quarta-feira, 17 de julho de 2024

Caspa? Veja como tratar a dermatite seborreica


Diversos fatores podem levar ao surgimento da dermatite seborreica, como a má higienização, uso de alguns produtos e até mesmo o frio

 

Na raiz do cabelo, ao longo dos fios ou nas peças de roupa: quando aquela sujeirinha branca surge, logo sabemos se tratar de caspa, nome popular para a dermatite seborreica. A condição é bastante comum, afetando milhões de pessoas no mundo todo. No entanto, nem por isso ela se torna menos incômoda ou embaraçosa.

 

O que é dermatite seborreica

A dermatite seborreica se caracteriza por uma inflamação crônica da pele, que pode causar vermelhidão, coceira e descamação não apenas no couro cabeludo, mas também nas sobrancelhas, face e no tórax.

 

São diversos os fatores que podem levar ao surgimento da caspa, como uso de produtos no couro cabeludo e má higienização. Muitos acreditam que até mesmo as estações climáticas, como o inverno, por exemplo, têm uma parcela de responsabilidade no aparecimento do problema.

 

Influência do clima no surgimento da caspa

Segundo Juliana Palo, as condições climáticas podem sim representar um papel no aparecimento da caspa, mas elas não são o único fator determinante.

 

“O inverno tende a deixar o couro cabeludo mais ressecado, o que pode contribuir para o aparecimento da caspa. No entanto, outros fatores, como predisposição genética, estresse e hábitos inadequados de higiene, também desempenham um papel importante”, esclarece a especialista.

 

Dicas para tratar a caspa de maneira eficaz

Conhecendo os causadores da dermatite seborreica, é mais fácil prevenir e tratar o problema. Para te ajudar a se livrar da caspa de maneira definitiva, Juliana indica algumas medidas. Confira:

 

Mantenha o couro cabeludo limpo: lave o cabelo regularmente, utilizando produtos adequados para o seu tipo de cabelo e couro cabeludo. Evite o uso excessivo de produtos químicos agressivos e enxágue bem o cabelo para remover completamente os resíduos;

Evite coçar o couro cabeludo: coçar o couro cabeludo pode piorar a irritação e a inflamação, além de causar feridas. Mantenha as unhas curtas e evite coçar ou esfregar com força;

Use shampoos anticaspa: opte por shampoos específicos para o tratamento da caspa, que contenham ingredientes como piritionato de zinco, sulfeto de selênio ou cetoconazol. Siga as instruções de uso e sempre consulte um dermatologista para um tratamento efetivo;

Evite estresse excessivo: o estresse pode desencadear ou agravar a caspa. Busque maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como exercícios físicos, meditação ou hobbies relaxantes;

Tenha uma alimentação balanceada: Uma dieta equilibrada, rica em nutrientes essenciais, pode ajudar a fortalecer o couro cabeludo e promover a saúde capilar. Consuma alimentos como frutas, vegetais, proteínas magras e ômega-3.

 

Quando procurar ajuda médica?

Sempre que a caspa estiver severa ou persistente, é importante procurar a ajuda de um dermatologista, destaca a médica. Isso porque eles poderão avaliar se se trata mesmo de caspa ou outros diagnósticos diferenciais, como líquen e lúpus e prescrever tratamentos específicos, como medicamentos tópicos ou orais, dependendo da intensidade.

 

Embora a caspa possa ser um incômodo, é possível controlar e tratar essa condição com os cuidados adequados. Além disso, lembre-se de que cada pessoa é única  e, portanto, pode ser necessário um tratamento personalizado. Caso a caspa persista ou piore, não hesite em buscar orientação profissional.

 

Fonte: https://saudeemdia.com.br/noticias/caspa-veja-como-tratar-a-dermatite-seborreica.phtml#google_vignette – By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


terça-feira, 16 de julho de 2024

Três chás caseiros para manter a saúde intacta durante o inverno


O consumo regular dessas bebidas é o indicado nesta época

 

A busca por bebidas quentes só aumenta durante o tempo frio, não é mesmo? Então, é preciso saber o que se deve ou não consumir e nesse sentido a médica especialista em saúde integrativa Dra. Sandra Chagas vai indicar três chás caseiros para boa saúde no inverno.

 

A lista de três chás caseiros para boa saúde no inverno

 

Chá dente de leão

Feito com as suas raízes ou folhas. Para prepará-lo, ferva uma colher de sopa de raiz ou folhas secas em meio litro de água por 10 a 15 minutos. Coe e beba duas a três vezes ao dia.

 

“Rico em antioxidantes, o dente de leão combate os radicais livres, protegendo as células contra danos e envelhecimento precoce. Também é uma fonte de vitaminas A, C, e K, além de minerais como ferro, cálcio e potássio, que são importantes para a saúde geral”, garantiu.

 

Chá de carqueja

Detém sabor amargo e pode ser suavizado com um pouco de mel ou limão. No preparo, basta ferver uma colher de sopa de folhas secas em meio litro de água por cerca de 10 minutos, coar e beber de duas a três vezes ao dia.

 

“A carqueja também pode contribuir para o controle do colesterol e da glicemia, tornando-se uma aliada no combate ao diabetes e a doenças cardiovasculares”, completou.

 

Chá de boldo

“Além de seus efeitos digestivos, o chá de boldo possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres e proteger as células do corpo contra danos. Ele também é conhecido por suas propriedades diuréticas, que ajudam na eliminação de líquidos e toxinas do organismo”, concluiu a Dra. Sandra Chagas.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/tres-chas-caseiros-para-manter-a-saude-intacta-durante-o-inverno/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; Eu (Jesus) vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10)


segunda-feira, 15 de julho de 2024

Sono ruim prejudica o emagrecimento; saiba mais


 Outra tese para reforçar a necessidade do tempo de descanso

 

Em suma, o ciclo circadiano se refere ao ritmo que o organismo cumpre sobre as funções diárias, ou seja, o andamento natural do próprio corpo. A diferença é que esse tema é alvo constante da ciência, o que aduz que o mal sono prejudica o emagrecimento.

 

Veja como que o mal sono prejudica o emagrecimento

 

“O termo cronodisrupção é muito importante e é uma alteração do padrão normal do nosso ciclo circadiano. Isso leva a várias alterações fisiológicas e metabólicas e está relacionado a vários distúrbios e doenças.

 

Quando há uma grave perturbação da ordem temporal bioquímica, fisiológica e dos ritmos circadianos comportamentais, mexe também com a expressão de alguns genes, que regulam nossas vias metabólicas e nossos hormônios.

 

Muitos pacientes que enfrentam mudanças nesse ciclo não conseguem seguir um plano alimentar, têm maior carga de estresse e impulsos alimentares”, disse a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

Vale a pena atentar-se aos outros hábitos que também atrapalham o ciclo circadiano, exemplos: os horários em que uma pessoa se expõe à luz, inclusive à artificial.

 

“Obter luz consistente ao acordar e acordar no mesmo horário todos os dias pode ajudar a manter o relógio no caminho certo para que você adormeça na hora ideal. Isso resulta em menos contraste entre sua fase ativa e sua fase de descanso, o que no caso do sono pode se traduzir em sentir-se mais cansado durante o dia e acordar com mais frequência à noite.

 

Alguns estudos mostram que, mesmo enquanto você está dormindo, a luz fraca pode penetrar nas pálpebras fechadas e confundir o relógio interno”, detalhou a endocrinologista a Dra. Deborah Beranger.

 

Nível de stress diário, horários de trabalho não comuns, festanças, o uso excessivo dos smartphones antes de dormir, o sedentarismo, a falta de exposição à luz solar impacta negativamente a “ampulheta interna”.

 

“Busque realizar um exercício físico que você goste. Quando seu corpo gasta energia, fica mais fácil regular o sono e diminuir o stress. Além disso, tente uma alimentação saudável e evite gorduras excessivas principalmente à noite”, concluiu Deborah.

 

Recado final

A Dra. Marcella concluiu que o café da manhã é o momento em que o organismo mais precisa da ingestão de nutrientes. Para manter-se bem ao longo do dia. Isto é, deve conter boa quantidade de carboidratos e fibras, além das proteínas.

 

“Já à noite, o organismo está se preparando para repousar. Então, o jantar deve ser mais leve, com sopas, lanches, saladas e proteínas magras duas horas antes de dormir. Já que a capacidade de digestão é menor após o pôr do sol.”

 

Fonte: https://sportlife.com.br/sono-ruim-prejudica-o-emagrecimento-saiba-mais/ - By Guilherme Faber – Shutterstock

 

"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)

domingo, 14 de julho de 2024

Ciência finalmente revela por que algumas pessoas pareciam "imunes" à Covid-19


Aparentemente, sua genética pode te ajudar ser mais ou menos suscetível a infecções como Covid-19, mostra estudo de Londres

 

Você provavelmente passou por uma situação assim: durante a Pandemia de COVID-19 , esteve em uma situação que, apesar de passar pelos mesmos riscos, algumas pessoas pegaram o Coronavírus - e outras não. A ciência pode ter encontrado uma resposta para isso.

 

O Welcome Sanger Institute, Imperial College London e University College London fizeram uma pesquisa conjunta para responder essa questão, e descobriram que a resposta é genética.

 

O experimento

Reunindo 16 voluntários saudáveis e não vacinados que nunca tinham pegado o Coronavírus, os cientistas fizeram uma exposição inicial. Nesta todos receberam a mesma dose de cepa de SARS-CoV-2, vírus do Covid-19. Entraram, então, em quarentena para estudos de perto.

 

Regularmente, coletavam tecidos nasais e amostras de sangue. As células saudáveis foram sequenciadas, gerando uma “leitura” do DNA. Então, conforme a doença evoluia, era possível ver como afetava diretamente a pessoa - até ao nível celular.

 

Os resultados

No fim, embora começassem com a mesma condição, houve três grupos distintos: doença leve, doença intermediária, e não desenvolvida.

 

As pessoas que não desenvolveram o Covid-19 conseguiram abortar o Coronavírus. Foi a primeira vez que a teoria de infecção abortada pode ser comprovada.

 

Também foi possível ver que os 16 voluntários tiveram respostas imunes diferentes. O grupo com infecção leve teve forme acúmulo de células de imunidade no nariz logo no dia seguinte. O grupo que ficou mais doente, porém, só teve essa resposta cinco dias depois.

 

Mas o grupo imune desenvolveu as células não apenas no nariz, como também no sangue. Os médicos explicam que o sangue detectou a infecção antes do nariz, e espalhou rapidamente a “informação” que o corpo precisava de proteção celular.

 

Proteção de vírus é genética

Os médicos descobriram um gene chamado HLA-DQA2 . Ele produzia uma proteína em nível bem alto nos voluntários não infectados. Então, os pesquisadores o usaram como marcador de proteção.

 

Isso ajuda a entender não apenas quem pode se proteger melhor e mais rápido do vírus, mas também como o corpo desenvolve imunidades no geral.

 

A partir desses dados, vacinas e tratamentos biológicos podem ser mais profundos e otimizados.

 

O mais importante, entender a resposta imune pode potencializar a resposta mais rápida para uma vacina em futuras pandemias.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-07-05/ciencia-finalmente-revela-por-que-algumas-pessoas-pareciam--imunes--a-covid-19--.html


Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.

Efésios 2:8-9



Veja quais são os alimentos probióticos e porque incluir na dieta


Alimentos probióticos são especialmente importantes para a saúde do intestino e, por isso, não devem ficar de fora da dieta

 

Alimentos probióticos são aqueles que possuem microrganismos vivos em sua composição e que, quando administrados em quantidades corretas, são benéficos para a saúde. O intestino é o mais beneficiado, pois os benefícios são especialmente importantes para a sua microbiota.

 

Por terem esses efeitos na saúde, os alimentos probióticos são também alimentos funcionais, explica a nutricionista Larissa Olmo. A profissional chama atenção para a diferença entre alimentos prebióticos, probióticos e simbióticos.

 

“Os alimentos prebióticos são aqueles que terão em sua composição compostos não-digeríveis pelo organismo humano, mas as bactérias presentes no intestino conseguem, ou seja, prebióticos e probióticos andam juntos”, afirma.

 

“Por fim, os alimentos simbióticos são aqueles em que o prebiótico e o probiótico estão combinados, por exemplo quando você come um iogurte (probiótico) com uva (uma fruta prebiótica) ao mesmo tempo”, completa a especialista.

 

Os alimentos probióticos podem conter diversos microrganismos em sua composição com efeitos diferentes. Os microrganismos mais conhecidos, conforme Larissa, são aqueles dos grupos de Lactobacillus e Bifidobacterium.

 

Funções no organismo

O médico especialista em medicina natural e suplementação, Christian Aguiar, explica as funções dos alimentos probióticos no organismo. Confira:

 

Modulação da microbiota intestinal: os probióticos atuam como moduladores, promovendo o crescimento de bactérias benéficas e inibindo patógenos. Este processo, chamado exclusão competitiva, é fundamental para o equilíbrio do ecossistema intestinal;

Fortalecimento da barreira intestinal: estudos in vitro e in vivo mostram que certos probióticos estimulam a produção de mucina e fortalecem as junções intercelulares do epitélio intestinal. Assim, reduz a permeabilidade e o risco de translocação bacteriana;

Imunomodulação: os probióticos interagem com o sistema imunológico da mucosa intestinal (GALT), estimulando a produção de citocinas anti-inflamatórias e modulando a resposta imune adaptativa. Este efeito impacta não só a saúde intestinal, mas também condições sistêmicas como alergias e doenças autoimunes;

Produção de metabólitos benéficos: muitas cepas probióticas produzem ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), como butirato, propionato e acetato. Esses compostos são fonte de energia para os colonócitos e possuem propriedades anti-inflamatórias e anti neoplásicas;

Síntese de vitaminas: algumas bactérias probióticas podem sintetizar vitaminas do complexo B e vitamina K, contribuindo para o status nutricional do hospedeiro;

Digestão e absorção de nutrientes: alguns probióticos produzem enzimas que ajudam na digestão de carboidratos complexos e proteínas, melhorando a absorção de nutrientes e reduzindo sintomas de intolerâncias alimentares;

Neuroimunomodulação: evidências sugerem que os probióticos podem influenciar o eixo intestino-cérebro através da produção de neurotransmissores e modulação da resposta inflamatória, com potenciais implicações para a saúde mental e neurológica.

“Em conclusão, alimentos probióticos são promissores na promoção da saúde e prevenção de doenças”, enfatiza o médico.

 

Exemplos de alimentos probióticos

O médico especialista em medicina natural e suplementação aponta alguns exemplos de alimentos probióticos e explica seus benefícios à saúde. Veja:

 

Iogurte Natural: um clássico entre os probióticos, o iogurte natural, fermentado com Lactobacillus e Bifidobacterium, oferece vários benefícios à saúde intestinal. Estudos indicam que o consumo regular de iogurte natural pode reduzir a diarreia associada a antibióticos, melhorar a digestão da lactose e fortalecer a resposta imune;

Kefir: originário das montanhas do Cáucaso, o kefir é uma bebida láctea fermentada por grãos de kefir, uma comunidade simbiótica de bactérias e leveduras. O kefir modula a microbiota intestinal, inibe bactérias patogênicas como Salmonella e E. coli, e possui potencial anti-inflamatório;

Chucrute: um prato tradicional alemão, o chucrute é feito de repolho fermentado por bactérias ácido-lácticas como Leuconostoc, Lactobacillus e Pediococcus. Rico em probióticos, o chucrute pode ajudar na digestão, fortalecer o sistema imunológico e melhorar a saúde cardiovascular;

Kombucha: uma bebida fermentada de chá preto ou verde, a kombucha ganhou popularidade por seus potenciais benefícios à saúde. A fermentação ocorre por uma cultura simbiótica de bactérias e leveduras (SCOBY), que produz probióticos, ácidos orgânicos e antioxidantes. Estudos sugerem que a kombucha pode ter efeitos antimicrobianos, antioxidantes e anti-inflamatórios;

Miso: um ingrediente essencial na culinária japonesa, o miso é uma pasta fermentada de soja, sal e, geralmente, arroz ou cevada. Rico em probióticos, enzimas digestivas e antioxidantes, o miso melhora a digestão, reduz o risco de certos cânceres e fortalece o sistema imunológico.

 

Cuidados e contraindicações

 

De acordo com a nutricionista Larissa Olmo, a inclusão desses alimentos na dieta é essencial e importante. No entanto, seu consumo deve estar associado com hábitos e uma alimentação saudável para potencializar os efeitos no organismo.

Além disso, esses alimentos podem trazer alguns efeitos colaterais comuns, como gases e a sensação de inchaço devido a fermentação dessas bactérias no nosso intestino. “Por isso, em algumas situações onde há alguma patologia intestinal envolvida, o efeito desses alimentos pode não ser tão positivo, precisando ser avaliado”, alerta a profissional.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/veja-quais-sao-os-alimentos-probioticos-e-porque-incluir-na-dieta.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shuttestock

 

“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).

sábado, 13 de julho de 2024

Médicos alertam para sintomas e causas da insuficiência cardíaca


A insuficiência cardíaca é, muitas vezes, complicação de uma doença cardíaca que não recebeu o tratamento adequado

 

Alerta Contra a Insuficiência Cardíaca, doença que atinge mais de 3 milhões de brasileiros e é considerada a terceira causa de internação em pessoas com mais de 60 anos no país, aponta a Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo).

 

Além disso, a insuficiência cardíaca é uma das principais doenças crônicas que causam mortalidade e morbidade no mundo, explica o cardiologista Flávio Cure, responsável pelo serviço de Cardio-oncologia da Rede D’Or.

 

O que é insuficiência cardíaca

A condição se caracteriza pela deficiência no bombeamento de sangue para o coração prejudicando o funcionamento de diversos órgãos e tecidos.

 

“A insuficiência cardíaca causa redução do fluxo sanguíneo e refluxo (congestão) do sangue nas veias e pulmões, bem como outras alterações que podem prejudicar a saúde do coração. Caso não seja tratada de forma adequada após o diagnóstico, pode reduzir a expectativa de vida ao causar infarto e obstrução das coronárias”, ressalta.

 

A doença ainda pode causar outras complicações, como descompensação clínica com edema pulmonar, congestão visceral, arritmias e AVC, bem como acometimento renal e internações recorrentes, destaca Cláudio Catharina, Gestor de Cardiologia da Unidade Coronariana do Hospital Icaraí, em Niterói (RJ). “Outra importante complicação é a morte súbita”, afirma o médico.

 

Sintomas

Conhecida como a doença do coração fraco, a insuficiência cardíaca tem como principais sintomas:

 

Falta de ar;

Batimentos cardíacos acelerados;

Inchaço nas pernas;

Fadiga;

Dificuldade para realizar tarefas simples do dia a dia.

 

“É importante estar atento aos sinais. Por isso, se uma pessoa apresenta fadiga após tarefas simples ou mesmo em repouso precisa investigar a saúde do coração”, diz o cardiologista da Rede D’Or.

 

Causas

A insuficiência cardíaca pode ser consequência de diversos fatores, especialmente doenças cardiovasculares que não tiveram o tratamento adequado, aponta Cláudio. Dentre as principais causas para a doença, Flávio destaca:

 

Doença arterial coronariana (infarto do miocárdio);

Pressão alta (hipertensão arterial);

Doenças das válvulas do coração;

Doença cardíaca congênita;

Miocardite (inflamação do músculo coração);

Diabetes;

Obesidade;

Tabagismo.

 

Portanto, aqueles que já apresentam alguma comorbidade como diabetes, hipertensão arterial ou colesterol alto devem redobrar a atenção para a insuficiência cardíaca, condição que pode causar infarto e obstrução das coronárias.

 

Diagnóstico e tratamento

Para auxiliar no diagnóstico, o cardiologista pode solicitar exames como ecocardiograma, eletrocardiograma (ECG) e radiografia do tórax, por exemplo. Além deles, o teste de esforço e o cateterismo cardíaco também podem complementar a investigação do quadro.

 

O tratamento pode incluir mudanças na dieta, como a ingestão limitada de sal e de líquidos, bem como o uso de medicamentos com prescrição. Em alguns casos, o médico pode solicitar que seja implantado um desfibrilador ou marca-passo.

 

Prevenir a insuficiência cardíaca é tratar a hipertensão arterial, cuidar do colesterol e diabetes, bem como prevenir o infarto do miocárdio e a disfunção cardíaca. “Além disso, oferecer melhores condições socioeconômicas para redução da febre reumática e doenças infecciosas e inflamatórias que podem acometer o coração”, finaliza Cláudio.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/medicos-alertam-para-sintomas-e-causas-da-insuficiencia-cardiaca.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


sexta-feira, 12 de julho de 2024

Nutricionista indica 4 alimentos para ganhar massa muscular e perder gordura


Lembre-se que na dúvida vale a pena consultar um especialista

 

A dieta anabólica alterna entre dias com baixo e alto teor de carboidratos, o que leva o corpo a entrar em cetose e usar gordura como fonte de energia. Dessa forma, a nutricionista Adriana Stavro vai indicar quatro alimentos para maximizar o crescimento muscular e reduzir gordura corporal.

 

Os quatro alimentos para maximizar o crescimento muscular e reduzir gordura corporal

Frango

“Rico em proteínas de alta qualidade, o frango é uma excelente fonte de aminoácidos essenciais necessários para a construção e reparação muscular. Além disso, contém gorduras, que inclui o colesterol, importante para síntese de hormônios anabólicos, como a testosterona, que promove assim o crescimento e a recuperação muscular”, garantiu.

 

Aveia

“Fornece energia para os treinos e reabastece os estoques de glicogênio muscular e hepático”, declarou.

 

Ovo

“Os ovos contêm tanto o colesterol considerado ‘bom’, conhecido como HDL, quanto o colesterol ‘ruim’, chamado LDL. O colesterol é essencial como precursor na produção de hormônios, incluindo a testosterona. O HDL retira o LDL da corrente sanguínea, transportando-o para o fígado para ser metabolizado, o que ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares”, detalhou.

 

Salmão

“É uma fonte de proteína completa e contém todos os aminoácidos necessários para a construção muscular. Além disso, é rico em ômega-3, potente anti-inflamatório, que reduz a inflamação causada pelo treino, aumenta os níveis de testosterona e beneficia o crescimento muscular”, reforçou.

 

Escolha bem os alimentos

“Durante os dias úteis, os carboidratos ficam em 30 gramas por dia, com foco em gorduras saudáveis e proteínas. Nos fins de semana, há um aumento no consumo de carboidratos. A distribuição ideal dos macronutrientes é de 60-65% de gordura, 30-35% de proteína e 5-10% de carboidratos durante a semana. Enquanto nos fins de semana essa distribuição se inverte”, concluiu Adriana Stavro.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-indica-4-alimentos-para-ganhar-massa-muscular-e-perder-gordura/ - By Guilherme Faber – Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Alimentos ultraprocessados diminuem estimativa de vida, diz estudo


Outro motivo para ficar distante desse tipo de alimento

 

Os alimentos ultraprocessados são ressaltadores do sabor e usam vários procedimentos químicos para aumentarem a validade dos seus produtos sem o mínimo de preocupação com a saúde de um consumidor. Assim, o estudo publicado pela revista BMJ Global Health disse que os alimentos ultraprocessados diminuem a estimativa de vida.

 

Veja o risco desses alimentos ultraprocessados

Com mais de 100 mil participantes acompanhados no período de uma década, esse estudo acusou que indivíduos com maior ingestão de ultraprocessados lidaram com um risco de 20% maior de morte.

 

Detalhe que não se trata apenas no número de mortes prematuras associadas, que são estimadas em 57 mil por ano entre brasileiros de 30 a 69 anos, mas no potencial preventivo que a redução no consumo desses alimentos poderia trazer.

 

O aumento expressivo no Brasil subiu de 12,6% para 18,4% entre 2002 e 2018, o que reflete em atenção. Esse padrão de consumo acaba que substitui alimentos in natura ou minimamente processados e fundamentais para uma dieta equilibrada.

 

A visão da especialista

“Esse momento exige uma reflexão profunda sobre as escolhas alimentares e o modelo de produção de alimentos. A mudança começa com a informação e a conscientização sobre os impactos de nossas escolhas alimentares tanto para nossa saúde quanto para o ambiente. Com essa abordagem, podemos caminhar em direção a um futuro mais saudável e sustentável”, concluiu a médica especializada em nutrologia Dra. Renata de Nóbrega.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-ultraprocessados-diminuem-estimativa-de-vida-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


quarta-feira, 10 de julho de 2024

Estudo aponta poder do alho no controle da glicemia e do colesterol


Um dos temperos favoritos do brasileiro, o alho é um superalimento, pois proporciona uma série de benefícios ao organismo

 

Uma revisão de estudos feita por pesquisadores chineses e publicada no periódico Nutrientes apontou efeitos positivos do alho no controle da glicemia e do colesterol. Assim, os cientistas acabaram por aumentar a lista de benefícios do alho à saúde.

 

O estudo se debruçou em mais de 2 mil trabalhos e concluiu que substâncias presentes no vegetal atuam no equilíbrio da produção de insulina, hormônio que permite a entrada da glicose (açúcar) dentro das células. Dessa forma, o consumo do alimento promove o controle glicêmico no sangue. Essa ação contribui para a diminuição do risco de desenvolver diabetes tipo 2.

 

Além disso, o trabalho também mostrou redução dos níveis de LDL, considerado o colesterol ruim, e um pequeno aumento do HDL, considerado o colesterol bom. Esses efeitos protegem os vasos sanguíneos, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares como a aterosclerose (acúmulo de gordura nas artérias).

 

Outros benefícios do alho à saúde

 

O alho é um superalimento. Isso porque o vegetal proporciona benefícios poderosos à saúde. Confira:

 

Combater vírus, fungos e bactérias, já que possui ação antimicrobiana, inibindo o crescimento e proliferação desses microrganismos;

Prevenir o câncer de cólon, devido à ação da alicina, da aliina e do alhoeno;

Melhora doenças inflamatórias, pois diminui a dor e regula a resposta do sistema imune;

Evita doenças respiratórias, graças às suas propriedades expectorantes e antissépticas que facilitam a respiração;

Mantém o cérebro saudável, protegendo as células cerebrais e diminuindo os danos causados ​​pelos radicais livres, que estão envolvidos no surgimento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e demência;

Combate o inchaço, pois possui propriedades que estimulam o sistema gástrico, contribuindo para aliviar gases e inchaços, além de diminuir a pressão arterial.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estudo-aponta-poder-do-alho-no-controle-da-glicemia-e-do-colesterol.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)

terça-feira, 9 de julho de 2024

Nutricionista aponta 13 alimentos que desinflamam o corpo


A inflamação do organismo causa sintomas como cansaço e imunidade baixa. Veja quais alimentos podem ajudar

 

Imunidade fraca, cansaço e sensação de baixa energia são alguns dos sintomas da inflamação do organismo. Esse quadro está associado a uma série de problemas, como doenças cardiovasculares, hipertensão, ansiedade, depressão, diabetes tipo 2, alguns tipos de câncer e obesidade. Por isso, é importante combater esse processo inflamatório – o que pode ser feito com a adição de alguns alimentos na rotina.

 

Segundo a nutricionista Adriana Stavro, para reduzir ou prevenir a inflamação, é importante manter uma alimentação com base em alimentos ricos em nutrientes e que contenham antioxidantes. “A alimentação anti-inflamatória deve fornecer um equilíbrio saudável de proteína, carboidrato, gordura, vitaminas, minerais e fibras. Isto é, priorizando alimentos com propriedades anti-inflamatórias”, explica.

 

13 alimentos que desinflamam o corpo

 

Nesse sentido, a especialista aponta algumas opções para incluir na dieta. Confira:

 

1. Uvas roxas

As uvas possuem resveratrol, um composto vegetal com propriedades anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, eles podem diminuir o risco de doenças cardíacas, diabetes, obesidade, Alzheimer e doenças oculares.

 

2. Frutas vermelhas

As frutas vermelhas, como mirtilos, morangos, framboesas ou amoras, contêm vários micronutrientes essenciais, como fibras, polifenóis e antioxidantes (antocianinas), compostos com ação no combate a inflamações. Elas não apenas reduzem a inflamação existente, mas também preparam as células para responder melhor a qualquer inflamação futura.

 

3. Brócolis

Brócolis e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e couve-de-bruxelas, por exemplo, são ricos em vitaminas K, C, potássio, magnésio, fibras e sulforafano. Segundo a nutricionista, o potencial papel protetor dos vegetais crucíferos e dos componentes ativos presentes nesses vegetais, foram extensivamente estudados. E os resultados mostraram que essa classe de vegetais pode, inclusive, retardar o desenvolvimento de câncer.

 

4. Ômega-3

Salmão e outros peixes gordurosos são ricos em ácidos graxos ômega-3 (W3). De acordo com Stavro, as propriedades anti-inflamatórias do W3 ajudam a prevenir e tratar condições como doença arterial coronariana, diabetes, doenças inflamatórias intestinais, Alzheimer, transtorno bipolar, esquizofrenia e fibrose cística. O W3 também é benéfico para doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, diabetes tipo 1, colite ulcerativa, psoríase e esclerose múltipla.

 

5. Cúrcuma

A cúrcuma, um rizoma da cúrcuma longa, é uma saborosa especiaria amarelo-laranja. Os componentes da cúrcuma são os curcuminoides, e o mais importante é a curcumina.

Segundo a especialista, ela tem sido usada na medicina alternativa por séculos, pois não é tóxica e tem uma variedade de propriedades terapêuticas, incluindo anti-inflamatória, antioxidante, antimicrobiana, hepatoprotetora, imunoestimulante, antisséptica, analgésica e anticarcinogênica.

 

6. Sementes de abóbora

As sementes de abóbora contêm ácidos graxos poli-insaturados, potássio, vitamina B2 (riboflavina), folato, vitamina E e carotenoides, que são antioxidantes, vitaminas e minerais essenciais para o sistema imunológico. São gostosos como petiscos, mas também complementar saladas ou sopas.

 

7. Folhas verdes

Espinafre, couve, acelga e rúcula são alimentos ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes, incluindo ácido fólico, fibra, vitamina A, C, E e K. Vale lembrar que o aumento do consumo de frutas e vegetais é o componente-chave de uma dieta saudável para reduzir o risco de doenças crônicas importantes, como câncer e doenças cardiovasculares (DCV), as principais causas de morte em todo o mundo.

 

8. Abacate

Os abacates são fontes de gorduras saudáveis (monoinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol e a inflamação nas articulações. Além disso, os abacates também contêm vitamina K, C e E, manganês, selênio e zinco. Os vários nutrientes da fruta também se mostraram benéficos na prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

 

9. Chá verde

O chá verde é rico em catequinas. Segundo Stavro, pesquisas sugerem que as catequinas são compostos anti-inflamatórios que impedem a formação dos radicais livres, inibem a formação de células cancerígenas, promovem o crescimento de bactérias benéficas no intestino e reduzem o risco de Alzheimer.

 

10. Tomates

Os tomates são fonte de licopeno, pigmento que dá cor aos frutos vermelhos e rosados. Além disso, ele possui propriedades antioxidantes associadas a benefícios para a saúde do coração e a proteção contra queimaduras solares e certos tipos de câncer.

 

11. Grãos integrais

Estes grãos contêm mais fibras, proteínas, selênio, potássio e magnésio, que os grãos refinados. Eles também têm um índice glicêmico mais baixo, que minimiza os efeitos inflamatórios que são vistos com flutuações extremas e constantes de glicose. Além disso, uma dieta rica em grãos integrais ajuda no controle de peso.

 

12. Azeite de oliva extravirgem

De acordo com a nutricionista, o azeite contém, aproximadamente, 36 compostos fenólicos e é essa fração fenólica que é responsável pelos benefícios anti-inflamatórios, antioxidante e antimicrobianos. Os principais efeitos anti-inflamatórios do azeite são mediados pelos antioxidantes. O destaque é “o oleocanthal, que demonstrou atuar de forma semelhante ao ibuprofeno, um medicamento anti-inflamatório”, diz Stavro.

 

13. Chia

As sementes de chia são conhecidas como um superalimento. Elas oferecem todos os nove aminoácidos essenciais e, portanto, são uma proteína vegetal de alta qualidade. Mais de 80% do teor de carboidratos das sementes está na forma de fibra. A fibra é principalmente do tipo solúvel, responsável pela textura pegajosa das sementes umedecidas.

Essa fibra pode ser fermentada no intestino, promovendo a formação de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e melhorando a saúde do cólon. Outra característica importante da chia é seu alto teor de ômega-3. Na verdade, a chia é a fonte vegetal mais conhecida de W-3, ainda melhor que a semente de linhaça.

Os minerais que mais se destacam são: manganês, essencial para o metabolismo, crescimento e desenvolvimento; fósforo, que contribui para a saúde óssea e a manutenção dos tecidos; Cobre, importante para a saúde do coração; selênio, um importante antioxidante e o cálcio, que é essencial para ossos, músculos e nervos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/nutricionista-aponta-13-alimentos-que-desinflamam-o-corpo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26