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quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Dezembro Laranja: Dermatologista ensina quais são os sinais de alerta e sintomas do Câncer de Pele


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Em um país tropical, principalmente em dias ensolarados, algumas das programações prediletas dos brasileiros inclui atividades ao ar livre, como curtir um dia de praia, passear no parque, caminhar em trilhas, etc. Além disso, existem profissionais que atuam em locais abertos e ficam expostos diariamente aos raios solares por uma longa carga horária. Com o passar do tempo, o Sol pode passar de amigo à vilão, caso haja descuido durante os períodos de exposição aos raios UV. No mês de dezembro, a cor que remete ao Sol e ao tom dos corpos bronzeados, também é sinônimo de luta e proteção, com a campanha criada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, “Dezembro Laranja”.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer – INCA, o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.  Quando detectado e tratado precocemente, apresenta altos percentuais de cura, sendo o mais frequente dentre os tumores de pele e o de menor mortalidade. Contudo, se não tratado adequadamente, pode deixar mutilações físicas bastante expressivas.

 

A dermatologista do Grupo São Cristóvão Saúde, Dra. Adriana Fernandes, revela como identificar alguns dos sinais de alerta em seu corpo:

  Lesões que não cicatrizam há mais de um mês;

  Pintas que modificam de tamanho, de coloração ou que geram algum desconforto, como dor ou coceira;

   Pintas em local de trauma;

  Pintas em região da palma das mãos e planta dos pés;

  Pintas que surgem na fase adulta;

• Lesões em geral que machuquem ou incomodem;

• Histórico de casos de câncer de pele na família.

 

“Pacientes com o tom de pele mais claro, de olhos azuis e albinos tem maior propensão aos cânceres de pele provocados pelo Sol, pois não possuem muito pigmento”, esclarece Dra. Adriana. “Já o câncer de pele tipo melanoma é proveniente de pintas e tem uma incidência maior em peles claras, com múltiplas pintas. A incidência também é maior em pacientes imunossuprimidos e com algum histórico familiar de câncer de pele”, complementa a especialista. Contudo, como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol.

 

Algumas atitudes simples podem ser muito eficazes para sua prevenção, como:



 

Por ser um câncer silencioso, a detecção precoce aumenta as chances de cura. Cultive o hábito de observar os sinais de seu corpo e mantenha sua saúde sempre em dia. Lembre-se: Nenhum exame caseiro substitui a consulta e avaliação médica.

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/dezembro-laranja-dermatologista-ensina-quais-sao-os-sinais-de-alerta-e-sintomas-do-cancer-de-pele/


"A mente do prudente adquire conhecimento, e o ouvido do sábio busca conhecimento."

Provérbios 18:15


segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Novembro Azul: Atividade física é uma arma contra câncer de próstata


A prática de atividade física previne câncer de próstata, ajuda no tratamento e aumenta chances de cura em pacientes com a doença

 

O sedentarismo aumenta o risco de surgirem problemas de saúde. Adotar uma rotina de exercícios físicos, por outro lado, ajuda a prevenir uma série de doenças, como o câncer de próstata.

 

Segundo pesquisas publicadas pela Johns Hopkins Medicine, localizada em Baltimore, EUA, esportistas que são regulares no ritmo de treino, têm menor chance de desenvolver a neoplasia.

 

Outro estudo verificou que, o ganho de peso em homens que já passaram por tratamento, pode aumentar o risco de metástase. Portanto, seja na prevenção ou na reabilitação do câncer de próstata, a prática de exercícios físicos é fundamental para a qualidade de vida do homem.

 

Benefícios da atividade física no contexto do câncer de próstata

 

O personal trainer e especialista em musculação, Caio Signoretti, explica essa relação tão benéfica para a saúde da paciente. “O fortalecimento muscular é de suma importância para quem está passando pelo tratamento de câncer de próstata ou até para quem já superou a doença. Por uma questão de fortalecimento mesmo, de estrutura de massa muscular magra e massa óssea”, diz ele.

 

Além disso, a atividade física contribui para se ter autonomia durante todo o tratamento, e também ajuda a melhorar as dores e desconfortos. “Além de promover mais bem-estar, não só físico, mas também mental por conta da liberação de hormônios da felicidade, como a endorfina, por exemplo. Quem pratica musculação durante essa fase de tratamento contra o câncer, diminui muito o risco de reincidência”, ressalta Signoretti.

 

Riscos do sedentarismo

Em contrapartida, o sedentarismo aumenta o risco para a evolução e desenvolvimento da doença. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), várias pesquisas demonstram que existem diferenças no surgimento e na cura do câncer da próstata em homens ativos e sedentários.

 

O risco de morte por esse tipo de câncer, por exemplo, pode ser reduzido em até 30% em quem pratica atividades físicas regulares. Já em relação à hiperplasia benigna da próstata, as chances de isso ocorrer antes dos 65 anos foram de quase 60% a menos em homens praticantes de atividade física.

 

“O ideal é que os homens comecem a se exercitar o quanto antes, não tem contraindicação! É claro que o paciente deve respeitar sempre seu limite, mas o importante é começar. Não importa a intensidade, esse start no fortalecimento é de suma importância para que se tenha um maior bem-estar durante o tratamento. Além de aumentar muito as chances de uma recuperação mais rápida”, afirma Caio.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/novembro-azul-atividade-fisica-e-uma-arma-contra-cancer-de-prostata.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


sábado, 16 de setembro de 2023

Câncer de boca: saiba como detectar a doença precocemente


Tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas estão entre os principais fatores de risco do câncer de boca. Veja os sintomas da doença

 

O câncer de boca abrange tumores malignos que acometem a boca e parte da garganta. Portanto, a doença pode se desenvolver nos lábios, língua, céu da boca, gengiva, amígdala e glândulas salivares. Quanto detectado na fase inicial, o tratamento é mais efetivo, aumentando as chances de cura.

 

“Detectar o câncer de boca em estágios iniciais é fundamental. Isso pode tornar o tratamento menos invasivo e melhorar significativamente as perspectivas de recuperação. Por isso, destaco a importância do autoexame oral regular. Qualquer sinal de alerta, como feridas que não cicatrizam ou manchas anormais, deve ser avaliado por um profissional de saúde experiente”, alerta a Dra. Debora Vianna, especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço com doutorado em câncer de boca pela USP.

 

Fatores de risco

Segundo o Ministério da Saúde, os principais fatores de risco para a doença incluem:

 

Tabagismo;

Consumo de bebidas alcoólicas.

Exposição ao sol sem proteção;

Excesso de gordura corporal (sobrepeso e obesidade);

Exposição a óleo de corte, amianto, poeira de madeira, poeira de couro, poeira de cimento, de cereais, têxtil e couro, amianto, formaldeído, sílica, fuligem de carvão, solventes orgânicos e agrotóxico;

Infecção pelo vírus HPV.

 

Conforme a médica, é possível prevenir o surgimento da doença ao evitar os fatores de risco e adotar outras medidas de cuidado com a saúde. “Além de evitar o tabaco e o álcool em excesso, manter uma dieta rica em frutas e vegetais pode ser benéfico. Isso fornece antioxidantes que podem ajudar na prevenção do câncer. Além disso, consultas regulares ao dentista são importantes, pois eles também podem detectar sinais precoces de câncer de boca”, afirma.

 

Sinais de alerta

Ainda segundo o Ministério da Saúde, os sintomas do câncer de boca incluem:

 

Lesões (feridas) na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam por mais de 15 dias, que podem apresentar sangramentos e estejam crescendo;

Manchas/placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochechas;

Nódulos (caroços) no pescoço;

Rouquidão persistente.

 

Nos casos mais avançados, o paciente apresenta:

 

Dificuldade de mastigação e de engolir;

Dificuldade na fala;

Sensação de que há algo preso na garganta;

Dificuldade para movimentar a língua.

 

Conscientização sobre o câncer de bocas pode salvar vidas

Debora destaca a importância de divulgar informações sobre a doença, a fim de alertar a população. “A conscientização é fundamental. Promover campanhas educacionais, destacando a importância do autoexame, da consulta regular ao dentista e dos fatores de risco, pode fazer uma grande diferença. Todos nós podemos desempenhar um papel na disseminação dessas informações vitais. Lembre-se, o câncer de boca em estágios avançados tem um prognóstico pior”, adverte.

 

Ela lembra ainda que a saúde oral é parte integrante da nossa saúde geral. Por isso, o cuidado é tão importante. “Realize o autoexame oral, mantenha um estilo de vida saudável e busque ajuda profissional sempre que tiver alguma preocupação. O câncer de boca é tratável, especialmente quando detectado precocemente”, reforça a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cancer-de-boca-saiba-como-detectar-a-doenca-precocemente.phtml


No entanto, vou trazer saúde e cura para ele; vou curar meu povo e deixá-los desfrutar de paz e segurança abundantes. (Jeremias 33: 6)

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Setembro Amarelo: veja 10 sinais de alerta para a depressão


A depressão pode se apresentar de diferentes formas a depender do caso, mas alguns sinais de alerta podem ajudar a identificar o quadro

 

A campanha Setembro Amarelo busca alertar a população sobre um problema mundial grave: o suicídio. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, esta é a quarta causa de morte depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal entre os jovens brasileiros de 15 a 29 anos. Nesse contexto, é mais do que importante falarmos sobre depressão.

 

De acordo com a psicanalista Dra. Andrea Ladislau, a depressão é uma doença silenciosa e, por isso, identificar os sintomas não é tarefa fácil. “Tanto que muitos confundem com a tristeza. A tristeza existe, mas é uma tristeza diferente, mais intensa e relacionada à inquietude e desânimo”, afirma.

 

10 sinais de alerta para a depressão

Conforme a especialista, o primeiro sinal identificável em um paciente com depressão é a mudança de hábitos e demonstração de sentimentos pessimistas, além do excesso de reclamação e a visível perda de pequenas alegrias e esperança do cotidiano. “Mais alguns sinais são mais evidentes e alarmantes e precisam estar no radar de familiares e amigos para ajudar, o quanto antes, o deprimido”, destaca.

 

Andrea lembra ainda que cada pessoa pode experienciar a depressão de uma forma. Isso significa que não existe uma regra para manifestação dos sintomas. No entanto, existem 10 sinais de alerta que podem prevenir casos mais graves. São eles:

 

Tristeza profunda, constante e sem um motivo muito aparente (famosa perda da alegria);

Falta constante de ânimo e/ou motivação para a vida, para pequenas ações ou mesmo atividades corriqueiras;

Desleixo ou falta de autocuidado com a aparência em si;

Relatos de sensação de vazio e falta de perspectiva de futuro;

Apatia e cansaço intensos; disfunção alimentar por excesso ou falta de apetite;

Alterações severas de humor sem motivos, gerando maior irritabilidade ou impaciência;

Insônias ou mesmo um excesso anormal do sono (neste caso, o sono para a ser usado como um dispositivo de fuga da realidade);

Queda da libido;

Necessidade de isolamento constante;

Introspecção;

Somatização de sentimentos e emoções, refletindo no corpo físico através de doenças e desconfortos permanentes.

 

Como a depressão pode levar ao suicídio?

Quando o indivíduo se sente perdido, sem uma rede de apoio e inundado por fantasmas inconscientes que podem ser alimentados através do medo, da fuga e dos sentimentos de inutilidade, a tendência é buscar modificar esse cenário de forma abrupta, analisa Andrea. Neste contexto, o paciente pode recorrer ao suicídio.

 

“Muito porque, toda essa confusão emocional que deixa a pessoa sem saída e sem respostas, faz com ele sinta dor. Dor emocional, dor na alma. E a ideação suicida é exatamente esse desejo de retirar essa dor interna. Cessar a dor, através do atento à própria vida”, justifica a psicanalista.

 

Segundo ela, nesses casos, não existe a consciência de resolver a raiz do problema, mas sim de eliminar o que sente. “Muitas vezes, temos pessoas à nossa volta que estão sorrindo por fora, mas internamente, apresentam um psicológico abalado e fragilizado, e já não suportam mais a dor. Entendem que a melhor maneira de matar a dor é tirando sua vida. Uma solução definitiva para problemas temporários”, aponta a profissional.

 

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Andrea destaca que qualquer pessoa pode vir a sofrer de depressão e atentar contra a própria vida. “Podemos até classificar este indivíduo como portador de uma angústia considerada por ele como intransponível, sem saída ou sem solução”, diz.

 

Como procurar ajuda

Existem alguns fatores de proteção para ajudar quem sofre de depressão para que não chegue ao ponto de atentar contra a própria vida. A primeira coisa a se fazer é constituir uma rede de apoio para que essa pessoa possa se sentir acolhida nos momentos mais difíceis do enfrentamento à depressão.

 

“Ao menor sinal de algo está em desajuste e em desequilíbrio, é preciso aceitar que precisa de ajuda. Não banalizar ou minimizar o problema. E, principalmente, não ter medo de ser julgado. Falar o que está sentindo”, ressalta Andrea.

 

Além disso, não basta apenas identificar os riscos, é preciso tomar medidas para aumentar os fatores de proteção, destaca a especialista. Ela recomenda, por exemplo:

 

Aumentar o contato com familiares e amigos;

Buscar e seguir tratamento adequado para doença mental;

Iniciar atividades prazerosas ou que tenham significado para a pessoa, como trabalho voluntário e/ou “hobbies”;

Tratar e evitar o uso de álcool e outras drogas que ocasionam dependência química;

Orientar e apoiar na busca pela terapia, pois falar e se sentir acolhido e escutado, é fundamental para que o “eu” seja fortalecido novamente.

Indivíduos com ideação suicida também podem procurar ajuda no Centro de Valorização da Vida (CVV), ligando através do número 188. A organizaçaõ realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo de forma voluntária todas as pessoas que querem conversar por telefone, email, chat e voip. O atendimento está disponível 24 horas por telefone e no seguinte horário por chat:

 

Dom – 17h à 01h;

Seg a Qui – 09h à 01h;

Sex – 15h às 23h;

Sáb – 16h à 01h.


Como acolher um indivíduo com depressão

Também podemos fazer nossa parte para evitar que os números de suicídio se mantenham tão altos, representando um verdadeiro problema global de saúde mental. “Devemos estar atentos aos sinais. Não ignorar, conversar, aproximar-se e ouvir sem julgamentos, são atitudes fundamentais”, afirma.

 

Além disso, ela reforça a importância de buscar ajuda especializada de um profissional de saúde mental, que saberá conduzir o processo para que o indivíduo não se entregue a um desfecho tão trágico.

 

“E, principalmente, o segredo é não se isolar. O suicídio é uma solução definitiva para um problema temporário. Através da terapia se pode acolher e fomentar a fala e a expressão de emoções e sentimentos, tão fundamentais para enraizar o equilíbrio mental e a qualidade de vida necessários. Ou seja, a melhor arma no combate a este mal é o apoio emocional”, conclui a psicanalista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/setembro-amarelo-veja-10-sinais-de-alerta-para-a-depressao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.

1 Coríntios 1:10


terça-feira, 29 de agosto de 2023

10 exercícios e hábitos para ajudar a combater o diabetes


Veja como algumas atitudes são um mecanismo importante para controlar e evitar esse tipo de doença

 

Para aqueles que têm diabetes ou buscam minimizar as chances de desenvolver a doença, é importante manter uma rotina de exercícios regular, pois isso traz benefícios significativos para a saúde. Além de ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e o peso, as atividades também podem melhorar a massa muscular, o equilíbrio e reduzir o estresse. Outro ponto fundamental, é combinar os exercícios com hábitos mais saudáveis.

 

Segundo a endocrinologista Dra. Claudia Liboni, quando o paciente tem o diagnóstico de diabetes, ele fará algumas alterações em sua rotina. “Todas elas são necessárias para o melhor controle da doença a longo prazo, a fim de minimizar as complicações que ocorrem após um tempo variável de diabetes. Quando o paciente entende o motivo da dieta e a importância das outras orientações, ele se sente menos incomodado com as restrições impostas”, afirma.

 

A seguir, veja 10 exercícios e hábitos para combater o diabetes. Estas dicas também podem ser ferramentas importantes para pessoas com pré-diabetes, ajudando a evitar o desenvolvimento futuro da condição!

 

1. Caminhada

Caminhar é um dos exercícios mais básicos e eficazes para pessoas com diabetes. É um treino de baixo impacto que pode ajudar a diminuir os níveis de açúcar no sangue e melhorar a saúde cardiovascular de maneira geral. Além disso, melhora a postura e fortalece os músculos das pernas.

 

2. Natação

A natação é uma excelente atividade cardiovascular e que exerce uma carga mínima nas articulações. Ela contribui para a saúde cardiovascular, fortalece os músculos e auxilia no controle dos níveis de açúcar no sangue. A sensação de esforço durante a natação é um indicador positivo de sua eficácia.

 “Quem pratica atividades aquáticas conquista melhor condicionamento físico e qualidade de vida. Com o tempo, você sente suas pernas e braços mais firmes e percebe que houve um fortalecimento muscular na área do abdômen”, conta Mariana Onias, personal trainer.

 

3. Yoga

O yoga pode ajudar significativamente as pessoas a reduzir os níveis de estresse, aumentar a flexibilidade muscular e controlar os níveis de açúcar no sangue. Além disso, a prática oferece uma abordagem valiosa para melhorar a postura corporal, manter o equilíbrio e reduzir o risco de quedas repentinas.

Segundo a professora de yoga Laila Gadel Marinho, as técnicas de respiração da modalidade também permitem o aumento da capacidade pulmonar, melhorando a oxigenação de todo o corpo. “Ajudando, assim, a combater diversos distúrbios psíquicos como ansiedade, depressão e síndrome do pânico”.

 

4. Ciclismo

O ciclismo é outra atividade de baixo impacto benéfica para os diabéticos. Pode auxiliar na circulação sanguínea, redução do estresse e controle dos níveis de açúcar no sangue. Além disso, os hábitos de ciclismo aumentam a resistência corporal, o que é vantajoso para outras formas de exercício.

 

5. Diminua o consumo de sal

Consumir grandes quantidades de sal pode aumentar o risco de pressão alta, o que, por sua vez, eleva o risco de doenças cardíacas e derrame. E quando você tem diabetes, você já está em maior risco para todas essas condições.

Tente se limitar a um máximo de 6g (uma colher de chá) de sal por dia. Muitos alimentos pré-embalados já contêm sal, então lembre-se de verificar os rótulos dos alimentos e escolher aqueles com menos quantidade. Outra dica é cozinhar do zero, isso ajudará a monitorar quanto sal você está consumindo. Você também pode ser criativo e substituir o sal por diferentes tipos de ervas e temperos para adicionar aquele sabor extra.

 

6. Coma menos carne vermelha e alimentos ultraprocessados

O consumo excessivo de carne vermelha, especialmente a processada, pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Isso ocorre porque carnes processadas contêm níveis elevados de gorduras saturadas e aditivos, como nitratos e nitritos, que podem afetar a sensibilidade à insulina. Além disso, a ingestão de carne vermelha, fast foods, salgadinhos, entre outros, pode estar associada ao ganho de peso e à obesidade, fatores que aumentam a probabilidade de desenvolver diabetes.

Segundo a nutricionista Bruna Pinheiro, é importante que a dieta do diabético “seja rica em carboidratos complexos, carboidratos que são mais lentamente digeridos, evitando, assim, as grandes elevações e quedas dos níveis de glicemia no sangue”.

 

7. Insira mais frutas e vegetais na alimentação

Sabemos que comer frutas e vegetais faz bem para a saúde. É uma boa ideia tentar incluir esses alimentos nas refeições e nos lanches, quando estiver com fome em diferentes períodos do dia. Isso ajuda a garantir que seu corpo receba vitaminas, minerais e fibras necessárias todos os dias para se manter saudável.

As frutas contêm açúcar, mas é açúcar natural. Isso é diferente do açúcar adicionado (também conhecido como açúcares livres) que está presente em comidas como chocolate, biscoitos e bolos.

 

8. Controle o estresse

A saúde mental afeta o bem-estar geral, então busque alternativas para lidar com condições estressantes e encontrar formas de liberar a tensão, como praticar hobbies, esportes e meditar. Isso aumenta a produção de substâncias relaxantes no organismo.

 

“O estresse psicológico de qualquer causa pode fazer com que as glicemias subam temporariamente. Isso ocorre porque produzimos no corpo hormônios do estresse, sendo o cortisol o mais importante”, explica a Dra. Claudia Liboni.

“Mas é importante frisar que não existe diabetes desencadeado somente por estresse, o tal do ‘diabetes emocional’. O paciente iria desenvolver diabetes de qualquer maneira e o estresse pode ter dado o pontapé final”, completa a endocrinologista.

 

9. Não pule o café da manhã

Pesquisas indicam que começar o dia com o café da manhã pode auxiliar tanto na perda de peso. Além disso, pular o café da manhã aumenta a probabilidade de exagerar nas refeições mais tarde, o que pode causar picos nos níveis de açúcar no sangue. Por isso, busque uma alimentação rica em grãos integrais, proteína e laticínios com baixo teor de gordura.

“Para a alimentação do diabéti c o não há necessidade de grandes mudanças. Doces, pães e massas não precisam ser abolidos completamente da dieta do diabético. Mas é preciso estar atento à quantidade”, tranquiliza a nutricionista Bruna Pinheiro.

 

10. Faça acompanhamento médico

Principalmente se há casos de diabete na família, procure monitorar o possível desencadeamento da doença por meio de consultas médicas e exames rotineiros. E, caso o diagnóstico seja feito, siga à risca o tratamento para maior qualidade de vida e longevidade.

“A maioria dos pacientes, quando tem o diagnóstico e é bem orientada dos riscos de não tratar corretamente a doença, segue as recomendações. No entanto, após tempo variável, começa a ‘relaxar’ e a não seguir como fazia no início. Cabe ao médico, neste momento, reforçar a importância de manter o tratamento adequado”, aconselha a endocrinologista Dra. Claudia Liboni.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-08-28/10-exercicios-e-habitos-para-ajudar-a-combater-o-diabetes.html - Manoella Bittencourt - Imagem: Zigzigzig | Shutterstock


Eu disse: “Tem misericórdia de mim, Senhor; cura-me, porque pequei contra ti. (Salmos 41: 4)



sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Apneia do sono


Mais de 80% das pessoas que sofrem com a condição não sabem que têm

 

Ventilador de pressão contínua ajuda no ronco e na apneia

A apneia do sono é um distúrbio do sono comum que afeta milhões de pessoas. Mais de 80% dos que lutam com essa condição não sabem que a têm. A apneia faz com que a respiração pare por até 10 segundos e comece novamente durante o sono. Além disso, a pessoa ainda sofre com ronco alto, sono agitado e, consequentemente, cansaço diurno. 

 

A principal causa da apneia do sono em adultos é a obesidade. Quando as pessoas têm excesso de peso, há um aumento na quantidade de tecidos moles ao redor da boca e da garganta. Enquanto dorme com a língua e os músculos da garganta relaxados, o excesso de tecido mole bloqueia parcialmente as vias aéreas, fazendo com que a respiração pare e comece involuntariamente.

 

Alguns fatores hereditários, bem como o uso de medicamentos, fumo e bebida em excesso, também podem causar apnéia do sono em adultos. Além disso, as mulheres grávidas e na pós-menopausa têm um risco aumentado para a condição.

 

Embora seja mais comum em adultos, também existem casos de crianças que lutam contra a apneia do sono. Nestes casos, é causada principalmente por adenóides aumentadas, amígdalas ou mordidas proeminentes. Outras causas menos observadas incluem crescimento / tumor nas vias aéreas e Síndrome de Down. A obesidade infantil também é conhecida por causar apnéia do sono, mas não de forma tão comum quanto em adultos.

 

Se não for tratada, pode causar graves problemas de saúde, como hipertensão, derrame, ritmo cardíaco anormal, ataque cardíaco e depressão.

 

O tratamento deve ser feito de acordo com as causas, ou seja, após diagnóstico e conhecida a causa para a alteração do sono, devemos agir de modo a eliminar essa mesma causa. Até ao momento não existe nenhum medicamento ou remédio eficaz que combata essa condição.

 

Outra possibilidade de tratamento são as próteses bucais ou aparelhos intra-orais. São aparelhos ortodôntico ou dentários, uma espécie de “placa”, feita pelos dentistas para usar apenas durante o sono. Podem ser recomendadas como terapia alternativa a doentes que recusem o uso de CPAP (ventilador com pressão positiva contínua da via aérea) e possuem uma apnéia de leve a moderada, uma anatomia das vias aéreas superiores sem alterações significativas e que apresentem predilecção por este tratamento.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/colunas/bruno-puglisi-odontologia/2023-07-25/apneia-do-sono.html - Por Bruno Puglisi


O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Números 6:24-26


quinta-feira, 27 de julho de 2023

Arritmia cardíaca mata 320 mil por ano; conheça os sintomas e tratamento


A arritmia cardíaca se apresenta de diferentes formas, e afeta cerca de 20 milhões de brasileiros, causando mais de 320 mil mortes por ano

 

A arritmia cardíaca é um distúrbio no ritmo cardíaco. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), a doença afeta cerca de 20 milhões de pessoas no Brasil, gerando mais de 320 mil mortes súbitas no ano.

 

Um coração saudável apresenta entre 50 a 100 batimentos por minuto. Os estímulos elétricos para que ocorra o batimento são gerados numa região denominada nó sinusal, um marcapasso biológico localizado no átrio direito do coração. 

 

“A partir do nó sinusal, o estímulo é transmitido por células especializadas para todo o músculo cardíaco. Qualquer anormalidade nesse processo é uma arritmia”, explica a cardiologista Dra. Fátima Dumas Cintra, presidente da SOBRAC. Segundo ela, as arritmias se dividem em:

 

Bradicardia – quando a frequência cardíaca é inferior a 50 batimentos por minuto;

Taquicardia – quando a frequência cardíaca é superior a 100 batimentos por minuto.

 

Em alguns casos, o coração pode alternar ritmos mais rápidos e mais lentos sem que exista alguma anormalidade. Por exemplo, durante o sono o coração pode bater com um ritmo inferior a 50 bpm, o que é comum.

 

Por outro lado, durante uma atividade física vigorosa o coração pode apresentar uma elevação fisiológica da frequência. Além disso, podem ocorrer batimentos precoces denominados extra-sístoles que podem ocasionar uma variação do ritmo cardíaco.

 

Causas da arritmia

As arritmias cardíacas podem ser secundárias a alguma doença do coração, como insuficiência cardíaca, infarto agudo do miocárdio, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial dentre outras.

 

Alterações nas concentrações de substâncias como sódio, potássio e cálcio (que estão envolvidos no processo de estímulos elétricos) também podem causar arritmia. Vale lembrar que uso excessivo de álcool, drogas, ou energéticos também podem predispor a arritmias.

 

As arritmias também podem ocorrer no coração normal fruto de influência genética, entretanto, nem sempre é possível definir uma causa precisa para seu aparecimento. Causas de fundo emocional, como ansiedade, por exemplo, também podem acarretar arritmia.

 

Sintomas

A percepção dos batimentos cardíacos, chamado de palpitação, é muito individualizada. Dessa forma, nem sempre a arritmia apresenta sintomas. Na verdade, muitas pessoas apresentam algumas alterações no ritmo cardíaco durante o dia, como uma extra-sístole por exemplo, mas não percebe.

 

A médica cardiologista destaca que os sintomas mais comuns são palpitações, sensação cardíaca tipo “falha”, desmaio, tontura, falta de ar, mal-estar e fadiga. “Casos mais graves podem apresentar confusão mental, pressão baixa e parada cardiorrespiratória”, explica a Dra. Fátima Dumas.

 

Diagnóstico

O diagnóstico é desafiador, revela a especialista. Isso porque muitas arritmias ocorrem de maneira esporádica e fugaz, sendo difícil a sua documentação. Felizmente, com os novos dispositivos capazes de realizar o eletrocardiograma pelo celular ou relógio, o diagnóstico se tornou mais fácil. O Holter de 24 horas, ecocardiograma, teste ergométrico ou mesmo o estudo eletrofisiológico podem ser maneiras de diagnosticar a arritmia.

 

Tratamento

O tratamento farmacológico com drogas antiarrítmicas pode estabilizar o ritmo cardíaco e controlar o problema, em alguns casos. A estimulação cardíaca artificial com uso de marcapasso pode ser utilizada em alguns casos, assim como, o procedimento de ablação que visa eliminar os focos de arritmia. Os casos mais graves que potencialmente podem levar à parada cardíaca um aparelho chamado cardioversor – desfibrilador pode ser utilizado.

 

É importante salientar que a melhora na qualidade de vida também promove a diminuição da recorrência das arritmias cardíacas. Por isso, a cardiologista recomenda:

 

Prática regular de atividade física;

Alimentação saudável;

Controle do estresse psicossocial;

Manter boas noites de sono.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/arritmia-cardiaca-mata-320-mil-por-ano-conheca-os-sintomas-e-tratamento.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Cure-me, Senhor, e serei curado; salve-me e serei salvo, pois você é aquele que eu louvo. (Jeremias 17:14)


sexta-feira, 21 de julho de 2023

5 alimentos que previnem o câncer de próstata


Veja o que é preciso incluir e o que deve ser evitado na sua dieta para prevenir o câncer de próstata

 

Causa de morte de mais de 1.500 homens por ano no Brasil, o câncer de próstata é uma doença que exige cuidado e atenção. Dessa maneira, vamos alertar quais alimentos podem ajudar na prevenção dessa condição.

 

“A alimentação é a melhor maneira para prevenção de doenças, inclusive câncer de próstata. Os alimentos, quando fritos, produzem acroleína, uma substância potencialmente carcinogênica e diretamente relacionada à incidência de câncer de próstata”, conta a nutricionista da LC Restaurantes, Vanessa Caluete.

 

A especialista também afirma que a carne vermelha em excesso e pedaços queimados, como a crosta da carne de churrasco, bem como corantes, conservantes, acidulantes e adoçantes podem aumentar o risco da doença.

 

Por outro lado, aponta que mamão, pimentão, repolho, couve-flor, couve-manteiga e brócolis contribuem para a saúde dos homens. Para completar, ela fez uma lista com os 5 alimentos que são os maiores aliados no combate ao câncer de próstata. Confira as dicas para o Dia do Homem!

 

Alimentos que podem prevenir o câncer de próstata:


1) Tomate: Fonte de licopeno, o tomate é um alimento muito saudável para os homens. Vale ressaltar que, quando aquecido, a absorção do licopeno é melhor, e pode ser consumido como molho ou suco. Ideal consumir de três a cinco porções (meio copo ou uma fruta média) por semana.

 

2) Romã: substâncias ativas no suco de romã têm impacto na adesão e na migração de células cancerosas no câncer de próstata já em estado de metástase.

 

3) Goiaba vermelha: Essa fruta é rica em licopeno, um carotenoide inibidor da proliferação de células tumorais.

 

4) Alho e cebola: Tanto o alho quanto a cebola possuem a capacidade de impedir o crescimento das células cancerosas.

 

5) Chá verde: auxilia na inibição do crescimento de células cancerosas. Além disso, estudos mostram que os polifenóis do chá verde podem baixar significativamente os níveis de biomarcadores do câncer da próstata.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/dia-do-homem-5-alimentos-para-prevenir-o-cancer-de-prostata/ - By Redação - Foto: Shutterstock


Ouve, Senhor, e tem misericórdia de mim; Senhor, ajuda-me.” Você transformou meu lamento em dança; você removeu meu saco e me vestiu de alegria. (Salmos 30: 10-11)


quinta-feira, 20 de julho de 2023

Sinais de infarto: os primeiros sintomas de um ataque cardíaco


Infarto do miocárdio pode se tornar uma fatalidade se não for tratado com urgência. Saiba identificar os principais sintomas do ataque cardíaco

 

O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é causado pela formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. Ele pode ocorrer em diversas partes do coração, dependendo de qual artéria foi obstruída.

 

Ao perceber qualquer sinal de infarto, é preciso procurar atendimento médico imediatamente. O episódio pode se tornar fatal e, portanto, identificar os sintomas pode ser decisivo para salvar a vida de uma pessoa infartada.

 

Sintomas de infarto

Entre os principais sinais de infarto estão:

 

Dores no peito, pescoço, braços, costas e estômago;

Mal-estar generalizado;

Sudorese;

Náuseas e vômitos.

 

Todos esses sintomas costumam durar de 10 a 20 minutos e podem ser sinais de um possível infarto agudo. Infelizmente, em boa parte dos casos, quando o organismo começa a dar esses alertas pode ser muito tarde para tomar uma providência.

 

“Em caso de infarto, apenas o médico pode agir. Por isso, o recomendado é levar o paciente imediatamente a um serviço de emergência, mas qualquer pessoa pode iniciar massagem cardíaca até o socorro chegar”, explica a Dra. Fátima El Hajj, cirurgiã vascular.

 

Por isso, a prevenção contra os problemas cardíacos deve ocorrer mesmo sem nenhum tipo de sintoma aparente. “A prática de atividade física, junto com uma alimentação saudável, isto é, deixar alimentos gordurosos de lado e açúcares, são hábitos essenciais para prevenir o infarto” completa a médica.

 

Prevenção e fatores de risco

O ideal é realizar exames de rotina periodicamente, como o de sangue, eletrocardiograma e, antes de começar qualquer atividade física, fazer uma avaliação médica. De acordo com o cardiologista, Dr. Vitor Loures, a maioria dos indivíduos que chegam aos prontos-socorros com dor no peito têm doença nas artérias do coração e não sabem.

 

Outra forma de trabalhar a prevenção é combater os fatores de risco. De acordo com o Ministério da Saúde, são eles:

 

Tabagismo;

Colesterol em excesso;

Hipertensão;

Obesidade;

Estresse;

Depressão;

Diabetes.

 

Diabetes e infarto

Para os diabéticos, o risco é ainda maior. Conforme o Ministério da Saúde, os pacientes portadores de diabetes têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.

 

“A diabetes é causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina e o acúmulo de glicose no sangue, o que pode levar a lesões no coração. As plaquetas, células sanguíneas que iniciam a formação de coágulos no sangue, também ficam mais aderentes em pacientes com diabetes. Isso aumenta a probabilidade de obstrução nas artérias”, explica a médica endocrinologista Denise Reis Franco.

 

Uma vez adquirida, a doença não tem cura. Entretanto, é possível controlar os índices glicêmicos no sangue para ter qualidade de vida e evitar complicações. “Além dos hábitos saudáveis, é fundamental que o paciente faça um acompanhamento médico para melhor adesão a tratamentos e evitar que as taxas de glicemia aumentem. O que inclui o uso de insulina, quando necessário”, finaliza a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/infarto-saiba-quais-os-primeiros-sintomas-do-ataque-cardiaco.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Mas eu vou restaurar a saúde e curar as suas feridas ‘, declara o SENHOR. (Jeremias 30:17)


sábado, 15 de julho de 2023

Confira alguns alimentos associados ao câncer, segundo a OMS


Além do aspartame, outros alimentos constam na lista

 

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou recentemente o aspartame como possível cancerígeno.  Além do adoçante, outras classes de alimentos como carnes vermelhas, processadas e frituras foram associados ao aumento do risco da doença.

 

Embora haja relação entre o consumo do aspartame e o desenvolvimento de câncer, a análise conjunta, efetuada pela Iarc e o comitê misto de peritos da Organização Mundial da Saúde e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (JECFA), os dados científicos conhecidos não obrigam a alterar os valores diários de consumo aceitáveis.

 

Além do aspartame, a lista de alimentos que a OMS considera haver risco de câncer no consumo são:

 

Carne vermelha

Há evidências sólidas dos efeitos cancerígenos da carne vermelha, especialmente no desenvolvimento de câncer de cólon, reto, pâncreas e próstata. Isso inclui carnes como bovina, suína, cordeiro, carneiro, cavalo e cabra, sendo classificada no grupo 2A da OMS como provavelmente causadora de câncer. Apesar da crítica de grupos da indústria da carne, médicos e agências governamentais alertam há algum tempo sobre a associação entre uma dieta rica em carne vermelha e o risco de câncer, principalmente câncer de cólon e pâncreas.

Ainda não está claro em que medida o consumo de carne vermelha aumenta o risco de câncer, mas pesquisadores da Universidade da Califórnia têm uma hipótese. Eles acreditam que o ácido siálico Neu5Gc, uma molécula de açúcar presente na carne vermelha, desencadeia um processo inflamatório no organismo que pode predispor ao desenvolvimento do câncer. Essa molécula é naturalmente encontrada na maioria dos mamíferos, mas não nos seres humanos.

O consumo frequente de carne vermelha pode levar a uma inflamação crônica, uma vez que o sistema imunológico humano produz constantemente anticorpos contra o Neu5Gc, considerando-o uma substância estranha. Testes realizados em ratos de laboratório, manipulados para imitar os seres humanos, mostraram que o consumo de Neu5Gc resultou em inflamação sistêmica, quintuplicando a formação de tumores e acumulando a molécula nos tumores.

Embora os testes em humanos sejam mais complexos, a equipe de pesquisa acredita que essa descoberta possa contribuir para a compreensão da conexão entre carne vermelha e doenças agravadas por inflamações crônicas, como aterosclerose e diabetes tipo 2.

 

Carnes processadas

Um relatório divulgado em outubro de 2015 pela Iarc e pela OMS apontou que o consumo de carne processada, como presunto, salsicha e bacon, aumenta o risco de câncer. Uma equipe de especialistas analisou mais de 800 estudos internacionais sobre carne e câncer, concluindo que a carne processada é "cancerígena para humanos".

Em particular, há evidências suficientes de que o consumo desse tipo de carne provoca câncer colorretal. Portanto, a carne processada foi classificada no grupo 1 da Iarc, juntamente com substâncias como cigarros, amianto e fumaça de diesel. No entanto, a agência enfatizou que o risco de câncer associado ao consumo de carne processada ainda é baixo para uma pessoa individualmente, mas aumenta proporcionalmente à quantidade consumida.

Segundo a Iarc, cada porção diária de 50 gramas de carne processada aumenta o risco de câncer colorretal em 18%.

 

Frituras

A OMS classifica as frituras no grupo 2A, que indica que elas provavelmente causam câncer. Especificamente, as frituras foram associadas ao câncer de língua.

Além disso, um estudo divulgado pela Iarc em 2020 revelou uma possível associação entre os ácidos graxos trans, encontrados em frituras, e um maior risco de desenvolvimento de câncer de ovário.

 

Álcool

Desde 2012, o álcool foi classificado no mesmo grupo 1 da OMS que a carne processada, indicando que ambos podem causar câncer, embora os níveis de risco associados variem consideravelmente.

Dentre os tipos de câncer relacionados ao consumo de álcool estão os cânceres de intestino, fígado, esôfago e mama.

Além disso, um estudo recente abrangendo 195 países destacou que até mesmo quantidades pequenas de vinho ou cerveja consumidas ocasionalmente podem aumentar o risco de problemas de saúde ou morte. A OMS adverte que o consumo de álcool está associado a mais de 200 doenças e condições crônicas. Essa lista inclui câncer e cirrose, e é responsável por 3,3 milhões de mortes anualmente, equivalente a aproximadamente 6% do número total de óbitos no mundo.

 

Extrato de Aloe Vera

O extrato de aloe vera, também conhecido como babosa, é classificado no grupo 2B, que sugere uma possível relação com o desenvolvimento de câncer. No Brasil, a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de aloe vera foram proibidas pela Anvisa devido à falta de comprovação de segurança em seu uso. A substância só é permitida como aditivo aromatizante em alimentos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2023-07-14/confira-os-alimentos-associados-ao-cancer--segundo-a-oms.html - Por Caciane Sousa - Reprodução: Pixabay


O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Números 6:24-26