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sexta-feira, 11 de maio de 2018

8 alimentos que ajudam a baixar a pressão

Investir em medidas simples e - por que não? - gostosas pode ser o suficiente para barrar a hipertensão e controlar seus estragos

A cada dois minutos, uma pessoa morre em decorrência de males cardiovasculares no Brasil. Por trás do número indiscutivelmente alarmante, muitas vezes se esconde a hipertensão, um problema pra lá de traiçoeiro, porque é capaz de permanecer anos sem dar sinais.

Ainda bem que, detectada precocemente, a situação não exige medidas drásticas. Muito pelo contrário: elas podem até ser saborosas, como pesquisas recentes têm comprovado ao relacionar certos alimentos a um menor aperto nos vasos sanguíneos. Destacamos oito companheiros nessa empreitada. Eles vão garantir que ela seja bem menos árdua!

1. Suco de beterraba
Em estudos anteriores, cientistas da Universidade Queen Mary, no Reino Unido, mostraram que essa receita conseguiu derrubar a pressão em indivíduos que não penavam com o problema. Agora, notaram que o benefício é até mais expressivo em quem já tem hipertensão. Dos 15 pacientes que participaram da nova análise, aqueles que tomaram 250 mililitros de suco de beterraba viram a pressão sistólica despencar cerca de 10 mmHg. Isso significa que, se uma pessoa tem pressão de 140 por 90 mmHg, ao tomar o refresco a medida cairia para 130 por 90 mmHg.
Dica: na investigação, o refresco foi feito com duas beterrabas. Se preferir, você pode usar o vegetal em sanduíches e saladas. “É melhor optar pelo alimento cru porque o cozimento causa perdas nutricionais”, aconselha a nutricionista Regina Pereira, da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). Só não vale abusar. “Há evidências de que o excesso de nitrato é tóxico”, salienta.

2. Clara de ovo
Ao contrário da gema, essa parte do alimento não tem colesterol. Só que essa não é sua única vantagem, como apontam pesquisadores da Universidade Jilin, na China. Eles descobriram que a clara tem boas doses de um peptídeo capaz de inibir uma enzima cuja tarefa é formar a angiotensina, substância que contribui para o estreitamento dos vasos e a elevação da pressão.
A ação seria similar à do captopril, medicamento usado com a mesma finalidade. Infelizmente, a análise não se dedicou a avaliar a melhor forma de consumo de ovos ou cápsulas com o peptídeo. De qualquer maneira, a revelação empolga. “Quanto mais natural for o tratamento, melhor”, opina Heno Lopes, cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo (Incor).
Dica: Dá para fazer ovo mexido só com a clara ou usá-la em uma omelete com legumes. Mas atenção: apesar de não haver restrição de consumo, ela tem muita proteína. O exagero diário pode, portanto, sobrecarregar os rins.

3. Chocolate
Uma revisão de 20 trabalhos científicos, com mais de 800 participantes, concluiu que o doce contendo de 50 a 85% de cacau faz a pressão cair cerca de 3 mmHg. Basta se deliciar com um quadrado ou, no máximo, uma barrinha. “Os flavonoides do cacau propiciam a formação de óxido nítrico, que, por sua vez, relaxa os vasos sanguíneos”, descreve Karin Reid, diretora de pesquisa do Instituto Nacional de Medicina Integrativa, em Melbourne, na Austrália.
Segundo ela, os resultados reforçam as evidências de que uma dieta rica nessas substâncias, que também estão no chá-verde, no vinho e nas frutas vermelhas, protege o coração.
Dica: os trunfos do chocolate são decorrentes da presença de cacau, visto em abundância na versão amarga. Por isso, maneire nos chocolates branco e ao leite, pobres no ingrediente que derruba a pressão.

4. Uva-passa
Vem do Centro de Pesquisa em Aterosclerose e Metabolismo de Louisville, nos Estados Unidos, um experimento que associou a ingestão de passas a uma redução na pressão de pessoas pré-hipertensas. “Isso talvez seja mérito dos polifenóis, antioxidantes detectados na casca do alimento”, supõe Heno Lopes.
Em análise na também americana Universidade de Connecticut, a uva natural, sem ser desidratada, se mostrou igualmente benéfica. “Demos aos voluntários dois copos da fruta fresca por dia”, conta Jacqueline Barona, cientista de alimentos da instituição.
Dica: a fruta in natura tem mais água do que as passas. Estas, portanto, são menores, o que pode culminar no consumo exagerado. O perigo é que em 100 gramas há 270 calorias. Moral da história: pare na segunda colher de sopa.

5. Nozes
A relação entre elas e o controle da hipertensão ainda gera bafafá. No entanto, em um recente ensaio clínico com mais de 7 mil pessoas, o uso das nozes e de outras oleaginosas, como amêndoas e avelãs, ajudou, sim, a evitar os picos de pressão. “Provavelmente porque são cheias de polifenóis e de ácido alfalinolênico, uma versão do ômega-3”, especula o estudioso Emilio Ros, da Universidade de Barcelona, na Espanha. Cabe frisar que toda essa turma seguia a dieta mediterrânea, abastecida de outros itens saudáveis.

6. Leguminosas
Experts da Universidade de Toronto, no Canadá, recrutaram portadores de diabete do tipo 2 para comer uma xícara diária de leguminosas, a exemplo do feijão. Ou seja, nenhum sacrifício. Surpreendentemente, a intervenção não só melhorou os níveis de açúcar correndo pelo sangue como também aliviou as artérias tensionadas.

“O feijão possui baixo índice glicêmico, prevenindo os picos de glicose. Com isso, também fica mais fácil controlar a pressão”, raciocina Camila Torreglosa, nutricionista do Hospital do Coração, na capital paulista.
Dica: ao preparar o feijão, abra mão de temperos industrializados, lotados de sódio. Experimente refogá-lo com alho e cebola e adicionar ervas.

7. Chá-verde
De fato, a bebida, abastecida de polifenóis, é aliada contra a hipertensão. A prova está na tese de doutorado de Lívia Nogueira, apresentada no programa de pós-graduação de Fisiopatologia Clínica e Experimental da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Depois de dar três cápsulas do extrato, o equivalente a três xícaras de chá, a mulheres quase hipertensas todos os dias, por quatro semanas, ela observou uma baixa significativa na pressão arterial.
“O ponto positivo é que o chá tem poucas calorias”, analisa Antônio Felipe Sanjuliani, coordenador da disciplina e orientador do trabalho. Só que goles em demasia podem ser tóxicos para o fígado. Logo, nada de trocar xícaras por jarras.
Dica: Quem é muito sensível à cafeína, outra substância do chá-verde, deve recusá-lo à noite para não ter o sono prejudicado. Tem mais: evite bebê-lo muito perto das grandes refeições, pois ele atrapalha a absorção de ferro. Por fim, para garantir o total aproveitamento dos compostos bioativos, consuma após o preparo, quente ou gelado.

8. Iogurte
Durante o último encontro da Associação Americana do Coração, um curioso elo foi apontado por pesquisadores da Universidade Tufts, nos Estados Unidos. Após avaliar os hábitos alimentares de 2 mil pessoas por 15 anos, eles perceberam que consumir potinhos de 200 gramas de iogurte com baixo índice de gordura a cada três dias poderia reduzir em 31% o risco de desenvolver hipertensão.
Para a nutricionista Regina Pereira, da Socesp, a explicação está no cálcio. “Na sua ausência, há aumento na concentração de vitamina D. Isso sinaliza para o corpo que é preciso preservar o pouco cálcio que resta”, informa. O problema é que, aí, ele adere à parede dos vasos, gerando um aumento da pressão lá dentro. Para escapar de desastrosas consequências, é só caprichar na ingestão de lácteos magros.
Dica: “em vez de simplesmente acrescentar o iogurte à dieta, é importante que ele substitua algum item calórico ou pouco saudável”, ensina Huifen Wang, pesquisadora da Universidade Tufts.


Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/8-alimentos-que-ajudam-a-baixar-a-pressao/ - Por Redação M de Mulher - Foto: Alex Silva/A2 Estúdio

quarta-feira, 21 de março de 2018

7 alimentos que ajudam a emagrecer

Pode apostar. Estes alimentos têm a comprovação da ciência de que ajudam na perda de peso

Você anda tentando, tentando e tentando perder peso e não consegue? Tente estes alimentos que ajudam a emagrecer!

1. Coma um GRAPEFRUIT por dia. De manhã, em jejum, ou antes de dormir. A fruta contém grandes quantidades de antioxidante, que retarda o envelhecimento celular, regula os níveis de glicose no sangue e aumenta as defesas. Pesquisas mostraram que quem come ou bebe o suco da fruta todo dia apresenta menores índices de glicose sanguínea e emagrece mais. A perda de peso estaria ligada aos menores teores de insulina no sangue. Em excesso, esse hormônio estimula o hipotálamo (região do cérebro), provocando sensação de fome, além de estimular o fígado a fabricar gordura, que pode obstruir as artérias e causar infartos e derrames.

2. Coma LENTILHAS para ficar magrinho. Há muitos bons motivos para você fazer com que a lentilha faça parte de sua dieta. Rica em fibras e ótima fonte de proteínas, ela fará com que você se sinta satisfeito por mais tempo. E mais, por ter baixo índice glicêmico, ela é digerida mais lentamente, fazendo com que você não sinta fome logo depois da refeição. Coma uma xícara de lentilhas todos os dias.

3. Alimente-se a CADA TRÊS HORAS. Ainda que cada pessoa seja diferente, adapte a sua rotina para fazer de quatro a cinco refeições diárias. Você não só assegurará que a sua glicemia se mantenha constante, como fará o corpo trabalhar o tempo todo, ou seja: o metabolismo se manterá mais acelerado.

4. Aposte no OVO no café da manhã. Um ovo grande tem 19,4% da vitamina A e 12% da quantidade diária de proteína recomendada a um homem. E o melhor, ele sacia, contribuindo para a perda de peso.

5. Vá de FEIJÃO BRANCO. Rico em potássio, fósforo, zinco e ferro, o feijão branco contém, ainda, uma enzima chamada faseolina, que age como um bloqueador natural de carboidratos e açúcares (cerca de 20%), o que leva à perda de até 4% do peso em 30 dias. E mais, ele ajuda a reduzir os níveis de triglicérides no sangue.

6. Aposte no IOGURTE. Adicionar iogurte à dieta acelera a perda de peso e dos pneuzinhos. Uma pesquisa publicada no International Journal of Obesity revelou que pessoas que faziam um regime hipocalórico e comiam três porções de iogurte desnatado por dia perderam 22% mais peso, 61% mais gordura e 81% mais gordura na região do estômago do que quem não ingeria a delícia. O cálcio e a proteína desse produto lácteo ajudam a queimar a gordura e a promover o emagrecimento.

7. Tempere com AZEITE de oliva e vinagre. O azeite de oliva extravirgem é fonte de ácidos graxos monoinsaturados, que evitam o acúmulo de gorduras ruins nos tecidos. O vinagre contém ácido acético, que aumenta a velocidade com que o corpo queime gordura.


Fonte: https://sportlife.com.br/7-alimentos-que-ajudam-a-emagrecer/ - Vanessa de Sá - Foto: Reprodução/Freepik

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

8 alternativas naturais que ajudam a dormir mais rápido

Se você está passando por um período de insônia, conheça algumas soluções naturais que podem aliviar esse problema

Dormir é o mecanismo que nosso organismo tem para recuperar as funções corporais e mentais. É durante o sono que nós fixamos novos conhecimentos e memórias e conseguimos melhorar nossa capacidade de tomar decisões.

Para dormir bem, é preciso seguir uma lista de bons hábitos como se alimentar de forma leve à noite, proporcionar um ambiente tranquilo e manter horários regulares para deitar e acordar.

Porém, se mesmo assim você está enfrentando problemas para dormir, seja por ficar muito tempo rolando na cama até pegar no sono ou acordando várias vezes durante a noite, pode ser interessante considerar uma destas 8 alternativas naturais:

1. Suplemento de melatonina
A melatonina é um hormônio produzido pelo nosso corpo que avisa ao cérebro que está na hora de dormir. Por isso, a liberação da melatonina aumenta quando escurece e diminui pela manhã (1).
Com base nisso, os suplementos de melatonina ajudam a reduzir o tempo que levamos para adormecer (2). Eles também são úteis para melhorar o sono de pessoas que trabalham à noite e precisam dormir durante o dia (3).

2. Raiz de valeriana
As raízes da valeriana são conhecidas por ser um alívio natural para sintomas da ansiedade e da depressão, sendo também utilizadas para induzir o sono.
Existem pesquisas que demonstram que o consumo de 300 a 900 mg dessas raízes antes de se deitar promove uma melhora na qualidade do sono (4). Contudo, os cientistas ainda não têm certeza sobre esse efeito porque as pesquisas foram feitas com base na percepção individual das pessoas, e não com medições padronizadas (5).

3. Magnésio
O magnésio é um mineral envolvido em vários processos no corpo humano, além de ter um efeito relaxante na mente e nos músculos, facilitando que a pessoa adormeça (5).
Esse efeito parece acontecer porque o magnésio regula a produção de melatonina e aumenta os níveis do GABA, um neurotransmissor que promove o relaxamento (6 e 7).

4. Óleo de lavanda
A lavanda é uma planta muito utilizada na aromaterapia, pois sua fragrância parece melhorar a qualidade do sono. Existem estudos que mostram que simplesmente cheirar o óleo essencial da lavanda antes de dormir já promove esse efeito, principalmente em mulheres (8).

5. Glicina
A glicina, encontrada principalmente em alimentos de origem animal, é um aminoácido que pode melhorar o sono ao reduzir a temperatura corporal na hora de dormir (9). Um estudo científico demonstrou que pessoas que consumiram 3 gramas de glicina antes de dormir acordaram menos cansadas, além de se sentirem mais ativas mentalmente (10).
Outro estudo mostrou que a glicina parece reduzir o tempo até que a pessoa durma e melhorar a qualidade do sono (11).

6. Triptofano
O triptofano é um aminoácido que participa da produção de serotonina, um neurotransmissor que regula o sono e o humor. Como nosso corpo não produz esse aminoácido, é necessário ingeri-lo pela alimentação – ele está presente inclusive no chocolate amargo.
Um estudo demonstrou que o consumo de 1 grama de triptofano por dia pode melhorar a qualidade do sono e fazer com que a pessoa adormeça mais rapidamente, mas ainda são necessárias mais investigações (12).

7. Gingko Biloba
O gingko biloba é uma árvore natural da China, Coreia e Japão conhecida por melhorar a circulação sanguínea, a concentração e a memória. Contudo, um estudo demonstrou que o extrato de ginkgo biloba também pode melhorar o padrão de sono, reduzindo as chances de a pessoa acordar durante a noite (13).

8. Tiamina
Também chamada de vitamina B1, a tiamina está presente principalmente em alimentos de origem animal, como aves, carne bovina e suína, fígado e coração. As leguminosas e os cereais integrais também são boas fontes.
As pesquisas demonstram que a tiamina parece ter efeito relaxante e pode ajudar a melhorar a qualidade do sono de meninos diagnosticados com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (14, 15).
Até o momento, todos esses suplementos são substâncias consideradas seguras para o consumo humano, sendo também benéficas para promover um efeito de relaxamento e melhorar a qualidade do sono.
Entretanto, se você sofre de insônia e não estiver observando bons resultados, é importante procurar um clínico geral ou um psiquiatra para averiguar as causas desse problema.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/como-dormir-mais-rapido/  - Escrito por Raquel Praconi Pinzon  - FOTO: ISTOCK

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

5 alimentos que te ajudam a viver mais

Prolongue seus dias com essas sugestões nutricionais deliciosas!

A nossa alimentação pode fazer toda a diferença em muitos aspectos da nossa vida. A nutricionista Mirella Guida explica que alguns alimentos podem nos ajudar a viver mais e de forma mais saudável. Saiba mais sobre alguns ingredientes que podem ajudar a trazer mais saúde para o seu dia-a-dia. Alimentos que podem te fazer viver mais

MIRTILO: o mirtilo, ou blueberry, compõe o grupo das frutas vermelhas juntamente com framboesa, amora, cranberry, morango entre outros. Este fruto tem um conteúdo particularmente elevado de polifenóis tanto na casca quanto na polpa, os quais conferem funções de proteção sobre as paredes das células. Além disto contém antocianina, pigmento pertencente ao grupo dos flavonoides que age de maneira benéfica em nosso organismo através do combate contra radicais livres, da ação anti-inflamatório e do controle do LDL colesterol.

BATATA DOCE: o que acha da batata doce para viver mais? Famosa em dietas fit, a batata doce é fonte de carboidratos complexos, ou seja, aqueles que não elevam muito o açúcar no sangue por conta de sua absorção mais lenta, o que promove uma maior saciedade, sendo uma boa alternativa para indivíduos diabéticos. Ela contém ainda betacaroteno, precursor da vitamina A, que por sua vez é um nutriente essencial no processo de visão, manutenção epitelial, reprodução e secreção das mucosas. Vale ressaltar que, por ser responsável pela coloração amarelo e alaranjada nos vegetais, o betacaroteno estará mais presente no tipo de batata doce mais próximo dessa coloração.

AMÊNDOAS: a principal característica da amêndoa é que ela é uma boa fonte de vitamina E que temos disponível na natureza, uma vitamina com importante ação antioxidante e que também atua na modulação do sistema imune. Por conta do seu perfil de gorduras monoinsaturadas, ela ajuda a diminuir o colesterol “ruim” (LDL), enquanto aumenta o colesterol “bom” (HDL), além de proteger o corpo da formação de radicais livres. O consumo de amêndoas, bem como de outras oleaginosas consiste em uma ótima opção para compor os lanches intermediários.

GUARANÁ: o consumo de guaraná pode estar relacionado à maior longevidade, uma vez que pesquisas sobre o tema tem trazido resultados positivos na cidade com a maior plantação e grande consumo de guaraná do país, Maués. Os hábitos da população desta pequena cidade do Amazonas têm sido estudados, já que apresentam uma das maiores expectativas de vida do Brasil. Além disso, o guaraná, possui ação antioxidante por possuir uma grande quantidade de catequinas, que ajudam no combate a doenças, como as neurodegenerativas e cardiovasculares, por exemplo. “Além disso por conta de seu efeito estimulante, o guaraná é bastante utilizado para melhora de performance de atletas e praticantes de atividade física.” diz Guida. O guaraná é geralmente considerado seguro quando não combinado com outros agentes estimulantes.

CANELA: a canela, especiaria originária do Sri-Lanka, que é utilizada em diversos pratos, sobremesas, massas de bolos e pães, também pode ajudar na sua saúde. Estudos mostram que a canela tem uma ação termogênica que pode ser um empurrãozinho a mais para aqueles que buscam emagrecer. Os polifenóis encontrados na canela podem levar a melhorias em fatores de risco para diabetes e doenças cardiovasculares, como níveis de triglicerídios, glicose e pressão arterial aumentados.


Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-viver-mais/ - Gabriel Gameiro - Foto: IStock     

quarta-feira, 28 de junho de 2017

3 dietas que ajudam as pessoas a viver até os 100 anos

Aprenda com os mais velhos: descubra quais alimentos fazem parte da dieta das pessoas que vivem por mais tempo e adicione-se ao seu prato

Quantos anos você gostaria de viver? Oitenta? Noventa? Cem anos? Se seus planos de longevidade são ousados, é provável que você saiba que precisa seguir algumas recomendações para conservar a saúde.

Manter uma rotina de exercícios físicos, ficar longe do cigarro, evitar o consumo de bebidas alcóolicas e ter uma dieta saudável são alguns dos hábitos que devemos praticar para aumentar nossa expectativa.

Inclusive, pode ser bem interessante prestar atenção nos hábitos de algumas populações que costumam viver mais do que a média e trazer alguns deles para a nossa vida.

Por isso, vale a pena conhecer a dieta de três comunidades com uma alta porcentagem de habitantes que passem facilmente dos anos, cheios de saúde para dar e vender. Descubra quais são os alimentos que eles mais consomem e adicione-os ao seu prato hoje mesmo!

1. Dente-de-leão e grão-de-bico
Em uma ilha remota da Grécia chamada Ikaria, 97% dos seus moradores passam dos 70 anos – e raramente algum deles apresenta sinais de demência. Por lá, um alimento muito comum são as folhas de dente-de-leão, que é consumido cozido como o espinafre. Esse alimento tem 10 vezes mais antioxidantes que o vinho e é rico em prebióticos.

Além do dente-de-leão, os gregos da ilha de Ikaria também são fãs do grão-de-bico, um cereal muito versátil que pode ser consumido na forma de salada, sopas ou substituindo o arroz e o feijão de vez em quando.

2. Arroz, feijão e tortilha
Qualquer nutricionista diria que consumir arroz, feijão e tortilha não é uma boa ideia para quem está tentando emagrecer, mas parece que essa combinação contribui muito para a longevidade dos moradores da Península de Nicoya, na Costa Rica.

Por lá, uma em cada 250 pessoas ultrapassam os 100 anos de idade, enquanto apenas uma em cada 4 mil atinge essa marca nos Estados Unidos – onde as condições de vida seriam supostamente melhores.

3. A dieta do Jardim do Éden
A uma hora de Los Angeles, na Califórnia, está a cidade de Loma Linda, onde quase metade dos seus moradores pertencem à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Por lá, a maior parte dos membros da igreja não comem carne ou peixe, e eles se mantêm bem longe do cigarro e do álcool. E isso parece valer a pena, pois eles costumam viver 10 anos a mais do que o resto da população do país.

Em Loma Linda, ter uma dieta saudável é parte dos preceitos da religião, e o cardápio consumido pelos seus moradores tem inspiração no Jardim do Éden bíblico. Dessa forma, a dieta dessas pessoas consiste basicamente em feijões, nozes, mingau de aveia, pão de trigo integral e leite de soja.

Os moradores de Loma Linda também procuram tomar de seis a oito copos de água por dia, conforme foi recomendado por uma das fundadoras da religião, Ellen G. White, há mais de 150 anos. Além disso, eles estão sempre em movimento e costumam fazer muitas caminhadas.

É claro que a genética também conta muito para a expectativa de vida de uma população, mas, conforme você pôde ver, não é tão difícil assim incorporar alguns desses alimentos que prometem vida linga ao seu prato, não é mesmo?


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/dietas-viver-100-anos/ - Raquel Praconi Pinzon - Foto: iStock

sexta-feira, 9 de junho de 2017

5 ervas e plantas que amenizam o stress e ajudam a relaxar

Aposte nessas opções quando estiver precisando dar uma relaxada

Acelga
Cheia de magnésio, ela estimula reações no cérebro que dão um boost nos níveis de energia. “O mineral, em combinação com o triptofano presente na composição da folha, é precursor da serotonina, que confere sensação de bem-estar e alívio da tensão”, explica Maria Flávia Sgavioli, especialista em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.

Orégano
Ele contém ácido rosmarínico, substância que combate a depressão, a fadiga e a ansiedade. “Ele também é usado na medicina popular para conferir alívio a cólicas, justamente por reduzir as contrações da região”, diz Maria Flávia.

Girassol
Suas sementes são uma ótima fonte de ômega-6, que age contra a vasoconstrição e, consequentemente, promove o relaxamento cerebral. “Além disso, são ricas em magnésio, que aliviam a musculatura”, conta Marcela Rossini Montenegro, nutricionista da Estima Nutrição, em São Paulo.

Camomila
O chá de camomila é recomendado para quem deseja ter uma boa noite de sono: a bebida é rica em ácido cafeico e quercitina, que reduzem o stress. “A planta tem efeito anti-espasmódico, e, por isso, auxilia no relaxamento da musculatura, aliviando também dores abdominais e cólicas”, explica Maria Flávia.

Lavanda
De acordo com uma pesquisa do Centro Médico da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, tratamentos de aromaterapia contra depressão utilizam a essência de lavanda por acalmar o sistema nervoso e proporcionar saum alto nível de relaxamento.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/5-ervas-e-plantas-que-amenizam-o-stress-e-ajudam-a-relaxar/ - Por Caroline Randmer (Colaboradora) - Liudmila Shabalovskaya/Thinkstock/Getty Images

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

9 alimentos que ajudam a baixar a pressão arterial e 6 que podem aumentá-la

De acordo com informações da Sociedade Brasileira de Hipertensão, a pressão alta é uma condição que afeta cerca de 30% da população nacional, além de ser a principal causa de AVC (acidente vascular cerebral) e ataques cardíacos.

Mais comum entre idosos e gestantes, a doença pode ser controlada com medicamentos, mas a alimentação também desempenha importante papel no processo. Conheça os alimentos que aumentam e os que baixam a pressão arterial

Alimentos que baixam a pressão
1. Vegetais ricos em potássio, como abóbora, cenoura, couve-flor, lentilha e feijão preto.

2. Peixes que são fontes de ômega 3 e 6, como salmão, atum, sardinha e cavala.

3. Tempere seus pratos com alho, pois o alimento reduz os níveis e colesterol e, consequentemente, baixam a pressão arterial.

4. Livre de colesterol, a clara do ovo inibe enzimas que provocam o aumento da pressão.

5. Pessoas em fase de pré-hipertensão podem ser beneficiadas pela uva que, fonte de antioxidantes, também contribui para baixar a pressão.

6. Consumir iogurte regularmente, além de promover bom funcionamento do intestino, ainda ajuda para a redução dos riscos de hipertensão.

7. Rica em nitrato, a beterraba facilita o fluxo sanguíneo ao dilatar os vasos e, portanto, pode ser aliado de quem sofre de pressão alta.

8. Fonte de fibras, a aveia controla a liberação de glicose, contribuindo assim para a estabilidade da pressão arterial.

9. Leite com baixo teor de gordura também é considerado uma fonte de cálcio poderosa para combater a hipertensão.

Alimentos que aumentam a pressão
1. Produtos embutidos, industrializados e enlatados que normalmente são carregados de sódio, ingrediente inimigo da pressão arterial.

2. O sal é considerado um dos maiores inimigos da hipertensão e deve ser abandonado ou drasticamente reduzido por quem sofre do problema. Use ervas e especiarias para dar sabor aos seus pratos.

3. Bebidas ricas em cafeína, como o café e até determinados tipos de chá, também aumentam a pressão arterial e devem ser evitadas ou consumidas com moderação.

4. Cortes de carnes gordurosos também são vilões da pressão arterial por provocar seu aumento. Procure sempre optar por carnes magras, como peixes e frango.

5. O chocolate com menos de 70% de cacau também deve ser evitado por aumentar a frequência cardíaca e, assim, a pressão arterial.

6. Bebidas alcoólicas, além de trazerem diversos prejuízos para a saúde, também podem atrapalhar a saúde de quem sofre de hipertensão.


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Conheça 5 alimentos que te ajudam a perder barriga

O nutricionista Alan Tiago Scaglione nos dá 5 dicas de alimentos que vão te ajudar a perder barriga e tenha uma vida mais saudável

O dr. Alan Tiago Scaglione, nutricionista da Estima Nutrição nos da algumas dicas de alimentos que podem ser grandes aliados na busca da diminuição da barriga. Veja quais são esses alimentos:

Para qualquer atividade realizada, nosso corpo consome energia. Isso inclui o processo digestivo que pode ser usado a nosso favor para o emagrecimento, usando alimentos termogênicos que são capazes de aumentar nosso gasto energético durante sua digestão, favorecendo a queima de gorduras e o emagrecimento. Então quanto mais difícil a digestão do alimento, maior será seu poder termogênico e a queima de gorduras. Abaixo alguns alimentos que favorecem a queima de gorduras:

Gengibre
O gengibre possui ação termogênica auxiliando na queima de gorduras, ação anti-oxidante combatendo os radicais livres que causam o envelhecimento precoce, tem ação diurética que auxilia na redução da retenção de líquidos, tudo isso devido alguns compostos como o Gingerol. Você pode usar o gengibre na forma in-natura ou desidratado para temperar seus alimentos, na forma de chás, sucos, entre outras deliciosas opções. Use sempre com moderação, lembrando que deve-se ter equilíbrio na ingestão de todo e qualquer alimento.

Canela
A canela ajuda no emagrecimento por ser um alimento termogênico. Aumentando o gasto calórico do nosso organismo durante sua digestão e processo metabólico. Também tem ação anti-inflamatória, o que a torna mais interessante ainda para pessoas com obesidade pelo fato de possuírem em sua maioria uma inflamação crônica. A canela tem o poder de ajudar a regular nossos níveis de açúcares no sangue. Evitando posteriormente o acúmulo de gorduras e também prevenindo o Diabetes. Também deve ser usado com moderação, tendo equilíbrio na ingestão de todo e qualquer alimento.

Pimenta vermelha
A pimenta vermelha por ser um alimento termogênico, é capaz de aumentar o gasto calórico do organismo durante a digestão e nosso processo metabólico. A responsável por isso é uma substância chamada capsaicina, que aumenta a taxa metabólica auxiliando na queima de gorduras. Outro fator que auxilia na perda de peso é o fato da pimenta aumentar a atividade do sistema nervoso simpático. Diminuindo o desejo de ingerir proteínas, carboidratos e gorduras em excesso. A pimenta pode ser usada em saladas e pratos quentes na forma de tempero. Mas deve-se ter cuidado na ingestão deste alimento em excesso, principalmente pessoas com hemorroidas, para que não aja um irritamento no local.

Hibisco
O hibisco é usado por muitos consumidores na forma de chá. É preparado com o cálice do botão seco da flor chamada cientificamente de Hibiscus Sabdariffa. Este chá tem várias propriedades benéficas para nosso organismo. Tem ação diurética devido a um flavonoide chamado Quercetina que ajuda a combater a retenção de líquidos. Ajuda a evitar o acumulo de gorduras pois ele reduz a produção de novas células de gorduras (adipogênese), auxiliando assim na perda de peso. Este chá também ajuda a combater o colesterol ruim e diminuir a pressão arterial. Evite tomar mais de duas xícaras por dia, lembrando que todo e qualquer alimento deve ser consumido com equilíbrio.


Abacate
O abacate é uma fruta rica em ácido Oleico (ômega 9), o mesmo encontrado no azeite. Este óleo ajuda na sensação de saciedade, reduz a inflamação das células, e baixa a carga glicêmica da refeição, o que resulta em menos gordura corporal. Se consumida antes de dormir, potencializa a ação do hormônio GH (hormônio do crescimento). Que tem seu pico durante o sono, hormônio este que auxilia na oxidação de gorduras, ajudando assim no emagrecimento.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/sem-categoria/alimentos-ajudam-perder-barriga/ - por Gabriel Gameiro - Foto: Shutterstock

sábado, 12 de novembro de 2016

Atitudes que ajudam a afastar o câncer de mama e outros tumores

Hábitos saudáveis são essenciais para diminuir a probabilidade de tumores malignos aparecerem. Saiba o que fazer para afastar os principais tipos de câncer

Em 2017, a estimativa é que 58 mil mulheres serão diagnosticadas com câncer de mama no Brasil. Felizmente, a grande maioria delas será curada – boa parte, graças à conscientização promovida pelo Outubro Rosa. Conheça as atitudes que podem fazer toda a diferença na luta contra esse e outros tipos da doença.

Câncer de mama

2017: estimativa de 57 960 novos casos em mulheres.
Em 2014: 14 622 brasileiras perderam a vida.
Principais vilões:
Ser mulher não é fácil: filhos, depilação, trabalho… E estrogênio! Além de influenciar nosso humor, ele está fortemente ligado ao câncer de mama, principalmente no caso de quem tem a primeira menstruação muito cedo ou entra no período pós-menopausa tardiamente. “A reposição hormonal não deve durar mais que cinco anos”, diz Arn Migowski, médico sanitarista e epidemiologista do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Alguns estudos também apontam uma relação com bebida alcoólica, sedentarismo e obesidade.
Suas estratégias:
– A dica agora é ir ao médico caso perceba algum nódulo duro nos seios, ainda mais se ele for fixo ou persistir por mais que um ciclo menstrual. Outro sinal de alerta: mamilo retraído ou secreção clara saindo dele. Já a partir dos 50 anos, a mamografia tem que ser realizada a cada dois anos (alguns especialistas indicam a partir dos 40).
– Há alguns anos, Angelina Jolie causou polêmica ao divulgar que havia retirado os seios para se prevenir do câncer de mama. Ela estava correta. A mastectomia pode ser indicada para quem tem histórico familiar da doença (a mãe da atriz faleceu em 2007). “De 5 a 10% dos casos possuem origem hereditária. Essas mulheres devem seguir um acompanhamento especial: exames intercalados de mamografia e ressonância a cada seis meses”, destaca Maria Del Pilar, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores as chances de cura (que podem chegar a 90% quando o câncer é descoberto logo no início).

Câncer de pulmão

2017: estimativa de 10 890 novos casos em mulheres.
Em 2014: 10 299 brasileiras perderam a vida.
Principais vilões:
Já é de se imaginar que o cigarro é responsável por quase todos os casos – são mais de 500 substâncias cancerígenas jogadas dentro do nosso corpo a cada tragada. E não existe uma quantidade segura para o vício.
Suas estratégias:
– Pare de fumar agora! “Os benefícios começam logo nos primeiros minutos, quando a pressão arterial se normaliza. E, após dez anos, o risco de câncer de pulmão passa a ser igual ao de uma pessoa que nunca colocou um cigarro na boca”, diz Gilberto Castro, médico-chefe do grupo de pulmão do Icesp.
– Mesmo que apenas seu marido mantenha esse péssimo hábito em casa, todas as pessoas ao redor correm o risco de desenvolver a doença (5% dos pacientes não fumam!). “Leva até oito horas para a poluição do cigarro sair de um ambiente fechado”, diz Teresa Yae Takagaki, coordenadora da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
– E agora? Já está decidida a parar de fumar? É para ter medo mesmo: entre todos os tipos de câncer, o de pulmão apresenta maior taxa de mortalidade. “Quando os sintomas aparecem, o estágio costuma já estar bem avançado”, alerta Teresa. A tomografia de rastreamento só deve ser feita a partir dos 55 anos para casos específicos (pessoas que tenham fumado dois maços por dia durante 20 anos). Esperamos que você não chegue a essa quantidade.

Câncer colorretal

2017: estimativa de 17 620 novos casos em mulheres.
Em 2014: 8 457 brasileiras perderam a vida.
Principais vilões:
Pode se despedir do cachorro-quente: a cada 50 gramas de carne processada consumidos por dia, você eleva em 18% o risco de desenvolver câncer de intestino, segundo a Iarc. “Eles são preparados com substâncias de alto potencial cancerígeno, além de sódio e gordura”, alerta a nutricionista Maria Eduarda. Tire do carrinho o macarrão instantâneo, os sucos artificiais e as refeições prontas. Já a carne vermelha deve ser limitada a dois filés por semana. “Algumas de suas proteínas se degradam durante o processo de digestão, gerando substâncias que favorecem danos celulares”, explica Samuel Aguiar Junior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do A.C.Camargo Cancer Center, em São Paulo.
Suas estratégias:
– As dicas de nutrição da BF não são importantes só para afinar a cintura. “Esse tipo de câncer vem crescendo entre os brasileiros por causa da dieta repleta de gordura animal e frituras que, de maneira geral, está mais pobre em nutrientes”, diz Fábio Guilherme Campos, presidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
– Apesar de a colonoscopia só ser indicada após os 50 anos, vale ficar de olho no funcionamento do seu intestino e observar se há mudança de ritmo ou sangue nas fezes. No caso da doença de Chron, da síndrome de Lynch e da polipose intestinal, o acompanhamento começa a partir dos 20 anos. E, diferentemente do que muitos pensam, não existe um exame de sangue que faça o diagnóstico, viu?

Câncer de colo de útero

2017: estimativa de 16 340 novos casos em mulheres.
Em 2014: 5 448 brasileiras perderam a vida.
Principais vilões:
Não, você não precisa parar de transar para evitar o HPV (principal precursor desse tipo de câncer). Mas vamos pedir que se proteja. “Como essas lesões – que podem se formar nas regiões íntimas da mulher (e do homem) – têm uma evolução bem lenta, conseguimos tratá-las antes que se tornem um câncer”, diz Rafael Schmerling, oncologista do Hospital São José, em São Paulo.
Suas estratégias:
– É muito simples: basta fazer o papanicolau a cada três anos (se os dois últimos exames deram negativo). Já em consultas particulares, os médicos solicitam anualmente.
– Sabe as preliminares? O vírus pode estar presente na lubrificação. “A camisinha protege, mas sexo é muito mais do que a penetração. Por isso, o papanicolau se torna indispensável”, alerta o oncologista Cláudio Ferrari.
– Em qual gaveta está sua carteira de vacinação? Trate de separá-la para a próxima ida ao ginecologista. Mesmo que o Sistema Único de Saúde (SUS) só forneça a dose contra o HPV a meninas de 9 a 13 anos, é possível recorrer à rede particular. “Estudos mostram que não há risco de doenças induzidas pela vacina e que, no resto do mundo, os casos de lesões malignas foram reduzidas a quase zero”, diz Maria Del Pilar. Ah! Só para avisar: a injeção dói um pouquinho.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/atitudes-que-ajudam-a-afastar-o-cancer-de-mama-e-outros-tumores/ - Por Daniela Bernardi - g-stockstudio/Thinkstock/Getty Images

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

6 hábitos que ajudam a queimar gordura abdominal

Saiba quais alimentos incluir no prato (e de quais fugir) para diminuir a circunferência da cintura

Excesso de carboidrato é o principal culpado pelo acúmulo de gordura na região abdominal – considerada a mais perigosa porque aumenta o risco de ocorrência de doenças cardiovasculares. Para ajudá-la a conquistar um shape mais enxuto e manter sua saúde a salvo, o nutricionista Luciano Bruno, doutor em Alimentos e Nutrição pela Unicamp, lista alguns hábitos alimentares para começar a seguir desde já.

1. Abandone o refrigerante zero. Que o refrigerante normal tem uma grande quantidade de açúcar todo mundo sabe, porém, as versões light e zero também são prejudiciais para a cintura: o adoçante usado nas bebidas é capaz de potencializar o armazenamento de calorias no corpo. Como? Ao sentir o sabor do refri zero, o cérebro entende que o organismo vai entrar em contato com o açúcar e se prepara para receber energia. Como ela não vem, a tendência é abrir o apetite e absorver mais calorias dos alimentos ingeridos com a bebida.

2. Coma castanhas. As oleaginosas contêm gorduras boas, que estimulam a produção de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias no organismo – um primeiro passo para diminuir o tamanho das células de gordura. Elas também colaboram para reduzir os ataques a doces e carboidratos refinados porque ajudam a desligar no cérebro os centros de desejo por esses alimentos.

3. Tome chá. Chá-verde, chá de casca de laranja, de limão, de mexerica ou de jabuticaba, e chá de gengibre têm alto teor de fitoquímicos, que previnem doenças e maximizam a perda de gordura e o aumento da massa magra. “Eles também ajudam a silenciar os genes envolvidos com o ganho de peso”, diz o nutricionista.

4. Controle a carga e o índice glicêmico do prato. Ainda não sabe o que eles significam? A carga glicêmica (CG) sinaliza a concentração de carboidrato por porção. Já o índice glicêmico (IG) diz respeito à velocidade com que um alimento que contém carboidrato libera açúcar no sangue. Ao combinar alimentos de diferentes índices glicêmicos você evita causar desequilíbrios de hormônios responsáveis pela produção de gordura. Por exemplo, vai comer uma massa? Pegue uma porção pequena (baixo CG) e peça uma salada de folhas de entrada para baixar o IG do prato. Na tapioca, acrescente sementes de chia à goma e recheie com carnes, queijos ou iogurte (eles também ajudam a reduzir o índice).

5. Apimente tudo. “A pimenta preta e a caiena também auxiliam no silenciamento do gene que provoca o ganho de peso”, diz Luciano Bruno. Além disso, elas são termogênicas. Isto é, aumentam a temperatura corporal, turbinando o metabolismo e a queima de gordura. Você pode polvilhar pimenta nas saladas e carnes, e também incluí-la no suco verde.

6. Tome café com óleo de coco no pré-treino. Invista na mistura para queimar mais gordura durante o exercício físico. “O óleo de coco estimula a oxidação da gordura e o café acelera o metabolismo”, diz o nutricionista.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/6-habitos-que-ajudam-a-queimar-gordura-abdominal/ - Por Marina Oliveira - Auremar/Thinkstock/Getty Images

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Saiba quais vitaminas te ajudam a combater as rugas

Confira os alimentos que podem te ajudar a passar longe das rugas e manter a pele lisinha!

Para combater as rugas e manter a pele lisinha, vá de vitamina C. Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition avaliou mais de quatro mil mulheres, com idade entre 40 e 74 anos, e constatou que aquelas que consumiram mais a vitamina tinham menos probabilidade de ter rugas e pele ressecada.

“Ela é um antioxidante natural que auxilia na formação do colágeno, responsável pela elasticidade e firmeza da pele, e ainda uniformiza o tom e clareia manchas”, diz Helena. Vale a pena investir também na coenzima Q10, que reduz a inflamação induzida pelos raios ultravioletas e ajuda na produção de vitamina D, essencial para a renovação da pele.

Agora, se seu problema for a temida acne, aposte no selênio e na vitamina E. “Eles aumentam a ação da enzima glutationa peroxidase, que tem um efeito protetor contra as espinhas”, diz o endocrinologista Francisco Tostes, do Rio de Janeiro. A vitamina A e o zinco também ajudam a controlar o problema.

Onde encontrar: frutas cítricas (vitamina C); ovo (coenzima Q10); castanha-do-pará (selênio); amêndoas (vitamina E); gema de ovo (vitamina A); e amendoim (zinco).


Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/corpo-e-rosto/cuidados-com-o-rosto/saiba-quais-vitaminas-te-ajudam-a-combater-as-rugas/10618 - Texto Karina Hollo | Adaptação Ana Paula Ferreira - Foto Shutterstock