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quinta-feira, 13 de abril de 2023

As 5 doenças mais comuns do outono; saiba como se prevenir


A mudança na umidade e na temperatura do outono afetam diretamente o sistema imunológico. Veja como evitar as doenças da estação

 

Com a chegada do outono, é importante adotar hábitos que reforcem a imunidade. Afinal, as oscilações de temperatura e o ar mais seco são um combo favorável à ocorrência de doenças respiratórias. Isso porque, quando o ar está mais seco, a concentração de poluentes na atmosfera aumenta. Além disso, favorece o ressecamento da mucosa de toda a árvore respiratória.

 

Quem explica é o médico otorrinolaringologista, Dr. Rinaldo Melo. Segundo ele, associado a isso, as baixas repentinas de temperatura, afetam o equilíbrio do nosso sistema de defesa e tendemos a ficar mais próximos e em lugares fechados. Com isso, ficamos expostos a viroses respiratórias e, também, às exacerbações de doenças respiratórias crônicas, como a asma.

 

As doenças mais comuns do outono

 

O profissional aponta as 5 doenças mais frequentes na estação:

Resfriados;

Gripe;

Crise de asma;

Bronquite;

Sinusite;

Pneumonia.

 

“Para quem já tem alguma doença respiratória crônica como a rinite, sinusite ou asma, diria que é importante essa pessoa ‘enfrentar’ o outono com a saúde em dia. Ou seja, uma reavaliação médica em consultório é uma boa oportunidade para se preparar, manter sob controle clínico a doença crônica e verificar se as vacinas estão em dia”, afirma o médico.

 

Prevenção

Rinaldo elenca as principais formas de se prevenir das doenças mais frequentes da estação:

 

Mantenha o organismo hidratado;

Pratique lavagem nasal diária com dispositivo que lhe garanta um fluxo de soro em alto volume e baixa pressão no nariz;

Mantenha o ambiente arejado, pois as bactérias e vírus se disseminam em ambientes fechados;

Lave as mãos com frequência;

Mantenha as vacinas em dia;

Mantenha hábitos saudáveis como tempo de sono adequado, alimentação saudável e exercícios físicos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/as-5-doencas-mais-comuns-do-outono-saiba-como-se-prevenir.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 1


domingo, 1 de janeiro de 2023

Saiba como evitar 5 doenças mais frequentes do verão


Especialistas apontam quais os principais sintomas e formas de prevenir as doenças mais comuns do verão. Saiba como se cuidar na estação

 

Durante o verão algumas doenças se tornam mais recorrentes, o que exige cuidados especiais com a saúde. Especialistas destacam as principais enfermidades da estação, e revelam como se prevenir dos diferentes problemas.

 

As 5 doenças mais frequentes do verão

Desidratação

A água tem papel fundamental na termorregulação do nosso organismo, ela faz isso através da transpiração. O  Dr. Gustavo Patury, cirurgião do aparelho digestivo e cirurgião bariátrico, explica que, ao liberar água e sais minerais através do suor, conseguimos manter nossa temperatura corporal num nível ideal – entre 35,5 e 37,5 graus. “Com as temperaturas elevadas do verão essa perda é maior, gerando maior necessidade de reposição de água e eletrólitos”, completa.

O especialista destaca que nessa época do ano é ainda mais importante caprichar na hidratação. “Não só tomando água, mas consumindo frutas com alta concentração de água e baixo índice glicêmico como abacaxi, laranja, mamão, melancia e melão, por exemplo, – elas possuem mais de 70% de água em sua composição”, aponta o médico.

Durante o verão, também é comum aumentar o consumo de bebidas alcoólicas. No entanto, é importante ter cuidado. “O álcool acaba desidratando a pessoa, pois age diminuindo a produção do hormônio antidiurético, responsável por regular a perda de água do organismo. A redução deste hormônio antidiurético faz com que eliminemos mais água do mesmo modo. Quando o álcool é absorvido pelas células da parede intestinal, ele acaba atrapalhando a absorção de água”, explica o Dr. Gustavo.

 

Insolação

A insolação ocorre quando o organismo atinge temperaturas corporais acima dos 40ºC, o que pode ocorrer tanto na exposição solar ou na permanência em um ambiente muito quente, explica a dermatologista Dra. Meire Gonzaga. “Isso desregula todo o sistema de equilíbrio do organismo, e o corpo perde a capacidade de regular os líquidos”, afirma.

Conforme a profissional, a nossa temperatura de equilíbrio é em torno de 36,5 e 37 graus, que é quando o nosso metabolismo todo funciona normalmente. Então, quando a temperatura corporal atinge graus mais altos, é comum o paciente apresentar os seguintes sintomas: tontura, mal-estar, náusea, vômito, febre. Além disso, em alguns casos, o quadro acompanha queimaduras solares na área externa da pele.

A especialista alerta que, quanto mais queimaduras solares tivermos durante a vida, maior é a nossa chance de ter câncer de pele. Por isso, as medidas de prevenção são tão importantes. Ela aponta as principais formas de se proteger de uma insolação:

 

Utilize filtro solar 30 minutos antes da exposição. Tire toda a roupa e passe filtro em todas as regiões do corpo;

Mantenha a hidratação oral;

Reaplique o filtro solar a cada duas horas ou a cada mergulho;

Use medidas de proteção mecânica, como bonés, viseiras, guarda-sóis, óculos de sol e roupas com proteção ultravioleta, por exemplo;

Evite ficar exposto nos horários de maior incidência da radiação solar (entre as 10h e 14h).

 

Dengue

A dengue geralmente aparece no verão, quando esquenta ou chove muito. Por isso, durante a estação mais quente do ano, é ainda mais importante evitar deixar água parada.  O infectologista Dr. Jorge Paez elenca alguns dos sintomas clássicos de dengue como alerta sobre quando procurar orientação médica:

 

Febre alta de início abrupto;

Cefaleia (dor de cabeça);

Mialgia (dor muscular);

Prostração (fraqueza);

Artralgia (dor nas articulações);

Astenia (cansaço generalizado);

Náuseas;

Vômitos;

Sangramentos, entre outros sintomas.

 

Para se proteger da temida picada do mosquito da dengue, o Dr. Jorge ressalta que a prevenção ainda é a melhor forma de controlar a transmissão. “Temos que manter o domicílio limpo, eliminar os possíveis criadouros, sempre mantendo os reservatórios de água parada com proteção e evitando outros possíveis acúmulos de água parada, como em vasos de plantas”, afirma.

Além disso, é preciso dar destino correto a objetos que acumulam água, como potes, garrafas e pneus que possam servir como criadouro. Repelentes, inseticidas, telas em janelas ou portas em áreas com alta circulação de mosquitos também são eficazes no combate ao inseto, completa o especialista.

 

Problemas de pele

Com dias mais quentes e úmidos do verão, é preciso redobrar a atenção para evitar problemas de pele. Isso porque a umidade e o calor juntos aumentam a proliferação dos fungos e bactérias, causando algumas patologias, como micoses, herpes, brotoejas, acne solar, foliculite e impetigo, aponta a Dra. Carla Góes, médica cirurgiã especialista em dermatologia.

É comum que a micose apareça nessa época do ano. Pode acontecer nas unhas e no couro cabeludo, que são os lugares com mais umidade. As micoses mais comuns são causadas por candidíase, pitiríase versicolor e tinea, os principais fungos superficiais.

“É importante que exista uma higiene maior nessa época do ano, principalmente para não termos acúmulo de suor em regiões como a virilha, axila, nos pés e no couro cabeludo”, afirma a especialista.

Além disso, a exposição solar excessiva pode causar queimaduras, envelhecimento precoce e câncer de pele. O surgimento da herpes labial também é uma consequência. Portanto, cuidados como diminuir a exposição ao sol e usar proteção solar são fundamentais para evitar esses quadros

 

Conjuntivite

A conjuntivite está entre as doenças mais frequentes do verão, especialmente por conta do uso de piscinas, protetor solar e exposição prolongada ao sol e ao ar condicionado. A Dra. Kemi Salami, médica oftalmologista na Clínica a Beleza do Olhar, recomenda algumas dicas para evitar o contágio:

 

Evite tocar os olhos;

Não compartilhe objetos de uso pessoal;

Evite aglomerações;

Evite contato de filtro solar com os olhos.

 

“Os sintomas mais comuns da conjuntivite são olhos vermelhos e lacrimejamento, fotos sensibilidade, pálpebras inchadas, prurido (coceira), secreção e sensação de areia nos olhos”, aponta a médica. No caso de contrair conjuntivite durante uma viagem, a oftalmologista recomenda alguns cuidados especiais:

 

Faça compressas geladas com água filtrada e algodão ou gaze descartáveis;

Use lágrimas artificiais;

Troque de toalhas e roupas de cama com frequência;

Evite uso de maquiagem;

Use óculos de sol e lembre-se de lavá-lo com água e sabão neutro diariamente.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/saiba-como-evitar-5-doencas-mais-frequentes-do-verao.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

João 16:33


quinta-feira, 3 de novembro de 2022

AVC: prevenção pode evitar 80% dos casos


O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a doença que mais mata os brasileiros e a principal causa de incapacidade no mundo. Saiba como prevenir

 

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, e o acidente vascular cerebral (AVC) é uma das que mais apresenta riscos. Ele é também a maior causa de incapacidade no mundo. Aliás, dados da Sociedade Brasileira de AVC (SBAVC) indicam que aproximadamente 70% das pessoas não retornam ao trabalho devido às sequelas e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia pela mesma razão.

 

Além disso, os casos de entre os jovens vem aumentando, atingindo 10% dos pacientes com menos de 55 anos. A Organização Mundial de AVC estima que uma em cada seis pessoas no mundo terá um acidente vascular cerebral em algum momento da vida.

 

Causas do AVC

O AVC acontece quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é impedido, fazendo com que as células cerebrais fiquem danificadas e impossibilitadas de cumprir suas funções. No entanto, o médico nutrólogo Dr. Ronan Araujo explica que as células cerebrais precisam de um suprimento constante de oxigênio e nutrientes.

 

“Eles são entregues por uma rede de vasos sanguíneos que atingem todas as partes do cérebro. Quando algo corta esse suprimento, as células cerebrais começam a morrer. A lesão que se segue é chamada de acidente vascular cerebral”, completa.

 

O AVC isquêmico é o tipo mais comum, representando 85% de todos os casos. Ele ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia).

 

Já o AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.

 

Sintomas

De acordo com o Ministério da Saúde, os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:

 

Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;

Confusão mental;

Alteração da fala ou compreensão;

Alteração na visão (em um ou ambos os olhos);

Alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;

Dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.

O neurocirurgião do Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. Wanderley Cerqueira de Lima, destaca que, ao notar qualquer um desses sintomas, é preciso procurar atendimento médico imediatamente. Isso porque “tempo é cérebro”, como afirma o especialista. Ele explica que o paciente deve ser diagnosticado e tratado nas primeiras quatro horas de emergência, pois, caso contrário, aumentam as chances de desenvolver alguma sequela grave.

 

“Por isso, qualquer pessoa sempre tem que se preocupar se perceber uma dor de cabeça latejante, que muda a face do paciente. Também se ele não consegue falar direito, se perde a força de um dos lados do corpo e sente a visão turva”, acrescenta.

 

Fatores de risco

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, os principais fatores que aumentam a probabilidade da ocorrência de um acidente vascular cerebral, seja ele isquêmico ou hemorrágico, são:

 

Hipertensão;

Diabetes tipo 2;

Colesterol alto;

Sobrepeso;

Obesidade;

Tabagismo;

Uso excessivo de álcool;

Idade avançada;

Sedentarismo;

Uso de drogas ilícitas;

Histórico familiar;

Ser do sexo masculino.

No entanto, como aponta o Dr. Ronan, 80% dos casos podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis.

 

Prevenção do AVC

O médico nutrólogo aponta as principais maneiras de prevenir um AVC:

 

Controlar a hipertensão arterial;

Tratar adequadamente o diabetes;

Reduzir os níveis de colesterol;

Controlar o peso;

Praticar exercícios físicos regularmente;

Adotar técnicas que melhoram a qualidade do sono;

Cessar o tabagismo;

Comer bem, evitando carnes muito gordurosas e alimentos industrializados e processados;

Reduzir o consumo de sal;

Controlar os níveis de estresse;

Consumir mais alimentos ricos em fibra.

 

Além disso, o médico destaca que é imprescindível evitar o consumo descontrolado de bebida alcoólica. “Tomar uma cervejinha ou uma taça de vinho socialmente não é um problema, mas o consumo excessivo e desregrado do álcool eleva a pressão arterial e pode ser extremamente perigoso.” alerta o especialista.

 

Ele acrescenta que o ideal é visitar com frequência um médico nutrólogo ou endocrinologista, para tratar adequadamente problemas com o colesterol, diabetes, hipertensão arterial e, além disso, a obesidade. “Essas são atitudes essenciais que ajudam a reduzir os riscos de AVC.” finaliza o Dr. Ronan.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dia-mundial-do-avc-prevencao-pode-evitar-80-dos-casos.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


No entanto, vou trazer saúde e cura para ele; vou curar meu povo e deixá-los desfrutar de paz e segurança abundantes. (Jeremias 33: 6)


terça-feira, 11 de outubro de 2022

Entenda o que é o infarto e saiba como evitá-lo


Problema sério que atinge o coração pode ser prevenido com atitudes simples

 

Infarto ou enfarte e, nos termos médicos, também é conhecido como infarto do miocárdio, enfarte do miocárdio, doença isquêmica do coração, obstrução das coronárias e crise cardíaca. “Infarto do miocárdio se dá através da necrose de uma parte do músculo cardíaco, causada pela ausência da irrigação sanguínea que leva nutrientes e oxigênio ao coração”, explica o cardiologista Luiz Antonio Campos.

 

Entretanto, segundo ele, o infarto também pode ser caracterizado pela obstrução das artérias coronárias em razão de um processo inflamatório associado à aderência de placas de colesterol em suas paredes. O desprendimento de um fragmento dessas placas, ou a formação de um coágulo de sangue, um trombo dentro das artérias, gera o bloqueio do fluxo de sangue causando sérios e irreparáveis danos ao coração (necrose do músculo cardíaco).

 

“Com a supressão total ou parcial da circulação sanguínea ao músculo cardíaco, ele sofre uma injúria irreversível e para de funcionar, o que pode levar à morte súbita, morte tardia ou insuficiência cardíaca com consequências que podem ser severas limitações da atividade física ou a completa recuperação”, completa o cardiologista.

 

Causas do infarto

Segundo o médico, o infarto é resultado de uma série de eventos acumulados ao longo dos anos, “como fumo, obesidade, diabetes, hipertensão, níveis altos de colesterol, estresse, vida sedentária e/ou histórico pessoal ou familiar de doenças cardíacas”. 

 

Ainda de acordo com Luiz Antonio Campos, o infarto do miocárdio pode também acontecer em pessoas que têm as artérias coronárias normais. Isso acontece quando as coronárias apresentam um espasmo, contraindo-se violentamente e produzindo um déficit parcial ou total da circulação do sangue ao músculo cardíaco irrigado pelo vaso contraído. Esse tipo de espasmo também pode acontecer em vasos já comprometidos pela aterosclerose. 

 

Conheça os sintomas

Segundo Luiz Francisco Ávila, cardiologista do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo, o principal sinal é a dor muito forte no peito, que pode se irradiar pelo braço esquerdo e pela região do estômago. “Em primeiro lugar, deve-se correr contra o relógio, procurando um atendimento imediato, pois a área do músculo morta cresce como uma bola de neve com o passar do tempo”, alerta o especialista. 

 

Prevenindo o infarto

A prevenção ao infarto, segundo o cardiologista Luiz Antonio Campos, pode ser feita por meio de consultas regulares ao médico para saber o seu nível de colesterol e pressão arterial. Estes dois fatores, quando elevados, indicam que você tem um maior risco de sofrer doenças cardíacas.

 

Além disso, é importante “cuidar da dieta e do peso para manter em controle a pressão e o colesterol, evitar alimentos ricos em gordura, como frituras, e introduzir mais grãos e frutas em sua rotina alimentar”, orienta o cardiologista. 

 

Parar de fumar também é uma medida importante a ser tomada, pois o cigarro danifica as paredes das artérias, o que facilita o depósito de colesterol. Outras indicações para prevenção do infarto, são: evitar o sedentarismo, reduzir o estresse, reduzir o consumo de cafeína e a ingestão de álcool. 

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-10-06/entenda-o-que-e-o-infarto-e-saiba-como-evita-lo.html - Redação EdiCase


Eu vi seus caminhos, mas eu os curarei; eu os guiarei e restaurarei o conforto aos enlutados de Israel, criando louvor em seus lábios. Paz, paz aos que estão longe e perto”, diz o SENHOR a eles. (Isaías 57: 18-19)


domingo, 2 de outubro de 2022

Outubro Rosa: conheça os primeiros sintomas e como evitar o câncer de mama


Câncer de mama é o mais comum do Brasil, no entanto, ele costuma se desenvolver silenciosamente

 

Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para os riscos, prevenção e detecção precoce do câncer de mama, tumor que mais acomete mulheres no planeta. De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), ele é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte.

 

São números alarmantes e significativos, mas que podem ser atenuados com a prevenção correta. A doença ocorre por conta de uma multiplicação de células anormais na região das mamas que, ao longo do tempo, se transformam em tumores e podem invadir outros órgãos. Existem vários tipos de câncer de mama e o desenvolvimento de cada um deles pode ser rápido, ou não.

 

A boa notícia é que, quando o problema é identificado no começo, as respostas ao tratamento costumam ser positivas. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso ter atenção ao próprio corpo e saber identificar possíveis alterações.

 

Principais sintomas do câncer de mama

Segundo o INCA, os primeiros indícios que podem apontar para um possível câncer de mama são os seguintes:

 

Caroço (nódulo) endurecido, fixo e geralmente indolor. É a principal manifestação da doença, estando presente em mais de 90% dos casos;

Alterações no bico do peito (mamilo);

Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;

Saída espontânea de líquido de um dos mamilos;

Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja.

No entanto, o problema também pode ser silencioso e, por isso, é necessário um bom acompanhamento médico, para avaliar constantemente os riscos de desenvolver a doença. O INCA também ressalta que o tumor pode aparecer em homens, mas que isso é extremamente raro e representa apenas 1% dos casos.

 

Fatores de risco e prevenção

Existem três grandes fatores que podem ser cruciais para o desenvolvimento do câncer de mama. São eles: comportamento, eixo hormonal e questões genéticas. Com relação ao primeiro item da lista, é preciso ter atenção com hábitos diários e apostar em um estilo de vida saudável. Praticar atividades físicas regulares, ficar longe do álcool e de outras drogas são condutas importantes para evitar o aparecimento do câncer de mama.

 

Já as questões ligadas aos hormônios são um pouco mais complexas. Acontecimentos ligados ao histórico reprodutivo da mulher podem aumentar as possibilidades de um tumor na região das mamas. Por isso, é preciso redobrar a atenção quando a menstruação vem antes dos 12 anos de idade e quando a primeira gestação acontece após os 30 anos. Não ter filhos, não amamentar e parar de menstruar após os 55 anos também podem ocasionar mais riscos para as mulheres. Uso de contraceptivos orais e reposições hormonais completam a lista.

 

Por fim, fatores genéticos também podem ser rastreados, caso algum familiar mais velho já tenha sofrido com algum tipo de câncer, por exemplo. Porém, o problema também pode atingir pessoas que não se enquadram em nenhum desses fatores de risco. Por isso, é essencial realizar um acompanhamento médico constante e exames regulares, como a mamografia.

 

Número de mamografias cai durante a pandemia

A mamografia, exame fundamental para o diagnóstico e o tratamento precoce do câncer de mama, sofreu uma forte queda durante a pandemia de Covid-19. De acordo com dados da SBM (Sociedade Brasileira de Mastologia), o problema é que o isolamento social afastou as pessoas das ruas e, principalmente, dos hospitais. A entidade indica que o número de exames realizados em 2020 foi 42% menor ao índice alcançado em 2019. Algo que criou uma tendência perigosa.

 

“No geral, a conclusão que podemos chegar é que a pandemia agravou o cenário do rastreamento do câncer de mama no Brasil, que sempre caminhou abaixo do que preconiza a OMS (Organização Mundial da Saúde). Isso pode implicar no aumento do diagnóstico em estágios mais avançados”, completa a especialista.

Para reverter esse quadro, a única saída é voltar as atenções para o problema e procurar ajuda e acompanhamento médico. “Não há dúvidas que a pandemia atrasou uma série de diagnósticos oncológicos. Isso vai ter um impacto importante nos próximos anos, já que com o diagnóstico tardio o tratamento tende a ser mais mórbido e menos resolutivo”, conta o Dr. Felipe Moraes, oncologista do Hospital Nove de Julho.

 

De acordo com ele, exames como papanicolau, mamografia, ultrassonografia e de toque devem ser de realização anual. Dessa forma, o tratamento contra a maioria dos tipos de câncer, não apenas o de mama, seria mais efetivo e o número de mortes seria atenuado.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/outubro-rosa-os-primeros-sintomas-e-como-evitar-o-cancer-de-mama.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Portanto, não tenha medo, porque eu estou com você; não desanime, porque eu sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o sustentarei com minha justa destra. (Isaías 41:10)


sexta-feira, 23 de setembro de 2022

3 fatores que aumentam a fadiga e como evitá-los


Nutrólogo revela quais hábitos aumentam a fadiga e dá dicas para evitar a sensação de cansaço excessivo. Quadro pode trazer riscos à saúde

 

Pesquisas apontam que 9% de todas as pessoas sentiram, sentem ou irão sentir, em algum momento da vida, um cansaço excessivo que pode durar mais de 6 meses. A fadiga, exaustão, estafa e esgotamento característicos desse cansaço costumam prejudicar bastante as atividades do dia a dia. Por isso, saber driblar os fatores causadores desse mal-estar é essencial.

 

Em muitos casos, há um quadro de depressão associado ao cansaço excessivo, mesmo que em níveis discretos. Isso porque a maioria dos pacientes têm o sono não reparador e, devido ao seu estado geral, apresentam maior dificuldade para lidar com o estresse do cotidiano.

 

O médico nutrólogo Dr. Ronan Araujo explica que os quadros de fadiga podem possuir diversos outros fatores causadores. Algumas vezes, são consequência de excesso de esforço físico, mental ou até mesmo devido à pressão do trabalho ou dos estudos. No entanto, na maior parte dos casos, a fadiga é uma consequência do estilo de vida que levamos.

 

Confira os principais fatores responsáveis por causar fadiga no dia a dia:

 

Sedentarismo

Nosso cérebro muitas vezes tende a nos boicotar para não sairmos da famosa zona de conforto. Dessa forma, iniciar alguma atividade ou exercício físico pode ser um grande desafio, o que acaba nos levando ao sedentarismo.

Quando o corpo se acostuma com a vida sedentária, é comum bater uma preguiça física e mental só de pensar em se movimentar. Mas o mais indicado é vencer a preguiça e se movimentar.

“Além dos prejuízos nos aspectos físicos, como o desenvolvimento de fadiga crônica, aumento do risco para doenças crônicas, por exemplo, diabetes e hipertensão, o sedentarismo também está associado ao risco de desenvolver depressão e transtornos de ansiedade.” alerta o Dr. Ronan.

 

Sono de má qualidade

Quando não temos uma boa noite de sono, nosso corpo pode vir a apresentar sinais de sonolência, fadiga, falta de concentração ou foco, e também irritação e estresse. Além disso, o organismo se fragiliza de tal forma que fica mais suscetível à ação de vírus e bactérias causadores de gripes, resfriados e doenças crônicas.

Apenas uma noite mal dormida já pode ocasionar uma série de problemas. De acordo com o especialista, um terço da população está dormindo 2 a 3 horas a menos do que o necessário, e uma parte da população dorme até menos do que isso.

“Um sono de má qualidade e não reparador, além de causar fadiga, pode gerar diversos outros problemas para a saúde, como, por exemplo, comprometer o sistema imunológico, aumentar problemas de memória, diminuir o foco e a concentração até mesmo em atividades simples, além de desregular o apetite, prejudicar a aparência e reduzir o tecido cerebral” ressalta o médico.

 

Dieta desequilibrada

Além das atividades que realizamos diariamente, a alimentação também contribui para o cansaço físico e mental, como aponta o nutrólogo. O excesso de carboidratos, gorduras e açúcares refinados, bem como a deficiência de proteínas, vitaminas e minerais, são grandes contribuintes para o aumento dessa fadiga.

O Dr. Ronan destaca que a má alimentação contínua sobrecarrega o sistema digestivo, inflama o corpo e subtrai consideravelmente a energia do organismo.

 

Como amenizar ou acabar com os sintomas da fadiga

O médico destaca as formas mais eficientes de reduzir a sensação de fadiga e os impactos negativos do cansaço no dia a dia:

 

Mude seus hábitos de vida;

Pratique atividade física com orientação;

Melhore seus hábitos de sono;

Mantenha alimentação mais equilibrada e saudável;

Faça consultas regulares com um médico nutrólogo;

Use técnicas de relaxamento, como a meditação.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/3-fatores-que-aumentam-a-fadiga-saiba-como-evita-los/ - By Redação - / Foto: Shutterstock


Ele dá força aos cansados ​​e aumenta o poder dos fracos. (Isaías 40:29)


domingo, 27 de fevereiro de 2022

Cuidado com o vício no celular: veja dicas para evitar o uso excessivo


As dicas são úteis, mas dependem exclusivamente da sua proatividade para usá-las em seu benefício

 

Conferir as notificações no celular, ficar de olho nas redes sociais, agendar compromissos, falar com as pessoas. Hoje em dia, usamos o smartphone para tudo, ou quase tudo. Sim, a vida ficou mais prática e ágil. Por outro lado, muitos de nós desenvolvemos o hábito de olhar o celular até quando poderíamos fazer outra coisa.

 

Você pode até pensar que não tem nada de mau ficar no celular o tempo todo, mas depende. Por exemplo, já notou como é desagradável quando você está tentando conversar pessoalmente com alguém que finge estar te escutando, mas não para de rolar a timeline do Instagram? É uma falta de respeito.

 

E já percebeu como você se esquece de detalhes no dia a dia porque faz tudo no automático enquanto olha no celular? É como uma antecipação dos lapsos de memória que virão na menopausa.

 

Além disso, com os olhos vidrados na tela, deixamos de notar o mundo ao redor, a natureza, as pessoas. Deixamos de refletir sobre a vida, nossas experiências e planos, pois estamos ocupados, muitas vezes, com a vida alheia, informações irrelevantes e até com fake news.

 

Quantos pais deixam de prestar atenção nos filhos porque preferem ver dancinhas no TikTok? Pode até parecer que as crianças estão bem brincando sozinhas, mas o que acontece, neste momento, é a perda da oportunidade de criar mais uma conexão emocional com a criança.

 

Outra situação que não faz qualquer sentido para quem viveu a juventude antes dos smartphones é ir a um show da sua banda preferida, com aquele palco gigante bem diante dos seus olhos, e ficar assistindo tudo pela tela do celular.

 

Ou seja: o vício no aparelho nos faz perder a vida que está acontecendo em tempo real, no mundo real. Temos que rever nossos conceitos e nos policiar, pois o tempo não volta atrás e não adianta nos arrependermos depois. Por isso, veja algumas dicas do que fazer para evitar o uso excessivo do celular.

 

Tire um dia da semana de folga do celular

Se não puder fazer isso durante a semana, escolha o sábado, domingo ou um feriado. Deixe seu aparelho longe, no modo avião, e vá viver sua vida como se o smartphone nem existisse. Pode ser difícil no começo, mas é uma desintoxicação necessária. Aproveite o tempo para outras tarefas que tem deixado para depois.

 

Exclua aplicativos irrelevantes

Use a sua sensatez, pois não faz sentido mentir para si mesmo: o que é realmente relevante e o que você apenas gosta de olhar no celular? Remova todos os aplicativos de “besteiras” que estão ali só para o seu passatempo.

 

Use a função Take a Brake do Instagram

Se você tem problemas em fechar o Instagram porque não consegue parar de olhar as fotos dos outros, aprenda a usar a funcionalidade Take a Brake para configurar alertas de tempo de uso contínuo da rede social. Por exemplo, você pode configurar para ser notificado após usar o Instagram por 15 minutos seguidos.

 

Entenda que você não precisa registrar tudo no celular

Você é do tipo que bate foto e faz vídeo de absolutamente tudo o que acontece no seu dia? Isso é dependência do celular, não seja negacionista.

 

A menos que você tenha o diagnóstico de algum problema de memória, use seu cérebro para lembrar dos bons momentos, ao invés de usar o aparelho.

 

Faça uma breve reflexão sobre o que realmente vale a pena ser registrado e aquilo que você nem sabe por que está registrando, já que não vai usar para nada.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/vicio-no-celular/ - por Priscilla Riscarolli


Conceda-te conforme o teu coração e cumpra todo o teu desígnio.

Salmo 20:4


terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Alimentos ricos em carboidratos: precisamos evitá-los?


Veja quais são alguns dos alimentos que mais têm carboidratos e por que não faz sentido retirá-los do cardápio

 

Já estamos tão acostumados a ouvir que os carboidratos engordam e devem ser evitados que deixamos de questionar a importância deles para a saúde. A verdade é que muitos alimentos ricos em carboidratos são importantes para gerar a energia que todas as células do corpo precisam.

 

Então, antes de vê-los como vilões, é melhor relembrarmos quais são eles e o que fazer para consumi-los sem prejudicar a saúde.

 

Por que os alimentos ricos em carboidratos engordam?

A verdade é que não são os alimentos ricos em carboidratos que engordam, mas sim, a quantidade que comemos deles.

 

O corpo só precisa de uma certa quantidade de carboidratos a cada refeição para gerar a energia necessária. Se comermos mais do que precisamos, e não gastarmos isso na forma de atividades físicas, a quantidade extra ficará armazenada na forma de gordura.

 

Para as pessoas que precisam ou querem emagrecer, não basta eliminar os carboidratos da dieta. É importante ir ao nutricionista para falar sobre seus hábitos de vida, sua genética familiar, sua condição atual de saúde e seus objetivos.

 

Aí sim, depois dessa conversa e de fazer alguns exames, o nutricionista irá elaborar um cardápio que atenda suas necessidades e objetivos.

 

Além do cardápio, também é essencial abandonar o sedentarismo para gastar a energia consumida e a gordura que já está acumulada.

 

As dietas de emagrecimento contêm menos carboidratos justamente porque é preciso gastar o que já foi consumido e está retido na forma de gordura. Mas, são criadas de modo a integrar outros alimentos que vão gerar energia e, de quebra, melhorar a saúde com outros nutrientes e funções importantes, como os carboidratos de boa qualidade, ricos em fibras.

 

Lista de alimentos ricos em carboidratos

Nessa lista estão alguns dos alimentos ricos em carboidratos, e também sua quantidade de fibras.

 

É importante levar a quantidade de fibras em consideração, pois elas são compostos que não são digeridos pelo organismo.

 

Assim, a digestão é mais lenta, reduzindo a quantidade de açúcar que é liberada no sangue em pouco tempo e, com isso, diminuindo a formação de gordura.

 

Cereais de milho tipo Corn flakes

Quantidade de carboidratos (100 g): 81,1 g

Fibras (100 g): 3,9 g

Energia em 100 g: 374 calorias

Farinha de milho

Quantidade de carboidratos (100 g): 75,3 g

Fibras (100 g): 2,6 g

Energia em 100 g: 359 calorias

Farinha de trigo

Quantidade de carboidratos (100 g): 75,1 g

Fibras (100 g): 2,3 g

Energia em 100 g: 360 calorias

Farinha de centeio integral

Quantidade de carboidratos (100 g): 73,3 g

Fibras (100 g): 15,5 g

Energia em 100 g: 336 calorias

Biscoito Maisena

Quantidade de carboidratos (100 g): 75,2 g

Fibras (100 g): 2,1 g

Energia em 100 g: 443 calorias

Torrada integral

Quantidade de carboidratos (100 g): 62,5 g

Fibras (100 g): 7,4 g

Energia em 100 g: 373 calorias

Pão francês

Quantidade de carboidratos (100 g): 58,6 g

Fibras (100 g): 2,3 g

Energia em 100 g: 300 calorias

Pão de centeio

Quantidade de carboidratos (100 g): 56,4 g

Fibras (100 g): 5,8 g

Energia em 100 g: 268 calorias

Arroz branco cozido

Quantidade de carboidratos (100 g): 28,1 g

Fibras (100 g): 1,6 g

Energia em 100 g: 128 calorias

Arroz integral cozido

Quantidade de carboidratos (100 g): 25,8 g

Fibras (100 g): 2,7 g

Energia em 100 g: 124 calorias

Batata cozida

Quantidade de carboidratos (100 g): 18,5 g

Fibras (100 g): 1,6 g

Energia em 100 g: 87 calorias

Batata-doce cozida

Quantidade de carboidratos (100 g): 28,3 g

Fibras (100 g): 3 g

Energia em 100 g: 123 calorias


Esses são alguns exemplos de alimentos ricos em carboidratos, mas ainda temos soja, grão-de-bico, lentilhas, feijões, ervilhas, todos os tipos de massas, aveia, inhame, frutas, enfim.

 

Os carboidratos estão em muitos alimentos, e são necessários, quando você leva em conta a boa qualidade deles e o consumo equilibrado.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentos-ricos-em-carboidratos/ - por Priscilla Riscarolli


O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.

Deuteronômio 31:8


sábado, 1 de janeiro de 2022

Ficar sentado muito tempo: efeitos no corpo e como evitá-los


O simples fato de passar muitas horas a fio sentado pode trazer grandes prejuízos a sua saúde.

 

Tudo o que se faz em excesso é ruim para o corpo. Ficar muito tempo de pé traz prejuízos para a circulação e para a coluna. O mesmo vai acontecer se ficar sentado muito tempo. Veja por que deve evitar passar horas a fio sentado, e o que fazer para prevenir os malefícios.

 

Por que ficar sentado muito tempo é ruim?

Trabalhar por horas sentado, praticamente na mesma posição, é a realidade de muita gente. Mas, não quer dizer que seja o ideal.

 

Essas longas horas sentado precisam ser alternadas com alongamentos e caminhadas pelo ambiente. Se não fizer isso o corpo começa a reclamar, aumentando o risco de doenças cardíacas e diabetes tipo 2.

 

Outro problema da falta de movimentação do corpo é o envelhecimento precoce das células. Um estudo de 2017 mostrou que mulheres que passavam 10 horas por dia ou mais sentadas apresentavam telômeros mais curtos, o que é um indicador de maior envelhecimento celular. Os telômeros são uma espécie de capa na extremidade de cada fita de DNA, que protege os cromossomos.

 

E a saúde mental também acaba sendo afetada. Mesmo estando sentado, o corpo se cansa porque está parado na mesma posição. O incômodo e as dores afetam o humor e a disposição, diretamente.

 

Em um estudo recente, 146 funcionários do NHS (serviço público de saúde do Reino Unido) foram divididos em dois grupos: um deles recebeu mesas com altura regulável, que permitiam trabalhar em pé durante parte do dia, enquanto o outro continuou trabalhando normalmente.

 

Ao longo de 12 meses, aqueles que usaram as mesas para trabalhar em pé relataram estar menos ansiosos, menos cansados ​​e mais envolvidos com o trabalho.

 

Descobriu-se que o simples fato de ficar em pé aumenta seus batimentos cardíacos e, se fizer isso durante um ano, irá gastar as mesmas calorias do que correr dez maratonas e terá o nível de açúcar no sangue mais baixo.

 

Como evitar os prejuízos à saúde?

Todos esses problemas que podem acontecer com quem passa muitas horas sentado podem ter seu risco reduzido com alguns cuidados.

 

Esses problemas acontecem porque, enquanto o corpo está horas sentado, o metabolismo desacelera ao nível de repouso, sem estimular qualquer parte do corpo.

 

Então, o que você precisa fazer é reverter essa situação e manter o corpo em estado de alerta:

 

A cada hora de trabalho, levante-se e vá andar pelo ambiente pelo menos umas três vezes;

Quando tiver que atender o celular, levante-se. A tendência é que você comece a andar enquanto fala, aí já é um movimento corporal que você faz;

Não peça para alguém lhe alcançar alguma coisa só para não ter que levantar. Vá você mesmo e aproveite para esticar as pernas;

Faça todas as atividades que puderem ser feitas de pé;

Se possível, invista em uma mesa de trabalho com regulagem de altura para poder trabalhar algumas horas de pé e outras sentado;

Sua cadeira deve ter uma boa ergonomia, ajustando-se bem ao corpo para não ter dores nas costas e pernas.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/ficar-sentado-muito-tempo/ - por Priscilla Riscarolli


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11