quinta-feira, 9 de maio de 2024

Colégio O Saber realizará a 18ª edição dos Jogos Internos – JICOS 2024


    Sempre inovando e sabendo da importância do esporte na formação integral dos seus alunos, o Colégio O Saber realizará a 18ª edição dos JICOS que, pela primeira vez, será disputada no 1º semestre do ano letivo, no período de 13 a 20 de maio de 2024. Este ano, participarão dos jogos mais de 300 alunos do 1º ano do ensino fundamental a 3ª série do ensino médio.

 

     Os jogos serão disputados por 21 turmas divididas em 5 categorias nas seguintes modalidades: atletismo, basquete, badminton, beach tennis, futmesa, futsal, handebol, judô, natação, queimada, voleibol, voleibol gigante, xadrez e competições de estafetas. Os alunos disputarão mais de 170 jogos e serão agraciados com medalhas de ouro, prata e bronze por cada categoria.

 

     A abertura dos jogos acontecerá na segunda-feira, 13 de maio, a partir das 8 horas com a seguinte programação: desfile das equipes participantes, juramento do atleta, juramento do árbitro, acendimento da pira olímpica, entrada das Bandeiras, canto do Hino Nacional, declaração de abertura pelo Diretor Everton Oliveira e apresentações artísticas. Após a solenidade de abertura, será realizada as competições de estafetas do 1º, 2º e 3º ano e do 4º e 5º ano.

 

      As competições de badminton, estafetas, judô, queimado, voleibol e xadrez serão realizadas na quadra Emílio de Oliveira. Os jogos de handebol e futsal serão realizados no Ginásio do SESI. As competições de atletismo e basquete serão disputadas no Centro de iniciação ao esporte – Loteamento Luiz Gonzaga e as da natação, beach tennis e do futmesa no Espaço de lazer do Saber – Loteamento Luiz Gonzaga.

 

Programação dos JICOS 2024:

 

*Segunda-feira, 13 de maio de 2024

 

Manhã – Solenidade de abertura

                 Competição de Estafetas - masculino e feminino - fundamental I – 1º, 2º e 3º ano

                 Competição de Estafetas - masculino e feminino - fundamental I – 4º e 5º ano

Tarde – Competição de handebol - masculino e feminino - 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio

 

 *Terça-feira, 14 de maio de 2024

 

Manhã – Competição de Futsal - masculino e feminino - fundamental I – 1º, 2º e 3º ano

               Competição de Basquete - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º ano

Tarde – Competição de Voleibol - masculino e feminino – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio

 

*Quarta-feira, 15 de maio de 2024

 

Manhã – Competição de estafetas - masculino e feminino – fundamental I – 1º, 2º e 3º ano

                Competição de Futsal - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º ano

                Competição de Handebol - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º ano

Tarde – Competição de Badminton - masculino e feminino – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e ensino médio

                Competição de Xadrez - masculino e feminino – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e ensino médio

 

*Quinta-feira, 16 de maio de 2024

 

Manhã – Competição de arremessos de basquete - masculino e feminino – fundamental I – 1º, 2º e 3º ano

                Competição de Voleibol gigante - masculino e feminino – fundamental I – 1º, 2º e 3º ano

                 Competição de Voleibol - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º ano

Tarde – Competição de Queimada - masculino e feminino – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio

 

*Sexta-feira, 17 de maio de 2024

 

Manhã – Competição de Queimada - masculino e feminino - fundamental I – 1º, 2º e 3º ano

                 Competição de Queimada - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º ano

Tarde – Competição de Beach Tennis - masculino e feminino - 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio

              Competição de Futmesa masculino - 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio

 

*Sábado, 18 de maio de 2024

 

Manhã – Competição de Judô – masculino e feminino

                Competição de Atletismo - masculino e feminino – 1º, 2º, 3º ano, 4º e 5º ano, 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e ensino médio

                Competição de Basquete - masculino e feminino - 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e ensino médio

                 Competição de Natação - masculino e feminino – 4º e 5º ano, 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e ensino médio

 

*Segunda-feira, 20 de maio de 2024

 

Manhã – Competição de Arremessos de handebol - masculino e feminino – fundamental I – 1º, 2º e 3º ano

                Competição de Badminton - masculino e feminino – fundamental I - 4º e 5º ano

Tarde – Competição de Futsal - masculino e feminino – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio

 

O esporte e a educação física formam o aluno para a faculdade da vida.

 

Por Professor José Costa

6 dicas para evitar alergias respiratórias


Veja como alguns cuidados podem ajudar a reduzir esse tipo de resposta inflamatória

 

As alergias respiratórias são reações do sistema imunológico a substâncias inaladas que desencadeiam uma resposta inflamatória nas vias respiratórias. Esses alérgenos podem incluir poeira, ácaros, pólen, mofo, pelos de animais e produtos químicos presentes no ar. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem espirros, coriza, coceira e/ou congestão nasal, tosse, falta de ar, chiado no peito e irritação nos olhos.

 

A seguir, confira algumas dicas do Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, alergista e imunologista e coordenador da Comissão de Alérgenos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), para evitar alergias respiratórias!

 

1. Mantenha a casa livre de poeira

Os ácaros e outras partículas presentes na poeira podem causar alergias respiratórias. Por isso, limpar regularmente, aspirar tapetes, cortinas e móveis pode ajudar a reduzir esses alérgenos . “Dê preferência para pisos frios, que permitam uma melhor remoção da poeira na limpeza de casa”, recomenda o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão.

 

2. Atenção com itens que acumulam poeira

Além da limpeza da casa, é importante atenção com os itens que podem juntar poeira. “Evite o uso de muitos adornos de decoração, pois facilitam o acúmulo de poeira, como almofadas, cortinas pesadas e mesmo os bichinhos de pelúcia”, recomenda.

 

3. Mantenha animais de estimação longe do quarto

Pelos de animais de estimação são uma fonte comum de alérgenos. Por isso, o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão recomenda evitar que animais de estimação entrem no quarto, especialmente se você tiver alergias.

 

4. Ventile regularmente sua casa

Segundo o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, manter as janelas abertas e permitir a circulação de ar fresco pode ajudar a reduzir a concentração de alérgenos no ambiente interno.

 

5. Evite o uso de produtos de limpeza e fragrâncias irritantes

Produtos de limpeza com odores fortes e fragrâncias podem desencadear reações alérgicas em algumas pessoas. “Ao fazer a limpeza de casa, utilize produtos com cheiros neutros para não agredir a mucosa respiratória do paciente”, recomenda o alergista.

 

6. Consulte um médico

Se você suspeitar que tenha alergias respiratórias, consulte um médico ou um alergologista. Eles podem realizar testes para identificar os desencadeadores específicos e fornecer orientações personalizadas para prevenir e controlar os sintomas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-evitar-alergias-respiratorias.html - Imagem: Wat cartoon | Shutterstock

 

Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 8 de maio de 2024

6 dicas para manter os cuidados com os olhos


Oftalmologista esclarece as doenças mais comuns e fala sobre a importância das visitas periódicas ao médico

 

A visão é um dos sentidos mais importantes. No entanto, muitas vezes, deixamos de dar a atenção necessária à saúde dos olhos, negligenciando consultas regulares e os cuidados diários que podem prevenir sérios problemas no futuro. O Dia do Oftalmologista, celebrado anualmente em 7 de maio, presta homenagem aos profissionais que se dedicam a cuidar da saúde ocular.

 

Nesse contexto, o Dr. Bruno Trindade, oftalmologista do Instituto de Olhos Ciências Médicas de Minas Gerais (IOCM-MG), compartilha dicas para cuidar da visão e aborda os sinais de alerta para distúrbios comuns. Confira!

 

1. Idade para levar o filho pela primeira vez na consulta oftalmológica

Primeiramente, deve-se falar sobre a importância da realização do teste do olhinho nos primeiros dias de vida do bebê. É um exame que detecta alguma irregularidade por meio do reflexo da luz nos olhos do recém-nascido. O primeiro exame deve ser feito depois de um ano e, se tudo estiver bem, com a estabilidade ocular mantida, pode-se levar a criança para a consulta quando ela estiver na escola, ou seja, por volta dos seis anos.

 

2. Distúrbios mais comuns sobre os quais a pessoa deve estar informada

Existem alguns distúrbios que causam baixa de visão e eles geralmente levam as pessoas ao médico, principalmente por existir um incômodo. Entre as principais doenças, estão miopia, hipermetropia e astigmatismo, que, normalmente, ao procurar um oftalmologista, são tratadas com lentes corretivas. Contudo, existem outros distúrbios aos quais é preciso manter uma atenção. A catarata e o ceratocone, por exemplo, são problemas que afetam a visão, mas que não causam dor física.

Diante disso, o que mais considero problemático são as doenças que não atrapalham, de forma inicial, a visão, mas que podem levar ao comprometimento grave do olho e das estruturas, podendo deixar o indivíduo cego futuramente. Como exemplo, há o glaucoma, que afeta as pessoas por volta dos 40 a 60 anos, com histórico da doença presente na família.

 

3. Sinais de falha na visão aos quais é preciso ficar alerta

Há alguns pontos ao quais as pessoas devem ficar alerta. Um deles se refere a uma piora súbita da visão, ou seja, a pessoa está enxergando normalmente e, de repente, não está mais. Outro sinal de alerta é o olho ficar vermelho e, por fim, dor ocular. De sinais mais sutis, podemos falar dos pequenos pontos pretos no campo de visão, uma luz piscando quando o olho está fechado e também a perda do campo visual, como se fosse uma cortina se fechando.

 

4. Frequência de consultas oftalmológicas

Podemos considerar que essa frequência depende da faixa etária. Nos casos em que o grau varia e, logo, existe uma instabilidade, é prudente realizar acompanhamento anual. A partir do momento em que o grau se estabiliza, esse tempo pode ser espaçado para 2 anos. É importante destacar que, nessa situação, o paciente tem que estar assintomático, enxergando bem e usando óculos ou lentes de contato.

 

5. Atenção com o histórico familiar

Como disse anteriormente, o glaucoma é uma dessas doenças relacionadas ao histórico familiar. Além dela, é importante falar do ceratocone, que afeta pessoas mais jovens, de 10 a 20 anos. Esse distúrbio atinge a córnea e pode ser causado por diversos fatores, como o próprio histórico familiar, e pela própria pessoa que coça muito o olho. O ceratocone leva ao comprometimento e à perda severa da visão.

 

6. Cuidado com lentes de contato

Para quem quer utilizar lentes de contato, o mais importante, além do cuidado necessário, é saber colocar e retirá-las adequadamente. As lentes são classificadas em gelatinosas e rígidas e indicadas conforme a recomendação de um profissional. De uma forma geral, a pessoa tem que ter a percepção de que a lente se trata de um ótimo recurso para a correção da visão, porém que demanda cuidados muito rigorosos para usá-la.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-manter-os-cuidados-com-os-olhos.html - Por Eduardo Camargo Oliveira Filho - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


terça-feira, 7 de maio de 2024

Médica cita os exercícios que melhoram a circulação sanguínea


Outra tese que reforça a necessidade de uma vida física ativa

 

Existem inúmeros impactos positivos dos exercícios físicos para saúde, não é mesmo? Ainda assim, há quem lica com dificuldade para aderir a um esporte e nesse sentido a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita vai indicar exercícios físicos para problema de circulação.

 

Saiba os exercícios físicos para problema de circulação

Aline pontuou que atividades que fortalecem os músculos da panturrilha são válidos para a circulação, pois essa é a musculatura responsável por bombear o sangue de volta para o coração para que seja reoxigenado nos pulmões.

 

“É uma via de mão dupla: a prática de exercícios melhora a circulação e uma boa circulação melhora o rendimento esportivo. Quanto mais você se exercitar melhor será seu condicionamento vascular. Então, a sensação de peso e cansaço também será menor”, disse.

 

Detalhe que não é necessário tornar-se um atleta profissional para melhorar a circulação. Inclusive, até mesmo os exercícios de baixo impacto já trazem benefícios.

 

“Por exemplo, a caminhada ajuda a melhorar a circulação nas pernas ao promover o crescimento de novos vasos sanguíneos e a contração da musculatura da panturrilha, com aumento da velocidade do fluxo do sangue nas veias e melhor retorno do sangue ao coração”, destacou a especialista.

 

Esportes aquáticos com musculação

Natação e hidroginástica possuem recomendação. “Todos os exercícios dentro da água, além de trabalharem a musculatura da perna, são excelentes atividades aeróbicas e contam com a pressão hidrostática da água, que funciona como uma drenagem linfática, ativando a circulação”, orientou.

 

A doutora esclareceu que além da queima de gordura e do ganho muscular, a musculação protege os ossos, melhora a postura, flexibilidade, resistência física e, principalmente, a circulação. Por ter exercícios intensos, deixa o coração mais ativo, normaliza a pressão sanguínea e combate o colesterol, o que protege o organismo de doenças cardiovasculares.

 

“Quem sofre com varizes deve enxergar a musculação como uma aliada ao tratamento, já que a hipertrofia da panturrilha é essencial para o controle da doença venosa, além de ser um ótimo modo de prevenir doenças como trombose e embolia pulmonar”, falou.

 

Dá para aliviar os sintomas decorrentes de problemas de circulação por meio de alguns cuidados simples, como uso de meias elásticas de compressão.

 

“As meias de compressão estimulam a circulação da perna. Ótimas para quem pratica atividades físicas regularmente. Para quem tem problemas circulatórios como varizes, a meia também é uma grande aliada no quesito conforto durante a atividade. Além disso, também pode ser usada após atividade física extenuante, pois ajuda na recuperação”, aconselhou.

 

Palavra final

“Apenas o profissional especializado poderá realizar uma avaliação para diagnosticar o que está afetando sua circulação e indicar quais tipos de exercícios você pode realizar, além de, se necessário, recomendar tratamentos específicos para o seu caso”, concluiu a Dra. Aline Lamaita.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/medica-cita-os-exercicios-que-melhoram-a-circulacao-sanguinea/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4


segunda-feira, 6 de maio de 2024

Cinco principais prejuízos do refrigerante para quem treina


Essa bebida figura entre as principais “vilãs” da boa saúde

 

Não importa se é um esportista profissional ou amador, ou seja, automaticamente há a necessidade de exclusão do refrigerante do seu cardápio. Não há valor nutricional nessa bebida, que contém uma série de substâncias químicas e que se for ingerida em excesso pode tornar-se cancerígena.

 

Nesse sentido, o Sport Life vai compartilhar os cinco principais prejuízos do consumo de refrigerante para esportistas com a ajuda da nutricionista Dra. Juliana Vieira, da unidade de Cardiologia do Exercício do Hospital Sírio-Libanês.

 

Os cinco principais prejuízos do refrigerante para esportistas

Alterações na composição corporal

“Os refrigerantes são tradicionalmente ricos em açúcar, ou seja, também ricos em calorias. Esportistas tendem a achar que pelo aumento do gasto energético podem consumir qualquer alimento, mesmo os mais açucarados. Sem a estratégia alimentar e o balanço calórico adequado, o consumo regular pode contribuir para o ganho de peso indesejado, afetar a composição corporal e, assim, o desempenho esportivo”, pontuou.

 

Interferência negativa na hidratação

Os refrigerantes de sabor cola contém cafeína, que exerce o efeito diurético e agrava os processos de desidratação. “Para esportistas, a quantidade de cafeína deve ser planejada e a hidratação adequada é fundamental para o desempenho e recuperação”, acrescentou a Dra. Juliana.

 

Saúde óssea afetada

O ácido fosfórico é mais um aditivo químico presente no refrigerante. “Esse pode interferir na absorção e utilização do cálcio pelos ossos, o que prejudica sua formação. Esportistas estão em constante construção e reparos osteomusculares devido ao treinamento e ao impacto do exercício. Consumir produtos que podem atrapalhar esses processos pode também interferir na recuperação”, orientou a nutricionista.

 

Imunidade abalada

“Quem consome mais refrigerante tem geralmente o hábito de consumir menos as bebidas com densidade nutricional adequada por realizar substituições. Após uma sessão de treino, quem tem o hábito de consumir refrigerante pode preferir consumi-lo em vez de água ou suco natural, por exemplo. Isso faz com que se consuma menor quantidade de vitaminas e minerais, como magnésio e cálcio. Atingir as quantidades totais de micronutrientes é fundamental para fortalecer e restabelecer a imunidade”, comentou.

 

Processos digestivos com problemas

“Os refrigerantes além de gaseificados, geralmente, apresentam grandes níveis de açúcares, edulcorantes, conservantes e corantes. Essa composição pode interferir em secreções hormonais e enzimáticas do trato gastrointestinal, o que predispõe a chance de sintomas indesejados, como eructações, flatulência (gases), sensação de estufamento, inchaço e até dores abdominais”, explica.

 

“Sintomas que além de piorar a qualidade de vida e prejudicar a absorção dos nutrientes podem fazer com que o esportista precise interromper uma sessão de treinamento por desconforto”, concluiu a Dra. Juliana Vieira.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/cinco-principais-prejuizos-do-refrigerante-para-quem-treina/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


domingo, 5 de maio de 2024

Quais vacinas você deve tomar depois de adulto? Veja a lista


Os imunizantes recomendados estão disponíveis na rede pública

 

Segundo o Ministério da Saúde, a aplicação de vacinas na fase adulta é de extrema importância.

 

A vacinação é um grande auxílio no controle e eliminação de muitas doenças provocadas por vírus ou bactérias. No entanto, quando pensamos em vacina, associamos logo a crianças ou à Covid-19, em que todos precisaram tomar devido ao rápido contágio. Porém, muitas doenças possíveis de serem evitadas continuam sendo preocupações, especialmente em pessoas adultas que não receberam as doses recomendadas no passado. Isso porque há um cronograma vacinal ao longo da vida.

 

Segundo o Ministério da Saúde, a aplicação de vacinas na fase adulta é de extrema importância. Algumas precisam só ser renovadas, como o sarampo, rubéola, difteria e tétano, enquanto outras são doses administradas exclusivamente em uma idade específica. Veja:

 

Vacinas a partir dos 18 anos

Algumas vacinas podem ser aplicadas a qualquer momento após os 18 anos. As principais são:

 

hepatite B

dT (dupla adulto - contra o tétano e difteria)

febre-amarela

As vacinas contra hepatite B e dT são aplicadas em três doses de cada uma ao longo da vida. Em relação a dT, após esse esquema, o reforço será a cada 10 anos ou de cinco em cinco anos em caso de acidente com lesão grave.

A quantidade de doses aplicadas e o intervalo entre elas são definidos conforme situação vacinal. Por exemplo, se a pessoa recebeu apenas uma dose de vacina contra hepatite B na vida, ela receberá mais duas doses; se ela recebeu duas, receberá uma, e assim por diante. Havendo dúvida se a pessoa já se vacinou ou não, reinicia-se o esquema básico.

A febre-amarela tem o esquema de dose única para aqueles que tomaram após os 5 anos de idade.  Caso tenha recebido antes de completar 5 anos, é recomendado o reforço.

 

Vacinas de 20 a 29 anos

Para esta faixa etária, além das disponíveis para qualquer idade, é recomendado a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. A aplicação desse imunizante é realizada em duas doses. Se a pessoa já tomou uma, precisará tomar a outra. Se o esquema ainda não tiver sido iniciado, tomará a primeira e deverá voltar para tomar a segunda dose.

Após tomar a primeira dose, a segunda deverá ser aplicada após 30 dias.

 

Vacinas de 30 a 59 anos

Nesta faixa etária, é preciso também tomar a vacina tríplice viral. No entanto, o Ministério da Saúde recomenda que, após os 30 anos, o imunizante seja apenas de uma dose.

 

Vacinas com 60 anos ou mais

Para este grupo, as principais vacinas a serem tomadas são: hepatite B, dT (dupla adulto), e febre amarela.

As vacinas contra hepatite B e dT funcionam da seguinte forma: caso a pessoa já tenha tomado ao longo da vida, não precisa tomar após os 60 anos. Caso nunca tenha tomado, a partir dessa idade ela deverá iniciar ou completar o esquema vacinal dessas doenças.

Para a dT, há um reforço a cada 10 anos ou a cada cinco anos, em caso de ferimentos graves.

Já em relação à febre-amarela, se a pessoa nunca tomou o imunizante, ela deverá passar por avaliação médica para análise da necessidade desta vacina ou não.

Além disso, os idosos também são também prioridade de vacinação contra gripe e Covid-19. No caso da gripe, a imunização é anual.

 

HPV

Uma das vacinas mais importantes é a que protege contra o HPV de baixo risco (tipos 6 e 11), que causa verrugas anogenitais, e de alto risco (tipos 16 e 18), que causa câncer de colo uterino, de pênis, anal e oral.

Essa vacina é recomendada para adultos de até 45 anos que tenham histórico de abuso sexual, convivam com HIV, sejam pacientes oncológicos ou tenham passado por transplantes. A aplicação consiste em três doses e só é realizada mediante prescrição médica. Para pessoas acima de 45 anos, a decisão sobre a vacinação pode ser tomada em conjunto entre o profissional de saúde e o paciente.

 

*Todas as vacinas citadas são oferecidas na rede pública

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-05-04/vacinas--quais-voce-deve-tomar-depois-de-adulto-.html - Reprodução: pixabay


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


sábado, 4 de maio de 2024

Fatores de risco e prevenção: veja como evitar a hipertensão


No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial (26/04), data que tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença.

 

Nesse sentido, vale destacar que a hipertensão, ou pressão alta, é um dos principais fatores de risco para uma série de complicações de saúde, incluindo doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência renal e até mesmo problemas de visão.

 

Além disso, o problema é bastante comum. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 1,3 bilhão de pessoas em todo o mundo sofrem de hipertensão. Somente no Brasil, a doença atinge mais de 30 milhões de pessoas.

 

Fatores de risco para a pressão alta

De acordo com a Dra. Cristienne Souza, cirurgiã vascular e angiologista da Venous, são diversos os fatores de risco para o desenvolvimento da hipertensão:

 

Genética: o histórico familiar de hipertensão pode influenciar os níveis de pressão entre 30% a 50%;

Dieta rica em sal: a ingestão elevada de sódio (superior a 2 g de sódio, o equivalente a 5 g de sal de cozinha) também pode aumentar o risco de de pressão alta, bem como de doença cardiovascular e acidente vascular encefálico;

Álcool: estudos indicam que há maior prevalência de hipertensão naqueles que ingerem seis ou mais doses ao dia, o equivalente a 30 g de álcool/dia. O total equivale a 1 garrafa de cerveja (600 mL); 2 taças de vinho (250 mL); 1 dose (42% de álcool, 60 mL) de destilados (uísque, vodca, aguardente);

Sedentarismo: há uma associação direta entre sedentarismo e elevação da pressão arterial;

Obesidade e sobrepeso: também há uma relação direta, contínua e quase linear entre o excesso de peso (sobrepeso/obesidade) e os níveis de pressão arterial;

Apneia Obstrutiva do Sono (AOS): estudos apontam a relação entre a AOS e a HA e o aumento do risco para hipertensão resistente;

Idade: com o envelhecimento, a pressão arterial torna-se um problema mais significante, resultante do enrijecimento progressivo e da perda de complacência das grandes artérias. Em torno de 65% dos indivíduos acima dos 60 anos apresentam hipertensão;

Fatores socioeconômicos: fatores como menor escolaridade e condições de habitação inadequadas, além da baixa renda familiar, aumentam significativamente o risco de hipertensão.

“Além disso, outros fatores de risco estão relacionados com a elevação da pressão arterial, como o uso de algumas medicações, muitas vezes adquiridas sem prescrição médica, bem como a utilização de drogas ilícitas”, adverte a médica.

 

Como prevenir a hipertensão

Já para prevenir a condição, a cirurgiã vascular faz algumas recomendações. Confira:

 

Controle do peso corporal;

Dieta saudável, com o consumo frutas, verduras, legumes, cereais, leite e derivados, além de indicarem menor quantidade de gordura e sal;

Controlar o consumo de sal, limitando a ingestão de sódio a aproximadamente 2 g/dia;

Exercícios físicos, com a prática de pelo menos 150 min/semana de atividades físicas moderadas ou 75 min/semana de exercícios vigorosos;

Reduzir o consumo de álcool e cessar o tabagismo;

Espiritualidade: evidências científicas mostram com um conjunto de valores morais, emocionais, de comportamento e atitudes com relação ao mundo apresenta benefícios à saúde cardiovascular, melhorando o controle da pressão arterial;

Educação para saúde, a fim de entender os riscos e gestão da hipertensão.

Além disso, para casos de pacientes com diagnóstico confirmado de hipertensão, é essencial adotar medidas de controle da pressão arterial, destaca a especialista.

 

Isto é, manter consultas regulares com o cardiologista e uso adequado das medicações conforme prescrito por um profissional de saúde, incluindo agentes anti-hipertensivos como diuréticos, beta-bloqueadores, inibidores da ECA, entre outros.

 

Os riscos do excesso de peso

Dentre os principais fatores de risco para a hipertensão, está a obesidade, como já citado. O excesso de peso corporal está fortemente associado ao aumento da pressão arterial, uma vez que o tecido adiposo produz substâncias inflamatórias que podem levar à rigidez das artérias e ao aumento da resistência vascular.

 

Além disso, indivíduos com obesidade têm maior probabilidade de desenvolver outras condições de saúde, como diabetes tipo 2 e apneia do sono, que também contribuem para o desenvolvimento da hipertensão.

 

Por isso, algumas medidas são importantes, como aponta a médica nutróloga Andrea Pereira, cofundadora da ONG Obesidade Brasil:

 

Adoção de uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, alimentos com baixo teor de gordura saturada e sódio;

Prática regular de atividade física, conforme orientação médica;

Controle do peso corporal, com o objetivo de alcançar e manter um índice de massa corporal (IMC) saudável;

Redução do consumo de álcool e cigarro.

 

“Na prática clínica, a obesidade é uma condição negligenciada. Como consequência, há uma falha frequente na abordagem da obesidade como um passo crucial para amenizar o risco de importantes fatores de risco cardiovascular, incluindo a hipertensão”, conclui Dr. Carlos Schiavon, principal autor do estudo, presidente da ONG Obesidade Brasil e cirurgião especializado em cirurgia bariátrica no Hospital do Coração (HCor) e na BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

 

Bariátrica no controle da obesidade e da hipertensão

Um estudo publicado recentemente no Journal of American College of Cardiology, aponta que a cirurgia bariátrica ajuda no controle da pressão arterial. Ele mostra que esse método é mais eficaz no controle das taxas de hipertensão em pessoas com obesidade e pressão alta não controlada em comparação com medicamentos para pressão arterial isoladamente.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/fatores-de-risco-e-prevencao-veja-como-evitar-a-hipertensao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Ele mesmo levou os nossos pecados” em seu corpo na cruz, para que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; “por suas feridas fostes curados. (1 Pedro 2:24)


sexta-feira, 3 de maio de 2024

Especialistas esclarecem 6 mitos sobre a vacina da gripe


A vacina da gripe é a principal forma de prevenir a doença. Entenda alguns mitos sobre o imunizante esclarecidos por especialistas

 

Mais uma temporada de gripe está se aproximando e, como nos anos anteriores, médicos aconselham as pessoas a se vacinarem contra a doença. Geralmente, o aumento do número de casos de gripe se repete todos os anos durante o outono e o inverno, ocorrendo com mais força entre os meses de abril e agosto no Brasil.

 

O perigo da gripe

A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocada pelo vírus influenza, com alto potencial de transmissão. Como destaca a Organização Mundial da Saúde (OMS), a gripe não deve ser vista como algo irrelevante. Isso porque o quadro pode evoluir para formas mais sérias, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), e até levar a óbito, principalmente entre os grupos de alto risco.

 

Nos últimos anos, por exemplo, estima-se que entre 70% e 85% das mortes relacionadas à gripe sazonal ocorreram em pessoas com 65 anos ou mais. Além disso, entre 50% e 70% das hospitalizações relacionadas à gripe da temporada ocorreram entre pessoas neste grupo de idade.

 

Existem quatro vírus da gripe: A, B, C e D, sendo os tipos A e B os que normalmente circulam anualmente. Geralmente, os quadros se iniciam com sintomas de febre súbita, tosse (geralmente seca), dor de cabeça, dores musculares e articulares, mal-estar, dor de garganta e coriza. A transmissão da doença ocorre por secreções das vias aéreas no contato com uma pessoa doente ou por objetos tocados por ela.

 

Embora para muitas pessoas a gripe seja vista apenas como uma doença desagradável com sintomas mais leves, ela pode se tornar uma doença grave, especialmente para certos grupos de risco, como pessoas com doenças crônicas (asma, doenças cardiovasculares e diabetes), gestantes, idosos e crianças menores de 5 anos, podendo se agravar e levar a complicações secundárias.

 

Prevenção e tratamento

Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação anual contra a gripe é a ação mais importante para a prevenção da doença. No entanto, algumas pessoas ainda têm dúvidas quando se trata de sua vacinação e, infelizmente, não faltam informações incorretas a respeito. Tais equívocos, muitas vezes, impedem as pessoas de serem vacinadas contra a gripe.

 

Mitos e verdades sobre a vacina da gripe

Um time de especialistas esclareceu os principais mitos e verdades sobre a vacina da gripe. Confira:

 

Mito 1 – Tomando a vacina, você vai pegar gripe

Segundo o Instituto Butantan a vacina não causa gripe, seja trivalente ou quadrivalente (ou tetravalente). Ela reduz o risco, mas se você contrair a doença mesmo assim, os sintomas devem ser menos graves do que se você não tivesse recebido a vacina. Isso porque ela estimula o sistema imunológico na defesa contra o vírus, ajudando a reduzir significativamente complicações de saúde associadas, hospitalizações e sintomas respiratórios graves.

 

Mito 2 – A gripe não é tão grave, então não é necessário tomar a vacina

A gripe deve ser levada a sério, pois pode levar a complicações graves e à hospitalização, principalmente para grupos de risco. Estima-se que a gripe afeta um bilhão de pessoas em todo o mundo todos os anos e, em média, 290 a 650 mil pessoas morrem de gripe anualmente.

 

Mesmo que você se sinta saudável e ao contrair o vírus poderá não afetar sua saúde a longo prazo, é importante lembrar que as pessoas com quem você entra em contato diariamente também estarão em risco.

“Muitas vezes, o adulto saudável pensa que tomar a vacina contra gripe não é importante, pois ele não necessariamente pertence a um grupo de risco. Porém, ele pode ter contato diário com familiares e amigos que pertencem a um grupo de risco (como idosos, crianças pequenas, pais com crianças pequenas e gestantes) e então transmitir o vírus a eles”, afirma Dr. Alberto Chebabo, médico infectologista e Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Informar-se sobre a vacina contra a gripe e saber quais precauções estão disponíveis, não é apenas para seu benefício pessoal, é para todos ao seu redor. Quando você está gripado e entra em contato com pessoas destes grupos, você também os coloca em risco.

“Outro ponto muito importante é que se você começar a sentir sintomas parecidos com a gripe, vá ao médico o mais rápido possível para fazer o teste. A medicação antiviral funciona melhor se administrada até 48 horas após o início dos sintomas, portanto, fazer o teste mais cedo pode levar a melhores resultados”, destaca o Dr. Oscar Guerra, Diretor Médico da Divisão de Diagnósticos Rápidos da Abbott para a América Latina.

 

Mito 3 – Você não precisa tomar a vacina contra gripe se já tomou ano passado

Você precisa ser vacinado todos os anos por duas razões muito importantes. Primeiro, o vírus da gripe está em constante mudança. À medida que as cepas do vírus da gripe mudam, novas vacinas devem ser desenvolvidas para proteger contra estas novas cepas. Com isso, a vacina do ano anterior pode não estar preparada para combater os vírus comuns da gripe desta temporada.

Em segundo lugar, embora sua vacina contra gripe sazonal deve protegê-lo durante a temporada, os anticorpos que seu corpo produz para protegê-lo diminuem ao longo do tempo. Participar da vacinação contra gripe todos os anos pode ajudar a manter a proteção contra a gripe ano após ano.

 

Mito 4 – A gripe não é perigosa para as crianças

Crianças menores de 5 anos são mais propensas a desenvolver complicações graves se contraírem a gripe, e a vacina ajuda a diminuir esse risco. Um estudo de 2017 publicado na Pediatrics mostrou que a vacina contra a gripe reduziu em 65% o risco de morte associada à gripe em crianças e jovens saudáveis de 17 anos ou menos. Neste sentido, o Ministério da Saúde recomenda que todas as pessoas com mais de 6 meses de idade sejam vacinadas contra a gripe.

 

Mito 5 – A vacina contra gripe torna você mais suscetível a outros vírus respiratórios

Com base na pesquisa mais atual, o Centro de Controle e Prevenção de Doença (CDC) dos Estados Unidos não encontrou evidências de que a vacina contra a gripe torna as pessoas mais suscetíveis a outras infecções respiratórias. Além disso, um estudo publicado no Journal of Infectious Diseases mostrou que tomar uma vacina contra a gripe não enfraquece seu sistema imunológico.

 

Mito 6 – Não há uma forma de diferenciar gripe de Covid-19

Além da vacinação, é importante também continuar se testando para evitar a contaminação e propagação do vírus. Especialmente nos meses de clima mais frio, quando as pessoas tendem a se reunir em espaços fechados, com ar seco, pode haver um aumento na disseminação de vírus respiratórios, como gripe (influenza) e Covid-19.

Essas infecções compartilham sintomas similares – como tosse, coriza ou congestão nasal, febre, dor de garganta, fadiga e dor de cabeça, é difícil um diagnóstico apenas considerando os sintomas, sem testagem.

 

Cuidados essenciais

Lembre-se: se você contraiu gripe, é importante se cuidar. Isso significa adotar uma alimentação leve, descanso e manutenção da hidratação. Isso porque a hidratação é uma parte importante da recuperação em um quadro de gripe, ajudando não só a amenizar os sintomas, mas também colabora para o corpo começar a se recuperar.

“A gripe pode ser acompanhada de febre muito alta, o que aumenta a eliminação de suor e promove desidratação”, complementa Dr. Chebabo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialistas-esclarecem-6-mitos-sobre-a-vacina-da-gripe.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Tudo posso naquele que me fortalece.

Filipenses 4:13


quinta-feira, 2 de maio de 2024

Homem de 110 anos revela seus 6 segredos para a longevidade; confira


Ex-chefe dos bombeiros dos Estados Unidos é o oitavo homem mais velho do mundo

 

O americano Vincent Dransfield se juntou ao seleto grupo de homens centenários após completar 110 anos em março. O ex-chefe de bombeiros de Nova Jersey é, agora, o oitavo homem mais velho do mundo.

 

Apesar da idade avançada, Dransfield vive sozinho em sua casa de três andares - sem ajudantes, empregadas e familiares. Além disso, ele dirige todos os dias.

 

Dransfield contou ao jornal que fumou cigarros por 20 anos e trabalhou a vida inteira, dos 15 aos 70 anos. Além disso, não deixa de comer o que gosta - o que inclui hambúrgueres, chocolate ao leite e comida italiana. O ex-chefe de bombeiros também toma uma cerveja de vez em quando, mas não abre mão do cafézinho diário.

 

Apesar de não ter seguido um estilo de vida totalmente saudável, Dransfield passou esses 110 anos sem desenvolver nenhum quadro grave de saúde - como câncer, diabetes ou demência.

 

Hoje, ele tem um filho, três netos e sete bisnetos. Ele compartilhou com o jornal norte-americano Today os seus 6 grandes segredos para viver uma vida saudável mesmo na melhor idade. Confira:

 

Faça o que você ama

Dransfield serviu por mais de 80 anos como membro do corpo de bombeiros voluntários local e foi chefe por um período de tempo. Segundo uma das netas, foi o trabalho no corpo de bombeiros que fez o idoso não desanimar da vida após se tornar viúvo.

 

Consuma leite

O idoso parou de estudar na 8ª série, quando passou a trabalhar em uma fazenda de gado leiteiro aos 15 anos para ajudar no sustento de sua família. “Eu tomava leite e me alimentava bem porque trabalhava na fazenda. E muitas vezes volto e penso que isso deu um bom começo de vida para os ossos do meu corpo”, diz Dransfield.

 

Seja ativo

Mesmo não tendo um estilo de vida atlético, Dransfield se movimentou muito ao longo da vida.  “Eu tinha 21 anos quando entrei para o corpo de bombeiros e esse é o exercício que faço todos os dias: atender aos alarmes de incêndio em Little Falls”, contou ele.

 

Aproveite o que você come

Outro segredo da longevidade de Dransfield, segundo ele, é ter uma dieta balanceada sem excluir os alimentos que você gosta. Mesmo sendo um supercentenário, ele ainda consome hambúrgueres, comida italiana e bebe uma cervejinha de vez em quando.

 

Conserte os maus hábitos

Dransfield começou a fumar aos 50 anos, mas desistiu cerca de 20 anos depois.

“Ele me disse um dia que iria simplesmente parar de fumar. Ele jogou fora os cigarros e pronto. Ele simplesmente nunca mais fumou”, contou a neta.

 

Seja positivo

O supercentenário se considera um grande otimista, e não deixa de lado o senso de humor e a vontade de se relacionar com as pessoas.  “Eu me mantenho positivo. Nunca penso de outra forma quando algo está errado. Conhecer e amar as pessoas me faz viver mais. Estou bem e espero que o bom Deus me mantenha assim”, afirmou Dransfield.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-05-01/homem-110-anos-revela-segredos-longevidade.html


Jesus respondeu: "Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem'".

Lucas 4:4


quarta-feira, 1 de maio de 2024

5 cuidados para prevenir a perda de visão


Alguns hábitos são importantes para evitar problemas oculares que podem levar à cegueira

 

Neste mês, é realizada a campanha Abril Marrom para alertar a população sobre a importância de buscar acompanhamento médico e realizar exames de rotina, para o diagnóstico precoce das doenças oculares que podem provocar cegueira.

 

Conforme o H.Olhos – Hospital de Olhos, referência oftalmológica no Estado de São Paulo, a prevenção pode salvar a visão. Isso porque algumas das enfermidades associadas à perda de visão severa, como a catarata, o glaucoma, a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e a retinopatia diabética podem ser prevenidas ou controladas se os cuidados adequados forem adotados a partir da fase inicial.

 

Além disso, a falta de acesso aos óculos para corrigir problemas de visão é a principal causa de cegueira reversível no mundo. O uso da correção óptica possibilita que a pessoa enxergue corretamente e, ao mesmo tempo, ajuda a evitar sintomas como dor de cabeça e problemas de aprendizado.

 

Perda de visão no Brasil e no Mundo

Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) indica que, até 2050, os casos de cegueira e deficiência visual dobrarão no mundo todo. O estudo internacional do Grupo de Especialistas em Perda de Visão (VLEG) da USP de Ribeirão Preto prevê que, em menos de 30 anos, 61 milhões de pessoas serão cegas, 474 milhões terão deficiência visual moderada e severa e 360 milhões, deficiência visual leve.

 

Publicado pela revista científica britânica The Lancet Global Health , o estudo chama a atenção para o Abril Marrom, mês de prevenção e combate à cegueira e de educação sobre as doenças que podem ser diagnosticadas precocemente para evitar a perda da visão. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% dos casos de cegueira seriam prevenidos com ações efetivas de prevenção e tratamento.

 

Cuidados para evitar a cegueira

Muitas vezes, “alguns cuidados básicos podem ser suficientes para evitar a perda de visão irreversível”, explica a oftalmologista Myrna Serapião, especialista em doenças externas oculares e córnea, transplante de córnea, doenças da superfície ocular e catarata do H.Olhos e Diretora Médica da Rede Vision One.

 

A seguir, a médica cita algumas medidas que podem ser adotadas para evitar a cegueira:

 

1. Realize exames oftalmológicos

É importante fazer uma avaliação oftalmológica de rotina, mesmo que não haja sintomas aparentes. Esse tipo de exame detecta problemas oculares precocemente e aumenta as chances de tratamento bem-sucedido.

 

2. Proteja os olhos

Utilize óculos de sol com proteção UV, evite olhar diretamente para o sol ou fontes de luz intensa e use equipamentos de proteção adequados em atividades que possam colocar os olhos em risco. Como exemplos, pode-se citar trabalhos com produtos químicos ou maquinário pesado.

 

3. Controle doenças crônicas

Procure controlar diabetes e hipertensão, por exemplo, capazes de afetar a saúde ocular e aumentar o risco de cegueira.

 

4. Faça exames precocemente

Caso tenha qualquer problema de visão, é importante procurar um oftalmologista o mais rápido possível. O tratamento precoce de doenças oculares pode evitar a perda da visão ou atrasar sua progressão.

 

5. Cuide da higiene

Ensinar e praticar medidas simples de higiene, como lavar as mãos regularmente e não coçar os olhos, ajudam a prevenir infecções oculares, como conjuntivite.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-26/5-cuidados-para-prevenir-a-perda-de-visao.html - Por Sig Eikmeier - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4