segunda-feira, 13 de abril de 2015

Tecnologia na escola: ajuda ou atrapalha?

Dispositivos móveis estão cada vez mais se tornando ferramentas de ensino, da pré-escola até a pós-graduação.

Uma recente pesquisa do Pew Research Center, nos EUA, descobriu que 58% dos professores norte-americanos possuem smartphones – 10% a mais que a média nacional para adultos. Os professores estão abraçando políticas do tipo “traga seu próprio dispositivo” nas classes e pedindo que as escolas possuam e ofereçam tablets para seus alunos.

Mas o que esses dispositivos móveis realmente acrescentam às aulas? Essa tendência tecnológica vai além de conquistar a atenção dos alunos ou é apenas uma maneira chamativa de alcançar os mesmos objetivos possíveis com a instrução analógica?

Os benefícios da tecnologia móvel
A pesquisa do Pew Research Center pediu a um grupo de professores que analisasse o impacto educacional da tecnologia na sala de aula. Eles descobriram que:
73% dos professores usam tecnologia móvel em suas salas de aula, seja por meio de sua própria instrução ou permitindo que os alunos usem dispositivos para completar as tarefas;
Professores de inglês são mais propensos a usar a tecnologia móvel na sala de aula do que professores de matemática;
47% dos professores concordam fortemente e um adicional de 44% concordam um pouco que os alunos precisam de cursos de alfabetização digital para serem bem sucedidos academicamente e além.
Outras pesquisas também viram vantagens. A empresa PBS Kids, em parceria com o Departamento de Educação dos Estados Unidos, descobriu que o vocabulário das crianças com idades entre 3 e 7 anos que usavam o aplicativo “Martha Speaks” melhorou até 31%.
A Universidade Cristã Abilene realizou uma pesquisa na mesma época em que concluiu que estudantes de matemática que usaram o app “Estatísticas 1″ viram melhora em suas notas finais. Eles também se sentiram mais motivados em terminar aulas em dispositivos móveis do que através de livros didáticos tradicionais.
Além disso, mais um estudo descobriu que 35% dos alunos do 8º ano se sentiam mais interessados em suas aulas ou atividades quando usavam tablet, e no geral excederam as expectativas acadêmicas dos professores ao usar os dispositivos. 54% dos alunos ainda disseram se envolver mais nas aulas que utilizam tecnologia e 55% disseram que gostariam que seus professores usassem mais jogos educativos ou simulações para ensinar lições.

Desvantagens
Ao lado dos benefícios, os dispositivos móveis certamente vêm com a sua quota de complicações. A autoridade do professor, por exemplo, é uma área que pode ser facilmente posta em causa quando a tecnologia móvel é permitida em salas de aula.
Existe também a questão do custo. É claro que há um preço associado com a tecnologia. E, mesmo que as crianças possam trazer seus próprios dispositivos, ainda vai haver o problema da disparidade – com certeza, alguns alunos são mais privilegiados do que outros, o que pode causar várias dificuldades.
Políticas de tecnologia também são mais difíceis de implementar em aparelhos eletrônicos pessoais do que em dispositivos de propriedade da escola – esses últimos podem vir com programas pré-instalados certos e não permitir qualquer atividade que não tenha a ver com o aprendizado. Um dispositivo que vai para casa com o estudante, no entanto, não pode ter as mesmas regras.
Há ainda questões de privacidade a se considerar. Será que queremos terceiros seguindo nossos alunos nos seus percursos de aprendizagem? E os professores devem ter acesso ao que os alunos fazem em seus dispositivos móveis quando fora da sala de aula?

Tecnologia móvel nas salas de aula: o que funciona?
Apenas a tecnologia móvel na sala de aula não garante um aumento da compreensão ou mesmo da atenção dos alunos. Então, quais tipos de uso da tecnologia móvel fazem mais sentido para o aprendizado?

Em resumo:
E-readers: parte do problema com livros didáticos tradicionais é que eles ficam rapidamente ultrapassados. E-readers eliminam esse problema e permitem atualizações em tempo real que são úteis para estudantes e professores;
Módulos móveis individuais: aplicativos e jogos educativos são opções que podem ser pensadas individualmente para alunos. Isso dá a eles uma oportunidade de trabalhar em seu próprio ritmo, tendo tempo extra nas áreas onde mais precisam;
Programas de resposta em mensagem de texto: sites que permitem que professores enviem trabalhos de casa ou testes com perguntas para os alunos através de texto resultam em uma abordagem mais interativa para o aprendizado. A maioria dos programas que facilitam esta tecnologia permitem um feedback em tempo real, dando aos alunos a chance de aprender com seus erros e colocar tudo em contexto. Os alunos também se tornam mais motivados a ir para a escola e completar uma tarefa quando têm acesso a mensagens de texto de seus professores;
Aprendizagem em nuvem: usar tecnologia móvel que está ligada a uma nuvem significa que os alunos podem fazer a transição da tarefa em sala de aula para a tarefa em casa – ou em qualquer outro lugar – facilmente, desde que tenham acesso a um smartphone, tablet ou computador. Isso economiza tempo e melhora a capacidade de organização dos alunos.

Conclusão
A aprendizagem móvel pode de fato fazer uma diferença positiva na forma como os alunos instruem-se. Quando usada da maneira correta, tem o potencial de ajudar os alunos a aprender e se engajar mais.
Mas os dispositivos não são a salvação. Professores competentes são tão necessários quanto a tecnologia na Era da Informação, para equilibrar as vantagens educacionais móveis com interação saudável a fim de maximizar o valor de ambos. [Gizmodo]

Fonte: http://hypescience.com/tecnologia-na-escola-ajuda-ou-atrapalha/ - Autor: Natasha Romanzoti

domingo, 12 de abril de 2015

Professor José Costa é homenageado pela Associação de Basquete

Ontem à tarde, tive a honra e satisfação de ser homenageado pela Associação Basquete Coletivo – ABC, pelos 35 anos de serviços prestados ao basquete sergipano como técnico, mestre e amigo do esporte. Esta homenagem ocorreu durante o Jogo das Estrelas, o qual atuei como técnico convidado pela equipe Red Team que enfrentou Blue Team. As equipes foram formadas pelos 20 melhores atletas e escolhidos pelos votos de todos os participantes da Copa Sergipe de Basquete 2015. Este jogo marcou o fim da fase classificatória e o início das semifinais da copa, torneio este disputado por 12 equipes, envolvendo mais de 140 atletas do sexo masculino. O jogo  das estelas foi disputado na quadra do Pronatec IFS, em Aracaju.

Foi um prazer e alegria rever ex-alunos dos colégios que trabalhei no basquete sergipano: Salesiano, Graccho e Murilo Braga, entre eles: Themys Tadeu, organizador do evento; Rogério, Gustavo, Edivaldo, Bruno, Sidney Teles, Edson, Sandro, Gilberto, Deraldo e também o Professor Fábio Maciel, técnico homenageado da equipe Blue Team. Obrigado a todos pela singela homenagem!

Professor José Costa

7 dicas para diminuir as despesas com o supermercado

Manter o orçamento sob controle com a inflação nas alturas tem sido um desafio cada vez mais difícil. Para conseguir manter as finanças sob controle, o ideal é reduzir as despesas mais frequentes e com maior impacto em nossos bolsos. Os gastos com supermercado podem ser facilmente inclusos nessa lista.

Como a variação de preços tem deixado a gente de cabelos em pé, vamos a algumas dicas que podem ajudar a reduzir o valor final das compras essenciais.

Marcas convencionais x marcas próprias
As marcas próprias dos supermercados podem ser uma boa opção na hora de reduzir o valor total do carrinho. Existem muitos produtos de boa qualidade, que muitas vezes são oferecidos por preços melhores do que os da concorrência. Fique de olho sempre nessas marcas na hora de fazer a sua pesquisa.

Leve encartes na hora das compras
Fique sempre atenta àquelas promoções anunciadas pelo próprio supermercado em encartes. Eles normalmente ficam na porta do estabelecimento e também são distribuídos nas residências nas proximidades do supermercado. Eles são importantes para você garantir que as ofertas anunciadas ali sejam praticadas. Se na gôndola o produto estiver mais caro que o anunciado, mostre o encarte e exija o pagamento do menor preço, é seu direito como consumidora! O panfleto também pode ser usado para barganhar preços melhores com os supermercados concorrentes.

Frutas, legumes e verduras da estação
Confira sempre o calendário das centrais de abastecimento da sua cidade, para saber quais são as verduras, legumes e frutas da estação. Elas são sempre mais baratas do que aquelas fora de época. Programe seu cardápio de acordo com elas, você ainda tem a vantagem de variar a alimentação periodicamente.

Estoque de não-perecíveis 
Encontrou uma boa oferta de produtos de limpeza ou alimentos com prazo de validade extenso? Leve em maior quantidade para casa, visando aproveitar a oferta e evitar reposição com preços mais elevados.

Cartões de desconto
As redes de supermercado costumam oferecer cartões de vantagens a seus clientes, com ofertas exclusivas para aqueles que os adquirem. Se o cartão não tiver custos como anuidade ou outras taxas, vale a pena usa-los. Fique de olho também nos cupons de desconto que podem ser usados nas compras.

Lista de compras
A dica é sempre recomendada, mas não custa reforça-la. Para evitar o encarecimento da compra, leve sempre uma lista de tudo que precisa e atenha-se a ela. Para que você tenha uma noção exata do quanto os supérfluos pesam em seu bolso, pegue a notinha da última compra e some todos os produtos que estavam fora da lista, depois verifique o quanto eles representam do valor total. Não tem segredo, é uma conta simples, mas que costumamos ignorar. Ver o percentual é um estímulo para não levarmos para casa o que é desnecessário.

Não compre de estômago vazio
Não há incentivo maior para o consumo do que um estômago vazio. Evite fazer compras quando estiver com fome. A vontade de comer logo te fará encher o carrinho de guloseimas ou comprar além do que realmente vai consumir. Além de gastar mais, você corre o risco de desperdiçar comida.

Fonte: http://financasfemininas.uol.com.br/7-dicas-para-diminuir-as-despesas-com-o-supermercado/  -  Crédito das fotos: Shutterstock

sexta-feira, 10 de abril de 2015

7 dicas para conquistar cílios perfeitos

Saiba como valorizar o olhar com 7 dicas essenciais para conquistar cílios perfeitos. Confira!

Não há mulher que saia de casa sem passar rímel nos cílios para deixá-los marcados. Ele faz toda a diferença no olhar, tanto para maquiagens simples quanto para as mais elaboradas. Pensando nisso, o maquiador Vitor Alperh, do Jacques Janine (RJ), listou 7 dicas para você conquistar cílios perfeitos. 

1. Escolha o tipo de máscara de acordo com a sua necessidade e o seu objetivo. Existe uma variação bem grande de máscaras de cílio: para alongar, para dar volume, extra volume e power volume.

2. É muito importante usar um rímel cujo aplicador seja cheio de cerdas. Elas deixam os cílios mais volumosos. 

3. Para quem tem cílios curtos, o ideal é usar um aplicador de cerdas finas e duras, pois elas alongam os cílios. 

4. Pra quem tem cílios longos, o ideal é um aplicador em formato “C”, porque ajuda a curvar os fios. 

5. Pra quem tem cílios falhados não é recomendado o uso excessivo de máscara a não ser que ele seja direcionado pra quem tem falhas. O indicado é usar cílios postiços.
6. Os cílios claros precisam ser destacados. Então é essencial o uso de máscara em camadas finas penteando até que a aplicação fique natural. 

7. Para colocar os cílios postiços, separe uma cola própria para aplicação. Se preferir corte a pontinha final do cílio postiço, para ficar mais discreto. Depois da aplicação da cola em todo o cílio postiço, espere uns 5 segundos e coloque, dando um pequeno espaço do início do olho. Ajuste com a ajuda de uma pinça e passe uma máscara preta em cima.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Professor José Costa – 35 anos dedicados à educação

Há 35 anos, em 09 de abril de 1980, ingressei no serviço público como professor de educação física no Colégio Estadual Murilo Braga, uma das melhores escolas de Sergipe. De lá para cá, ensinei educação física escolar e treinei equipes de basquete que participaram de várias competições oficiais no Estado. Em agosto de 2015, me afastarei das atividades profissionais para gozar as licenças prêmios referentes aos 35 anos ininterruptos de trabalho no CEMB, até julho de 2016, onde estarei aposentado. Tenho orgulho de já ter contribuído por 35 anos na formação integral de milhares de alunos através da educação física e do esporte, e com fé em Deus, continuarei até o próximo ano.

Professor José Costa

Como melhorar o seu Wi-Fi

Como regra geral, a maior parte da tecnologia é mais complexa do que parece. Por outro lado, a solução para certos problemas pode ser mais fácil do que aparenta. Seu roteador Wi-Fi, por exemplo, pode criar pontos cegos com recepção ruim em sua casa, dependendo de quão plano ou não for o seu chão. Porém, você pode corrigir estes pontos simplesmente movendo o aparelho de lugar.

A razão por trás disso está envolvida em alguma teoria eletromagnética complexa, mas a essência é que, quando você escolhe um local para o seu roteador Wi-Fi, o sinal quica em torno dos cômodos da sua casa. Eventualmente, porém, ele vai se estabelecer em um padrão calmo e repetido, assim como a superfície de um lago.

Se você costuma achar que um determinado dispositivo como uma TV ou um notebook está recebendo um sinal consistentemente pobre, você pode ajustar a posição do seu roteador. Isso fará com que o sinal seja transmitido em um padrão diferente, o que pode alterar o local onde esses pontos cegos aparecem.

Se você está curioso como esse fenômeno funciona em sua casa, há um aplicativo (pago) que permite simular o sinal de Wi-Fi de sua casa (desde que você tenha a planta dela) para ver onde os pontos cegos podem aparecer. Clique aqui para conhecê-lo.

Você não pode controlar onde necessariamente o sinal vai ficar fraco, devido à complexidade da forma como ele se comporta, mas pelo menos agora faz algum sentido a intensidade do sinal variar tão selvagemente com base em alterações aparentemente sem importância. [Life Hacker]