Mostrando postagens com marcador Remédios. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Remédios. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

5 remédios caseiros eficazes para combater enxaqueca e dores de cabeça

Saiba como você pode usar ingredientes naturais para aliviar esse problema

Depois de um dia cheio de compromissos, problemas e coisas que não saíram como você esperava, é bastante comum apresentar uma dor de cabeça como reflexo da tensão vivida nas últimas horas. Nem sempre é possível evitar o estresse, mas, felizmente, existem medicamentos e remédios naturais que podem nos ajudar a aliviar esse sintoma.

Se você não pode tomar medicamentos convencionais ou simplesmente prefere alternativas naturais, conheça cinco receitas caseiras que podem ajudar a aliviar a enxaqueca e a dor de cabeça:

1. Chá de camomila
A camomila é conhecida por suas propriedades calmantes e é tradicionalmente usada para reduzir a febre, mas ela também tem efeito benéfico sobre as dores de cabeça. Para evitar a enxaqueca, você pode consumir o chá feito com essa erva regularmente. Em caso de crise, experimente esta receita:
Ingredientes
4 colheres de sopa de flores de camomila
1 litro de água
Modo de preparo e consumo
Coloque a água no fogo até começar a formar as primeiras bolhas pelo calor. Desligue o fogo, adicione a camomila e deixe em repouso por 15 minutos com o recipiente tampado. Coe a bebida e consuma o chá ao longo do dia.

2. Água de gengibre
Além de acelerar o metabolismo por ser um ingrediente termogênico, o gengibre também contém propriedades anti-inflamatórias que fazem dele um bom remédio natural para aliviar dores de cabeça. Veja como preparar a água de gengibre:
Ingredientes
1 pedaço grande de gengibre fresco
2 litros de água
Modo de preparo e consumo
Descasque o gengibre e corte-o em rodelas finas. Em seguida, coloque a raiz em uma garrafa e complete com água fresca ou gelada. Você deve consumir a bebida ao longo dia até que a dor de cabeça passe.

3. Suco de beterraba, cenoura e maçã
Essa combinação de vegetais é muito rica em vitaminas, minerais e antioxidantes, o que faz com que esse suco seja excelente para estimular a circulação sanguínea e aliviar a dor de cabeça. Veja como preparar:
Ingredientes
1 beterraba
1 cenoura
1 maçã
500 ml de água filtrada ou mineral
Modo de preparo e consumo
Depois de lavar muito bem todos os vegetais, descasque e pique a cenoura e a beterraba. Mantenha a casca da maçã, corte a fruta em quatro pedaços e retire as sementes e o talo. Coloque todos os ingredientes no liquidificador, adicione a água e bata por 30 segundos. Coe o suco e consuma logo em seguida.

4. Óleos essenciais para aromaterapia
A aromaterapia oferece o efeito de relaxamento, reduzindo a ansiedade, o estresse e a tensão que podem causar dores de cabeça. Para aproveitar essas propriedades em casa, escolha óleos essenciais como o de lavanda, alecrim, camomila e menta, que favorecem a tranquilidade mental.
Você pode utilizar esses óleos como aromatizadores de ambiente ou, ainda, aplicá-los sobre a cabeça e o pescoço. Para isso, adicione 6 gotas do óleo escolhido em um copo de água e aplique-o com auxílio de um pano úmido.

5. Alho cru
Se você sofre com enxaqueca ou dores de cabeça frequentes, uma dica para aliviar esses problemas é aumentar o seu consumo de alho cru, que é um excelente anti-inflamatório natural.
Para isso, basta utilizar esse alimento como tempero em saladas, de preferência associando-o com limão e azeite de oliva – outros dois alimentos que também ajudam a combater a inflamação e a dor de cabeça.

Todas as dicas apresentadas nesta matéria são receitas caseiras que podem ajudar a aliviar a enxaqueca e a dor de cabeça. Contudo, por não serem cientificamente comprovadas, elas podem não surtir o efeito desejado. Caso os sintomas não passem em poucos dias, é recomendável que você consulte seu médico.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/remedio-caseiro-dor-de-cabeca/ - Escrito por Raquel Praconi Pinzon - FOTO: ISTOCK

terça-feira, 30 de maio de 2017

Saiba quais chás são boas alternativas para substituir remédios

A bebida feita com ervas naturais pode combater insônia, stress e até acelerar o metabolismo!

Mais do que acelerar seu metabolismo ou diminuir o stress, os chás são ótimas alternativas para substituir as cápsulas da farmácia. O de hortelã, por exemplo, produz um efeito analgésico e deixa você mais calminha.

“Já o de jasmim dá uma força para quem quer largar o cigarro ou o álcool porque desintoxica o organismo”, diz a filósofa Patrícia Cândido.

Não consegue dormir? A bebida com capim-cidreira acaba com a insônia e o nervosismo. “Só coe bem para evitar azia e gastrite”, ressalta Bruno Gimenes, autor do livro Fitoenergética – A Energia das Plantas no Equilíbrio da Alma (Editora Luz da Serra). Prefira infusão com ervas naturais a sachês.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/saiba-quais-chas-sao-boas-alternativas-para-substituir-remedios/ - Por Cristina Nabuco e Marina Campos -  NikiLitov/Thinkstock/Getty Images 

domingo, 30 de abril de 2017

10 tipos de medicamentos que fazem você ganhar peso sem saber

Um efeito colateral bastante indesejado de vários grupos de medicamentos é o ganho de peso. Descubra se você toma algum deles

Se você está tentando perder peso, você provavelmente sabe que precisa ter uma alimentação equilibrada, rica em verduras, legumes e frutas e pobre em farinha branca, açúcar a gordura.

Além disso, todo mundo que já tentou perder alguns quilinhos sabe que os melhores resultados são obtidos quando associamos a dieta adequada a uma rotina de exercícios físicos, que aumenta o gasto calórico.

Porém, muitas vezes acabamos nos esquecendo de um fator que pode influenciar e muito no nosso peso: os medicamentos que consumimos.

Além de ajudar nosso corpo a combater infecções, dores, inflamações e doenças emocionais, entre outras patologias, essas substâncias apresentam efeitos colaterais, e o ganho de peso pode ser uma delas.

Medicamentos inimigos da balança
Muitas vezes, na intenção de combater um problema de saúde, acabamos gerando outro por causa dos efeitos secundários dos medicamentos. Porém, antes de procurar os medicamentos que você usa na lista abaixo, tenha em mente que nunca devemos interromper um tratamento sem conversar com o médico.

1. Antidepressivos
Enquanto a maior parte dos inibidores seletivos da receptação da serotonina (ISRS) não exercem efeitos colaterais sobre o peso, o Paxil® (paroxetine) é conhecido por estimular o acúmulo de alguns quilos a mais.
O Prozac® (fluoxetina), por sua vez, tem um efeito se saciedade nas primeiras semanas de uso, mas algumas pesquisas mostram que, em uso prolongado por mais de 6 meses, os pacientes voltam a engordar.
Os antidepressivos tricíclicos, como o Tryptanol® (amitriptilina), são ainda mais associados ao ganho de peso do que a classe dos ISRS. Outra categoria a se considerar é a dos antidepressivos tetracíclicos, como o Remeron® (mirtazapina), que algumas vezes é prescrito como estimulante do apetite para pacientes idosos.

2. Corticosteroides
Os corticosteroides por via oral ou injetável, como o Predicorten® (prednisona) e o Predsin® (prednisolona), são famosos pelo efeito colateral de aumento de peso quando usados em altas doses ou por longos períodos. Em geral, esses medicamentos são prescritos para tratar processos inflamatórios e autoimunes.

3. Estabilizadores de humor
Utilizados para tratar o transtorno bipolar, a esquizofrenia e outros distúrbios, os estabilizadores de humor podem ter o aumento do peso como efeito colateral.
Dois medicamentos dessa classe que costumam ser relacionados ao ganho de alguns quilos são o Carbolitium® (lítio) e o Depakote® (ácido valproico/valproato). Alguns medicamentos dessa classe também podem ser prescritos como anticonvulsivantes.

4. Anti-histamínicos
Tomar alguns comprimidos de anti-histamínico durante dois ou três dias para combater uma alergia simples não vão fazer você ganhar peso, mas o tratamento prolongado com Zyrtec® (cetirizina), Allegra® (fexofenadina) e Claritin® (loratadina) podem se favorecer que você acumule alguns quilos a mais.
Isso acontece porque, ao bloquear a ação da histamina no seu cérebro, esses medicamentos atrapalham a regulação do consumo de alimentos, desregulando a fome e a saciedade.

5. Medicamentos para diabetes
O tratamento da diabetes tipo 2 com Diabinese® (clorpropamida), Starlix® (nateglinida) e Novonorm® (replaglinida) tem como objetivo regular os níveis de insulina no organismo, o que acaba afetando também o apetite. Assim, uma das consequências do uso desses medicamentos pode ser o ganho de peso. O próprio tratamento com insulina pode fazer com que o paciente engorde.

6. Anticoncepcionais
Embora a maior parte das pílulas anticoncepcionais possa causar um aumento de peso por promovera a retenção de líquido, o Depo-Prova® (acetato de medroxiprogesterona), que é um anticoncepcional injetável, pode levar ao ganho de peso real.

7. Betabloqueadores
Os betabloqueadores são os medicamentos de primeira escolha para o tratamento da hipertensão. A desvantagem é que alguns deles, principalmente os mais antigos, podem causar aumento de peso.
Entre eles, estão o Inderal® (propranolol), Lopressor® (metropolol) e Angipress® (Atenolol), que podem diminuir a queima de calorias e levar ao sobrepeso.

8. Tratamento da enxaqueca
Os medicamentos destinados ao tratamento da enxaqueca, como os já citados antidepressivos das categorias ISRS e tricíclicos, o Depakote (ácido valproico/valproato) e o Neurotin® (gabapentina) também podem levar ao ganho de peso.

9. Bloqueadores dos canais de cálcio
Utilizados no tratamento de doenças cardiovasculares como taquiarritmia, angina e hipertensão, os bloqueadores de canais de cálcio como Sibelium® (flunarizina) e Dilacoron® (verapamil) podem contribuir para a subida do ponteiro da balança.

10. Tratamento de combate ao câncer
Os pacientes que lutam contra o câncer costumam fazer uso de medicamentos como Miantrex® (metotrexato), Genuxal® (ciclofosfamida), Nolvadex® (tamoxifeno), Efurix® (5-fluoruracila) e os inibidores da aromatase (Aromasin® ou exemestano), que, entre outros efeitos colaterais, ainda favorecem o ganho de peso.

Os riscos de suspender um medicamento sem orientação vão desde o retorno dos sintomas até infecções ainda mais fortes e síndrome de abstinência. Por isso, se você acha que algum dos seus medicamentos está contribuindo para que você engorde, não deixe de conversar com o médico sobre isso. Existem outras opções de tratamento e ele poderá orientá-la nesse processo.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/medicamentos-que-fazem-voce-ganhar-peso/ - por Raquel Praconi Pinzon - Foto: iStock

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Encare oito verdades cruéis sobre perder peso

Descubra o papel dos remédios para emagrecer e exercícios na sua dieta

Verdade seja dita, muita gente perde tempo apostando nas táticas erradas de emagrecimento. "Muitas pessoas copiam a dieta da moda que o amigo seguiu, apostam em alimentos 'milagrosos', tomam medicamentos, mas o fato é que a perda de peso é um processo que leva tempo e, acima de tudo, que varia de acordo com cada pessoa", explica a nutricionista Fabiana Marangoni, do Spa Igaratá. É fato, não existe fórmula mágica para mandar os quilos embora, e ainda que você integre o time de quem faz tudo certo, logo abaixo podem estar as respostas para uma dúvida muito comum dentro e fora dos consultórios: "por que eu não consigo emagrecer?"

Seu corpo trabalha contra você
Quando você decide iniciar a reeducação alimentar e começar a cortar as calorias extras da dieta, acredite, seu corpo irá perceber rapidinho. Isso porque existem dois hormônios - leptina e grelina - que estão diretamente relacionados com o metabolismo e o emagrecimento. "A grelina é responsável por avisar nosso cérebro que estamos com fome, já a leptina tem a função de mandar uma mensagem dizendo que o corpo já está saciado e não precisa de comida", explica a nutricionista Fernanda Brunacci, da Equilibrium Consultoria em Nutrição e Bem Estar, de São Paulo. Segundo a especialista, quanto maior for a concentração de leptina e/ou menor for a concentração de grelina no organismo, maior é a dificuldade para o emagrecimento no início do tratamento. O grande problema está nas pessoas que, quando começam a dieta, estão com esses hormônios desequilibrados - aí não adianta, parece que a fome está sempre à espreita. 

Não existem soluções rápidas
"Quanto mais restrita e radical é a dieta, maior é a chance de a pessoa querer sair da dieta", explica a nutricionista Fabiana. Pode até ser que você consiga emagrecer com uma dieta milagrosa - mas as chances de recuperar o peso ou ter algum tipo de sequela são grandes. Um corpo bem nutrido e livre de toxinas nocivas ao seu bom funcionamento responde melhor a qualquer tratamento, seja para perder peso, para ganhar qualidade de vida ou ainda para envelhecer de maneira saudável. Dessa forma, fugir das dietas rápidas, que cortam de maneira radical qualquer alimento saudável, é um avanço em sua meta para perda de peso. "O ideal é buscar um profissional qualificado, que identificará suas reais necessidades e traçará metas claras, respeitando seu estilo de vida e ritmo metabólico", completa o especialista.

Só exercício não basta para emagrecer
Está certo que a atividade física é essencial para levar um estilo de vida mais saudável, ajudando a prevenir e tratar uma série de doenças, além de aumentar o gasto calórico diário. Entretanto, ele sozinho pouco mudará os números estampados na balança. "De nada adianta queimar calorias se a qualidade da sua alimentação não é boa ? temos que pensar primeiramente na saúde", diz a nutricionista Fabiana. Ao depositar todas as suas esperanças de emagrecer na atividade física e enfiar o pé na jaca no cardápio com frequência, usando a desculpa de que está fazendo exercícios, você além de não perder peso, estará negligenciando a sua saúde - já que a dupla reeducação alimentar e exercícios é a chave para uma vida saudável e longe de doenças.

Remédios para emagrecer não funcionam sozinhos
Os remédios para emagrecer podem até ser um estímulo para quem tem dificuldade em seguir a dieta - entretanto, só podem ser usados com indicação médica e em casos muito específicos, geralmente quando a adoção de uma alimentação mais saudável e a prática de exercícios físicos feitos corretamente não mostraram resultado na perda de peso. E mesmo que você tenha o uso dos medicamentos prescritos pelo médico, eles não fazem o milagre por conta própria. O remédio sozinho não irá trazer resultados positivos, sendo necessário controlar a alimentação e praticar atividades físicas juntamente com a medicação para conseguir perder peso. "Se os remédios não estiverem acompanhados de hábitos saudáveis, há o risco de a pessoa ganhar os quilos perdidos assim que interromper o uso", declara Fabiana Marangoni.

Não existe uma dieta que sirva para todo mundo
Cada um tem suas preferências na cozinha - desde o tempero até um alimento que ela goste mais ou menos. E é por isso que a dieta do seu amigo ou de um parente pode não funcionar para você - ainda que ele tenha emagrecido 20 kg seguindo o tal cardápio. "De uma maneira geral, uma dieta de baixa caloria pode levar a uma redução de peso, mas não garante que a pessoa consiga levar a dieta durante muito tempo por, na maioria das vezes, não estar de acordo com seus hábitos e costumes", afirma a nutricionista Fabiana. Por isso uma dieta personalizada e individual elaborada por um nutricionista, que leve em conta suas preferências, é muito mais eficaz.  

As pessoas não perdem peso de forma igual
Tem aqueles que perdem 10 kg no primeiro mês, outros que vão demorar mais para ver o ponteiro da balança mudar, e até aqueles que perderão o peso regularmente, um pouquinho de cada vez. E isso acontece porque cada organismo é único e trabalha de uma maneira muito particular, inclusive quando o assunto é gastar calorias. "Fatores como sexo, idade, mudanças hormonais e atividades diárias é que vão favorecer ou dificultar a perda de peso."

Dieta é para a vida toda
Não adianta lutar contra - reeducação alimentar é um estilo de vida, não um cardápio que você segue por dois meses e depois volta a comer fritura e refrigerante todos os dias. "Claro que o processo do emagrecimento tende a ser uma fase mais restrita que o processo de manutenção de peso, mas de qualquer forma, a melhora dos hábitos alimentares deve ser para o resto da vida, pois se a pessoa se descuidar irá ganhar o peso novamente, além de expor seu corpo a diversas doenças", alerta a nutricionista Fabiana. 

Manter é mais difícil que perder
Essa verdade é absoluta principalmente entre as pessoas que, ao atingirem a meta de peso, voltam a ter os hábitos alimentares anteriores à dieta. Isso só fará com que a pessoa ganhe o peso novamente, gerando o efeito sanfona. É importante continuar fazendo exercícios e adequar sua alimentação ao gasto calórico diário, sempre priorizando alimentos saudáveis, como frutas, verduras, legumes, cereais integrais, oleaginosas e carnes magras.


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Quais os riscos, em longo prazo, das medicações para dormir?


Remédios para insônia podem ter vários efeitos colaterais, principalmente quando não utilizadas conforme a recomendação médica. 

A definição de insônia é bastante complexa, mas envolve, em geral, um período prolongado em que a pessoa não consegue dormir - geralmente acima de 30 minutos ou vários despertares durante a noite - por pelo menos um mês seguido. A insatisfação com o sono e dificuldades de desempenhar atividades no dia seguinte também fazem parte dos critérios
Num estudo feito na cidade de São Paulo e publicado em 2013, consta que cerca de 15% de 1042 pessoas pesquisadas apresentava um quadro de insônia. Por outro lado, cerca de quatro em cada cem paulistanos, segundo outro estudo, usam sedativos ou medicações para dormir. Considerando a Grande São Paulo, isto equivale a cerca de um milhão e duzentas mil pessoas.
As principais medicações para dormir são os benzodiazepínicos (aquelas vendidas em embalagens com uma faixa preta) e as drogas Z, das quais, no Brasil, são comercializados o zolpidem e o zopiclone - lembra-se que, numa farmácia, estas drogas podem ter várias marcas mas, embaixo do nome comercial, em letras menores, sempre pode ser visto o nome químico. Os benzodiazepínicos foram desenvolvidos a partir de meados da década de 50, no século passado, enquanto as drogas Z têm origem mais recente, a partir da década de 80.
Antes da existência destas medicações, eram muito usados os remédios do grupo dos barbitúricos, que apresentavam riscos elevados quando usados em quantidades maiores. Assim, uma grande vantagem dos benzodiazepínicos e das drogas Z é que são muito seguros e, caso ingeridas em grandes quantidades, geralmente não trazem riscos de morte. Assim, a partir da década de 60, os benzodiazepínicos passaram a ser as drogas preferidas como tranquilizantes e indutores do sono.

Os efeitos colaterais
Porém, apesar da segurança destes remédios (benzodiazepínicos) em relação a riscos de vida, em curto prazo, eles possuem vários efeitos colaterais, potencialmente perigosos. Assim, logo no início do tratamento, eles aumentam os riscos de quedas e prejudicam a coordenação motora e a memória. Os acidentes indiretamente relacionados ao seu uso envolvem lesões por causa das quedas, prejuízos em atividades que exigem coordenação (como, por exemplo, dirigir veículos) e esquecimento (alguns chegam a cometer atos ilícitos e apagá-los da memória). Além disto, elas são abusadas por algumas pessoas, principalmente por indivíduos que já fazem uso de outras drogas, como a heroína.
Em longo prazo, pode haver uma diminuição dos efeitos sobre a coordenação motora, porém os efeitos negativos sobre a memória tendem a permanecer. Inclusive, existe um estudo que sugere que o uso prolongado pode estar relacionado ao desenvolvimento de quadros de demência - parecidos com a Doença de Alzheimer, com alterações comportamentais e redução progressiva da capacidade de se lembrar, principalmente de fatos recentes - ou da própria Doença de Alzheimer.
As drogas Z parecem ser um pouco mais seguras, porém há evidências de que mesmo elas podem causar problemas de equilíbrio e coordenação motora, principalmente se seus efeitos forem medidos no decorrer da noite em que as pessoas tomaram estes remédios.
Apesar de não haver conclusões definitivas, pesquisadores que estudam as consequências do uso de benzodiazepínicos recomendam que sejam utilizados por um máximo de duas semanas seguidas. Também se recomenda que se não sejam usados em pessoas acima dos sessenta ou sessenta e cinco anos.

O que fazer em caso de insônia?
Quando alguém tem insônia, deve consultar um(a) especialista (geralmente psiquiatra ou neurologista). O(a) profissional fará uma investigação da insônia, que pode aparecer sozinha ou ser causada por quadros como depressão,ansiedade ou vários tipos de doenças clínicas.
Naqueles casos em que a insônia tiver uma causa determinada, deve-se tratar esta causa e, como consequência provável, a insônia será curada ou melhorada.
Em outros casos, quando não houver nenhuma doença que explique a insônia, além do uso de medicações em curto prazo, podem-se usar técnicas de higiene do sono, que também são eficazes e não têm efeitos colaterais. São elas:
1. Ir para a cama apenas quando estiver muito sonolento, sem conseguir manter-se acordado. Não basta estar cansado. Enquanto isto, ficar assistindo à TV, lendo um livro, folheando uma revista ou escutando música. Sempre atividades tranquilas, que relaxem. Filmes de suspense, músicas muito agitadas, atividades como lavar louças ou varrer a casa podem deixar a pessoa ainda mais acordada.
2. Se acordar no meio da noite e não adormecer em 15 a 20 minutos, fazem como em 1.
3. Exercícios físicos aeróbicos várias vezes por semana.
4. Tomar um lanche leve antes de ir dormir.
5. Não fumar e não beber café na parte da tarde.
6. Jamais tentar "forçar" o sono: quanto mais a pessoa tenta, mais acordada fica.
7. Para algumas pessoas, ajuda tomar um banho morno antes de dormir.
8. Acordar cedo, mesmo nos feriados e fins de semana.
9. Não dormir a mais, mesmo se tiver dormido mal durante a noite.
10. Não tirar cochilos durante o dia.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Alimentos com propriedades medicinais

Saiba como aliviar dores e mal estar de forma natural

Enxaqueca? Dores em geral? Nem sempre é preciso passar na farmácia para se livrar desses e outros incômodos. O alívio pode estar no seu jardim ou na sua geladeira. Confira!

Agrião para combater a bronquite
Com altos teores de vitamina C e outros compostos, o vegetal pode ajudar a aliviar a tosse e reduzir o catarro. O agrião também contém isotiocianato, que já se comprovou turbinar a ação de antibióticos. Como usar: sirva cru, em saladas, ou faça chá com as folhas.

Erva-cidreira para acalmar dor de estômago
A erva da família da hortelã age sobre os músculos do sistema digestivo, ajudando a acalmar espasmos e dores. Como usar: estudo americano mostrou que chá de erva-cidreira, quatro vezes ao dia, ajuda a aliviar o incômodo.

Rabanete para baixar a pressão
As folhas do vegetal contêm substâncias que aumentam os níveis de óxido nítrico no sangue, composto conhecido por relaxar os vasos sanguíneos. Mais: o rabanete tem altos níveis de potássio, cujos efeitos são similares ao do óxido nítrico. Como usar: pesquisa revelou que o consumo de 90 mg de extrato de folhas por quilo de peso corporal reduz a pressão. As folhas também podem ser consumidas cruas, como salada. Um maço de rabanetes fornece 135 mg de potássio.

sábado, 21 de março de 2015

8 remédios caseiros que você precisa conhecer

Itens que você tem no armário podem ser usados contra azia, picada de insetos, enjoos e muito mais

Por mais que a medicina evolua, muitas receitinhas domésticas resistem ao tempo e, algumas, até tiveram sua eficácia comprovada pela ciência. Embora muitas vezes você prefira usar os remédios convencionais, não despreze a sabedoria popular contida naquelas dicas aprendidas com sua mãe ou avó.

Soluções caseiras para problemas de saúde cotidianos podem ser rápidas, eficazes e com muito menos efeitos colaterais. Se você quer substituir (pelo menos parcialmente) os remédios convencionais, você precisa conhecer o poder medicinal escondido em alguns itens que você deve ter em casa.

1. Vinagre de maçã
Vinagre não é tudo igual e sua utilidade vai muito além de temperar saladas. No caso do vinagre de maçã, a lista de benefícios para a saúde é enorme, incluindo a redução do colesterol e o controle do diabetes.
As propriedades bactericidas do vinagre de maçã o tornam um bom tratamento contra as picadas de insetos, pois ele desinfeta e alivia a coceira. Uma solução de água e vinagre também pode ajudar a matar os fungos que causam frieiras se você deixar seus pés e suas meias de molho.
Quer mais? Pois bem, você pode combater o mau cheiro nas axilas esfregando-as com um pouco de algodão embebido no vinagre. As características adstringentes do fermentado de maçã impedem a proliferação de bactérias que causam o odor desagradável.

2. Mel
O uso medicinal do mel não está somente em consumi-lo, já que ele é usado no tratamento de feridas desde a antiguidade. Aplicar um pouco de mel sobre o machucado vai proteger o ferimento das bactérias e pode reduzir o tempo de cicatrização. Os benefícios já foram comprovados cientificamente por pesquisadores da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, que concluíram que o mel pode mesmo ser útil como alternativa aos curativos tradicionais.

3. Azeite de oliva
O azeite de oliva é um dos melhores hidratantes naturais que você pode ter no armário. Ele é muito semelhante aos óleos que nosso corpo produz e, por isso, é capaz de aliviar o ressecamento dos cotovelos, joelhos, mãos e lábios, restaurando a umidade natural da pele e devolvendo aquele toque suave tão desejado. E não é preciso exagerar: bastam algumas gotas para perceber o resultado.

4. Alho
Rico em um composto medicinal conhecido como alicina, o alho tem o potencial de revolucionar a sua saúde por fortalecer o sistema imunológico. Contra os sintomas da gripe, nenhuma receita caseira é mais conhecida que o chá de alho.
Embora não seja uma solução tão atrativa, os resultados são incríveis. Com ele, as vias respiratórias se mantêm abertas e descongestionadas, pois o alho reduz e ajuda a diluir o muco nos pulmões, sendo eficaz contra tosses persistentes e bronquite.

5. Água com açúcar
Milenar e eficaz. Embora não tenha especificamente nenhuma propriedade calmante, a água com açúcar pode provocar uma sensação de bem estar por causa da produção de certos neurotransmissores, como a serotonina.
É um alívio parecido com aquele que as mulheres sentem depois de comer chocolate durante a TPM.

6. Bicarbonato de sódio
Quer aliviar a azia sem recorrer aos antiácidos? Experimente uma solução caseira feita com uma colher de café de bicarbonato de sódio e 100ml de água. É fácil, rápido e o alívio é certo!

7. Gengibre
O gengibre é um antiviral e um anti-inflamatório que todos deveríamos ter no armário. O chá de gengibre pode aliviar vários sintomas, incluindo dores de garganta, de estômago e de cabeça. Se adoçado com mel, a mistura fica ainda mais saborosa – uma excelente alternativa para quando se está gripado.
O chá de gengibre também é um remédio caseiro eficaz contra enjoos sentidos nos primeiros meses de gravidez. Ele ameniza os efeitos provocados pela produção de hormônios, que é mais intensa entre o segundo e terceiro mês.
Mas o consumo exagerado do gengibre é contraindicado para quem é hipertenso ou tem problemas estomacais, como gastrite e úlcera.

8. Colo de mãe
Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo comprovou o que a maioria dos filhos já experimentou na prática: o poder do colo de mãe na prevenção e alívio da dor.
O trabalho foi feito com 640 recém-nascidos, pouco antes de tomarem a vacina contra a hepatite B. Uma parte deles recebeu a injeção direto. A outra, antes da picadinha dolorosa, ficou no colo da mãe, por alguns minutos. Por meio da intensidade do choro, feições faciais e frequência cardíaca, foi possível detectar que as crianças abraçadas expressaram menos dor.
E se um colinho já faz isso, do que será capaz um beijo de mãe?!

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/8-remedios-caseiros-que-voce-precisa-conhecer/ - por Priscila Domingos - Foto: Thinkstock

sexta-feira, 20 de março de 2015

Verrugas: Aprenda a eliminá-las de forma natural

As verrugas são causadas por um vírus e podem nascer em qualquer parte do corpo, variando em tamanho e cor. Elas são inofensivas, mas causam bastante incômodo e insegurança naqueles que a têm. Para tratá-las há diferentes tipos de remédios, caseiros e de farmácia como Points de Calotrat.

Abaixo você confere ótimas receitas para eliminar essas amiguinhas inconvenientes da pele. Lembrando que é preciso ter paciência, pois algumas levam até 2 meses para secar e cair. Caso elas continuem a aparecer ou você queira um tratamento mais rápido, o mais indicado é procurar um bom dermatologista.

Alho, um remédio eficaz
O alho deve ser aplicado diretamente sobre a área afetada da seguinte forma: macetar um dente de alho fresco até formar uma pasta espessa e aplicá-la diretamente sobre a verruga, deixando agir durante toda a noite, você pode cobrir com uma bandagem limpa. Pela manhã, retire a bandagem e limpe a área afetada e repita a operação todas as noites até que as verrugas desapareçam.

Casca de banana
Dado que a casca de banana contém ácido salicílico pode ajudar a secar as verrugas da seguinte forma: cortar um pedaço da casca da banana e colocar a parte interna dela contra a verruga, firmando com uma fita adesiva, antes de ir se deitar. Você pode trocar a bandagem um ou duas vezes por dia e repetir este tratamento até que a verruga desapareça.

Suco de Limão
O suco de limão, aplicado vários vezes ao dia, pode eliminar as verrugas da seguinte forma: submergir o algodão no suco de limão e aplicar sobre as áreas em que você tenha verrugas, durante vários segundos. Repita este tratamento três ou quatro vezes ao dia até que a verruga seque, se torna mais escura e caia.

ANTISSÉPTICO BUCAL
Este tratamento não é natural como os outros, mas é caseiro e funciona mesmo. Passe na verruga, com um algodão, um pouco de antisséptico bucal sem álcool. Faça isso três vezes por dia.  Em duas semanas, ou menos, a verruga ficará sequinha e desaparecerá.

Por Rafael Corcínio.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Saiba quando o álcool está proibido ou liberado

Saiba em quais situações o álcool está liberado e quando ele deve ser evitado

Álcool: pode ou não pode?
Saiba em quais situações é melhor deixar o drinque de lado e quando você tem passe livre para o brinde

Se você está na última dose do antibiótico...
SINAL VERDE Você pode tomar umas doses, pois ao contrário do que pensamos, o álcool não corta o efeito do medicamento. Mas sempre com moderação.

Se você toma antidepressivos...
SINAL AMARELO Neste caso, a bebida acelera o metabolismo e o remédio terá menos tempo de ação e em alguns casos ela potencializa os efeitos colaterais, como sonolência e tontura.

Se você está muito cansada...
SINAL VERMELHO Não é recomendado misturar vodca com energético, por exemplo, para se manter acordada. “A mistura acelera o coração para manter a pressão, resultando em arritmia ou alterações cardíacas”, explica Maria Fernanda Barca, endocrinologista e metabologista (SP).

Você estava com dor de cabeça e recorreu a um anti-inflamatório...
SINAL VERDE Ok, uma cervejinha está liberada, mesmo que possa resultar no retardamento do efeito do remédio. Porém, ele até pode diminuir os sintomas da ressaca.

Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/corpo-e-rosto/cuidados-com-o-corpo/saiba-quando-o-alcool-esta-proibido-ou-liberado/7786 - Texto Redação Corpo a Corpo | Adaptação Rebecca Nogueira Cesar - Foto: Shutterstock

sábado, 18 de outubro de 2014

Remédios para emagrecer são bons ou ruins?

Muitas pessoas que querem perder peso adotam a clássica estratégia “fechar a boca e ir pra academia”, mas têm grande dificuldade com a primeira parte e acabam recorrendo a “medicamentos” para regular o apetite. Será que é uma boa ideia? Depende.

Remédios para emagrecer

Embora haja uma grande variedade de produtos que prometem fazer com que a pessoa sinta menos fome (como a planta Hoodia gordoni ou extrato de grão de café verde), “há pouca ou nenhuma informação rigorosa em relação à eficácia desse tipo de composto”, alerta o médico Timothy Garvey, professor do Departamento de Ciências da Nutrição da Universidade do Alabama em Birmingham (EUA). “Pessoas que compram esses produtos têm grandes chances de estar jogando dinheiro fora”. Garvey recomenda que procurem orientação médica ao invés de recorrer diretamente e sem orientação a produtos para emagrecer. “Há programas de mudanças de estilo de vida e medicamentos que comprovadamente podem ajudar”.

Entre os métodos de “estilo de vida”, a pesquisadora Lauren Whitt, também da Universidade, recomenda três: proteínas de manhã, gordura insaturada e frutas cítricas ao longo do dia.

 “Há muito tempo se diz que o café da manhã ajuda as pessoas com a fome ao longo do dia, mas ele precisa ter proteína. Ovos brancos ou iogurte com pouca gordura são excelentes fontes de proteína que vão ajudar você a se sentir satisfeito por mais tempo, pois o corpo demora mais para digerir e absorver proteínas”, recomenda Whitt.

Quando sentir fome mais tarde, uma porção de gordura insaturada pode ajudar. “Pode soar estranho, mas essa é uma gordura saudável, portanto coma algumas colheradas de manteiga de amendoim ou uma porção de nozes”.

Por fim, Whitt sugere que você coma frutas cítricas (como laranja, lima e abacaxi) entre ou mesmo durante as refeições, pois isso ajuda a diminuir os níveis de insulina no organismo (evidentemente, essa sugestão não deve ser seguida por diabéticos, que sofrem justamente com baixa quantidade de insulina). “A insulina regula a quantidade de açúcar no sangue e a metabolização de gorduras, então manter os níveis de insulina sob controle ajuda a lutar com a vontade de comer um doce”.

O perigo das anfetaminas

É preciso ter cuidado ao procurar soluções milagrosas para emagrecer. Um caso recente de proibição de produção e comercialização de uma substância usada anteriormente como droga para emagrecimento demonstra a fragilidade de certos medicamentos.
Anfetaminas são drogas sintéticas que estimulam a atividade do sistema nervoso central. Edellano, em 1887, foi quem primeiro obteve essa substância em laboratório, que foi utilizada em larga escala durante a Segunda Guerra Mundial para manter soldados acordados e mais ativos no esforço de guerra. Com sua ampla utilização, ficou evidente que as anfetaminas, que se mostraram eficazes para deixá-los mais atentos e confiantes, também diminuíam a sensação de fome e fadiga.
Passado algum tempo, porém, as autoridades médicas da Inglaterra verificaram que, sob o efeito dessas drogas, o desempenho dos pilotos ficava seriamente comprometido e proibiram seu uso. Mais tarde, quando a ação das anfetaminas como inibidoras do apetite foi comprovada, elas passaram a ser tomadas por pessoas que queriam perder peso.
Uma pesquisa revelou que o Brasil era o maior consumidor mundial de anfetaminas – para cada mil habitantes, nove comprimidos de anfetamina eram consumidos por dia. Essa droga que produz tolerância e traz prejuízos indiscutíveis à saúde agora foi proibida no país.
Segundo o Dr. Táki Cordás, dependendo da droga, sua ação pode durar oito, dez ou até doze horas. Passado o efeito, porém, o indivíduo se sente deprimido, angustiado, como se estivesse descarregado, o que provoca a necessidade de consumir de novo um ou mais comprimidos.
O ecstasy ou MDMA, sigla dessa droga, é um derivado da anfetamina. As anfetaminas agem não só sobre o cérebro, mas sobre outros órgãos e provocam aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, arritmias, diarreias, gastrite, tremor fino de mãos, boca seca, irritabilidade intensa, etc. Podem, ainda, ser responsáveis por episódios de intestino preso que, muitas vezes, se alternam com crises de diarreia. Certos tipos de anfetaminas podem até provocar mais acidentes vasculares cerebrais, ou derrames, em virtude do grande aumento da pressão arterial que provocam.
Por conta de tudo isso, ano passado, a diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir a venda de parte dos medicamentos inibidores de apetite no país. Foram retirados do mercado os derivados da anfetamina (femproporex, anfepramona e mazindol), geralmente usados no tratamento da obesidade.
O órgão manteve a permissão da venda da sibutramina com um maior controle (a apresentação, por exemplo, de um termo de informação sobre eficácia e segurança do medicamento, assinado pelo médico e paciente). A droga também não pode ser prescrita por mais de 30 dias e recomenda-se que o paciente tenha IMC (índice de massa corporal) maior do que 30. Existem estudos que indicam que a sibutramina pode aumentar o risco de problemas cardíacos em pacientes com fatores de risco. [Medical XpressEmaxHealth, DrauzioVarellaVeja]

Fonte: http://hypescience.com/remedios-para-emagrecer-sao-bons-ou-ruins/ - Autor: Guilherme de Souza