segunda-feira, 9 de novembro de 2020

A vacina contra gripe pode protegê-lo de COVID grave


O coronavírus e a gripe são dois vírus totalmente diferentes. Mas um novo estudo sugere que aqueles que tomam a vacina contra a gripe enfrentam um risco consideravelmente menor de serem hospitalizados se e quando contraírem COVID-19.

 

E a vacina contra a gripe também parece reduzir significativamente o risco de um paciente com COVID-19 acabar em uma unidade de terapia intensiva (UTI), dizem os pesquisadores.

 

Os resultados são baseados em uma análise de registros eletrônicos de saúde de 2.000 pacientes com COVID-19. Todos tinham testado positivo para o vírus em algum momento entre março e agosto passado. E pouco mais de 10% dos pacientes já haviam sido vacinados contra a gripe.

 

“A gripe e o COVID-19 são, de fato, diferentes processos de doença causados ​​por diferentes vírus”, enfatizou o autor do estudo, Dr. Ming-Jim Yang. “Embora alguns dos sintomas possam se sobrepor entre as duas doenças, eles podem ter consequências diferentes a curto e longo prazo.”

 

Também é verdade que “a COVID-19 ainda tem uma taxa de mortalidade muito maior do que a gripe”, observou Yang. E os problemas pulmonares, cardíacos e cerebrais de longo prazo vistos entre os pacientes sobreviventes do COVID-19 “não parecem acontecer com a gripe”, acrescentou.

 

No entanto, “nossa equipe analisou pacientes com teste positivo para COVID-19 e viu que os pacientes que receberam a vacina contra influenza no último ano eram menos propensos a serem hospitalizados e admitidos na UTI”, disse Yang.

 

Quanto menos?

“Os pacientes COVID que não receberam a vacina contra a gripe no último ano tinham 2,4 vezes mais chance de serem hospitalizados e 3,3 vezes maior de serem transferidos para a UTI”, disse Yang, residente do terceiro ano em medicina familiar no departamento de saúde comunitária e medicina familiar na Universidade da Flórida em Gainesville.

 

Sobre como uma vacina para um vírus totalmente diferente pode oferecer tal proteção, Yang disse que o júri ainda não decidiu. Além disso, o estudo não provou que uma vacina contra a gripe realmente causou a queda do risco de COVID-19 grave, apenas que houve uma associação.

 

“Infelizmente, não sabemos por que a vacina contra a gripe teria esse efeito colateral benéfico”, disse ele. “Nosso estudo não olhou para isso especificamente. [Mas] se olharmos para os estudos científicos disponíveis, podemos adivinhar que a vacina contra a gripe pode aumentar a atividade das células assassinas naturais, um tipo de célula imunológica que tem mostrado ter como alvo o câncer e as células infectado por vírus. ”

 

A vacina contra a gripe também pode estimular o sistema imunológico de um paciente a intensificar e combater o COVID-19 mais rápida e rigorosamente do que antes, acrescentou Yang.

 

Esse ponto foi repetido pelo Dr. Michael Niederman, chefe de divisão associado e diretor clínico de cuidados pulmonares e intensivos do NewYork-Presbyterian / Weill Cornell Medical Center, na cidade de Nova York.

 

“As vacinas contra a gripe podem estimular a imunidade antiviral específica [para a gripe]”, observou ele, “bem como a ‘imunidade inata’ não específica. É este último efeito que pode acabar conferindo proteção adicional contra os resultados mais graves entre os pacientes com COVID “, disse Niederman.

 

“Uma coisa que sabemos é que as vacinas contra a gripe são eficazes na prevenção da gripe”, disse Chi. “E quando uma pessoa está infectada com a gripe, seu sistema imunológico fica enfraquecido. Nessas condições, a pessoa fica mais vulnerável à infecção com COVID-19 e, se infectada, [os resultados] tendem a ser mais graves”.

 

Chi também observou que, “em média, aqueles que tomam vacinas contra a gripe tendem a ser mais cautelosos e se preocupam com sua própria saúde. Essas são as mesmas pessoas que têm maior probabilidade de [adotar] um nível mais alto de práticas de segurança e higiene durante a pandemia “, o que poderia significar que sua futura exposição ao COVID-19 seria a uma” densidade de vírus mais baixa “.

 

Niederman concordou amplamente, sugerindo que aqueles que são vacinados contra a gripe já estão provavelmente em menor risco de adquirir COVID-19.

 

Pessoas que tomam a vacina contra a gripe “também são as mesmas pessoas que provavelmente seguem outros conselhos de cuidados preventivos , como usar máscaras e distanciamento social . É o último que previne o COVID, não a própria vacina contra a gripe”, disse Niederman.

 

Seja qual for a explicação, a última descoberta parece oferecer mais um incentivo para tomar a vacina contra a gripe.

 

Yang disse: “O fato é que o benefício parece existir. Mais estudos serão necessários para verificar qual é o mecanismo por trás do benefício.”

 

Ele e seus colegas relataram suas descobertas online em 29 de outubro no Journal of the American Board of Family Medicine

 

Fonte: WebMD0

 

Fonte: https://www.revistasaberesaude.com/a-vacina-contra-gripe-pode-protege-lo-de-covid-grave/ - Créditos da imagem de capa: @jcomp

domingo, 8 de novembro de 2020

10 exercícios para iniciantes que vão te ajudar a manter o corpo saudável



É nova no mundo dos corpos saudáveis e está em busca de exercícios para iniciantes? Então, você veio ao lugar certo! Separamos 10 exercícios que vão te auxiliar no início dessa nova fase repleta de saúde e disposição da sua vida. Pronta para sentir seu corpo? Vamos lá!

 

A seguir, você vai conhecer exercícios para iniciantes e dicas de como reproduzi-los. Você pode ficar tranquila, pois as séries recomendadas são especialmente para quem está começando agora. Basta focar, não desistir e, em breve, você estará colhendo os bons frutos de uma vida de treinos.

 

1. Ponte: para abdominais


Após se deitar de bruços, coloque os antebraços apoiados no chão, eleve as pontas dos pés e olhe para a frente. Esse exercício trabalha muitas regiões do corpo e, para iniciantes, o ideal é praticar essa posição em 3 séries de 20 segundos cada uma.

 

2. Agachamento isométrico


Muito simples de reproduzir, basta se “sentar” no vazio, encostada em uma parede. Você vai agachar flexionando os joelhos em 90º. Esse exercício vai fortalecer os músculos da perna e alinhar a sua coluna. Ele pode ser realizado em 4 séries de 20 segundos cada uma.

 

3. Flexão


Esse é conhecido por praticamente todo mundo, né? A flexão é feita com as duas mãos apoiadas no chão e você levanta o corpo em sequência. É um exercício que ajuda a fortalecer os músculos dos braços. O mais indicado para quem está iniciando são 3 séries de 10 movimentos cada.

 

4. Abdominal


Outro clássico que quase todas conhecem são as abdominais! Elas auxiliam na postura e fortalecem a coluna. Para fazê-las, você deve se deitar de barriga para cima, com as pernas dobradas, e erguer o corpo em direção aos joelhos. Você pode escolher entre deixar os braços cruzados no peito ou apoiando a cabeça. Comece com 3 séries de 15 movimentos.

 

5. Elevação nas pontas dos pés


Perfeita para fortalecer as panturrilhas, a elevação nas pontas dos pés é muito fácil de fazer. Você precisa apenas elevar os pés em 3 séries de 15 a 20 repetições cada uma.

 

6. Pular corda


Quer queimar as calorias e elevar seu condicionamento físico com rapidez? Pule corda! Para iniciantes, o mais indicado é alternar de 2 a 3 minutos desse exercício com alguma musculação. Também é importante começar em um ritmo lento e ir elevando a velocidade gradativamente.

 

7. Correr de forma estacionária


Com esse exercício, você irá apenas simular que está correndo e obterá os bons resultados de uma corrida. É uma ótima prática para fortalecer as pernas, perder barriga e elevar a resistência corporal. Faça-o em 5 séries de 3 minutos cada.

 

8. Tríceps no sofá ou no banco


Esse exercício é muito bom para as cabeças do tríceps e do peitoral. É um treino que vai exigir força maior do que os outros. Para reproduzi-lo, tenha um sofá ou banco perpendicular às suas costas, e suas pernas devem estar estendidas para frente. Coloque as mãos no apoio (na largura dos seus ombros) e eleve o tronco para cima e para baixo em 3 séries de 12 movimentos.

 

9. Trituração da bicicleta


Esse é um tipo de bicicleta imaginária, ótimo para perder barriga e deixar o abdômen definido! Você deve se deitar com as costas no chão e os pés elevados, para simular que está pedalando uma bicicleta. Para melhorar a ação no abdômen, coloque as mãos atrás da cabeça e alterne o cotovelo de um lado do corpo com o joelho do outro. Inicie com 2 a 3 minutos de treino.

 

10. Exercitando com pés no apoio


O nosso último exercício é para coordenação e pernas. Ele pode ser feito com a ajuda de qualquer apoio (sofá, banco, cadeira etc.). De costas para o seu apoio, você deve colocar o peito do pé em cima dele e realizar agachamentos com o corpo reto, sem levar o tronco para frente. O recomendado para iniciantes são 3 séries de 10 a 15 repetições.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/exercicios-para-iniciantes/ - Escrito por Juliana Almeida - ISTOCK

sábado, 7 de novembro de 2020

Como tratar sintomas leves de COVID-19 em casa


Saiba como monitorar quadros leves da doença fora do hospital e quando é recomendado voltar ao médico

 

Apesar do novo coronavírus ter o potencial de causar quadros graves que necessitam de internação, a maioria das pessoas infectadas apresentam sintomas mais leves. Nesses casos, em que o indivíduo não precisa permanecer no hospital, alguns cuidados podem auxiliar no monitoramento da COVID-19 em casa.

 

Essas recomendações precisam ser seguidas a partir da orientação de um médico, especialmente se a pessoa tiver procurado um serviço de saúde, como evidencia a infectologista Dania Abdel Rahman, do Hospital Albert Sabin.

 

Neste sentido, vale saber que, meses após o início da pandemia, as diretrizes do Ministério da Saúde foram alteradas e passaram a recomendar que qualquer pessoa com suspeita de infecção por coronavírus busque auxílio imediato.

 

Para que o indivíduo seja mandado para casa após o atendimento, ele não deve apresentar nenhum sintoma que ameace sua vida naquele momento. Assim, de maneira resumida, é necessário que o paciente não tenha falta de ar, apresente febre baixa ou tenha apenas perda de olfato e paladar.

 

Quadros leves de COVID-19: o que fazer

É essencial que o paciente observe o quadro e fique alerta para o surgimento de sintomas como cansaço e falta de ar. Se esses sinais surgirem, é necessário estar atento também para possíveis pioras, principalmente depois de esforços físicos, como tomar banho, ir ao banheiro e ao se levantar. Nesses casos, é indicado que ele retorne ao médico.

 

Além da observação, a hidratação é fundamental para qualquer pessoa, com ou sem infecção. No entanto, especialmente durante um quadro ativo como o de COVID-19, é indicado que os pacientes bebam bastante água, uma vez que isso evita sintomas como tontura e dor de cabeça.

 

Com relação a atividades físicas, as recomendações precisam ser individualizadas. Pessoas aptas a se exercitarem costumam ser assintomáticas ou com sintomas tão leves a ponto de não ficarem incomodadas com o esforço. "Um paciente com dispneia não pode realizar exercícios físicos. Quem tem muita prostração e cansaço muscular precisa fazer repouso", acrescenta Dania.

 

Como acompanhar os sintomas em casa

O monitoramento dos sintomas pode ser efetuado pelo próprio paciente, caso ele esteja em bom estado geral. Porém, a piora nos quadros de dispneia e cansaço indica a necessidade de auxílio profissional.

Observar a temperatura corporal com um termômetro também é importante para a acompanhamento do quadro. Além disso, a pessoa pode acompanhar a saturação de oxigênio nas células a partir de um aparelho conhecido como oxímetro. Ele pode ser usado em casa desde que sejam seguidas algumas recomendações, como:

Não colocar o aparelho em unha com esmalte, pois isso diminui a sensibilidade

Deixar o aparelho de 2 a 3 minutos no dedo

Buscar o pronto socorro em caso de saturação abaixo de 94%

O uso de antitérmicos e analgésicos para aliviar dor e febre só deve ser feito pelo paciente conforme a orientação de um especialista - lembrando que NUNCA é recomendada a automedicação em qualquer quadro de saúde.

 

Recomendações para familiares

O que os especialistas indicam para quem vive junto a uma pessoa infectada continua igual: o paciente doente deve permanecer em um cômodo separado. Com relação à alimentação, é aconselhável que alguém leve a comida em uma bandeja, se afaste e só então o infectado abra a porta para pegar a refeição.

 

Os utensílios do paciente devem ser lavados normalmente com água e sabão e, preferencialmente, não podem ser utilizados por outros integrantes da casa. Se possível, é indicada também a utilização de um banheiro exclusivamente para o doente - caso haja mais de um banheiro na casa.

 

O lixo deve ser descartado do cômodo pela própria pessoa doente, embalando e deixando o saco no lado de fora, para que outra pessoa possa levá-lo. Entretanto, é importante ressaltar que pessoas não contaminadas devem manusear o mínimo possível esse tipo de material, seguindo alguns cuidados, como o uso de luvas descartáveis.

 

Por último, a utilização de máscara durante qualquer interação necessária com infectado é extremamente relevante, assim como não dormir no mesmo cômodo e deixar janelas abertas para manter o ambiente bem arejado.

 

O tempo de isolamento indicado para os casos de COVID-19 tratados em ambiente domiciliar é de 14 dias. Depois desse período, se febre e sintomas respiratórios desaparecerem, é possível retornar à rotina normal. As pessoas que tiverem contato com doentes devem estar atentas ao surgimento de eventuais sintomas e, da mesma maneira, buscar atendimento médico.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36950-como-tratar-sintomas-leves-de-covid-19-em-casa - Escrito por Clovis Filho

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Sete ciladas para quem quer perder peso rápido até o verão


Pular refeições e trocar água por chá estão entre os erros comuns de quem começa uma dieta, explica a nutricionista Paula Pinto

 

O verão está se aproximando e, com a chegada dos dias quentes, muitas pessoas recorrem a dietas da moda que podem ser perigosas.

 

Você corta alguns alimentos do cardápio, começa a se exercitar. Mas, ao contrário do que esperava, a balança não se mexe. É quando muita gente acaba se frustrando.

 

Para ajudar você em seu processo de emagrecimento saudável, listamos algumas ciladas que quem quer perder peso rápido acaba se metendo. Veja como fugir delas:

 

1. Cortar grupos de alimentos

Os principais grupos de alimentos são carboidratos, proteínas e gorduras - e todos são importantes para o bom funcionamento do corpo. Cortar qualquer um desses grupos sem orientação médica pode ter um efeito contrário ao que você gostaria. Uma dieta sem carboidratos, por exemplo, pode até fazer você perder peso, mas pode deixar o aspecto de flacidez na pele.

 

2. Comer muito menos do que seu corpo exige

Ingerir menos calorias do que sua necessidade mínima diária (taxa de metabolismo basal) tem um efeito totalmente contrário do que você imagina. Isso ocorre porque, ao não receber as calorias necessárias para que o corpo consigo exercer funções vitais, o organismo para a queima calórica. Afinal, queimar gordura não é prioridade naquele momento.

 

3. Beber chá no lugar de água

Consumir uma quantidade adequada de água diariamente é fundamental - e isso não é novidade para ninguém. Mais da metade do corpo é composto pelo líquido, importante para nossas células e tecidos, para reações químicas e metabólicas e para regular a temperatura.

Ao inserir chás na dieta, muitas vezes, o consumo de água acaba sendo menor - e isso prejudica o o processo de emagrecimento.

 

4. Aderir a dietas líquidas

Trocar a comida sólida por uma dieta líquida não é sinônimo de emagrecimento. Ao consumir as mesmas calorias em alimentos sólidos, você terá mais saciedade.

Outro ponto é que alguns sucos, por exemplo, são extremamente calóricos. Você talvez não conseguisse comer quatro laranjas inteiras de uma vez, mas tomaria facilmente um copo de suco de 350ml feito com elas. Isso acontece porque, no suco, não encontramos as fibras.

 

5. Pular refeições para comer menos

Um grande erro na dieta - e um dos mais comuns. Pensa bem: você começa o dia pulando o café da manhã, aí almoça pouco pois a fome ainda não veio e, no meio da tarde, vem aquela vontade de comer incontrolável e avassaladora. Os lanches intermediários ajudam a controlar os sensores de fome e saciedade, tornando mais fácil se manter linear ao longo do dia.

 

6. Exagerar na atividade física

Assim como é importante ter um nutricionista para cuidar da parte alimentar, é imprescindível contar com o auxílio de um educador físico para orientar suas atividades físicas.

Respeitar os limites do corpo e dar o estímulo correto que você precisa para alcançar seu objetivo só é possível com a ajuda de um profissional. Não custa lembrar: se exercitar demais para perder peso também pode ter o efeito contrário.

 

7. Tudo ou nada

Ou você muda radicalmente a alimentação ou não muda? Talvez esse seja seu erro. Respeite seu tempo de mudar os hábitos. O emagrecimento depende de muitos fatores - e você não precisa estar com todos 100% em prática logo no início do processo.

Comece cuidando melhor da qualidade da alimentação, depois das quantidades e da organização. Não se cobre fazer tudo perfeitamente logo de cara. Vá devagar para conseguir mudar pra sempre!

 

Não custa lembrar

Há vários fatores que estão associados ao emagrecimento - e cada pessoa precisa ser avaliada individualmente por um profissional para garantir resultados saudáveis e duradouros.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2020/11/sete-ciladas-para-quem-quer-perder-peso-rapido-ate-o-verao-ckh4zef7v000h01708dgd1lq4.html - Paula Pinto

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Coronavírus: quem corre mais risco ao contrair a COVID-19?



Pessoas que fazem parte do grupo de risco devem tomar medidas de prevenção mais drásticas

 

A rapidez com que o novo coronavírus se espalha tem se tornado fator de preocupação entre as autoridades de saúde, fazendo com que medidas preventivas sejam tomadas por toda a população.

 

Apesar da maior parte dos casos de contaminação apresentarem sintomas leves, as estatísticas apontam que a maior parte dos quadros graves e mortes ocorrem em pessoas com perfis dentro do chamado grupo de risco.

 

Grupos de risco da COVID-19

As pessoas que se enquadram nesta categoria, em geral, correm mais riscos ao se contaminarem com o vírus e estão mais suscetíveis a desenvolverem sintomas mais intensos. Isso porque certas condições de saúde e comorbidades prévias podem influenciar na resposta imunológica do organismo. Entre elas, estão:

 

Idosos (pessoas acima de 60 anos)

Pacientes com doenças cardiovasculares (como insuficiência cardíaca e arritmia)

Pacientes com doenças respiratórias crônicas, como asma , bronquite e DPOC

Fumantes

Pacientes com diabetes

Pacientes com hipertensão

Pacientes com HIV

Pessoas com enfermidades hematológicas

Pacientes com insuficiência renal crônica

Pacientes com imunodepressão (provocada por condições como lúpus e câncer)

Pessoas com obesidade

Gestantes e puérperas

 

O vírus se aloja no pulmão, tendo como um de seus possíveis sintomas a dificuldade para respirar. Logo, pessoas com doenças respiratórias crônicas, independentemente da idade, devem tomar medidas preventivas contra a doença.

 

De acordo com o cardiologista Roberto Andrés Gomez Douglas, membro titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia, em 33% dos óbitos ocorridos em Wuhan, na China, a infecção pulmonar com insuficiência respiratória esteve associada a lesão miocárdica importante, causando arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca.

 

Isso mostra o porquê de pacientes com hipertensão arterial e diabetes mellitus, doenças que induzem lesões cardiovasculares, estarem mais propensos a enfrentar um quadro grave em caso de infecção pelo novo coronavírus.

 

Por possuir o sistema imunológico mais fraco, esse grupo de pessoas também corre maior risco de contaminação, além da possibilidade de apresentarem uma recuperação mais lenta, exigindo maiores cuidados médicos.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha que todas as pessoas que se enquadrem no grupo de risco tomem cuidados rigorosos e contínuos, mantendo o distanciamento social, o uso de máscaras e a constante higienização das mãos.

 

Fatores de risco

Alguns critérios epidemiológicos também devem ser considerados para classificar pessoas que podem, possivelmente, serem infectadas com o vírus. O médico infectologista Manuel Palácio explica algumas características que devem ser observadas:

 

Contato com contaminados: Ter tido contato direto com pessoas diagnosticadas com COVID-19 nos últimos 14 dias.

 

Contato com suspeitos de contaminação: Ter tido contato com pessoas que estão em isolamento domiciliar com suspeita de COVID-19.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36054-coronavirus-quem-corre-mais-risco-ao-contrair-a-covid-19 - Escrito por Paula Santos

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

4 maneiras de aumentar naturalmente a serotonina para melhorar a saúde mental


Além de ajudar a regular o humor, ela também é necessária para as habilidades motoras e o funcionamento cognitivo

 

Se você já pesquisou maneiras de melhorar o seu humor no Google, provavelmente ouviu falar da serotonina, um neurotransmissor no cérebro que está ligado ao melhor humor e sentimento de satisfação geral.

 

Por isso, é tentador se perguntar como aumentar a serotonina, uma vez que, aparentemente, é um dos fatores que ajudam na felicidade.

 

A serotonina é alvo dos principais medicamentos antidepressivos, já que boa parte deles consegue “segurar” a quantidade de serotonina no cérebro por mais tempo, evitando assim que este neurotransmissor seja consumido rapidamente, permitindo mais tempo de “bem-estar”.

 

No entanto, a serotonina realmente oferece alguns benefícios adicionais para sua saúde. Além de ajudar a regular o humor, ela também é necessária para as habilidades motoras e o funcionamento cognitivo, regula a pressão arterial, a frequência cardíaca e o sistema digestivo.

 

Embora aumentar a serotonina em seu cérebro possa ajudar a melhorar seu humor, ela não é um remédio para todos os problemas de saúde mental.

 

O psiquiatra James Lake adverte que controlar a depressão – ou mesmo apenas o mau humor – é muito mais complicado do que se concentrar na serotonina.

 

“A serotonina é, certamente, um neurotransmissor importante nessa equação, mas existem vários outros neurotransmissores que também são”, diz ele. Além da serotonina, a dopamina, a ocitocina e as endorfinas, desempenham papéis importantes na regulação do humor.

 

Com isso em mente, existem várias maneiras de aumentar naturalmente seus níveis de serotonina. Continue lendo para ver quais são.

 

1. Ajuste sua dieta

Dependendo do que você come, você pode estar repondo a serotonina em seu cérebro – ou esgotando-a. “As deficiências nutricionais podem levar diretamente a problemas com a reposição de serotonina”, diz James. Comer bem não beneficia apenas o seu corpo, mas também beneficia o seu cérebro.

Para que seu corpo produza serotonina, é necessário que sua alimentação tenha doses ideais de um aminoácido chamado triptofano. É possível encontrar triptofano consumindo queijo, salmão, ovos, banana, abacate, nozes, castanhas em geral e até cacau. Existem outros alimentos, mas estes são os principais e mais fáceis de encontrar.

 

2. Durma bem

“Pessoas que estão deprimidas ou têm outros problemas de saúde mental, muitas vezes não dormem o suficiente ou dormem demais”, diz James. E isso pode afetar a capacidade do seu corpo de usar ou produzir serotonina.

Um estudo em ratos descobriu que ser cronicamente privado de sono pode afetar os receptores de serotonina do cérebro, tornando-os menos sensíveis aos seus efeitos positivos. Procure dormir entre 7 a 8 horas por noite.

Mesmo a descoberta em ratos não sendo totalmente conclusiva para humanos, o sono tem um papel primordial na saúde de todo o corpo e quando o assunto é cérebro, o impacto é ainda maior.

 

3. Suplementos

Vários estudos relacionaram as deficiências de vitamina D com as condições de saúde mental. Acredita-se que a vitamina D (junto com o ômega-3) ajuda a facilitar a produção de serotonina.

Para pessoas com deficiência na quantidade de alimentos com triptofano que consomem diariamente, o mais indicado é a suplementação com um composto chamado 5-HTP.

Este, é um derivado do triptofano, natural, que consegue chegar ao sistema nervoso de forma muito mais fácil e rápida, ajudando na produção de serotonina – geralmente encontrado em farmácias de manipulação.

Converse com seu médico nutrólogo ou nutricionista sobre suplementos de vitamina D e 5-HTP, para que eles possam avaliar a necessidade de cada paciente.

 

4. Diminua o estresse

Surpresa, surpresa: o estresse está mexendo totalmente com sua serotonina. “O estresse é uma condição inflamatória crônica, tanto no cérebro quanto no próprio corpo”, diz James.

“Pode resultar indiretamente em danos aos neurônios que produzem serotonina ou outras partes do cérebro que estão envolvidas, fazendo o sistema da serotonina funcionar de forma menos eficaz”.

Em outras palavras, o estresse causa inflamação, o que é uma má notícia para o cérebro. Priorizar o autocuidado, terapia com psicólogos e psicanalistas, além de outras táticas de redução do estresse como meditação, podem contribuir muito para melhorar a saúde, aumentando os níveis de serotonina.

 

Fonte https://www.jornalciencia.com/aumentar-naturalmente-a-serotonina/ - Redação Jornal Ciência

terça-feira, 3 de novembro de 2020

8 maneiras naturais de evitar a queda dos cabelos e fazê-los crescer mais rápido


Em vez de buscar produtos químicos agressivos, você pode utilizar alternativas naturais para ajudar os seus cabelos!

 

A perda de cabelos é um problema que afeta muitas pessoas. Pode fazer com que muitos se sintam constrangidos com sua aparência e até prejudicar a autoestima e autoconfiança, especialmente em ambientes sociais.

 

De acordo com a American Academy of Dermatology, nos EUA, a causa mais comum de perda de cabelo é o caráter hereditário.

 

Na verdade, cerca de 80 milhões de homens e mulheres nos Estados Unidos têm algum tipo de queda de cabelo, também conhecida como calvície de padrão masculino e calvície de padrão feminino, ambas podem ser chamadas de alopécia androgenética. No Brasil, os números são igualmente preocupantes.

 

Existem vários outros fatores que também podem contribuir para a queda de cabelo, como o estresse físico ou emocional, doenças autoimunes, tabagismo, deficiências nutricionais, uso excessivo de produtos para modelar o cabelo – quando utilizados no couro cabeludo, prejudicando as raízes –, cuidados inadequados, dieta inadequada para emagrecimento, doenças da tireoide, anemia, gravidez, quimioterapia, medicamentos antidepressivos, etc.

 

Para se ter uma ideia, em média, existem cerca de 100 mil fios de cabelo em seu couro cabeludo e é normal perder de 50 a 100 fios por dia.

 

Mas, quando você começar a perder mais do que isso, é hora de tomar alguma providência para que não progrida para calvície. Em vez de buscar produtos químicos agressivos para tratar a queda de cabelo, você pode utilizar alternativas naturais para combater esse problema. Confira abaixo alguns deles:

 

1. Coma alimentos que estimulem o crescimento

A melhor maneira de prevenir a queda e melhorar a aparência do seu cabelo é ficar de olho no que você come. Alguns dos melhores alimentos são:

Ovos: são uma boa fonte de biotina e outras vitaminas B que ajudam a controlar a queda de cabelo.

Espinafre: Boa fonte de vitaminas B, C e E, potássio, cálcio, ferro, magnésio e ácidos graxos ômega-3, necessários para o crescimento saudável do cabelo.

Salmão e peixes gordurosos: Melhor fonte de ácidos graxos ômega 3, que estão associados à melhora da densidade do cabelo.

Abacates: São ricos em vitamina E, vitamina C e ácidos graxos essenciais, que também são benéficos para o cabelo.

Carne: o corpo precisa de proteínas para produzir cabelos de qualidade e fortes. A carne bovina contém uma boa quantidade de proteínas junto com vitaminas B, ferro e zinco. As proteínas são quebradas no seu intestino e viram aminoácidos, que entrarão na formação dos novos fios e na produção de nova queratina.

 

2. Aplicar suco de cebola

O suco de cebola ajuda a tratar a queda de cabelo devido ao seu alto teor de enxofre, o que ajuda a melhorar a circulação sanguínea para os folículos capilares, regenerar e reduzir a inflamação.

As propriedades antibacterianas do suco de cebola também ajudam a matar microrganismos e tratar infecções do couro cabeludo que podem causar a queda de cabelo. Para usar, extraia o suco de uma cebola ralando-a e coando em seguida. Aplique o suco diretamente no couro cabeludo. Deixe agir por cerca de 30 minutos e depois lave.

 

3. Beber chá verde

Uma das maiores fontes de antioxidantes, o chá verde é conhecido como um suplemento usado no tratamento de diversos problemas de saúde e não somente um chá. Ele contém galato de epigalocatequina, que pode ser usado para o crescimento do cabelo. Para quem não gosta de tomar o chá, por ser um pouco amargo, existe a opção de cápsulas de chá verde, vendidos em farmácias de manipulação.

Durante um estudo, voluntários com calvície tomaram um novo suplemento que continha extrato de chá verde, vitamina D, gorduras ômega 3 e outros elementos. Os resultados mostraram que o crescimento impressionante do cabelo foi observado em 80% dos participantes.

 

4. Urtiga

Esta erva ajuda a prevenir a conversão dos hormônios testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), uma das principais causas da queda de cabelo em homens. Coloque um punhado de folhas de urtiga em uma jarra contendo 1 xícara de azeite. Mantenha o frasco fechado em local fresco por cerca de 3 semanas.

Após 3 semanas, você pode aplicar o óleo caseiro no couro cabeludo e massagear regularmente para ver o crescimento visível do cabelo. A urtiga também pode ser consumida na forma de comprimidos ou chá.

 

5. Suplemento de vitamina D3

A vitamina D3 desempenha um papel na criação de novos folículos capilares, de acordo com um estudo. Os folículos são os minúsculos poros dos quais crescem novos cabelos.

Novos folículos podem ajudar o cabelo a manter a espessura e evitar que o cabelo existente caia prematuramente. Por causa dessa ligação, obter quantidades adequadas de vitamina D3 pode ajudar no crescimento dos cabelos.

Um exame de sangue pode determinar se você está com baixos níveis de vitamina D3. Converse com seu médico, farmacêutico ou nutricionista sobre esta suplementação e a quantidade adequada diária que você precisa ingerir diariamente.

 

6. Adicionar óleo de semente de abóbora

O óleo de semente de abóbora age impedindo a conversão dos hormônios testosterona em di-hidrotestosterona (DHT). O DHT se acumula nos folículos e provoca a queda dos fios em homens. Adicionar este produto à sua dieta, combinando com outros alimentos, pode ser muito benéfico para seu cabelo.

 

7. Shampoo de alcaçuz

Ele atua para aliviar um couro cabeludo seco, irritado ou com crostas. Mas, o mais importante, a raiz de alcaçuz abre os poros e fortalece os folículos capilares enfraquecidos, o que costuma ser uma das causas da queda de cabelo.

Para começar a ver os resultados, aplique semanalmente ou consuma por via oral na forma de chá de alcaçuz. Você pode encontrar este shampoo em lojas de produtos naturais ou mandar manipular em uma farmácia. Um farmacêutico pode orientar você sobre as quantidades e dosagens necessárias para atingir o efeito antiqueda.

 

8. Gengibre é uma opção

De acordo com um estudo, o gengibre contém compostos bioativos que podem melhorar o crescimento do cabelo, além de ter efeitos antifúngicos, antioxidantes e antimicrobianos no couro cabeludo.

Você pode usar o suco ou o óleo, colocando-os em um creme do tipo “máscara” e passar no couro cabeludo. Cubra sua cabeça com uma toalha por 30 minutos e depois enxágue.

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/8-maneiras-naturais-de-evitar-a-queda-dos-cabelos-e-faze-los-crescer-mais-rapido/ - Redação Jornal Ciência

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Dia de Finados

 


Alimentos inflamatórios que você deve evitar para ter boa saúde


A inflamação crônica tem sido associada a muitas doenças. Então, evitar alimentos inflamatórios pode beneficiar sua saúde. Sabemos que a inflamação está na raiz de muitas doenças sérias. O câncer perpetua-se pela inflamação: tumores crescem conforme o processo inflamatório toma conta.

 

Da mesma forma, problemas como artrite, fibromialgia, diabetes e obesidade têm sido relacionados à inflamação crônica no corpo. Dietas anti-inflamatórias são importantes, podendo reduzir a inflamação, aliviar os sintomas e até reverter a doença.

 

Alguns alimentos anti-inflamatórios incluem folhosos verde-escuros, uvas roxas, nozes, sementes e legumes coloridos. Mas, você já se perguntou quais os alimentos que causam inflamação e que deveriam ser evitados? Aqui está a nossa lista dos alimentos mais inflamatórios.

 

1 – Derivados de farinha de trigo

“Farinha de trigo fica no topo da lista porque ela vira açúcar branco já em sua boca”, diz Julie Daniluk, autora de “As refeições que curam a inflamação”. Os amidos tornam-se açúcares instantaneamente, é por isso que aumentam a glicose no sangue tão rápido. Quando o açúcar no seu sangue atinge picos, você acaba tendo um processo inflamatório.

Além do mais, a farinha de trigo pode lhe dar um golpe duplo devido ao glúten.

Algumas pessoas têm dificuldade em digerir o glúten, resultando em inflamação. “Grande parte das pessoas está inflamada”, diz Daniluk. Para substituir produtos de farinha branca, tente arroz integral, amaranto, quinoa e teff – o grão da África que está ganhando popularidade nos círculos gluten-free.

 

2 – Batatas fritas


“O problema é que fritar alimentos no óleo em temperaturas extremamente altas – o suficiente para criar uma borda crocante – produz uma neurotoxina chamada acrilamida”, relata o Instituto Nacional do Câncer, “que provoca inflamação”.

Uma maneira de resolver esse problema é diminuir o tempo de fritura ou assar no forno em baixas temperaturas. Para evitar o problema, asse as batatas no forno e procure por chips ​​que não contenham óleo. Salgadinhos orgânicos de milho cozido são bons substitutos.

 

3 – Salsichas grelhadas

O maior problema com salsichas, e você provavelmente também deve incluir o bacon aqui, é que contêm nitratos.

Nós sempre ouvimos que nitrato é um químico cancerígeno que causa inflamação. Pior: nós cozinhamos gordura animal em altas temperaturas na grelha e as “marquinhas” pretas que surgem do contato com a grelha – chamadas creosote – são cancerígenas também.

A vitamina C pode protegê-lo de nitratos, por isso, se você aprecia estes alimentos, Daniluk diz para consumir laranja ou seu suco, junto com eles. Se quiser contornar o problema totalmente, é melhor assar os alimentos e tentar mudar para o bacon sem nitrato.

 

4 – Álcool

Em pequenas quantidades, o álcool não deve causar problemas. Mas o álcool é naturalmente irritante para o nosso interior, diz Daniluk. Beber muito pode permitir que as bactérias passem do forro intestinal para a corrente sanguínea, provocando a inflamação.

 

5 – Pipoca de micro-ondas


O aroma artificial de manteiga na pipoca tem sido associado à inflamação. Daniluk diz que é prejudicial tanto aos pulmões quanto ao fígado, e sua preocupação é que, se a fumaça do saco de vapor é conhecida por irritar muito o pulmão, imagine só o malefício que ela pode causar no seu sistema digestivo.

Também contém gorduras de óleos parcialmente hidrogenados e altamente processados. Quando cozidos a uma temperatura elevada, formam a gordura trans, também inflamatória.

Uma boa tática é colocar 4 colheres de sopa de milho de pipoca em um saco de papel marrom e dobrar a parte superior firmemente. Leve ao micro-ondas por dois minutos ou até que uma quantidade certa de grãos tenha estourado. Parmesão e alecrim podem ser polvilhados.

 

6 – Doces artificialmente coloridos

Corantes artificiais são sintetizados a partir de subprodutos do petróleo que podem causar problemas na química do organismo e das funções hormonais, o que pode levar à inflamação.

Oito corantes alimentares permanecem em uso nos Estados Unidos, embora com muita discussão.

Alguns pesquisadores acreditam que eles são responsáveis ​​por vários males:  enxaqueca, mal de Alzheimer e mal de Parkinson.

Como alternativa, doces com corantes e aromatizantes naturais como bala de goma, pirulitos e chicletes estão disponíveis em diversas lojas e mercearias. Pigmentos naturais são derivados de beterraba e cenoura. Procure sempre pelos rótulos de doces que dizem “não contém corantes artificiais, aromatizantes ou conservantes”.

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/alimentos-inflamatorios/ - Rafael Fernandes - MNN / Brasil Post Fotos: Reprodução / Pixabay / Pixabay / Pixabay / Pixabay