quinta-feira, 21 de novembro de 2024

11 hábitos que aumentam a gordura abdominal


Entenda como o estilo de vida pode influenciar a aparência do abdômen e a saúde do corpo

 

A gordura abdominal é um problema comum que afeta a saúde e a autoestima de homens e mulheres em todo o mundo. Ela se acumula na região da barriga, formando uma camada de gordura em torno dos órgãos internos, conhecida como gordura visceral, que está associada a uma série de problemas de saúde.

 

Conforme a Organização Mundial da Saúde, a medida da circunferência abdominal igual ou superior a 94 cm em homens e 80 cm em mulheres, por exemplo, indica risco de doenças ligadas ao coração. "Acima desse valor existe um risco de desenvolvimento de complicações metabólicas (doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, colesterol alto, gordura no fígado etc.). Acima de 88 cm para mulheres e 102 cm para homens, o risco está muito aumentado", acrescenta a nutricionista Karen Oliveira.

 

A seguir, confira hábitos que contribuem para aumentar a gordura abdominal.

 

1. Dieta rica em calorias vazias

Consumir alimentos ricos em calorias sem valor nutricional, como refrigerantes, salgadinhos e doces, pode levar ao ganho de gordura na área abdominal. Esses alimentos fornecem poucos nutrientes essenciais, mas muitas calorias.

 

"O erro alimentar mais comum é achar que está comendo bem e, na verdade, aquele produto alimentício não contém nutrientes necessários e importantes para o organismo", alerta a nutricionista Regina Moraes Teixeira. 

 

2. Alto consumo de açúcares refinados

Alimentos com alto teor de açúcares refinados, como bolos, biscoitos e doces, são rapidamente digeridos, levando a picos de açúcar no sangue e subsequentes quedas, o que pode estimular o acúmulo de gordura abdominal.

 

3. Excesso de gordura saturada

Uma dieta rica em gordura saturada, encontrada em carnes gordurosas, laticínios integrais e alimentos fritos, pode contribuir para o ganho de gordura abdominal.

 

4. Consumo excessivo de álcool

O álcool é rico em calorias e, quando consumido em excesso, pode levar ao aumento da gordura na região abdominal. Além disso, também pode fazer com que o organismo retenha mais líquidos. "Como resultado, ficamos mais inchados e a pressão sobre as veias e artérias aumenta, o que pode contribuir para o surgimento de problemas vasculares como varizes e trombose", destaca a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

5. Consumo de alimentos processados

Alimentos altamente processados, muitas vezes carregados com gorduras trans, açúcares e aditivos, são conhecidos por contribuir para o ganho de barriga. "Doces concentrados, frituras, carnes com gordura aparente, creme de leite e chantili são alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados", diz a nutricionista Kelly Balieiro.

 

6. Inatividade física

A falta de exercício físico regular não apenas diminui a taxa metabólica, mas também reduz a queima de calorias, o que pode resultar no acúmulo de gordura na região abdominal. "Nosso corpo é uma máquina perfeita e programada para sobreviver. Desta forma, tudo o que comemos e que não será utilizado pelo organismo, é armazenado em forma de gordura, nossa reserva de energia […]", ressalta Kelly Balieiro. 

 

7. Má qualidade do sono

A insônia, por exemplo, aumenta a adrenalina e o cortisol, o que também faz o estresse crescer. "Além disso, aumenta os hormônios que são responsáveis por estimular o centro da fome, gerando compulsão alimentar que acarreta maior acúmulo de gordura e sobrepeso", diz a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

 

8. Comer assistindo à televisão

Segundo a nutricionista Nádia Neves, enquanto come e assiste à  TV, você não presta atenção no que está ingerindo e na quantidade, podendo extrapolar e comer além do que deveria. Se isso é um hábito de todos os dias, poderá ganhar uns quilinhos a mais.

 

9. Comer tomando líquido

É importante evitar ingerir líquidos durante as refeições. De acordo com Kelly Balieiro, existem dois motivos para essa sugestão. "O primeiro é que o excesso de líquidos junto aos alimentos prejudica a ação do suco gástrico no processo de digestão dos alimentos. O segundo motivo é que nosso estômago é um músculo e quanto maior a quantidade de líquidos/alimentos em seu interior, maior será o seu tamanho e necessidade de alimentos para que o indivíduo se sinta saciado", esclarece. 

 

10. Falta de fibras na dieta

As fibras são componentes vegetais encontrados em alimentos como frutas, legumes, cereais integrais, feijões e sementes, e possuem um papel essencial no controle do peso corporal. Quando a dieta é pobre em fibras, o organismo sente menos saciedade após as refeições, já que elas retardam o esvaziamento gástrico. Assim, há uma tendência maior de comer mais, aumentando a ingestão calórica diária.

 

11. Dietas ricas em carboidratos refinados

Uma dieta rica em carboidratos refinados, como pão branco, arroz branco, massas, bolos, doces e alimentos industrializados, pode ser uma das principais causas do acúmulo de gordura abdominal. Isso ocorre porque esses alimentos têm alto índice glicêmico, o que significa que eles são rapidamente digeridos e absorvidos pelo organismo, causando picos de glicose no sangue.

 

Quando há um aumento súbito nos níveis de glicose, o corpo libera grandes quantidades de insulina, um hormônio responsável por regular o açúcar no sangue. O problema é que a insulina também desempenha um papel importante no armazenamento de gordura.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/autocuidado/11-habitos-que-aumentam-a-gordura-abdominal,822795fc41c2d3cab8c35828cfe1a60evfua0pyn.html?utm_source=clipboard - Foto: ViDI Studio | Shutterstock / Portal EdiCase

 

Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.

1 Pedro 5:7

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Veja como reconhecer os sinais de um pré-infarto


É importante ficar atento aos sintomas para procurar ajuda médica e evitar complicações

 

Doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo e fazem mais de mil vítimas por dia somente no Brasil. No país, estima-se que de 300 a 400 mil casos das ocorrências anuais relacionadas ao coração sejam infartos — e de cada cinco a sete pacientes, pelo menos um deles vai a óbito, segundo dados do Ministério da Saúde.

 

Além do desconforto torácico, dores na mandíbula e no braço podem indicar um pré-infarto

 

Apesar de ser uma emergência médica cardíaca, os primeiros sinais de um possível infarto nem sempre vêm do coração. Antes de ocorrer, o paciente pode sentir alguns incômodos relacionados a ele em outras partes do corpo, além do peito. Esses sintomas podem, inclusive, acontecer dias, semanas e até meses antes do infarto em si.

 

Diferença entre infarto e pré-infarto

Popularmente conhecida como pré-infarto, a angina instável é quando há uma obstrução das artérias que leva a dor torácica, mas que não chega a causar um dano do tecido, como no caso de um infarto. "Quando essa obstrução das coronárias por acúmulo de gordura é total, associada a outros fatores que levam ao aumento da coagulabilidade dos vasos sanguíneos, é quando ocorre o infarto", detalha a supervisora do Internato de Urgência e Emergências do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Chiu Yun Yu Braga.

 

Ela explica que quando esse bloqueio nos vasos sanguíneos é somente parcial, é caracterizado como um pré-infarto, que pode ser uma indicação de que o pior está por vir.

 

Sintomas de um pré-infarto

Segundo a especialista, os sinais de que um possível infarto está para acontecer incluem as dores no peito que podem irradiar para a mandíbula, pescoço e lado interno do braço esquerdo. Esses sintomas também podem estar associados a náuseas e vômitos, com duração de aproximadamente 30 minutos. 

 

"É importante ficar atento quando a pessoa apresenta esses desconfortos aliados a fatores de risco, como hipertensão, diabetes, tabagismo ou sedentarismo, pois são indicativos de que essa condição da angina instável pode se tornar um infarto em um futuro próximo", revela Chiu Yun Yu Braga. 


Em suma, o pré-infarto se caracteriza quando o paciente demonstra um desconforto torácico que não chega a ser uma lesão do músculo cardíaco, mas, como isso só pode ser averiguado por um especialista, a indicação é que, caso esses sintomas ocorram, o paciente busque ajuda médica.

 

O cuidado com a alimentação e prática regular de atividade física são importantes para prevenir o infarto

 

Como evitar que um pré-infarto se torne um infarto

Mesmo após experienciar um pré-infarto, a cardiologista aponta que existem alguns cuidados que podem evitar um infarto no futuro. "Normalmente são os mesmos cuidados para qualquer pessoa que queira ter uma vida saudável: manter uma boa alimentação e praticar atividades físicas regularmente, além de tomar os medicamentos adequadamente, quando necessário, e consultar um médico cardiologista para dosar os exames de sangue e fazer os testes necessários para prevenção", indica Chiu Yun Yu Braga. 

 

Ela ainda alerta que o risco de infarto é maior para homens a partir dos 40 anos e mulheres a partir dos 50, principalmente quando entram na menopausa. "Pessoas nessas faixas etárias devem consultar um especialista anualmente para prevenir qualquer tipo de doença cardiovascular", completa.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-como-reconhecer-os-sinais-de-um-pre-infarto,f8619f3297ce009fdf3951c94b1c29d9b3ekug07.html?utm_source=clipboard - Por Enzo Feliciano - Foto: ShannonChocolate | Shutterstock / Portal EdiCase


Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.

Colossenses 3:17


terça-feira, 19 de novembro de 2024

Exercícios moderados já reduzem risco de doenças cardíacas - mas mais é melhor


Riscos de arritmia cardíaca

 

Adicionar uma hora extra de atividade física por semana pode reduzir a chance de desenvolver o tipo mais comum de arritmia cardíaca em 11%.

 

A fibrilação atrial é uma condição de batimento irregular do coração na qual as duas câmaras superiores do órgão batem rápida e irregularmente, em vez de em um ritmo consistente. Se não for tratada, pode ocasionar um derrame, insuficiência cardíaca e outros problemas.

 

Embora estudos anteriores tenham vinculado o exercício à redução do risco desse tipo de arritmia, quase todas essas análises se basearam nas estimativas frequentemente imprecisas dos participantes sobre seus próprios níveis de atividade física. Por isso, Souptik Barua e seus colegas da Universidade de Nova Iorque usaram monitores eletrônicos para medir objetivamente a atividade física em mais de 6.000 homens e mulheres saudáveis.

 

Os resultados mostraram que aqueles com maiores quantidades de atividade física semanal eram menos propensos a desenvolver fibrilação atrial. Notavelmente, mesmo quantidades modestas de exercícios moderados a vigorosos, que podem variar de uma caminhada rápida ou limpeza da casa a natação ou corrida, foram associados a uma redução do risco da arritmia.

 

Especificamente, os participantes do estudo que tiveram uma média entre 2,5 e 5 horas por semana, a quantidade mínima recomendada pela Sociedade Norte-Americana do Coração, apresentaram um risco 60% menor de desenvolver fibrilação atrial. Aqueles que tiveram uma média maior que 5 horas tiveram uma redução ligeiramente maior (65%).

 

"Nossas descobertas deixam claro que você não precisa começar a correr maratonas para ajudar a prevenir fibrilação atrial e outras formas de doença cardíaca," disse o professor Sean Heffron. "Apenas manter-se moderadamente ativo pode, ao longo do tempo, somar grandes benefícios para manter um coração saudável."

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Fitbit-Measured Physical Activity Is Inversely Associated With Incident Atrial Fibrillation Among All Of Us Participants

Autores: Souptik Barua, Dhairya Upadhyay, Aditya Surapaneni, Morgan Grams, Lior Jankelson, Sean P Heffron

Publicação: medRxiv

DOI: 10.1101/2024.06.27.24308221

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=exercicios-moderados-ja-reduzem-risco-doencas-cardiacas-mas-mais-melhor&id=16728&nl=nlds#google_vignette - Imagem: Melanie Gonick/MIT


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


segunda-feira, 18 de novembro de 2024

10 coisas surpreendentes que acontecem no corpo de quem para de beber refrigerante


Médica nutróloga revelou os efeitos positivos que essa renúncia pode oferecer ao organismo humano

 

Refrigerante é uma bebida não alcoólica, gaseificada e que comporta enormes quantidades de corantes e conservantes, ou seja, características prejudiciais para uma boa saúde. Dessa maneira, a nutróloga do Hospital Sírio-Libanês Dra. Andrea Sampaio nos revelou 10 coisas que acontecem no corpo das pessoas que param de consumir refrigerante. Confira:

 

10 coisas que acontecem quando paramos de beber refrigerante

 

1. Redução de peso com prevenção ao sobrepeso e obesidade

“O refrigerante possui teor elevado de açúcar. Afinal, uma lata de refrigerante de 350 ml, possui cerca de 10 colheres de chá de açúcar, quantidade que corresponde a 100% do que é recomendado diariamente”, garante a Dra. Andrea.

 

2. Prevenção do diabetes e melhora do humor e energia

O nível elevado de açúcar no sangue propicia energia e humor. No entanto, a diferença é que imediatamente ocorre a queda dessa concentração do açúcar, o que leva um sujeito ao desânimo, cansaço e falta de energia.

“Com a sua remoção, terá uma estabilização nos níveis de açúcar no sangue, evitando picos e quedas tanto da glicemia quanto da insulina”, complementa Sampaio.

 

3. Pele com qualidade

“Terá uma melhora na qualidade pele, contribui para o rejuvenescimento cutâneo, pois o açúcar deixa o colágeno mais rígido em vez de flexível, o que favorece a uma pele mais desidratada, opaca e sem vida. Pode desencadear o aumento da oleosidade e favorecendo ao surgimento da acne”, explica.

 

4. Queda do inchaço com prevenção na hipertensão arterial

“Reduz o inchaço e contribui para prevenção da hipertensão arterial, pois tanto o sódio como o açúcar, favorecem a retenção de sal e água no organismo”, relata a nutróloga.

 

5. Pouca gordura no fígado

Os refrigerantes quando são absorvidos no intestino despejam uma larga quantidade de açúcar. Gerando, dessa forma, um acúmulo que será convertido em triglicérides e acomodado no fígado.

 “Esse excesso de gordura leva doença hepática gordurosa não alcoólica, que é a esteatose hepática e pode evoluir para uma cirrose e, posteriormente, para um câncer de fígado”, diz.

 

6. Prevenção a cárie e osteoporose

“Os refrigerantes possuem ácidos fosfóricos em sua composição, que competem com o cálcio no sítio de absorção, não deixando o cálcio ser absorvido favorecendo a osteoporose e cáries. Sendo assim, esse cálcio livre no sangue pode levar a formação de cálculo renal, as ‘pedras’ nos rins“, destaca.

 

7. Melhor funcionamento intestinal

“Os refrigerantes levam ao desequilíbrio da flora intestinal, aumentando o acúmulo das bactérias patógenas (bactérias ruins), como também da inflamação, levando ao acúmulo de gases, predisposição para diarreia e constipação intestinal”, justifica.

 

8. Inflamação a menos

Além do sódio, os refrigerantes aumentam a formação de radicais livres, responsáveis pela inflamação do nosso corpo. “Causa lesão nas paredes das artérias, aumenta a chance de infartos e AVC (Acidente Vascular Cerebral) e aumenta a inflamação nas doenças crônicas articulares, alergias e dores de cabeça”, relata.

 

9. Melhora do poder de concentração

“Contribui para melhora do foco, atenção, memória e reduz risco de demência. Afinal, os componentes presentes nos refrigerantes levam a desequilíbrios químicos no cérebro e afetam o nosso desempenho cognitivo”, enfatiza a doutora.

 

10. Reduz o risco de câncer

“Temos na composição do refrigerante sódio, açúcar, corantes, acidulantes e demais aditivos químicos, como bisfenol A, que podem contribuir com surgimento de diversas doenças, o que inclui o câncer. O excesso de refrigerantes favorece ao aumento de peso e a obesidade que é um risco real para câncer”, termina a Dra. Andrea Sampaio.

 

Realidade nacional

Informações que impactam na conscientização do povo brasileiro. A pesquisa do IECS (Instituto de Efectividad Clinica y Sanitária), da Argentina, acusa que a média anual do consumo de bebida açucarada do brasileiro é de 61L e que 2,2 milhões de pessoas estão obesas ou com sobrepeso graças a essa ingestão.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/10-coisas-que-acontecem-no-corpo-de-quem-para-de-beber-refrigerante/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


domingo, 17 de novembro de 2024

Especialista dá dicas para manter o coração saudável


Especialista explica a importância dos cuidados cardíacos para a qualidade de vida

 

As doenças do coração estão entre as mais incidentes no Brasil e no mundo, sendo um problema de saúde pública que se manifesta no cotidiano da população. Nesse sentido, zelar pela saúde cardíaca é fundamental e influencia o bem-estar corporal. Por isso, manter um estilo de vida equilibrado e que adote bons hábitos é fundamental para a longevidade e qualidade de vida.

 

Segundo o cardiologista do Hospital Albert Sabin de SP (HAS), Dr. Firmino Haag, algumas práticas simples podem ser essenciais para prezar pela vitalidade. “Implementar essas mudanças no estilo de vida pode fazer uma grande diferença na saúde do seu coração”.

 

É o caso de uma alimentação balanceada, que se baseie no consumo de frutas, verduras e legumes, evitando também o excesso de gorduras. Além disso, é necessário realizar atividades físicas regulares, em especial as aeróbicas como caminhada e ciclismo. Evitar a ingestão de cigarros, bebidas alcoólicas, manter a hidratação e evitar o estresse também são medidas que trazem benefícios.

 

Papel do coração

O especialista esclarece que o coração desempenha uma função crucial para a manutenção do equilíbrio do corpo. Entre os principais papéis do coração nesse processo, estão:

 

Circulação sanguínea, na qual o coração bombeia o sangue para todo o corpo, garantindo que os tecidos recebam oxigênio e nutrientes essenciais

Regulação da pressão arterial, garantindo a manutenção do fluxo sanguíneo aos tecidos

Termorregulação

Equilíbrio de fluidos e eletrólitos

Resposta ao stress, seja ele físico ou emocional, garantindo a perfusão em órgãos nobres por meio do aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca

Essas funções destacam a importância do coração não apenas como um órgão de bombeamento, mas também como um regulador fundamental que contribui para a estabilidade e funcionalidade do corpo humano.

 

Dicas para cuidar da saúde cardíaca

Ao buscar cuidar do coração, é fundamental realizar um acompanhamento com um cardiologista. Isso porque o profissional desempenha um papel importante para diagnósticos precoces, prevenção, tratamento adequado, avaliação de riscos e educação dos pacientes.

Além disso, se indica um plano alimentar balanceado, rico em frutas, verduras e legumes, e que evite frituras. O consumo de carne branca, grãos integrais, oleaginosas, azeite de oliva e óleo de linhaça, chocolate amargo e chá-verde são boas opções.

 

“É importante ressaltar a necessidade de se evitar a ingestão de gorduras em excesso, além de se limitar a ingestão de carne vermelha e carboidratos. Este último essencial para o controle do peso”, informa o especialista.

 

Principais doenças cardíacas

1. Doença Arterial Coronariana: decorre do acúmulo de placas nas artérias coronárias, levando à diminuição do fluxo sanguíneo para o coração

2. Infarto do Miocárdio: ocorre quando uma artéria coronária sofre bloqueio, privando uma parte do coração de oxigênio

3. Insuficiência Cardíaca: quando o coração não consegue bombear o sangue corretamente

4. Arritmias cardíacas: ocasionadas pela desordem do ritmo cardíaco, podendo levar a morte

5. Cardiomiopatias: doença do músculo cardíaco que pode levar à insuficiência cardíaca.

 

Incidência das doenças do coração

Adotar medidas de prevenção é essencial para evitar a ocorrência das enfermidades. Apesar disso, alguns grupos apresentam maior propensão para o desenvolvimento das condições cardíacas. Confira os principais fatores de risco abaixo.

 

Idade: pessoas mais velhas, no geral, apresentam maiores chances de apresentar problemas no coração

Histórico familiar: ter parentes próximos que tiveram doenças cardíacas aumenta o risco

Estilo de vida: fatores como sedentarismo, alimentação inadequada, obesidade, tabagismo e stress excessivo

Doenças pré-existentes: como a hipertensão, a diabetes e o colesterol alto podem elevar os riscos

Gênero: homens geralmente têm maior propensão a desenvolver doenças cardíacas em idades mais jovens. Já as mulheres enfrentam riscos significativos após a menopausa

Apneia do sono: essa condição pode aumentar as chances de hipertensão, arritmias e outras condições cardíacas

 

Por fim, o cardiologista ressalta que os grupos de risco devem se manter informados. “Consultem profissionais de saúde para avaliações regulares e estratégias de prevenção. A adoção de um estilo de vida saudável pode ajudar a mitigar esses riscos.”, finaliza.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/coracao-saiba-como-cuidar-saude-cardiaca.phtml - By Livia Panassolo / Foto: Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


sábado, 16 de novembro de 2024

6 dicas para melhorar o sono e prevenir alergias noturnas


Otorrino explica os fatores que agravam as alergias durante a noite e sugere práticas simples para garantir noites mais tranquilas e uma rotina diária com mais saúde e disposição as alergias respiratórias costumam se agravar durante a noite, prejudicando a qualidade do sono. Isso acontece porque os alérgenos mais comuns, como poeira e ácaros, estão frequentemente presentes.

 

As alergias respiratórias costumam se agravar durante a noite, prejudicando a qualidade do sono. Isso acontece porque os alérgenos mais comuns, como poeira e ácaros, estão frequentemente presentes em quartos, especialmente em colchões e travesseiros. Além disso, muitos quartos permanecem fechados durante o dia e possuem itens que acumulam poeira, como cortinas e tapetes. Para quem sofre de asma, a situação pode ser ainda mais grave, pois o controle respiratório diminui durante o sono, aumentando o risco de crises.

 

Dicas para a hora do sono

Segundo o Dr. Fabrizio Ricci Romano, otorrinolaringologista e consultor da Glenmark, a exposição contínua a esses alérgenos durante a noite agrava os sintomas, provocando espirros, congestão nasal, tosse e até crises asmáticas, comprometendo o descanso e a qualidade de vida. Assim, o médico detalha seis dicas que podem ser adotadas para melhorar o ambiente e garantir noites de sono mais tranquilas.

 

Higienização do quarto

Manter o quarto sempre limpo é essencial para reduzir a presença de ácaros e poeira. O uso de aspiradores com filtros HEPA ou de água é altamente recomendado, pois eles capturam partículas minúsculas, evitando que os alérgenos se espalhem. Além disso, é importante trocar as roupas de cama semanalmente e lavá-las em água quente para eliminar ácaros e outros irritantes.

 

Capas antialérgicas para colchões e travesseiros

O uso de capas antialérgicas em colchões, travesseiros e almofadas ajuda a criar uma barreira contra ácaros e alérgenos, evitando que eles se acumulem. Essa proteção é eficaz para minimizar o contato direto com os alérgenos, reduzindo significativamente o risco de crises alérgicas durante o sono.

 

Controle da umidade do quarto

Manter a umidade do ambiente entre 40% e 50% previne a proliferação de ácaros e mofo, que prosperam em locais úmidos. O uso de umidificadores ou desumidificadores pode ajudar a ajustar a umidade conforme a necessidade, tornando o ambiente mais saudável para quem sofre de alergias ou asma.

 

Trocar cobertores de lã por opções sintéticas

Cobertores de lã tendem a acumular uma grande quantidade de ácaros e poeira, piorando as alergias. Optar por cobertores de materiais sintéticos, que são mais fáceis de lavar frequentemente e acumulam menos alérgenos, é uma alternativa mais saudável. Lavar os cobertores regularmente garante um ambiente de descanso mais limpo.

 

Manter as janelas do quarto abertas para ventilação durante o dia

Permitir a circulação de ar fresco no quarto durante o dia ajuda a reduzir a concentração de ácaros e outros alérgenos no ambiente. Manter o quarto bem ventilado também evita o acúmulo de umidade, tornando o ambiente menos propício à proliferação de mofo.

 

Uso de medicamentos para controle de sintomas

O uso de antialérgicos e sprays nasais, sob orientação médica, pode ser eficaz para aliviar os sintomas noturnos, como congestão nasal e espirros. "Para quem sofre de asma, o uso regular de inaladores e broncodilatadores é essencial para prevenir crises e garantir uma noite tranquila", conclui Dr. Fabrizio.

 

Além dessas dicas, é importante lembrar que colchões e travesseiros podem acumular ácaros com o tempo. Por isso, é recomendado limpá-los com frequência ou substituí-los conforme necessário para evitar crises alérgicas.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/6-dicas-para-melhorar-o-sono-e-prevenir-alergias-noturnas,2b664b43060f15d5a9e8e2244133cf38viy3147e.html?utm_source=clipboard - Por: Redação Malu - Foto: Pixabay / Revista Malu


Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.

1 João 4:7-8


sexta-feira, 15 de novembro de 2024

As vantagens da nutrição esportiva (não é só para atletas)


De "atletas de fim de semana" a esportistas profissionais, a nutrição ideal é crucial para o desempenho máximo. Entenda os benefícios da nutrição esportiva

 

O estilo de vida saudável tem dominado não só os feeds do Instagram, mas a rotina de — quase — todos a nossa volta. Desde pequenos, somos encorajados a nos exercitar e participar de esportes para garantir saúde e bem-estar positivos. No entanto, parece que só nos últimos anos isso realmente começou a ser colocado em prática pela maior parte da população.

 

Estamos fazendo mais exercícios e isso é ótimo. Mas o que muitas vezes ignoramos é o papel da dieta e da nutrição no desempenho esportivo, não apenas em relação à competição que vamos participar, mas também no treino do dia a dia.

 

E é aí que entra a Nutrição Esportiva. Mas afinal, o que é ela, quais as vantagens, a diferença para a nutrição regular e será que você deveria tentar?

 

O que é a Nutrição Esportiva?

A Nutrição Esportiva é considerada uma especialidade dentro da ampla área da nutrição. Como explica a mestre em fisiologia do exercício Bianca Vilela, a Nutrição Esportiva é destinada a pessoas que se exercitam regularmente, com o objetivo de potencializar o rendimento e os resultados.

 

Além de fazer com que a pessoa fique mais saudável, como acontece com qualquer área de nutrição, ela também tem como meta melhorar a performance e mudar a composição corporal.

 

Benefícios da Nutrição Esportiva

Previne o desgaste das cartilagens e ossos que acontece com a prática de exercícios;

Melhora a performance física nos esportes e na academia;

Evita que as vitaminas e minerais do corpo se desajustem por conta da nova atividade física;

Acelera a recuperação muscular e ajuda a diminuir as gorduras do corpo;

Contribui para ajustar a quantidade de nutrientes adequados aos objetivos do paciente.

 

Para esse tipo de abordagem é extremamente importante procurar um nutricionista para calcular seus macros e micronutrientes necessários, dependendo do seu nível de atividade física. No geral, esse profissional vai dar atenção a esses pontos:

 

1 Ingestão adequada de energia

Pode parecer óbvio, mas todos os atletas — sejam eles os ratos de academia ou atletas de elite — precisam de uma ingestão adequada de energia para praticar exercícios da melhor forma possível. Como a energia vem dos alimentos que você come, é importante que você entenda suas necessidades gerais de energia para que possa manter seu desempenho em sessões de treinamento, dias de jogo e tempos de recuperação entre as sessões.

Você também precisa de energia suficiente para uma boa saúde em geral e para reduzir seu risco de Deficiência Relativa de Energia no Esporte. Isso ocorre quando os atletas não comem o suficiente para corresponder à energia que usam em suas atividades esportivas e pode levar a problemas de saúde como fadiga, ossos enfraquecidos e baixo desempenho e, se continuarem por muito tempo, sérios problemas de saúde com a saúde cardíaca, ossos, crescimento e até mesmo saúde mental.

 

2 Considere seus carboidratos

Carboidratos são macronutrientes que fornecem explosões rápidas de energia para dar suporte ao treinamento de resistência ou resistência. Se você se exercita diariamente, precisará consumir carboidratos integrais, como pães, cereais, massas e arroz, bem como frutas e vegetais que fornecem carboidratos, como batatas, batata-doce e milho.

Se você treina cerca de uma hora por dia, precisará de uma ingestão diária entre 5-7g de carboidratos por kg de peso corporal. E, se você treina entre 1-3 horas por dia, precisará de cerca de 6-10g por kg de peso corporal.

Se uma sessão de treinamento ou competição durar menos de 60 minutos, geralmente você não precisará suplementar com carboidratos extras durante o treinamento.

Para aqueles que treinam ou competem por mais de 60 minutos, carboidratos extras são necessários para garantir o desempenho máximo, com atletas exigindo entre 60-90g de carboidratos de alto índice glicêmico (IG) por hora. Carboidratos de alto IG maximizarão a rapidez com que os nutrientes são absorvidos e entregues aos músculos em atividade, onde você precisa do suprimento de energia.

A melhor fonte de carboidratos depende muito de suas preferências e do que você pode tolerar. Algumas opções incluem bebidas esportivas, sanduíches, bolachas, géis energéticos, frutas fáceis de comer como bananas e barras de energia.

 

3 Um lugar para proteína

A proteína é essencial para manter e construir massa muscular, mas também é vital para o reparo geral dos tecidos e para ajudar a manter seu sistema imunológico.

Sua ingestão de proteína variará de acordo com se você gosta de ginástica ou musculação, por exemplo, mas de qualquer forma você precisará consumir mais proteína do que um indivíduo que não se exercita. As necessidades de proteína começam em qualquer lugar de 1,4 gramas por quilo de peso corporal para atletas de corrida, a dois gramas por quilo de peso corporal para atletas que procuram hipertrofia.

 

4 Mantenha seus líquidos

Embora não sejam um nutriente, os líquidos são um componente vital da sua dieta que você deve considerar. Todos os atletas devem ter um plano de ingestão de líquidos — tanto para prevenir a desidratação quanto para regular a temperatura corporal. Em média, uma pessoa deve consumir cerca de 2 litros de líquidos por dia.

 

Veja a importância de hidratar o corpo e opções além da água para isso

Como atleta, você precisará beber mais, no entanto, é difícil generalizar exatamente quanto. Isso varia para cada atleta, pois dependerá do nível de exercício, condições ambientais (como calor e vento) e taxas de suor individuais. Quando você não consome água suficiente, seu desempenho físico e cognitivo começa a se deteriorar, o que claramente afetará seu desempenho esportivo.

Em termos de testes gerais para hidratação suficiente, a verificação mais simples é a cor da sua primeira urina da manhã, que deve ser uma cor amarelo claro.

 

5 Uso de suplementos

Depois de estabelecer um plano alimentar saudável, que atenda às suas necessidades de energia e carboidratos para abastecer seu treino, seu nutricionista esportivo pode considerar o uso de alguns suplementos.

 

Aqueles que são apoiados pela ciência e não causarão nenhum dano incluem:

 

Creatina mono-hidratada

É um suplemento útil especialmente para vegetarianos e veganos, pois essa proteína é encontrada apenas na carne. Ela ajuda a regenerar seu sistema de energia de creatina -fosfato, que é responsável por abastecer explosões rápidas de atividade, como levantar pesos, correr para a linha de chegada ou marcar a bola de futebol.

 

Palatinose

Esses suplementos de beterraba contêm nitrato, que seu corpo, incluindo o microbioma em sua boca, converte em óxido nítrico. Quando isso acontece, ele dilata seus vasos sanguíneos, fornecendo mais sangue (e, portanto, oxigênio) para seus músculos em atividade. Trata-se de um carboidrato de baixo índice glicêmico, ou seja, a energia é liberada aos poucos durante o treino.

 

Cafeína

A cafeína é um estimulante que reduz seu esforço percebido de trabalho, permitindo que você treine mais e tenha um desempenho melhor. Você precisa de cerca de 3mg de cafeína por kg de peso corporal. Embora os cafés sejam uma ótima maneira de obter o impulso que você precisa, os níveis variam significativamente de cafeteria para cafeteria e até mesmo de um barista para outro. Como tal, os atletas geralmente tomam cafeína como um suplemento para obter sua dose correta.

 

Preciso praticar nutrição esportiva se faço exercícios?

A resposta mais rápida é “sim”. Abastecer seu corpo com nutrientes certos o suficiente pode fazer uma grande diferença para seu desempenho e sua saúde. Se você pratica exercícios, é provável que seu nutricionista já estava considerando isso ao fazer seu plano nutricional, então não há necessidade de mudar de profissional, mas, se você ainda não tem acompanhamento e já pratica atividade física, vale ir atrás de um nutricionista esportivo para intensificar seus resultados.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-11-11/as-vantagens-da-nutricao-esportiva-nao-e-so-para-atletas.html - Larissa Serpa


Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,

2 Timóteo 3:16


quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Estudo indica melhor horário para malhar e perder peso; entenda


Pesquisa acompanhou mais de 5,2 mil pessoas para determinar quais grupos se sairiam melhor praticando atividade física em diferentes momentos do dia

 

Não basta se exercitar, é preciso fazer isso acompanhado de uma dieta equilibrada, horas adequadas de sono e, é claro, acompanhamento profissional. A receita ideal para perder peso é uma equação complexa que depende de muitos fatores para dar os resultados desejados e, agora, uma pesquisa aponta que há, ainda, um fator a mais que precisa entrar nessa conta: o horário em que a atividade física é realizada.

 

Publicado na revista “The Obesity Society’s” em setembro deste ano, o estudo se debruçou sobre dados coletados nos ciclos de 2003-2004 e 2005-2006 da National Health and Nutrition Examination Survey, conduzida pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC), no Reino Unido. Analisando mais de 5,2 mil pessoas, os pesquisadores dividiram os participantes em três grupos: aqueles que se exercitavam pela manhã, no meio do dia e à noite. Os resultados indicam que, para quem quer perder peso, a melhor estratégia é malhar entre as 7h e as 9h da manhã. De acordo com os dados, o grupo que se exercitou durante 150 minutos com intensidade moderada a alta nesse horário do dia registrou menor índice de massa corporal (IMC), que é um indicador importante para acompanhar processos de ganho e perda de peso.

 

Mas atenção: embora não haja nenhuma contraindicação para se exercitar cedinho, é importante lembrar que não existem milagres e esse é apenas um resultado em um universo de pesquisas a respeito da perda de peso e da prática física, como lembra o coordenador técnico da UPX Sports e coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo (UP), Zair Cândido. “Para começo de conversa, as pessoas analisadas por esse levantamento que tinham o costume de se exercitar de manhã também alegaram uma menor ingestão de calorias proporcionais a seu peso que aquelas que se exercitavam em outros momentos do dia. Então, mais uma vez, o resultado é a soma de vários fatores e não algum tipo de mágica matutina”, ressalta. Também é importante ter em mente que outros estudos, desenvolvidos em outras partes do mundo, já apontaram exatamente o contrário: que os exercícios vespertinos é que ajudam no emagrecimento.

 

De acordo com o especialista, esse é mesmo um assunto muito controverso. “Hoje temos estudos que mostram que a regulação da melhor hora do dia para fazer exercício está relacionada ao ciclo circadiano, que é composto por uma série de fatores de atividade hormonal e proteica e está condicionado ao cronotipo genético do gene clock. É claro que podemos fazer atividade a qualquer hora, mas é difícil cravar que de manhã seja a melhor opção porque isso não pode ser verdadeiro para muitas pessoas.” O ciclo circadiano, também conhecido como relógio biológico, é o responsável por regular as atividades do organismo dentro do período de dia e noite, ou seja, aproximadamente 24 horas. Coordenado pelo cérebro, o ciclo circadiano permite que o corpo distinga o dia da noite e, com isso, realize todas as atividades para as quais foi programado. “Você até consegue ter adaptações em um período do dia, até determinado limite, mas a verdade é que cada um tem um melhor horário do dia para se exercitar, se alimentar, se expor à luz solar e etc. Isso é genético.”

 

Para se exercitar pela manhã

 

Embora não seja um resultado definitivo, praticar atividades em qualquer horário é sempre positivo. Malhar nesse horário é uma boa forma de “acordar” o corpo para a rotina que vem a seguir. “Praticar atividade física libera uma série de substâncias no organismo que ajudam a melhorar a disposição e trazem sensação de bem-estar. Isso é muito positivo para começar o dia porque ativa regiões do cérebro que são muito úteis para que consigamos desenvolver com mais motivação as tarefas do cotidiano”, lembra o especialista. Para quem está pensando em adotar esse bom hábito, ele destaca algumas dicas.

 

“Quem quer começar a se exercitar precisa, inicialmente, fazer uma avaliação com um educador físico e, se possível, também com um médico. Isso vai garantir que você não desrespeite os limites do seu corpo e, com isso, coloque sua saúde em risco”, aconselha. Depois, é fundamental que, antes de se jogar nos exercícios, o praticante faça uma boa rotina de alongamentos e aquecimento. “Assim, o corpo ficará alerta para o que vem a seguir e responde melhor aos movimentos, por mais intensos que eles sejam. Essa também é uma dica importante para evitar lesões desnecessárias como estiramentos musculares.” Por fim, ter o acompanhamento de um profissional de Educação Física contribui para que o praticante acerte detalhes como posicionamento corporal e, desse modo, tenha uma atividade mais segura. “Exercícios, assim como qualquer outra atividade corporal, exigem conhecimento dos ossos, grupos musculares, articulações e outras partes do corpo. Somente os profissionais de Educação Física estão preparados para lidar com as muitas variáveis envolvidas no assunto.”

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2226002/estudo-indica-melhor-horario-para-malhar-e-perder-peso-entenda - © iStock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Os conselhos de uma médica para deixar de roncar e dormir melhor


Se você tem lutado contra o ronco e isso tem afetado a qualidade do seu sono, há boas notícias: existem maneiras de reduzir ou até eliminar esse problema. A médica especialista em medicina do sono, Chelsea Perry, compartilhou com o site Tom’s Guide algumas dicas valiosas que podem ajudar a melhorar seu sono e diminuir o ronco.

 

1. Durma de lado. "Dormir de costas pode agravar o ronco, pois permite que a língua e os tecidos moles caiam para o fundo da garganta, bloqueando as vias respiratórias."

 

 2. Eleve a cabeça. "Levantar a cabeceira da cama ou usar um travesseiro mais alto pode ajudar a evitar que a língua e os tecidos moles bloqueiem as vias aéreas."

 

3. Use tiras nasais ou protetores bucais. "O ronco ocorre quando o fluxo de ar pela boca e pelo nariz é parcialmente bloqueado durante o sono, causando vibração dos tecidos da garganta. Tiras nasais e protetores bucais podem ajudar a aliviar esse problema."

 

4. Mantenha-se hidratado e evite álcool. "O álcool relaxa os músculos e pode contribuir para o ronco. Reduzir o consumo de álcool e manter-se bem hidratado melhora a qualidade do sono."

 

Fonte: https://blogdofirminojunior.blogspot.com/2024/09/os-conselhos-de-uma-medica-para-deixar.html


Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.

Filipenses 4:6


terça-feira, 12 de novembro de 2024

O que não pode comer se você tem colesterol alto?


Descubra quais alimentos são contraindicados para quem sofre com o colesterol alto

 

O colesterol alto, ou hipercolesterolemia, se refere a níveis elevados de colesterol no sangue, especialmente o LDL, que é uma lipoproteína de baixa densidade. As causas incluem dieta rica em gorduras saturadas e trans, sedentarismo, obesidade, genética, alcoolismo, tabagismo e outras condições de saúde, por exemplo, diabetes e hipertensão.

 

Altos níveis de colesterol, principalmente o LDL, estão associados a um maior risco de doenças cardiovasculares, como pressão alta, aterosclerose, que é o endurecimento das artérias, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, doença arterial periférica e doença arterial coronariana, que é conhecida como o estreitamento das artérias que irrigam o coração.

 

O que não pode comer se você tem colesterol alto?

Para quem tem colesterol alto, alguns alimentos são contraindicados, entre eles, os ricos em gorduras saturadas e trans, como carne gordurosas ou processadas, manteiga, margarina, queijos muito gordurosos, bolachas, bolos, doces, refrigerantes, fast-foods, frituras e outros produtos industrializados.

 

Quais alimentos são indicados?

Alimentos ricos em fibras solúveis, como a aveia, cevada, frutas, especialmente maçãs, peras, ou as cítricas, legumes e leguminosas, por exemplo, feijões, lentilha, grão de bico, ajudam a reduzir os níveis de LDL.

 

Além disso, o consumo de gorduras saudáveis, como as presentes no azeite de oliva , no abacate, nas nozes e nos peixes , também contribui para a saúde cardiovascular .

 

Respondido por: Gabriel Moliterne, nutricionista do Hospital Albert Sabin de SP- HAS

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-11-10/o-que-nao-pode-comer-se-voce-tem-colesterol-alto-.html