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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Magnésio para insônia funciona? Entenda como ele age


Veja como utilizar o magnésio para combater a insônia e melhorar sua qualidade de vida!

 

Sabia que usar o magnésio para insônia pode melhorar sua qualidade de vida? Com rotinas tão corridas e estressantes, associadas a hábitos não muito saudáveis, é normal que as pessoas tenham dificuldade para dormir. A boa notícia é que existem componentes que auxiliam a reverter esse quadro. Saiba o porquê de ingerir magnésio para insônia e confira como ele pode acabar com esse problema.

 

Magnésio para insônia?

O magnésio é um mineral muito importante para o tratamento da insônia, pois estimula a produção de serotonina que é um neurotransmissor responsável por reduzir a ansiedade, uma das principais responsáveis por distúrbios de sono. Além disso, ele promove o relaxamento muscular que torna mais fácil adormecer, pois a tensão muscular é um problema comum por conta do estresse diário.

 

Outro aspecto importante do magnésio para insônia é que ele funciona como estimulante para a produção do hormônio responsável pelo sono, a melatonina. Assim, com a produção adequada de melatonina, torna-se muito mais simples pegar rápido no sono e dormir profundamente.

 

Vale lembrar que esse mineral se liga com receptores nos nervos para evitar sinais excitatórios proporcionados pelo cálcio e pelo glutamato. Se não fosse por esse mineral, o corpo estaria em constante estado de excitação, o que levaria à morte celular. Portanto, a carência de magnésio também faz com que a pessoa fique mais agitada e não consiga dormir adequadamente.

 

Como e quando tomar

Você pode usufruir desse mineral pela alimentação no seu dia a dia, com o consumo de nozes, banana e abacate, além de outros ingredientes. Outra opção é a suplementação de magnésio, mas exige maior controle e deve ser orientada por um médico.

 

A recomendação é que você ingira esse suplemento e consuma carboidratos que irão aumentar a biodisponibilidade desse mineral no organismo. Além disso, é importante que você não ingira fibras, oxalatos e fosfatos paralelamente, pois eles podem acabar atrapalhando a absorção desse nutriente.

 

Bebidas alcoólicas e cafeína também não devem ser ingeridos paralelamente. Logo, você pode consumir esse suplemento junto do almoço ou do lanche da tarde, seguindo as recomendações acima.

 

Outras dicas para combater insônia

Além do consumo de magnésio, existem outras medidas que podem colaborar para uma boa noite de sono. Todas elas exploram o relaxamento muscular ou nervoso, com base na biologia e em aspectos comportamentais. Então, saiba quais são os hábitos que devem ser cultivados e os que devem ser descartados antes de dormir.

 

1. Leia um livro

Ler um livro irá proporcionar relaxamento para o seu corpo e para a sua mente, pois irá desacelerar as funções do organismo aos poucos, como se fosse uma preparação para dormir. Porém, tome cuidado com o gênero do livro, pois não adianta ler livros de suspense ou terror, pois eles irão liberar cortisol em seu organismo e deixar os seus músculos tensos.

 

2. Estabeleça um horário

Procure estabelecer um horário específico para que você durma, de modo que o seu organismo se programe adequadamente a um hábito. Quando isso acontecer, a melatonina será liberada automaticamente nesse horário determinado, o que dará sensação de sono.

 

3. Evite aparelhos eletrônicos

A emissão da luz proveniente dos aparelhos eletrônicos, como celular e televisão, atrapalha a pegar no sono. Isso porque o excesso de estímulos visuais e sonoros influencia na produção de melatonina, reduzindo-a e promovendo maior excitabilidade do organismo.

 

4. Evite cafeína

A cafeína é extremamente estimulante e tem influência direta sobre os neurotransmissores, o que faz com que ela atrapalhe a produção adequada de melatonina. Assim, evite refrigerantes de cola, café, chá verde e energéticos artificiais. Esse componente estimula a excitabilidade do organismo e promove maior agitação antes de dormir, além de agravar os sintomas de ansiedade que promove um nível de excitação mental e tensionamento dos músculos muito alto.

 

5. Qualidade do colchão

Cuidado com colchões que possuem irregularidades em sua superfície ou problemas envolvendo a espuma ou as molas, pois esses problemas fazem com que a superfície não se torne regular, com buracos variados no colchão. Isso atrapalha bastante a pegar no sono, pois não deixa que a coluna fique reta e também não permite – na maioria das vezes- que a pessoa consiga atingir um sono profundo.

 

6. Evite exercícios noturnos

O estímulo de testosterona e a excitabilidade do organismo após a prática do exercício físico é excelente para manter a disposição no decorrer do dia. Porém, a sua prática durante a noite faz com que a pessoa fique agitada e, muitas vezes, tenha problemas para pegar no sono.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/magnesio-para-insonia/ - por Angela Oliveira - Pinterest

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

6 Sinais silenciosos do Alzheimer


Quanto antes procurar um médico, melhores serão os cuidados para lidar com a doença e manter a qualidade de vida do paciente

 

Uma doença neurodegenerativa, parte do grupo das demências, a qual ainda não se conhece a verdadeira causa. Essa é a doença de Alzheimer, que atinge principalmente pessoas com mais de 60 anos, afetando lentamente suas capacidades de memória, atenção, linguagem, concentração, pensamento e suas capacidades funcionais.

 

Pelo fato de ainda não se conhecer a verdadeira causa, essa doença também não tem cura. Por isso é muito importante estar atento aos sinais silenciosos que ela demonstra, a fim de buscar ajuda médica precocemente e iniciar os tratamentos para retardar sua evolução ao máximo.

 

Sinais silenciosos do Alzheimer

A doença começa de forma bem discreta, afetando as primeiras células no cérebro da pessoa. Conforme ela vai ocupando mais partes do cérebro, compromete diferentes capacidades do indivíduo, trazendo mais sintomas. Veja agora de que forma o corpo demonstra que algo pode estar errado no cérebro:

 

1. Perda moderada da memória

A pessoa começa a se esquecer de fatos recentes e passa a ter dificuldade em se concentrar e manter conversas longas.

 

2. Leve desorientação

Quando está em ambientes desconhecidos, a pessoa pode ficar confusa e perdida, tendo uma leve desorientação de tempo e espaço.

 

3. Leve dificuldade de comunicação

A fala ainda permanece inalterada, mas a pessoa passa a ter dificuldade em se comunicar porque esquece nomes de lugares, coisas e pessoas conhecidas.

 

4. Alterações de humor

Irritabilidade, tristeza e ansiedade passam a ser frequentes, tanto pela confusão mental que está acontecendo quanto pelo mal estar que os demais sintomas fazem a pessoa sentir.

 

5. Redução do ritmo

O ritmo começa a reduzir, com menos produtividade no trabalho e menos atenção à vida social.

 

6. Sonolência excessiva

Esse sintoma é associado ao aumento do acúmulo de amiloides, proteínas que, no Alzheimer, estrangulam as células nervosas no cérebro.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/sinais-silenciosos-alzheimer/ - por Priscilla Riscarolli - Pinterest

terça-feira, 10 de março de 2020

Ciclismo: benefícios, modalidades e como andar de bicicleta


As diversas formas de andar de bicicleta podem trazer mais qualidade de vida; veja como

O ciclismo é uma atividade cíclica, isto é, de repetição de um movimento, usada como meio de locomoção através de uma bicicleta e que pode ser praticada de diversos jeitos, de forma competitiva ou recreativa. Também pode ser realizada em academias de forma individual ou em aulas em grupo através do ciclismo indoor (spinning).

De acordo com Pedro Haudenschild, ciclista profissional por muitos anos e gerente comercial da KSW bikes, o "ciclismo é um esporte fantástico, já que é o único onde o atleta é tanto o piloto quanto o motor".

"Quem começa a andar de bicicleta trabalha várias áreas do corpo, como as coxas, glúteos e pernas, além da musculatura abdominal e da região lombar", explica o ortopedista Antonio Alexandre Faria. Isso porque, para fazer o movimento completo para pedalar, é necessário flexionar os quadris, onde os músculos abdominais são importantes auxiliares.

Confira os benefícios que o ciclismo proporciona para quem pratica essa modalidade de exercício com equipamento.

Benefícios de andar de bicicleta

Acelera o metabolismo: O ciclismo é um exercício aeróbico, sendo assim auxilia bastante na perda de calorias, acelerando assim o metabolismo
Evita lesões: Para quem tem problemas com articulações, a bicicleta é um excelente exercício, porque evita lesões, uma vez que quem recebe o impacto é a bicicleta
Fortalece a musculatura dos membros inferiores
Melhora as funções cardiovasculares
Serve de meio de transporte
Diminui o estresse: como atividade física, o ciclismo também pode ajudar o corpo a liberar endorfinas, hormônios que promovem o bem estar e ajudam a aliviar os sintomas do estresse
Melhora da circulação sanguínea dos membros inferiores
Ajuda no emagrecimento
Promove o bem estar: por conta da produção do hormônio endorfina, o ciclismo também promove a sensação de bem estar, melhorando o humor.
Reduz do colesterol ruim
Modalidades do ciclismo

Mountain bike
Esse tipo de ciclismo é praticado geralmente em terrenos irregulares, exigindo grande habilidade. Nessa prática, a bicicleta é mais robusta para aguentar a subida e descidas de montanhas, buracos e para fazer manobras. No Brasil, ela é muito utilizada, não só para os esportes radicais, mas também como meio de transporte nas cidades.

BMX
A sua característica é uma bicicleta com roda menor, com a qual o ciclista consegue fazer manobras e competir em voltas em uma pista com poucos metros de distância.

Triatlo
O triatlo é uma modalidade esportiva que consiste em três atividades distintas: a natação, o ciclismo e a corrida, seguindo essa ordem. Por ser uma modalidade composta, requer grande preparação física de quem pratica, já que é importante manter-se apto em todos os três esportes.

Equipamentos para ciclismo
Luvas
Óculos de proteção
Capacete
Retrovisores
Uniforme propício (camisa e shorts ou calças de ciclista), de preferência de cor clara, para que seja visível e evite acidentes.

Como andar de bicicleta
1º) Para andar de bicicleta é necessário manter o ideal, que é começar a praticar em terrenos planos e pouco movimentados, com os pneus da bicicleta um pouco murchos, explica o educador físico Mateus Kienan.
2º) Depois, ele também indica tirar os pedais para o iniciante aprender a andar ainda em cima da bicicleta como se estivesse caminhando mesmo, por um período de 10 a 15 minutos.
3º) Após o segundo passo, deve-se passar mais 10 minutos tentando permanecer estável em cima da bicicleta por alguns segundos, batendo o pé no chão quando se desequilibrar e voltando a tentar novamente em seguida, num exercício de equilíbrio (ainda sem os pedais).
4º) Quando o iniciante estiver se sentindo à vontade e equilibrado em cima da bicicleta, é só incluir novamente os pedais na bicicleta, com outra pessoa guiando-o, enquanto segura embaixo do banco da bicicleta.

Cuidados necessários
O ortopedista Marco Antonio Ambrósio também frisa a importância do cuidado para evitar as lesões musculares, sempre lembrando-se realizar alongamento no início e no final. Além disso, "é preciso ter consciência de sua capacidade física", afirma o especialista.
Não se deve pedalar com a ponta dos pés, sendo preciso verificar se os pés estão fixos nos pedais da bicicleta. Por último, é necessário lembrar de manter-se bem alimentado e hidratado antes da prática do ciclismo.

Tipos de bicicleta
De acordo com Pedro Haudenschild, que já praticou ciclismo profissional, existem diversas categorias de "bike", mas para quem está entrando no universo do ciclismo, as bicicletas podem ser separadas em três grandes grupos:

Mountain bike
Um tipo de bicicleta voltadas à utilização em todos os tipos de terreno, até mesmo íngremes e irregulares. Muitas pessoas adquirem uma mountain bike e as utilizam em ambiente urbano, alterando apenas os pneus para opções mais "lisas".

Speed bike
As bicicletas do tipo speed são mais voltadas à performance. Esses modelos costumam ter os pneus finos, com calibragem a 120 libras, enquanto outras costumam ter até 30. Isso para a pedalada se desenrolar com maior eficiência, tendo menos atrito com o chão. Ele costuma ser considerada mais "desconfortável".

Bicicletas urbanas
O quadro da bicicleta é um pouco mais curto, de posição mais curvada, mantendo o indivíduo um pouco menos curvado. "A pessoa fica um pouco mais "em pé'", explica Pedro. Esse tipo de bicicleta, diferente dos demais, tem um objetivo mais utilitário e menos "competitivo".

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/tudo-sobre/36011-ciclismo  - Escrito por Clovis Filho - Foto: Shutterstock

sexta-feira, 24 de junho de 2016

10 alimentos que você não deve comer para viver mais

Saiba quais são esses alimentos e os cuidados no preparo que garantem mais anos de vida

Neste artigo vou falar sobre alimentos que ingeridos com frequência podem prejudicar a sua saúde e comprometer sua longevidade e qualidade de vida. Para iniciar gostaria de lembrar Hipocrates, pai da medicina, que dizia: "Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio".

Estudos mostram que maneira geral o nosso risco de morrer é determinado 25% pela genética e 75% por outros fatores sendo o mais importante fator a alimentação escolhida. Inúmeros trabalhos mostram que a restrição ou redução calórica aumenta a longevidade.

Existem os produtos finais da glicação avançada (Advanced Glycation End Products - AGES) cujo aumento está associado à elevação dos nossos marcadores inflamatórios. Quanto maior o valor do AGES maior o risco. Para exemplificar vou usar a carne: um bife cru tem em media 636 no índice de produtos glicados e é considerado baixo, o mesmo bife feito com o micro-ondas aumenta para 2418 no índice fe AGES, que é moderado. Caso seja grelhado o índice fica 6674 que é muito alto, e se for frito na frigideira sobe para 9052 sendo considerado muito tóxico.

Uma pesquisa da Universidade de Minessota avaliou que mulheres americanas que comiam hambúrguer bem passado tinham 50% de risco a mais de desenvolver câncer de mama do que mulheres que comiam menos hambúrgueres ou comiam mal passados. Outro estudo com homens mostrou que comer carne processada ou grelhada bem passada uma vez por semana aumentava o risco em 50% de câncer de próstata. Essas informações foram publicadas este mês na revista Life Extension da Fundação Life Extension.

O perigo dos alimentos está na quantidade de gordura, açúcar, sal, conservantes, aromatizantes e corantes, principalmente nos industrializados ou no nosso preparo de forma errada. Quando esses itens entrarem em nosso organismo, vão provocar reações químicas e criar riscos para nossa saúde e com isso aumentar a chance de ter algumas doenças e reduzir nossa longevidade.

As gorduras vão reagir com radical livre, oxidar e aderir nas paredes de nossas artérias e com o tempo vão entupir, podendo originar um infarto do miocárdio ou um derrame cerebral.

Os açúcares por reações químicas com radicais livres, chamada de glicação, agridem nossas artérias e aumentam riscos de derrame e infarto, além de estimular o pâncreas em excesso e causar diabetes no futuro.

Os corantes e conservantes podem causar inúmeros problemas, entre eles alergias, irritabilidade, déficit de atenção, dor de cabeça e até aumentar o risco câncer.

Portanto, para reduzir os problemas, devemos escolher alimentos integrais, da natureza, de preferência orgânicos, não fritar, não colocar açúcar nem sal. Os melhores alimentos não têm rótulos, etiquetas ou data de validade, pense nisso.

Os 10 alimentos e substâncias que mais afetam a longevidade
1- Refrigerantes: eles possuem muita coisa ruim num só produto, muito sódio (sal), corantes, conservantes, aromatizantes, acidulantes, açúcar ou adoçantes no caso dos light ou diet. Alguns corantes são considerados cancerígenos e por isso não usado em outros países.

2- Batata frita: ela rica em açúcar, gordura e ainda adicionamos o sódio (sal).

3- Salgadinhos de milho: além de ricos em sódio (sal) e gordura, ainda temos o risco do milho transgênico cuja segurança ainda é incerta.

4- Pizza congelada: rica em sódio (sal), açúcar, gordura e conservantes.

5- Cachorro quente: a salsicha rica em sódio, gordura e corantes que em nosso organismo se transformam em substâncias cancerígenas. Trabalhos americanos associam o aumento de ingestão de salsicha e um risco aumentado de leucemia em crianças.

6- Defumados e embutidos: como o salame, bacon, linguiça, presunto e mortadela, são ricos em gordura e sódio e aumentam o risco de alguns tipos de cânceres.

7- Sucos de fruta industrializados: além de serem pobre em frutas, tem muito açúcar e sabor, cor e aroma muitas vezes artificiais e com conservantes.

8- Gorduras trans: são gorduras desenvolvidas pela indústria alimentícia para manter alimentos mais tempo sem estragar, porém com alto risco de depósito em nossas artérias com aumento do risco de infarto e derrame.

9- Adoçantes artificiais: apesar de terem baixas calorias, alguns estudos apontam a relação entre eles e Alzheimer, Parkinson e alguns tipos de câncer, mas ainda são necessárias mais pesquisas. Nem todos os adoçantes são iguais, o que tem mostrado menor risco é a stévia.

10- BPA: produto presente em embalagens plásticas e revestimento interno de enlatados e foram proibidos em mamadeiras e chupetas, pois se mostrou potencial de causar câncer e interferirem em hormônios.


sábado, 8 de novembro de 2014

12 hábitos que ajudam a ter uma saúde mais plena

A sua expectativa de vida cresce com cuidados muito simples

Comer melhor, dormir bem, movimentar o corpo, se reunir com os amigos. Estes e outros hábitos nos ajudam a garantir uma vida melhor e mais longa. Confira abaixo 12 medidas essenciais para aumentar a sua expectativa de vida e viver com mais qualidade. A ciência comprova. 

Comer melhor. O cuidado com o que vai no seu prato é um dos pontos centrais para alcançar uma maior qualidade de vida. O abuso de alimentos ricos em gorduras saturadas, sódio e açúcares é um gatilho para doenças como infarto, derrames, hipertensão, obesidade, diabetes e até câncer. Em contrapartida, é fácil incluir no cardápio alimentos heróis da resistência e da longevidade. Cientistas da Universidade Park, nos Estados Unidos, concluíram que consumir mais oleaginosas (nozes, castanhas, avelãs, amêndoas e pistache) reduz o risco de males cardíacos entre 25% e 39%, quando consumidos cinco vezes por semana. Elas são ricas em gorduras boas, em especial o ômega 3, que diminuem as taxas de colesterol ruim e evitam a formação de placas de gordura que obstruem as artérias. O Centro de Pesquisas Médicas de Cardiff, no País de Gales, comprovou que vítimas de ataques cardíacos aumentaram as chances de evitar novos problemas em 29%, quando passaram a comer peixe pelo menos duas vezes por semana, graças a presença do ômega 3.

Durma bem. Repor as energias do dia com uma boa noite de sono é mais do que importante, é essencial! Um estudo da American Academy of Sleep comprovou que dormir bem é um dos segredos para a longevidade. Dos 2.800 participantes da pesquisa, os 46% que relataram insatisfação com a saúde tinham também má qualidade de sono. Uma outra pesquisa da Associated Professional Sleep Societies afirma que quem sofre de insônia crônica corre três vezes mais risco de morrer em comparação à pessoas que não sofrem com o problema. Para os pesquisadores, o ideal são pelo menos 7 horas e meia de sono por dia.

Mexa-se. Os benefícios da atividade física para a saúde do organismo somam uma lista extensa. Dizer não ao sedentarismo significa afastar de perto doenças como a obesidade, hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, além de dar mais disposição e energia. Para colher todos esses benefícios, basta andar. Uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, comprovou que a caminhada reduz a pressão arterial na primeira hora e, o que é melhor ainda, essa queda se mantém nas 24 horas subsequentes. O cérebro também fica mais afiado. Um estudo norte-americano recente, publicado na revista Neuroscience, mostrou que durante os exercícios o corpo produz uma substância que estimula o nascimento de novos neurônios, o que melhora nossas atividades cognitivas, em especial a memória.

Levante-se da cadeira. A Sociedade Americana de Câncer descobriu que não é apenas a falta de atividade física que pode encurtar a vida, mas também a grande quantidade de tempo gasto sentado. Tudo porque quando ficamos frequentemente sentados e por muito tempo o nosso metabolismo se altera e influencia em fatores como colesterol alto e repouso da pressão arterial, que são indicadores da obesidade, problemas cardiovasculares e outras doenças crônicas. Por isso, nada de ver a vida passar da cadeira. "Para quem precisa trabalhar sentado, exercícios simples de alongamento vão trazer maior oxigenação e ajudar no reposicionamento do corpo para alcançar o equilíbrio postural", ensina o fisiologista do esporte Raul Santo de Oliveira.

Dê olho na balança. Uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes, e a prática de exercícios físicos regulares vão te ajudar a manter o peso ideal. O sobrepeso e a obesidade, além de elevar os riscos de diabetes, derrame, hipertensão e apneia, estão por trás de 30% dos casos de câncer, de acordo com dados levantados pela União Internacional de Combate ao Câncer (UICC). Por isso, a regulação da dieta é fundamental. Além de melhorar a saúde e a autoestima, a perder peso também favorece a memória, segundo pesquisas feitas pelo Hospital das Clínicas, de São Paulo.

Controle os nervos. Apesar de não ser considerado doença, o estresse pode favorecer o aparecimento de doenças psico-fisiológicas e, por isso, precisa ser observado e controlado. "Quanto maior for o nível de estresse, maior será a deteriorização física e psicológica da pessoa", mostra a psicóloga Sandra Leal Calais, da Unesp. O estresse também é fator de risco para os problemas do coração. Foi o que concluiu uma grande pesquisa feita em Campinas e São Paulo pela Secretaria do Estado da Saúde. Entre as mais de 100 mil pessoas analisadas, 46,8% sofriam algum tipo de estresse e tiveram seus níveis de problemas cardiovasculares aumentados.

Sorria para a vida. Nada melhor do que o humor para combater os percalços que aparecem. O bom humor pode manter as pessoas saudáveis e aumentar as chances de uma vida longa, segundo estudo recente da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, que avaliou mais de 53 mil pessoas durante sete anos. Os pesquisadores descobriram, por meio de alguns testes, que os participantes que eram mais bem humorados tinham o risco de morte reduzido em até duas vezes. Para melhorar a sua atitude positiva diante da vida, aposte em uma breve caminhada em áreas verdes, como parques e jardins. A dica vem direto da Universidade de Essex, no Reino Unido, que descobriu que praticar atividades ao ar livre, por mais curtas que sejam (10 minutos bastam!), melhoram significativamente a saúde mental, trazendo benefícios para o humor e para a autoestima.

Respire bem. Separar uns minutinhos para prestar atenção na respiração pode ser a receita ideal para combater os desgastes mentais e físicos e, até a insônia, aumentando assim a sensação de bem-estar. Um estudo da universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que apresentam sérias dificuldades para respirar durante o sono têm 50% a mais de chances de morrer antes que alguém da mesma idade que não sofre das mesmas condições.

Apague o cigarro. Por falar em respiração, não é só da sua que você precisa cuidar não. Já parou para pensar que seu cigarro causa males terríveis ao seu organismo, mas também das pessoas ao seu redor. Um estudo da University College London, do Reino Unido, descobriu que a exposição à fumaça do cigarro dos outros pode aumentar em 50% os riscos de sofrimento psicológico. E outro estudo vindo do Canadá trouxe também que o fumo passivo está por trás do aumento de 40% dos casos de sinusite crônica. Portanto, o fumo passivo pode ser pior que a poluição. Mas, os fumantes precisam prestar atenção aos males do cigarro para o próprio organismo. Estima-se que cerca de 200 mil mortes por ano, no Brasil, são decorrentes do tabagismo, responsável pelos riscos aumentados de câncer de pulmão, de boca e doenças cardiovasculares.

Cultive bons amigos. Que o homem não é uma ilha você já sabe. Conseguimos sentir de longe os benefícios que a convivência com pessoas queridas nos traz. Mas, ter uma boa rede de amigos pode ser mais importante do que você imagina. Uma pesquisa recente da Universidade Brigham Young, nos EUA, descobriu que quem vive rodeado de amigos e vizinhos pode viver até 50% mais do que alguém que vive só. Para os pesquisadores, perder o apoio social pode diminuir ainda mais as chances de sobrevivência do que obesidade, fumo ou sedentarismo.

Sexo do bem. Ter uma vida sexual saudável também traz muitos benefícios à saúde. Um estudo realizado pela Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, sugere que fazer sexo com certa frequência diminui os riscos de infarto fatal. Mas, não é só isso não. Ter uma vida sexual ativa contribui para melhorar o humor, relaxar o corpo, melhora o aspecto da pele, aliviar o estresse e a TPM. Além disso, o relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas nos dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.

Aprenda a gostar de você. Trabalhe o seu autoconhecimento e sua autoestima para viver melhor. "O conceito que temos sobre nós mesmos é definidor de como nos colocamos e nos portamos na vida, define o valor que vamos dar a nossa pessoa, ao nosso trabalho, as nossas opiniões, as nossas vontades, e aos cuidados para o nosso corpo e nossa saúde. E isso faz toda a diferença. Por isso é essencial ter um bom referencial de si mesmo, saber reconhecer seus valores, suas qualidades, e não ficar só se criticando, se cobrando, focado apenas nas suas limitações e dificuldades", explica o terapeuta Vicente Godinho.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/11705-12-habitos-que-ajudam-a-ter-uma-saude-mais-plena

sábado, 22 de março de 2014

Comer menos leva a viver mais: mito ou realidade?

A resposta para uma vida cada vez mais longa é um dos grandes enigmas do nosso tempo. E se você é uma dessas pessoas que quer viver até os 100 anos ou mais, e com qualidade de vida, vai gostar de saber sobre essa nova teoria evolutiva publicada na BioEssays. De acordo com os novos estudos, o caminho para uma vida mais longa deve ser percorrido diariamente, e a chave para esse envelhecimento saudável pode ser uma dieta pobre em nutrientes.

“Pobre”? Sim, você leu certo

Os cientistas sabem já há muitas décadas que a restrição severa de alimentos reduz a incidência de doenças de idade (como câncer), prolongando a vida. Segundo a Dra. Margo Adler, bióloga evolucionista da UNSW (Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália), esse efeito foi demonstrado em laboratórios do mundo todo, em espécies de moscas e camundongos, e inclusive há evidências de que também acontece em primatas. E a teoria mais aceita é que “passar fome” ativa mecanismos de sobrevivência do corpo, o que nos levaria a uma vida mais longa.

A restrição alimentar também leva ao aumento das taxas de reciclagem celular e mecanismos de reparo do organismo.

A nova teoria dos pesquisadores da UNSW é, então, que esse efeito evoluiu para ajudar animais a continuarem se reproduzindo quando os alimentos estão escassos. Eles precisam de menos comida para sobreviver porque os nutrientes armazenados nas células podem ser reciclados e reutilizados.

Esse efeito poderia explicar o aumento do tempo de vida de animais de laboratório em dietas muito pobres em nutrientes, pois o aumento da reciclagem celular reduz a deterioração do organismo e o risco de câncer.
E este é o aspecto mais intrigante do ponto de vista da saúde humana.

 “Embora esse tempo a mais de vida possa ser um simples efeito colateral da restrição de nutrientes, uma melhor compreensão destes mecanismos de reciclagem podem ser uma promessa de vidas mais longas e mais saudáveis para os seres humanos”, esclarece Dra. Adler.

Quem sabe, em um futuro não tão distante, existam medicamentos que reproduzam esse efeito. Além de prolongar, isso iria facilitar muito a nossa vida. [MedicalXpress]

sábado, 29 de junho de 2013

Qualidade de vida: todo mundo quer, mas o que isso significa?

O termo qualidade de vida engloba a satisfação psicológica, a saúde física e o bem-estar familiar

Qualidade de vida era um termo usado quase exclusivamente por profissionais de saúde. Agora, todo mundo se preocupa com isso, de economistas a executivos de publicidade. Para empresas que desejam atrair funcionários com uma boa formação, ser capaz de oferecer uma boa qualidade de vida aos funcionários potenciais está se tornando cada vez mais importante.

Porém, o que isso quer dizer na verdade e como empresários e médicos podem ajudar a melhorá-la, caso alguém seja capaz de definir claramente o que é? Marta Elvira, Barbara Barcaccia, Giuseppe Esposito, Maria Matarese, Marta Bertolaso e Maria Grazia De Marinis tentam resumir esse conceito no artigo "Defining Quality of Life" (Definindo a qualidade de vida), publicado na edição atual da revista Europe's Journal of Psychology.

Os autores analisam como a qualidade de vida foi interpretada e definida para fins de pesquisa ao longo de duas décadas, considerando as dificuldades envolvidas em mensurá-la.

À medida que avanços médicos ajudam a aumentar a longevidade, nosso objetivo mudou da quantidade de vida para a qualidade de vida. Embora os cientistas possam recorrer a escalas de pontuação para mensurar a dor ou quantificar limitações físicas, os autores acreditam que tentar mensurar a qualidade de vida dessa maneira seja ir longe demais.

O que significa, afinal?

A qualidade de vida é um termo subjetivo e multidimensional que engloba características positivas e negativas da vida. É uma condição dinâmica que reflete os eventos da vida: a perda de um emprego, uma doença ou algum problema podem mudar a definição de qualidade de vida de forma rápida e drástica.

Ainda que mensurá-la seja difícil, a clareza é extremamente importante, especialmente para médicos que precisam levar a qualidade de vida em conta ao considerar o uso de intervenções para a manutenção da vida de pacientes gravemente doentes. Sob essas circunstâncias, criar uma definição distinta é eticamente importante e não um detalhe subjetivo.

Uma análise de estudos científicos dos últimos 20 anos mostra que ainda estamos longe de encontrar uma definição precisa, clara e compartilhada do conceito. Com frequência, os pesquisadores nem mesmo tentam definir qualidade de vida, utilizando-a apenas como um indicador.

A qualidade de vida engloba:

- A satisfação com a vida, que é subjetiva e pode mudar.
- Fatores multidimensionais que incluem saúde física, satisfação psicológica, independência pessoal, bem-estar familiar, educação, crença religiosa, senso de otimismo, serviços e transporte local, emprego, relacionamentos sociais, moradia e o ambiente em que se vive.
- Perspectivas culturais, valores, expectativas pessoais e objetivos em relação ao que se espera da vida.
- Não apenas a ausência de uma doença, mas a presença do bem-estar físico, mental e social. Os autores destacam a necessidade de uma equipe médica multidisciplinar capaz de desenvolver uma perspectiva sobre as necessidades psicossociais do indivíduo, não apenas os cuidados com a saúde.
- Nossa interpretação dos fatos e eventos que ajudam a explicar por que algumas pessoas com limitações físicas relatam uma qualidade de vida excelente, ao passo que outras, não.
- Nosso nível de aceitação da situação atual, bem como nossa capacidade de limitar os pensamentos e emoções negativas em relação a essa situação.
A subjetividade parece ser uma parte fundamental de nossa compreensão do significado de qualidade de vida. Os autores sugerem que outras variáveis, não apenas as relacionadas à saúde física, tais como a saúde psicológica e social, passem a ser avaliadas no futuro.

Informações The New York Times News Service

quarta-feira, 25 de julho de 2012

10 coisas que toda mulher precisa para ter qualidade de vida

Invista em si mesma satisfazendo suas necessidades e se dando prazeres merecidos

Para que alguém viva bem, com qualidade de vida, é necessário investir tanto no bem-estar físico quanto no mental e emocional. Veja abaixo 10 coisas que as mulheres precisam e merecem para ter uma vida mais feliz e prazerosa.

1 – Sexo. Ter uma vida sexualmente ativa e com relações de qualidade, que proporcionem prazer legítimo, ajuda a melhorar o humor, contribui com o bem-estar e até ajuda a dar um brilho a mais na pele. Sem dúvida toda mulher merece bons momentos de prazer a dois.

2 – Sono de qualidade. Esse é outro ponto no qual toda mulher deve investir. Aposte em um colchão de qualidade e crie uma rotina para desacelerar antes de ir para a cama. Procure dormir ao menos 6 horas por dia e tome cuidado para dormir em uma posição confortável e que não machuque suas costas.

3 – Exercício físico. A prática de exercício físico é um requisito quase obrigatório para quem deseja ter qualidade de vida. Mesmo que seja apenas uma caminhada leve, o exercício físico será benéfico para seu corpo e sua mente. Além de ser bom para manter a forma e a saúde, a prática proporciona um momento de relaxamento e introspecção.

4 – Atividades que estimulem o cérebro.Outro hábito necessário para adquirir qualidade de vida é praticar atividades que te façam pensar e colocar o cérebro em ação. Palavras cruzadas são um bom exemplo de como estimular seu cérebro e se divertir ao mesmo tempo. Encontre uma atividade que você goste e que exija dedicação mental e comece hoje mesmo a praticá-la.

5 – Diversão. Uma vida monótona e sem diversão não é uma vida de qualidade, não é mesmo? Por isso, saia com seus amigos, ria, cante, dance, faça o que te dá prazer. Desta forma você investe em bem-estar e ganha na qualidade de vida. Você se sentirá feliz e realizada fazendo coisas que te dão uma sensação de prazer.

6 – Relacionamentos verdadeiros. Outra coisa que enriquece uma vida é ter bons relacionamentos. Amizades verdadeiras, um pouco de romance e uma boa conexão com os familiares também contribuem para uma vida de qualidade.

7 – Um toque de carinho. Quem vive isolada e raramente sente o toque gostoso de um abraço carinhoso, provavelmente não é tão feliz quanto quem desfruta desses sinais de afeto. O calor de um abraço de mãe, o carinho de um ombro amigo, o simples aperto de mão de alguém que te quer bem são contatos físicos necessários para nos manter de bem com a vida e conectados com nosso lado mais humano e carinhoso.

8 – Convívio social. Além de bons relacionamentos e de contato físico, nós mulheres precisamos também nos envolver com a sociedade que nos cerca. Dar bom dia ao porteiro e aos vizinhos é uma forma simples de manter contato com quem está ao nosso redor.
É importante também estar sempre conhecendo gente nova, fazendo novas amizades e aumentando nosso círculo de “conhecidos”. Isso traz não só bem-estar, como também novas oportunidades tanto no âmbito pessoal como no âmbito profissional.

9 – Tempo para si mesma. Que mulher não gosta de ter um tempinho só para ela? Aquele tempo bom, para ficar de pijama no sofá comendo pipoca, ou toda cheia de creme no rosto e se depilando no banheiro. Essa é uma das coisas que precisamos estar atentas para fazer, por que por vezes nos esquecemos de cuidar de nós mesmas. Por isso, nunca se sinta culpada por reservar alguns momentos a sós consigo mesma.

10 – Pequenos prazeres. Por fim, para ter uma vida feliz e de qualidade, é necessário também nos dar pequenos prazeres da vida. Comer aquela barra de chocolate que você tanto ama ou passear pelas vitrines das lojas que mais cobiça são alguns exemplos de pequenos prazeres que podemos nos proporcionar. Afinal, nós merecemos tudo isso.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/10-coisas-que-toda-mulher-precisa-para-ter-qualidade-de-vida/?utm_source=dicas- - Por Andressa Dias - Foto: Thinkstock

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dieta mediterrânea tem benefícios físicos e mentais


Mais saúde

Há anos a dieta mediterrânea tem sido associada com uma menor probabilidade de doenças, sobretudo com menores riscos cardiovasculares.

Mas será que esse jeito de se alimentar poderia não apenas evitar males, mas também reforçar a saúde e gerar benefícios físicos e mentais?

É justamente isso o que demonstrou agora um estudo conduzido por pesquisadores das universidades de Las Palmas e Navarra, na Espanha.

"O envelhecimento progressivo da população torna ainda mais interessante descobrir fatores que possam aumentar a qualidade de vida e a saúde da população," justifica Patricia Sánchez Henríquez, coordenadora do estudo.

Influências da dieta mediterrânea

O estudo analisou a influência da dieta mediterrânica na qualidade de vida de uma amostra de mais de 11.000 estudantes universitários, durante um período de quatro anos.

A fim de verificar se a dieta mediterrânea era mesmo seguida, o consumo de vegetais, leguminosas, frutas, cereais e peixe recebia notas positivas pelos estudantes, enquanto o consumo de carne, produtos lácteos e álcool era desvalorizado.

Os resultados revelam que aqueles que ficaram mais tempo com uma pontuação mais elevada apresentaram igualmente resultados mais altos nas avaliações de qualidade de vida em termos de bem-estar mental e físico.

A ligação é ainda mais forte em termos de qualidade de vida física, relata o artigo, publicado no European Journal of Clinical Nutrition.

Pirâmide da dieta do Mediterrâneo

A dieta mediterrânea se caracteriza pelo consumo de frutas, verduras, legumes, peixes, azeite e nozes.

As refeições principais sempre contam com três elementos básicos: cereais, frutas e legumes, e produtos lácteos.

As carnes são preteridas em relação aos peixes e frutos do mar. Quando ingeridas, devem se restringir a carnes magras. Ovos são outra fonte importante de proteínas.

Além disso, deve-se incluir uma ingestão diária de 1,5 e 2 litros de água.

O azeite de oliva constitui a principal fonte de gordura na dieta mediterrânea.

Também é recomendado um consumo moderado de vinho ou outras bebidas fermentadas.

Açúcar, doces, bolos, doces e bebidas açucaradas estão no topo da pirâmide da alimentação mediterrânea, a parte menor da pirâmide, o que significa que devem ser consumidos ocasionalmente e em pequenas quantidades.

Os resultados obtidos pelos pesquisadores espanhóis vêm reforçar uma pesquisa recente feita na Suécia.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dieta-mediterranea-beneficios-fisicos-mentais&id=7833&nl=nlds - Imagem: Wikimedia

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O que os exercícios físicos podem fazer pela sua saúde

Além de ficar com o corpo durinho e lindo, a malhação te ajuda a melhorar a saúde. Veja!

Todo mundo já sabe que praticar exercícios físicos faz bem à saúde e melhora a qualidade de vida. Mas, será que você sabe realmente o quanto manter uma atividade pode fazer diferença na sua vida? Confira alguns dados reveladores:

- Muitas mulheres sofrem de prisão de ventre. Mas, se o seu intestino anda preguiçoso, a melhor solução é colocá-lo para malhar. De acordo com uma pesquisa feita nos Estados Unidos, os exercícios físicos ajudam a movimentar a sujeira do intestino mais rápido, facilitando a sua eliminação. Além disso, a sua barriga perde medidas quando você vai ao banheiro normalmente.

- Uma pesquisa realizada na Universidade de Londres, na Inglaterra, constatou que Tiros curtos de velocidade durante a corrida ajudam a diminuir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. O que acontece é o que o nosso nível de sensibilidade à insulina, ou seja, efetividade com que o hormônio transporta glicose para o músculo, aumenta em 23% quando corremos desta maneira. Quanto mais baixos os níveis de glicose na corrente sanguínea, menor o risco de diabetes.

- Um estudo publicado pelo European Heart Journal revelou que as vantagens de trocar o elevador pela escada podem ser maiores do que imaginamos. Durante 12 semanas, 69 funcionários de um hospital só usaram as escadas. O resultado foi: Um aumento de 86% na capacidade pulmonar e uma diminuição de 1,7% da gordura corporal, 1,8 na circunferência da cintura, 2,3% na pressão e 3,9% do LDL (colesterol ruim).

- Malhar é a melhor maneira de abandonar o vicio do cigarro! Um estudo feito pela Universidade de San Diego, EUA, mostrou que ex-fumantes que começaram a malhar depois que pararam de fumar apresentaram 84% mais chances de permanecer sem o cigarro, quando comparados a um grupo que não recebeu o mesmo incentivo.

Fonte: Suadieta - UOL

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O poder da fé


A ciência comprova que a espiritualidade pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares e diabetes. Atenua também os sintomas de enfermidades como AIDS e câncer, além de melhorar a qualidade de vida e diminuir a violência

Aos 25 anos, a relações-públicas Bruna Paranhos foi surpreendida em seus exames de rotina com um diagnóstico revelador: estava com um nódulo no seio. Ao consultar um mastologista do Hospital A. C. Camargo (SP), descobriu que precisava realizar uma biópsia e verificar a gravidade do problema. O resultado sairia somente em duas semanas. “Foi uma época sofrida, mas me entreguei à fé. Pedia a Deus todos os dias pela minha cura, comecei uma corrente de orações, e nunca tive dúvida de que a minha fé me curaria”, diz. Otimista, retornou ao hospital e viu a surpresa do oncologista ao constatar que o nódulo não era grave. “O especialista imaginou que eu estava com um carcinoma (tumor maligno), mas, no fim das contas, ele era benigno e nem foi preciso retirá-lo”, conta.

Essas e outras histórias são muito comuns na rotina de hospitais de todo o mundo. Porém estão longe de ser crendice popular ou misticismo. A ciência comprovou que a fé pode até curar. Nesse contexto é importante destacar que a espiritualidade e a religião são fatores diferentes. Para Niura Padula, neuropediatra e pesquisadora da Universidade Paulista de São Paulo (Unesp), a religião é uma somatória de dogmas e ritos preconizados por um determinado grupo. “Já a fé é a conexão com algo mais profundo, não precisa necessariamente estar ligada a nenhuma religião, mas sim com o exercício de ética, da moral, da caridade e solidariedade”, explica.

Espiritualidade e cura
O pesquisador e médico Francisco Habermann (Unesp-Botucatu), também afirma que o conceito de espiritualidade está ligado ao conhecimento da alma humana. “A espiritualidade independe de qualquer formalidade e ultrapassa o de religião”, complementa.

A ligação entre espiritualidade e saúde é conhecida desde o início das culturas mais antigas. Mas, desde que a ciência começou provar as origens das doenças “físicas”, foi feita a divisão: religião cuida do espírito e ciência, do corpo. “Agora se sabe que além do corpo também temos o lado espiritual, e podemos unir ambos e chegarmos à espiritualização da medicina. Assim podemos fazer melhores diagnósticos e aprimorar os processos de cura”, diz o especialista Niura.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a espiritualidade como um fator que não deve ser desprezado, porque pode gerar equilíbrio e declara que, quando ela é bem empregada, o resultado observado é um reflexo positivo na saúde psíquica, social e biológica, tal como o bem-estar do indivíduo.

"A OMS reconhece a espiritualidade como um fator que gera equilíbrio"

Cultivando a espiritualidade
Que crer é importante é um fato, mas como fortalecer a fé? Para cultivar a espiritualidade é preciso acreditar na vida, ser positivo e crer que há uma razão para os acontecimentos. Para Ricardo Monezzi, pesquisador e psicobiólogo do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é importante acreditar no próprio potencial e em dias melhores. “A fé é algo profundo, um sentimento que transcende o corpo, por isso é necessário confiar em uma força superior. É um processo individual, e cada um precisa descobrir como cultivar esse sentimento”, diz. Confira algumas dicas para aumentar a fé:
• Converse com pessoas espiritualizadas e busque conselhos.
• Conviva com o próximo, tentando sempre se colocar em seu lugar nas adversidades (seja altruísta e solidário).
•A meditação é um exercício cerebral que foca o pensamento e traz conforto e tranquilidade, além de melhorar a memória.
• Pratique técnicas de respiração: a maneira como respiramos pode afetar como pensamos e também como agimos.
• Conheça as terapias orientais que buscam estabelecer o equilíbrio da energia. Ioga é uma ótima opção.
• Concentre-se no dia de hoje. O amanhã é incerto e o passado não retorna. Pense que você só tem o dia de hoje para viver.
• Procure uma religião que combine com o que você acredita.
• Se mesmo assim tiver dificuldades, procure ajuda de um terapeuta. Com a terapia, você poderá encontrar algumas respostas e se reestruturar em momentos difíceis.

"A fé atua em diversas áreas cerebrais, principalmente no sistema límbico, que é responsável pelas emoções"

E foi comprovado cientificamente que pessoas espiritualizadas podem diminuir o risco de alguns tipos de doenças como as cardiovasculares, o diabetes, acidentes vasculares cerebrais (AVC), infartos e insuficiência renal. Além de amenizar os sintomas de doenças crônicas como AIDS e câncer

Ao adquirir o autoconhecimento e a aceitação proporcionados pela fé, o indivíduo consegue mudar seus hábitos, como melhorar a alimentação, praticar atividade física, ter um sono reparador e manter o equilíbrio nos pensamentos e atitudes. A espiritualidade também ajuda a combater a depressão, já que atenua os sentimentos de amargura, raiva, estresse e mesmo ressentimentos.

“A fé atua em diversas áreas cerebrais, principalmente no sistema límbico, que é responsável pelas emoções. Ela ainda reforça o sistema imunológico, prevenindo diversas doenças”, afirma Ricardo Monezzi, pesquisador e psicobiólogo do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele explica que os indivíduos espiritualizados, independentemente da religião, demonstram ser menos violentos, pois pensam no próximo, são altruístas e muitas vezes demonstram ser mais solidários.

Além disso, pessoas espiritualizadas cometem menos suicídio, ficam menos tempo internadas nos hospitais e geralmente têm mais qualidade de vida. “Elas acreditam que a vida tem um objetivo e aceitam as adversidades com mais clareza e não se sentem desamparadas nos momentos difíceis”, relata o pesquisador Monezi.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Toronto (Canadá), liderada pelo professor de Psicologia Michael Inzlicht, constatou que a fé pode diminuir a ansiedade, a depressão e o estresse. Os participantes realizaram um teste, conhecido como Stroop, onde foram analisadas as atividades cerebrais dos indivíduos, e foi comprovado que a crença tem um efeito calmante cuja consequência é a diminuição da ansiedade, bem como o medo de enfrentar o que nos parece incerto e desconhecido.

“Existem pesquisas com Ressonância Nuclear Magnética Funcional, que demonstram áreas específicas do cérebro que se ‘acendem’ em orações ou meditações”, pontua Niura. Entretanto, Habermann destaca que, apesar de os recursos tecnológicos terem registrado inusitados mecanismos da fisiologia cerebral, principalmente na área das emoções, ainda há muito o que se descobrir nesse assunto.

Novo paradigma
Como tem reagido a medicina convencional diante dessa nova realidade? De acordo com Paulo de Tarso Lima, coordenador do Setor de Medicina Integrativa e Complementar do Programa Integrado de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein (SP) e autor do livro Medicina Integrativa – a cura pelo equilíbrio (MG editores), os profissionais da saúde entenderam que o ser humano precisa cuidar do corpo, mente e espírito. E atualmente, em algumas escolas de medicina, os alunos já possuem matérias sobre a importância da espiritualidade no processo de cura.

“Há um movimento global na área da saúde que identifica as necessidades dos pacientes e visa respeitar as decisões de cada um, independentemente das crenças ou valores”, afirma. Para que isso ocorra, a conversa entre paciente e médico é fundamental. Com o diálogo, o profissional saberá no que a pessoa acredita e poderá informar que há bases científicas que comprovem que a espiritualidade auxilia no processo de cura.

O médico deverá abordar o paciente de forma humana, entender e explicar o que há por trás das doenças e discutir como ele vê a doença e a cura. “Os médicos precisam respeitar seus pacientes. Escutá-los com atenção e indicar tratamentos que possam ajudar nesse processo”, explica Lima .

A prática médica tem mostrado aos profissionais da saúde — convencionais ou não — a importância da fé como coadjuvante da cura dos males orgânicos. Além de curar, cultivar a fé muda os hábitos, torna os indivíduos mais saudáveis, atenua sintomas de doenças, pode levar à cura e traz um sentido na vida de cada um. Crer é preciso.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/106/artigo246102-1.asp - Por Samantha Cerquetani

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Parar de fumar melhora qualidade de vida


Alguns fumantes dizem que não conseguem parar de fumar, pois se sentem tristes e melancólicos sem o cigarro. Contudo, pesquisa publicada na revista Annals Springer of Behavioral Medicine mostra que boa parte dos ex-fumantes se mostra mais saudáveis e mais satisfeitos com suas vidas em um prazo que pode variar de um a três anos após largar o vício.

Realizado na Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, o estudo mostra que parar de fumar pode melhorar o bem estar psicológico da pessoa. “Não há duvidas que parar de fumar pode melhorar a saúde e, até mesmo, salvar vidas. O que é menos claro na medicina é como largar o vício afeta a qualidade de vida, especialmente do ponto de vista psicológico”, diz Dra. Megan Piper, coordenadora do estudo.

O estudo envolveu 1.504 fumantes que ingressaram em tratamento para largar o vício. Foram avaliados aspectos relacionados à qualidade de vida geral (saúde, auto-estima, filosofia de vida, padrão de vida, trabalho, lazer, aprendizagem, criatividade, serviço social, relações amorosas, amizades, relacionamentos com as crianças, as relações com familiares e amigos), emoções positivas e negativas e ocorrência de estresse. Os voluntários foram acompanhados por três anos.

Os fumantes acreditam que sua qualidade de vida pode diminuir com a cessação do fumo. Entretanto, os pesquisadores descobriram que, a longo prazo, aqueles que alcançaram a meta de largar de vez o cigarro não passaram por diminuição da qualidade de vida, ao contrário, sentiam-se mais felizes e satisfeitos com suas vidas do que os que desistiram do tratamento.

Fonte: Springer – Boasaúde-UOL

terça-feira, 20 de setembro de 2011

7 Dicas para ter qualidade de vida


Especialistas mostram como você pode viver bem.

Na correria do dia a dia, pouco tempo sobra para cuidarmos de nós mesmos. Trabalho, casa, família, como se não bastasse tudo isso, precisamos encontrar um horário para cuidar do corpo, da alimentação e do bem-estar. Mas, esta não é a prioridade de muitos, o que faz com que a tão sonhada qualidade de vida se transforme em um objetivo inatingível.

O problema é que tanta dispersão com este assunto pode trazer diversos prejuízos à saúde, sendo alguns irreversíveis. Pressão alta e arritmia cardíaca são alguns exemplos de distúrbios decorrentes do estresse. O que fazer, então? Muito simples! Mudar alguns hábitos e seguir algumas regras. Para te ajudar, confira 7 dicas de especialistas de diferentes áreas para que você conquiste de vez Qualidade de Vida!

1 - Alimente-se bem: De acordo com a nutricionista Lílian Assis, é preciso beber, no mínimo, 2 litros de água; comer diariamente alimentos que contenham vitaminas e minerais (estes estão principalmente nos alimentos verdes, laranjas, vermelhos); e alimentos ricos em fibras como cereais integrais, verduras e frutas.
Já as gorduras saturadas e trans precisam ser banidas da alimentação. Além de serem ricas em calorias, irão se acumular no sangue, favorecendo a formação de placas ateroscleróticas que entopem as veias e artérias sanguíneas. Estas gorduras são encontradas nas carnes gordurosas, peles de aves, biscoitos e sorvetes. O Sódio é um componente do sal e de diversos conservantes de alimentos industrializados que eleva a pressão e leva à retenção de líquidos. Portanto, corte-o também!

2 – Exercite-se sempre: A preguiça é um dos maiores vilões da qualidade de vida. Quem quer viver bem e, principalmente, chegar bem à melhor idade, precisa se exercitar. A Personal Trainer e professora da A! BodyTech de Goiânia, Aline Mírian, destaca que para viver bem não é preciso um esforço tão grande.
“Caminhar de 30 a 40 minutos, de 3 a 5 vezes por semana já é o suficiente. Para quem prefere a academia, basta manter a rotina de 2 a 3 vezes por semana, em treinos alternadas de exercícios aeróbicos e atividades de força, com duração de 30 a 40 minutos por dia”, ressalta ela.

3 – Tome cuidado com a obesidade: A endocrinologista Maria Paula Pillar destaca que para ter qualidade de vida é fundamental manter uma alimentação balanceada e uma rotina de exercícios físicos regular. Segundo a especialista, estes simples hábitos são o suficiente para prevenir um dos maiores problemas de saúde na atualidade: a obesidade.
“Apenas 5% dos casos de obesidade são em consequência de problemas genéticos, como o distúrbio da tireóide e as doenças suprarrenais. A maioria dos obesos ganha peso por uma falta de controle alimentar e pelo sedentarismo, que causam problemas como a diabete, que pode evoluir para a obesidade”, disse ela.

4 - Espante o estresse: Para uma vida mais saudável, o primeiro e mais importante passo é diminuir o ritmo! A tensão e a exaustão são dois potenciais fatores de enfraquecimento do nosso sistema imunológico, trazendo grandes riscos à saúde, como, pressão alta e depressão.
Para a psicóloga Mariana Plaisant, pequenos ajustes no nosso dia podem fazer uma grande diferença. Ao invés de fazer um almoço rápido na empresa ou escolher o restaurante mais perto, escolha boas companhias e vá caminhando até um local mais distante, que tenha um cardápio mais saudável. Todos farão uma caminhada leve, dando boas risadas e se alimentando bem. Além disso, praticar exercícios é determinante e muito indicado para uma vida saudável, mas se possível, escolha exercícios ao ar livre.

5 – Busque a tranquilidade: Reservar um tempo para buscar a paz de espírito é fundamental. Para a massoterapeuta Paula Barros, praticar a técnica de respiração é uma ótima dica. Primeiro, escolha um local, sem barulho. Depois coloque as duas mãos sobre o umbigo (chácara principal, porta de entrada de energias boas e ruins) e respire fundo, de 5 a 10 vezes. Esse exercício pode ser feito ao acordar, deitado na cama, no meio do dia e antes de dormir.
Colocar os pés numa bacia com água morna contendo sal grosso e bolinhas de gude também é uma excelente opção para o fim do dia. As bolinhas de gude servem para estimular os pontos reflexos dos pés.

6 – Saiba tudo sobre a saúde da mulher: De acordo com a ginecologista Josenice Gomes, do Hospital Anchieta, no Distrito Federal, os principais exames que devem ser feitos para manter a saúde e a qualidade de vida são: Citologia Oncótica, mais conhecido como Papanicolau; a Ecografia Transvaginal e a Mamografia. Estes exames são sugeridos para serem feitos anualmente, mas podem necessitar outros prazos, dependendo de casos isolados. No dia a dia, para manter a qualidade de vida, deve-se ter uma alimentação balanceada, a prática de atividade física, um bom sono noturno e momentos de lazer.

7 – Saiba tudo sobre a saúde do homem: No campo da saúde do homem, o principal cuidado deve ser com os que têm acima de 45 anos. De acordo com o urologista, Silvio de Moraes Júnior, do Hospital Anchieta, no Distrito Federal, é nesta idade que se deve realizar o exame de sangue PSA e o de toque retal. Manter bons hábitos de vida, sem dúvida, ajuda também para a saúde da próstata.

Fonte: Suadieta-UOL

sábado, 3 de setembro de 2011

Religião, felicidade e qualidade de vida estão interligadas


Na alegria e na tristeza

Em uma sociedade marcada pela insegurança e pelo estresse, as pessoas religiosas são mais felizes do que os ateus.

Em sociedades mais prósperas, contudo, o número de pessoas que se declara religiosa diminui e tanto os religiosos quanto os ateus apresentam índices semelhantes de felicidade.

Segundo Ed Diener, da Universidade de Illinois (EUA), esta é a primeira pesquisa a analisar a relação entre religião e felicidade em escala global.

Os cientistas usaram uma pesquisa realizada em mais de 150 países, que incluiu questões sobre religião, qualidade de vida, satisfação com a vida, respeito, assistência social e emoções positivas e negativas.

Religião e dificuldades

Vários estudos têm concluído que as pessoas religiosas tendem a ser mais felizes do que as pessoas não religiosas.

Mas Diener acredita que a religião e a felicidade estão ligadas às características das sociedades nas quais as pessoas vivem.

"As circunstâncias predizem a religiosidade," defende ele. "Circunstâncias difíceis induzem mais fortemente as pessoas a se tornarem religiosas. E, em sociedades religiosas e em circunstâncias difíceis, as pessoas religiosas são mais felizes do que as pessoas não religiosas."

Por outro, em sociedades não religiosas ou em sociedades onde as necessidades básicas das pessoas são atendidas, não foi identificada diferença entre o nível de felicidade entre os dois grupos.

Religião e emoções

A ligação a uma religião institucionalizada parece aumentar a felicidade e o bem-estar em sociedades que não conseguem suprir adequadamente as necessidades por alimentos, emprego, cuidados com a saúde, segurança e educação.

As pessoas religiosas vivendo em sociedades religiosas são mais propensas a se sentirem respeitadas, receberem mais apoio social e experimentar mais emoções positivas e menos emoções negativas do que as pessoas não religiosas dessas mesmas sociedades.

Nas sociedades seculares, que são em geral as mais ricas e que têm melhor assistência social, a religiosidade não parece ter impacto sobre os níveis de felicidade. Na verdade, as pessoas religiosas dessas sociedades relatam ter mais emoções negativas.

Em temos globais, 68% das pessoas pesquisadas afirmaram ser religiosas.

Fonte: Diário da Saúde