domingo, 28 de maio de 2017

6 fatores que alteram a frequência cardíaca

Não é só a intensidade da atividade física que influencia na alteração da frequência cardíaca. Saiba quais são os outros fatores que mexem com os batimentos
  
A frequência cardíaca não responde apenas a mudanças da intensidade do treino. Muitos outros fatores podem deixar seu coração com batimentos alterados. Veja:

1. Idade
À medida que você vai ficando mais velho, há uma tendência de redução da frequência cardíaca regular durante os mesmos esforços que você faz hoje.

2. Condição física
Para uma mesma intensidade de exercício, a frequência de um esportista é menor do que em pessoas sedentárias, o que implica uma recuperação mais rápida.

3. Sexo
O tamanho do coração da mulher é menor por conta de sua estrutura, que é mais delicada. No caso do sistema cardiorrespiratório, as cavidades cardíacas são menores, o que resulta em menor quantidade de sangue e menor volume sistólico (quantidade de sangue que o coração libera toda vez que se contrai). Isso significa que o coração feminino trabalha mais, resultando em um aumento da FC.

4. Posição
Quando você está deitado, a força da gravidade afeta a circulação do sangue, favorecendo o retorno venoso e, consequentemente, a diminuição da frequência cardíaca no estado de repouso.

5. Temperatura do ambiente
Calor e frio provocam vasodilatação e vasoconstrição, respectivamente. Em outras palavras, a frequência aumenta quando você está em um ambiente quente e diminui sob temperaturas frias.

6. Altitude
Com o aumento da altitude, a pressão barométrica diminui, assim como a pressão parcial do oxigênio. Isso quer dizer que sua frequência cardíaca será maior para obter
mais oxigênio para suas células. Por isso que corridas de montanha podem ser mais exaustivas, mesmo se o seu esforço for igual ao de um treino do dia a dia.

Dica: use sempre um relógio esportivo para monitorar seus batimentos durante uma atividade física, principalmente as que trabalham o sistema cardiorrespiratório, como corrida, spinning, escada, entre outros. Dessa forma, você poderá acompanhar sua frequência cardíaca e mantê-la em uma zona de treinamento de acordo com o seu condicionamento.


sábado, 27 de maio de 2017

Nutrição esportiva: 10 coisas que você precisa saber

Alimentação é um dos principais pilares para quem pratica atividade física. Veja o que é necessário para uma nutrição esportiva adequada
  
Não importa qual o tipo de esporte que faz a sua cabeça: você precisa de energia extra e combustível de qualidade para bons resultados. Veja como tirar o máximo proveito da nutrição esportiva:

1. Hidrate-se
A água responde por mais ou menos 70% da nossa composição corporal. Todas as reações químicas que ocorrem no organismo possuem intervenção líquida, e os músculos não são exceção. Para se ter uma ideia, uma leve desidratação já implica em uma queda no desempenho esportivo. Além disso, um músculo desidratado tende a sofrer lesões. Por isso, beba sempre pequenos goles durante os treinos, mesmo que não tenha sede. Um treino longo de corrida, por exemplo, pode exigir isotônicos e outros tipos de bebida com a finalidade de repor os eletrólitos.

2. Aposte primeiro na qualidade dos alimentos que consome
De nada adianta investir parte do seu orçamento em suplementos, vitaminas e produtos que visam à potencialização de resultados: primeiro, você precisa pensar na qualidade nutricional do que você consome no dia a dia. Por isso…

3. Priorize alimentos in natura
Eles são mais baratos, muito mais nutritivos e sem conservantes. Os alimentos vindos da terra são ricos em macro e micronutrientes, ou seja, nutrientes dos quais precisamos em maior e menor quantidade, respectivamente. Prefira itens de origem orgânica, cultivados sem agrotóxicos e com suas características genéticas preservadas, oferecendo o máximo de nutrientes para o corpo.

4. Aprenda a amar as frutas e os legumes
Este mandamento reitera o anterior: não há dieta saudável sem uma alimentação rica em frutas e verduras. São elas que nos fornecem um vasto conjunto de vitaminas, minerais, fibras, fitonutrientes e antioxidantes. Juntos, atuam como remédios naturais contra possíveis doenças. Consuma, pelo menos, três porções de frutas ao longo do dia e uma ou duas porções de legumes ou salada no almoço e no jantar.

5. Planeje suas refeições
É a melhor maneira de garantir que você está comendo como deveria em cada momento. Se deixar sua escolha para o momento em que está sentindo fome, é mais provável que você opte por aquilo que você mais quer no momento, e não pelo que é melhor para você. Planeje-se: compre e prepare suas refeições antes, já sabendo o que vai comer ao longo do dia.

6. Preste atenção ao timing dos nutrientes
Em outras palavras, coma antes, durante e após o exercício. Muitas mudanças metabólicas acontecem no músculo durante a atividade física. Para poder render ao máximo, otimizar as adaptações ao treinamento e acelerar a recuperação entre os treinos, é importante dar ao músculo todos os nutrientes de que ele precisa para exercer todo o seu potencial. Esse é um dos pontos-chave da nutrição esportiva.

7. Não despreze a gordura
Faz parte da crença comum a gordura como vilã da saúde e do peso ideal. No entanto, a falta de gordura na dieta pode ser tão prejudicial quanto o seu excesso. Por exemplo, é importante o consumo de ômega-3, uma gordura benéfica que não é produzida pelo nosso corpo. Entre suas inúmeras funções está manter a saúde do coração. Suas principais fontes são peixes e oleaginosas como chia e nozes. Também tem sido observado que uma dieta muito pobre em gorduras saturadas pode levar a uma queda nos níveis de testosterona. Portanto, não se atente apenas na quantidade mas, sim, na qualidade.

8. Valorize o consumo de carboidratos
Algumas dietas restringem o consumo de carboidratos, caso da famosa low-carb. Entretanto, isso pode não ser ideal para muitas pessoas, que não se adaptam a determinadas restrições. Os carboidratos são essenciais por serem fonte de energia primária para manter o corpo em funcionamento no dia a dia e nos treinos. Faça escolhas saudáveis de carboidratos: por exemplo, carboidratos refinados como o açúcar podem prejudicar a saúde, mas aveia, grãos integrais e tubérculos, entre outros, são fontes de primeira do nutriente.

9. Inclua fontes proteicas no cardápio
Elas são essenciais para reparar e regenerar tecidos musculares que foram danificados no treino. Por isso, é importante incluir uma fonte de proteína de qualidade, animal ou vegetal, em cada uma das suas principais refeições. Para quem não é fã de proteína animal por algum motivo, experimente adicionar ao cardápio lentilha, grão-de-bico, feijão preto e spirulina.

10. Informe-se antes de comprar suplementos
A oferta de produtos que prometem milhares de resultados é vasta. Antes de sair comprando todos os best-sellers, busque orientação de um nutricionista. Muitas vezes é desnecessária a aquisição de um determinado produto: você pode encontrar o que precisa apenas seguindo uma dieta saudável. Há também o risco de sofrer algum efeito colateral que comprometa a sua saúde.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/nutricao/nutricao-esportiva/ - por Redação Sport Life – shutterstock

5 coisas que você não deve fazer após o exercício (mas muita gente faz) e por quê

Quem começa a encarar uma rotina de exercícios normalmente fica atento sobre exames clínicos necessários, o que comer e como se preparar antes dos treinos. Menos comum, porém, é o hábito de levar em conta as atitudes que devem ser evitadas após as atividades físicas. Conheça as coisas que não são recomendáveis fazer depois de suar a camisa e por que elas podem comprometer a saúde.

O que NÃO fazer depois dos exercícios

1. Uma das principais atitudes que não se deve tomar após as atividades física é ignorar o consumo de água. Manter o corpo hidratado é essencial para a recuperação do corpo, especialmente se tiver suado em demasia, uma vez que a água controla os níveis de glicogênio e eletrólitos, que ajudam no bem-estar físico.

2. Depois dos exercícios também não é indicado comer alimentos gordurosos, pois eles retardam o processo digestivo, além de atrapalharem a perda de peso. O ideal é reabastecer o corpo em até 30 minutos após as atividades com proteína de qualidade e carboidratos complexos para garantir boa restauração muscular.

3. Bastante comum, mas igualmente equivocado é se esquecer do alongamento após as atividades. Alongar todo o corpo depois do esforço muscular melhora a amplitude dos movimentos, evita possíveis lesões, fortalece o corpo e ainda garante melhores resultados.

4. Malhar logo cedo não faz com que você tenha “permissão” para ficar o resto do dia sentado. Aproveite que já despertou o corpo com as atividades físicas e faça com que a movimentação, mesmo que menos intensa, continue até o momento de descanso, garantindo bom condicionamento e afastando o sedentarismo.

5. De nada adianta passar horas na academia e se esforçar se, à noite, não dorme o suficiente para que o corpo se recupere e recarregue as energias para as atividades do dia seguinte. O descanso noturno é essencial não somente para o bom condicionamento físico como também para a perda de peso, já que o sono de qualidade ajuda a regular hormônios relacionados ao apetite.


sexta-feira, 26 de maio de 2017

Como manter a paixão intensa durante a vida toda: estudo

O amor não dura para muitas pessoas. Estudos observam o declínio da satisfação em relacionamentos amorosos, especificamente na paixão. Normalmente, este declínio começa após o casamento e pode continuar por anos. Mas calma, há esperança. Muitos casais que estão juntos há anos conseguem manter o amor e até a paixão.

Em 2011 um questionário foi aplicado nos Estados Unidos, pedindo que os participantes dessem uma nota ao seu relacionamento, de 0 a 7. A nota mais baixa significava “não estou apaixonado de jeito nenhum” e a nota mais alta, “apaixonado intensamente”. Para a surpresa do autor do estudo, Daniel O’Leary, mais de 40% das pessoas casadas há mais de 10 anos selecionaram “apaixonado intensamente”.

Outro estudo impressionante é uma ressonância magnética conduzida pela pesquisadora Bianca Acevedo, também em 2011. Neste trabalho, apenas casais que estavam casados há mais de 10 anos e que se diziam intensamente apaixonados participaram. Eles viram fotografias do parceiro e de uma pessoa conhecida, mas neutra. O resultado foi que ao olhar para o parceiro, o sistema de recompensa do cérebro foi acionado. A única diferença entre os participantes e pessoas que são recém-apaixonadas é que o último grupo também mostra uma ativação na região do cérebro associada com ansiedade.

Em outras palavras, os casais que conseguiram manter a paixão liberam dopamina mas não sentem ansiedade. Tem coisa melhor?

Mas o que torna o amor passional possível depois de tantos anos? Diferentes estudos apontaram pontos em comum:

Não estar sob grande pressão, como problemas financeiros ou de segurança física;
Não ter depressão, ansiedade ou insegurança em altos níveis;
Ter boas habilidades de comunicação e conseguir lidar bem com conflitos;
Ter ajuda de parentes, especialmente na época em que os filhos são pequenos.

Além disso, há alguns hábitos que melhoram a qualidade do relacionamento:


Fazer coisas junto com o parceiro que são novidade ou desafio;
Celebrar o sucesso do parceiro;
Expressar agradecimento pelo o que o parceiro faz por você;
Aprofundar amizades com outros casais.

Os pesquisadores especializados nesta área, como Arthur Aron da Universidade Stony Brook (EUA), não sabem se todos os casais são capazes de manter a chama do amor acesa por vários anos. “Mas sabemos que alguns conseguem, e sabemos bastante sobre o que você pode fazer para tornar seu relacionamento forte e aumentar a paixão. Então não deduza que é normal não estar em um relacionamento ótimo – faça alguma coisa em relação a isso!”, diz ele em artigo publicado na revista Time. [Time]


quinta-feira, 25 de maio de 2017

Ciência comprova vantagens de dormir sem roupa

Estudos mostram que, sem roupa, você pode dormir melhor, ser mais bem-sucedido e queimar mais calorias

Você sofre na hora de encontrar um pijama confortável para dormir? Então, talvez os seus problemas tenham acabado, pois diversos estudos mostram como pode ser vantajoso dormir sem nenhuma roupa. Abaixo, confira alguns deles:

1. Você vai dormir melhor
Dormir sentindo muito calor é um verdadeiro sufoco. Mas saiba que um estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, descobriu que, ao dormir sem roupa, você consegue deixar a temperatura do corpo mais baixa, o que faz com que você tenha mais tempo de sono profundo e, consequentemente, acorde com mais disposição.

2. Ajuda a queimar calorias
Sentir muito calor na hora de dormir também pode ser prejudicial nesse ponto. Com a temperatura corporal mais alta, os hormônios que ajudam a reparar as células não são produzidos, deixando o corpo em estado de alerta, armazenando a gordura, de acordo com um estudo da Universidade Virginia Commonwealth, nos Estados Unidos. Sem roupa e com a temperatura mais baixa, o metabolismo fica mais acelerado e você queima mais gordura enquanto dorme.

3. Protege o coração
A fisiologista Kerstin Uvnas-Moberg, especialista em hormônios da Universidade de Skövde, na Suécia, mostrou em um estudo que dormir sem roupa acompanhado de um parceiro faz o corpo liberar o hormônio oxitocina, que, entre outras funções, é capaz de reduzir a pressão arterial, estimular o sistema imunológico e diminuir a ansiedade.

4. Você fica mais confiante
Cientistas da Universidade de Melbourne, na Austrália, descobriram pessoas que dormem sem roupas ficam mais confiantes no dia a dia, acreditam mais no seu potencial e têm maiores chances de ganhar dinheiro e serem bem sucedidas em suas carreiras.

5. Preserva sua saúde íntima
"Especialmente no caso das mulheres, dormir sem calcinha melhora a circulação e ajuda a arejar a área, além de diminuir os corrimentos e o excesso de suor. Se a região fica muito abafada, pode ocorrer um aumento das secreções, o que desequilibra a flora vaginal", explica Daniel Cocito Simões, urologista do dr. consulta. Já nos homens não se observa esse benefício, mas não há nenhuma restrição sobre dormir pelado se ele se sentir confortável desta forma.

6. Evita o envelhecimento
A médica naturopata americana Natasha Turner afirma em seu site que manter a temperatura corporal de no máximo 21°C ajuda a regular os hormônios relacionados ao envelhecimento, fazendo com que os efeitos da idade não apareçam antes da hora.

7. Ajuda na produção de esperma
Dormir de cueca pode prejudicar a produção de esperma, de acordo com um estudo do Instituto Nacional da Saúde da Criança, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Este fator também está relacionado à temperatura: com os testículos quentes por um período longo, a qualidade do esperma é consideravelmente diminuída.


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Comidas da beleza: 10 alimentos que têm ação antienvelhecimento

Cremes e tratamentos estéticos são excelentes aliados no combate a rugas e marcas de expressão, mas nenhum método promove milagres se você ignora a importância de uma boa alimentação para a saúde da pele. Conheça as comidas que possuem ação antienvelhecimento e por que elas devem estar presentes no seu cardápio:

Alimentos que combatem rugas e marcas de expressão 

Feijão: excelente fonte de proteína, possui baixa caloria e é rico em antioxidantes e ácido hialurônico, que combate o envelhecimento precoce da pele.

Beterraba: é fonte de antioxidantes que ajudam a promover a produção de colágeno no corpo, mantendo a pele mais firme e sem rugas.

Mirtilo: conhecida aliada da dieta, a fruta de baixo teor de açúcar é rica em antioxidantes e possui propriedades anti-inflamatórias, que ajudam na beleza da pele.

Água de coco: rica em vitaminas e minerais, além de promover perda de peso, estimular o sistema imunológico e ajudar na digestão, ainda contribui para boa saúde da pele ao combater o envelhecimento precoce.

Goji berry: nova queridinha das pessoas que fazem dieta, é fonte de vitamina C, que ajuda na produção de colágeno, além de fornecer ácido linoleico, uma gordura essencial para combater o envelhecimento da pele.

Couve: ingrediente sempre presente em sucos detox, elimina impurezas do organismo, contribuindo assim para a beleza da pele e de todo o corpo.

Especiarias: além de darem sabor extra aos pratos e serem boas opções para substituir o sal nas preparações, orégano, alecrim, açafrão e pimenta caiena são alguns dos exemplos de temperos que retardam o processo de envelhecimento.

Batata-doce: item essencial no cardápio de quem pratica esportes e faz dieta, o alimento é fonte de vitamina A, que ajuda na renovação da pele no combate a rugas e marcas de expressão.

Ameixa: famosa por combater a constipação por ser boa fonte de fibras, a fruta também é rica em antioxidante que possuem ação antienvelhecimento.

Óleo de linhaça: boa fonte vegetal de ômega-3, o alimento é indicado para pessoas que sofrem com pele seca, normalmente mais prejudicada pelos efeitos do tempo, e também para a redução de acnes e cicatrizes.


Esporte: aprenda os principais fundamentos do vôlei

O craque Murilo Endres, ex-jogador da Seleção Brasileira e do SESI-SP explica quais são os principais fundamentos do vôlei para ser um bom jogador

Murilo Endres, ex-jogador da Seleção Brasileira e do SESI-SP, explica os principais fundamentos do vôlei para quem quer conhecer melhor o esportes. Endres, junto com a Seleção já conquistou muitas medalhas como: prata nos Jogos Olímpicos de Pequim e dois ouros no Mundial, tendo sido eleito o melhor jogador do mundo em 2010.

Saque
Esse fundamento dá início ao jogo. Existem duas formas diferentes de saque.

Saque parado
Saindo do chão, o atleta não salta para fazer o fundamento. Segure a bola com uma das mãos, jogue-a para cima e, com a outra mão, dê um golpe na redonda para jogá-la para a quadra adversária.

Saque saltando
Conhecido também como saque viagem, aqui o atleta joga a bola para cima como se fosse um ataque. Em seguida, é preciso correr atrás da bola e saltar pegando impulso com os braços. A última etapa é golpear a bola para a quadra adversária.

Toque
Auxilia diversos fundamentos do vôlei. É executado quando a bola está mais alta do que sua cabeça. O toque é feito com as duas mãos sobre a cabeça.
Certo: o braço deve estar semiflexionado e acima da  altura  do rosto.
Errado: cuidado com o posicionamento das mãos para não fazer a famosa carregada. Também não pegue a bola muito embaixo, próximo da linha do peito.

Bloqueio
Serve para se defender do ataque adversário. Deve ser feito quando o seu oponente também está na rede. Basta saltar com as duas mãos acima da rede tentando interceptar o ataque.
Certo: sem encostar na rede
Errado: reto, para trás da rede, com as mãos abertas.

Manchete
Serve para receber uma bola que chega mais baixa. O jogador deve estar com os dois braços unidos e deve bater na bola com o antebraço.
Certo: as pernas devem estar semiflexionadas e os braços estendidos. Além disso, para que faça o golpe perfeito, é preciso saber o posicionamento correto das mãos. Coloque uma sobre a outra e una os dedões na parte da frente das mãos.
Errado: mãos intercaladas, tronco reto e braço flexionado.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/esporte/principais-fundamentos volei//?utm=maislidas - Texto: Marina Gomes - Edição: Gabriel Gameiro

terça-feira, 23 de maio de 2017

7 táticas para emagrecer e nunca mais engordar

Nove em cada dez pessoas fracassam na dieta. Agora chega: não vale a pena ver de novo. Dessa vez, você vai perder peso – e ponto final para as gordurinhas!

Em abril de 2016, o preparador físico Marcio Atalla deu início a um projeto inédito e promissor, o Vida de Saúde. A proposta era mudar o estilo de vida de uma cidade inteira num prazo de nove meses. O município escolhido foi Jaguariúna, no interior de São Paulo.

Os resultados da iniciativa – feita em parceria com a Amil, operadora de planos de saúde – foram divulgados em 17 de maio de 2017, em um evento na capital paulista. Os números surpreendem: 9 mil pessoas que vivem em Jaguariúna (18,1%) participaram ativamente do programa, mas, indiretamente, ele impactou a vida de 39,4% da população. “Muita gente mudou os hábitos sem saber que estava participando, porque nós treinamos também agentes de saúde, enfermeiros de UBS, médicos e até professores de escolas”, relata Atalla.

Entre os voluntários que participaram dos treinamentos, oficinas de nutrição e de atividade física, caminhadas e outras intervenções realizadas durante o projeto, 74% registraram mudanças que vão da adoção de uma alimentação mais saudável ao emagrecimento e à inclusão de atividade física no dia a dia. “Agora, temos a esperança de que a prefeitura de Jaguariúna mantenha isso”, afirma o preparador físico, que também é idealizador do programa Medida Certa, da Rede Globo.

Para o futuro, Marcio Atalla revela que o objetivo é expandir a iniciativa para outros lugares. “A ideia é levar para municípios maiores, quem sabe alguma capital. Já recebemos propostas e há pelo menos umas 16 cidades que ficamos de avaliar”, conta.

Caminho das pedras
Você deve estar torcendo para o seu município ser o próximo a receber o Vida de Saúde, certo? Tomara! Mas fique tranquila: dá para colocar em prática os bons hábitos incentivados no projeto sem morar nas cidades por onde ele passará.
BOA FORMA pediu para que Atalla indicasse sete passos para você ter sucesso em aderir a uma rotina mais saudável e ativa. Se você já adota qualquer uma das dicas sugeridas, ótimo! Passe para a próxima. Mas, se escorregar, não desanime. Retome e vá em frente.

1. FUJA DAS DIETAS RADICAIS
Não dá para querer eliminar todo o peso acumulado nos últimos três anos em um mês – mesmo que esse seja seu prazo para aquela festa ou uma viagem para a praia. Excluir nutrientes do cardápio (carboidrato, geralmente) ou reduzir muito as calorias (ou as duas coisas juntas) sem dúvida emagrece, mas é radical. Três ou quatro dias depois, você não aguenta de fome e entra para a alarmante estatística das pessoas que fracassam na dieta – nove a cada dez, sendo que sete voltam a ganhar até mais peso do que perderam.
Ok, vamos supor que você consiga afinar a qualquer preço. Resultado: “O corpo vai batalhar para recuperar as medidas antigas”, alerta Marcio Atalla. Existe apenas uma forma de vencer essa disputa: transformar as mudanças que proporcionaram a perda de peso em hábitos. Portanto, elas precisam ser viáveis. Exemplo: comer o que você gosta (até brigadeiro e hambúrguer) só que numa proporção menor. O resultado na balança vai ser mais lento, mas com a vantagem de o seu corpo ganhar tempo para entender o que está acontecendo e, finalmente, parar de jogar contra o seu desejo de se manter magra.

2. PREFIRA ALIMENTOS IN NATURA
Coloque no seu GPS um endereço importantíssimo: o da feira. Você não precisa abandonar o chocolate, mas seu cardápio deve priorizar verduras, legumes e frutas. “O ideal é que a alimentação diária seja composta de 60 ou 70% de itens in natura – até mesmo nos lanches intermediários”, sugere Atalla. Com essa proporção, você diminui as calorias, aumenta os nutrientes e ainda ganha o direito a um volume maior de comida – importante para saciar a fome (e evitar ataques à geladeira).
Mesmo quem come fora todos os dias pode montar uma refeição perfeita. No restaurante por quilo, comece a se servir pela salada (preencha a maior parte do prato com folhas e legumes) e só então passe para as opções quentes. Pegue uma proteína magra (peixe, frango e carne vermelha com pouca gordura) e um carboidrato (arroz e massa integrais e quinua), além de um grão ou leguminosa (grã-de-bico, lentilha, feijão). Viu? Dá para emagrecer sem abrir mão do arroz e feijão!

3. ESTIPULE MINIMETAS
No lugar de querer o corpo daquela blogueira fit, pense em chegar à sua melhor versão. As metas devem ser possíveis de alcançar. A trajetória até lá também fica mais fácil se você traçar minimetas: beber mais água, começar a refeição sempre pela salada, comer cinco porções de fruta por dia, acordar mais cedo para caminhar… “Completar e comemorar cada uma delas serve de estímulo para novos desafios, o que ajuda a criar um ciclo de conquistas saudáveis”, garante Atalla, que aconselha você a não deixar nenhuma conquista passar em branco, por mínima que ela seja. Todas merecem ser premiadas: vale viajar, ir ao cinema, sair para dançar ou encontrar aquela amiga que você não vê há tempos. Mas, se preferir, pode comer um chocolate. Sério!

4. CLASSIFIQUE A SUA FOME
Antes de abrir um salgadinho no meio da tarde (depois de ter feito o lanchinho intermediário), avalie o grau da sua fome numa escala de 0 a 10. Se ela estiver acima de 6, siga em frente. Mas, abaixo disso, é melhor economizar essas calorias. “Muitas vezes, as pessoas comem sem necessidade. Apenas por vício. E, claro, engordam!”, alerta o preparador físico. Porém não deixe que ela chegue ao grau 10. Aí você vai devorar qualquer coisa que aparecer na frente e sair da sua meta. Como não cair nessa armadilha: carregar uma ou duas opções de snacks, como fruta + queijo light ou iogurte + castanhas  para comer entre as principais refeições. Se ainda assim achar que está com fome, beba água – às vezes, é apenas sede!

5. NÃO DESISTA, PERSISTA!
Mesmo quando bater a preguiça ou aquela dorzinha de cansaço muscular, insista nos exercícios – seu organismo precisa de cerca de 90 dias para vencer a fase de resistência ao movimento. “Nos primeiros três meses, o corpo acha que estão mexendo com a sua maneira natural de funcionar e, por isso, briga para que a gente retome o padrão antigo”, explica Atalla. Então prepare-se para sentir mais fome, cãibra, sono… Isso tudo passa: vencida a fase de adaptação, o organismo entende que a atividade física é algo positivo e se comporta melhor. Aí fica mais fácil você cair da cama (sem mau humor!) uma horinha mais cedo para fazer o seu treino. Detalhe importante: caso não goste da sensação de exaustão, risque o crossfit e o muay thai da lista. “Escolher modalidades que tragam prazer ajuda na regularidade. Cinco vezes por semana é o ideal”, afirma Atalla. Acha muito? Comece com três vezes (segunda, quarta e sexta). Logo, você vai querer mais.

6. SAIA DO AUTOMÁTICO
Depois de um mês indo direitinho à academia, você passa uma semana atolada de trabalho, falta nos treinos e tem a sensação de que seu ânimo para malhar voltou à estaca zero. Nosso corpo se acostuma com o modo econômico de energia. Então não pare! Arrume alternativas para os dias em que a agenda apertar. “Subir as escadas do prédio (do trabalho ou de casa) pode trazer os mesmos benefícios que uma atividade física no parque ou na academia.”
Então fique ligada e saia do automático. Do contrário, você vai pegar o elevador sem perceber. “O ser humano tem a tendência natural de buscar as situações com menos movimento.” São muitos andares até chegar ao seu escritório? Não precisa encarar tudo de uma vez. Vença alguns lances em diferentes momentos do dia. Você também pode parar o carro numa vaga mais distante, descer do ônibus dois pontos antes ou ir de bike para o trabalho.

7. CONTE COM AS AMIGAS
Se você é da turma que não gosta de malhar sozinha, chame a BFF para ir ao parque ou à academia. Melhor ainda: descubra se é uma pessoa competitiva e convide aquela amiga que topa desafios. Que tal disputar quem tem mais fôlego na corrida, consegue fazer mais abdominais ou algo nessa linha? Se o seu perfil é de cooperação, a parceria continua sendo importante para que uma incentive a outra a experimentar uma aula nova ou simplesmente não faltar no treino. Só não caia na armadilha de pedir a companhia de uma amiga sabotadora – aquela cheia de boas intenções, mas que tenta desviar você da sua meta. Dessa vez, está decidido: chega de flashback. Os hábitos saudáveis serão mantidos, assim como as suas novas medidas!


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/7-taticas-para-emagrecer-e-nunca-mais-engordar/ - Por Eliane Contreras - DragonImages/Thinkstock/Getty Images

Concerto da Orquestra Sinfônica de Itabaiana

Será neste sábado, dia 27/05/17, na Paróquia Nossa Senhora das Graças, às 19h30. Sintam-se todos convidados. Entrada Franca.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

5 magníficos benefícios de ter um cachorro

Enquanto alguns querem distância de cachorros porque eles dão trabalho e custam dinheiro, outros veem a companhia canina como uma necessidade. Veja alguns benefícios dessa convivência:

5. Cães deixam crianças menos estressadas
Novo estudo publicado na Social Development confirma os benefícios de crianças conviverem com cães de estimação. “Uma das formas com que isso pode acontecer é que os cães ajudam as crianças a lidar com estresse. A forma como aprendemos a lidar com isso quando crianças tem consequências para a vida toda”, diz a pesquisadora principal, Darlene Kertes, do departamento de psicologia da Universidade da Flórida.
No estudo, Kertes e sua equipe da Universidade de Flórida e da Universidade Estadual do Arizona (EUA) testaram se cachorros de estimação acalmam as crianças. Os participantes eram 101 crianças entre 7 e 12 anos de idade, além de seu responsável e seus cachorros.
Para deixar as crianças estressadas, elas tinham que completar uma tarefa que envolvia falar em público e também resolver exercícios de matemática. Essas duas ações são as que mais causam estresse em crianças.
Os participantes foram divididos em vários grupos, passando pela situação sozinhas, com seus cães ou com seus responsáveis. Amostras de saliva foram coletadas antes e depois da atividade para medir os níveis de cortisol das crianças, o hormônio do estresse.
“Nossa pesquisa mostra que ter um cão presente quando a criança está passando por uma situação estressante diminui bastante a sensação de estresse”, diz Kertes. A presença do cão foi até mais impactante que a do cuidador.
“A metade da infância é a fase em que as figuras de apoio das crianças começam a se expandir além dos pais, mas suas capacidades emocionais e biológicas para lidar com o estresse ainda não estão amadurecidas”, aponta ela.

4. Cães nos deixam ativos
Pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan (EUA) concluíram em pesquisa publicada em 2011 que 60% dos donos de cães os levam para caminhadas regulares e seguiam a quantidade de exercício físico recomendada (30 minutos, 5 vezes por semana).
Os idosos que tinham cães tinham uma rotina de exercícios mais regular de acordo com outra pesquisa de 2010 publicada na revista Journal of Pychosocial Nursing and Mental Health Services.

3. Cães nos deixam mais felizes e com senso de propósito
Uma simples troca de olhares com o cão de estimação é capaz de liberar ocitocina, substância que traz bem-estar e que tem como uma das funções desenvolver o apego e empatia.
Um estudo realizado pela Universidade Azabu (Japão) em 2009 mostrou que donos de cães que faziam contato com seus cães tinham níveis mais altos de ocitocina do que pessoas que evitavam olhar para seus cachorros.

2. Cães podem salvar vidas
Além dos cães treinados para acompanhar pessoas com autismo ou que sofrem de crises de ansiedade, alguns cachorros até são capazes de indicar que uma pessoa está com câncer, através do olfato.
Um dos casos mais impressionantes é o de Daisy, uma labradora treinada para identificar câncer através do cheiro da pele ou da urina que já farejou 6 mil amostras de urina e detectou mais de 500 casos de câncer com taxa de acerto de 93%.
Daisy inclusive alertou sua treinadora e pesquisadora, Claire Guest, da existência de um tumor de mama em 2009. Um dia, quando saíram para passear, a labradora se recusou a descer do carro e ficou dando fortes patadas em sua dona, que sentiu um pequeno calombo na região e procurou um médico.
Daisy e outros cães são treinados com amostras de urina. Quando conseguem apontar amostras de pacientes de câncer, recebem uma recompensa. As primeiras pesquisas sobre o assunto foram publicadas em 2004, na revista British Medical Journal.

1. Crescer com animais de estimação diminui as alergias
Crianças que crescem com cachorros e gatos têm menos chances de desenvolver alergia a eles depois, mas apenas se o animal viver com ela quando ela ainda tiver menos de um ano de vida, diz estudo publicado na revista Journal Clinical & Experimental Allergy.
No estudo, 566 crianças e seus pais foram observados em relação às suas alergias e o contato com animais. Depois de 18 anos, os adolescentes foram novamente examinados, e o resultado foi que crianças que cresceram em casas com gatos tinham 48% menos chance de serem alérgicas aos bichanos quando adolescentes. Já os meninos que cresceram com cães tiveram 50% menos chances de desenvolverem alergias a eles, mas o mesmo resultado não foi observado nas meninas. Este fato intrigou os pesquisadores e exige maiores pesquisas.
Por isso, o pesquisador David Nash, do Hospital Infantil de Pittsburgh (EUA) orienta que pais não se livrem de bichos de estimação apenas por que há um novo integrante da família chegando.
Os pesquisadores acreditam que o contato com os animais fortaleça o sistema imunológico e acostume o corpo aos alérgenos.[Sci News]