segunda-feira, 15 de junho de 2015

Conheça as profissões mais e menos estressantes

Muita pressão no trabalho gera uma carga gigante de ansiedade e estresse. Saiba quais profissões merecem o posto de mais e menos estressantes

Estas são as funções consideradas mais estressantes

Essas são as profissões menos estressantes

Um tempo para parar, respirar e relaxar

Respirar é a melhor saída para lidar com crises de estresse no trabalho. “Feche os olhos e respire fundo. Retenha o ar e expire, ao mesmo tempo em que relaxa os ombros, cotovelos, coxas, pernas e pés”, diz o psiquiatra Sander Fridman (RJ). Faça isso por uns três minutos. Ouça uma música. “Esse recurso cria um estado de quietude que desacelera o organismo”, explica Leonard F. Verea, psiquiatra. “O relaxamento precisa acontecer também quando você sai do trabalho. Ligue o rádio, pense em coisas boas e olhe a paisagem. A chegada ao lar será mais prazerosa.” A meditação e o tai chi chuan são alternativas para praticar fora do ambiente de trabalho.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/conheca-as-profissoes-mais-e-menos-estressantes/5064/ - Texto: Priscila Pegatin / Infográfico: Escala / Adaptação: Clara Ribeiro

domingo, 14 de junho de 2015

Conheça as 23 línguas mais faladas do mundo

O jornalista Alberto Lucas Lopez criou este fascinante infográfico para mostrar os idiomas mais populares do mundo e em quais países eles são falados.

Especificamente, o grande círculo acima representa as 4,1 bilhões de pessoas ao redor do globo que falam uma das 23 línguas mais comuns como idioma nativo (ou seja, o número de pessoas que realmente falam esses idiomas em qualquer país deve ser maior).

Há 7.102 línguas ainda usadas no mundo hoje. Da população de 7,2 bilhões de pessoas da Terra, temos dados dos idiomas falados por 6,3 bilhões, sendo que 4,1 bilhões falam uma desses 23 (em ordem decrescente):

Chinês* (1,197 bilhões): falado em países como China, Taiwan, Hong Kong, Malásia, Mianmar, Macau, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietnã;

Espanhol (399 milhões): falado em países como Espanha, Porto Rico, Peru, Cuba, EUA, República Dominicana, Venezuela, Chile, Honduras, Argentina, Colômbia, Uruguai, Equador, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, Nicarágua, Panamá e El Salvador;

Inglês (335 milhões): falado em países como Austrália, EUA, Serra Leoa, Malásia, Zimbábue, Trinidad e Tobago, Singapura, Irlanda, Canadá, África do Sul, Nova Zelândia e Reino Unido;

Hindi (260 milhões): falado em países como a Índia;

Árabe (242 milhões): falado em países como Argélia, Sudão, Síria, Tunísia, Iraque, Iêmen, Marrocos, Jordânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Chade, Líbia, Egito, Israel, Irã, Kuwait, Líbano, Omã, Palestina, Qatar e Turquia;

Português (203 milhões): falado em países como Brasil, Portugal, França, Moçambique e Índia;

Bengali (189 milhões): falado em países como Índia e Bangladesh;

Russo (166 milhões): falado em países como Rússia, Ucrânia, Cazaquistão, Bielorrússia, Látvia e Uzbequistão;

Japonês (128 milhões): falado no Japão;

Lahnda (88,7 milhões): falado em países como Índia e Paquistão;

Javanês (84,3 milhões): falado em países como Indonésia;

Alemão (78,1 milhões): falado em países como Alemanha, Polônia e Suíça;

Coreano (77,2 milhões): falado em países como Coreia do Sul, Coreia do Norte, Japão e China;

Francês (75,9 milhões): falado em países como França, Bélgica, Suíça, Itália, Polinésia Francesa, Canadá e Estados Unidos;

Telugu (74 milhões): falado na Índia;

Marata (71,8 milhões): falado na Índia;

Turco (70,9 milhões): falado em países como Turquia e Bulgária;

Tâmil (68,8 milhões): falado em países como Índia, Malásia e Sri Lanka;

Vietnamita (67,8 milhões): falado em países como o Vietnã;

Urdu (64 milhões): falado em países como Paquistão, Índia e Nepal;

Italiano (63,8 milhões): falado em países como Itália, Suíça e França;

Malaio/Bahasa (60,5 milhões): falado em países como Indonésia, Tailândia, Malásia e Singapura;

Persa (57 milhões): falado em países como Afeganistão e Irã.

*O chinês foi considerado aqui como uma macro língua, incluindo todos os diferentes idiomas e dialetos sob essa designação, por exemplo, mandarim e cantonês. [BoredPanda]

Cansaço excessivo pode ser um sinal de doenças

Desequilíbrios hormonais e deficiência nutricional podem estar por trás do sintoma

Ela pode chegar de mansinho, se instalando vagarosamente, uma sensação de fadiga, moleza e falta energia, até mesmo para executar as pequenas atividades cotidianas. Mas será que é isso normal? Com a correria do dia a dia muitos atribuem essa sensação de cansaço extremo a noites mal dormidas e ao estresse, situações de desânimo que geram um impacto profundo nas atividades sociais e na produtividade profissional, tornando-se hoje uma das principais queixas dos consultórios médicos. 

A severidade dessa sensação de cansaço e fadiga pode e deve ser avaliada por uma escala de sinais, pois uma noite mal dormida, horas enfrentando o trânsito das grandes capitais ou ainda viver em eterno estado de tensão e estresse podem sugar sua energia. No entanto, existem outros fatores que podem e devem ser considerados, como os desequilíbrios clínicos decorrentes de carências nutricionais, desequilíbrios hormonais, infecções e doenças autoimunes. Vamos falar sobre os principais fatores que podem causar o cansaço excessivo:

Desequilíbrios hormonais
O declínio hormonal pode ocorrer em ambos os sexos, sendo um fator mais comum para as mulheres no período próximo ao climatério, e entre os 50 e 60 anos para o homem. O declínio hormonal é fisiológico, e não uma doença, mas quando a queda é acentuada pode gerar sintomas desagradáveis, dentre eles a sensação de fadiga e o cansaço.
Definir as causas da fadiga e do cansaço é de extrema importância, e isso deve ser feito por meio de avaliação médica criteriosa
Uma das hipóteses estudadas associa a sensação de cansaço permanente a uma queda de atividade dos neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina, indicando que o declínio hormonal pode ter ligação direta com a falta de energia e a sensação de fadiga. Nesse caso, é indicada a reposição hormonal, para reequilibrar o correto funcionamento do sistema nervoso central.
A baixa produção ou a falta de hormônios tireoidianos, por exemplo, pode agravar a sensação da falta de energia e causar sintomas de depressão, sendo portanto fundamental que o médico analise também os hormônios tireoidianos para buscar as causas da fadiga.
Alguns estudos, ainda não aceitos por toda a classe médica, propõem a reposição desses hormônios em pacientes com hipotireoidismo sub-clínico (quando os níveis hormonais estão apenas um pouco abaixo do limite ou no limite) e que apresentem quadro de cansaço excessivo, queda de cabelo e outros sintomas que tirem a qualidade de vida do paciente, melhorando assim a volta às atividades habituais do dia a dia com energia e disposição revigoradas.
Alimentos que ajudam na produção de hormônios tireoidianos (Iodo e Selênio) são indicados como coadjuvantes. Boas fontes de selênio são as oleaginosas (castanhas do Pará, castanha de caju e etc) e boas fontes de iodo são o sal marinho (evite excesso), peixes e algas marinhas.

Anemia
Muitas doenças hoje são ocasionadas por desequilíbrios alimentares, e esse é o caso do desenvolvimento da anemia ferropriva, situação muito associada à queda de energia e disposição física. Isso acontece pois o ferro é um nutriente essencial ao organismo, responsável pela produção de glóbulos vermelhos e transporte de oxigênio. A deficiência de ferro surge principalmente por carência nutricional, infecções intestinais, menstruação com fluxo sanguíneo muito intenso e durante a gravidez - mas qualquer pessoa pode desenvolver anemia, se não receber o aporte correto na dieta ou tiver problemas de absorção.
O tratamento contra a anemia é determinar sua causa e corrigi-la, uma vez constatada por exames laboratoriais, e nesses casos a recomendação é uma dieta rica no nutriente, que é encontrado principalmente na carne vermelha, em verduras verde escuras, leguminosas e alimentos enriquecidos, que ajudarão a suprir as necessidades diárias de ferro.

Déficit vitamina D
Estudos atuais revelam que a baixa dosagem de vitamina D no sangue é uma das prováveis causas do cansaço excessivo e sensação de desânimo. A dosagem de vitamina D no sangue é feita em laboratório e deve ficar acima de 30 mg/dl. Expor-se mais ao sol, mas sem exagero, e aumentar a ingestão de alimentos ricos em vitamina D, como a sardinha, é uma das estratégias de combate ao cansaço.

Dietas restritivas
Eliminar de maneira radical grande quantidade de alimentos ou fazer dietas da moda que cortam de maneira exagerada certos grupos alimentares podem gerar déficits nutricionais, pela dificuldade de conseguir obter por meio da alimentação nutrientes importantes para o organismo. O carboidrato, por exemplo, nos dá glicose, que é um combustível importante para o corpo e sem ele a sensação de esgotamento é mais frequente, tornando as queixas de cansaço e falta de energia mais comuns após as duas primeiras semanas de restrição.
O tratamento consiste em uma dieta equilibrada, que privilegie os bons carboidratos, boas proteínas e boas gorduras, além de combinar bons nutrientes, como os alimentos ricos em vitaminas do complexo B, que aumentam a resistência à fadiga.

Estresse e ansiedade
A ansiedade e o estresse são sem sombra de dúvidas males da vida moderna e a queixa mais frequente é a de acordar cansado. Isso ocorre porque o estresse libera quantidades altas de cortisol e adrenalina, hormônios que em altas doses prejudicam o funcionamento dos neurotransmissores, deixando os indivíduos ansiosos, com dificuldade de concentração e no sono. O tratamento nesse caso é praticar uma atividade física prazerosa, que alivie as tensões, e em casos extremos a recomendação é a de uso de medicamentos.

Potencialize seu cardápio
Definir as causas da fadiga e do cansaço é de extrema importância, e isso deve ser feito por meio de avaliação médica criteriosa, na qual um especialista fará um check-up clínico, nutricional e hormonal, descartando assim patologias que podem originar todos os sintomas.

sábado, 13 de junho de 2015

Veja 5 dicas para manter o peso no inverno

Com a chegada da estação mais fria do ano, é normal exagerar um pouquinho na comida. Mas fique atenta, nessa época há mais facilidade para emagrecer. Veja 5 dicas para manter o peso no inverno

Você exagera na alimentação durante o inverno, e briga com a balança? É importante saber que, esse é o melhor período para perder aqueles quilinhos e manter o peso. “Quem vive brigando com a balança deve aproveitar essa época de baixas temperaturas para emagrecer, já que é no inverno que o nosso metabolismo fica acelerado”, explica a especialista.

Mas, por que afinal costumamos consumir alimentos ainda mais calóricos nos dias frios? Para a nutricionista isso acontece porque o nosso organismo precisa trabalhar ainda mais para manter sua temperatura corpórea, o que faz com que ele consuma mais energia e ‘peça’ por alimentos com alto teor de gordura.

Segundo a nutricionista do Dietas Delivery, algumas dicas são valiosas para conseguir emagrecer e manter o peso durante inverno. Veja nosso “mapa da mina”:

1.     Chás
São ótimos aliados ao emagrecimento, ainda mais nessa época do ano. Além de nos manter aquecido, com sensação de bem-estar, nós podemos utilizar as ervas que auxiliam no emagrecimento. Por exemplo: chá verde com gengibre, chá de cavalinha, chá de oliveira, chá de hibiscos com hortelã, chá de dente de leão, entre outros.

2.     Consumir sopa de legumes
Além de saudável, auxilia no emagrecimento e favorece a sensação de bem-estar. Evite sopas e caldos cremosos, com adição de leite, creme de leite, queijos variados e adicionais quando for consumir sopas (como pães, tortas, croissants e queijos variados);

3.     Folhosos verdes
No inverno, muitas pessoas deixam de consumir a salada verde crua. Uma dica é fazer essas folhas refogadas. Os vegetais são fundamentais para um emagrecimento saudável;

4.     Optar por frutas como sobremesa
Maçã assada com canela e açúcar mascavo, banana assada com mel e aveia em flocos, frutas com calda de chocolate amargo.

5.     Fracionamento alimentar
Comer a cada três horas já não é mais nenhum segredo. Todos nós já sabemos da importância. Mas, essa regra é fundamental para o bom funcionamento do metabolismo e para a sensação de "saciedade”, o que facilita a sua vida em não ter aquela “fominha” fora de hora.

Para aqueles que não têm tempo de preparar a alimentação, ou tem preguiça de ir para a cozinha nos dias mais frios, mas quer manter o peso em dia, a dica é receber as alimentações adequadas na porta de casa, todos os dias.
Brunna é nutricionista do Dietas Delivery, empresa que faz entregas de alimentos de acordo com o objetivo do cliente, sejam noivas que precisam perder aqueles quilinhos antes do casamento; diabéticos, em sobrepeso, hipertensos, atletas, reeducação alimentar, detox etc. 

Festa de Santo Antônio em Itabaiana

DIA FESTIVO

13 de junho de 2015 – SÁBADO:

05 h – Alvorada Festiva

06 h – Santa Missa: Pe. Lucivaldo

10 h – Missa Solene presidida pelo Arcebispo Dom José Palmeira Lessa

16h30min – PROCISSÃO: ROTEIRO Rua Tobias Barreto / Rua Boanerges Pinheiro / Avenida Engenheiro Carlos Reis / Avenida Manoel Francisco Teles / Rua Monsenhor Eraldo Barbosa / Avenida Dr. Luiz de Magalhães / Avenida Ivo de Carvalho / Praça Fausto Cardoso – Igreja Matriz
Paraliturgia: Bênção do Santíssimo Sacramento (Pe. José Carlos).
Agradecimentos: Pe. Jadson.

Por Professor José Costa – Com informações da Paróquia Santo Antônio e Almas

sexta-feira, 12 de junho de 2015

3 razões para existirem tantos casos de câncer

“Por que eu?” é certamente um questionamento comum para pessoas diagnosticadas com câncer. Além desse sentimento individual, há uma ideia geral de que cada vez mais pessoas são abatidas com a doença, o que não parece fazer sentido considerando os avanços na prevenção e no tratamento da condição.

A boa notícia é que hoje nós temos de fato mais chance de sobreviver a um diagnóstico de câncer do que em qualquer outro momento da história. No entanto, os casos da doença parecem aumentar devido principalmente a esses três fatores, conforme explica o Dr. Bhavesh Balar, hematologista e oncologista do CentraState Medical Center em Freehold, Nova Jersey (EUA).

1. Pessoas mais velhas têm mais câncer, e estamos ficando mais velhos
Como as doenças cardíacas, o câncer afeta principalmente a população mais velha. Cerca de 77% de todos os cânceres são diagnosticados em pessoas com mais de 55 anos de idade, um segmento da população que deve dobrar até 2060, só nos EUA. No Brasil, segundo dados do IBGE de 2010, pouco mais de 15% da população têm mais que 55 anos.
A probabilidade é que a expectativa de vida continue crescendo, e mais idosos significa mais casos de câncer. Hoje, as pessoas vivem décadas mais do que apenas um século atrás, quando não costumavam passar dos 50, por isso é normal que os casos de câncer tenham aumentado.

2. A obesidade abre a porta para vários tipos de câncer
Um segundo fator-chave para o aumento das taxas de câncer é a epidemia de obesidade e a contínua falta de uma dieta adequada, exercício e controle de peso. Dados de agosto de 2010 da Pesquisa de Orçamentos Familiares mostram que o Brasil está ficando mais gordinho. O excesso de peso em homens adultos saltou de 18,5% para 50,1% nos últimos anos, enquanto em mulheres saltou de 28,7% para 48%.
Em 2014, a Sociedade Americana de Oncologia Clínica divulgou um relatório alertando que a obesidade deve ultrapassar o tabaco como o fator de risco número 1 para o câncer. A condição está associada a uma maior probabilidade dos seguintes tipos de câncer: de mama (após a menopausa), do cólon e do reto, do esôfago, do endométrio, do pâncreas, do rim, da tiroide e da vesícula biliar.

3. Certos tipos de câncer estão em ascensão
Como já falamos, fatores como a obesidade causam um aumento de cânceres como os gastrointestinais, que afetam o sistema digestivo – estômago, vesícula biliar, fígado, pâncreas e intestino (intestino delgado, intestino grosso ou cólon, e reto). Além disso, cerca de metade dos cânceres de fígado nos Estados Unidos ocorrem em pessoas com hepatite C crônica, e o aumento da incidência da doença é consistente com o envelhecimento da população com hepatite C. Cânceres nessa região do corpo podem ser particularmente difíceis de diagnosticar, já que os sintomas imitam outras doenças menos graves, como síndrome do intestino irritável ou refluxo ácido, o que permite que o câncer se espalhe sem ser tratado.
Outra coisa que tem aumentado o número de pessoas com câncer é o vírus HPV. Sexualmente transmissível, ele tem 40 mutações diferentes e milhões de pessoas infectadas não têm sintomas externos, de forma que continuam passando o vírus adiante. Geralmente, ele não causa muitos problemas, mas quando o organismo não consegue combatê-lo, o HPV pode causar alterações celulares com o potencial de transformarem-se em câncer. Os tipos mais comuns associados com o HPV são o de cabeça e pescoço, incluindo a base da língua e as amígdalas. Os mais graves são câncer do colo do útero, vagina, vulva, ânus e pênis.
Por fim, a incidência de câncer de pele – que já é o mais comum entre todos – tem aumentado, apesar de ser uma doença bastante evitável. A falta de proteção solar e comportamentos intencionais de bronzeamento são alguns dos fatores que aumentam as taxas de câncer de pele, mas a consciência disso não parece ser suficiente para as pessoas se protegerem. Os dois tipos mais comuns de câncer de pele são nas células basais e nas células escamosas, geralmente na cabeça, face, pescoço, mãos e braços. O melanoma representa menos de 2% dos casos de câncer de pele, mas é o tipo que resulta em mais mortes. [LiveScienceInfoEscolaGovBR]

Fonte: http://hypescience.com/as-tres-razoes-pelas-quais-tantas-pessoas-desenvolvem-cancer/  - Autor: Natasha Romanzoti

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Veja os cuidados com a pele no inverno

Nessa estação mais fria do ano, é importante redobrar os cuidados com a pele do rosto e corpo. Veja os cuidados com a pele no inverno

Esfoliar pra quê?
A renovação da pele acontece diariamente, o que significa que as células da epiderme vão se soltando e logo são substituídas por novas. O problema é que esse processo não ocorre de maneira uniforme em todo o corpo, deixando algumas partes mais espessas, ressecadas e com aparência envelhecida. A esfoliação entra, justamente, como aliada na remoção dessas células e seus benefícios vão muito além do que deixar a tez lisinha e macia. “Depois dela, há uma maior penetração dos ativos de outros produtos, como óleos e cremes hidratantes, que se tornam ainda mais eficazes”, explica Claudia Miki, dermatologista da Clínica Essendi (RJ). O outono pede uma esfoliação caprichada, para levar embora as marcas do verão: de aspereza e ressecamento até poros abertos devido à oleosidade estimulada pela alta temperatura.

Na frequência ideal
Ao contrário da hidratação e da proteção solar, que devem fazer parte da rotina diária de beleza, a esfoliação não exige a mesma periodicidade.“Existe uma camada de lipídios sobre a superfície da pele, responsável por sua hidratação e proteção, que precisa ser preservada”, afirma Murilo Drummond, dermatologista (RJ). Isso significa que a esfoliação, tanto do corpo quanto do rosto, deve ficar restrita a, no máximo, uma vez por semana.
  
A opção certa
A gama de esfoliantes é vasta: há texturas diferentes e grânulos de diversos tamanhos. Para saber qual é o melhor para você, o ideal é fazer o teste na própria pele. Algumas pessoas se sentem mais confortáveis com os de grânulos suaves, outras preferem os que são abrasivos. Os das versões faciais costumam ser mais fininhos. Já os de corpo, grossos e maiores.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Atividades físicas moderadas são suficientes para a prevenção de doenças cardiovasculares em mulheres

Mesmo algumas poucas séries de exercícios moderados por semana pode reduzir as probabilidades de uma mulher de meia-idade de evoluir com uma doença arterial coronariana (DAC), tromboembolismo venoso (TEV) e acidente vascular cerebral, de acordo com uma nova pesquisa. Ainda, segundo a mesma pesquisa, se exercitar mais frequentemente ou de forma mais vigorosa pode não fornecer maiores reduções no risco cardiovascular. Os resultados foram publicados on-line na edição de 16 de fevereiro de 2015 na revista Circulation.

Miranda E.G. Armstrong, Ph.D., da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e colegas analisaram a saúde de mais de 1,1 milhão de mulheres britânicas que não tinham histórico de doença coronariana, acidente vascular cerebral, tromboembolismo venoso (TEV), diabetes ou câncer. As mulheres tinham em média 56 anos de idade, quando se juntaram ao estudo, entre 1996 e 2001.

Ao longo de um período de acompanhamento médio de nove anos, as mulheres que fizeram exercícios moderados duas a três vezes por semana tiveram um risco 20 por cento menor de doença arterial coronária, acidente vascular cerebral, ou TEV do que aquelas que fizeram pouco ou nenhum exercício. O exercício moderado foi definido como sendo ativo o suficiente para provocar a transpiração ou aumento da frequência cardíaca, e incluiu caminhar, jardinagem, e ciclismo.

A mensagem que pode ser retirada da pesquisa, de acordo com Armstrong: "Para prevenir doenças cardíacas, derrames e trombos, as mulheres não têm de ser superatletas ou realizarem exercícios vigorosos diário para conseguir os benefícios da atividade física."

Na verdade, adicionar sessões de exercícios extra vigorosos pode oferecer "pouco benefício adicional acima do que obtido a partir da atividade moderada frequente", segundo nota à  imprensa da American Heart Association.

Circulation. Published online before print February 16, 2015,doi: 10.1161/CIRCULATIONAHA.114.010296.

Fonte: http://www.boasaude.com.br/noticias/10834/atividades-fisicas-moderadas-sao-suficientes-para-a-prevencao-de-doencas-cardiovasculares-em-mulheres.html

Encerrados os Torneios Esportivos dos 4º e 5º Anos do Colégio Dom Bosco

No período de 25 de maio a 10 de junho de 2015, o Colégio Dom Bosco realizou  Torneios Esportivos envolvendo os alunos e alunas dos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental nas modalidades de basquete, futsal, handebol, queimado e voleibol.


As classificações finais dos torneios foram as seguintes:

Torneio masculino

Campeão – Manchester City com 44 pontos. A equipe foi campeã em basquete, handebol e queimado; vice em futsal e 3º lugar em voleibol. Os campeões são: Bruno, Gildásio, Diogo, Hugo, Maxwell, Gustavo, Gabriel, Natanael, Thiago, Eraldo, Robson, Ângelo e Ícaro.


Vice-campeão – Real Madrid com 36 pontos.

3º lugar – Barcelona – 36 pontos.

4º lugar – Real Madrid com 32 pontos.

Torneio feminino

Campeã – Águia de fogo com 44 pontos. A equipe foi campeã em basquete, futsal e handebol; vice em queimado e 3º lugar em voleibol. As campeãs são: Roberta, Laislaine, Clara, Joana, Letícia, Yasmin, Yane, Lorrany, Alana e Isabella.



Vice-campeã – Rubro Negro com 40 pontos.

3º lugar – Bola de Ouro com 32 pontos.

4º lugar – Asa Branca com 24 pontos.

Os alunos foram premiados com medalhas de ouro, prata ou bronze, de acordo com a classificação da sua equipe.

A criança pode começar a iniciação esportiva desde cedo, caso ela não se transforme em um atleta de alto nível, com certeza vai se tornar um bom cidadão, pela aquisição de valores que são aprendidos com o esporte.

Boas férias!

Professores José Costa e Ismary Santos

terça-feira, 9 de junho de 2015

6 dicas para lidar com o ciúme

Para muitos, o ciúmes funciona como um "tempero" para o relacionamento. Mas quando é em excesso causa verdadeiros estragos na vida afetiva. Saiba como driblar o problema e melhorar a relação

Você é ciumento com seu parceiro? Tome cuidado para que não ultrapasse o limite! Ou você sofre com um parceiro extremamente possessivo? Respire fundo e descubra como lidar.

“O ciúme é um comportamento complexo que, em alguns casos, pode ultrapassar limites e tornar-se um problema para quem é vítima dele e também para quem o sente”, explica a terapeuta e coach Erica Aidar.

Para ela, fatores como medo, desconfiança, ansiedade, agressividade e possessividade estão bastante ligados à questão do ciúme. “O medo de perder a pessoa amada, a desconfiança em relação à fidelidade, o não respeito às vontades do outro, impedindo-o de ir a algum lugar ou até mesmo usar uma determinada roupa podem indicar que o ciúme está presente no relacionamento”, comenta Erica. 

Ainda de acordo com a especialista, é essencial perceber se está ao lado de um ciumento para, a partir daí, tentar minimizar alguns problemas. Aidar diz que, cada situação é única, e cabe a cada um compreender o que é melhor para si. A profissional dá algumas dicas que podem ajudar a lidar com um parceiro ciumento. Confira: 

Aposte na compreensão: tentar lidar com o problema de forma tranquila procurando transmitir segurança ao parceiro pode ajudar. Não adianta dizer algo como: ‘você está louco?’, pois isso apenas acirra ainda mais os ânimos e não resolve a questão.   

Evite discussão: no momento em que ele apontar algo e iniciar uma discussão, procure controlar as emoções. Neste momento, não adianta tentar argumentar ou negar qualquer situação denunciada por ele. O nervosismo não permite um raciocínio ponderado, e alimentar a briga, pode ser pior para você. Espere passar um pouco, acalme-se e converse com calma e equilíbrio

Nada de julgamentos: evite culpá-lo ou hostilizá-lo por ter sentido ciúme. Ninguém sofre com isso por que deseja. Se, ao invés, de tentar ajuda-lo, você usar a crise de ciúme para ataca-lo irá deixá-lo ainda mais inseguro e com sentimento de culpa. Tente demonstrar carinho e compreensão para que ele se sinta mais confiante nele próprio.
  
Não alimente o ciúme: existem pessoas que, para sentirem-se amadas, acabam provocando o parceiro como se a cena de ciúme fosse uma prova de amor. Isso pode ocorrer de forma até inconsciente, por isso, é importante checar se você não alimenta a insegurança dele reforçando tal comportamento em seu companheiro.  

Seja mais flexível: isso é importante para investir em um relacionamento saudável, portanto, se existem ações que incomodam o parceiro, deixando-o mais inseguro e desconfiado, procure ceder um pouco e evite-as. Você não precisa abrir mão de tudo, porém pode ser mais seletiva, pelo menos, até que ele esteja mais confiante. 

Momento de dar adeus: se o relacionamento atingiu um nível insustentável, repleto de desconfianças e ofensas a ponto de minar o amor, repense o romance. Quando o ciumento começa a perseguir, controlar demais, impor suas próprias regras e até querer afastar amigos e familiares é hora de reavaliar. Até porque, situações mais agressivas, podem acontecer se ele for contrariado. Existem casos em que o ciumento necessita de ajuda de um profissional especializado para conseguir vencer este problema. 

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/familia/6-dicas-para-lidar-com-o-ciumes/3433/ - por Clara Ribeiro - Foto: Shutterstock