quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Por que os dentes ficam amarelos?


Vários fatores influenciam neste processo, desde idade a questões de hábitos e alimentação

 

Dentes brancos atualmente virou um objeto de desejo de muitas pessoas. No entanto, ao longo do tempo e com o avanço da idade, é comum que os dentes percam sua tonalidade branca e adquiram uma coloração amarelada. Esse fenômeno pode ser atribuído a uma combinação de fatores.

 

Muitas das causas para o amarelamento dos dentes estão relacionadas à própria estrutura dental e aos processos biológicos naturais. À medida que envelhecemos, a dentina (a camada interna dos dentes) tende a se tornar mais espessa e amarela. Além disso, a camada de esmalte que cobre os dentes pode se desgastar com o tempo, permitindo que a coloração natural da dentina se torne mais visível.

 

Temos também as causas que estão associadas aos hábitos e comportamentos que podem manchar a superfície dos dentes.

 

Consumo regular de alimentos e bebidas pigmentados, como café, chá, vinho tinto e alimentos ricos em corantes, contribuem para o amarelamento. O cigarro também é um fator significativo, já que os componentes presentes nos produtos de tabaco podem aderir aos dentes e causar manchas.

 

Existem também outras causas que podem desencadear essa situação, como por exemplo a demora ou insucesso no tratamento de canal ou dentes com necrose da polpa, que acabam também por ficar acinzentados ou amarelados com o decorrer do tempo.

 

A ingestão de tetraciclina durante a formação dentária pode levar também ao escurecimento dental. Isso acontece devido a afinidade que este antibiótico tem ao cálcio dos dentes e ossos durante sua mineralização. O grau de escurecimento varia conforme a dose e o tempo de ingestão do medicamento.

 

Também pessoas com mordida errada ou bruxismo tendem a ter dentes mais escuros pelo trauma gerado ao dente.

 

A prevenção do amarelamento dos dentes começa com a adoção de bons hábitos de higiene bucal. Escovar os dentes regularmente, pelo menos duas vezes ao dia, e usar fio dental diariamente ajuda a remover partículas de alimentos e placa bacteriana que podem contribuir para o escurecimento. Além disso, evitar o consumo excessivo de alimentos e bebidas que mancham e reduzir ou parar o tabagismo também são medidas preventivas eficazes.

 

Tratamentos

Existem várias opções disponíveis para tratar o amarelamento dos dentes e restaurar a aparência branca e brilhante. O clareamento dental é uma abordagem comum, que pode ser realizada em consultório odontológico ou usando kits caseiros supervisionados por um dentista. O clareamento envolve a aplicação de agentes químicos, como peróxido de hidrogênio, para remover manchas e descolorações.

 

Em casos de descoloração mais intensa e persistente, tratamentos como lentes de contato dentais e facetas de porcelana podem ser considerados. Esses procedimentos envolvem a aplicação de camadas finas de material sobre a superfície dos dentes para melhorar sua cor e forma.

 

O mais importante é consultar um dentista para avaliar qual abordagem é mais adequada para cada situação individual.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/colunas/bruno-puglisi-odontologia/2023-08-29/dentes-amarelos-causas.html - Por Bruno Puglisi


Cure-me, Senhor, e serei curado; salve-me e serei salvo, pois você é aquele que eu louvo. (Jeremias 17:14)


quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Calor e tempo seco colocam saúde em risco: veja alguns cuidados


O calor forte e a baixa umidade registrados desde o início da semana em praticamente todo o país devem permanecer firmes ao longo de toda a semana. Projeções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que os índices de umidade relativa do ar devem oscilar entre 20% e 30% em cidades das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste.

 

Em São Paulo, o clima seco tem sido ainda mais castigante. De acordo com o Climatempo, a umidade relativa do ar tem variado de 10% a 15% em algumas localidades. Esse percentual está muito abaixo dos 20% considerados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um estado de alerta.

 

Além disso, a temperatura deve oscilar bastante nos próximos dias na capital paulista: de 33ºC na quarta para 13ºC no sábado (26). As mudanças bruscas de temperatura e a baixa umidade do ar chamam atenção para cuidados com a saúde, especialmente a respiratória.

 

Período de atenção com a saúde

 

“Com a redução da umidade, as membranas oculares, orais e nasais podem ficar desidratadas, facilitando a influência de elementos externos, como microrganismos e germes, ou mesmo substâncias poluentes resultantes de incêndios e queimadas. Algumas das principais doenças que podem se manifestar nessa situação são: rinite, sinusite, pneumonia e asma”, comenta a coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera, Cláudia E. F. Bis Furlan.

 

Segundo a enfermeira, a preocupação é maior com as crianças e idosos. Pela fragilidade do organismo, existe uma chance maior de complicação e agravo do estado de saúde. Por isso, o cuidado precisa ser redobrado e, ao sinal de mal-estar ou falta de ar, deve-se buscar atendimento profissional na unidade de saúde próxima a sua residência.

 

De acordo com a Dra. Cristiane Passos Dias Levy, otorrinolaringologista do Hospital Paulista e especialista em alergias respiratórias, o frio, a poluição e alguns hábitos equivocados são fatores que nos tornam ainda mais vulneráveis.

 

 “A falta de hidratação, o uso de indiscriminado de descongestionantes nasais, o tabagismo e até mesmo a prática de exercícios físicos, dependendo do horário e local, são aspectos agravantes e que jamais podem ser ignorados”, afirma.

 

Como cuidar da saúde durante o calor e tempo seco

Cláudia explica que, em dias muito quentes, é importante beber uma quantidade maior de água, garantindo a hidratação, usar roupas leves e manter uma alimentação equilibrada e leve, nos momentos mais quentes do dia.

 

Ela destaca ainda que a hidratação significa, além do volume de água a ser ingerido, a frequência de ingestão também. “Ou seja, é necessário estar a todo momento ingerindo um pouco de água, para que não se sinta sede. É fundamental elevar o consumo de líquidos, e outra sugestão envolve limpar as narinas com soro fisiológico e preservar a hidratação da pele por meio do uso de loções hidratantes”, orienta.

 

 “O ideal é beber, em média, oito copos de água ao longo do dia, principalmente nos intervalos de exercícios físicos ou quando se faz o uso da voz com muita intensidade, como é o caso de professores, radialistas e outros profissionais que dependem da comunicação oral”, enfatiza Dra. Cristiane.

 

Dicas para lidar com o período

As especialistas dão alguns conselhos para lidar com o calor e o clima seco da melhor maneira. Confira:

 

Tome bastante água para manter as mucosas das vias aéreas hidratadas. O ideal é beber oito copos ao longo do dia (1,6 litro). Beba também suco natural e água de côco;

Faça refeições leves com legumes, verduras, consuma frutas nos intervalos das refeições;

Evite os descongestionantes nasais, sobretudo sem indicação médica. Isso porque eles ressecam as mucosas nasais e potencializam irritações;

Evite fumar, pois a fumaça do cigarro provoca reações alérgicas, além de irritação das mucosas;

Soro fisiológico ajuda na hidratação das vias áreas. Por isso, pingue algumas gotas no nariz para melhorar sua respiração; 

Escolha horários de temperatura mais amena (início da manhã ou final de tarde) para realizar suas atividades físicas;

Mantenha a casa sempre arejada e tenha atenção redobrada com a limpeza de itens que possam acumular poeira, por conta dos ácaros;

Evite aglomerações e a permanência prolongada em ambientes fechados ou com ar-condicionado, pois o ressecamento das mucosas aumenta o risco de convivência oportunista das vias aéreas;

Para elevar o nível de umidade dentro de casa, use toalhas molhadas, recipientes com água ou vaporizadores, principalmente nos dormitórios.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/calor-e-tempo-seco-colocam-saude-em-risco-veja-alguns-cuidados.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


terça-feira, 29 de agosto de 2023

10 exercícios e hábitos para ajudar a combater o diabetes


Veja como algumas atitudes são um mecanismo importante para controlar e evitar esse tipo de doença

 

Para aqueles que têm diabetes ou buscam minimizar as chances de desenvolver a doença, é importante manter uma rotina de exercícios regular, pois isso traz benefícios significativos para a saúde. Além de ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e o peso, as atividades também podem melhorar a massa muscular, o equilíbrio e reduzir o estresse. Outro ponto fundamental, é combinar os exercícios com hábitos mais saudáveis.

 

Segundo a endocrinologista Dra. Claudia Liboni, quando o paciente tem o diagnóstico de diabetes, ele fará algumas alterações em sua rotina. “Todas elas são necessárias para o melhor controle da doença a longo prazo, a fim de minimizar as complicações que ocorrem após um tempo variável de diabetes. Quando o paciente entende o motivo da dieta e a importância das outras orientações, ele se sente menos incomodado com as restrições impostas”, afirma.

 

A seguir, veja 10 exercícios e hábitos para combater o diabetes. Estas dicas também podem ser ferramentas importantes para pessoas com pré-diabetes, ajudando a evitar o desenvolvimento futuro da condição!

 

1. Caminhada

Caminhar é um dos exercícios mais básicos e eficazes para pessoas com diabetes. É um treino de baixo impacto que pode ajudar a diminuir os níveis de açúcar no sangue e melhorar a saúde cardiovascular de maneira geral. Além disso, melhora a postura e fortalece os músculos das pernas.

 

2. Natação

A natação é uma excelente atividade cardiovascular e que exerce uma carga mínima nas articulações. Ela contribui para a saúde cardiovascular, fortalece os músculos e auxilia no controle dos níveis de açúcar no sangue. A sensação de esforço durante a natação é um indicador positivo de sua eficácia.

 “Quem pratica atividades aquáticas conquista melhor condicionamento físico e qualidade de vida. Com o tempo, você sente suas pernas e braços mais firmes e percebe que houve um fortalecimento muscular na área do abdômen”, conta Mariana Onias, personal trainer.

 

3. Yoga

O yoga pode ajudar significativamente as pessoas a reduzir os níveis de estresse, aumentar a flexibilidade muscular e controlar os níveis de açúcar no sangue. Além disso, a prática oferece uma abordagem valiosa para melhorar a postura corporal, manter o equilíbrio e reduzir o risco de quedas repentinas.

Segundo a professora de yoga Laila Gadel Marinho, as técnicas de respiração da modalidade também permitem o aumento da capacidade pulmonar, melhorando a oxigenação de todo o corpo. “Ajudando, assim, a combater diversos distúrbios psíquicos como ansiedade, depressão e síndrome do pânico”.

 

4. Ciclismo

O ciclismo é outra atividade de baixo impacto benéfica para os diabéticos. Pode auxiliar na circulação sanguínea, redução do estresse e controle dos níveis de açúcar no sangue. Além disso, os hábitos de ciclismo aumentam a resistência corporal, o que é vantajoso para outras formas de exercício.

 

5. Diminua o consumo de sal

Consumir grandes quantidades de sal pode aumentar o risco de pressão alta, o que, por sua vez, eleva o risco de doenças cardíacas e derrame. E quando você tem diabetes, você já está em maior risco para todas essas condições.

Tente se limitar a um máximo de 6g (uma colher de chá) de sal por dia. Muitos alimentos pré-embalados já contêm sal, então lembre-se de verificar os rótulos dos alimentos e escolher aqueles com menos quantidade. Outra dica é cozinhar do zero, isso ajudará a monitorar quanto sal você está consumindo. Você também pode ser criativo e substituir o sal por diferentes tipos de ervas e temperos para adicionar aquele sabor extra.

 

6. Coma menos carne vermelha e alimentos ultraprocessados

O consumo excessivo de carne vermelha, especialmente a processada, pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Isso ocorre porque carnes processadas contêm níveis elevados de gorduras saturadas e aditivos, como nitratos e nitritos, que podem afetar a sensibilidade à insulina. Além disso, a ingestão de carne vermelha, fast foods, salgadinhos, entre outros, pode estar associada ao ganho de peso e à obesidade, fatores que aumentam a probabilidade de desenvolver diabetes.

Segundo a nutricionista Bruna Pinheiro, é importante que a dieta do diabético “seja rica em carboidratos complexos, carboidratos que são mais lentamente digeridos, evitando, assim, as grandes elevações e quedas dos níveis de glicemia no sangue”.

 

7. Insira mais frutas e vegetais na alimentação

Sabemos que comer frutas e vegetais faz bem para a saúde. É uma boa ideia tentar incluir esses alimentos nas refeições e nos lanches, quando estiver com fome em diferentes períodos do dia. Isso ajuda a garantir que seu corpo receba vitaminas, minerais e fibras necessárias todos os dias para se manter saudável.

As frutas contêm açúcar, mas é açúcar natural. Isso é diferente do açúcar adicionado (também conhecido como açúcares livres) que está presente em comidas como chocolate, biscoitos e bolos.

 

8. Controle o estresse

A saúde mental afeta o bem-estar geral, então busque alternativas para lidar com condições estressantes e encontrar formas de liberar a tensão, como praticar hobbies, esportes e meditar. Isso aumenta a produção de substâncias relaxantes no organismo.

 

“O estresse psicológico de qualquer causa pode fazer com que as glicemias subam temporariamente. Isso ocorre porque produzimos no corpo hormônios do estresse, sendo o cortisol o mais importante”, explica a Dra. Claudia Liboni.

“Mas é importante frisar que não existe diabetes desencadeado somente por estresse, o tal do ‘diabetes emocional’. O paciente iria desenvolver diabetes de qualquer maneira e o estresse pode ter dado o pontapé final”, completa a endocrinologista.

 

9. Não pule o café da manhã

Pesquisas indicam que começar o dia com o café da manhã pode auxiliar tanto na perda de peso. Além disso, pular o café da manhã aumenta a probabilidade de exagerar nas refeições mais tarde, o que pode causar picos nos níveis de açúcar no sangue. Por isso, busque uma alimentação rica em grãos integrais, proteína e laticínios com baixo teor de gordura.

“Para a alimentação do diabéti c o não há necessidade de grandes mudanças. Doces, pães e massas não precisam ser abolidos completamente da dieta do diabético. Mas é preciso estar atento à quantidade”, tranquiliza a nutricionista Bruna Pinheiro.

 

10. Faça acompanhamento médico

Principalmente se há casos de diabete na família, procure monitorar o possível desencadeamento da doença por meio de consultas médicas e exames rotineiros. E, caso o diagnóstico seja feito, siga à risca o tratamento para maior qualidade de vida e longevidade.

“A maioria dos pacientes, quando tem o diagnóstico e é bem orientada dos riscos de não tratar corretamente a doença, segue as recomendações. No entanto, após tempo variável, começa a ‘relaxar’ e a não seguir como fazia no início. Cabe ao médico, neste momento, reforçar a importância de manter o tratamento adequado”, aconselha a endocrinologista Dra. Claudia Liboni.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-08-28/10-exercicios-e-habitos-para-ajudar-a-combater-o-diabetes.html - Manoella Bittencourt - Imagem: Zigzigzig | Shutterstock


Eu disse: “Tem misericórdia de mim, Senhor; cura-me, porque pequei contra ti. (Salmos 41: 4)



segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Estudo sugere a melhor combinação de exercícios físicos para reduzir o risco de morte


 A pesquisa avaliou diferentes combinações de atividades físicas para entender qual a quantidade ideal para prolongar a vida


Que a prática de atividade física é fundamental para a saúde, todos já sabem. Mas um novo estudo buscou entender quais as melhores combinações de exercícios para reduzir o risco de morte por várias causas.

 

Para chegar ao resultado, o estudo avaliou várias combinações de atividade física: aeróbica moderada, aeróbica vigorosa e fortalecimento muscular. O estudo concluiu que a melhor alternativa é realizar uma quantidade equilibrada desses três tipos de exercícios.

 

O estudo foi publicado no JAMA Internal Medicine no dia 7 de agosto. Os pesquisadores analisaram dados da Pesquisa Nacional de Saúde dos Estados Unidos, analisando dados de um total de 500.705 adultos norte-americanos, com idades entre 18 e 85 anos, que foram acompanhados durante uma média de 10 anos. Eles relataram os exercícios físicos que praticaram durante esse período.

 

Segundo os achados da pesquisa, as combinações ideais de exercícios físicos para reduzir o risco de morte são:

 

Mortalidade por todas as causas: até 75 minutos por semana de atividade aeróbica moderada, junto com mais 150 minutos de atividade aeróbica vigorosa e mais duas ou mais sessões de fortalecimento muscular por semana

 

Mortalidade por câncer e doença cardiovascular: entre 150 e 225 minutos de atividade aeróbica moderada por semana, mais 75 minutos, no máximo, de atividade aeróbica vigorosa e duas ou mais sessões de fortalecimento muscular

 

Além disso, o estudo também descobriu que níveis de atividade aeróbica moderada maiores do que as recomendações atuais, indicadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), podem reduzir ainda mais o risco de mortalidade. As diretrizes atuais são de 150 a 300 minutos de aeróbico moderado e 75 a 150 minutos de aeróbico vigoroso, além de sessões de fortalecimento muscular em dois dias.

 

Segundo os pesquisadores, ao ultrapassar essas recomendações, fazendo mais minutos em cada tipo de atividade, foi possível observar uma taxa de mortalidade aproximadamente 50% menor para todas as causas e por câncer. Também foi possível notar uma taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares três vezes menor.

 

Benefícios da atividade física

Ter um estilo de vida sedentário é um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas. Segundo a Federação Mundial do Coração, a falta de atividade física regular aumenta as chances de doenças relacionadas ao órgão em 50%.

 

Em seu artigo publicado anteriormente no MinhaVida, o médico cardiologista Paulo Chaccur elencou os benefícios da atividade física, como manutenção do equilíbrio, ganho de massa muscular, proteção dos ossos, aumento dos níveis de energia e redução de sintomas de envelhecimento. Além disso, o exercício também pode controlar o diabetes, a pressão arterial e a obesidade, diminuindo o colesterol ruim (LDL) e estimulando o colesterol bom (HDL).

 

“Todos esses pontos, juntos, retardam ou ajudam a evitar o aparecimento de problemas cardiovasculares, como a doença arterial coronariana, o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto”, completou o especialista no artigo.

 

O exercício físico também traz diversos benefícios para o coração em si, fazendo com que ele melhore sua performance de funcionamento para suprir as necessidades do corpo advindas da atividade física. Com isso, ele se torna mais eficiente, podendo manter um ritmo mais lento para transportar o sangue necessário para os músculos e demais órgãos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23246 - Dr. Paulo Chaccur - Cardiologia - CRM 22868/SP Especialista consultado - Escrito por Gabriela Maraccini - Renata Angerami/GettyImages

domingo, 27 de agosto de 2023

7 alimentos que podem ser gatilhos para enxaqueca


A crise de enxaqueca pode ser provocada pelo consumo de alguns tipos de alimentos. Confira quais!

 

A dor de cabeça é uma das queixas médicas mais comuns e pode estar associada a diferentes fatores, como à enxaqueca, que possui grande influência genética. Há uma série de gatilhos que podem gerar os sintomas incômodos e um deles é a alimentação, segundo o neurologista Custódio Ribeiro.

 

Uma crise de enxaqueca pode surgir, por exemplo, porque alimentos ricos em gorduras saturadas fazem com que o organismo libere óxido nítrico na corrente sanguínea, o que faz com que as artérias pulsem. Mas há outros alimentos que podem ser gatilhos.

 

“Esse processo, considerado inflamatório, predispõe a ativação de centros cerebrais que provocam a dor de cabeça. Por isso, é importante que pacientes com enxaqueca sigam uma dieta livre de alimentos que servem de gatilho, monitorando os principais ingredientes responsáveis pela dor”, explica o especialista.

 

Para ajudar nessa listagem, confira sete alimentos que podem provocar a enxaqueca:

 

1. Cafeína

Seja o clássico café pela manhã ou outras bebidas que contenham cafeína, como o chá, o consumo do ingrediente em excesso pode causar a dor de cabeça, já que confere um efeito ao organismo responsável por aumentar o tamanho dos vasos sanguíneos, a vasodilatação. Alimentos feitos com cafeína, como alguns tipos de chocolate, também podem ser gatilhos para a enxaqueca.

 

2. Leite e derivados

Segundo Custódio, o leite e seus derivados, como o doce de leite e o queijo com alto teor de gordura, podem engatilhar o processo de enxaqueca. A lactose, para pessoas que possuem alergia, também pode incentivar o processo inflamatório provocado pelo alimento.

 

3. Frutas cítricas

Frutas cítricas em excesso, como o abacaxi e o maracujá, também entram para a lista de alimentos que podem causar a inflamação do organismo, já que contêm substâncias como a tiramina, que podem afetar a vasodilatação. 

 

4. Bebidas alcoólicas

Os diferentes tipos de bebidas alcoólicas disponíveis podem conter particularidades que geram a dor de cabeça. De acordo com Custódio, no caso dos vinhos tintos, o alto teor de tanino é o que provoca a enxaqueca. Já no consumo de cerveja, há a possibilidade de alergia ou resposta inflamatória à cevada e ao lúpulo.

 

5. Doces

Grande parte dos doces comercializados, como balas, chicletes e pirulitos, são produzidos com açúcar refinado. Esse ingrediente pode incentivar a inflamação do corpo e causar impacto na corrente sanguínea, se tornando forte gatilho para a enxaqueca.

 

6. Alimentos ultraprocessados

Para quem tem predisposição à enxaqueca, é importante evitar o consumo de alimentos ultraprocessados, como refrigerantes, biscoitos recheados e macarrão instantâneo. Isso porque, segundo Custódio, o alto teor de sódio e de um ingrediente chamado glutamato nesses tipos de alimentos pode piorar quadros neurológicos, o que gera a dor de cabeça.

 

7. Alimentos fermentados

Queijos envelhecidos, kombucha ou, até mesmo, alimentos em conserva, como o picles, são considerados gatilhos para a enxaqueca. O motivo é a alta presença de tiramina que, assim como as frutas cítricas, pode influenciar a complicação.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22613 - Escrito por Ananda Silva - GettyImages/Sladic


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1



sábado, 26 de agosto de 2023

Esses 8 hábitos podem prolongar sua vida em décadas, segundo estudo


Uma pesquisa, apresentada em congresso nos EUA, listou o que fazer para viver mais e com maior qualidade de vida

 

Qual é o segredo para viver mais e com saúde? Essa é a pergunta que guiou um estudo apresentado no congresso Nutrition 2023, encontro anual da American Society for Nutrition, no dia 22 de julho, em Boston (EUA). Segundo a pesquisa, as pessoas que adotam oito hábitos de vida saudáveis na meia-idade podem viver mais do que aquelas com poucos ou nenhum desses hábitos, que incluem:

 

Ser fisicamente ativo

Estar livre do vício em opioides

Não fumar

Controlar o estresse

Ter uma boa dieta

Não beber compulsivamente regularmente

Ter uma boa higiene do sono

Ter relações sociais positivas

 

Para chegar a essa conclusão, o estudo analisou registros médicos e questionários coletados entre 2011 e 2019 de 719.147 estadunidenses inscritos no Veterans Affairs Million Veteran Program, um grande estudo representativo de veteranos dos Estados Unidos. A análise incluiu dados de adultos entre 40 e 99 anos, com 33.375 mortes durante o acompanhamento.

 

Segundo os achados da pesquisa, prevê-se que homens que tenham todos os oito hábitos aos 40 anos vivam, em média, 24 anos a mais do que homens sem nenhum desses hábitos. Já as mulheres que cumprem com todos os oito fatores de estilo de vida saudável na meia-idade podem esperar viver 21 anos a mais do que as mulheres sem nenhum desses hábitos.

 

“Ficamos realmente surpresos com o quanto poderíamos ganhar com a adoção de um, dois, três ou todos os oito fatores de estilo de vida”, disse Xuan-Mai T. Nguyen, especialista em ciências da saúde do Departamento de Assuntos de Veteranos e estudante de medicina de um ano na Carle Illinois College of Medicine. “Nossas descobertas de pesquisa sugerem que adotar um estilo de vida saudável é importante tanto para a saúde pública quanto para o bem-estar pessoal. Quanto mais cedo melhor, mas mesmo que você faça apenas uma pequena mudança aos 40, 50 ou 60 anos, ainda é benéfico.”

 

Mais alimentos saudáveis e menos tabagismo e álcool

De acordo com os resultados da pesquisa, o sedentarismo, o uso de opioides e o tabagismo foram os fatores que tiveram o maior impacto na expectativa de vida. Esses hábitos foram associados a um risco de morte de cerca de 30% a 45% maior durante o período de estudo.

 

Além disso, o consumo de álcool e a má alimentação também foram associados a um aumento de cerca de 20% no risco de morte, de acordo com o estudo. “Hábitos de vida pouco saudáveis repercutem no maior risco de apresentar outras doenças. Logo, a prevenção, que inclui alimentação saudável e atividade física, aumenta a qualidade de vida das pessoas. Não é só viver mais 20 anos, é viver mais com menos risco cardiovascular, de infarto, de AVC e de demência”, explica Simone Fiebrantz, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

 

A especialista comenta que há vários estudos na área de nutrição, atividade física e genética que relacionam a longevidade saudável com hábitos de vida para traçar o melhor perfil para viver melhor e com mais qualidade. “Há estudos que mostram que pessoas veganas, que consomem menos álcool e drogas e possuem uma regularidade na atividade física sofrem menor prejuízo genético, podendo viver mais”, completa.

 

O impacto do sono e do estresse na longevidade

O estudo também sugere que o estresse e a má higiene do sono foram associados a um aumento de 20% do risco de morte. “O corpo precisa do estresse como uma reação biológica diante de uma situação de emergência, como ao levar um susto ou estar atrasado para um compromisso. Nessas situações, há uma descarga de cortisol para aumentar os batimentos cardíacos para os músculos reagiram rápido”, explica Simone.

 

O problema é que, atualmente, com o estilo de vida que vivemos - incluindo o estresse no trabalho, tarefas domésticas acumuladas, preocupações financeiras e com a violência urbana, por exemplo - passamos muito tempo estressados, ultrapassando o limite saudável de cortisol no organismo.

 

“Esses níveis de cortisol elevados, por muitas horas do dia, fazem com que haja um prejuízo cardiovascular e cerebral, pois há uma maior descarga de hormônios do estresse que provoca fatores inflamatórios no organismo”, esclarece a especialista. “Em vez de ter cinco ou dez segundos de reação de estresse, a pessoa fica o dia inteiro estressada, aumentando o batimento cardíaco e a pressão arterial”, completa.

 

O sono também é um fator importante e determinante para a longevidade. A restrição do sono, caracterizada por menos de seis horas dormidas por dia sem um sono reparador, pode levar ao declínio cognitivo. “Se um idoso dormir apenas cinco horas, mas essas horas forem reparadoras e ele atingir o sono profundo, o cérebro consegue descansar e os neurônios não vão sofrer. Agora, se ele dorme pouco e esse sono não é reparador, há prejuízo cognitivo e isso a ciência e a prática clínica já nos mostram”, afirma.

 

Interações sociais de qualidade são fundamentais

Por fim, o estudo também descobriu que a falta de relações sociais positivas foi associada a um aumento de 5% no risco de morte. “Essa parte de interação social é algo que a psicologia vem estudando muito e o que vemos é o impacto positivo da rede de amigos e de cuidados na saúde, principalmente na saúde cognitiva, como menor risco de depressão e isolamento”, comenta Simone. “O isolamento e o menor vínculo com as pessoas também favorecem o déficit cognitivo”, completa.

 

Porém, a especialista ressalta que essa interação social precisa ser positiva para ter benefícios na saúde e favorecer o envelhecimento saudável. “Não é só estar junto, mas ter uma convivência saudável, de troca, principalmente, intergeracional, ou seja, a convivência com diferentes gerações”, finaliza.

 

Os pesquisadores afirmam que as descobertas do estudo ressaltam o papel dos fatores de estilo de vida na contribuição de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. Os resultados também ajudam a quantificar o grau em que as nossas escolhas podem ajudar a reduzir o risco dessas doenças e viver mais.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23207 - Escrito por Gabriela Maraccini - FG Trade/GettyImages


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


sexta-feira, 25 de agosto de 2023

4 óleos essenciais que ajudam a fortalecer a imunidade


Veja como eles ajudam a prevenir e tratar gripes e problemas respiratórios durante esta época do ano

 

Os casos de gripe e resfriado tendem a ser mais frequentes durante os meses de inverno devido a uma combinação de fatores ambientais e comportamentais. Nesta época do ano, as temperaturas mais baixas levam as pessoas a passarem mais tempo em ambientes fechados e menos ventilados, o que aumenta a proximidade entre indivíduos e facilita a propagação dos vírus respiratórios. Além disso, a umidade do ar tende a ser mais baixa, o que pode ressecar as membranas mucosas das vias aéreas, tornando-as mais suscetíveis à infecção.

 

Óleos essenciais contra gripes e resfriados

Os óleos essenciais estão entre as alternativas que ajudam a fortalecer a imunidade neste período, pois possuem composições totalmente naturais e benéficas para a saúde. “Eles também ajudam a combater os sintomas de problemas respiratórios, proporcionando alívio e uma recuperação mais rápida”, conta Carla Dantas, especialista em estética corporal.

 

Eles podem ser utilizados de variadas maneiras. “O essencial é que seja feita a inalação através do aroma, mas também é possível realizar massagens no peito ou em locais doloridos, junto a óleos vegetais”, explica a especialista.

 

Contudo, é preciso entender que eles sozinhos não garantem a imunidade. “Mas, junto a outros hábitos saudáveis, podem estimular a ação do sistema imunológico, aumentando a proteção do organismo e promovendo o bem-estar”, afirma.

 

Óleos essenciais para fortalecer a imunidade

A seguir, confira quais são os principais óleos essenciais que vão te ajudar a prevenir e tratar as doenças durante o inverno!

 

1. Melaleuca (tea tree)

O óleo essencial de Melaleuca estimula o sistema imunológico, pois tem ação antifúngica (previne contra fungos), anti-infecciosa, antisséptica, antiviral e bactericida. Por isso, auxilia em todas as infecções e inflamações, tanto da pele como no sistema respiratório, digestivo e circulatório.

 

2. Olíbano

Anti-inflamatório e expectorante (elimina secreções), tem ação calmante nos resfriados e ajuda a aliviar sintomas de garganta inflamada, tosse, bronquite, asma e pneumonia. É útil no processo de limpeza dos pulmões. Também ameniza a dificuldade de respiração. É um ótimo remédio para condições de acúmulo de catarro e ajuda a regular as secreções em geral.

 

3. Limão Tahiti

O óleo essencial de limão tahiti é um tônico linfático, o que significa que ajuda o corpo a remover os resíduos durante o frio . É um excelente removedor de impurezas com ação bactericida. Ajuda a tratar resfriados, gripes, congestão nasal, tosse e sinusite. Além disso, ainda estimula a circulação sanguínea e linfática e aumenta as defesas do organismo.

 

4. Laranja

Assim como a fruta, o óleo da laranja contém muitos nutrientes. É conhecido pela grande quantidade de vitamina C, cuja ação pode prevenir infecções por vírus. O óleo essencial de laranja também ajuda a fortalecer o sistema imunológico e tem ação revigorante e tranquilizante. Atua como relaxante muscular, estimulando a circulação sanguínea e promovendo o sentimento de bem-estar. 

 

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-08-21/4-oleos-essenciais-que-ajudam-a-fortalecer-a-imunidade.html  - Por Natalia Almeida - Imagem: Madeleine Steinbach | Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Aprenda a escolher o protetor solar corretamente


Médico explica quais aspectos você deve levar em consideração na hora de comprar esse tipo de produto

 

A proteção solar é um dos principais passos da rotina de cuidados com a pele. Porém, com tantas opções na prateleira, podem surgir dúvidas sobre como escolher o melhor produto. Segundo o cirurgião plástico Matheus Manica, o mais importante é que o protetor solar atue contra dois tipos de radiação ultravioleta: UVB e UVA.

 

A radiação UVA é capaz de penetrar profundamente na pele e está associada ao envelhecimento precoce da pele, rugas, perda de elasticidade e pode contribuir para o desenvolvimento de alguns tipos de câncer de pele. A radiação UVB, por sua vez, é responsável por causar queimaduras solares, bronzeamento, danos no DNA celular e é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de pele.

 

O que é fator de proteção (FPS)?

Os raios ultravioletas B (UVB) são mais incidentes no verão, com maior grau de radiação das 10h às 16h. E o que mede a proteção desses raios nos protetores solares é o fator de proteção, marcado pela sigla FPS nos produtos.

“De forma simplificada, o FPS mede quantas vezes o protetor consegue, de fato, proteger a pele. Por exemplo, se você se queima em dois minutos, com fator de proteção 30, levará 30 vezes esse tempo (60 minutos). Para o rosto, o mais indicado são fatores de proteção acima de 50 FPS, prevenindo o envelhecimento facial”, afirma Matheus.


Proteção com a radiação UVA

Os raios ultravioletas A (UVA) são incidentes em todas as estações, durante todo o dia e penetram mais fundo na pele, sendo o que mais prejudica a saúde. A proteção contra raios UVA não costuma estar indicada por uma escala nas embalagens. Matheus explica que os melhores protetores são aqueles que indicam proteção contra UVA como “alta” ou “muito alta”.

 

Aspecto sensorial do produto

Outro ponto importante no momento de escolher o protetor solar na hora da compra é o aspecto sensorial, como sensação de toque, cheiro e textura. “O protetor ideal é aquele que você usa. De nada adianta ter um protetor superbom, se você não usa porque ele tem um cheiro ruim ou uma textura que te incomoda”, afirma Matheus.

 

Foque na proteção

O médico ainda complementa que outros ativos como antioxidantes, vitaminas e componentes hidratantes nos protetores solares são secundários e podem ser substituídos por produtos de skincare. Por isso, é importante focar nos parâmetros de proteção solar e na adaptabilidade do produto à sua pele, testando fórmulas que permitam um uso confortável e diário.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-08-22/aprenda-a-escolher-o-protetor-solar-corretamente.html - Por Clara Barcellos - Imagem: Pepper cinema | Shutterstock


"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)


quarta-feira, 23 de agosto de 2023

5 dicas para eliminar peso de forma saudável


Nutricionista elenca atitudes simples para emagrecer com saúde e sem prejudicar o corpo

 

A busca por um estilo de vida saudável tornou-se tendência entre os brasileiros, que estão cada vez mais atentos à qualidade de vida e à prática de exercícios físicos. Segundo dados da plataforma GetNinjas, aplicativo de contratação de serviços, somente em julho deste ano (2023) houve um aumento de cerca de 23% na busca por nutricionistas, em comparação com o mês anterior.

 

Apesar disso, ainda é comum ver pessoas seguindo dietas restritivas e rotinas questionáveis sem consultar um especialista, desconsiderando as consequências que essas medidas podem trazer à saúde. Por isso, a nutricionista Andréia Camilla elenca 5 dicas para você conquistar uma vida saudável sem prejudicar o bem-estar do corpo. Veja!

 

1. Beba água

Muitas vezes não se trata de fome, mas de sede. Então inicie seu dia com 500 ml de água em jejum e veja seu intestino funcionando melhor e todo seu corpo tendo mais disposição. O cálculo para saber a quantidade de água que você precisa consumir por dia é 35 X o peso, exemplo: 70kg x 35= 2,450ml por dia.

 

2. Faça exercícios físicos

Emagrecimento sem exercícios vem com flacidez, cansaço, perda de músculo e, quando você percebe, está com aparência de doente. Estimule seu corpo com exercícios que goste até conseguir fazer a musculação, que é o mais recomendado.

 

3. Durma bem

Cuide do seu sono. Quando dormimos, produzimos hormônios, principalmente o da saciedade, leptina, e serotonina, hormônio da felicidade. Isso diminui a vontade de doces no dia, além de ajustar seu apetite.

 

4. Mude a sua relação com a comida

Não faça dieta de alguns dias, pois o emagrecimento vai durar o tempo da sua dieta. Mude sua relação com a comida. Entenda que a mudança de peso envolve mudanças de comportamento e que isso leva tempo.

 

5. Fortaleça a saúde mental

Cuidar mais da mente traz menos cobrança e mais felicidade com cada conquista nova. Acredite em você e procure ajuda de um(a) nutricionista para te auxiliar nesse processo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-08-22/5-dicas-para-eliminar-peso-de-forma-saudavel.html - Por Bruna Zanin - Imagem: Damir Khabirov | Shutterstock


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


terça-feira, 22 de agosto de 2023

Tchau, barriguinha! 5 exercícios para queimar gordura corporal rápido


Treinadora conta o segredo para conseguir aumentar o gasto calórico sem precisar sair de casa

 

Existem inúmeras maneiras saudáveis de eliminar aquela barriguinha a mais, que insiste em permanecer ali, comprometendo, muitas vezes, a sua autoestima. O segredo principal é apostar no famoso déficit calórico (consumir menos energia do que se gasta). Para isso, duas estratégias são necessárias: ingerir alimentos com poucas calorias e realizar atividades físicas para aumentar o consumo de energia.

 

Mas, a verdadeira maneira de acabar com a barriguinha é otimizar os resultados escolhendo os exercícios certos e combiná-los de tal forma a potencializar ainda mais os objetivos. É claro que uma boa alimentação, com o acompanhamento de um profissional é super recomendável. Mas, aqui buscamos apenas dar dicas para acelerar esse processo.

 

Os principais exercícios para emagrecimento são aqueles que têm um caráter aeróbico, ou seja, os que deixam a gente bem ofegante e gastam muitas calorias. Um outro ponto a ser observado, para quem quer perder a barriguinha, é que esse mesmo exercício trabalhe de forma localizada a nossa musculatura, para que a gente também ganhe massa muscular. Afinal de contas, quando temos mais massa muscular no nosso corpo, ou seja, mais músculos, nós gastamos mais calorias no dia a dia.

 

Vale reforçar que esses cinco exercícios para acabar com a barriguinha devem ser feitos no estilo HIIT, onde você dá o seu máximo e tem pequenos intervalos de descanso.

 

“Minha sugestão é fazer cada movimento por 30 segundos e descansar por 10 segundos caminhando de um lado para o outro. Se sobrar energia, repita o circuito até completar 15, 20 ou 30 minutos. Para finalizar a sequência, você pode dançar duas músicas que você adora, assim você solta o corpo e continua gastando calorias, o que torna o treino ainda mais gostoso”, destaca a educadora física Lana Pessoa, especialista em emagrecimento. Confira as dicas que ela separou:

 

5 exercícios para acabar com a barriguinha

1. Agachamento + salto

É um exercício poderoso para começarmos a sequência. Nele, temos alto gasto calórico, pois movimentamos o corpo como um todo (pernas + abdômen, braços para dar potência na hora da subida) e também trabalhamos de maneira localizada, fortalecendo, principalmente, pernas e glúteos.

 

2. Corrida com joelhos altos

Na execução, não é preciso se preocupar tanto com a velocidade, mas sim em jogar o joelho bem alto e fazer a força no calcanhar no momento da subida. As corridas têm alto gasto calórico e, no momento em que se empurra o calcanhar pro chão para levantar o joelho, se potencializa a ação localizada nos glúteos.

 

3. Polichinelo

É um exercício muito interessante porque ele tem alto gasto calórico, pois a frequência cardíaca sobe muito. Nesse movimento trabalhamos bastante a panturrilha, minimizando as varizes e fortalecemos os ombros. E isso é muito importante para melhorar a proporção de cintura ombro, na situação de triângulo. O resultado será a aparência de uma cintura mais fina.

 

4. Sair da posição ajoelhada para a posição em pé

Para fazer esse exercício, é necessário subir o peso inteiro do corpo com apenas uma das pernas e aí sim fazer o mesmo com a outra perna, alternando, para ficar na posição de pé. Para levantar todo o peso se gasta muitas calorias e, quando se empurra o pé em direção ao solo para subir, focamos bastante nas pernas.

 

5. Pular corda

É necessário simular que está pulando corda, no entanto, jogando uma perna para outra (um salto de um lado para o outro). Junto a esse movimento, caso tenha coordenação motora, pode incluir socos pra frente, como se estivesse um saco de boxe à frente. Esse é um exercício que trabalha os membros inferiores, superiores e promove alto gasto calórico.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/adeus-barriguinha-5-exercicios-para-queimar-gordura-corporal/ - By Redação / Foto: Shutterstock


Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

2 Coríntios 9:7


segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Inauguração da Escola Estadual Professora Maria da Conceição “Maria Pereira”


     Nesta terça-feira, 22 de agosto de 2023, o governo do Estado irá inaugurar a Escola Estadual Professora Maria da Conceição “Maria Pereira” na Rua Coronel Sebrão, 641, antiga Escola Monsenhor Mário Reis, próximo ao Ginásio Poliesportivo Chico do Cantagalo. É o reconhecimento a uma pessoa que dedicou sua vida em prol da educação pública do Estado na função de diretora de um dos principais colégios de Sergipe, o Colégio Estadual Murilo Braga.

 


     Em 73 anos de existência do CEMB, Maria Pereira foi a Diretora que esteve mais tempo na direção da escola: 14 anos, de 1967 a 1981. Tive a honra de ter sido aluno e professor na sua administração. Homenagem mais do que merecida!


Por Professor José Costa