domingo, 7 de abril de 2024

5 benefícios da boa alimentação para a saúde


Médica explica como uma dieta saudável é importante para a qualidade de vida

 

Uma alimentação saudável é essencial para uma vida de qualidade, pois fornece nutrientes essenciais para o corpo, previne doenças crônicas, melhora os níveis de energia, influencia positivamente a saúde mental e emocional, contribui para o sono e promove autoestima e bem-estar.

 

Dessa maneira, priorizar escolhas alimentares equilibradas é fundamental para alcançar uma boa qualidade de vida e garantir a perda de peso. “É a alimentação que fornece ao corpo os nutrientes essenciais para funcionar adequadamente, mas depende de vários pilares estarem envolvidos e equilibrados”, explica a nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da capital paulista.

 

A seguir, a Dra. Ana Luisa Vilela explica como a alimentação influencia diretamente em outros aspectos da vida!

 

1. Saúde física

Uma alimentação equilibrada ajuda a manter o peso corporal saudável, reduzindo o risco de obesidade e várias condições crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas e certos tipos de câncer. Além disso, a boa alimentação é ainda mais saudável quando é aliada à atividade física regular. Mesmo que os exercícios sejam feitos por pouco tempo, é preciso manter a frequência de, pelo menos, 30 minutos três vezes na semana.

 

2. Saúde mental

Estudos mostraram que certos nutrientes podem afetar o humor e a saúde mental. Por exemplo, uma dieta rica em ômega 3, vitaminas do complexo B e antioxidantes pode ajudar a reduzir o risco de depressão e ansiedade.

 

3. Energia e vitalidade

Alimentos nutritivos fornecem ao corpo a energia necessária para realizar as tarefas diárias e ainda ajudam a dar energia para as atividades físicas. Dietas ricas em carboidratos complexos, proteínas magras e gorduras saudáveis podem ajudar a manter os níveis de energia estáveis ao longo do dia.

 

4. Saúde óssea

Uma alimentação adequada, especialmente rica em cálcio e vitamina D, é essencial para a saúde óssea. Isso pode ajudar a prevenir a osteoporose e outras doenças ósseas relacionadas.

 

5. Foco

A dieta ideal é aquela que não oscila, ou seja, aquela que vira um hábito de vida diário, e não vale apenas de segunda a sexta-feira. É válido sair da dieta em um dia ou outro, mas não dá para abandonar os bons hábitos na sexta à noite e só retomar na segunda-feira pela manhã.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-06/5-beneficios-da-boa-alimentacao-para-a-saude.html  - Por Mayra Barreto Cinel - Imagem: Photoroyalty | Shutterstock


Venham a mim, todos vocês que estão cansados ​​e oprimidos, e eu os aliviarei. Peguem meu jugo e aprendam comigo, pois sou gentil e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas almas. o jugo é fácil e meu fardo é leve. (Mateus 11: 28-30)


sábado, 6 de abril de 2024

Quer se sentir mais jovem? Cuide bem do seu sono


Dormir para sentir-se mais jovem

 

Sentir-se sonolento pode fazer você se sentir dez anos mais velho. Em outras palavras, o sono, ou a falta dele, afeta a idade que você sente ter, que pode ser muito maior do que sua idade cronológica.

 

Sentir-se mais jovem, com mais energia e vitalidade, não é apenas uma questão de percepção - na verdade, essa sensação está relacionada com indicadores objetivos de saúde.

 

E isso é importante porque estudos anteriores mostraram que sentir-se mais jovem do que a idade real está associado a vidas mais longas e saudáveis. Existe até suporte para a idade subjetiva prever a idade real do cérebro, com aqueles que se sentem mais jovens tendo cérebros mais jovens.

 

"Dado que o sono é essencial para o funcionamento do cérebro e para o bem-estar geral, decidimos testar se o sono guarda algum segredo para preservar uma sensação juvenil de idade," justificou a professora Leonie Balter, da Universidade de Estocolmo (Suécia).

 

Experiências com sono

 

No primeiro experimento realizado agora pela equipe, 429 indivíduos com idades entre 18 e 70 anos foram questionados sobre quantos anos sentiam ter, quantos dias no último mês não dormiram o suficiente e até que ponto estavam com sono. Os resultados mostraram que, para cada noite com sono insuficiente no último mês, os participantes sentiam-se, em média, 0,23 ano mais velhos - isso é praticamente três meses.

 

No segundo experimento, os pesquisadores testaram se era realmente a falta de sono que fazia com que os participantes se sentissem mais velhos. Para isso, eles submeteram 186 voluntários com idades entre 18 e 46 anos a um regime de restrição de sono por duas noites, com apenas quatro horas na cama por noite, seguido por duas noites de sono suficiente, com nove horas na cama.

 

Após a restrição do sono, os participantes sentiram-se, em média, 4,4 anos mais velhos do que quando tinham dormido o suficiente.

 

10 anos de juventude

 

Os efeitos do sono na idade subjetiva parecem estar relacionados ao grau de sono sentido: Sentir-se extremamente alerta esteve relacionado a sentir-se 4 anos mais jovem do que a idade real, enquanto a sonolência extrema esteve relacionada a sentir-se 6 anos mais velho do que a idade real.

 

"Isto significa que passar da sensação de alerta para a sonolência acrescentou impressionantes 10 anos à idade que a pessoa sentia," diz Balter, destacando que as implicações para a nossa vida diária são claras: "Proteger o nosso sono é crucial para manter uma sensação de juventude. Isto, por sua vez, pode promover um estilo de vida mais ativo e encorajar comportamentos que promovam a saúde, uma vez que sentir-se jovem e alerta é importante para a nossa motivação para ser ativo."

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Sleep and subjective age: Protect your sleep if you want to feel young

Autores: Leonie J. T. Balter, John Axelsson

Publicação: Proceedings of the Royal Society B Biological Sciences

DOI: 10.1098/rspb.2024.0171

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=quer-se-sentir-mais-jovem-cuide-bem-seu-sono&id=16447&nl=nlds#google_vignette - Redação do Diário da Saúde - Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay


Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.

1 João 4:7-8


sexta-feira, 5 de abril de 2024

Veja como a alimentação favorece o ganho de massa muscular


Nutricionista explica como inserir na rotina alimentos que ajudam no crescimento dos músculos

 

Investir no ganho de massa muscular não é apenas sobre a aparência física, mas também sobre promover uma saúde e um envelhecimento saudável. O tecido muscular, por exemplo, é metabolicamente ativo, o que significa que quanto mais músculos uma pessoa tem, mais calorias ela queima em repouso, ajudando a manter um peso saudável e prevenir a obesidade.

 

Além disso, o ganho de massa muscular está associado a uma melhora na sensibilidade à insulina, auxiliando no controle da glicose sanguínea e reduzindo o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Outra vantagem de fortalecer os músculos é a melhora da postura e do equilíbrio, reduzindo o risco de lesões e quedas, especialmente à medida que envelhecemos. O treinamento de força também contribui para a saúde óssea, ajudando a prevenir a osteoporose.

 

Alimentos que ajudam no ganho de massa muscular

Além da prática de atividade física, o cuidado com a alimentação é um fator importante para o ganho de massa muscular. Os alimentos ricos em proteínas, em especial, são fundamentais. Isso porque as proteínas funcionam como blocos de construção essenciais para o crescimento e reparo dos músculos.

“Carnes em geral e ovos [são recomendados] por conter todos os aminoácidos essenciais para a construção de massa muscular”, diz Marina Delorenzo, educadora física e nutricionista esportiva da GO3, marca de suplementos alimentares, nutricionais e esportivos.

Além disso, ela explica que as leguminosas, como feijão, ervilha e lentilha, e a aveia são alimentos ricos em proteínas vegetais e podem ser incluídos na rotina alimentar para ganho de massa. “Além dos laticínios como leite de vaca, queijos e iogurtes naturais, que também podem ser uma boa fonte proteica por conter a caseína, proteína do leite”, acrescenta.

 

Melhor forma de consumo

No entanto, para obter os benefícios desses alimentos, é preciso consumi-los de maneira adequada e equilibrada. “As fontes proteicas devem ser consumidas diariamente, fracionadas em pelo menos 5 refeições/dia, em uma média de 100 g dos alimentos (carnes em geral) ou 3 ovos de galinha”, explica a nutricionista.

 

Suplementos alimentares são bons aliados

O consumo de suplementos alimentares, quando recomendado por profissionais da saúde, pode desempenhar um papel complementar significativo no ganho de massa muscular.

“Uso de whey protein e barrinhas proteicas podem ser ótimas opções de refeições proteicas ao longo do dia, pois além de fornecer os aminoácidos necessários, melhoram o sistema imunológico e geram saciedade. A creatina é outro suplemento ideal, pois vai fornecer energia para as fibras musculares, aumentando a força e intensidade do treino e melhorando o ganho de massa muscular”, explica Marina Delorenzo.

 

Comidas que prejudicam ganho de massa muscular

Além dos alimentos que promovem o ganho de massa muscular, também existem aqueles que podem prejudicar esse processo. Segundo Marina Delorenzo, comidas ultraprocessadas, como salsicha e industrializados, inibem o crescimento dos músculos por conter excesso de conservantes e sódio. “O álcool é um vilão para a massa muscular, pois além de promover a desidratação, ele interfere em uma importante sinalização de genes que são responsáveis pelo ganho de massa muscular”, acrescenta.

 

Hábitos que favorecem o crescimento dos músculos

Além do cuidado com a alimentação, outros hábitos podem desempenhar um papel fundamental no ganho de massa muscular de forma eficaz e saudável. Por exemplo, uma rotina consistente de exercícios de resistência, como levantamento de peso e treinamento de força, é essencial para estimular o crescimento dos músculos.

 

“Treinar pelo menos 5 vezes na semana musculação e com intensidade; realizar pelo menos 5 refeições por dia contendo uma fonte proteica (carnes, ovos, whey protein); tomar bastante água, pois a hidratação ajuda no transporte de nutrientes; e, por fim, dormir bem, pelo menos 8 horas por dia”, recomenda a educadora física.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-03/veja-como-a-alimentacao-favorece-o-ganho-de-massa-muscular.html - Imagem: Nickola_Che | Shutterstock


Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão.

1 Timóteo 6:11


quinta-feira, 4 de abril de 2024

Parada cardíaca: O que é, causas e consequências


A parada cardíaca é muito associada ao infarto do miocárdio, mas diversos outros eventos podem levar à cessação dos batimentos do coração

 

Em novembro de 2022, a cantora Gal Costa sofreu um infarto agudo no miocárdio aos 77 anos, o que a levou a uma parada cardíaca, causando seu óbito.  O infarto é a causa mais comum da parada, mas muitos outros fatores podem levar à cessação dos batimentos cardíacos.

 

“A parada cardíaca normalmente deve-se a algum evento que leva o indivíduo a uma arritmia grave, o que põe em risco de vida”, explica o Dr. Fábio Argenta, médico cardiologista, sócio-fundador e diretor médico da Saúde Livre Vacinas.

 

Segundo ele, essa arritmia pode ou não ser reversível, conforme a expertise dos indivíduos de saúde (socorristas e bombeiros) que fazem esse primeiro atendimento, além da rapidez que esse socorro ocorre. Ou seja, nem sempre uma parada cardíaca pode levar à morte.

 

“Já o ataque cardíaco refere-se ao infarto agudo do miocárdio que, em muitas das vezes, resulta em parada cardíaca levando a uma arritmia chamada fibrilação ventricular”, diz o especialista. Nesses casos, se não for realizada a cardioversão em questão de minutos, a pessoa pode chegar ao óbito.

 

“Então, o ataque cardíaco, nada mais é que o infarto do miocárdio. E, infelizmente, metade dos indivíduos que têm um ataque do miocárdio, não conseguem chegar vivos ao hospital. Destes que chegam, se não tiverem um atendimento adequado com trombolítico e medicações específicas, podem vir a óbito também”, explica o cardiologista.

 

O que pode levar a uma parada cardíaca?

No caso de indivíduos com idade menor que 35 anos, a parada cardíaca costuma ser consequência de doenças estruturais do coração, que normalmente são congênitas. É o caso, por exemplo, da miocardiopatia hipertrófica do ventrículo esquerdo, da displasia arritmogênica do ventrículo direito, entre outras.

 

Sem o diagnóstico e com um grande esforço por parte do indivíduo, que se submete a atividade física mais intensa, há a chance de desencadear episódios cardíacos a partir dessas patologias. O paciente pode então sofrer uma arritmia grave e que pode levar a parada cardíaca e morte.

 

“Por isso, antes de fazer atividade física mais intensa, mesmo que de forma amadora, é importante fazer a consulta cardiológica”, alerta o cardiologista.

 

Já nos indivíduos com idade de 35 anos ou mais, a principal causa que pode levar a parada cardíaca é o infarto agudo do miocárdio, em seguida a doença aterosclelotica, que é a formação de placa de gordura nas artérias coronárias.

 

Esses quadros também são consequência de outras comorbidades que somam para levar a pessoa ao infarto. É o caso, por exemplo, de hipertensão arterial e/ou diabetes, especialmente os casos não controlados.

 

A parada cardíaca causa algum sintoma prévio?

A parada cardíaca não costuma dar sintomas quando se deve a doenças estruturais nos indivíduos mais jovens. Por isso, durante um esforço mais intenso, é comum a pessoa ter uma arritmia e morte súbita, explica o cardiologista.

 

Já a parada cardíaca secundária, nos indivíduos com mais de 30/40 anos, secundária a doença transclerotica, pode dar alguns sinais. O principal sintoma tem o nome de angina, ou seja, o pré-infarto, que é uma dor torácica intensa.

 

O desconforto atinge o lado esquerdo do peito e por vezes até mesmo a região do estômago, e pode ou não se irradiar para o braço esquerdo, às vezes para os dois braços e também para a região do pescoço.

 

“Essa dor cessa quando o indivíduo pára de fazer aquele esforço. Isso é o que chamamos de angina, o ‘aviso’ do infarto”, salienta o médico.

 

A dor é resultado de uma coronária que tem um entupimento de gordura, mas ainda não fechou por completo. Quando ocorre o fechamento completo, em que essa placa rompe e há uma oclusão completa, ocorre o infarto agudo do miocárdio. “Muitas vezes acontece sem aviso prévio, sem esses sintomas”, diz o especialista.

 

Prevenção

Os episódios cardíacos podem e devem ser prevenidos através da consulta cardiológica de rotina, salienta o Dr. Fábio Argenta. “Quem tem histórico familiar de doença cardiovascular, como, por exemplo, colesterol, diabetes e hipertensão, já deveria com a idade entre 10 e 18 anos fazer a primeira consulta”, recomenda.

 

Caso não tenham eventos genéticos importantes, a consulta pode ser depois dos 18 anos de idade. Nessa consulta, que inclui exame físico e eletrocardiograma, o cardiologista irá tanto fazer o diagnóstico de alguma patologia, quanto certificar-se que o indivíduo está apto para a atividade física de forma segura.

 

Quando necessário, o médico especialista poderá dispor de outros exames, como Fábio explica abaixo:

 

Ecocardiograma, que avalia doenças estruturais;

Holter 24 horas, que avalia de forma ainda mais completa certas arritmias;

Mapa de 24 horas, quando se quer fazer um diagnóstico mais preciso da pressão arterial;

Teste ergométrico, que avalia doenças sistêmicas do coração;

Ressonância e tomografia cardíaca.

 

No que tange à prevenção, é indicada a adoção de um estilo de vida saudável. Isto é, na alimentação, não abusar do sal, evitar o excesso de comida saturada e, além disso, manter atividade física regular, por pelo menos 30 minutos e 5 vezes na semana. É importante também evitar a obesidade, o excesso do consumo de bebida alcoólica e o tabagismo, orienta o médico cardiologista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/parada-cardiaca-o-que-e-causas-e-consequencias.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão.

1 Timóteo 6:11


quarta-feira, 3 de abril de 2024

Pintas pelo corpo? Saiba quando se preocupar


As pintas são algo comum, mas quando apresentam mudanças e irregularidades podem indicar câncer de pele. Veja quais sinais de alerta

 

Ter pintas pelo corpo é algo bastante comum e, geralmente, elas costumam ser inofensivas. No entanto, é importante ter atenção com certos sinais que podem indicar problemas mais sérios.

 

Para entender melhor sobre as pintas pelo corpo e notar quando elas podem representar uma preocupação, é fundamental monitorá-las regularmente e estar ciente de quaisquer mudanças, explica a médica dermatologista Dra. Ana Beatriz Schmidt.

 

“Embora a maioria das pintas seja benigna, é essencial estar atento a certos sinais de alerta que podem indicar câncer de pele. Além disso, a detecção precoce é fundamental para o tratamento bem-sucedido”, observa Ana.

 

A especialista aponta alguns sinais de alerta que indicam que uma pinta pode ser preocupante, conforme o teste ABCDE:

 

Assimetria: Pintas que não são simétricas podem ser motivo de preocupação.

Bordas Irregulares: Bordas irregulares ou mal definidas também podem ser um sinal de alerta.

Variação de cor: Mudanças na cor, especialmente se houver tons de preto, azul ou vermelho, merecem atenção.

Diâmetro: Pintas com diâmetro maior que 6 milímetros podem ser preocupantes.

Evolução: Qualquer mudança na forma, cor, tamanho ou textura de uma pinta deve ser avaliada por um dermatologista.

 

Além de realizar uma autoavaliação regular da pele, é essencial manter em sua rotina uma consulta com um dermatologista. Isso porque esses acompanhamentos rotineiros podem auxiliar e são essenciais para detectar precocemente quaisquer problemas potenciais.

 

“Não hesite em procurar um dermatologista se tiver dúvidas ou preocupações sobre qualquer pinta em seu corpo”, aconselha a Dra. Ana Beatriz.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/pintas-pelo-corpo-saiba-quando-se-preocupar-2.phtml - ByMilena Vogado  - Foto: Shutterstock


Então eles clamaram ao Senhor em sua angústia, e ele os salvou de sua angústia. Ele enviou sua palavra e os curou; ele os resgatou da sepultura. Que eles deem graças ao Senhor por seu amor infalível e suas obras maravilhosas para a humanidade. (Salmos 107: 19-21)


terça-feira, 2 de abril de 2024

Veja como a alimentação pode ajudar a evitar doenças


Especialistas explicam como os alimentos favorecem a saúde e o funcionamento do organismo

 

Em 31 de março foi celebrado o Dia da Saúde e da Nutrição, sendo uma boa oportunidade para refletir sobre a importância dos hábitos alimentares para prevenir doenças graves. Embora amplamente reconhecido que a alimentação desempenha um papel fundamental na qualidade de vida, sua definição é mais complexa do que aparenta.

 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou, em 1995, que a definição para qualidade de vida (Quality Of Life – QOL) é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

 

A médica paliativista e intensivista Carol Sarmento explica que, apesar de toda subjetividade que a definição possa causar, o significado de QOL diz respeito a questões do indivíduo e do seu desenvolvimento pessoal, assim como aspectos sociais e coletivos.

 

“QOL é ampla e abrange vários ângulos e cenários do que nos faz humanos. Ela pode ser medida ao se observar quão frequentemente ficamos doentes, assim como a capacidade e aptidão para cuidar de si, a disposição para fazer as atividades da rotina e do dia a dia e outras”, explica Carol, idealizadora do projeto Cuida, focado em estimular a prática do cuidado entre as pessoas.

 

Alimentação e construção da qualidade de vida

A nutricionista oncológica Olívia Podestá, também integrante do projeto Cuida, explica que é preciso pensar no alimento como um remédio, pois ele modula o sistema imunológico e a composição corporal.

 “Saber o que você está comendo é muito importante, porque a alimentação saudável é tão relevante quanto o exercício físico. Além de ser aliada à saúde mental, dá condições de desempenhar melhor os exercícios físicos. Uma alimentação equilibrada, rica em verduras, legumes, frutas, boas gorduras, carboidratos integrais e proteínas de boa qualidade: esses são os grupos que podem, sim, melhorar o estilo de vida”, explica.

 

Relação entre alimentação e câncer

A nutricionista alerta, ainda, para os alimentos que têm uma ligação direta com o desenvolvimento do câncer, segundo a Agência Internacional Pesquisa em Câncer – IARC, da Organização Mundial de Saúde, e de outras doenças mais sérias.

“São eles, os alimentos ultraprocessados , principalmente as carnes embutidas, por conterem adicionados nitratos e nitritos, como presuntos, linguiças, salsichas, salames, mortadelas, apresuntados e bacon. Precisamos nos basear em uma alimentação mais limpa e com alimentos mais naturais o possível, à base de frutas, verduras, legumes, e bastante hidratação, nada dessas bebidas açucaradas, mas sim água, suco de fruta e água de coco”, diz Olívia.

 

Caminho para a saúde integral

Por mais que entendamos a alimentação saudável como um remédio poderoso, é irresponsável abandonar os medicamentos. “A combinação de medicamentos e os vários outros remédios de que podemos desfrutar, associada ao conhecimento avançado de que dispomos atualmente, faz diferença significativa para evitar e controlar doenças, curar boa parte delas e prover controle de sintomas e alívio de desconfortos”, explica a médica Carol Sarmento.

Segundo ela, remédio significa aquilo que cura, além de ser todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para evitar ou curar doenças e aliviar sintomas, desconforto e mal-estar. “Medicamento é o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico”, conclui Carol.

 

Consuma superalimentos

Para finalizar, a nutricionista Olívia Podesta explica que o alimento limpo é o mais importante para conseguir se alimentar bem e ter boa saúde. “Dê preferência à alimentação colorida e às superfoods , aqueles alimentos que têm compostos bioativos que já são reconhecidos no reparo das células que foram danificadas e diminuem o processo inflamatório. O mais importante dessas superfood s são os fitoquímicos presentes nelas. Fitoquímicos são substâncias superantioxidantes e, portanto, reparadoras de danos que o contato com substâncias nocivas ao ser humano gera”, explica.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-31/veja-como-a-alimentacao-pode-ajudar-a-evitar-doencas.html - Por Karolyne Antunes De Souza - Imagem: Art_Photo


Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Zacarias 4:6


segunda-feira, 1 de abril de 2024

10 benefícios dos chás para a saúde


Veja como o consumo regular dessa bebida pode melhorar o funcionamento do organismo e ajudar a prevenir doenças

 

Ao longo dos séculos, os chás têm ocupado um lugar central em diversas culturas ao redor do mundo, não apenas por seu sabor variado e agradável, mas também por suas propriedades medicinais e terapêuticas.

 

“Chás de ervas em infusão são fontes de compostos bioativos, que associados a hábitos de vida saudáveis oferecem benefícios à saúde de forma geral”, diz Isabela Xavier, nutricionista consultora da Leão Alimentos e Bebidas

 

Confira, a seguir, 10 benefícios dos chás para a saúde e descubra como essa antiga tradição continua a ser uma fonte valiosa de bem-estar.

 

1. Antioxidantes poderosos

Muitos deles, como o chá verde e o chá preto, são ricos em antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres no corpo, reduzindo o estresse oxidativo e diminuindo potencialmente o risco de doenças crônicas.

 

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica o médico Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas e membro do Programa Estadual de Plantas Medicinais da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).

 

2. Saúde do coração

Beber chá regularmente pode estar associado a um menor risco problemas cardiovasculares, como doenças cardíacas e derrames, devido às propriedades anti-inflamatórias e vasodilatadoras dos compostos encontrados na bebida.

 

3. Controle do açúcar no sangue

O chá verde e o chá de canela podem ajudar a regular os níveis de glicose no sangue, auxiliando no controle do diabetes tipo 2 e na prevenção de picos de açúcar no sangue após as refeições.

 

4. Melhora da digestão

Muitos chás de ervas, como camomila, hortelã e boldo-do-chile são conhecidos por suas propriedades calmantes e anti-inflamatórias que podem ajudar a aliviar problemas digestivos, como inchaço, gases e indigestão.

“O boldo-do-chile não é encontrado fresco, somente seco, e possui alcaloides como a boldina e outras substâncias benéficas, que têm ações antissépticas e anestésicas. Por isso, é uma boa opção contra o mal-estar ligado ao sistema digestório, quando comemos algo que não caiu bem ou alimentos gordurosos de difícil digestão”, diz Sabrina Jeha, herborista e consultora de fitoterapia.

 

5. Redução do colesterol

Certos tipos de chás, como o de hibisco, têm demonstrado capacidade de reduzir os níveis de colesterol LDL (“ruim”) e aumentar o colesterol HDL (“bom”), contribuindo para a saúde cardiovascular.

 

6. Estímulo ao sistema imunológico

O chá contém compostos como polifenóis e catequinas que têm propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias, auxiliando na defesa do organismo contra infecções e fortalecendo o sistema imunológico.

 

7. Promoção da hidratação

O chá é uma opção saudável para manter o corpo hidratado. “Além dos inúmeros benefícios específicos, os chás hidratam, pois aumentam o aporte de líquido no organismo, o que é fundamental para o funcionamento dos rins”, afirma o médico Alex Botsaris.

 

8. Redução do estresse e da ansiedade

Algumas variedades de chá, como de camomila e de lavanda, possuem propriedades relaxantes que podem ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade. Sabrina Jeha indica o hábito de tomar duas xícaras de chá após às 17h, ou antes de dormir. “É a pausa que se faz necessária após um dia estressante”, completa a especialista.

 

9. Melhora a qualidade do sono

Um benefício menos conhecido do chá é sua capacidade de melhorar a qualidade do sono, especialmente variedades como a valeriana, a erva-cidreira e a camomila, que possuem propriedades relaxantes.

 

10. Aumento da concentração e da cognição

A cafeína presente em certos tipos de ervas, como o chá preto e o chá oolong, pode melhorar o estado de alerta, a concentração e a função cognitiva, além de proporcionar um impulso de energia semelhante ao do café, mas de forma mais suave e sustentável.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-01/10-beneficios-dos-chas-para-a-saude.html - Imagem: Gladskikh Tatiana | Shutterstock)


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 1


domingo, 31 de março de 2024

Feliz Páscoa a todos os leitores do blog e seus familiares!


Páscoa!

 

É vida renovada...

É amor manifestado na doação do dia a dia.

É a libertação das amaras pessoais.

É busca de igualdades sociais, de vencer a dominação e lutar pela justiça.

 

Páscoa é fazer memória, não de um acontecimento remoto da história, mas de uma realidade vivida e constante entre os homens.

 

É perceber que é possível retirar a pedra do túmulo que nos mantém inertes diante de um sistema de morte que nos toma áridos perante o sofrimento da humanidade.

 

Cristo ressuscitou?

 

Ressuscitou e quer se fazer presente de forma mais intensa na nossa vida, para que também nós sejamos libertados e promovamos a liberdade.

 

Cristo vive.

 

Autor desconhecido

Alimentação Sustentável: Como fazer escolhas mais conscientes?


Veja como melhorar o seu estilo de vida ao mesmo tempo em que contribui com a preservação ambiental e um futuro melhor.

 

Já parou para pensar que as escolhas que fazemos em relação aos alimentos que consumimos têm um impacto significativo em nossa saúde e também no meio ambiente e na sociedade como um todo? O tema de hoje é alimentação sustentável.

 

Adotar uma alimentação sustentável e fazer escolhas conscientes no dia a dia é uma maneira poderosa de contribuir para um futuro melhor, pensando nos seus filhos e netos.

 

Neste artigo, você vai ficar sabendo o que significa alimentação sustentável, seus benefícios e como você pode adotá-la em sua vida a partir de agora.

 

O que é alimentação sustentável?

A alimentação sustentável é um conceito que se baseia na ideia de que nossa maneira de produzir, distribuir e consumir alimentos deve ser ecologicamente viável, socialmente justa e economicamente igualitária.

 

Em outras palavras, é uma forma de buscar equilíbrio no fornecimento de alimentos com a conservação dos recursos naturais, o respeito pelos direitos humanos e a promoção de sistemas alimentares saudáveis.

 

 

 

O que considerar para adotar uma alimentação sustentável?

Se você se considera parte importante da sua comunidade, tendo a consciência de que as suas escolhas afetam todos à sua volta, faz todo sentido querer adotar uma alimentação sustentável como parte de um estilo de vida saudável e empático com o mundo ao seu redor. Então, pode começar das seguintes formas:

 

Escolha consumir alimentos locais e de época

Optar por alimentos que são produzidos localmente e estão na temporada reduz a pegada de carbono associada ao transporte de alimentos de longas distâncias. Além disso, isso ajuda a apoiar os agricultores locais e promove a diversidade alimentar.

 

Reduza o consumo de carnes e produtos de origem animal

A produção de carne tem um impacto ambiental significativo, incluindo a emissão de gases de efeito estufa, desmatamento e uso excessivo de recursos hídricos. Reduzir o consumo de carne e optar por alternativas baseadas em plantas pode diminuir esse impacto. Claro, faça isso pensando na sua saúde, não apenas abandonando o consumo de carne, que é uma importante fonte de proteínas para o organismo.

 

Diminua o desperdício de alimentos

O desperdício de alimentos é um problema global. Planejar refeições, armazenar alimentos adequadamente e usar sobras de maneira criativa são maneiras de reduzir o desperdício no seu dia a dia e economizar recursos do planeta.

 

Escolha alimentos orgânicos e sustentáveis

Produtos orgânicos tendem a ser cultivados com práticas agrícolas mais sustentáveis, como o uso de fertilizantes naturais e a minimização do uso de pesticidas. É bom para a natureza e melhor ainda para a sua saúde.

 

Apoie a agricultura familiar

Valorizar e apoiar agricultores familiares e pequenos produtores é essencial para criar sistemas alimentares mais justos e equitativos. Esses agricultores muitas vezes adotam práticas agrícolas mais sustentáveis e promovem a diversidade de culturas, então, é unir o útil ao agradável.

 

Tenha consciência sobre o impacto da alimentação

Educar-se sobre como os alimentos são produzidos e o impacto de nossas escolhas alimentares é fundamental para fazer escolhas conscientes. Isso inclui entender o impacto ambiental, social e econômico dos alimentos que consumimos.

 

Benefícios da Alimentação Sustentável

A adoção de uma alimentação sustentável traz uma série de benefícios, tanto para as pessoas quanto para o planeta, e agora vamos dar alguns exemplos:

 

Saúde: Optar por uma dieta baseada em alimentos frescos, orgânicos e ricos em vegetais pode melhorar a saúde, reduzindo o risco de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardíacas.

 

Meio Ambiente: Reduzir o consumo de carne e escolher alimentos locais e sazonais contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a conservação da biodiversidade e a preservação dos recursos naturais.

 

Economia local: Apoiar agricultores locais fortalece a economia da sua comunidade e contribui para a criação de empregos locais.

 

Justiça social: Escolher alimentos produzidos de maneira ética e sustentável ajuda a promover condições de trabalho justas e melhores para os agricultores e trabalhadores rurais.

 

Resiliência alimentar: A diversificação da alimentação e o apoio à agricultura local tornam as comunidades mais resilientes a choques e perturbações no sistema alimentar global.


Como adotar uma alimentação sustentável no dia a dia?

Agora que você entendeu a importância da alimentação sustentável, é hora de explorar maneiras práticas de adotar essa abordagem no seu dia a dia:

 

Planeje suas refeições: Planejar as refeições com antecedência ajuda a evitar o desperdício de alimentos, pois você compra apenas o que precisa.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentacao-sustentavel-como-fazer-escolhas-mais-conscientes/ - por Priscilla Riscarolli


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26


sábado, 30 de março de 2024

13 dicas para melhorar a qualidade de vida


Nutricionista lista atitudes e alimentos que favorecem a saúde

 

Seja para manter o peso, eliminar gordura ou garantir o bom funcionamento do corpo, algumas atitudes e alimentos são importantes para a saúde e, ainda, contribuem para evitar o surgimento de doenças. Por isso, a nutricionista Maira Magri lista 13 dicas que vão te ajudar a viver de maneira mais saudável e equilibrada. Confira!

 

1. Coma devagar, mastigando bem os alimentos.

 

2. Faça as refeições sempre em um ambiente tranquilo.

 

3. Tome líquidos (águas, sucos e chás) com frequência, pelo menos 2 litros por dia, para uma boa hidratação.

 

4. Não permaneça por um longo período em jejum. Além das refeições principais — café da manhã, almoço e jantar —, faça lanches intermediários comendo uma fruta ou tomando um copo de chá.

 

5. Consuma a maior variedade possível de alimentos para obter energia e nutrientes de que você precisa para manter uma vida mais saudável e equilibrada.

 

6. Dê preferência às verduras, às frutas e aos legumes que estão na época, pois o preço é mais baixo, e a qualidade, superior.

 

7. Consuma diariamente frutas ricas em vitamina C como acerola, caju, kiwi, laranja, limão, morango. A vitamina C ajuda a evitar a formação de radicais livres (moléculas em desequilíbrio que atacam e oxidam as células do organismo).

 

8. Escolha uma dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol, evitando óleos, frituras, manteiga, banha, carne de porco, pele do frango, queijos amarelos e leite integral, para reduzir os riscos de doenças do coração. As gorduras fornecem mais que o dobro de calorias quando comparadas com outros alimentos. Uma dieta pobre em gorduras ajudará a manter um peso saudável.

 

9. Use açúcar com moderação. Uma dieta rica em açúcar e doces fornece muitas calorias, poucos nutrientes e pode contribuir para formação de cárie dental, ganho de peso e outras doenças.

 

10. Use sal com moderação, para ajudar a diminuir os riscos de pressão alta e retenção líquida.

 

11. Tome sol em horário adequado, antes das 10h e após as 16h. O sol ativa a vitamina D em nosso corpo, favorecendo a fixação do cálcio, nutriente que fortalece os ossos e estimula o crescimento. Evita também a osteoporose, que deixa os ossos fracos, porosos e quebradiços.

 

12. Tenha cuidado com as “dietas da moda”.

 

13. Pratique atividades para relaxar. Encontre maneiras saudáveis para lidar com o estresse, como meditação, respiração profunda, hobbies ou terapia.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-29/13-dicas-para-melhorar-a-qualidade-de-vida.html - Imagem: novak.elcic | Shutterstock


Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

Gálatas 2:20