quinta-feira, 20 de julho de 2023

Sinais de infarto: os primeiros sintomas de um ataque cardíaco


Infarto do miocárdio pode se tornar uma fatalidade se não for tratado com urgência. Saiba identificar os principais sintomas do ataque cardíaco

 

O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é causado pela formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. Ele pode ocorrer em diversas partes do coração, dependendo de qual artéria foi obstruída.

 

Ao perceber qualquer sinal de infarto, é preciso procurar atendimento médico imediatamente. O episódio pode se tornar fatal e, portanto, identificar os sintomas pode ser decisivo para salvar a vida de uma pessoa infartada.

 

Sintomas de infarto

Entre os principais sinais de infarto estão:

 

Dores no peito, pescoço, braços, costas e estômago;

Mal-estar generalizado;

Sudorese;

Náuseas e vômitos.

 

Todos esses sintomas costumam durar de 10 a 20 minutos e podem ser sinais de um possível infarto agudo. Infelizmente, em boa parte dos casos, quando o organismo começa a dar esses alertas pode ser muito tarde para tomar uma providência.

 

“Em caso de infarto, apenas o médico pode agir. Por isso, o recomendado é levar o paciente imediatamente a um serviço de emergência, mas qualquer pessoa pode iniciar massagem cardíaca até o socorro chegar”, explica a Dra. Fátima El Hajj, cirurgiã vascular.

 

Por isso, a prevenção contra os problemas cardíacos deve ocorrer mesmo sem nenhum tipo de sintoma aparente. “A prática de atividade física, junto com uma alimentação saudável, isto é, deixar alimentos gordurosos de lado e açúcares, são hábitos essenciais para prevenir o infarto” completa a médica.

 

Prevenção e fatores de risco

O ideal é realizar exames de rotina periodicamente, como o de sangue, eletrocardiograma e, antes de começar qualquer atividade física, fazer uma avaliação médica. De acordo com o cardiologista, Dr. Vitor Loures, a maioria dos indivíduos que chegam aos prontos-socorros com dor no peito têm doença nas artérias do coração e não sabem.

 

Outra forma de trabalhar a prevenção é combater os fatores de risco. De acordo com o Ministério da Saúde, são eles:

 

Tabagismo;

Colesterol em excesso;

Hipertensão;

Obesidade;

Estresse;

Depressão;

Diabetes.

 

Diabetes e infarto

Para os diabéticos, o risco é ainda maior. Conforme o Ministério da Saúde, os pacientes portadores de diabetes têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.

 

“A diabetes é causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina e o acúmulo de glicose no sangue, o que pode levar a lesões no coração. As plaquetas, células sanguíneas que iniciam a formação de coágulos no sangue, também ficam mais aderentes em pacientes com diabetes. Isso aumenta a probabilidade de obstrução nas artérias”, explica a médica endocrinologista Denise Reis Franco.

 

Uma vez adquirida, a doença não tem cura. Entretanto, é possível controlar os índices glicêmicos no sangue para ter qualidade de vida e evitar complicações. “Além dos hábitos saudáveis, é fundamental que o paciente faça um acompanhamento médico para melhor adesão a tratamentos e evitar que as taxas de glicemia aumentem. O que inclui o uso de insulina, quando necessário”, finaliza a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/infarto-saiba-quais-os-primeiros-sintomas-do-ataque-cardiaco.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Mas eu vou restaurar a saúde e curar as suas feridas ‘, declara o SENHOR. (Jeremias 30:17)


quarta-feira, 19 de julho de 2023

Copa do Mundo Feminina 2023: onde será sede, data e países classificados


Saiba detalhes sobre a edição da Copa do Mundo Feminina de 2023

 

Vai começar a Copa do Mundo Feminina 2023. Abaixo, o LANCE! apresenta todos os detalhes do torneio, como local, data, formato e países classificados.

 

Onde será a Copa do Mundo Feminina em 2023?

Austrália e Nova Zelândia.

 

Quando começa e quando termina?

A partida de abertura do Mundial vai acontecer no dia 20 de julho de 2023, com o duelo entre Nova Zelândia e Noruega. Já a grande final está agendada para 20 de agosto de 2023.

 

Qual será o formato?

A Copa do Mundo Feminina de 2023 será a maior de todos os tempos e também a primeira com 32 seleções. O formato será igual ao torneio masculino: oito grupos de quatro países, com os dois primeiros se classificando para o mata-mata.

 

Quais são as seleções classificadas e os grupos?

O Brasil estará no Grupo F, ao lado de França, Jamaica e Panamá. A estreia da Seleção está marcada para o dia 24 de julho de 2023, em Adelaide, contra o Panamá, às 8h. Confira todos os grupos abaixo:

 

Grupo A: Nova Zelândia, Noruega, Filipinas e Suíça

Grupo B: Austrália, Irlanda. Nigéria e Canadá

Grupo C: Espanha, Croácia, Zâmbia e Japão

Grupo D: Inglaterra, playoff B Haiti, Dinamarca e China

Grupo E: Estados Unidos, Vietnã, Holanda e Portugal

Grupo F: França, Jamaica, Brasil e Panamá

Grupo G: Suécia, África do Sul, Itália e Argentina

Grupo H: Alemanha, Marrocos, Colômbia e Coreia do Sul

 

CONTRA QUEM O BRASIL ESTREIA?

Brasil x Panamá, dia 24 de julho - (Grupo F) - 8h

 

Veja dias, horários dos jogos e o grupo da Seleção Brasileira

 

A Copa do Mundo Feminina de 2023 terá início no dia 20 de julho e será sediada na Nova Zelândia e na Austrália. O evento irá acontecer pela primeira vez na Oceania e será a maior edição de todos os tempos, onde contará com 32 seleções.

 

Os países foram divididos em 8 grupos. No sorteio realizado em outubro de 2022, a Seleção Brasileira está no Grupo F, junto a França, Jamaica e Panamá.

 

Confira a lista dos jogos e os horários da Seleção Brasileira na fase de grupos:

 

BRASIL x PANAMÁ - 1ª rodada do grupo F

Data: 24 de julho de 2023 (segunda-feira)

Horário: 8h (de Brasília)

Local: Hindmarsh Stadium, em Adelaide (AUS)

 

BRASIL X FRANÇA - 2ª rodada do Grupo F

Data: 29 de julho de 2023 (sábado)

Horário: 7h (de Brasília)

Local: Brisbane Stadium, em Brisbane (AUS)

 

BRASIL X JAMAICA - 3ª rodada do Grupo F

Data: 2 de agosto de 2023 (quarta-feira)

Horário: 7h (de Brasília)

Local: Melbourne Rectangular, em Melbourne (AUS)

 

Fonte: https://www.lance.com.br/copa-do-mundo-feminina/copa-do-mundo-feminina-2023-onde-sera-sede-data-e-paises-classificados.html - Foto: Lucas Figueiredo/CBF


E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as riquezas da sua glória em Cristo Jesus. (Filipenses 4:19)


terça-feira, 18 de julho de 2023

10 alimentos para aumentar os níveis de vitamina D no organismo


Ela ajuda a regular o sistema imunológico e contribui para a saúde mental e o bem-estar emocional

 

A vitamina D é essencial para a saúde óssea e desempenha um papel importante na absorção do cálcio, sendo crucial na prevenção de doenças como raquitismo em crianças e osteoporose em idosos. Quando presente em níveis adequados, ela também regula o sistema imunológico e contribui para a saúde mental e o bem-estar emocional.

 

“A vitamina D melhora a capacidade do corpo em combater infecções, auxilia na absorção de cálcio, fósforo e minerais importantes para a saúde óssea, previne distúrbios do humor , como depressão e ansiedade, assim como doenças crônicas – entre elas, cardiovasculares, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer”, explica a Dra. Jackeline Barbosa, vice-presidente da área médico-científica da Herbarium, indústria farmacêutica líder e referência em fitoterápicos no Brasil.

 

A seguir, veja 10 alimentos para aumentar os níveis de vitamina D no organismo!

 

1. Fígado bovino

O fígado bovino é uma boa fonte de vitamina D, mas é importante consumi-lo com moderação, devido ao seu teor de colesterol.

 

2. Manteiga

Além de cálcio, nutriente essencial para a saúde dos ossos, a manteiga fornece vitamina D, A e E.

 

3. Soja

A soja é fonte de várias vitaminas e minerais. “Ela é considerada um alimento funcional, pois traz muitos benefícios à saúde por ser rica em vitamina A, complexo B, C, D, E, ácidos graxos poli-insaturados, como ômega 3 e 6, e minerais como ferro, enxofre, magnésio, cobre, fósforo, potássio, manganês”, enumera Sandra da Silva Maria, nutricionista funcional.

 

4. Salmão

O salmão é um peixe conhecido por ser uma excelente fonte de ômega 3 . Ademais, ele é rico em proteínas de alta qualidade e contém outros nutrientes essenciais, como a vitamina D.

 

5. Gema de ovo

A gema de ovo é uma fonte de vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, D, E e K. Além disso, contém minerais como ferro, zinco e selênio. Ela fornece proteínas de alta qualidade e é muito benéfica para a saúde ocular, auxilia na absorção de cálcio, contribui para a saúde da pele e do cabelo e tem um papel importante na saúde cerebral.

“Nos ovos, podemos encontrar todos os aminoácidos essenciais de que o nosso organismo necessita para desempenhar as funções vitais, tais como imunidade, transporte de nutrientes, fabricação de hormônios e produção de tecidos. As vitaminas e os minerais presentes também têm funções de regulação e equilíbrio no organismo”, destaca a nutricionista Simone Abreu.

 

6. Cogumelos shiitake

Cogumelos como o champignon, shiitake, shimeji, funghi e portobello possuem uma quantidade significativa de vitamina D. Em apenas 100 gramas de cogumelos, você pode obter cerca de 400 unidades internacionais (UI) de vitamina D.

 

7. Óleo de fígado de bacalhau

O óleo de fígado de bacalhau é um suplemento alimentar rico em vitamina D, sendo uma opção para aqueles que buscam aumentar seus níveis dessa vitamina.

 

8. Sardinha

Além do ômega 3, a sardinha também fornece cálcio, vitamina D e B12. Ela pode ser consumida em conserva ou grelhada e é uma ótima escolha para refeições rápidas e saudáveis.

 

9. Queijos

Assim como outros derivados do leite, os queijos também são ótimas fontes de vitamina D. Os tipos de queijo que mais possuem essa vitamina são o cheddar, o suíço e o ricota.

 

10. Leite fortificado

Algumas marcas de leite fortificam seus produtos com vitamina D, tornando-o uma fonte acessível dessa vitamina.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-07-18/10-alimentos-para-aumentar-os-niveis-de-vitamina-d-no-organismo.html - Por EdiCase - Imagem: Oksana Mizina | ShutterStock


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1


segunda-feira, 17 de julho de 2023

7 dicas para manter a dieta e a rotina de exercícios nas férias


Médico explica como controlar a comilança e fazer exercícios em qualquer lugar

 

As férias escolares chegaram e muitas famílias vão viajar. Mas férias não precisam ser sinônimo de descontrole alimentar e total falta de exercícios físicos. É possível passar esse tempo de descanso de maneira mais regulada, mas não necessariamente em provação, e sim com escolhas conscientes.

 

Vamos começar enfatizando que não é preciso de uma academia para se exercitar. É possível brincar de correr com as crianças, caminhar na rua – nem que seja por meia hora –, jogar beach tennis na praia com os amigos ou caminhar com o cachorro.

 

Equilíbrio é o segredo

Para não cair na pegadinha do sedentarismo durante as férias, busque uma atividade que te traga prazer e seja plausível de ser realizada com a participação das crianças, por exemplo. O importante é manter o corpo em movimento. Para se ter uma vida melhor, o segredo é ter equilíbrio.

 

Já com relação à dieta, não precisamos comer tudo que queremos de uma vez só. Quando falamos em alimentação balanceada precisamos pensar nas escolhas que fazemos. Por exemplo, podemos e devemos priorizar alimentos frescos ao invés de industrializados e não comer tudo que quer em uma única refeição, além de evitar o consumo de alguns alimentos industrializados.

 

Abaixo, veja algumas dicas de como manter a alimentação saudável nas férias:

 

1. Pense nas suas refeições

Se você já sabe que vai comer algo diferente no almoço ou no jantar , controle e equilibre o café da manhã.

 

2. Tenha sempre um lanche saudável à mão

Quando estamos com muita fome, é normal buscarmos coisas gordurosas ou a primeira coisa que vemos na nossa frente, então ter algo saudável consigo é sempre uma boa saída.

 

3. Coma a cada 3 horas

Para evitar que a gente sinta muita fome, é importante lembrar de comer pequenas porções com frequência ao longo do dia.

 

4. Planeje seus agrados

Se sentir muita falta de comer uma guloseima, limite a uma por dia.

 

5. Hidrate-se

Lembre-se que a fome pode ser sinônimo de desidratação, então mantenha-se hidratado para não ter aquela fome constante. Além disso, beber água é importante para garantir que o corpo funcione bem.

 

6. Evite comer por tédio ou ansiedade

Pense antes de comer, pois podemos estar nos alimentando a mais só por não ter nada para fazer.

 

7. Lembre-se sempre do seu objetivo

Por mais que seja um período de descanso, lembrar da sua meta ajuda no autocontrole.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-07-13/7-dicas-para-manter-a-dieta-e-a-rotina-de-exercicios-nas-ferias.html - Por Dr. Rizzieri Gomes - Médico cardiologista, focado na mudança do estilo de vida (MEV) de seus pacientes - Por EdiCase - (Imagem: Shift Drive | Shutterstock)


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11


domingo, 16 de julho de 2023

10 alimentos ricos em vitamina C para fortalecer a imunidade


Veja como essa vitamina pode ajudar a deixar o seu corpo forte e saudável

 

A vitamina C desempenha um papel fundamental no funcionamento saudável do nosso organismo. Ela atua no crescimento, desenvolvimento, ajuda no processo de cicatrização, previne resfriados, estimula a síntese de colágeno mantendo a elasticidade e a integridade da pele. É importante para ossos, dentes, músculos, tendões e estimula a absorção do ferro. “A vitamina C atua diretamente nas nossas células de defesa e ajuda a combater os micro-organismos causadores de doenças, fortalecendo nossos anticorpos”, afirma a farmacêutica Luciana Rocha.

 

A falta dessa vitamina no corpo pode enfraquecer o sistema imunológico e causar escorbuto, responsável pela fadiga, má cicatrização e pelo sangramento. Por isso, conheça alguns alimentos ricos em vitamina C que vão te ajudar a fortalecer a imunidade. Confira!

 

1. Abacaxi

Além de possuir manganês, magnésio e potássio, a fruta ainda é rica em vitamina C. Melhora a digestão, aumenta a imunidade, ajuda a diminuir os sintomas da artrite e a fortalecer o organismo após os exercícios físicos.

 

2. Acerola

A acerola é uma fruta tropical pequena, mas extremamente rica em vitamina C . Ela possui um teor de vitamina C muito elevado, sendo uma das maiores fontes naturais dessa vitamina. A acerola ajuda a fortalecer o sistema imunológico, combater os radicais livres e melhorar a absorção de ferro.

 

3. Laranja

Além de ser uma fruta rica em vitamina C, a laranja também apresenta flavonoides, betacarotenos e fibras. Ela ajuda a diminuir o colesterol, melhorar a memória e afastar doenças respiratórias. Contribui para a prevenção de gripes e resfriados e diminui a prisão de ventre.

 

4. Tomate

Rico em vitamina C e licopeno, o tomate é um poderoso antioxidante que auxilia na proteção contra várias doenças . O tomate fortalece a imunidade, promove a saúde cardiovascular e contribui para a saúde da pele.

 

5. Kiwi

O kiwi é uma fruta deliciosa e nutritiva que contém uma alta quantidade de vitamina C. Além disso, ele também é rico em fibras, o que ajuda na digestão e na saúde intestinal. O kiwi fortalece a imunidade, melhora a absorção de ferro e contribui para a saúde da pele.

 

6. Melão

O melão é uma fruta refrescante e suculenta que também é uma excelente fonte de vitamina C. Além disso, é rico em antioxidantes e contém uma boa quantidade de água, o que ajuda a manter o corpo hidratado. O melão ajuda a fortalecer o sistema imunológico e contribui para a saúde dos olhos e da pele.

 

7. Brócolis

Por conter poderosos antioxidantes, como a vitamina C e fitoquímicos, ele ajuda a reduzir o estresse oxidativo no corpo, reduzindo os riscos de doenças crônicas, e fortalece o sistema imunológico. Ademais, por fazer parte dos vegetais com cor verde, ele previne o aumento de colesterol ruim e reduz a absorção de glicose no sangue.

 

8. Manga

A manga é uma fruta suculenta e saborosa que também contém uma quantidade significativa de vitamina C. Além disso, ela é rica em antioxidantes e fibras, o que promove a saúde digestiva. A manga contribui para a imunidade, melhora a saúde dos olhos e a regeneração celular.

 

9. Limão

O limão possui propriedades antioxidantes, é rico em vitamina C e é uma boa fonte de potássio, magnésio e fósforo. Ajuda a aumentar a imunidade e diminuir os riscos de doenças cardiovasculares, faz bem para a pele, melhora a digestão e desintoxica o organismo.

 

10. Couve

Além da vitamina C, a couve é rica em antioxidantes, fibras e outros nutrientes essenciais. Ela auxilia na desintoxicação do organismo, fortalece o sistema imunológico e contribui para a saúde óssea.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-07-13/10-alimentos-ricos-em-vitamina-c-para-fortalecer-a-imunidade.html - Por EdiCase - Imagem: Brent Hofacker | Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)


sábado, 15 de julho de 2023

Confira alguns alimentos associados ao câncer, segundo a OMS


Além do aspartame, outros alimentos constam na lista

 

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou recentemente o aspartame como possível cancerígeno.  Além do adoçante, outras classes de alimentos como carnes vermelhas, processadas e frituras foram associados ao aumento do risco da doença.

 

Embora haja relação entre o consumo do aspartame e o desenvolvimento de câncer, a análise conjunta, efetuada pela Iarc e o comitê misto de peritos da Organização Mundial da Saúde e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (JECFA), os dados científicos conhecidos não obrigam a alterar os valores diários de consumo aceitáveis.

 

Além do aspartame, a lista de alimentos que a OMS considera haver risco de câncer no consumo são:

 

Carne vermelha

Há evidências sólidas dos efeitos cancerígenos da carne vermelha, especialmente no desenvolvimento de câncer de cólon, reto, pâncreas e próstata. Isso inclui carnes como bovina, suína, cordeiro, carneiro, cavalo e cabra, sendo classificada no grupo 2A da OMS como provavelmente causadora de câncer. Apesar da crítica de grupos da indústria da carne, médicos e agências governamentais alertam há algum tempo sobre a associação entre uma dieta rica em carne vermelha e o risco de câncer, principalmente câncer de cólon e pâncreas.

Ainda não está claro em que medida o consumo de carne vermelha aumenta o risco de câncer, mas pesquisadores da Universidade da Califórnia têm uma hipótese. Eles acreditam que o ácido siálico Neu5Gc, uma molécula de açúcar presente na carne vermelha, desencadeia um processo inflamatório no organismo que pode predispor ao desenvolvimento do câncer. Essa molécula é naturalmente encontrada na maioria dos mamíferos, mas não nos seres humanos.

O consumo frequente de carne vermelha pode levar a uma inflamação crônica, uma vez que o sistema imunológico humano produz constantemente anticorpos contra o Neu5Gc, considerando-o uma substância estranha. Testes realizados em ratos de laboratório, manipulados para imitar os seres humanos, mostraram que o consumo de Neu5Gc resultou em inflamação sistêmica, quintuplicando a formação de tumores e acumulando a molécula nos tumores.

Embora os testes em humanos sejam mais complexos, a equipe de pesquisa acredita que essa descoberta possa contribuir para a compreensão da conexão entre carne vermelha e doenças agravadas por inflamações crônicas, como aterosclerose e diabetes tipo 2.

 

Carnes processadas

Um relatório divulgado em outubro de 2015 pela Iarc e pela OMS apontou que o consumo de carne processada, como presunto, salsicha e bacon, aumenta o risco de câncer. Uma equipe de especialistas analisou mais de 800 estudos internacionais sobre carne e câncer, concluindo que a carne processada é "cancerígena para humanos".

Em particular, há evidências suficientes de que o consumo desse tipo de carne provoca câncer colorretal. Portanto, a carne processada foi classificada no grupo 1 da Iarc, juntamente com substâncias como cigarros, amianto e fumaça de diesel. No entanto, a agência enfatizou que o risco de câncer associado ao consumo de carne processada ainda é baixo para uma pessoa individualmente, mas aumenta proporcionalmente à quantidade consumida.

Segundo a Iarc, cada porção diária de 50 gramas de carne processada aumenta o risco de câncer colorretal em 18%.

 

Frituras

A OMS classifica as frituras no grupo 2A, que indica que elas provavelmente causam câncer. Especificamente, as frituras foram associadas ao câncer de língua.

Além disso, um estudo divulgado pela Iarc em 2020 revelou uma possível associação entre os ácidos graxos trans, encontrados em frituras, e um maior risco de desenvolvimento de câncer de ovário.

 

Álcool

Desde 2012, o álcool foi classificado no mesmo grupo 1 da OMS que a carne processada, indicando que ambos podem causar câncer, embora os níveis de risco associados variem consideravelmente.

Dentre os tipos de câncer relacionados ao consumo de álcool estão os cânceres de intestino, fígado, esôfago e mama.

Além disso, um estudo recente abrangendo 195 países destacou que até mesmo quantidades pequenas de vinho ou cerveja consumidas ocasionalmente podem aumentar o risco de problemas de saúde ou morte. A OMS adverte que o consumo de álcool está associado a mais de 200 doenças e condições crônicas. Essa lista inclui câncer e cirrose, e é responsável por 3,3 milhões de mortes anualmente, equivalente a aproximadamente 6% do número total de óbitos no mundo.

 

Extrato de Aloe Vera

O extrato de aloe vera, também conhecido como babosa, é classificado no grupo 2B, que sugere uma possível relação com o desenvolvimento de câncer. No Brasil, a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de aloe vera foram proibidas pela Anvisa devido à falta de comprovação de segurança em seu uso. A substância só é permitida como aditivo aromatizante em alimentos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2023-07-14/confira-os-alimentos-associados-ao-cancer--segundo-a-oms.html - Por Caciane Sousa - Reprodução: Pixabay


O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Números 6:24-26


sexta-feira, 14 de julho de 2023

Jogar xadrez pode aliviar sintomas de ansiedade, afirma neurologista


Os resultados, no entanto, começam a aparecer de médio a longo prazo

 

Xadrez é o jogo de tabuleiro competitivo com objetivo de dar “xeque-mate” no oponente, ou seja, é o tipo de competição que exige silêncio, concentração e paciência de um competidor. Detalhes que geralmente afastam quem é energético, mas aí é que vem a novidade! Nesse sentido, o neurologista do Hospital São Marcelino Champagnat Dr. Igor Barcellos indicou o jogo de xadrez para ansiosos.

 

O impacto do jogo de xadrez para ansiosos

“Pessoas que são mais ansiosas têm dificuldade de concentração e têm um prejuízo principalmente na atenção. O xadrez pode ser uma ferramenta para melhorar a função das vias cerebrais relacionadas à atenção, à concentração, ao planejamento e às funções cognitivas no geral”, afirmou Igor em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

Perdeu muitos jogos no início? Não consegue desenvolver nenhuma jogada e rapidamente encontra a derrota? Possui dificuldade para permanecer quieto diante do tabuleiro? Calma! Isso faz parte do início de um ciclo. Sem nenhuma previsão, a sugestão que resta é a de insistir.

 

“Os dados da literatura não são muito claros quanto a isso (o tempo para se ter os benefícios cognitivos por meio do xadrez). Então, isso é muito particular e, também, quanto ao tempo e disposição”, completou Barcellos.

 

Os trabalhos de pesquisas sobre xadrez

Assim, esse esporte também passa a ser indicado para crianças e até para idosos. Inclusive, alguns estudos foram conduzidos com crianças enxadristas há pelo menos um ano contra crianças que não praticam. O resultado dessa experiência acusou a melhora da memória, raciocínio, atenção, organização do pensamento e planejamento de ações.

 

“Os estudos começaram a ser realizados nesse sentido na década de 60 e apontaram a melhora da memória em indivíduos que praticavam esse esporte regularmente. Raciocínio lógico, planejamento e inibições de ações são os efeitos do jogo no cérebro”, concluiu o Dr. Igor Barcellos.

 

Dados

A CBX (Confederação Brasileira de Xadrez) anunciou no ano de 2018 a existência de 333 campeonatos e o cadastro de 30.806 enxadristas. Além disso, a ONU (Organização das Nações Unidas) elencou o xadrez como um dos jogos culturais e intelectuais mais antigos do mundo, o que denota a combinação de esporte, pensamento científico e elementos da arte.

 

A origem do xadrez é incerta, isto é, há a tese que aponta o surgimento na Índia no século VI e outra com a acusação de “nascimento” na China por volta de 204–203 a.C. pelo líder militar Han Xin.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/jogar-xadrez-pode-aliviar-sintomas-de-ansiedade-afirma-neurologista/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21


quinta-feira, 13 de julho de 2023

Veja a importância de cuidar da alimentação no inverno


Nutricionista explica como alguns alimentos podem ajudar a manter o corpo aquecido e saudável durante as baixas temperaturas

 

Durante o inverno, o organismo geralmente trabalha mais para manter-se aquecido. Por isso, é importante adotar uma alimentação adequada que forneça os nutrientes necessários para garantir a saúde e o bem-estar do corpo. No Brasil, nos meses de junho e julho, época mais fria do ano, há uma ampla variedade de legumes, verduras e frutas disponíveis para compra, e por um preço melhor, por conta da sazonalidade.

 

Fortalecendo o sistema imunológico

Ana Paula Gonçalves, supervisora de Nutrição e Dietética do São Cristóvão Saúde, conta que, no frio, o corpo tem um gasto energético acima do habitual para nos manter aquecidos e, apesar disso, não é preciso exagerar nas porções dos alimentos.

 

Além disso, no inverno, as pessoas ficam expostas a gripes, resfriados e outras infecções respiratórias, o que demanda uma atenção especial ao cardápio. “Uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas e minerais, ajuda a fortalecer o sistema imunológico, tornando-o mais capaz de combater essas doenças”, complementa a especialista.

 

Algumas trocas saudáveis

Entre as opções da sazonalidade e trocas saudáveis destacadas por Ana Paula Gonçalves, temos:

 

Tangerina;

Kiwi;

Carambola;

Abóbora;

Batata-doce;

Inhame;

Gengibre;

Farinha de aveia, substituindo a farinha de trigo;

Ricota, em vez de provolone.

 

Mantendo o corpo forte e aquecido

Uma dieta equilibrada e variada, com foco em alimentos saudáveis e naturais, contribui para o bem-estar geral durante essa estação. Além disso, alguns alimentos têm propriedades termogênicas, capazes de aumentar a temperatura do corpo quando são digeridos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-07-11/veja-a-importancia-de-cuidar-da-alimentacao-no-inverno.html - Por EdiCase - Imagem: Ground Picture | Shutterstock


Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Zacarias 4:6


quarta-feira, 12 de julho de 2023

Frio é especialmente perigoso para a saúde do coração; entenda


Cardiologista explica porque o sistema cardiovascular fica mais suscetível a doenças durante o frio. Veja como prevenir problemas no coração

 

Não são apenas as doenças respiratórias que se tornam mais frequentes no frio. Isso porque as condições cardiovasculares podem se agravar em pessoas que já têm predisposição devido às baixas temperaturas, colocando em risco a saúde do coração.

 

Segundo o Instituto Nacional de Cardiologia, o clima frio do inverno faz aumentar em 30% o risco de infarto. Já os índices de acidente vascular cerebral (AVC) podem ter um crescimento de até 20%.

 

Por que a saúde do coração fica mais vulnerável no clima frio?

O gestor da unidade coronariana do Hospital Icaraí e membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Dr. Cláudio Catharina, explica que o inverno é uma época de mais exigência do sistema cardiovascular, em que existe maior descompensação de doenças respiratórias. Por isso, problemas como infarto, angina, AVC e insuficiência cardíaca se tornam mais frequentes.

 

“Isso acontece em função do ciclo de Influenza e do frio, que fazem um ciclo anual de pico de descompensação, além de uma vasoconstrição, que é a redução do calibre das veias com o objetivo de manter o aquecimento do corpo”, esclarece o médico.

 

Os riscos maiores são para aqueles pacientes com doenças crônicas e com predisposição a problemas cardíacos. O médico explica que não é o frio em si que causa o problema cardiovascular. Porém ele aumenta o risco em pessoas predispostas a problemas cardíacos ou que até já infartaram ou tiveram um acidente vascular cerebral (AVC).

 

Prevenção

Felizmente, a adoção de hábitos saudáveis ajuda a fortalecer a saúde do coração. “Um paciente que sofre de diabetes ou colesterol alto, por exemplo, precisa continuar com sua alimentação saudável e com a prática da atividade física”, destaca o cardiologista.

 

De acordo com o Dr. Cláudio, outras dicas para cuidar do coração durante o inverno é se vacinar para gripe e pneumonia, cuidar da pressão e da dieta. O cuidado com a alimentação, aliás, é imprescindível para afastar as doenças cardiovasculares. Por isso, o médico lembra que as pessoas devem evitar abusar de alimentos calóricos e gordurosos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/frio-e-especialmente-perigoso-para-a-saude-do-coracao-entenda.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Mil poderão cair ao teu lado, e dez mil à tua direita; mas tu não serás atingido.

Salmos 23:4


terça-feira, 11 de julho de 2023

Tchau, gripe! 7 vitaminas que fortalecem a imunidade


Especialista aponta quais os riscos de uma alimentação desequilibrada para a saúde. Saiba quais alimentos fortalecem a imunidade

 

Adotar uma alimentação equilibrada é fundamental para manter o organismo em pleno funcionamento. Além disso, dietas balanceadas, e sem restrições, podem ajudar a fortalecer a imunidade e ainda prevenir infecções de maneira natural.

 

O que garante esses benefícios são as vitaminas presentes nos alimentos. Além de contribuir para o nosso sistema de defesa, elas também regulam o metabolismo, regeneram a pele e os ossos e garantem outros ganhos para a saúde.

 

No entanto, nosso organismo não produz essas vitaminas. Por isso absorvê-las através da alimentação é tão importante. Outra maneira de ter acesso aos nutrientes é a exposição solar, pois ela é responsável por aumentar nossos estoques de vitamina D.

 

A médica nutróloga Dra. Marianna Magri selecionou algumas vitaminas e alimentos fundamentais para aumentar a imunidade e prevenir infecções.

 

Vitaminas e alimentos para imunidade

Vitamina C. “É um antioxidante essencial para proteger o corpo humano dos radicais livres. Por isso, sua deficiência pode aumentar a ocorrência de infecções”, alerta a especialista. A vitamina C pode ser encontrada no brócolis, couve-manteiga, pimentão, repolho, acerola, caju, goiaba, kiwi, laranja e limão.

 

L-Taurina. “Exerce um papel fundamental no organismo. Isso porque tem como função fornecer energia e combater os radicais livres”, explica. A L-Taurina está presente na carne bovina, peru, carne escura do frango, peixes e frutos do mar. Também pode ser encontrada em menor quantidade no leite, nas nozes e no feijão.

 

Complexo B (exceto B1). “O complexo B ajuda a prevenir infecções, diabetes, anemia, enxaqueca, colesterol, problemas vasculares, e doenças congênitas e neurológicas. Além disso, auxilia no controle da pressão alta e tem ação antioxidante”, esclarece Marianna. As vitaminas do complexo B estão presentes na carne de porco, grãos integrais, soja, ervilha, leite, bife de fígado, grão-de-bico, gema de ovo e peito de frango.

 

Curcumina. “Ela auxilia no combate à inflamação crônica, pois é um ótimo antioxidante”, aponta a médica. Aliás, a curcumina é, basicamente, a cúrcuma (ou açafrão-da-terra), um tempero muito usado na culinária indiana.

 

Selênio. “Trata-se de um mineral com poder antioxidante”, afirma. Ele é encontrado no solo e está presente na água e em alimentos como castanhas e gema de ovo.

 

Magnésio. “Regula a função nervosa, alivia dores musculares, previne a osteoporose e alivia a azia. Além disso, também controla os níveis de açúcar no sangue”, esclarece a especialista. Está presente em vários alimentos como sementes, amendoim, aveia e banana.

 

Zinco. “Causa diversas alterações no organismo, especialmente na imunidade e na produção de hormônios”, afirma. Está em alguns alimentos de origem animal como ostra, camarão, carnes de vaca, frango, peixe e fígado. Também é encontrado em castanhas, cereais, legumes e tubérculos.

 

Riscos de uma alimentação pobre em vitaminas

“Os alimentos citados são os que ajudam na prevenção de infecção, melhoram a imunidade e auxiliam em algumas doenças.” afirma Marianna Magri. Sendo assim, a médica alerta que a deficiência dessas vitaminas pode causar:

 

Cansaço;

Câimbras;

Falta de sensibilidade nas mãos e nos pés;

Dermatite;

Dor de cabeça;

Perda de massa muscular;

Lábios rachados;

Anemia;

Sensibilidade a luz;

Lesões na pele, no nariz e na boca;

Irritabilidade;

Depressão;

Queda de cabelo;

Unhas fracas e quebradiças;

Tontura;

Fraqueza;

Estresse.

 

“Qualquer que seja os sintomas ou deficiência destas vitaminas, deve-se procurar um profissional especializado para que seja orientado a melhor dieta e suplementação”, finaliza.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/quais-alimentos-aumentam-a-imunidade-nutrologa-responde.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


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Jeremias 33:3