Após 36 anos, 9 meses e 20 dias de trabalho como
funcionário público estadual no cargo de Professor de Educação Física do Colégio
Estadual Murilo Braga em Itabaiana, foi concedido a mim a aposentadoria por
tempo de contribuição pelo governo do Estado conforme a Portaria publicada no
Diário Oficial em 03 de março de 2017. Agradeço a Deus por mais uma benção em
minha vida!
sexta-feira, 3 de março de 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
6 maneiras de reduzir seu risco de Alzheimer
A doença de Alzheimer desafia a ciência e os
tratamentos médicos há muito tempo. Embora ainda não tenha cura, sabemos de
algumas coisas que as pessoas podem fazer para diminuir o risco de ter declínio
cognitivo de forma mais ampla.
Veja o que os pesquisadores têm a dizer sobre as
melhores maneiras de reduzir o risco de Alzheimer:
1. Preste atenção aos alimentos que você come
A dieta certa pode contribuir para diminuir o risco
de declínio cognitivo – em particular a chamada MIND, abreviatura de
“Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay” (“Intervenção
Mediterrânea-DASH para Atrasos Neurodegenerativos”).
É uma versão híbrida das dietas Mediterrânea e DASH,
enfocando os aspectos de ambas que têm a ver com o cérebro.
Bagas, azeite, nozes e vegetais verdes escuros são
pontos fortes da dieta, projetada com base em estudos de grande escala. Por
exemplo, um envolvendo quase 1.000 idosos descobriu que a dieta parece diminuir
o risco de Alzheimer em 35% naqueles que a seguem moderadamente, e 53% nos que
a seguem à risca.
Como reduzir seu risco de Alzheimer agora mesmo
2. Mantenha-se ativo
O exercício físico também pode desempenhar um papel
fundamental na redução do risco de Alzheimer e declínio cognitivo geral.
Os pesquisadores recomendam treinamento de força e
exercícios cardiovasculares.
3. Diminua seus níveis de estresse
Evidências sugerem que há uma ligação entre estresse
e um risco aumentado de Alzheimer e declínio cognitivo.
Um pequeno estudo de 2009 descobriu que dos 41
participantes com comprometimento cognitivo leve, aqueles que tinham maiores
níveis de estresse também tinham as taxas mais rápidas de declínio cognitivo.
Existem várias atividades que você pode fazer para
gerenciar o estresse, tais como exercícios de respiração, meditação e yoga.
Como cortar pela metade seu risco de ter Alzheimer
4. Mantenha hábitos saudáveis de sono
Pouco sono pode gerar vários problemas de saúde para
o corpo e o cérebro. Uma revisão de 2014 de estudos observacionais descobriu
que dormir mal é um fator de risco para o declínio cognitivo e Alzheimer.
Os cientistas não entendem muito bem os mecanismos
exatos por trás disso, mas concluíram que “sono saudável parece desempenhar um
papel importante na manutenção da saúde do cérebro com a idade, e pode
desempenhar um papel fundamental na prevenção [da doença de Alzheimer]”.
Esse jogo poderá dizer se você tem Alzheimer
5. Seja socialmente ativo
O componente social é importante na hora de
considerar a saúde do cérebro.
De acordo com o Instituto Nacional sobre o
Envelhecimento dos Estados Unidos, permanecer cognitivamente ativo, inclusive
com atividades socialmente engajadas, está ligado a uma diminuição do risco de
Alzheimer.
Ou seja, marque reuniões com os amigos, faça
atividades em grupo etc.
6. Leia, jogue ou estimule sua mente de outra forma
Permanecer estimulado intelectualmente também tem
sido associado a uma diminuição do risco de Alzheimer.
Esse tipo de estímulo pode ser qualquer coisa, desde
ler bons livros a fazer palavras cruzadas ou assistir a palestras. Jogos
baseados em memória e que instiguem o pensamento também são interessantes, como
sudoku. [ScienceAlert]
quarta-feira, 1 de março de 2017
Cuidado com os biomas brasileiros é tema da Campanha da Fraternidade 2017
Com o tema Fraternidade: biomas brasileiros e a
defesa da vida, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) abriu hoje
(1º) a Campanha da Fraternidade 2017. Segundo a CNBB, o objetivo da ação é dar
ênfase à diversidade de cada bioma, promover relações respeitosas com a vida, o
meio ambiente e a cultura dos povos que vivem nesses biomas. “Este é,
precisamente, um dos maiores desafios em todas as partes da terra, até porque
as degradações do ambiente são sempre acompanhadas pelas injustiças sociais”,
disse o papa Francisco, em mensagem ao Brasil.
O papa destacou que o desafio global pela
preservação, “pelo qual toda a humanidade passa”, exige o envolvimento de cada
pessoa junto com a atuação da comunidade local. Para ele, os povos originários
de cada bioma ou que tradicionalmente neles vivem oferecem um exemplo claro de
como a convivência com a criação pode ser respeitosa.
“É necessário conhecer e aprender com esses povos e
suas relações com a natureza. Assim, será possível encontrar um modelo de
sustentabilidade que possa ser uma alternativa ao afã desenfreado pelo lucro
que exaure os recursos naturais e agride a dignidade dos pobres”, argumentou o
papa.
Para o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB,
cardeal Sergio da Rocha, ninguém pode assistir passivamente à destruição de um
bioma, por isso, o assunto não pode ser deixado de lado pela Igreja. “Há muito
a ser feito por cada um espontaneamente, como mudança no padrão de consumo,
cuidados com a água e com o lixo doméstico, mas necessitamos de iniciativas
comunitárias, que exigem a participação do Poder Público e ações efetivas dos
governos”, disse. “Precisamos de um modelo econômico que não destrua os recursos
naturais.”
Venda de terras a estrangeiros
O lançamento da campanha, hoje em Brasília, contou
com a presença do deputado federal Alessandro Molon (Rede-RJ), presidente da
Frente Parlamentar Ambientalista. Ele pediu o apoio da CNBB à Frente em projetos
em tramitação no Congresso Nacional, destacando o que pretende liberar a venda
de terras a estrangeiros. “Essa compra não será para proteger a biodiversidade,
mas para estimular a exploração predatória e a serviço do dinheiro”, disse o
parlamentar.
Para Molon, o desmatamento já é um problema no país
e, se houver a facilitação da venda de terras a estrangeiros, tende a se
agravar. Segundo o deputado, se o projeto passar pela aprovação do Congresso
será preciso criar o máximo de barreiras possível. "Sabemos que a venda de
terras será usada para expandir a fronteira agrícola, para levar a agropecuária
a lugares que hoje ainda tem biomas naturais.”
Para o secretário de Articulação Institucional e
Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Edson Duarte, a preocupação é que a
possibilidade de venda a estrangeiros exerça uma pressão maior sobre os biomas
brasileiros, já que a terra teria grande valorização. “É preciso fortalecer o
setor, mas, talvez não necessariamente, com a abertura para venda ao exterior.
O agronegócio é importante para a economia brasileira, e é possível conviver
com a proteção dos remanescentes florestais que temos no Brasil”, afirmou.
Segundo Duarte, caso o projeto saia do papel, o
trabalho do ministério seria no sentido de garantir que as leis brasileiras,
como o Código Florestal, sejam respeitadas, que o comércio não venha a exercer
pressão sobre as florestas brasileiras.
De acordo com o cardeal Sérgio da Rocha, as terras
devem ser valorizadas e respeitadas, considerando as pessoas que vivem e
sobrevivem delas. “Elas não podem perder o direto às terras e à sua vida, e sua
cultura deve ser valorizada nessas diferentes circunstâncias.”
Ações da campanha
O texto-base da Campanha da Fraternidade 2017, que
tem como lema Cultivar e guardar a criação, aborda cada um dos seis biomas
brasileiros, suas características e significados, desafios e as principais
iniciativas já existentes na defesa da biodiversidade e da cultura dos povos
originários.
Entre as ações propostas estão o aprofundamento de
estudos e debates nas escolas públicas e privadas sobre o tema abordado pela
campanha. Segundo a CNBB, o fortalecimento das redes e articulações, em todos
os níveis, também é proposto com o objetivo de suscitar nova consciência e
novas práticas na defesa dos ambientes essenciais à vida. Além disso, o texto
chama a atenção para a necessidade de a população defender o desmatamento zero
para todos os biomas e sua composição florestal.
No campo político, o texto-base da campanha
incentiva a criação de um projeto de lei que impeça o uso de agrotóxicos. “Ele
indica ainda que combater a corrupção é um modo especial para se evitar
processos licitatórios fraudulentos, especialmente em relação às enchentes e
secas que acabam sendo mecanismos de exploração e desvio de recursos públicos”,
informou a CNBB.
No Brasil, a Campanha da Fraternidade existe há mais
de 50 anos, e sua abertura oficial sempre ocorre na Quarta-feira de Cinzas,
quando tem início a Quaresma, época na qual a Igreja convida os fiéis a
experimentar três práticas de penitência: a oração, o jejum e a caridade.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-03/cuidado-com-os-biomas-brasileiros-e-tema-da-campanha-da-fraternidade-2017
- Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil
Vitaminas para enxergar melhor (e evitar catarata, olho seco…)
A vitamina C desponta como protagonista na prevenção
à catarata. Mas suas colegas de classe também têm truques para proteger os
olhos
Desde a época das grandes navegações até hoje, a
vitamina C coleciona feitos. No passado, livrou milhares de marinheiros do
fatal escorbuto e, hoje, já se sabe que o micronutriente tem participação
especial na produção de colágeno e no fortalecimento da imunidade frente a
tumores e infecções – quem nunca pegou uma gripe e ouviu a recomendação
“vitamina C e cama”?
Grande parte das vantagens vem do seu poderoso
efeito antioxidante. É que o nutriente mais célebre das frutas cítricas combate
os radicais livres, aquelas moléculas que, em excesso, danificam as células do
corpo. Com uma propriedade dessas, fica fácil entender por que o currículo da
substância vive crescendo. Seu último emprego, recém-divulgado por estudiosos
do King’s College London, na Inglaterra, é atuar em defesa dos olhos.
O grupo de pesquisa acompanhou 324 pares de gêmeas
com idades entre 50 e 83 anos por uma década. Durante esse tempo, a velocidade
de progressão da catarata foi medida por meio de fotos do cristalino, a lente
natural do olho – na doença, ela fica turva e a visão embaça. Além disso, as
voluntárias preencheram um questionário alimentar, no qual constava a ingestão
de nutrientes. O cruzamento de dados revelou que, entre as mulheres com maior
consumo de ácido ascórbico, o nome oficial da vitamina C, houve redução de 33%
no ritmo de evolução da catarata. “Sua ação antioxidante auxiliaria a manter a
transparência do cristalino”, traduz o oftalmologista Jae Lee Min, do Hospital
Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.
A experiência ainda sugere que a ingestão da maioria
das vitaminas e dos minerais contribuiu para a catarata nem aparecer. Mas dois
nutrientes ganharam o troféu nesse quesito: o manganês, dos vegetais
verde-escuros e grãos integrais, e (de novo!) a vitamina C. Sozinha, ela
reduziu em 19% a probabilidade de a visão nublar. “Uma alimentação pobre em
antioxidantes propicia o envelhecimento geral do corpo e também do cristalino”,
raciocina a oftalmologista Keila Monteiro de Carvalho, da Universidade Estadual
de Campinas (Unicamp).
O estudo britânico não é o único a dar motivos para
colorir o menu com laranja, mexerica, limão, acerola e companhia. Publicada
neste ano, uma revisão de 30 trabalhos científicos também concluiu que a
catarata está mesmo na mira da vitamina C. O artigo assinala que seu consumo
fez cair em 17% a probabilidade de uma pessoa encarar o problema. “A ingestão
do nutriente deve ser indicada para a prevenção primária da doença”,
ressaltaram os autores.
Quanto ingerir de vitamina C
Mas, afinal, o que seria um consumo adequado da
substância? “Para os homens, recomendamos 90 miligramas ao dia. E, para as
mulheres, 75 miligramas”, informa a nutricionista Cristiane Cominetti, do Grupo
de Pesquisa em Genômica Nutricional da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Para ter ideia, uma laranja concentra cerca de 40 miligramas de vitamina C. Já
100 gramas de pimentão amarelo ostentam nada menos que 200 miligramas do
micronutriente.
Agora, há uma estratégia para aproveitá-lo ao
máximo: tem que priorizar o alimento in natura. Se decidir cozinhar, a saída é
utilizar a água do cozimento em outras receitas, como sopas ou carnes.
“Vitaminas hidrossolúveis, como a vitamina C, podem se perder no caldo da
cocção”, justifica a nutricionista Carla de Morais, pesquisadora da UFG. Quanto
aos sucos, ela conta que também tem artimanha: “Beba logo após o preparo porque
a vitamina C é sensível a variações de temperatura”.
Outras vitaminas em prol dos olhos
Já faz um tempinho que a ciência reconhece o papel
da alimentação, com destaque para as vitaminas, na saúde ocular. Publicado em
2001, o clássico Estudo sobre Doenças do Olho Relacionadas à Idade, conhecido
pela sigla em inglês AREDS, foi o primeiro a identificar que uma combinação de
antioxidantes era capaz de baixar em 25% o risco do avanço da degeneração
macular relacionada à idade, ou DMRI.
Investigadores de várias partes do mundo envolvidos
na pesquisa chegaram até a bolar um suplemento em cima disso – ele inclui
zinco, cobre, ômega-3 e carotenoides, como luteína e zeaxantina, além das
vitaminas C e E. A última, só para dizer, está nos peixes, no ovo e nas
oleaginosas.
“Hoje, a fórmula vitamínica do AREDS é recomendada a
pessoas com degeneração em graus intermediário ou avançado”, conta o
oftalmologista Daniel Lavinsky, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Segundo ele, a suplementação foi a única alternativa para suprir as altas doses
de nutrientes necessárias para deter a progressão da doença, que, assim como a
catarata, pode levar à cegueira.
Mas, como forma de prevenção, mais uma vez, melhor
caprichar no prato. “Uma dieta rica em nutrientes ajuda a limpar os dejetos do
metabolismo que causam a morte das células do fundo do olho”, esclarece
Lavinsky.
Repor a vitamina D em caso de ausência dessa
substância – embora esteja nos peixes e nos lácteos, a principal fonte são os
raios solares – também teria efeito benéfico. Um estudo coreano que examinou
dados médicos de mais de 17 mil adultos concluiu que baixos índices da vitamina
no organismo deixa o sujeito mais predisposto à vermelhidão e à coceira nos
olhos características da doença.
Porém, ainda não há consenso em relação à
suplementação nesse cenário. “São necessários mais estudos para saber a dose
exata a ser prescrita”, relata Min.
Enquanto isso, outra indispensável no cardápio é a
vitamina A, encontrada no bife de fígado, no leite, na gema de ovo, na cenoura,
na abóbora e no espinafre. Estima-se que cerca de 17,4% das crianças e 12,3%
das mulheres nas cinco regiões do Brasil tenham déficit da substância.
A questão é que esse descuido tem pelo menos duas
consequências: o olho seco (nesse contexto, a complicação, chamada também de
xeroftalmia, é causada pela falta do micronutriente) e a cegueira noturna,
caracterizada pela dificuldade de enxergar à noite ou na penumbra.
Compreensível: dentro do corpo, a vitamina A ativa a produção da rodopsina, uma
proteína dos bastonetes, as células do olho que nos ajudam a diferenciar o
claro do escuro e a ter visão periférica.
Não à toa, dietas muito restritivas ou repletas de
junk food – que fazem a tal vitamina sumir do organismo – estão associadas ao
mal. “Quando a cegueira noturna é detectada, é necessário fazer a reposição do
nutriente via suplementação para reverter o quadro. Depois, você assegura os
níveis com a alimentação”, ensina a nutricionista Jacqueline Faustino,
pesquisadora da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto. Pois é: um menu
variado e multicolorido não faz bem só para o paladar, mas também para os
olhos. Em todos os sentidos.
Problemas oculares comuns e influenciados pelo
cardápio
Catarata: ocorre quando a lente do olho, o
cristalino, começa a ficar opaca. A visão se torna embaçada e desbotada. Pode
levar à cegueira.
Degeneração macular relacionada à idade: doença
degenerativa da retina que provoca uma perda progressiva da visão. O indivíduo
enxerga linhas tortas e pontos escuros.
Síndrome do olho seco: provocada por alterações na
composição e na produção da lágrima, resulta em secura, vermelhidão, coceira, ardência
etc.
Cegueira noturna: o portador tem dificuldade de
enxergar à noite ou na penumbra. A deficiência de vitamina A está ligada ao
surgimento da condição.
Outros compostos benéficos para a visão
Ômega-3: presente nos peixes gordurosos, como salmão,
sardinha e atum, ajuda a lubrificar os olhos e mantém a integridade das células
da retina.
Ômega-6: é detectado nos óleos vegetais, nos ovos e
em sementes. Tem um papel semelhante ao do ômega-3 no combate e na prevenção à
síndrome do olho seco.
Luteína e zeaxantina: da família dos carotenoides,
estão na alface, no brócolis, na rúcula, na gema de ovo e no milho. Atuam como
antioxidantes na retina e nas lentes oculares.
Zinco: itens ricos no mineral, como carne, frutos do
mar, leguminosas, oleaginosas e pescados, auxiliam a vitamina A a fazer
melanina, que afasta a cegueira noturna.
Cobre: está nos cereais integrais, nas frutas secas,
nas nozes, nas ostras e nos mariscos. Sua função é evitar a morte de células no
fundo do olho e a degeneração macular.
Fonte: http://saude.abril.com.br/alimentacao/vitaminas-para-ver-melhor-e-evitar-catarata-olho-seco/
- Por Sílvia Lisboa – foto Crédito: Carlo Giovanni
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
3 bons hábitos de verão para adotar o ano inteiro
Saiba por que tomar mais banhos frios, esfoliar a
pele com cuidado e passar o protetor solar no corpo podem ajudar você o ano
todo!
Táticas que usamos principalmente no verão e podem
ser usadas a favor da sua beleza todos os dias do ano!
1. Proteção solar sempre
Saiu de casa com os braços de fora ou uma blusa
decotada? Passe protetor solar nessas áreas. Com o
tempo, o colo e as mãos ganham manchinhas marrons
com facilidade e entregam sua idade antes do tempo. Fique com um produto de FPS
30, pelo menos.
2. Esfolie com cuidado
Existe uma diferença grande entre remover as células
mortas e quase arrancar seu couro por causa do excesso de força! A esfoliação
deve ser feita com partículas suaves (se arranharem a pele, suspenda o
processo) para não comprometer a barreira natural de proteção e hidratação da
pele.
3. Tome banhos mais frios
Tá, é quase impossível cumprir este item quando os
termômetros lá fora marcam temperaturas baixas. Truque:
faça alguns polichinelos para aquecer o corpo antes
de entrar no chuveiro e mude a chavinha para o modo morno.
Assim, você poupa seu corpo do ressecamento.
Fonte: http://boaforma.abril.com.br/beleza/3-bons-habitos-de-verao-para-adotar-o-ano-inteiro/
- Por Gislene Pereira - CentralITAlliance/Thinkstock/Getty Images
25 razões poderosas pelas quais você deveria começar a se exercitar hoje
Você já sabe que praticar atividades físicas
regularmente faz bem, ajuda a emagrecer e protege o corpo contra doenças. Mas
se nunca parou para listar os benefícios dos exercícios, pode se surpreender ao
conhecer as razões poderosas pelas quais você deveria começar a se mexer ainda
hoje.
Benefícios dos exercícios para o corpo e para a
mente
1. Praticar exercícios regularmente melhora o humor.
2. Mantém o cérebro saudável e melhora o aprendizado
e a concentração.
3. Reduz estresse e ansiedade.
4. Se exercitar regularmente contribui para a
performance sexual.
5. Estimula hormônios que provocam bem-estar.
6. Melhorar a sua autoestima
7. Combate o envelhecimento precoce.
8. Fazer exercícios compensa efeito deletério do
álcool.
9. Exercícios emagrecem e mantêm o corpo em forma.
10. Turbina o sistema imunológico, evitando doenças
como gripes e resfriados.
11. Faz bem para a saúde da pele.
12. Promove sono de maior qualidade.
13. Se exercitar também ajuda a evitar derrames.
14. Melhora a força muscular
15. Aumenta a produtividade no trabalho e nos
estudos
16. Estimula o pensamento criativo
17. Deixa você mais confiante e seguro.
18. Praticar atividades físicas protege o corpo de
13 tipos de cânceres.
19. Afasta o sedentarismo e os riscos de obesidade.
20. Aumenta a longevidade.
21. Exercícios comprovadamente fortalecem o coração.
22. Melhora a saúde dos ossos.
23. Regula os níveis de colesterol.
24. A prática regular de atividades reduz a pressão
arterial.
25. Aumenta a energia e a resistência.
Fonte: http://www.vix.com/pt/fitness/542642/25-razoes-poderosas-pelas-quais-voce-deveria-comecar-a-se-exercitar-hoje
- Escrito por Paulo Nobuo - Cecilie_Arcurs / iStock
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Estratégias para evitar o cansaço
Da ingestão de peixe aos exercícios, conheça seis
práticas que dão energia e ajudam a vencer a fadiga
Uma pesquisa recente do Ibope afirma que 98% dos
brasileiros se dizem cansados e 61%, exaustos. Para ajudar a reverter essa
epidemia de fadiga, listamos atitudes que dão disposição de sobra. Confira:
1) Pratique exercícios
A atividade física moderada – corrida ou caminhada
por 30 minutos ao dia, cinco vezes por semana – dá fôlego, levanta o astral e
aplaca o estresse. Saiba mais: Descubra como o café alivia tensão, estresse e
depressão.
2) Durma bem
Priorize um quarto escuro e sem ruídos e nada de
levar celular, tablet ou notebook para a cama. A luz das telas inibe a produção
da melatonina, o hormônio do sono.
3) Coma peixe e beba água
Há indícios de que uma dieta rica no ômega-3 dos
pescados ajuda a combater o cansaço e o desânimo. Desidratação também derruba a
vitalidade – então, dá-lhe água!
4) Respire ar puro
Ao suar a camisa, busque, se possível, se exercitar
às vezes em um parque ou uma praça. Um estudo escocês revela que isso debela
ainda mais a ansiedade.
5) Cochile à tarde
Segundo pesquisa da Universidade da Califórnia
(EUA), uma soneca de 15 a 20 minutos melhora a concentração e o aprendizado.
Renova a energia mental.
6) Arrume a sua casa
Um estudo da Universidade Princeton (EUA) aponta que
o ambiente desorganizado eleva o estresse. Minimizar a bagunça torna o ambiente
mais revitalizante.
Fonte: http://saude.abril.com.br/mente-saudavel/estrategias-para-evitar-o-cansaco/ - Por André Bernardo - Ilustração: Daniel Almeida
domingo, 26 de fevereiro de 2017
Médico dá 4 dicas infalíveis para seu corpo ter mais energia
Está se sentindo muito cansada? Comer bem, descansar
e priorizar o que alegra você são boas saídas para ganhar disposição
Pergunte às pessoas próximas a você a frequência com
que elas se sentem cansadas e a resposta mais provável certamente será: “quase
sempre”. Até a ciência já constatou que vivemos uma epidemia de cansaço.
Segundo o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, um em cada cinco
americanos reclamam que a fadiga chega a atrapalhar sua rotina.
Os motivos por trás de tanto desânimo e desgaste são
muitos. Em um artigo publicado recentemente no site mindbodygreen.com, o médico
Jacob Teitelbaum, especialista em medicina integrativa, aponta alguns deles:
falta de vitaminas e minerais devido ao alto consumo de alimentos
industrializados, poucas horas de sono e stress seriam os grandes culpados pelo
cansaço coletivo.
A boa notícia é que dá para contorná-los. Confira a
seguir as dicas de Teitelbaum:
1. Alimente seu corpo
Diminuir o consumo de açúcar e comer mais grãos e
alimentos integrais é a sugestão do especialista quando se trata de
alimentação. A exceção, diz o médico, é o chocolate, que em quantidade moderada
e na versão certa (amarga!) só traz benefícios para a saúde – entre eles o
bem-estar. Para contornar o déficit nutricional, além de variar os ingredientes
do prato e dar preferência a itens naturais, pode ser uma boa apostar nos
multivitamínicos. Mas nada de tomar cápsulas ou bebidas por conta própria: a
orientação de um médico ou nutricionista é fundamental.
2. Mexa o esqueleto
“Quando se trata de eficiência, nossos corpos têm
uma abordagem simples: ‘use ou perda’, afirma Jacob Teitelbaum. Isso significa
que ser sedentário só prejudica o organismo. A orientação é praticar uma
atividade que seja divertida para você e, se possível, ao ar livre. Até sexo
entra na jogada. “Alguns estudos já mostraram que transar regularmente faz você
parecer até 10 anos mais jovem”, revela o médico.
3. Descanse
Uma boa noite de sono é fundamental para repor as
energias e recuperar os músculos. Se você tem insônia, Jacob sugere recorrer a
soluções naturais, a exemplo de melatonina, magnésio e ervas como valeriana e
teanina. Mas, de novo, vale a dica: consulte um profissional antes de aderir a
qualquer uma dessas terapias.
Entenda: Dormir mal faz você comer 385 calorias a
mais no dia seguinte
O médico também sugere aplicar um pouquinho de spray
de lavanda no quarto ou no travesseiro antes de dormir, já que o cheiro da
planta ajuda o sono a vir.
Não tem tempo de dormir? “Liste as coisas que você
não gosta de fazer durante o dia”, propõe Teitelbaum. Isso vale para qualquer
atividade que, no fundo, você sabe que não é tão relevante assim. Sempre que
possível, use o período desses compromissos para tirar uma soneca.
4. Escolha o que faz você feliz
Não adianta: quem não gosta da própria rotina, nunca
encontrará energia suficiente! A sugestão do médico é reunir numa lista tudo
aquilo o que costuma fazer e separá-las entre as coisas que proporcionam
bem-estar ou não. Entre os itens do segundo grupo, classifique o que você deve
mesmo cumprir e o que acha que precisa entregar. A proposta de Jacob é transferir
a energia dessa última para as experiências positivas. “Você vai se
impressionar com o quanto seu pique vai aumentar”, garante o especialista.
sábado, 25 de fevereiro de 2017
Poluição da rua faz mal para quem treina outdoor?
A fumaça de carros e ônibus preocupa quem treina
outdoor. Descubra se respirar essa poluição anula os benefícios da prática
Muita gente que treina outdoor se pergunta se fazer
exercício respirando a fumaça de carros e ônibus não anula os benefícios da
prática. A resposta é não. “Fazer atividade física, apesar do ar carregado,
previne e combate mais problemas de saúde do que poderiam ser causados pela
poluição e pelo sedentarismo”, comenta o médico especialista em medicina do
esporte Jomar Souza, de Salvador (BA).
Mesmo assim, vale tentar reduzir a exposição aos
poluentes: escolha as primeiras horas da manhã (quando a concentração de
partículas de poluição no ar tende a ser menor) e busque locais arborizados, de
preferência sem fluxo de veículos.
Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/fitness/treino-sob-medida/poluicao-da-rua-faz-mal-para-quem-treina-outdoor/11220
- por Ana Paula Ferreira - Foto Shutterstock
6 doenças que causam cansaço
Em alguns casos, a sensação de fadiga é fruto de
problemas de saúde. Saiba quais são eles:
Você dorme bastante e mesmo assim fica sem
disposição para aguentar o dia? Cuidado! O cansaço pode ser um dos primeiros
sinais de várias doenças. Confira:
Anemia
Baixa na produção de hemoglobina, proteína que
transporta o oxigênio pelo sangue, gera fraqueza e indisposição. Existem tipos
hereditários e os associados à falta de ferro.
Apneia
Um dos principais distúrbios do sono, reduz a oferta
de oxigênio para o organismo ao restringir a passagem de ar pelas vias aéreas.
Resultado: sonolência excessiva no dia seguinte.
Hipotireoidismo
Os hormônios da tireoide ditam o ritmo de trabalho
das células de todo o corpo. Quando cai ou cessa a produção, o indivíduo padece
de fadiga, desânimo e apatia.
Depressão
Mais do que cansaço, pessoas com diagnóstico de
depressão relatam prostração. Em resumo, não sentem ânimo para fazer as
refeições, sair de casa, ver amigos… Saiba mais: Depressão. Uma doença seria e
incapacitante saiba como ela age. – Patrocinado
DPOC
Na fase inicial, a doença ligada ao tabagismo tira o
fôlego num sobe e desce de escada. Com os anos, porém, tomar banho em pé ou
ficar muito tempo deitado na mesma posição exige esforço.
Fadiga crônica
De origem desconhecida e difícil diagnóstico, a
síndrome, que afetaria 1,5% da população, traz repercussões físicas e
cognitivas. Há quem fique de cama por causa dela.
Fonte: http://saude.abril.com.br/mente-saudavel/6-doencas-que-causam-cansaco/
- Por André Bernardo - Foto: Zé Otávio
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