domingo, 16 de julho de 2017

Anderson Marinho, campeão sergipano da federação wbpf

Mais uma vez, Anderson Marinho, o atual campeão sergipano class 3 e overall pela federação nabba Sergipe, subiu aos palcos no dia 08 de julho, no auditório da Faculdade Maurício de Nassau e representou muito bem a cidade de Itabaiana, sendo Campeão sergipano na federação wbpf pela categoria até 100kg e campeão Overall. O atleta que treina na academia Power Gym, agora se prepara para representar o Estado no campeonato brasileiro wbpf que será realizado no Ceará, em dia 05 de agosto e logo em seguida, pretende competir internacionalmente no sul-americano que acontecerá na Bolívia.

5 maneiras fáceis de evitar dores de cabeça, segundo a ciência

Existem diferentes tipos de dor de cabeça, mas, no geral, elas são muito comuns – todos nós passamos por esse incômodo vez ou outra.

Então confira cinco coisas que as pesquisas científicas indicam que valem a pena tentar para melhorá-las ou evitá-las:

1. Água
Um estudo conduzido em pessoas que tiveram pelo menos duas dores de cabeça intensas ou mais de cinco moderadas por mês descobriu que água pode ajudar bastante.
Os participantes passaram por um programa de gestão de estresse e qualidade do sono, sendo que um grupo aumentou a ingestão de água por 1,5 litros extras por dia, e outro não.
O grupo que bebeu mais água obteve uma melhoria significativa nos resultados de qualidade de vida específicos da enxaqueca ao longo dos três meses, com 47% relatando que suas dores de cabeça estavam muito melhores, em comparação com 25% do grupo de controle.
No entanto, beber bastante líquido não reduziu o número ou a duração das dores de cabeça.

2. Cafeína
A cafeína pode tanto ajudar a aliviar dores de cabeça devido a efeitos analgésicos, quanto contribuir para elas, devido a sintomas de abstinência.
Uma revisão de estudos confirmou que a dor de cabeça é o sintoma número um da abstinência de cafeína, seguido de fadiga, energia reduzida, sonolência, humor deprimido, dificuldade de concentração e outros.
Em um experimento, dentre os participantes que sofreram de abstinência de cafeína, 50% tiveram dor de cabeça, com os sintomas ocorrendo dentro de 12 a 24 horas, atingindo um pico entre 20 e 51 horas, durando de dois a nove dias.
A abstinência da cafeína pode acontecer a partir de uma dose diária usual tão baixa quanto 100 mg/dia. Uma xícara de café preparado contém 100 a 150 mg de cafeína, café instantâneo possui 50 a 100 mg (dependendo de quão forte você o faz), e uma xícara de chá pode variar de 10 a 90 mg. A manutenção do consumo habitual de cafeína pode, subconscientemente, evitar sintomas de abstinência.
Em alguns casos, a cafeína pode reduzir a dor. Em uma revisão sistemática que incluiu cinco estudos sobre dor de cabeça em 1.503 participantes com enxaqueca ou condições piores, 33% dos participantes obtiveram alívio da dor de pelo menos 50% do máximo possível após receber 100 mg ou mais de cafeína, junto com medicação analgésica (ibuprofeno ou paracetamol), em comparação com 25% do grupo que recebeu apenas um analgésico.
Dores de cabeça hipnóticas – um tipo raro que ocorre em associação com o sono – também podem ser tratadas com cafeína. Essas dores geralmente duram 15 a 180 minutos e são mais comuns em idosos. A dose utilizada é geralmente a quantidade encontrada em uma xícara de café forte.

3. Jejum
Algumas pessoas têm dor de cabeça após fazer jejum por cerca de 16 horas, o que equivale a não comer entre as 18:00 e as 10:00 do dia seguinte. Um estudo na Dinamarca revelou que uma pessoa a cada 25 é afetada por dor de cabeça durante um jejum.
Essas dores são mais propensas a ocorrer quando as pessoas jejuam para um exame de sangue ou procedimento médico, ou quando decidem seguir uma dieta de perda de peso com jejum.
Em um estudo, dentre 34 pessoas com enxaqueca que mantiveram um diário de dor de cabeça por cerca de um mês, aquelas que comiam um lanche noturno eram 40% menos propensas a ter dor de cabeça em comparação com as que não comiam.
Para indivíduos suscetíveis, fazer mesmo um pequeno lanche pode prevenir dores de cabeça durante um período de jejum. Experimente uma fatia de pão ou torrada integral, com queijo branco ou atum, por exemplo.

4. Álcool
A dor de cabeça é a característica clássica da ressaca provocada pelo álcool. A quantidade de álcool necessária para desencadear uma ressaca varia muito entre indivíduos.
Um grupo de produtos químicos produzidos em pequenas quantidades durante a fermentação, chamado de congêneres, é o que dá às bebidas alcoólicas seu sabor, cheiro e cor. Os metabólitos da degradação do álcool no fígado podem atravessar a barreira hematoencefálica, contribuindo para a ressaca.
O álcool pode tanto desencadear dores de cabeça leves quanto sérias enxaquecas.
O conselho para não ter dor de cabeça é beber de forma responsável, aumentar a ingestão de água e não ingerir bebidas de estômago vazio. Se você for sensível ao álcool, evitá-lo totalmente é a melhor opção.

5. Alimentos ricos em ácido fólico
Algumas pessoas podem ter enxaquecas relacionadas com alimentos. Dentre os que podem desencadear dores de cabeça, estão queijo, chocolate e bebidas alcoólicas.
Um estudo recente descobriu que mulheres com baixa ingestão de folato na dieta tinham enxaquecas mais frequentes. No entanto, um suplemento diário de ácido fólico (1 mg) não fez diferença. Uma opção é comer mais alimentos ricos em folato, como folhas verdes, legumes, sementes, frango, ovos e frutas cítricas.
Se você acha que pode ter enxaquecas relacionadas a dieta, faça um diário no qual você anota sua nutrição e a frequência com que experimenta dores de cabeça. Assim, você pode identificar gatilhos e mudar sua alimentação de acordo. [ScienceAlert]


sábado, 15 de julho de 2017

6 dicas para acabar com sua insônia e dormir melhor

Quatro a cada dez brasileiros têm dificuldade em dormir. O recém-inaugurado Hotel do Sono, em SP, ensina a mudar hábitos e a se livrar do problema

Você acorda, olha o relógio e ainda são três da manhã. Depois de horas se revirando na cama, desiste de voltar a dormir. Identificou-se? Você não está sozinha! Quatro a cada dez brasileiros não conseguem ter uma boa noite de sono. Por causa das preocupações do dia a dia, o excesso de stress e até a alimentação ruim, a insônia atinge duas vezes mais mulheres do que homem, segundo o Instituto do Sono. Pensando nisso, a farmacêutica Medley inaugurou, temporariamente, nesta terça (11) o Hotel do Sono, em São Paulo, com o objetivo de ensinar as pessoas a aproveitar o descanso enquanto então na cama. São hábitos fáceis de mudar e que vão fazer toda diferença no seu humor, na sua disposição e até no seu peso!

1. Organize seu quarto
Deixar a cama bagunçada, as roupas jogadas no chão e a estante desarrumada pode atrapalhar seu sono. Não tem como negar: quando você chega em casa e está tudo no lugar, não dá uma sensação de aconchego e tranquilidade? Então! Reserve alguns segundos da sua manhã para esticar o cobertor e, antes de dormir, guarde as calças e blusas no armário. Outra dica é investir em cores claras na decoração.

2. Não deixe para treinar muito tarde
Para algumas pessoas, malhar menos de quatro horas antes de dormir atrapalha o sono. Afinal, seu corpo libera endorfinas e substâncias estimulantes durante o exercício. Mas, claro, se não tiver jeito… Melhor manter sua atividade à noite do que sentir-se culpada por não se mexer.

3. Mantenha o celular longe da cama
Talvez você não saiba, mas a luz do seu aparelho atrapalha a produção de melatonina, o famoso hormônio do sono. Então, esqueça o costume de responder os contatinhos depois de estar acomodada entre os lençóis. Coloque o celular e o despertador longe do criado-mudo para diminuir as chances de você ficar ansiosa ao olhar para o relógio quando despertar durante a noite.

4. Anote suas tarefas num papel
Em vez de matutar na cabeça todos os pepinos que você tem que resolver no dia seguinte, faça uma lista em um caderninho. Assim, sua mente não fica ansiosa – lembre-se: não dá para salvar o mundo debaixo do cobertor.

5. Entenda a vontade do seu corpo
Não adianta forçar porque o sono não vem. “Quem sofre de insônia só deve se deitar quando estiver realmente cansada. Senão, o processo pode se tornar ainda mais traumático e estressante”, diz Maria Cristina Pinto, especialista em Terapia Cognitiva Comportamental. Leia um livro no sofá da sala ou, se acordar no meio da noite, vá ao banheiro. Contar carneirinho não adianta porque deixa o cérebro mais ativo. “Se o sono não aparecer em 20 minutos, não adianta insistir. É melhor se levantar.”

6. Evite alimentos pesados
Hambúrguer, refrigerante e até chocolate devem ser cortados do jantar. Já o café tem que ser tomado até às 14h. “A cafeína inibe a produção de adenosina, substância que é acumulada ao longo do dia e tem relação com a necessidade de dormir”, explica a neurologista Andrea Bacelar, especialista em medicina do sono. Estão liberados: leite quente, aveia e chá de maracujá.


sexta-feira, 14 de julho de 2017

Dever cumprido!

Orgulho, felicidade e dever cumprido de ter os 3 filhos educados e formados: José Costa Júnior em Administração de Empresas, Thiago Carvalho Costa em Engenharia Civil e Lucas Carvalho Costa em Medicina Veterinária. Obrigado Deus por esta etapa concluída na vida de nossos filhos.

José Costa e Josefa Madileide de Carvalho Costa

12 alimentos para você ganhar músculos

Saiba quando e o que consumir para manter os músculos na melhor medida

Quem malha para conquistar um corpo firme precisa de proteína. Sem ela, o músculo não se forma e o efeito do exercício não aparece, afirma a nutricionista Mariana Klopfer, da Clínica Nutricius, especializada em nutrição esportiva, em São Paulo. Mas proteína não é não é tudo! Carboidrato, gordura boa, água, vitaminas e minerais também são importantes para o ganho de massa muscular. E isso tudo você consegue nos alimentos. Isto é, se fazer escolhas estratégicas.

1. Frango
Você sabe que as proteínas de origem animal são consideradas as melhores para os músculos, não é mesmo? Mas cuidado: junto pode vir uma dose gigante de gordura saturada e colesterol. É por isso que o frango (desde que desprovido da pele) é uma boa opção para quem precisa de proteína, mas não quer colocar o coração em risco. Um filé grande tem 32 gramas de proteína e quase nada de gordura. Se você prefere a carne vermelha, fique com os cortes magros (coxão mole, patinho, alcatra).
Quanto e quando consumir: 1 filé grande (110 g), duas ou três vezes por semana.

2. Feijão com arroz
Essa parceria é perfeita porque os aminoácidos do feijão se unem aos do arroz e formam proteína. Assim, juntos, ajudam a reparar os músculos. Fonte de carboidrato, o arroz ainda fornece energia, outro combustível importante para o processo de recuperação da musculatura.
Quanto e quando consumir: 1 concha de feijão e 2 colheres (sopa) de arroz, de três a quatro vezes por semana.

3. Tofu
Nem todo mundo gosta do sabor do queijo de soja. Mas, de todos os produtos à base do grão, ele é o que mais concentra proteína e cálcio, protegendo músculos e ossos. Também é rico em magnésio, mineral que evita o enfraquecimento dos compostos que participam do processo de fornecimento de energia. Mas o que mais se destaca no tofu são as isoflavonas – substâncias que contribuem para o equilíbrio dos hormônios femininos. O que isso tem a ver com massa magra? Quando os hormônios estão em equilíbrio, o acúmulo de gordura diminui e os músculos trabalhados no exercício aparecem mais.
Quanto consumir: uma fatia média por dia.
Gelado de tofu pró-músculos
. 200 g de tofu
. 8 col. (sopa) de suco de laranja
. 8 col. (sopa) de manga em cubos
. 4 maçãs sem casca e sem sementes
Modo de fazer
Bata os ingredientes no liquidificador até formar um creme homogêneo. Distribua em oito
taças e sirva gelado.
Calorias por taça: 60
Fonte de proteína e carboidrato, o gelado de tofu é uma boa opção de lanche pós-treino.

4. Quinua
São raros os vegetais com a quantidade e qualidade de proteína da quinua. Em cada grão, ela carrega aminoácidos essenciais, sendo três de cadeia ramificada (leucina, valina e isoleucina) – aminoácidos do BCAA e whey protein (suplementos proteicos usados pelos esportistas antes e depois do treino para preservar os músculos). “A quinua é um ótimo alimento para o ganho de massa magra, com a vantagem de ter pouca gordura e ser livre de colesterol e açúcar”, diz o nutricionista mineiro Ronaldo Gontijo, que há dois anos avalia os benefícios do grão em seus pacientes atletas. A quinua ainda tem carboidrato (garante energia), além de fibras, vitaminas e minerais.
Quanto e quando consumir: de 2 a 3 colheres (sopa) de quinua em flocos batida no suco de frutas de 30 a 40 minutos antes do exercício e logo após.

5. Ovo
Qual a parte melhor para os músculos: a clara ou a gema? As duas! Entenda por quê: a clara é riquíssima em ovoalbumina, uma proteína formada por aminoácidos do tipo leucina, que, por ser de fácil absorção, é um dos componentes dos suplementos whey protein e BCAA. E a gema? Ela carrega gorduras boas (monoinsaturada e ômega 3), substâncias com o poder de combater os processos inflamatórios provocados durante o exercício, facilitando a recuperação dos músculos.
Quanto e quando consumir: 3 ovos por semana, nas refeições ou no lanche pós-treino.

6. Banana
Minutos antes de malhar, esqueça a proteína. Nesse momento, você precisa da energia rápida do carboidrato. A banana é ótima opção, pois ainda tem potássio, mineral que participa da produção de glicogênio (reserva de energia do músculo).
Quanto e quando consumir: uma banana por dia, antes ou após o treino, quando deve ser associada a uma proteína (iogurte, queijo).

7. Iogurte natural
Fonte de proteína, o iogurte é uma boa opção de lanche pós-treino. O ideal é consumi-lo imediatamente após a aula ou até no máximo 30 minutos depois. Nessa fase, a proteína é mais aproveitada para a recuperação e a construção do músculo. Melhor ainda se você adicionar ao iogurte um carboidrato de alto índice glicêmico, como geleia ou mel. Uma pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, revela que combinar proteína e carboidrato de digestão rápida é 40% mais eficiente na recuperação e desenvolvimento do músculo que a proteína sozinha. Outras opções: leite desnatado com achocolatado ou queijo magro com goiabada.
Quanto e quando consumir: 1 pote de iogurte natural desnatado + 2 colheres (sopa) de geleia no lanche pós-treino.

8. Massa integral
A escolha dos lanches pré e pós-treino são decisivos no ganho de massa muscular. Mas não descuide das outras refeições. “Estudos mostram que, quatro horas depois, os exercícios ainda exercem efeitos benéficos nos músculos”, diz Carolina Ribeiro, nutricionista funcional do Rio de Janeiro. Por isso, o carboidrato é bem-vindo em todas as refeições. Mas, longe dos treinos, prefira os de baixo ou médio índice glicêmico, como pães e massas integrais. Por terem fibras, eles saciam mais e liberam energia aos poucos.
Quanto e quando consumir: 1 xícara (chá) de macarrão integral cozido, duas ou três vezes por semana.

9. Água
Até os músculos pedem água. Isso porque a síntese de proteína acontece com mais facildade quando as células estão bem hidratadas. Você é fã de água-de-coco? Deixe como opção pré-treino. Ela hidrata e garante pique, pois tem água e carboidrato. Mais ainda: “A água-de-coco carrega potássio, que ajuda no estoque de glicogênio”, explica Julia Vasconcellos, nutricionista especializada em fitness corporativo, do Rio de Janeiro. Ao longo do dia, vá de água pura, quehidrata sem calorias.
Quanto e quando consumir: 2 litros de água todos os dias.

10. Peito de peru
Não é uma maravilha. No entanto, entre os embutidos, o peito de peru é um dos que têm menos gordura saturada e colesterol. E, por ser encontrado facilmente numa lanchonete, acaba sendo uma opção proteica para compor um lanche rápido. Assim mesmo, não exagere, pois contém conservantes e sódio que, em excesso, fazem o organismo reter líquido.
Quanto e quando consumir: 4 fatias finas por dia.

11. Castanha-do-pará
Os estudos ainda estão no começo, mas os especialistas acreditam que, por ter argenina, a matéria-prima para produção do hormônio masculino testosterona, a castanha pode ajudar para o aumento da massa muscular. E está comprovado que ela é fonte de gordura boa e selênio – substâncias anti-inflamatórias que combatem os processos inflamatórios desencadeados pelo exercício.
Quanto e quando consumir: 2 castanhas por dia.

12. Salmão
Mais que proteína, o salmão é boa fonte de ômega 3, gordura que ajuda a combater os processos inflamatórios provocados pelo exercício, facilitando a recuperação dos músculos. “Quanto mais rápido as fibras musculares se recompõem, maior é o ganho de massa magra”, diz a nutricionista Mariana Klopfer. Outras excelentes fontes de ômega 3: sardinha e atum. São opções que você pode incluir nas refeições ou em um sanduíche que deve ser consumido até uma hora antes do exercício ou logo depois.
Quanto e quando consumir: 1 filé grande (100 g) de duas a três vezes por semana.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/12-alimentos-para-voce-ganhar-musculos/ - Por Eliane Contreras - SasaJo/ThinkStock/Getty Images

quinta-feira, 13 de julho de 2017

O que comer à noite para não engordar: opções para embalar o sono e emagrecer

O que comer antes de dormir é uma dúvida comum entre quem deseja emagrecer e manter a saúde. Seja na janta ou na ceia, o cardápio noturno requer cuidado e atenção a fim de não cair em armadilhas que resultam no acúmulo de gordura e, até mesmo, dificuldades para dormir.

Alimentos que não engordam à noite
Uma alimentação balanceada antes de dormir é essencial para manter a saúde e equilibrar o peso. Como o metabolismo durante o sono é mais lento, é importante apostar em pratos com baixo valor calórico, fáceis de digerir e com pouca gordura, sal e açúcar, que não sobrecarregarão o organismo.
Uma dica preciosas para a última refeição do dia é apostar em comidas que ajudam na qualidade do sono, o que também contribui para o processo de emagrecimento. Quando dormirmos, os hormônios do prazer, humor e disposição são regulados, assim como a leptina, que é a substância que dá a sensação de saciedade, o que evita deslizes na dieta e lanches noturnos.
Mel, nozes e alface são alimentos ricos em tripotofano, um aminoácido que ajuda na produção de substâncias que regulam e dão qualidade ao sono.
Laticínios, como leite e iogurte, têm cálcio em sua composição, que é um nutriente ótimo para dormir melhor. A deficiência deste mineral pode, inclusive, dificultar a chegada do sono.
Os benefícios da aveia já são ótimos para a saúde como um todo e ainda facilitam a chegada do sono. Por aumentar níveis de açúcar no sangue e ser rico em melatonina, hormônio do sono, o cereal facilita o processo para dormir.

Melhores frutas
Alguns alimentos são conhecidos por ajudar a ter um sono mais tranquilo, o que é ótimo para regular o peso, já que dormir libera leptina, substância que afasta a fome. Confira algumas frutas que possuem esta ação:
Uva - É indicada para comer antes de dormir pois fornece melatonina, que é um dos principais hormônios do sono. Portanto, ela é uma grande aliada de quem sofre insônia e ainda oferece nutrientes que são antioxidantes, ou seja, controlam os radicais livres que agridem as células saudáveis.
Goji Berry - Outra opção rica em antioxidantes, ajuda a dormir e ainda ameniza distúrbios emocionais como a ansiedade.
Banana - Ótima para ser consumida de noite, pois seu teor de magnésio age no organismo como um relaxante muscular natural, o que facilita a chegada do sono.

Depois da academia
O ideal é apostar em carboidratos bons, como pão e arroz integrais, além de proteínas, como frango, ovo, leite e iogurte. Porém, é preciso evitar alimentos ruins para pós-treino, como barras de cereais industrializadas, que podem anular os benefícios da prática física.
"Cereais como os grãos integrais ajudam a repor a glicose queimada durante as atividades físicas, evitando a hipoglicemia, que pode causar mal-estar", explica a especialista."As frutas também são indicadas, para recuperar os antioxidantes liberados na ginástica", conta.
O pós-treino pode ser composto também por sementes de abóbora, que melhoram o condicionamento muscular pois contêm magnésio.
"Uma opção maravilhosa para o jantar é frango assado com vegetais verdes, como couve, e arroz integral. Esse prato é rico em magnésio, ideal para reparar os músculos e relaxar o corpo", recomenda Camilla Fiora.

Comer ovo à noite engorda?
Camilla Fiora, especialista em nutrição clínica em pediatria e nutricionista do centro médico Van Der Haagen Brasil, esclarece uma dúvida comum sobre o que comer à noite para não engordar. De acordo com ela, a ideia de que ovo engorda não é real, já que o alimento fornece gorduras boas que, inclusive, podem complementar o emagrecimento.
"Estudos recentes mostram que, quando consumido na quantidade adequada e aliado a uma alimentação saudável, o ovo ajuda a perder peso já que é uma fonte de proteína completa que contém todos os aminoácidos essenciais, sendo muito bom para promover saciedade", conta a profissional.
Entretanto, é preciso tomar cuidado com o modo de preparo do alimento, já que fritá-lo pode acarretar no aumento da quantidade de gordura em aproximadamente 40%. A melhor alternativa é apostar nas versões cozidas em água ou poché, que preserva todos os nutrientes. Omeletes e ovos mexidos também são indicados, desde que preparados sem óleo.

Qual é o melhor horário para comer à noite?
Tão importante quanto o que comer no cardápio noturno é o horário das refeições. O jantar deve acontecer até duas horas antes de dormir, para que o organismo tenha tempo para fazer a digestão. Quanto à ceia, o ideal é que ocorra até 1h30 antes de deitar, a fim de evitar desconfortos como gases e azia.

O que NÃO comer antes de dormir
Assim como existem alimentos que não engordam, há os que devem ser evitados antes de dormir. Bebidas com cafeína, como cafés e chocolates, são estimulantes naturais que prejudicam o sono. Portanto, devem ser evitados.
Alimentos gordurosos e embutidos são ruins em qualquer período do dia, mas a noite eles são ainda piores, porque podem causar dificuldade para dormir, retardar o processo digestivo e ainda acumular gordura corporal.
A carne vermelha também rica em gorduras deve, portanto, ser evitada. Já os alimentos de alto índice glicêmico, como doces, são absorvidos rapidamente pelo organismo, o que aumenta a energia no período noturno e ainda faz sentir fome logo.

Cardápio: opções saudáveis para a ceia
A nutricionista clínica Camilla Fiora indica o que comer na ceia para não engordar:
Opção 1: 1 copo de leite adoçado com 1 colher (chá) de mel
Opção 2: 1 unidade de iogurte desnatado com 1 colher (sobremesa) de aveia
Opção 3: 1 banana média com 30 gramas de nozes


Dia especial em nossas vidas

Hoje, 13 de julho de 2017, é um dia especial para as famílias Costa e Carvalho, pois chegou o momento da formatura de Lucas Carvalho Costa como Médico Veterinário. Lucas, somos testemunhas de seu comprometimento, dedicação e esforço por longos anos de estudo no Colégio Dom Bosco e na Faculdade Pio Décimo para alcançar este objetivo. Estamos orgulhosos por esta etapa cumprida em sua vida e temos a certeza que você terá uma carreira brilhante. Parabéns meu filho, que Deus continue iluminando e abençoando sua vida para que seja glorificada de sucessos.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

10 alimentos inflamatórios que atrapalham sua performance

Você sente que seu fôlego e seu desempenho nos treinos não são mais os mesmos? Pode ser culpa de alguns alimentos da sua dieta! Descubra quais são eles e como podem prejudicar suas passadas

Para melhorar seu tempo e, inclusive, passar longe de lesões, não basta treinar e descansar para se recuperar. É preciso escolher bem o que você coloca no cardápio. “Alguns alimentos estimulam uma resposta imunológica do organismo por conta de um processo alérgico ou por gerar inflamações no corpo”, afirma a nutricionista esportiva Camila Gomes, da New Millen, de São Paulo (SP).

Os efeitos são desde o aumento de peso, o desconforto gastrointestinal, o inchaço do abdome, até a absorção prejudicada dos nutrientes. “O esportista passa a ter baixo rendimento porque não consegue ter energia e vitaminas disponíveis. Também sente falta de fôlego e pode ter lesões, já que os nutrientes não chegam adequadamente aos tecidos durante a performance e na recuperação”, explica Camila, que lembra ainda que a falta de concentração e a baixa imunidade estão entre os sintomas.

A especialista esclarece que os sinais dessas inflamações não são graves na maioria das vezes. No entanto, ao longo do tempo, elas estão relacionadas a doenças crônicas, como diabetes, artrite, câncer, obesidade e problemas cardiovasculares. Ou seja, reduzir o consumo desses itens é o caminho certeiro para correr melhor e também viver com mais saúde.
A seguir, confira o ranking de alimentos que podem prejudicar seu desempenho esportivo:

1. Pão branco
Infelizmente, esse delicioso item do café da manhã pode atrapalhar as passadas. Segundo a nutricionista esportiva Tatyana Dall’Agnol, da BeNutry, em São Paulo (SP), o trigo, que é a base da massa, sofreu modificações genéticas que aumentaram o teor de glúten. “Em algumas pessoas, essa proteína atrofia as vilosidades intestinais responsáveis pela absorção de nutrientes e também rompe a barreira do tecido. Isso permite a entrada de toxinas, patógenos e antígenos. Assim, o corpo desencadeia uma reação inflamatória”, explica Tatyana, que é especializada em fitness e alto rendimento.
Um estudo publicado em 2010 pelo The Journal of Nutrition também mostrou que uma dieta rica em grãos refinados apresentou  maior concentração de um determinado marcador de inflamação no sangue. Já o teste com os grãos integrais foi bem diferente. Por isso, opte por versões integrais ou por produtos sem glúten. Lembre-se de fazer o mesmo com massas, bolos e biscoitos feitos com farinha de trigo.
2. Refrigerantes

Foto: iStock/Getty Images
Não importa se é light ou não. “As duas versões são produzidas com várias substâncias prejudiciais e inflamatórias, como corantes, ácido fosfórico, xarope de milho e açúcar, que podem gerar problemas renais e até hiperatividade. Os light ainda têm edulcorantes (adoçantes artificiais), que também causam inflamações. “Os refrigerantes também acidificam o pH do sangue e, assim, o corpo acaba inflamando”, comenta Tatyana.

3. Álcool
Pode perceber que seu rendimento não é o mesmo quando você bebe no dia anterior ao treino. É que o álcool é naturalmente irritante para o nosso corpo e, para piorar, leva dias para ser eliminado do organismo, segundo Camila. Estudos apontam ainda que a substância em excesso facilita a passagem de bactérias pelo intestino, aumentando as inflamações. Então, deixe para brindar apenas em ocasiões especiais e não exagere!

4. Batata frita
Não só ela, mas as frituras em geral (coxinha, nuggets, pastel) são imersas em “óleo quente, que têm suas características químicas alteradas, causando inflamações e favorecendo a formação de substâncias cancerígenas”, alerta Camila.

5. Doces
Tatyana explica que o açúcar causa inflamações no organismo, principalmente por ter alto índice glicêmico. “É como se o corpo não conseguisse lidar com a quantidade de açúcar ingerido. Então, o pâncreas libera muita insulina, que é inflamatória e gera uma resposta imune do organismo”, explica a nutricionista.

6. Molhos, temperos e alimentos industrializados
 “Eles estão cheios de aditivos, corantes e conservantes, elementos que são toxinas e inflamam as células intestinais”, afirma Tatyana. Há pesquisas que sugerem ainda que o glutamato monossódico usado nesses produtos para realçar o sabor também causa inflamações, mas isso ainda é controverso.

7. Carnes vermelhas
Estamos falando de alguns cortes bovinos e suínos, que carregam muita gordura saturada. Aí está o problema, pois vários estudos relacionam seu consumo à inflamação do organismo. Um deles, realizado na Universidade de Chicago, mostra que esse tipo de gordura causa alterações nas bactérias benéficas que existem no intestino, e esse desequilíbrio desencadeia uma resposta imune, com inflamação e danos ao tecido. “As gorduras aumentam os neutrófilos, que são marcadores inflamatórios”, fala Tatyana.

8. Leite
Além da gordura saturada presente na versão integral, o leite contém lactose, um tipo de açúcar que também é inflamatório, segundo Camila. “O organismo dos adultos não produz a enzima lactase, que é capaz de digeri-lo. Então, o intestino inflama e leva à má absorção de nutrientes”, explica a nutricionista da New Millen. No entanto, Tatyana comenta que as proteínas do leite também são prejudiciais por serem alergênicas. “Nosso corpo não produz enzimas para metabolizá-las, então, elas geram uma reação inflamatória”, alerta a nutricionista, que lembra ainda da existência de outras substâncias químicas nocivas presentes no leite, como hormônios e antibióticos que o animal recebe.

9. Margarina
A grande vilã aqui é a gordura trans. Apesar de controlada, está presente em muitos produtos industrializados e, em maior quantidade, na margarina. A nutricionista Camila explica que se trata de uma gordura criada para melhorar a consistência de produtos e aumentar a validade deles. O problema é que seu consumo está associado à inflamação sistêmica, principalmente nas mulheres, segundo um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition.

10. Óleo de soja
Ele é rico em ômega-6, substância inflamatória também presente no óleo de canola, de girassol, de milho e de linhaça. Por isso, trate de maneirar no óleo para cozinhar os alimentos. Tatyana comenta ainda que o consumo desequilibrado entre o ômega-6 e o ômega-3, — que é mais saudável e tem ação anti-inflamatória —, fez com que houvesse o aumento de doenças crônicas, como a obesidade. “Para se ter ideia, nossos ancestrais consumiam uma proporção de 1:1. Atualmente, é de 25:1”, alerta a nutricionista. Que tal mudar isso na dieta?


Fonte: http://www.sportlife.com.br/nutricao/alimentos-inflamatorios-performance/ - por Redação Sport Life - Texto e Pesquisa: Diana Cortez | Edição: Victor Moura

terça-feira, 11 de julho de 2017

Os 7 alimentos que mais causam alergia

Juntos, os itens que você verá nesta matéria são responsáveis por 90% dos casos de alergia alimentar

Ainda não se sabe ao certo por que as proteínas de alguns alimentos causam respostas alérgicas. Apesar de não termos dados oficiais sobre a incidência do problema no Brasil, vale a pena ficar de olho, já que indícios apontam que ele está em ascensão. E pior: as manifestações do quadro, que aflige cerca de 5% das crianças e 2% dos adultos, andam mais variadas e graves. Veja abaixo quais são as comidas que mais causam reações adversas. 

Leite e derivados
São os maiores causadores de alergia no Brasil - basicamente por causa das proteínas caseína, alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina. Em geral, até os 5 anos de idade a criança passa a tolerá-los. Enquanto isso, é importante contar com acompanhamento para ajustar a dieta e não sofrer com a ausência de cálcio, vital para os ossos. Segundo Renata Pinotti, nutricionista especializada em alergia alimentar, não adianta optar pelo leite de cabra - as proteínas são semelhantes e a chance de reação é de 92%. Ainda de acordo com ela, é raro ver essa alergia em adultos. "Acompanhei só dois casos em 15 anos", relata.

Ovo
As proteínas ovomucoide e ovoalbumina costumam ser a pedra no sapato dos alérgicos ao alimento. E não tem parte segura - é preciso excluir a clara e a gema. "Há quem reaja apenas ao ovo cru ou levemente cozido", informa Renata Pinotti. Mas só o médico pode liberar os assados. "Vale lembrar que o ovo está em certas vacinas, como as da febre amarela e da gripe", diz a expert. Mais um tema para debater no consultório.

Soja
A alergia a essa leguminosa tende a dar as caras entre bebês e crianças. Até os 10 anos, espera--se que a reação não ocorra mais. Embora não tenhamos o hábito de consumi-la sozinha, sua proteína surge em um monte de produtos, a exemplo de temperos e congelados. Convém esclarecer que ter alergia à soja não representa maior risco de ter o mesmo tipo de resposta imunológica a feijão, amendoim...

Castanhas
De acordo com a alergista Renata Cocco, aumentou significativamente a quantidade de gente alérgica às oleaginosas. "A reação pode surgir em qualquer fase da vida e é tipicamente persistente", destaca. Um alento: existe a chance de uma pessoa com alergia à avelã não ter efeitos adversos ao comer amêndoas, por exemplo. "Só que isso deve ser muito bem avaliado", diz a médica.

Frutos do mar
O destaque é o camarão. Como ele entra em nossa vida de vez em quando, é possível que o sistema imune o encare com hostilidade, produzindo respostas alérgicas. Normalmente, indica-se evitar outros frutos do mar, como caranguejo e lagosta. Os peixes não fazem parte do grupo, mas também podem gerar alergia. Quem reage ao salmão precisa avaliar com o médico se consegue comer atum.

Amendoim
Há estimativas de que o número de crianças com alergia a essa leguminosa triplicou nos Estados Unidos entre 1997 e 2008. Aqui, ela não chega a atormentar tanto assim - mas a incidência claramente vem subindo. "Especialmente em idades mais precoces", nota Renata Cocco. O amendoim está no time dos alimentos capazes de provocar reações persistentes.

Trigo
"A alergia ao trigo não é a mesma coisa que doença celíaca", adianta a nutricionista Renata Pinotti. Porém, ela ensina que as proteínas do cereal são bem similares às proteínas formadoras do glúten - essas, sim, um perigo para os celíacos. "Então, por uma possibilidade de reatividade cruzada, recomenda-se excluir os alimentos que possuem tais substâncias." Centeio, cevada e malte estão nessa lista.

Juntos, os itens que você verá nesta matéria são responsáveis por 90% dos casos de alergia alimentar

Ainda não se sabe ao certo por que as proteínas de alguns alimentos causam respostas alérgicas. Apesar de não termos dados oficiais sobre a incidência do problema no Brasil, vale a pena ficar de olho, já que indícios apontam que ele está em ascensão. E pior: as manifestações do quadro, que aflige cerca de 5% das crianças e 2% dos adultos, andam mais variadas e graves. Veja abaixo quais são as comidas que mais causam reações adversas. 

Leite e derivados
São os maiores causadores de alergia no Brasil - basicamente por causa das proteínas caseína, alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina. Em geral, até os 5 anos de idade a criança passa a tolerá-los. Enquanto isso, é importante contar com acompanhamento para ajustar a dieta e não sofrer com a ausência de cálcio, vital para os ossos. Segundo Renata Pinotti, nutricionista especializada em alergia alimentar, não adianta optar pelo leite de cabra - as proteínas são semelhantes e a chance de reação é de 92%. Ainda de acordo com ela, é raro ver essa alergia em adultos. "Acompanhei só dois casos em 15 anos", relata.

Ovo
As proteínas ovomucoide e ovoalbumina costumam ser a pedra no sapato dos alérgicos ao alimento. E não tem parte segura - é preciso excluir a clara e a gema. "Há quem reaja apenas ao ovo cru ou levemente cozido", informa Renata Pinotti. Mas só o médico pode liberar os assados. "Vale lembrar que o ovo está em certas vacinas, como as da febre amarela e da gripe", diz a expert. Mais um tema para debater no consultório.

Soja
A alergia a essa leguminosa tende a dar as caras entre bebês e crianças. Até os 10 anos, espera--se que a reação não ocorra mais. Embora não tenhamos o hábito de consumi-la sozinha, sua proteína surge em um monte de produtos, a exemplo de temperos e congelados. Convém esclarecer que ter alergia à soja não representa maior risco de ter o mesmo tipo de resposta imunológica a feijão, amendoim...

Castanhas
De acordo com a alergista Renata Cocco, aumentou significativamente a quantidade de gente alérgica às oleaginosas. "A reação pode surgir em qualquer fase da vida e é tipicamente persistente", destaca. Um alento: existe a chance de uma pessoa com alergia à avelã não ter efeitos adversos ao comer amêndoas, por exemplo. "Só que isso deve ser muito bem avaliado", diz a médica.

Frutos do mar
O destaque é o camarão. Como ele entra em nossa vida de vez em quando, é possível que o sistema imune o encare com hostilidade, produzindo respostas alérgicas. Normalmente, indica-se evitar outros frutos do mar, como caranguejo e lagosta. Os peixes não fazem parte do grupo, mas também podem gerar alergia. Quem reage ao salmão precisa avaliar com o médico se consegue comer atum.

Amendoim
Há estimativas de que o número de crianças com alergia a essa leguminosa triplicou nos Estados Unidos entre 1997 e 2008. Aqui, ela não chega a atormentar tanto assim - mas a incidência claramente vem subindo. "Especialmente em idades mais precoces", nota Renata Cocco. O amendoim está no time dos alimentos capazes de provocar reações persistentes.

Trigo
"A alergia ao trigo não é a mesma coisa que doença celíaca", adianta a nutricionista Renata Pinotti. Porém, ela ensina que as proteínas do cereal são bem similares às proteínas formadoras do glúten - essas, sim, um perigo para os celíacos. "Então, por uma possibilidade de reatividade cruzada, recomenda-se excluir os alimentos que possuem tais substâncias." Centeio, cevada e malte estão nessa lista.


segunda-feira, 10 de julho de 2017

Pessoas extremamente inteligentes costumam ter estas características em comum

No site Quora, mais de 100 pessoas responderam à pergunta “Quais são os traços comuns de pessoas altamente inteligentes?”. Os usuários estavam usando sua própria experiência ou chutando de acordo com o senso comum.

Apesar disso, muitos deram respostas com as quais os pesquisadores concordam. Confira onze delas e a ciência por trás das afirmações:

1. Pessoas inteligentes são altamente adaptáveis
Vários usuários do Quora observaram que pessoas inteligentes são flexíveis e capazes de prosperar em diferentes contextos. As pessoas inteligentes se adaptam mostrando o que pode ser feito, independentemente das complicações ou restrições colocadas sobre elas.
Recentes pesquisas psicológicas apoiam essa ideia. Inteligência depende de ser capaz de mudar seus próprios comportamentos, a fim de lidar mais eficazmente com o seu ambiente, ou fazer alterações no ambiente em que se encontra.

2. Pessoas inteligentes conhecem suas limitações
As pessoas mais inteligentes são capazes de admitir quando não estão familiarizadas com um determinado conceito. Elas não têm medo de dizer: “Eu não sei”.
Um estudo clássico feito por Justin Kruger e David Dunning descobriu que os menos inteligentes são os que mais superestimam suas habilidades cognitivas. Em uma experiência, por exemplo, os estudantes que tinham acertado menos questões em um teste superestimaram seu número de acertos em quase 50%. Já os que tinham acertado mais questões subestimaram por pouco quantas perguntas eles tinham respondido corretamente.
Ligação encontrada entre baixa inteligência e acreditar em frases pseudoprofundas

3. Pessoas inteligentes têm uma curiosidade insaciável
Albert Einstein disse uma vez: “Eu não tenho nenhum talento especial, sou apenas apaixonadamente curioso”.
Uma pesquisa publicada em 2016 sugere que há uma ligação entre a inteligência na infância e a abertura à experiência – uma característica que abrange a curiosidade intelectual – na idade adulta. Os cientistas seguiram milhares de pessoas nascidas no Reino Unido por 50 anos e descobriram que os alunos de 11 anos que tinham obtido maior pontuação em um teste de QI revelaram-se mais abertos à experiência aos 50 anos.

4. Pessoas inteligentes possuem uma mente aberta
Pessoas inteligentes não se fecham a novas ideias ou oportunidades. Elas estão dispostas a aceitar e considerar outros pontos de vista e são abertas a soluções alternativas.
Psicólogos dizem que as pessoas de mente aberta – que buscam pontos de vista alternativos e ponderam as evidências de forma justa – tendem a pontuar mais alto em testes de inteligência. Ao mesmo tempo, elas são cuidadosas sobre que ideias e perspectivas adotam.

5. Pessoas inteligentes gostam de sua própria companhia
Alguns usuários do Quora creem que as pessoas altamente inteligentes tendem a ser “muito individualistas”.
Curiosamente, pesquisas recentes sugerem que pessoas mais inteligentes tendem a derivar menos satisfação da socialização com os amigos do que a maioria das pessoas.

6. Pessoas inteligentes têm alto autocontrole
Pessoas inteligentes são capazes de superar a impulsividade planejando, criando objetivos, explorando estratégias e considerando as consequências.
De fato, os cientistas descobriram uma ligação entre o autocontrole e a inteligência. Em um estudo de 2009, os participantes tiveram que escolher entre duas recompensas financeiras: um pagamento menor imediatamente ou um pagamento maior em uma data posterior. Os resultados mostraram que os participantes que escolheram o pagamento maior em uma data posterior – isto é, aqueles que tinham mais autocontrole – geralmente faziam mais pontos nos testes de inteligência.

7. Pessoas inteligentes são muito engraçadas
O pessoal do Quora acha que pessoas altamente inteligentes tendem a ter um grande senso de humor.
Os cientistas concordam. Em um estudo, as pessoas que escreveram as legendas de desenhos animados mais engraçadas obtiveram as pontuações mais altas em medidas de inteligência verbal. Outra pesquisa descobriu que comediantes profissionais são melhores do que a média das pessoas em medidas de inteligência verbal.
8. Pessoas inteligentes são sensíveis às experiências de outras pessoas
Pessoas inteligentes podem “quase sentir o que alguém está pensando ou sentindo”, disse um usuário da Quora.
Alguns psicólogos argumentam que a empatia – estar em sintonia com as necessidades e sentimentos dos outros e agir de forma sensível a essas necessidades – é um componente essencial da inteligência emocional. Indivíduos emocionalmente inteligentes são tipicamente muito interessados em conversar com novas pessoas e aprender mais sobre elas.

9. Pessoas inteligentes podem conectar conceitos aparentemente não relacionados
Vários usuários do Quora sugeriram que as pessoas inteligentes são capazes de ver padrões onde outros não conseguem, traçando paralelos entre ideias aparentemente diferentes.
Curiosamente, o jornalista Charles Duhigg argumenta que fazer esses tipos de conexões é uma marca registrada da criatividade (que, dependendo para quem você pergunta, pode estar intimamente ligada à inteligência).

10. Pessoas inteligentes procrastinam muito
O usuário Mahesh Garkoti afirmou que as pessoas inteligentes são propensas a procrastinar em tarefas cotidianas, principalmente porque estão trabalhando em coisas que são mais importantes.
Essa é uma proposta interessante, mas alguns cientistas diriam que as pessoas inteligentes procrastinam mesmo em trabalhos que elas acham significativos. O psicólogo Adam Grant sugere que a procrastinação é a chave para a inovação, e que Steve Jobs a utilizava estrategicamente. Todo o tempo que ele demorou para criar algo foi gasto em deixar ideias divergentes virem à mesa, em oposição a mergulhar direito nas mais convencionais e familiares.

11. Pessoas inteligentes contemplam grandes questões
Indivíduos inteligentes costumam se perguntar sobre o universo e o significado da vida. Eles estão sempre pensando qual é o motivo de tudo.
Essa “confusão existencial” pode ser uma das razões pelas quais as pessoas inteligentes são mais propensas a ser ansiosas. Elas podem ser melhor equipadas para considerar situações de uma série de ângulos diferentes, o que significa que estão sempre conscientes da possibilidade de que as coisas podem dar errado. [IFLS]