tendo um caso de sinusite ou um caso de enxaqueca mesmo.

Outro fator que pode agravar também são os tratamentos estéticos faciais malsucedidos, que como reação pode levar o paciente a ter crises de enxaquecas.

 

Diagnóstico da enxaqueca

O diagnóstico é feito pelo médico especialista, que pode ser encontrado na clínica de neurocirurgia em Nova Iguaçu, e é feito com base nos sintomas que o paciente relata e em alguns casos pode ser solicitado uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

As enxaquecas são a causa mais comum de cefaléia (comumente conhecida como “dor de cabeça”) moderadas a graves recorrentes.

Essa doença pode acometer qualquer idade, mas geralmente começam na puberdade ou no início da idade adulta. Para a maioria dos pacientes as enxaquecas ocorrem periodicamente tornando-se crônicas.

Essa é uma doença que não possui cura, mas possui um tratamento médico especializado, por isso é importante que ao menor sinal de enxaqueca ou dores de cabeça frequentes, o paciente procure ajuda médica o mais rápido possível.

 

Tratamento para enxaqueca

O tratamento para enxaqueca deve ser feito após diagnóstico médico, é importante que o paciente durante uma crise não se automedique sem orientação médica, podendo inclusive agravar o quadro.

O paciente deve procurar ajuda médica especializada, tomar a medicação indicada pelo médico, e em caso de dores intensas ele deve ir em um local que ele possa se recostar e seja fresco e escuro, como no quarto, fechando as janelas e cortinas. Para quem sofre com esse quadro clínico, o ideal é que sejam cortinas blackout em Atibaia.

Outras dicas para ajudar na melhora da dor, é ingerir bastante água e comer moderadamente, ajuda também se o paciente fizer uma compressa gelada na área da cabeça e repousar bastante.

Em caso de crise de enxaqueca, evite exposição ao sol ou em ambiente com muito ruído, o melhor a se fazer é repousar

Alguns pacientes acreditam que durante o nascimento do siso possam estar com enxaqueca, em caso de dúvida é importante procurar um dentista na Casa Verde para verificar a condição.

 

Qual remédio devo tomar para o tratamento da enxaqueca?

Os remédios mais comuns usados no tratamento para ajudar a aliviar a enxaqueca são os analgésicos ou anti-inflamatórios, como o paracetamol, ibuprofeno ou dipirona.

Mas nem todos os medicamentos são indicados para o caso de enxaqueca, por isso é importante sempre consultar o médico especialista antes, porque através do diagnóstico médico ele prescreve a medicação adequada a cada paciente. Nos casos em que a medicação não funciona, o médico pode recomendar outros.

Mas é sempre preciso tomar cuidado, pois o uso repetido desses medicamentos, o abuso do uso de analgésicos e o aumento gradativo das doses necessárias para o alívio da dor de cabeça podem resultar no agravamento dos sintomas, levando o paciente a procurar ajuda médica o mais rápido possível.

As mudanças no estilo de vida do paciente a fim de evitar gatilhos que disparam as crises são os procedimentos não farmacológicos mais indispensáveis para prevenir a enxaqueca. Além da alimentação equilibrada

O sono regular, a prática de exercícios físicos, e a redução do consumo diário de cafeína e chocolates, além do controle dos níveis de estresse são as medidas que ajudam a diminuir a frequência e a intensidade das crises de enxaqueca no paciente.

 

Texto desenvolvido pela equipe de redação da KOP Animado.

 

Fonte: https://www.guiadeinvestimento.com.br/quais-sao-as-causas-da-enxaqueca/


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1