sábado, 25 de maio de 2024

Melhor performance e bem-estar: 6 alimentos que aumentam a libido


Um bom desempenho sexual é importante para o bem-estar e também para a saúde. Veja o que comer para aumentar a libido

 

Um bom desempenho sexual é importante para o bem-estar e a qualidade de vida. Afinal, quando tudo vai bem entre quatro paredes, há uma melhora significativa da autoestima e da saúde mental. Além disso, o sono melhora, o humor fica mais leve e até mesmo problemas de saúde podem ser evitados. E uma maneira de garantir esses bons resultados é com o aumento da libido, o que pode ser feito através da alimentação.

 

Nesse sentido, vale destacar que a carência de alguns nutrientes, por exemplo, pode prejudicar o eixo hormonal e criar dificuldades sexuais. Por isso, é fundamental ingerir alimentos que aumentam a libido.

 

“Alguns alimentos, além de saudáveis, mexem com os níveis hormonais, a química do cérebro e a energia, aumentando a excitação. Já outros apresentam conotação romântica, como morangos, chocolate e chantilly, que podem contribuir, mesmo que de maneira indireta, a criar o clima perfeito para chegar lá”, explica o médico nutrólogo Paulo Lessa.

 

6 alimentos que aumentam a libido

 

Paulo listou seis alimentos que aumentam o desejo sexual. Confira:

 

1 – Frutos-do-mar

Segundo o nutrólogo, diversos frutos-do-mar contém quantidades significativas de proteínas e minerais. Nutrientes que podem estar relacionados à disposição sexual e à produção de hormônios fundamentais para a libido, como a testosterona. “Alguns exemplos desses alimentos são ostras, camarões, lagostas e lula”, conta o Dr. Lessa.

 

2 – Melancia

Não é novidade que a melancia é deliciosa e refrescante. No entanto, em sua composição, é possível identificar agentes bioativos que promovem uma maior circulação sanguínea nas regiões genitais dos homens e das mulheres. “Portanto, proporciona um relaxamento dos vasos sanguíneos e garante um alto desempenho sexual, quase como um viagra natural”, aponta o médico.

 

3 – Mamão

Uma ótima opção, principalmente, para o público feminino. “O mamão é estrogênico, ou seja, tem compostos que agem como o estrogênio, hormônio feminino. Logo, pode ser usado para aumentar a libido da mulher”, explica o Dr. Lessa.

 

4 – Chocolate

“É um alimento que contém triptofano, que ajuda o corpo a produzir serotonina, substância química natural do bem-estar, que pode atuar positivamente na excitação sexual. Por isso, o ingrediente é frequentemente relacionado ao aumento da libido”, afirma o médico.

 

5 – Mel

“É um alimento rico em vitaminas do complexo B, necessárias para a produção de testosterona, substância que auxilia o organismo a metabolizar estrogênio – hormônio feminino”, diz.

 

6 – Pimenta

De acordo com o Dr. Lessa, os alimentos mais picantes são conhecidos como verdadeiros ativadores do organismo. Eles aumentam o metabolismo, elevam a temperatura e, portanto, facilitam o orgasmo. “A ingestão de pimenta gera reações no corpo como, por exemplo, transpiração, aumento da frequência cardíaca e da circulação sanguínea. Este efeito estimulante pode ajudar no apetite sexual, destaca.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/melhor-performance-e-bem-estar-6-alimentos-que-aumentam-a-libido.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Tudo posso naquele que me fortalece.

Filipenses 4:13


sexta-feira, 24 de maio de 2024

7 benefícios das ervas medicinais para a saúde


Veja como elas favorecem o funcionamento do corpo e ajudam a prevenir doenças

 

O uso de plantas medicinais para a saúde é uma prática ancestral, presente em várias culturas ao longo dos séculos. Com a crescente valorização das abordagens naturais e holísticas, tem ganhado mais popularidade.

 

“Chás de ervas em infusão são fontes de compostos bioativos que, associados a hábitos de vida saudáveis, oferecem benefícios à saúde de forma geral”, diz Isabela Xavier, nutricionista consultora da Leão Alimentos e Bebidas.

 

A seguir, veja 7 benefícios do uso de ervas medicinais para a saúde!

 

1. Auxiliam a digestão

Ajudam a aliviar desconfortos gastrointestinais e a promover uma função digestiva saudável. Ervas como a camomila e a erva-doce, por exemplo, reduzem gases e inchaços, enquanto o boldo trata a indigestão. Gengibre e hortelã estimulam a produção de sucos digestivos, melhorando a digestão e a absorção de nutrientes.

 

2. Fortalecem o sistema imunológico

O chá de certas ervas, como o guaco, é conhecido por suas propriedades imunoestimulantes. Ele pode fortalecer o sistema imunológico e tornar o organismo mais resistente a infecções e doenças. Conforme a farmacêutica Paula Molari Abdo, o sistema imunológico é composto por uma série de células que mantêm a defesa do corpo, protegendo o organismo contra doenças e infecções causadas por agentes externos como bactérias, vírus e parasitas. Quando a imunidade está baixa, o corpo encontra dificuldade para se proteger, deixando o organismo mais exposto às chamadas doenças oportunistas.

 

3. Propriedades antioxidantes

O alecrim, o orégano e o chá verde são reconhecidos por suas propriedades antioxidantes, capazes de neutralizar células instáveis que podem causar danos ao organismo e contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas. “Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas e membro do Programa Estadual de Plantas Medicinais da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).

 

4. Redução do estresse e da ansiedade

Ervas como valeriana, passiflora e lavanda possuem propriedades calmantes que contribuem para a redução do estresse e da ansiedade, proporcionando um estado de relaxamento e tranquilidade e equilíbrio emocional. A herborista e consultora de fitoterapia Sabrina Jeha recomenda o hábito de tomar duas xícaras de chá após as 17h ou antes de dormir. “É a pausa que se faz necessária após um dia estressante”, completa.

 

5. Controle do açúcar no sangue

Os chás auxiliam no controle dos níveis de açúcar no sangue, pois algumas ervas contêm compostos que influenciam e melhoram a sensibilidade do organismo à insulina, como é o caso da canela e da cúrcuma. “A canela tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, antidiabéticas, antifúngicas e antibacterianas, além de melhorar náuseas e diarreia”, explica a farmacêutica Paula Molari Abdo.

 

6. Auxilia a saúde cardiovascular

As ervas medicinais oferecem diversos benefícios à saúde cardiovascular, pois possuem propriedades vasodilatadoras, melhorando assim a circulação sanguínea. Além disso, o chá verde, por conter antioxidantes, auxilia na neutralização dos radicais livres, o que também contribui para a proteção do coração.

 

7. Propriedades anti-inflamatórias

Diversas ervas apresentam propriedades anti-inflamatórias, destacando-se a cúrcuma, o gengibre e o alecrim. Os compostos presentes nessas ervas atuam como poderosos agentes anti-inflamatórios. Por exemplo, a curcumina, um componente ativo da cúrcuma, contribui para a redução da inflamação associada a condições como artrite e doenças cardiovasculares.

 

Riscos do consumo em excesso

Embora tenham muitos benefícios, os chás de ervas medicinais precisam ser ingeridos com cuidado. Não devem substituir a água, por exemplo. Além disso, é importante consumi-los com moderação e nas quantidades recomendadas, pois o uso excessivo com outras interações medicamentosas é capaz de causar problemas de saúde.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-23/7-beneficios-das-ervas-medicinais-para-a-saude.html - Imagem: Tatevosian Yana | Shutterstock


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


quinta-feira, 23 de maio de 2024

Beach Tennis reduz a pressão arterial, diz estudo


É um esporte que não para de ganhar adeptos pelo país e em todo mundo

 

O beach tennis não é apenas uma “febre”, ou seja, é a modalidade que atraiu centenas de pessoas por todos os cantos do mundo. Sendo assim, esse esporte passou a ser alvo da ciência. Dessa maneira, o estudo da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) disse que o beach tennis reduz a pressão arterial.

 

Veja como o beach tennis reduz a pressão arterial

O objetivo dessa pesquisa foi a avaliação do efeito de única sessão de tênis de praia na pressão arterial ambulatorial de 24 horas em adultos com hipertensão. Assim, selecionaram 12 homens e 12 mulheres, que cumpriram aleatoriamente duas sessões: tênis de praia e de controle sem exercícios.

 

A sessão de tênis de praia iniciou-se com aquecimento de 5 minutos feito por técnicas básicas e seguido de três duelos de beach tennis de 12 minutos com intervalos de 2 minutos.

 

Já o período controle foi concluído em repouso sentado e assim como o tempo anterior durou 45 minutos. A pressão arterial ambulatorial foi medida continuamente por 24 horas depois das sessões.

 

Por fim, os pesquisadores da UFRGS concluíram que uma sessão de beach tennis é capaz de diminuir a pressão arterial ambulatorial de 24 horas em adultos com hipertensão. Detalhe que os praticantes podem alcançar um alto stress fisiológico, mas com esforço moderado na hora do jogo.

 

A palavra do especialista

“O estudo avaliou como ficou a pressão arterial 24h depois disso. O resultado que basicamente trouxe foi de que o grupo que praticou o beach tennis diminuiu 6mm de mercúrio da pressão máxima. Então, imagine que a pressão máxima desse paciente era 140 por 80 diminuiu para 134. É uma redução pequena, mas é uma redução que aconteceu”, disse em entrevista exclusiva para o Sport Life o cardiologista dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru Dr. Gustavo Lenci.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/beach-tennis-reduz-a-pressao-arterial-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo".

João 16:33


quarta-feira, 22 de maio de 2024

10 vantagens do café para a saúde


Nutricionista explica como essa bebida ajuda a melhorar o funcionamento do organismo

 

O café é a segunda bebida mais consumida no Brasil, conforme um estudo realizado pela plataforma CouponValido.com.br, com dados da Associação Internacional do Café (ICO) e do Dieese. Em média, os brasileiros bebem de 3 a 4 xícaras por dia, o equivalente a beber cerca de 5,8 kg por ano.

 

Ainda segundo o levantamento, o Brasil está entre os 15 países que mais consomem o grão, em 14º lugar. Agora, quando o assunto é produção de café, o nosso país está no topo do ranking mundial: cerca de 40% da produção mundial total é brasileira. Minas Gerais, São Paulo e Paraná são os principais estados produtores.

 

A seguir, a nutricionista Fernanda Larralde, da BioMundo, rede de lojas de produtos naturais e nutrição esportiva, lista 10 benefícios do café para a saúde. Confira:

 

1. Fonte de antioxidantes

O café contém uma variedade de antioxidantes, como o ácido clorogênico, que ajudam a combater os radicais livres no corpo. Esses antioxidantes podem ajudar a reduzir o risco de doenças crônicas, como cardíacas e certos tipos de câncer.

 

2. Melhora do desempenho cognitivo

A cafeína presente no café pode melhorar a função cerebral, aumentando a concentração, o foco, a memória e o tempo de reação. Isso pode ajudar a aumentar a produtividade e o desempenho mental em tarefas do dia a dia.

 

3. Aumenta energia

A cafeína é conhecida por seu efeito estimulante, que pode aumentar os níveis de energia e reduzir a fadiga. Um consumo moderado de café pode ajudar a melhorar a disposição e a sensação de alerta.

 

4. Melhora do desempenho físico

 A cafeína pode aumentar a resistência e melhorar o desempenho físico durante o exercício. Ela estimula o sistema nervoso, aumentando a liberação de adrenalina, o que pode ajudar a queimar gordura e melhorar o desempenho atlético.

 

5. Proteção do fígado

O café pode ter efeitos protetores sobre o fígado, reduzindo o risco de doenças hepáticas, como cirrose e câncer de fígado. A bebida também pode ajudar a diminuir os níveis de enzimas hepáticas associadas a danos no fígado.

 

6. Redução do risco de diabetes tipo 2

O consumo regular de café, sem adição de açúcar, tem sido associado a um menor risco de desenvolver diabetes tipo 2. A cafeína e outros compostos bioativos da bebida podem ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina e regular os níveis de açúcar no sangue.

 

7. Proteção contra doenças neurodegenerativas

O café pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Os antioxidantes e compostos bioativos da bebida podem ajudar a proteger o cérebro contra danos oxidativos e inflamação.

 

8. Redução do risco de depressão

O consumo moderado de café tem sido associado a um menor risco de depressão e a uma redução dos sintomas depressivos. A cafeína pode atuar como um estimulante do sistema nervoso central, melhorando o humor e o bem-estar mental.

 

9. Melhora da saúde cardiovascular

O consumo moderado de café pode estar associado a um menor risco de doenças cardiovasculares, como cardíacas e acidentes vasculares cerebrais. Os antioxidantes da bebida podem ajudar a reduzir a inflamação e melhorar a saúde dos vasos sanguíneos.

 

10. Promoção da longevidade

Alguns estudos observacionais sugerem que o consumo regular de café pode estar associado a uma redução do risco de mortalidade em geral. Embora mais pesquisas sejam necessárias para entender completamente essa relação, os benefícios do café para a saúde podem contribuir para uma vida mais longa e saudável.

É importante ressaltar que, embora o café ofereça muitos benefícios para a saúde, o consumo excessivo pode estar associado a efeitos colaterais negativos, como ansiedade, insônia, tremores e palpitações cardíacas. É recomendável consumir com moderação e consultar um profissional de saúde se houver preocupações com o consumo de cafeína.

“Vale ressaltar que o café descafeinado é uma ótima opção. Principalmente os que a cafeína é extraída à base d’água, que é a melhor tecnologia que existe. Eu sempre recomendo para os pacientes, sobretudo para quem está na menopausa, porque ele possui uma substância, a fitomelatonina, que melhora o sono. Uma dica para quem tem dificuldade de dormir é tomar uma xícara de café descafeinado a noite e depois comer um kiwi, perto da hora de dormir. É excelente”, finaliza a nutricionista Fernanda Larralde.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-20/10-vantagens-do-cafe-para-a-saude.html - Por Sarah Monteiro - Imagem: jazz3311 | Shutterstock


Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

Romanos 5:8


terça-feira, 21 de maio de 2024

Encerrados com sucesso os jogos internos do Colégio O Saber 2024


     Após 7 dias de intensas competições, foram encerrados com sucesso os XVIII JICOS – Jogos Internos do Colégio O Saber, um dos grandes eventos que a escola realiza com seus alunos do ensino fundamental e médio, enaltecendo a importância da educação física e do esporte no processo educacional.

 

     Mais uma vez, O Saber inovou os JICOS realizando-o pela primeira vez no 1º semestre e em 4 locais de competições: na Quadra Emílio de Oliveira, no Ginásio do SESI, no Espaço de Lazer do Saber e no Centro de Iniciação ao Esporte no Loteamento Luiz Gonzaga.

 

     Os JICOS foram disputados em 13 modalidades esportivas e neles os alunos foram premiados com medalhas de ouro, prata e bronze de acordo com a classificação final da sua turma. Os JICOS foram organizados pelos professores de educação física.

 

Classificações finais dos JICOS por categorias:

 


Categoria Mirim

Campeão – 3º ano 132 pontos

Vice-campeão – 1º/2º ano 128 pontos

 


Categoria Infantil

Campeão – 5º B 154 pontos

Vice-campeão – 5º A 140 pontos

3º lugar – 4º A/B 138 pontos

 


Categoria A

Campeão – 7º A 200 pontos

Vice-campeão – 7º B 180 pontos

3º lugar – 6º A/B 136 pontos

 


Categoria B

Campeão – 8º A 182 pontos

Vice-campeão – 9º A 180 pontos

3º lugar – 8º B 160 pontos

 


Categoria C

Campeão – 1ª série A/B 194 pontos

Vice-campeão – 3ª série 152 pontos

3º lugar – 2ª série 148 pontos

 


A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.

 

Professor José Costa

4 modalidades de atividade físicas para experimentar


Especialista explica as vantagens de cada uma e como encontrar a que mais combina com você

 

A prática regular de atividade física fortalece o sistema cardiovascular, ajudando a reduzir o risco de doenças cardíacas e hipertensão. Também auxilia no controle do peso corporal, aumenta a massa muscular e a densidade óssea, prevenindo condições como a osteoporose. Além disso, libera endorfinas, conhecidas como hormônios da felicidade, que melhoram o humor e reduzem os sintomas de ansiedade e depressão.

 

No entanto, com tantas opções de modalidades e esportes disponíveis, como saber qual é a mais adequada para cada pessoa? Felipe Kutianski, especialista em fisiologia do exercício e fundador da plataforma de treinos Onbody, destaca que o primeiro passo para uma escolha acertada é definir claramente os objetivos.

 

“Cada modalidade de exercício tem suas características específicas de estímulos, biomecânica de movimentos, ações musculares, vias energéticas, entre outras. É preciso ser sincero sobre as metas que se quer atingir antes de sair gastando tempo, dinheiro e energia”, afirma.

 

1. Crossfit

O crossfit é conhecido por seu foco em treinos de alta intensidade, que combinam elementos de levantamento de peso olímpico, ginástica e cardio, visando de modo geral melhorar a resistência e condicionamento físico.

 

2. Musculação

A musculação se concentra principalmente no levantamento de pesos para desenvolvimento de massa muscular, força e definição corporal. Um ponto em comum entre o crossfit e a musculação é que ambos ajudam no emagrecimento.

 

3. Treinamento funcional

O funcional se destaca por sua abordagem de movimentos multiarticulares que visam melhorar a estabilidade, mobilidade, equilíbrio e coordenação.

 

4. Calistenia

A calistenia, por sua vez, utiliza o peso corporal como resistência em uma variedade de exercícios, como flexões, barras e agachamentos, promovendo força, controle corporal e resistência e flexibilidade.

 

Equilíbrio e orientação

O professor de educação física também alerta sobre a importância de ajustar o volume de treino e evitar os excessos, pois pode resultar em lesões e imunossupressão. “É possível praticar mais de uma dessas modalidades ou a mesma modalidade mais de uma vez por dia facilmente, mas é preciso ter cautela para não ultrapassar os limites do próprio corpo”, destaca.

 

Segundo Felipe Kutianski, seja qual for a atividade escolhida, o mais indicado é sempre buscar orientação profissional e treinar a modalidade que você melhor se adaptar.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-20/4-modalidades-de-atividade-fisicas-para-experimentar.html - Por Fernanda Glinka - Imagem:Andy Gin | Shutterstock


Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!

Salmos 103:2


segunda-feira, 20 de maio de 2024

Alimentação e atividade física ajudam prevenir e controlar a hipertensão


Veja como alguns hábitos no dia a dia são importantes para evitar a doença

 

Em 17 de maio é celebrado o Dia Mundial da Hipertensão, uma doença caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea nas artérias. Sendo uma condição crônica, a pressão alta, como também é chamada, se não for adequadamente controlada, pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas, acidente vascular cerebral (AVC) e outras condições médicas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 45% da população brasileira é afetada por essa doença, que se destaca como uma das principais causas de óbito no país.

 

De acordo com o médico Thomáz Baêsso, atuante em nutrologia e afiliado do Instituto Nutrindo Ideais, a alimentação tem relação com o desenvolvimento da hipertensão a partir do momento em que a rotina com alimentos açucarados, industrializados e ricos em gorduras são importantes no ganho de peso e inflamação corporal – tendo esses últimos influência direta na gênese da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).

 

Cuidado com a alimentação para prevenir a hipertensão

Os principais nutrientes que podem ajudar na prevenção, segundo Thomáz Baêsso, são aqueles com fontes de ômega 3, como nozes, sardinha e atum, que têm efeito positivo sobre o sistema cardiovascular. Além disso, a correta ingestão de vegetais e fibras, como as presentes na aveia, e sementes ricas em magnésio e antioxidantes, são de grande valor na prevenção de lesão endotelial, doença arterial coronariana não obstrutiva, e outros problemas do coração, artérias e veias.

 

Pensando no bem-estar geral e maneiras de evitar a hipertensão, o médico recomenda evitar os seguintes grupos de alimentos:

 

Ultraprocessados, como batatas de lata e salgadinhos.

Refinados em excesso, como farinha de trigo, bolos, tortas e semelhantes.

Bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos de caixinha ou coados e refrescos.

Realçadores de sabor, como os sachês e cubos utilizados como tempero no Brasil.

Defumados e embutidos em excesso, como salsichas, mortadelas e afins.

 

Optar por incluir:

 

Oleaginosas como castanhas-do-pará, nozes, amêndoas;

Fontes de boas gorduras como linhaça, chia e peixes;

Frutas e outras fontes de fibras, como a aveia.

Dieta DASH e prevenção da hipertensão

 

O nutrólogo aponta que a “Dietary Approaches to Stop Hypertension” (DASH) é uma abordagem dietética para uso a longo prazo. Consiste no aumento do consumo de alimentos ricos em magnésio, potássio, fibras e oleaginosas, além da diminuição de carboidratos refinados e sódio. Essa dieta tem efeitos tanto na prevenção quanto no tratamento de indivíduos já portadores de hipertensão arterial.

 

Nutrientes importantes

Para garantir a saúde, segundo Thomáz Baêsso, é importante ter atenção com alguns pontos, como os níveis de vitaminas do complexo B, coenzima q10 (para os pacientes que utilizam estatinas – sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina) e também na população em risco para hipertensão.

Antioxidantes potentes, como o resveratrol, presente na uva, têm sua forma mais eficaz na suplementação de trans-resveratrol. A suplementação de curcumina e piperina, extraídas da cúrcuma e da pimenta-preta, respectivamente, são potentes anti-inflamatórios e antioxidantes, além de terem o poder de melhorar o perfil de colesterol.

 

Atividade física como aliada

O personal trainer Lincoln Cavalcante, fundador da Neuro Performance EMS e criador do método TOP10Rounds, diz que a atividade física torna o sistema cardiovascular mais eficiente, fornecendo um volume maior de sangue, com menos batimentos cardíacos, e esse ganho reduz o risco de hipertensão arterial.

“Os exercícios considerados aeróbios são os mais eficientes para a saúde do coração. Corrida, pular corda, boxe e natação, são exemplos de exercícios mais eficientes que o treinamento de força”, argumenta.

Uma das diretrizes amplamente adotadas em todo o mundo, do American College of Sports Medicine (ACSM), orienta que adultos realizem 30 minutos ou mais de atividade física com intensidade moderada pelo menos 5 dias por semana, ou 20 minutos de atividade física de intensidade vigorosa pelo menos 3 dias por semana.

A intensidade vai depender do preparo físico de cada pessoa e como o corpo reage aos estímulos, podendo sempre aumentar para que o exercício seja eficiente na prevenção da hipertensão. “Um hipertenso medicado tem as mesmas capacidades que uma pessoa sem hipertensão. A intensidade é que deve ser respeitada de acordo com o nível do aluno”, reforça o personal.

 

Atividade física como prevenção da hipertensão

A atividade física contribui para redução do colesterol ruim, conhecido como LDL (lipoproteína de baixa intensidade). Essas lipoproteínas de baixa intensidade dificultam a passagem do sangue, gerando pressão sanguínea maior. Outro fator que a atividade física contribui na prevenção da hipertensão é a produção natural do óxido nítrico que faz a função de vasodilatador.

Algumas atividades podem ser realizadas em casa, como pular corda, polichinelos, corrida, e até aulas oferecidas online são ótimas opções. A atividade física e a boa alimentação é fundamental para evitar a hipertensão arterial.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-17/alimentacao-e-atividade-fisica-ajudam-prevenir-e-controlar-a-hipertensao.html - Por Alberto Borges - Imagem: New Africa | Shutterstock


Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.

Hebreus 11:1


domingo, 19 de maio de 2024

12 mitos e verdades sobre a enxaqueca


Médico esclarece algumas informações importantes sobre as causas e os tratamentos dessa doença

 

Maio é o mês que promove a conscientização da enxaqueca, doença que acomete mais de 1 bilhão de pessoas no mundo e um dos motivos mais frequentes de consultas médicas, segundo a Organização Mundial da Saúde. A campanha Maio Bordô tem por objetivo mostrar o impacto da condição na vida das pessoas e o que deve ser feito para combatê-la.

 

Devido à sua alta prevalência, é comum ouvir várias dicas e teorias sobre o que pode curar ou piorar uma crise de enxaqueca, quase sempre pensando apenas na dor de cabeça, que é o sintoma mais comum, mas não o único. Por isso, o neurologista e presidente da Associação Brasileira de Cefaleia em Salvas e Enxaqueca (Abraces), Dr. Mario Peres, desmistifica e esclarece alguns dos principais aspectos relacionados à enxaqueca e às dores de cabeça. Confira!

 

1. Enxaqueca é um tipo de dor de cabeça

Verdade. Porém, a enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça forte. Os medicamentos e recomendações para tratar a dor de cabeça comum tendem a ser mais moderados e de uso pontual. Por outro lado, a enxaqueca exige cuidados especiais e acompanhamento médico mais próximo, que podem incluir mudanças nos hábitos alimentares e na rotina de exercícios, além do uso de medicamentos específicos e de uso contínuo.

 

2. A enxaqueca é causada no fígado

Mito. É comum ouvir teorias sobre a origem da enxaqueca, como a crença de que ela é causada no fígado devido aos sintomas de náusea e vômito. No entanto, estes sintomas têm sua origem no cérebro, mais precisamente em uma região chamada mesencéfalo que, quando estimulada, libera substâncias que provocam náuseas e vômitos, contribuindo para os sintomas associados à enxaqueca.

 

3. Analgésicos curam a enxaqueca

Mito. Embora analgésicos comuns possam trazer alívio para diversos tipos de dores de cabeça, é importante ressaltar que eles geralmente não são eficazes no tratamento da enxaqueca. Isso ocorre porque essa é uma condição complexa, com causas multifatoriais, que envolvem mecanismos neuroquímicos específicos.

 

4. É necessário realizar exames de imagens para o diagnóstico

Mito. O diagnóstico da enxaqueca é predominantemente clínico, sendo baseado principalmente nos sintomas relatados pelo paciente. Isso inclui a frequência dos episódios, a intensidade da dor e a presença de sintomas associados, como náuseas, sensibilidade à luz (fotofobia) e sensibilidade ao som (misofonia). Exames complementares podem ser solicitados pelo médico para descartar outras condições que possam causar sintomas semelhantes aos da enxaqueca.

 

5. A prática de atividade física previne crises de enxaqueca

Verdade. A prática regular de exercícios físicos, realizada fora dos períodos de crise de enxaqueca, pode de fato funcionar como um fator de melhora na frequência e na intensidade das crises. Isso ocorre porque o exercício físico regular pode ajudar a reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono, promover a liberação de endorfinas (substâncias naturais que aliviam a dor) e contribuir para o equilíbrio hormonal.

 

6. Quem tem enxaqueca não pode comer chocolate ou tomar vinho e café

Depende. Alguns pacientes podem ter suas crises desencadeadas pelo vinho, chocolate ou café. Outros podem não apresentar esta sensibilidade. Por isso, é fundamental consultar um médico especializado para identificar quais alimentos podem estar desencadeando as crises em cada caso específico.

 

7. As mulheres são as que mais sofrem com enxaqueca

Verdade. Após a puberdade, a doença afeta cerca de 18% das mulheres e 6% dos homens, com pico de prevalência entre 20 e 59 anos de idade. As flutuações hormonais ao longo do ciclo menstrual, assim como eventos como gravidez, menopausa e uso de contraceptivos hormonais, podem influenciar significativamente a ocorrência e a gravidade das crises de enxaqueca em mulheres.

 

8. As crises de enxaqueca desaparecem durante a gestação

Depende. No período gestacional, a maioria das pacientes, por questões hormonais , apresenta melhora na frequência e intensidade das crises. Porém, em alguns casos, as crises persistem ou até mesmo pioram.

 

9. A enxaqueca é uma doença hereditária

Depende. Ter um familiar em primeiro grau com enxaqueca parece estar relacionado a um maior risco de desenvolvê-la. Ou seja, herdaram da mãe, do pai ou de ambas características genéticas que levam à enxaqueca.

 

10. Beber água cura a crise de enxaqueca

Mito. Manter-se bem hidratado pode ajudar a prevenir ou reduzir a gravidade das crises, especialmente em indivíduos propensos à enxaqueca induzida pela desidratação. No entanto, embora a água seja essencial para a saúde geral, não é considerada um “fator de cura” para a doença em si.

 

11. A enxaqueca não tem cura, mas tem tratamento

Verdade. Embora ainda não seja possível banir a enxaqueca definitivamente da vida das pessoas, as terapias atuais já conferem alívio duradouro às crises, proporcionando uma qualidade de vida bastante satisfatória aos seus portadores.

 

12. Quem tem enxaqueca não pode se expor ao sol

Mito. O que se observa é que pacientes com enxaqueca apresentam sensibilidade à luz (fotofobia), especialmente nos períodos de crise.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-17/12-mitos-e-verdades-sobre-a-enxaqueca.html Por Nicole Kloeble - Imagem: Krakenimages.com | Shutterstock


Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18


sábado, 18 de maio de 2024

6 alimentos que prejudicam o ganho de massa muscular


Saiba o que evitar para garantir um crescimento muscular eficaz e alcançar seus objetivos de treino

 

O ganho de massa muscular é um objetivo comum para muitas pessoas que frequentam a academia ou praticam esportes regularmente. Nesse contexto, a nutrição desempenha um papel importante, e é fundamental escolher os alimentos certos para otimizar os resultados. No entanto, certos alimentos podem sabotar seus esforços, prejudicando o ganho de massa muscular.

 

É essencial focar uma dieta rica em proteínas magras, carboidratos complexos e gorduras saudáveis, além de manter-se hidratado e evitar o que possa interferir negativamente nesse processo. Por isso, veja 6 alimentos que você deve evitar se o seu desejo é construir músculos de maneira eficiente:

 

1. Açúcares refinados

Os açúcares refinados, encontrados em doces, refrigerantes e alimentos processados, são um grande inimigo do ganho de massa muscular. Eles são rapidamente digeridos, provocando picos de insulina que favorecem o armazenamento de gordura em vez de promover o crescimento muscular. Além disso, o consumo excessivo de açúcar resulta em inflamação e resistência à insulina, prejudicando a recuperação muscular e a síntese de proteínas.

“O açúcar refinado é um carboidrato simples que é rapidamente absorvido e faz com que a glicemia suba rapidamente. Cada pico de glicemia no sangue do paciente lesa, aos poucos, seus órgãos”, complementa a endocrinologista Claudia Liboni.

 

2. Alimentos fritos

Os alimentos fritos são ricos em gorduras trans e saturadas, que aumentam a inflamação no corpo, dificultando a recuperação muscular. Além disso, esses alimentos geralmente possuem baixos níveis de nutrientes essenciais para a construção muscular, como vitaminas e minerais. O consumo frequente de alimentos fritos leva ao ganho de gordura corporal, mascarando o desenvolvimento muscular.

 

3. Cereais refinados

Os cereais refinados possuem um índice glicêmico elevado. Digeridos rapidamente, causam picos de açúcar no sangue e insulina. Embora forneçam uma fonte rápida de energia, a falta de nutrientes nesses alimentos resulta em fome precoce e consumo excessivo de calorias, dificultando o controle do peso e a definição muscular. Segundo a nutricionista Ronimara Santos, “os cereais refinados, como farinhas brancas e seus derivados, são pobres em fibras. Dessa maneira, eles podem favorecer a constipação intestinal”.  

 

4. Álcool

O álcool apresenta diversos efeitos negativos no ganho de massa muscular. Ele interfere na síntese proteica, essencial para o corpo construir novas proteínas musculares. Além disso, causa desidratação, afetando o desempenho nos treinos e a recuperação muscular. Outro ponto a considerar é a influência negativa do álcool nos níveis de hormônios e no funcionamento de órgãos como o fígado.

“O fígado trabalha diariamente quebrando as gorduras da sua alimentação e eliminando as toxinas. Quando você bebe álcool, acaba adicionando mais uma tarefa na função do órgão. Dessa forma, seu fígado não consegue processar a gordura de maneira tão rápida e eficientemente, pois estará, também, trabalhando para expelir o álcool. Como consequência, ocorre a desaceleração do metabolismo , levando, inclusive, ao acúmulo de gordura”, explica a explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

5. Refrigerantes diet e light

Apesar de não conterem açúcar, os refrigerantes diet e light prejudicam o ganho de massa muscular. Estudos sugerem que os adoçantes artificiais alteram a microbiota intestinal e interferem na regulação do apetite, levando a um aumento do consumo calórico. Além disso, esses refrigerantes não fornecem nutrientes benéfico.

 

6. Snacks industrializados

Snacks industrializados, como batatas fritas, biscoitos e salgadinhos, ricos em sódio, gorduras não saudáveis e aditivos artificiais, resultam em retenção de líquidos, inflamação e ganho de gordura corporal. Ainda, são pobres em proteínas, fibras e outros nutrientes essenciais para a recuperação e o crescimento muscular.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-15/6-alimentos-que-prejudicam-o-ganho-de-massa-muscular.html - Imagem: Oleksandra Naumenko | Shutterstock


Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


sexta-feira, 17 de maio de 2024

Perda de peso: 10 frutas que vão te ajudar a emagrecer com saúde


Não aposte em dietas milagrosas para emagrecer. Veja como perder peso consumindo frutas saudáveis e com poucas calorias

 

O processo de emagrecer não costuma ser nada fácil. E, por isso, surgem diversas receitas milagrosas na internet para ajudar a eliminar uns quilos na balança. No entanto, quem deseja perder peso de maneira eficiente e definitiva deve, antes de mais nada, prezar pela saúde. Nesse sentido, o consumo de frutas com baixas calorias pode ajudar.

 

Pensando nisso, separamos 10 opções de frutas pouco calóricas para te ajudar a emagrecer com saúde e sem abrir mão do sabor. Confira:

 

1. Limão: 29 calorias em 100g

“O limão sozinho não é capaz de emagrecer. Mas, ele é um importante coadjuvante na desintoxicação do organismo, por possuir fibras alimentares em sua composição. O que ajuda na saciedade, favorecendo o processo digestivo”, revela o médico nutrólogo, Dr. Fernando Cerqueira, especialista em emagrecimento e performance.

 

2. Melão: 34 calorias em 100g

Além de ser uma das frutas com boa quantidade de betacaroteno, também é repleto de vitamina C, nutriente que, já se sabe, fortalece o sistema imune. Ou seja, vai te deixar mais forte contra doenças e infecções.

 

3. Morango: 36 calorias em 100g

“As substâncias encontradas no morango, principalmente as proteínas, fibras e gorduras boas, causam efeito de saciedade ao serem consumidas. Com isso, auxiliam na inibição de outros alimentos”, conta o Dr. Cerqueira.

 

4. Mamão: 43 calorias em 100g

“O mamão é rico em fibras e água, o que ajuda a prevenir a constipação e a promover a regularidade e um aparelho digestivo saudável. Sendo assim, muitas pessoas consideram o mamão um remédio para constipação e outros sintomas para a síndrome do intestino irritável (SII)”, revela a nutricionista Adriana Stavro.

 

5. Maçã: 52 calorias em 100g

A fruta tem uma grande quantidade de fibras e água. Ou seja, são fatores que, quando combinados, elevam a sensação de saciedade do organismo, diminuem a fome e te ajudam a seguir firme na dieta, sem cair em tentações.

 

6. Pitaya: 51 calorias em 100g

Com origem na América Central, pode ser encontrada em três espécies: a de casca vermelha rosada por dentro, a de casca amarela e branca por dentro e a de casca rosa e branca por dentro.

 

7. Tangerina: 53 calorias em 100g

“Fonte de minerais, fibras, fitoquímicos bioativos, como alcaloides e carotenoides e são excelente fonte de vitamina C, um nutriente que fortalece o sistema imunológico”, conta Stavro.

 

8. Pêra: 57 calorias em 100g

É rica em pectina, uma espécie de fibra que contribui para regular o funcionamento intestinal. Ou seja, além de ser uma fruta com baixas calorias, ainda vai te ajudar a evitar a sensação de inchaço.

 

9. Mirtilo: 57 calorias em 100g

Também conhecida como blueberry, a fruta não costuma ser tão facilmente encontrada no Brasil. No entanto, possui uma importante função antioxidante, que ajuda na manutenção geral da saúde.

 

10. Kiwi: 61 calorias em 100g

Com seu azedinho único e especial, o kiwi é um bom aliado para a saúde dos ossos. Além disso, também contribui de maneira significativa pra a absorção de nutrientes importantes para o organismo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/perda-de-peso-10-frutas-que-vao-te-ajudar-a-emagrecer-com-saude.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4