sexta-feira, 31 de maio de 2013

8 motivos para parar de pintar os cabelos

Autenticidade e cabeça fria são algumas das vantagens de abandonar a tintura

Toda mulher que já tingiu os cabelos tem um motivo diferente para a decisão. Algumas senhoras de mais idade costumam defender a ideia de que a mulher deve usufruir da cor natural dos cabelos por tanto tempo quanto for possível, começando a pintá-los apenas quando for inevitável, ou seja, quando os fios brancos começarem a aparecer.

Mas a evolução da tintura e de outras técnicas de tingimento permite, hoje, que a mulher mude sem danificar tanto as madeixas e, por isso, pintar o cabelo tornou-se muito popular, em qualquer idade.

Para ser diferente e autêntica, que tal voltar a usar os fios na cor original? As vantagens são variadas – e algumas estão na lista abaixo.

1. Cortar custos

Manter o tom desejado não é tarefa fácil – e muito menos barata. Por isso, quando você resolve voltar à cor original, os gastos com os fios diminuem drasticamente. O dinheiro que sobra você pode aplicar em outras coisas ou até mesmo no próprio cabelo, tratando e cuidando da hidratação, por exemplo.

2. Diminuir a preocupação

Ao invés de estar sempre pensando quando será a hora de retocar a tintura, que tal esfriar a cabeça? Além disso, o cabelo tingido exige diversos outros cuidados para que não resseque e pareça sempre saudável e bonito. Aceite seu tom natural – e relaxe.
3. Ajudar seu cabelo a crescer
Tingir, clarear, escurecer, iluminar: tudo isso mexe muito com a estrutura do fio. Se você quer que suas madeixas cresçam mais rápido e de forma mais saudável, deixe de mexer na cor.

4. Manter os fios mais bonitos

Mais uma vez, é preciso lembrar que toda química mexe na estrutura dos fios e, por isso, pode acabar prejudicando sua aparência. Deixar de pintar ajuda a mantê-los mais hidratados e fortes.

5. Dar um tempo para que o cabelo fique melhor em futuras experiências
Se você pinta os fios com freqüência, sabe que nem sempre é possível fazer uma determinada mudança, porque a química anteriormente utilizada sempre influencia em novos tratamentos. Se passar um tempo sem tingir, no futuro seus cabelos estarão melhor preparados para outras experiências.

6. Mudar o visual

Não é loucura, é raciocínio lógico. Quando você pinta os cabelos, está provavelmente pensando em mudar o visual. Se é assim, por que não usar o mesmo pensamento e deixar de usar a tinta para isso? Há grandes chances de que você mal se lembre de qual a cor natural dos seus fios e, se é assim com você, imagine com as outras pessoas – mudança radical do visual, apenas deixando o que é natural aparecer.

7. Curtir sua originalidade

Ser autêntica é tão difícil hoje em dia, que qualquer recurso disponível para isso se torna quase obrigatório. Como muitas mulheres pintam o cabelo, deixar de pintá-lo pode ser um grande passo rumo ao seu diferencial. Assim, quando te perguntarem que cor você passa, a única resposta possível será “é meu tom natural, para conseguir este aqui, só nascendo de novo”.

8. Dedicar seu tempo a outras coisas

Em vez de ficar em um salão de beleza por longas horas, você pode ler, passear no parque, arrumar um namorado, dormir e uma porção de outras coisas legais.


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/8-motivos-para-parar-de-pintar-os-cabelos/ - Por Carolina Werneck - Foto: Thinkstock

31 de Maio: Dia mundial sem tabaco

Cessação do Tabagismo

 O tabagismo é uma das principais causas de doença em todo o mundo, sendo estimadas mais de 400.000 mortes a cada ano devido a esse hábito, somente nos EUA. Além disso, a exposição passiva ao tabagismo parece ser responsável por aproximadamente 40.000 mortes por ano, devido a doenças cardíacas. O tabagismo é, também, uma das principais causas de doenças não-fatais, como a osteoporose, as rugas, a doença ulcerosa péptica, a impotência e complicações da gravidez.

A maioria dos tabagistas aceita o fato de que o tabagismo é perigoso, porém pensam que o risco atua como se fosse uma roleta: acreditam que cada cigarro que fumam é como se fizessem uma aposta. O “prêmio” seria um ataque cardíaco, câncer de pulmão ou outra doença. Se seu “número” for sorteado, você terá a doença; se seu número nunca aparecer, você pode evitar os efeitos maléficos do cigarro e viver toda a vida não sendo afetado pelo cigarro. No entanto, esse é um conceito errado. Todo cigarro que um indivíduo fuma afeta o organismo do mesmo. A verdade é que, quanto mais se fuma, maior será o malefício. Parar de fumar e se manter assim é difícil, porém não é impossível.

Riscos do Tabagismo

- Câncer de pulmão: o risco de câncer de pulmão aumenta aproximadamente 50% a 100% para cada cigarro fumado por dia.
- Doença cardíaca: o risco aumenta aproximadamente 100% para cada maço de cigarro consumido por dia.
- Cigarros de filtro: a troca para consumo de cigarro de filtro (ao invés de cigarro de palha) reduz o risco de câncer de pulmão em cerca de 20%, mas não reduz o risco de doença cardíaca.
- Os tabagistas passam 26% mais de tempo internados e mais de duas vezes em centros de terapia intensiva (CTI), quando comparados aos indivíduos que não fumam.
- Cada cigarro consumido relaciona-se a menos 5-20 minutos de vida.
- Os tabagistas apresentam um risco duas vezes maior de morrer antes dos 65 anos, em comparação aos não-tabagistas.
- Além do que já foi citado, o tabagismo se associa a aumento do risco de diversas outras doenças, como cânceres da região da cabeça e pescoço, câncer de bexiga e de pâncreas, osteoporose, doença ulcerosa, enfisema, entre outras.

Benefícios da Cessação do Tabagismo

A cessação do tabagismo apresenta efeitos importantes e imediatos na saúde de homens e mulheres de qualquer idade. Quando mais cedo a pessoa pára de fumar, maior o benefício. Sabemos que os indivíduos que param de fumar antes dos 50 anos de vida, reduzem seu risco de morte nos próximos 15 anos em 50%, em comparação àqueles que continuam fumando. Além disso, a cessação também beneficia os indivíduos expostos ao tabagismo passivo, que é responsável por algumas doenças também.

1. Doença Cardíaca
O tabagismo aumenta duas vezes o risco de doença coronariana (que causa infarto e angina), e a cessação leva a redução rápida desse risco. Um ano após ter parado de fumar, o risco de morte do indivíduo é reduzido em 50% e continua a reduzir ao longo do tempo.
2. Doença Pulmonar
O tabagismo aumenta o risco de doenças pulmonares a longo prazo, como a doença pulmonar obstrutiva crônica. Embora muito do dano pulmonar causado pelo tabagismo seja irreversível, a cessação do tabagismo pode reduzir dano pulmonar adicional, e muitos tabagistas que apresentam tosse crônica e expectoração relatam melhora desses sintomas nos primeiros 12 meses após a interrupção do hábito. A asma é mais comum entre as crianças expostas ao tabagismo, além do que nesses casos o tratamento é mais difícil.
3. Câncer
O tabagismo é responsável por cerca de 90% dos casos de câncer de pulmão. A cessação do tabagismo reduz o risco desse câncer nos primeiros cinco anos, embora os ex-tabagistas ainda apresentem um risco maior do que os indivíduos que nunca fumaram. A interrupção do tabagismo também reduz o risco de outros cânceres, como de cabeça e pescoço, esôfago, pâncreas e bexiga. O benefício existe mesmo após um desses cânceres tenha sido diagnosticado, já que reduz o risco de um segundo câncer e aumenta a chance de sobrevida ao primeiro câncer.
4. Doença Ulcerosa Péptica
O tabagismo se associa a aumento do risco de doença ulcerosa péptica. A cessação reduz o risco de desenvolvimento das úlceras e acelera a taxa de cicatrização, caso elas já tenham se desenvolvido.
5. Osteoporose
A cessação do tabagismo aumenta a perda óssea e aumenta o risco de fraturas, em mulheres. A interrupção começa a reverter esse risco após cerca de 10 anos. Aumento da perda óssea também foi notado em homens, porém ainda não se sabe o quanto o risco de fratura é aumentado, nesses pacientes.

Preparando-se Para Parar de Fumar

Após decidir parar de fumar, o primeiro passo é definir uma data. Esse será o dia de interromper completamente o tabagismo. Essa data, idealmente, deve ser em no máximo duas semanas, embora a escolha de datas especiais (como um aniversário, datas comemorativas) possa ser útil.
A redução gradual pode ser ocasionalmente bem sucedida, porém a interrupção abrupta se associa a maior êxito. Algumas pessoas modificam o consumo para um cigarro com menor teor de nicotina e tabaco, antes da cessação, porém isso faz com que a pessoa inale cada vez mais profundamente, não trazendo benefício.
Outras ações que ajudam na cessação são as seguintes:
Conte aos amigos, familiares e colegas de trabalho e solicite apoio;
Evite fumar em casa e no carro e outros locais onde você passe grande parte do seu tempo;
Relembre suas tentativas anteriores, tentando identificar o que deu certo e o que não deu;
Prepare-se para lidar com os sintomas de abstinência de nicotina, como ansiedade, frustração, depressão, vontade intensa de fumar. Algumas semanas após a interrupção, fica mais fácil lidar com os mesmos;
Prepare-se para manejar situações que levam você a fumar, como eventos estressantes e o consumo de álcool.
Converse com seu médico sobre seu desejo de parar de fumar. As duas abordagens mais bem sucedidas são as comportamentais e os medicamentos, podendo-se empregá-las concomitantemente.

Abordagem Comportamental (Terapia)

Esse tipo de abordagem pode ser feito de maneira independente ou em sessões individuais e em grupo. No processo de cessação do tabagismo, é importante identificar situações ou atividades que aumentam o risco de se fumar ou se voltar a fumar. Após essa identificação, novas habilidades para lidar com elas serão necessárias. Recomenda-se modificação do estilo de vida para se reduzir o estresse e melhorar a qualidade de vida, como iniciar a prática de atividade física regular ou de técnicas de relaxamento. Exercícios vigorosos podem melhorar a capacidade de se interromper o tabagismo e se evitar a recaída, além de evitar/minimizar o ganho de peso.
Reduza o tempo que você passa com tabagistas. As pessoas que convivem com tabagistas podem considerar a negociação com os mesmos para que eles parem de fumar em casa ou no carro. Reconheça que a “fissura” pode freqüentemente levar a recaídas. Isso pode ser prevenido, pelo menos em parte, evitando-se situações associadas ao tabagismo, como estresse e consumo de álcool. Mantenha disponíveis substitutos orais (como chicletes, cenouras, sementes de girassol) à mão, para quando a “fissura” ocorrer. Evite pensamentos como “fumar apenas um cigarro não me fará mal”; um cigarro normalmente leva a outro.
A chave para o sucesso na interrupção do tabagismo é ter o máximo de informação possível sobre o que esperar e como lidar com o que ocorrer. Materiais de auto-ajuda podem ser úteis.

Medicamentos

Existem diversos medicamentos que podem auxiliar uma pessoa no processo de cessação do tabagismo, devendo os mesmos ser prescritos e orientados por um médico.

1. Reposição de Nicotina
Na ausência de nicotina, o tabagista perde as boas sensações que a nicotina induz, desenvolvendo sintomas de abstinência, que incluem humor deprimido, dificuldades para dormir, irritabilidade, frustração ou raiva, ansiedade, dificuldade de concentração. A terapia de reposição foi desenvolvida para reduzir a intensidade desses sintomas, enquanto o ex-tabagista lida com os aspectos comportamentais do programa de cessação. No entanto, a reposição não prevenirá completamente os sintomas. O uso da reposição concomitante ao tabagismo não é recomendado. A nicotina para reposição está disponível em diversas formas: gomas de mascar, adesivo cutâneo, spray nasal e inalador.
2. Bupropion
O bupropion é um antidepressivo que pode ser usado para auxiliar as pessoas a parar de fumar. No início, é tomado uma vez ao dia, por três dias, com aumento progressivo até a dose recomendada, antes da data escolhida para a cessação. Após a interrupção, o medicamento é mantido por mais sete a doze semanas. O bupropion parece ser mais eficaz que a terapia de reposição de nicotina, e a combinação dos dois parece ser mais eficaz. É um medicamento bem tolerado, podendo se associar a sintomas de boca seca e insônia.
3. Vareniclina
Esse medicamento atua no cérebro e reduz os sintomas de abstinência de nicotina e a “fissura” pelo cigarro. Em diversos estudos esse medicamento foi mais eficaz que o bupropion e à não utilização de medicamento. Deve ser tomado após a refeição, juntamente com um copo cheio de água. Os pacientes iniciam o uso uma semana antes de interromper o tabagismo, e devem continuar o uso por doze semanas antes que se determine a eficácia. Aquelas pessoas que continuam sem fumar, após doze semanas, podem continuar usando o medicamento por mais doze semanas. Os efeitos colaterais mais comuns são náusea e sonhos anormais. No entanto, em 2007 foi informado que alguns pacientes desenvolveram alterações do comportamento, tornando-se agressivos, além de terem desenvolvido pensamentos suicidas. Por isso, o medicamento deve ser usado com acompanhamento médico cuidadoso.

Referências Bibliográficas
Sackey JA, Rennard SI. Patient information: Smoking cessation. In: UptoDate Software v. 16.1, 2008.
Smoking Cessation – Quit Smoking Today. < http://www.smoking-cessation.org/>. Acessado em 22 de setembro de 2008.
WebMD - Smoking Cessation Health Center. <http://www.webmd.com/smoking-cessation/default.htm>.


quinta-feira, 30 de maio de 2013

Professores da rede estadual de Sergipe entrarão em greve por tempo indeterminado

Magistério da rede estadual em greve a partir do dia 03 de junho

Os professores da rede estadual decidiram em assembleia realizada nesta quarta-feira, dia 29, que a partir da segunda, dia 03, entram em greve por tempo indeterminado.

O magistério perdeu a paciência com a falta de resposta do governo sobre o reajuste do piso dos anos de 2012 e 2013 e não tiveram outra saída a não ser paralisar as atividades.

Na segunda, a partir das 15h acontece assembleia no Instituto Histórico e Geográfico para avaliar o primeiro dia de greve, logo após os educadores ocupam as galerias da Assembleia Legislativa.

Na terça, dia 04, a partir das 8h o magistério da rede estadual se reúne em ato público em frente a Secretaria da Fazenda.

Após a assembleia os professores saíram em caminhada pelas ruas do centro comercial de Aracaju comunicando a sociedade sergipana dos motivos da greve.

“Se há um culpado pela deflagração dessa greve é o Governo do Estado que se recusou a receber os professores para negociar. O magistério está na luta pelo cumprimento de uma lei, a lei do piso, que assegura reajustes anuais e não vai aceitar que o gestor de plantão descumpra uma lei que foi conseguida através de muito suor, lágrimas e até sangue de milhares de educadores”, disse da Ângela Melo, presidenta do SINTESE. 

Fonte: Sintese

8 mitos sobre dietas nos quais você possivelmente acredita

Há vários mitos e invenções sobre dietas e outras questões da área de nutrição e saúde. Mesmo os profissionais de saúde constantemente acabam se contradizendo. Está na hora das coisas ficarem mais claras, não?

Mito 1: Uma caloria é uma caloria

É um mito comum de que tudo o que importa para a perda de peso são as calorias. Naturalmente, as calorias importam. Mas os tipos de alimentos que comemos também são relevantes para as dietas.
Aqui estão três exemplos de como “uma caloria não é uma caloria”:
-Frutose x glicose: frutose é o açúcar mais suscetível a estimular a fome, provocar o aumento da obesidade abdominal e resistência à insulina, em comparação com a mesma quantidade de calorias de glicose;
-Proteína x gordura: Comer proteína pode aumentar a taxa metabólica e reduzir a fome em comparação com gordura e carboidratos;
-Ácidos graxos de cadeia média x ácidos graxos de cadeia longa: ácidos graxos que são de cadeia média (por exemplo, a partir de óleo de coco), aumentam o metabolismo e ajudam a reduzir a fome em comparação com os ácidos graxos de cadeia mais longa.
Diferentes alimentos afetam nossos corpos, fome e hormônios de diferentes maneiras.

Mito 2: Comer muita proteína é ruim para você

Algumas pessoas pensam que uma dieta rica em proteínas irá prejudicar os seus rins e causar osteoporose. É verdade que a ingestão de proteína pode fazer você excretar mais cálcio em curto prazo, no entanto, estudos de longo prazo mostram que a ingestão de proteína está associada com a melhoria da saúde dos ossos e um menor risco de fraturas, e não o contrário.
Os dois fatores de risco mais importantes para a insuficiência renal são diabetes e pressão arterial elevada. Comer proteína adequada ajuda a ambos, o que deve reduzir o risco de doença renal na vida adulta. A menos que você tenha algum problema de saúde que o impeça de ingerir proteínas, não há nenhuma razão para ter medo de incluí-las em sua dieta.

Mito 3: A dieta mais saudável é uma dieta de baixa gordura equilibrada

Nos EUA, as diretrizes para dieta de baixo teor de gordura saíram em 1977, quase exatamente ao mesmo tempo em que a epidemia de obesidade começou. Esta dieta nunca tinha sido realmente comprovada, portanto tinha base apenas em observações, até que o Instituto Nacional de Saúde decidiu testá-la. Dezenas de milhares de mulheres foram colocadas em dietas com baixo teor de gordura, ou continuaram a comer a dieta ocidental padrão como antes.
O estudo durou 7 anos meio, e as conclusões foram muito claras:
-A dieta não impediu o ganho de peso. O grupo de baixo teor de gordura pesava apenas 0,4 kg a menos do que o grupo controle;
-A dieta também não impediu doença cardíaca. Não houve diferença entre os grupos.

Mito 4: Todos devem cortar o sódio

O sódio é um eletrólito essencial para o corpo. Por um longo tempo, pensou-se que ele seria responsável por elevar a pressão arterial e, portanto, aumentar o risco de doenças. É verdade que ele pode elevar ligeiramente a pressão arterial a curto prazo, no entanto, estudos não comprovam que a redução de sódio ajuda a prevenir ataques cardíacos, por exemplo.
Ensaios clínicos sobre a restrição de sódio mostram que não há nenhum efeito sobre a doença cardiovascular ou morte. Eles também mostram que a restrição de sódio pode aumentar os níveis de triglicerídeos e colesterol. A menos que você tenha pressão arterial elevada, não há razão para evitar adicionar sal aos seus alimentos para torná-los mais saborosos, mas com moderação.

Mito 5: As gorduras saturadas elevam o colesterol ruim e provocam doença cardíaca

O mito de que a gordura saturada aumenta o colesterol e provoca doenças cardiovasculares ainda está vivo hoje. As ideias são baseadas em estudos observacionais falhos realizados nos anos 60 e 70. Desde então, muitos estudos têm reexaminado essa relação e descobriu-se que:
-Não há literalmente nenhuma associação entre o consumo de gordura saturada e doença cardiovascular;
-Gordura saturada aumenta o HDL (o colesterol bom);
-Não há razão para evitar os alimentos naturais que são ricos em gorduras saturadas. Por exemplo, carne, óleo de coco e manteiga são alimentos perfeitamente saudáveis.

Mito 6: Café é ruim para você

O café tem obtido uma má reputação no passado. É verdade que a cafeína, o composto ativo estimulante no café, pode aumentar ligeiramente a pressão arterial, a curto prazo. Apesar destes efeitos adversos leves, estudos de observação a longo prazo, na verdade, mostram que o café diminui o risco de muitas doenças. Café pode:
-Melhorar o funcionamento do cérebro;
-Ajudá-lo a queimar mais gordura;
-Reduzir o seu risco de diabetes (alguns estudos indicam que em até 67%);
-Reduzir o seu risco de doenças como Alzheimer e Parkinson;
-Proteger o fígado contra cirrose e câncer.

Mito 7: Ovos são ricos em colesterol e podem causar doença cardíaca

Ovos foram injustamente demonizados por conterem grandes quantidades de colesterol, porém, ovos estão entre os alimentos mais nutritivos e saudáveis que você pode comer, carregados de vitaminas, minerais e antioxidantes.
Estudos mostram que o consumo de ovos realmente melhora o perfil lipídico do sangue, porque elevam o HDL (bom colesterol). No entanto, nenhuma pesquisa mostra associação entre o consumo de ovos e o risco de doença cardíaca.

Mito 8: Dietas de baixo carboidrato são ineficazes ou perigosas

Dietas de baixo carboidrato têm sido consideradas perigosas devido à sua alta quantidade de gordura saturada. Por esta razão, imaginou-se que aumentariam o risco de doenças do coração e outras doenças crônicas.
No entanto, desde o ano de 2002, mais de 20 ensaios clínicos foram realizados comparando dietas de baixo carboidrato com dieta de baixo teor de gordura.
Em quase todos esses estudos, as dietas de baixo carboidrato:
-Apresentaram significativamente mais perda de peso do que dietas com baixo teor de gordura;
-Diminuíram os níveis de triglicerídeos, um importante fator de risco para doença cardíaca;
-Elevaram o HDL (o bom colesterol) ;
-Melhoraram o açúcar no sangue e os níveis de insulina, especialmente em diabéticos.
Dietas baixas em carboidratos também são mais fáceis de seguir e têm um perfil de segurança excelente. Não há nenhuma evidência de quaisquer efeitos adversos. Elas são certamente uma escolha muito melhor do que as dietas de baixo teor de gordura e dietas de restrição de calorias.[Popsci]


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Coração mata 3 vezes mais mulheres do que câncer de mama

Em sua habitual caminhada de dez minutos até a estação de metrô, a britânica Rachel Boothroyd começou a sentir, de repente, dores esmagadoras em seu peito, garganta e braços. Então com 37 anos, ela não tinha nenhuma razão para suspeitar de nada sério. Rachel era magra, comia de forma saudável, se exercitava, não fumava e nem tinha histórico familiar de doença cardíaca.

Mas, ao longo dos próximos meses, a dor voltou, tornando-se cada vez mais intensa. “Eu me lembro de estar andando um dia, cerca de sete semanas após as dores começarem, e meu peito estava insuportável. Eu não conseguia respirar e suava em bicas”, conta.

Depois de alguns meses de aguentar as dores no peito, Rachel resolveu ir ao médico. Este, apenas de “olhar para ela”, lhe disse que seu coração estava bem. Como ela tinha plano de saúde privado, foi encaminhada a um cardiologista “por precaução”.

Rachel ficou chocada quando os testes mostraram que ela tinha uma doença cardíaca coronária, na qual uma placa se acumulava no interior das suas artérias, restringindo o fluxo de sangue para seu coração. Uma de suas principais artérias estava 99% bloqueada, e o cardiologista – que também tinha inicialmente tranquilizado-a, dizendo que seu coração estava bem – disse que ela poderia ter tido um enorme e provavelmente fatal ataque cardíaco dentro de dias.

No mesmo momento, ela passou por uma cirurgia que inseriu um stent (um tubo de metal minúsculo) na sua artéria para mantê-la aberta. Isso aliviou sua dor instantaneamente.

“O diagnóstico foi um choque completo porque, como uma mulher, eu sempre acreditei que eu não estava em risco”, disse Rachel.

“Mulher não tem ataque cardíaco”

Muitas mulheres (e até mesmo alguns médicos) não levam a sério a doença cardíaca na população feminina, vendo-a como um “problema masculino”. Mas, de acordo com dados publicados recentemente, só no Reino Unido existem 710 mil mulheres com idade entre 16 a 44 anos com doença cardíaca, em comparação com 570.000 homens da mesma idade. A título de comparação, doença cardíaca coronária mata três vezes mais mulheres do que câncer de mama. É a maior causa de morte de ambos os sexos no mundo todo.

No Brasil, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 29,4% de todas as mortes registradas em um ano. 60% dessas vítimas são homens – mas grandes 40% são mulheres. Um estudo de 1990 a 2009 descobriu que o risco de morte por doenças cardíacas no Brasil é, apesar de bem parecido, maior para mulheres, com média de 23,35% para eles, e 29,5% para elas.

Apesar disso, de acordo com a Fundação do Coração Britânica, as mulheres são mais propensas a ignorar os sintomas de um ataque cardíaco e não procurar ajuda.

“As mulheres são tão vulneráveis quanto os homens a doenças cardíacas, mas muitas vezes se recusam a reconhecer esse risco”, explica a Dra. Jane Flint, cardiologista. “Mulheres de meia idade estão sob grande pressão para cuidar dos pais idosos e das crianças, por isso não se colocam em primeiro lugar”.

Há também a percepção geral de que essa é uma “doença de homem” – a imagem estereotipada de um cara acima do peso e fumante vem a cabeça de muita gente quando pensamos em “infarto”, por exemplo.

Fatores de risco variados

Embora seja verdade que o excesso de peso e o tabaco sejam fatores de risco para doenças cardíacas, existem outros, talvez menos conhecidos, incluindo a falta de exercício, histórico familiar de doença cardíaca e estresse.

O estresse desencadeia a produção de hormônios como cortisol e adrenalina, o que torna o sangue espesso e mais propenso a coagular. Eles também inflamam o revestimento das artérias, o que produz um depósito viscoso espesso nelas, que, ao longo de muitos anos, pode combinar com colesterol, gordura e cálcio para formar uma placa.

A inflamação também pode tornar o revestimento das artérias mais estreito, reduzindo assim o fluxo sanguíneo ao coração.

Muitas vezes é uma combinação de fatores que leva a um ataque cardíaco. “A dor no peito de Rachel era um sintoma típico, mas ela era uma jovem mulher sem fatores de risco aparentes, por isso ignorou o sinal”, afirma a Dra. Flint.

Quando as dores começaram, Rachel era sócia de um escritório de advocacia. Ela estava trabalhando em um grande negócio e sempre adiava uma consulta médica. “Eu tentei adaptar a minha vida às dores”, conta Rachel.

A dor no peito (ou angina) é um sintoma típico de doenças do coração e é normalmente desencadeada por estresse ou esforço. Normalmente, concentra-se no lado esquerdo do corpo, como no braço esquerdo, o mesmo lado do coração. Os sintomas tendem a durar poucos minutos, mas, se a dor não passar 20 minutos após administração de um tratamento, o paciente está, provavelmente, sofrendo um ataque cardíaco.

Tive um infarto e não percebi

A angina nem sempre é grave e algumas pessoas podem experimentá-la como um ligeiro aperto no peito, formigamento e dormência nas mãos e nos dedos, ou dor no maxilar e pescoço.

“Algumas pessoas podem apenas ficar sem fôlego, por isso é importante investigar qualquer tolerância ao exercício reduzida”, explica a Dra. Flint.

De fato, um estudo americano recente envolvendo 1,4 milhão de pacientes descobriu que 10% mais mulheres do que homens não experimentam a dor no peito no meio de um ataque de coração – a diferença foi maior em mulheres com menos de 55 anos.

Jovens mulheres que sofrem de doenças cardíacas podem ter falta de ar, o que não é doloroso e, portanto, não exige atenção imediata, ou tontura e palpitações. A preocupação maior, no entanto, é que mulheres em seus 20, 30 ou 40 anos que se queixam de dores no peito, como Rachel, não sejam levadas a sério por seus médicos.

“É um mito que a doença coronariana não acontece com pacientes mais jovens”, diz o Dr. Rajay Narain. “Médicos devem avaliar os fatores de risco, que estão presentes em até 95% dos casos de doenças cardíacas”.

Diagnosticada e mal tratada

Pior é quando os especialistas não tratam corretamente mulheres. Com Rachel, os médicos desconsideraram, por exemplo, o fato de que ainda menstruava. Durante um ano após seu stent ser inserido, ela tomou medicamentos para parar a coagulação do seu sangue. Isso levou a períodos de menstruação pesados e ela desenvolveu anemia por perda de sangue.

A deficiência fez com que ficasse muito fraca para lutar contra tosses e resfriados, e ela acabou no hospital. Lá, os médicos descobriram que os níveis de ferro de Rachel eram um terço do que deveriam ser, e ela precisava de uma transfusão de sangue.

“Ninguém pensou que eu poderia precisar de tratamento diferente, porque sou uma mulher jovem. Eu não fui aconselhada a tomar comprimidos de ferro, por exemplo, o que teria ajudado”, conta.

Eventualmente, a doença lhe deu coragem para fazer mudanças. Ela largou seu emprego estressante, e se mudou de Londres a York, um ambiente mais calmo.

O desejo de Rachel é que as mulheres comecem a ver a doença cardíaca de forma diferente. “Lutar com a dor pode ser parte da cultura feminina, tanto que muitas vezes não escutamos nossos corpos. Você não iria ignorar um nódulo em seu peito, por isso não ignore sinais de doença cardíaca”, recomenda. [DailyMailSaudeBrasilScielo]


terça-feira, 28 de maio de 2013

Qual é a melhor técnica para estudar e aprender?

Os métodos mais comuns de se preparar para provas escolares podem não ser os que garantem os melhores resultados para os estudantes.

Universidades e escolas sugerem aos estudantes uma grande variedade de formas de ajudá-los a lembrar o conteúdo dos cursos e garantir boas notas nos exames.

Entre elas estão tabelas de revisão, canetas marcadoras, releitura de anotações ou resumos, além do uso de truques mnemônicos ou testar a si mesmo.

Mas segundo o professor John Dunlosky, da Universidade Estadual Kent, em Ohio, nos Estados Unidos, ainda não se sabe o suficiente sobre como a memória funciona e quais as técnicas são mais efetivas.

Para tentar descobrir, ele e seus colegas avaliaram centenas de pesquisas científicas que estudaram dez das estratégias de revisão mais populares, e verificaram que oito delas não funcionam - ou mesmo, em alguns casos, atrapalham o aprendizado.

Por exemplo, muitos estudantes adoram marcar suas anotações com canetas marcadoras.
"Quando os estudantes estão usando um marcador, eles comumente se concentram em um conceito por vez e estão menos propensos a integrar a informação que eles estão lendo em um contexto mais amplo", diz ele. "Isso pode comprometer a compreensão sobre o material."

Mas ele não sugere o abandono dos marcadores, por reconhecer que elas são um "cobertor de segurança" para muitos estudantes.

Resumos e mnemônicos

Os professores regularmente sugerem ler as anotações e os ensaios das aulas e fazer resumos.

"Para nossa surpresa, parece que escrever resumos não ajuda em nada," diz Dunlosky. "Os estudantes que voltam e releem o texto aprendem tanto quanto os estudantes que escrevem um resumo enquanto leem."

Outros guias para estudo sugerem o uso de truques mnemônicos, técnicas para auxiliar a memorização de palavras, fórmulas ou conceitos.

Dunlosky afirma que eles podem funcionar bem para lembrar de pontos específicos, como "Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá, Seno A Cosseno B, Seno B Cosseno A" - para lembrar a fórmula matemática do seno da soma de dois ângulos: sen (a + b) = sena.cosb + senb.cosa.

Mas ele adverte que eles não devem ser aplicados para outros tipos de materiais: "Eles não vão te ajudar a aprender grandes conceitos de matemática ou física".

O que funciona?

Então, quais técnicas realmente funcionam?

Somente duas das dez técnicas avaliadas se mostraram efetivas - testar-se a si mesmo e espalhar a revisão em um período de tempo mais longo.


 "Estudantes que testam a si mesmos ou tentam recuperar o material de sua memória vão aprender melhor aquele material no longo prazo", diz Dunlosky.

"Comece lendo o livro-texto e então faça cartões de estudo com os principais conceitos e teste a si mesmo. Um século de pesquisas mostra que a repetição de testes funciona", recomenda o pesquisador.

Isso aconteceria porque o estudante fica mais envolvido com o tema e menos propenso a devaneios da mente.

"Testar a si mesmo quando você tem a resposta certa parece produzir um rastro de memória mais elaborado conectado com seus conhecimentos anteriores, então você vai construir (o conhecimento) sobre o que já sabe", diz o pesquisador.

Prática distribuída

Porém, a melhor estratégia é uma técnica chamada "prática distribuída", de planejar antecipadamente e estudar em espaços de tempo espalhados - evitando, assim, deixar para estudar de uma vez só na véspera do teste.

Dunlosky diz que essa é a estratégia "mais poderosa".
"Em qualquer outro contexto, os estudantes já usam essa técnica. Se você vai fazer um recital de dança, não vai começar a praticar uma hora antes, mas ainda assim os estudantes fazem isso para estudar para exames", observa.

"Os estudantes que concentram o estudo podem passar nos exames, mas não retêm o material", diz. "Uma boa dose de estudo concentrado após bastante prática distribuída é o melhor caminho."

Então, técnicas diferentes funcionam para indivíduos diferentes? Dunlosky afirma que não, que as melhores técnicas funcionam para todos
.
Com informações da BBC


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Por que as mulheres vivem mais do que os homens?

Um estudo japonês sugere que as mulheres vivem mais do que homens porque o sistema imunológico feminino passa por modificações mais lentamente com a idade.

De acordo com a pesquisa da Universidade Médica e Odontológica de Tóquio, ainda que o sistema imunológico de todas as pessoas fique mais debilitado com a idade, no caso dos homens esse processo é mais rápido, o que poderia explicar sua menor longevidade.

O sistema imunológico protege o corpo de infecções, mas também está associado ao surgimento de doenças caso não esteja bem regulado.

Em 2011, cientistas belgas afirmaram ter encontrado provas de que as mulheres têm um sistema imunológico melhor que o dos homens, enquanto os adeptos de explicações "menos biológicas" apontam para fatos como a maior capacidade de perdoar das mulheres.

Linfócitos

Katsuiku Hirokawa e seus colegas analisaram amostras de sangue de 356 homens e mulheres saudáveis com idades entre 20 e 90 anos.

Eles mediram no sangue a quantidade de leucócitos (glóbulos brancos, células do sistema imunológico) e de moléculas chamadas citocinas, que permitem às células imunológicas coordenarem a resposta do corpo a alguma doença.

Entre homens e mulheres o número de leucócitos por pessoa caiu com a idade, como era esperado e comprovado por estudos anteriores.

No entanto, em um exame mais detalhado foram reveladas diferenças entre homens e mulheres em dois tipos de células que são componentes importantes do sistema imunológico, os linfócitos T e os linfócitos B, dois tipos de leucócitos.

Os cientistas constaram que, com o avançar dos anos, a queda do número da maioria dos linfócitos T e B mostrou ser mais rápida em homens. Os homens também mostraram ter um declínio mais rápido em dois tipos de citocinas que naturalmente se tornam menos comuns com o avançar da idade.

Além disso, o número de dois tipos específicos de linfócitos que costumam se tornar mais numerosos com a idade, T CD4 e as chamadas células exterminadoras naturais, aumentou mais em mulheres do que em homens ao envelhecerem.

Quem determina o quê?

"Mudanças relacionadas à idade em vários parâmetros diferem entre homens e mulheres", escreveu Hirokawa e sua equipe no relatório, divulgado na publicação científica Immunity & Ageing.

"Nossas descobertas indicam que uma taxa de declínio mais lenta destes parâmetros imunológicos em mulheres, em comparação aos homens, é coerente com o fato de que mulheres vivem mais do que homens."

Para Tom Kirkwood, do Instituto de Envelhecimento e Saúde da Universidade de Newcastle upon Tyne, na Grã-Bretanha, as descobertas dos cientistas japoneses são úteis, mas não surpreendem.

"É provável que o envelhecimento mais lento no sistema imunológico de mulheres reflita uma taxa geral de envelhecimento mais lenta, não que o próprio sistema imunológico estabeleça esse ritmo", afirmou o professor.

Outros estudos já tentaram explicar a maior longevidade feminina pelo DNA.

Com informações da BBC

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=por-que-mulheres-vivem-mais-homens

domingo, 26 de maio de 2013

Gafes na academia: veja os 10 erros mais cometidos

Malhação também tem código de etiqueta. Veja os comportamentos que devem ser evitados

A academia já não é mais só um lugar para malhar. Pesquisas revelam que as salas de musculação são ótimos lugares para conhecer pessoas novas e paquerar. E todos nós conhecemos pelo menos uma pessoa que passa horas na academia papeando, mas malhar que é bom, nada. Essa inversão de valores faz com que pessoas se matriculem nas academias só para “fazer social” e que alunos com objetivos reais de saúde sejam, muitas vezes, prejudicados.

Veja quais são as 10 principais gafes cometidas nas academias e fique atenta para não cometer nenhuma.

1.       Puxar papo com quem está treinando
Este hábito é inconveniente porque, além de tirar a concentração da pessoa que está malhando – o que é importantíssimo para obter bons resultados e evitar lesões –, você pode atrapalhar a contagem das repetições, obrigando-a começar tudo de novo e prejudicando seu treino. Espere até que ela termine a série para conversar e lembre-se que o intervalo entre uma repetição e outra deve durar cerca de 40 segundos, portanto respeite este limite. A dica também vale para pessoas que estão de fones de ouvido: a menos que você as conheça bem ou que precise fazer alguma pergunta, evite incomodá-las.

2.       Tirar fotos no espelho
A prática é mais do que comum nas academias. No entanto, é preciso muito cuidado para não acabar incluindo na foto alguém que não quer se expor – afinal, rosto suado + caretas é uma combinação que acaba com a imagem de qualquer um. Preste atenção para focalizar somente em você na foto.

3.       Deixar colchonetes e bancos suados
Todos nós suamos quando fazemos exercícios, é normal. Porém, ninguém é obrigado a deitar sobre o seu suor quando for utilizar o colchonete. Exatamente por isso, as academias deixam à mão álcool e panos de flanela para higienizar bancos e estofados. Lembre-se de sempre fazer isso assim que terminar de usar cada aparelho. Para facilitar a limpeza, carregue sempre uma toalhinha para forrar os encostos.

4.       Não retornar pesos e acessórios ao lugar devido
Após utilizar cada máquina, devolva os pesinhos ao local onde estavam guardados. Nem todo mundo tem o mesmo preparo físico que você, e as pessoas podem se machucar ao tentar carregar os pesos que você esqueceu no aparelho. Além do mais, ninguém – seja aluno ou professor – é obrigado a organizar algo que você tirou do lugar: cada um deve fazer sua parte.

5.       Exagerar no perfume ou creme hidratante
Quando suamos, o cheiro destes produtos é potencializado, o que pode não agradar a todos. Além disso, algumas pessoas podem passar mal pelo odor forte ou pela combinação de perfume com cheiro de suor, que não é nada agradável. Prefira o bom e velho desodorante anti-transpirante. Alguns são feitos exclusivamente para a realização de atividades físicas.

6.       Comportamentos exibicionistas
Olhar-se no espelho toda hora, contrair algum músculo e ficar observando, levantar a camiseta para mostrar o físico, dar berros ao puxar peso para demonstrar esforço, colocar mais peso no aparelho do que você aguenta só para impressionar alguém, entre outras, são atitudes de pessoas narcisistas que acabam virando alvo de piada. Não queira se exibir, apenas foque no seu objetivo.

7.       Usar acessórios em excesso
Esta
não é uma gafe propriamente dita, mas o uso exagerado de anéis, pulseiras ou brincos muito grandes pode prejudicar seu desempenho, já que há o risco de enroscar estes acessórios nos aparelhos. Os anéis, por exemplo, podem causar machucados nos dedos na hora de levantar peso, e o mix de pulseiras pode acabar produzindo um barulho chatinho na hora de fazer movimentos repetidos.

8.       Usar maquiagem carregada
Esta é uma das gafes mais comuns. Algumas mulheres não saem de casa sem produção de jeito nenhum. Outras, sabendo que a academia é um ótimo lugar para paquerar, preferem estar sempre muito bem apresentáveis. Mas passar maquiagem demais é um tiro no pé, porque, ainda que seja à prova d’água, ela vai acabar escorrendo após uma aula de aeróbio ou quando você enxugar o rosto com a toalhinha. Há também a questão de saúde da pele, já que a make dificulta a eliminação do suor e pode deixar a pele oleosa. Além disso, uma pesquisa recente mostrou que mulheres que passam muita maquiagem para ir à academia acabam se esforçando menos para evitar estragos no visual e gastam menos calorias.

9.       “Secar” homens e mulheres enquanto eles malham
Isso pode causar um baita constrangimento na sala de musculação. Evite olhar fixamente para alguém que está fazendo um exercício. Além de passar por tarada (ou recalcada), você pode desconcentrar a pessoa e deixá-la envergonhada.

10.       “Roubar” o equipamento do outro
Claro que é impossível prestar atenção em quem está usando cada aparelho a todo o momento. Mas, antes de sair trocando o peso e se sentando na máquina, procure observar se há alguém parado perto dela, ou então espere alguns segundos para ver se alguém aparece. Se o professor estiver por perto, vale perguntar se ele sabe se a máquina está desocupada. Caso não esteja, é só pedir para revezar. E lembre-se: se negar a dividir o aparelho com alguém também é uma gafe.


Grupo Força de Viver de Alcoólicos Anônimos comemora 17 anos de existência

Na semana passada, o Grupo Força de Viver de Alcoólicos Anônimos completou 17 anos de existência “salvando vidas”. Em Itabaiana há mais 6 grupos de A.A. e milhares no Brasil e no mundo.

Alcoólicos anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo. O único requisito para tornar-se membro é o desejo de parar de beber.

O Grupo Força de Viver de Alcoólicos Anônimos tem como sede a Escola Estadual Monsenhor Mário Reis, na Rua Coronel Sebrão com a Avenida Leandro Maciel, ao lado do Módulo Esportivo de Itabaiana.

A pessoa que deseja de parar de beber, seja homem ou mulher, procure o Comitê de Serviço na sede do grupo para se tornar membro e participar das reuniões que acontecem aos Domingos e feriados, a partir das 10 horas. De 30 a 50 membros participam das reuniões do Grupo Força de Viver, pessoas essas, que tem o propósito de se manter sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.

Em Alcoólicos Anônimos não existe acaso. Tudo acontece no momento certo para as pessoas certas.” Autor desconhecido

Professor José Costa

sexta-feira, 24 de maio de 2013

51 pequenas coisas capazes de te fazer mais feliz

Exercitar a felicidade, pouco a pouco, é a chave para quem pretende alcançá-la

Felicidade: muitas pessoas passam a vida procurando por ela. É claro que, até hoje, ainda não se encontrou uma receita exata para a felicidade, mas algumas pequenas coisas da vida podem nos dar essa sensação plena, ainda que seja por alguns instantes.

Costumamos perder a noção do que nos faz feliz em meio à rotina enlouquecida que somos quase obrigados a levar por conta da vida profissional, dos estudos, da família.

O que significa ser feliz, verdadeiramente? Já se sabe que dinheiro, beleza, o celular da moda, milhares de amigos e até mesmo um amor sincero não são garantias de felicidade. Há quem tenha todas essas coisas e não se sinta completo, assim como há quem não tenha quase nada e anda de mãos dadas com a alegria de viver.

Sendo assim, qual a fórmula, qual o grande mistério existente em torno da tão sonhada felicidade?

Embora não haja uma resposta exata, é possível aumentar a duração de nossos momentos felizes ao longo do ano, do mês, do dia. Como? Simples, procurando encaixar pequenos prazeres entre as tarefas do cotidiano. Se você quer ser mais feliz e não sabe como, a lista a seguir te ajuda a exercitar a felicidade pouco a pouco.

1 - Resgatar músicas da época de adolescente;
2 - dançar sozinho em casa;
3 - assistir ao nascer do sol de vez em quando;
4 - jogar conversa fora com um amigo;
5 - comprar um livro novo;
6 - fazer amizades em lugares inusitados;
7 - visitar velhos conhecidos;
8 - andar de mãos dadas com um amigo ou um amor;
9 - ver a chuva cair através do vidro;
10 - descobrir uma banda nova;
11 - receber uma carta escrita à mão;
12 - dar uma flor a alguém;
13 - encontrar dinheiro no bolso de uma roupa que estava guardada há tempos;
14 - olhar fotografias antigas de família;
15 - assistir a um desenho animado que marcou sua infância;
16 - dormir em lençóis recém-lavados;
17 - fazer outra pessoa sorrir;
18 - um show de fogos de artifício;
19 - acordar cedo e ver a neblina sobre a cidade, nos dias frios;
20 - receber um presente sem nenhum motivo especial;
21 - abraçar alguém;
22 - ver o movimento das nuvens no céu;
23 - presenciar um encontro especial entre desconhecidos;
24 - o cheiro da roupa passada;
25 - comer seu prato predileto em um dia qualquer;
26 - receber uma ligação inesperada de alguém muito querido;
27 - ouvir no rádio, de repente, aquela música legal que você não ouvia há anos;
28 - tirar um cochilo no meio da tarde;
29 - descobrir uma habilidade nova;
30 - raspar o restinho da massa crua de um bolo;
31 - filmes inspiradores;
32 - viajar;
33 - devorar – sem culpa – uma barra de chocolate inteira ou toda uma panela de  brigadeiro;
34 - coincidências;
35 - encontrar o elevador parado no andar em que você está;
36 - ver balões no céu da cidade;
37 - o semáforo aberto, quando se tem pressa;
38 - achar para comprar aquele doce que você comia quando era criança e que nunca mais tinha visto;
39 - receber um favor de um desconhecido, sem interesse algum;
40 - gargalhar até que escorram lágrimas;
41 - cantar sozinho ao dirigir;
42 - dormir ouvindo a chuva no telhado ou na janela;
43 - uma bebida muito refrescante em um dia quente;
44 - beijos;
45 - cheiro de bebê;
46 - chegar em casa e encontrar tudo arrumado;
47 - acordar cedo e descobrir que é domingo;
48 - encontrar um objeto muito querido que julgava ter perdido;
49 - tomar um banho demorado;
50 - o cheiro gostoso que fica na pele depois do banho;
51 - descobrir que a felicidade é muito mais simples do que parece.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

10 coisas para refletir antes de tentar perder peso


Não importa quantas pessoas digam “peso não é nada” ou “você não precisa emagrecer”: muitas mulheres são assombradas pela urgência de chegar a determinado peso e ficam extremamente frustradas enquanto não atingem essa marca. Para quem vive esse tipo de situação, Tracy Moore, colaboradora do site Jezebel, propõe alguns pontos para refletir antes de iniciar uma cruzada contra os quilos “a mais”.

10. Nem todos querem seu bem-estar

Uma boa dose de ceticismo diante de materiais (artigos, propagandas, ensaios fotográficos) sobre peso pode ajudar a ter alguma paz de espírito, pois muitos deles são elaborados para vender produtos, e não necessariamente garantir que você vai se sentir melhor com seu corpo. “Então, ao invés de se sentir mal ou mesmo hipnotizada por imagens sem falhas, mensagens e prescrições para emagrecer, veja isso como um cínico e triste jeito de ganhar dinheiro”.

9. Homens também precisam se preocupar com isso?

Existem homens que sofrem por não se encaixar em um padrão estético divulgado por meios de comunicação e por pessoas com as quais eles convivem, mas, em geral, o incômodo é menor do que aquele vivenciado por mulheres que desejam emagrecer. Por que não sofrer menos?

8. Isso faz eu me preocupar com minha saúde ou só com meu corpo?

“Se, como qualquer outra pessoa, você quer ficar mais saudável (REALMENTE saudável, mais forte, em boa forma, bem alimentada, capaz de realizar mais atividades físicas) e a mensagem a ajuda a trabalhar para isso ou a inspira a buscar essa meta com informação ou bons fatos, tudo bem”, opina Moore. Afinal, perder peso pode ajudar você a gostar mais do seu corpo e, de modo geral, se sentir melhor consigo mesma. Contudo, a coisa toda não deve se resumir a um número de roupa. “Se você está apenas se perguntando o quanto precisa diminuir para ser considerada mais atraente com base nas modelos que vê fazendo pilates na praia, não está tudo bem”.

7. Por que você se importa?

A resposta para essa pergunta pode parecer óbvia à primeira vista (“me importo porque não me sinto bem com meu peso”, ou algo similar), mas, dependendo do caso, olhar a questão mais a fundo pode fazer você repensar suas preocupações. Você trabalha em um ramo no qual precisa estar dentro de um limite de peso? Emagrecer vai fazer bem à sua saúde? Você, de fato, vai se sentir melhor consigo mesma depois de atingir um peso específico?

6. O que, exatamente, vai acontecer quando você atingir um peso “ideal”?

É comum que muitas pessoas sintam uma certa angústia quando se recordam de uma época em que eram mais magras, como se tudo fosse melhor antes e voltar ao peso anterior pudesse trazer a autoconfiança e a satisfação de volta – e isso pode ser uma armadilha. “A beleza de trabalhar para ter uma confiança verdadeira e realmente gostar de si mesma é que isso não desaparece no momento em que você ganha peso, está sempre aí, e qualquer um que valha a pena é atraído por você por causa dessa aura, não pelo fato de que você tem um peso específico”.

5. Números podem enganar

Enquanto há pessoas que lutam para perder alguns quilos, outras sofrem justamente para ganhar. Além disso, dependendo do seu biotipo, estar no peso “ideal” baseado em um modelo pode ser sinal de uma saúde ruim. “Não há um número mágico para ninguém, há uma gama, e mesmo dentro dessa gama há exceções”.

4. Qual é a questão central por trás dessa busca?

Deixar de lado as incontáveis imagens de modelos que sutilmente dizem “seja como eu” pode ser uma tarefa difícil, e encontrar seu próprio caminho de autoaperfeiçoamento (que não necessariamente envolve emagrecer) pode ajudar. “Isso vem com fazer o bem e ser a pessoa boa e realizada que você quer ser (…). Uma pessoa da qual você goste. Uma pessoa que acrescente algo ao mundo, que faça algo que o torne um lugar melhor ou mais interessante, que seja uma boa amiga”. Desejar (e buscar) ter um corpo que a satisfaça não é um problema, pelo menos enquanto não se tornar uma busca utópica (o que depende muito das suas expectativas e possibilidades).

3. Quanta importância eu dou a essa busca?

É importante separar nossos pensamentos despretenciosos daqueles que nos guiam e que são realmente importantes – não fazer essa distinção pode ser um problema sério. “A doentia habilidade de fazer uma análise instantânea dos nossos corpos e impor um modelo melhor é uma armadilha do pensamento despretencioso” – poucos segundos de comparação podem ter um efeito gigantesco, se você levá-los muito a sério.

2. “Não sou uma peça”

“Pense nisso: você é uma mulher, uma espécime claramente complexa que faz coisas milagrosas e impressionantes com seu corpo, cujos sistema e órgão reprodutivos vêm sendo intensamente debatidos e controlados desde a aurora dos tempos (e que ainda foram parcamente entendidos, na melhor das hipóteses), cujos poderes foram historicamente vistos como altamente suspeitos ou mesmo demoníacos, cujas energia e conexão rítmica com o universo são misteriosas e inspiradoras, e que é constantemente reduzida em tempos modernos a uma pessimista, insegura, preocupada em emagrecer, convencida de que deveria ocupar menos espaço por não ser formosa o bastante”. Você vai deixar que a coloquem e mantenham nessa posição reduzida?

1. Lembre-se do que é a verdadeira beleza humana

Olhe para as pessoas que você conhece e admira e perceba como todas podem ser bonitas mesmo que não necessariamente se encaixem em um padrão definido de “beleza”. “Lembre-se de que corpos de todas as formas e tamanhos e de todas as idades são interessantes, únicos, fortes, úteis”, aconselha a autora. “Qualquer pessoa que tente fazer você se sentir como se fosse SÓ um objeto a ser pesado, quando de fato você é objeto, sujeito, protagonista, antagonista, vilão, herói e especialmente NARRADOR dessa história que você chama de sua existência, não está do seu lado. Inclusive quando essa pessoa é você mesma”.[Jezebel]

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Programação da Festa de Santo Antonio em Itabaiana 2013


O Trezenário e a Festa em homenagem a Santo Antônio, padroeiro de Itabaiana começa dia 31/05, com o Tema: “Ser santo sem deixar de ser jovem”.
PROGRAMAÇÃO:

31/05 – SEXTA-FEIRA:
Tema: Abrir-se à vontade de Deus (Lc 1,39-56)
Pregador: Padre Jailson (Nossa Senhora das Dores)
Homenageados: Jovens.
Responsáveis: Equipes Jovens de Nossa Senhora, Grupo Iluminação Jovem, Jovens da RCC e Alerta.
19:20 h – PROCISSÃO: Saída do Ginásio do SESI.
20:00 h – Santa Missa.

01/06 – SÁBADO:

Tema: Crer na Palavra de Deus (Lc 7,1-10)
Pregador: Dom Henrique (Bispo Auxiliar)
Homenageados: Equipes de Nossa Senhora (20 anos em Sergipe).
Responsáveis: Equipes de Nossa Senhora.
18:50 h – PROCISSÃO: Saída da Capela São Luiz.
19:30 h – Santa Missa.
21:00 h – Quermesse.

02/06 – DOMINGO:
Tema: Confiar em Deus (Lc 7,1-10)
Pregador: Pe. Benjamim (São Domingos)
Homenageados: Pessoas Especiais.
Responsáveis: Movimento Fé e Luz, Movimento dos Focolares e Pastoral Familiar.
19:00 h – PROCISSÃO; Saída da APAE.
19:30 h – Santa Missa.
21:00 h – Quadrilha Junina “Balança Mais Não Cai”

03/06 – SEGUNDA-FEIRA:
Tema: Enviados como instrumentos dos planos de Deus (Mc 12,1-12)
Pregador: Pe. André (Frei Paulo).
Homenageados: Comerciantes e Vendedores Ambulantes.
Responsáveis: RCC, Coroinhas, Liturgia (Leitores) e Canto.
19:30 h – PROCISSÃO: Saída da Loja Mundo dos Tecidos.
20:00 h – Santa Missa.

04/06 – TERÇA-FEIRA:
Tema: Investir tempo cultivando a intimidade com Deus (Mc 12,13-17)
Pregador: Pe. Gildeon (Boquim)
Homenageados: Padeiros.
Responsáveis: ECC, Cursilho e Movimento Serra.
19:30 h – PROCISSÃO: Saída da Panificação Alves – Rua Percílio Andrade.
20:00 h  – Santa Missa.

05/06 – QUARTA-FEIRA:
Tema: Estar conectado com o Deus dos vivos ( Mc 12,18-27 )
Pregador: Pe. Adilson (Itabaiana)
Homenageados: Assistentes Sociais.
Responsáveis: Pastoral do Dízimo, Pastoral dos Idosos e Grupo Mãos Ensanguentadas de Jesus.
19:20 h – PROCISSÃO: Saída da Secretaria de Assistência Social.
20:00 h – Santa Missa

06/06 – QUINTA-FEIRA:
Tema: Aprofundar os preceitos divnos (Mc 12,28b-34)
Pregador: Pe. Benvindo (Aracaju)
Homenageados: Verdureiros.
Responsáveis: Terços dos Homens e Equipe de Andor e Procissão.
19:30 h – PROCISSÃO: Saída do Mercadão
20:00 h  – Santa Missa

07/06 – SEXTA-FEIRA:
Tema: Permanecer em Deus (Lc 15,3-7)
Pregador: Pe. Cristiano (Aracaju)
Homenageados: Estudantes.
Responsáveis: Apostolado da Oração, Irmandade das Almas e Pastoral do Batismo..
19:30 h – PROCISSÃO: Saída do Colégio Airton Teles.
20:00 h – Santa Missa

08/06 – SÁBADO:
Tema: “Jovem, levanta-te” (Lc 7,11-17)
Pregador: Pe. Carlinhos (Campo do Brito)
Homenageados: Pedreiros.
Responsáveis: Legião de Maria, Movimento Sacerdotal Mariano e Movimento Mãe e Rainha.
18:30 h – PROCISSÃO: Saída da Esquadria Fernandes: Av. Manoel Francisco Teles..
19:30 h - Santa Missa.
21:00 h – Quermesse e Show com Pe. João Carlos.

09/06 – DOMINGO:
Tema: Frutificar na experiência pessoal com Deus – Ressuscitar (Lc 7,11-17)
Pregador: Pe. Hélio (Itabaiana)
Homenageados: Motoqueiros
Responsáveis:  Pastoral do Acolhimento e Pastoral Pão dos Pobres.
18:30 h – PROCISSÃO: Saída do Cond. Chiara Lubich.
19:30 h – Santa Missa

10/06 – SEGUNDA-FEIRA:
Tema: Bem aventurados os jovens  porque deles é o Reino dos Céus (Mt 5,1-12)
Pregador: Pe. César (Ribeirópolis)
Homenageados: Secretários (as) e Recepcionistas.
Responsáveis: Pastoral da Saúde Hospitalar e Pastoral dos Enfermos.
19:30 h – PROCISSÃO: Saída da Clínica VITAE.
20:00 h – Santa Missa.

11/06 – TERÇA-FEIRA:
Tema: Ser missionários – Jovens evangelizando jovens (Mt 10,7-13)
Pregador: Pe. Erisson (Nossa Senhora Aparecida)
Homenageados: Costureiras.
Responsáveis: Ministros Extraordinários da Eucaristia.
19:20 h – PROCISSÃO: Saída da Capela Senhora Sant’Ana: Conjunto Gilton Garcia.
20:00 h - Santa Missa.

12/06 – QUARTA-FEIRA:
06:30 h - Benção dos Caminhoneiros.
Tema: Ser obediente a Deus (Mt 5,17-19)
Pregador: Padre Genário (Aracaju)
Homenageados: Caminhoneiros
Responsáveis: Catequese, Grupo Nossa Senhora de Fátima e Pastoral da Esperança.
18:00 h – PROCISSÃO: Saída do Povoado Candeias.
20:00 h – Santa Missa.

Dia Festivo

13 de junho de 2013 – QUINTA-FEIRA:
05:00 h – Alvorada Festiva
06:00 h – Santa Missa: Pe. Lucivaldo
10:00 h – Missa Solene presidida pelo Arcebispo Dom José Palmeira Lessa.
16:30 h – PROCISSÃO: ROTEIRO R. Tobias Barreto / R. Boanerges Pinheiro / Av. Eng. Carlos Reis / Av. Manoel Francisco Teles / R. Mons. Eraldo Barbosa / Av. Dr. Luiz de Magalhães / Av. Ivo de Carvalho / Pça Fausto Cardoso – Igreja Matriz
Para-Liturgia: Bênção do Santíssimo Sacramento (Pe. José Carlos).
Agradecimentos: Pe. Jadson.

Por Professor José Costa

Realização: Paróquia Santo Antônio e Almas de Itabaiana

Sete dicas para ter seios mais firmes e bonitos


Especialista indica cuidados essenciais para ter mamas perfeitas

Ter seios firmes e durinhos é sonho de todas as mulheres, e algumas atitudes podem ajudar a evitar que eles fiquem murchos e flácidos. As dicas são da cirurgiã plástica Ana Paula Polato, que lista sete cuidados essenciais para ter mamas perfeitas.

Hidratação - Logo após o banho, aplique creme hidratantes na pele, eles são excelentes para prevenir flacidez e ainda agem como coadjuvantes no processo de firmeza.

Esfoliação - Escolha um esfoliante de abrasão e use durante o banho uma vez por semana. Ele ajuda a remover as células mortas facilitando a absorção de produtos hidratantes específicos para a região.

Cuidados com o sol - Os raios ultravioleta detonam as fibras de colágeno e favorecem a flacidez. Use o protetor solar nas laterais dos seios, pois essa área queima com mais facilidade.

Postura - Mantenha a boa postura com as costas sempre retas, curvar muito os ombros para frente deixa os seios flácidos.

Atividades Físicas - Exercícios direcionados a região peitoral fortalecem a musculatura local, ajuda na postura e a sustentá-los.

Sutiã - Use o sutiã correto para os seus seios. Quem tem seios médios devem optar pelos modelos simples, sem grande reforço. As de seios grandes precisam de um sutiã que sustente, com alças largas, barbatanas e costuras duplas. Não há necessidade de usar o sutiã na hora de dormir.

Manutenção do peso - Evitar o sobe e desce da balança é essencial para manter os seios mais firmes, já que o aumento do peso faz a pele esticar e um emagrecimento posterior pode deixar a região bem flácida.