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sexta-feira, 17 de julho de 2015
5 maneiras surpreendentes de se livrar do mau hálito
Ninguém gosta de mau hálito. A boa notícia é que
existem formas relativamente simples de cuidar desse problema.
Segundo o otorrinolaringologista americano Dr.
Jeffrey Spiegel, grande parte do tempo, o mau hálito vem dos gases produzidos
por bactérias que se acumulam na boca, na gengiva, nos dentes e na língua.
Esses gases contêm enxofre, que lhes dão um cheiro fedido.
Uma maneira simples e óbvia de tratar essa condição
é escovar os dentes e passar fio dental. Raspadores de língua também podem
ajudar a remover bactérias que se acumulam na parte de trás da boca. No
entanto, se só isso não adianta para você…
Cinco outras formas de combater o mau hálito:
1. Visite seu dentista
Se você tiver mau hálito persistente, é melhor
visitar seu dentista, sugere Chetan Kaher, dentista em Londres. Uma vez que
certos tipos de bactérias se estabelecem em seus dentes, podem formar uma placa
que tem de ser fisicamente removida por profissionais.
O mau hálito pode vir dessas placas, ou de cáries
criadas pelas placas, que apodrecem os dentes. É melhor descartar essas
possibilidades marcando um horário para checar a saúde bucal.
2. O problema pode estar no seu nariz
Outra das principais causas do mau hálito são as
secreções fedidas de suas passagens nasais. Infecções do seio nasal ou a
presença de bactérias nas cavidades nasais podem emitir odores nocivos.
Fazer uma lavagem nasal salina pode ajudar a aliviar
este problema. Se ele persistir, é melhor ver um especialista em ouvido, nariz
e garganta, ou seja, um otorrinolaringologista.
3. Pedras nas amígdalas
As amígdalas – bolhas de tecido linfático na parte
de trás da garganta – não são exatamente bolinhas suaves. Em vez disso, se
parecem mais com ameixas secas, com fendas onde as bactérias podem se acumular.
Ocasionalmente, se micróbios e detritos suficientes se amontoam ali, podem
formar pedras da amígdala. Ambos Kaher e Spiegel afirmam que isso pode
contribuir para a halitose.
As pedras podem ser removidas usando um dispositivo
chamado Waterpik, que esguicha água pressurizada nas amígdalas. Em casos mais
graves, é preciso remover as próprias amígdalas.
4. Preste atenção a sua dieta
Alimentos como alho e cebola podem causar mau
hálito, e não apenas porque restos se acumulam em sua boca. No caso de alho,
por exemplo, produtos químicos liberados pela comida são absorvidos pelas
células de sangue e expelidos através dos pulmões.
Segundo Spiegel, isso faz sua respiração cheirar
mal, não apenas sua boca. Não há nada que possamos fazer, “exceto esperar
passar, mascarar o hálito ruim com balas ou bochechos ou evitar a comida”.
5. O problema também pode estar no seu estômago
Se nenhuma das opções acima melhorou seu mau hálito,
é uma boa ideia checar se você possui problemas de estômago que estão
interferindo.
A principal forma como o estômago pode causar mau
hálito é através de refluxo ácido, uma condição na qual ácido e outros
conteúdos do seu estômago vazam para fora do órgão até o esôfago. Esse problema
pode ser tratado com antiácidos e outros medicamentos. [LiveScience]
Fonte: http://hypescience.com/mau-halito-como-combater/
- Autor: Natasha Romanzoti
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Conheça 10 fatores que encurtam a expectativa de vida
Tabagismo, sobrepeso e problemas financeiros são
pontos negativos na busca da longevidade
Todo mundo quer viver muitos anos, não é mesmo? Mas
você já se questionou se está somando mais pontos contra do que a favor na
busca pela longevidade? Por isso mesmo, um estudo da Universidade da
Califórnia, nos Estados Unidos, divulgado no Journal of American Medical
Association (JAMA) em 2013 elencou uma série de fatores que podem aumentar
as chances de morte nos próximos 10 anos. De acordo com os pesquisadores,
quanto mais deles constarem em sua lista, maiores são as chances de ter a vida
encurtada, pois cada um acrescenta pontos às estatísticas. Listamos aqui quais
são eles, explicando sua relação e o que dá para fazer para prevenir esses
problemas. Confira!
Idade,
ela pesa
Infelizmente, essa não dá para evitar, o tempo traz
mudanças implacáveis no nosso organismo. "O envelhecimento é um fato, as
células envelhecem, elas são datadas a viver 120 anos no máximo. O processo de
envelhecimento celular ajuda a desencadear diversos problemas, afinal as
artérias e o cérebro, entre outras estruturas, também ficam mais velhos e
perdem funções", ensina o cardiologista Otávio Gebara, professor da
Faculdade de Medicina da USP e diretor de Cardiologia do Hospital Santa Paula.
Além disso, as deficiências que o nosso corpo vai adquirindo com a idade, como reparação dos tecidos e de combate a infecções e câncer, podem mascarar outros problemas de saúde. "Muitas doenças são diagnosticadas mais tardiamente, pois muitos sintomas são confundidos como processos relacionados ao envelhecimento e, quando a doença de base é diagnosticada, ela já se encontra mais avançada", salienta Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Portanto, quanto maior a idade, mais pontos na ficha.
Além disso, as deficiências que o nosso corpo vai adquirindo com a idade, como reparação dos tecidos e de combate a infecções e câncer, podem mascarar outros problemas de saúde. "Muitas doenças são diagnosticadas mais tardiamente, pois muitos sintomas são confundidos como processos relacionados ao envelhecimento e, quando a doença de base é diagnosticada, ela já se encontra mais avançada", salienta Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Portanto, quanto maior a idade, mais pontos na ficha.
Os
homens correm mais riscos
Esse quesito dá dois pontos aos homens, o que no
caso é negativo, já que quanto mais elevada a pontuação, maiores os riscos de
morte nos próximo 10 anos. Isso porque é comprovado que as mulheres vivem mais
do que os homens. "Até a menopausa, elas têm o hormônio estrogênio que
protege o sistema vascular", ressalta o cardiologista Otávio Gebara. Como
se não bastasse, a mulher vai ao médico com mais frequência fazer check-up e
relatar suas queixas, o que lhe dá a vantagem de diagnosticar doenças mais
cedo.
Além disso, os homens têm algumas desvantagens em seu organismo. "Eles têm uma taxa metabólica maior que as mulheres e o desgaste das células é mais intenso, razão pela qual o homem tende a gerar mais calor, transpirar mais, ter um intestino mais acelerado, ter mais força... E quanto mais se utiliza a máquina do corpo humano, mais precoce é seu desgaste", ensina o endocrinologista Luciano Giacaglia.
Além disso, os homens têm algumas desvantagens em seu organismo. "Eles têm uma taxa metabólica maior que as mulheres e o desgaste das células é mais intenso, razão pela qual o homem tende a gerar mais calor, transpirar mais, ter um intestino mais acelerado, ter mais força... E quanto mais se utiliza a máquina do corpo humano, mais precoce é seu desgaste", ensina o endocrinologista Luciano Giacaglia.
Tabagismo
Pois é, o cigarro não poderia faltar nessa lista. O tabagismo é
fator de risco para doenças como infarto,
derrame, câncer, entre outras. O clínico geral Eduardo Finger,
imunologista e chefe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento do
SalomãoZoppi Diagnósticos, acredita que nosso corpo tem uma reserva de energia
que acumulamos até os 35 anos e depois começa a ser gasta. "Fumar cria
problemas (a inflamação e divisão celular) que, para serem resolvidos, exigem
um consumo de energia. Isso demanda um movimento ativo do seu corpo, que não
vai sobrar depois", ensina o médico.
Tanto que os danos do cigarro para a saúde só são realmente zerados se o indivíduo parar antes dos 30 anos. "Após isso, existe sempre prejuízo em relação aos que nunca fumaram, mas é menor do que se a pessoa continuar a fumar", ensina o endocrinologista Giacaglia. Até porque, sempre fica algum dano nos pulmões ou no coração, causados pelo mau-hábito, e por mais que a genética influencie na saúde também, 80% das causas de doenças são creditadas ao estilo de vida que a pessoa cria para si mesma. Portanto, mais dois pontos para os fumantes.
Tanto que os danos do cigarro para a saúde só são realmente zerados se o indivíduo parar antes dos 30 anos. "Após isso, existe sempre prejuízo em relação aos que nunca fumaram, mas é menor do que se a pessoa continuar a fumar", ensina o endocrinologista Giacaglia. Até porque, sempre fica algum dano nos pulmões ou no coração, causados pelo mau-hábito, e por mais que a genética influencie na saúde também, 80% das causas de doenças são creditadas ao estilo de vida que a pessoa cria para si mesma. Portanto, mais dois pontos para os fumantes.
Índice
de Massa Corporal (IMC)
Ter o IMC acima de 25, ou seja, com sobrepeso,
resulta em mais um ponto na estatística. E alguém pode até pensar, mas qual a
diferença de alguns quilinhos a mais? "A gordura produz substâncias
chamadas adipocinas, que são tóxicas. Elas aumentam as chances de se apresentar hipertensão, diabetes,
problemas cardíacos e câncer, entre outros", ensina o cardiologista Gebara.
Mas aqui os especialistas pedem cautela, já que o IMC nem sempre leva tanto em
consideração onde está concentrada essa gordura.
Inclusive, na contramão dessa pesquisa, alguns estudos demonstram que pessoas com sobrepeso têm mostrado uma maior expectativa de vida. "Em conclusão, mais que o peso ou IMC, é o percentual de gordura corporal que reflete os riscos para a saúde. A gordura localizada, principalmente na região do abdômen, é considerada a mais nociva, pois promove um quadro inflamatório que agride nossos vasos sanguíneos, propiciando infarto e AVC. Também sobrecarrega de gordura o fígado, que em alguns casos evolui para cirrose, e o pâncreas, levando ao diabetes", ensina o endocrinologista Giacaglia.
Inclusive, na contramão dessa pesquisa, alguns estudos demonstram que pessoas com sobrepeso têm mostrado uma maior expectativa de vida. "Em conclusão, mais que o peso ou IMC, é o percentual de gordura corporal que reflete os riscos para a saúde. A gordura localizada, principalmente na região do abdômen, é considerada a mais nociva, pois promove um quadro inflamatório que agride nossos vasos sanguíneos, propiciando infarto e AVC. Também sobrecarrega de gordura o fígado, que em alguns casos evolui para cirrose, e o pâncreas, levando ao diabetes", ensina o endocrinologista Giacaglia.
Diabetes
Nesse quadro há alta taxa de açúcar no sangue, já
que a insulina, hormônio que leva a glicose para dentro das células, está em
falta ou não funciona mais tão bem. Isso danifica o corpo todo. "O excesso
de glicose eleva a parede da artéria e produz os chamados produtos avançados glicosilados,
que são tóxicos e enrijecem as artérias e favorecem o aparecimento de placas de
colesterol", explica o cardiologista Otávio. Isso causa danos em diversas
estruturas do organismo, como o cérebro, o coração e os rins. Por isso, o
diabetes aumenta um ponto na lista.
Doenças
cardiovasculares
Já as doenças cardiovasculares, que podem ser
consequentes da diabetes ou não, representam a maior causa de mortes no Brasil,
cerca de 800 mil pessoas ao ano. "A doença cardiovascular promove
obstrução da parede dos vasos, que, quando mais severa, leva a falta de
circulação e morte das células que são irrigadas por esta artéria", ensina
o endocrinologista Giacaglia. Sendo assim, já ter tido alguma falência cardíaca
e ter diabetes adiciona outros dois pontos negativos a lista.
Câncer
O câncer também drena energia do corpo, que poderia
estar sendo enviada para outros processos metabólicos. "O tumor promove
perda importante de massa muscular e óssea, ainda que determinada a cura. Além
disso, libera substâncias na circulação que inibem o apetite, agravando o
estado de desnutrição", ressalta o endocrinologista Giacaglia. O
tratamento também é arriscado, afinal a quimio ou a radioterapia acabam
afetando não só as células cancerígenas, como também as normais.
De acordo com o estudo, quem já teve câncer tem muito mais chances de reapresentar a doença. "A pessoa apresenta um defeito de uma proteína que controla as mutações genéticas na célula, a chamada P-53, que por mais que o tumor seja erradicado, o problema continua", ensina o clínico geral Eduardo Finger. Ou seja, mais dois pontos no risco de morte nos próximos 10 anos.
De acordo com o estudo, quem já teve câncer tem muito mais chances de reapresentar a doença. "A pessoa apresenta um defeito de uma proteína que controla as mutações genéticas na célula, a chamada P-53, que por mais que o tumor seja erradicado, o problema continua", ensina o clínico geral Eduardo Finger. Ou seja, mais dois pontos no risco de morte nos próximos 10 anos.
Doença
pulmonar
A doença crônica mais comum dos pulmões é o DPOC,
que pode se apresentar como bronquite crônica, causando uma inflamação nos
brônquios, ou como enfisema pulmonar, que resulta em destruição dos pulmões ao
longo do tempo. Em ambos os casos, a passagem de ar para os pulmões, e
consequentemente a entrega de oxigênio para o corpo, é comprometida. E isso
causa ainda outros problemas, além da redução de energia que é fornecida ao
corpo. "Toda inflamação crônica acarreta a liberação de substâncias
denominadas citoquinas, que agridem as células, como a das paredes arteriais e
dos rins. Além disso, a falta crônica de oxigênio leva à geração de radicais
livres que atacam o DNA das células, acelerando assim o envelhecimento
precoce", ensina Giacaglia. O DPOC adiciona mais dois pontos à
lista.
Dificuldades
ao lidar com as finanças
Depois de tantos problemas de saúde, parece estranho
ver um fator do dia a dia nessa lista. Mas se uma pessoa que lidava bem com seu
dinheiro começa a ter dificuldades nessa tarefa, ainda mais com o passar do
tempo, isso só pode significar algum problema cognitivo, que tende a se agravar
no futuro e até se manifestar na forma de doenças como o Alzheimer. "Esse
é um sinal, uma ponta de iceberg. Ao aplicar um teste cognitivo numa dessas
pessoas, percebe-se muitos outros aspectos, como falhas de memória, que a
pessoa consegue disfarçar no dia a dia", ressalta Otávio Gebara.
Esses males da mente podem se relacionar de diversas formas a comprometimento da expectativa de vida. "Pessoas com distúrbios cognitivos e de comportamento estão mais sujeitas a acidentes de toda espécie. Em alguns casos elas se tornam muito dependentes dos familiares, que se não tiverem boa estrutura psicológica acabam abandonando o idoso, que fica mais sujeito a desidratação, desnutrição e piora de seu cuidado higiênico", conclui Giacaglia. Este item adiciona mais um ponto à lista.
Esses males da mente podem se relacionar de diversas formas a comprometimento da expectativa de vida. "Pessoas com distúrbios cognitivos e de comportamento estão mais sujeitas a acidentes de toda espécie. Em alguns casos elas se tornam muito dependentes dos familiares, que se não tiverem boa estrutura psicológica acabam abandonando o idoso, que fica mais sujeito a desidratação, desnutrição e piora de seu cuidado higiênico", conclui Giacaglia. Este item adiciona mais um ponto à lista.
Dificuldades
de locomoção, banho e manuseio de objetos
São itens que representam o mesmo problema
para a expectativa de vida, mas são contabilizados em separado na lista. Em
primeiro lugar, essas dificuldades com atividades motoras representam
dependência e podem aparecer em decorrência de alguma limitação físicas ou de
doenças como AVC, paralisia ou Alzheimer. "São pessoas que se tornam
dependentes de outras para cuidados básicos, como alimentação, higiene, lazer,
e nem sempre podem estar sendo bem atendidas", acredita Gebara. Além disso,
normalmente esses problemas estão ligados a uma redução da massa muscular
também. "Ela é nosso reservatório de proteínas em casos de desnutrição,
por exemplo. Portanto, quem tem maior reserva muscular tem maior capacidade
para enfrentar doenças que exijam mais proteínas, lembrando também que os
anticorpos são proteicos, ou seja, a capacidade de se defenderem de infecções
fica reduzida", assinala Giacaglia. Por isso, cada um desses três
problemas acrescenta um ponto à lista.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Alimentos que estufam a barriga – pra passar bem longe!
Essa lista de alimentos, os inimigos do abdômen
sequinho, é para carregar na bolsa
1. Bebida com gás
Refrigerante de todos os tipos, inclusive água com
gás (aromatizada artificialmente ou não) alteram a mucosa intestinal, causam
o desequilíbrio
da flora e estufam a barriga. Os diet ou light contêm
adoçantes como xilitol, sorbitol e maltiltol que podem provocar gases.
2. Doce, pão e biscoito feitos com farinha branca
Esses alimentos têm alto índice glicêmico, que
aumenta a gordura acumulada na região da barriga.
3. Carne vermelha
A proteína desse tipo de carne leva mais tempo para
ser digerida. O alimento permanece mais tempo no organismo, o que favorece a
prisão de ventre e a formação de gases, aumentando a barriga.
4. Alimentos embutidos como salsicha, linguiça,
salame, mortadela
Todos eles contêm muito sódio, que provoca ou
aumenta a retenção
de líquidos e o inchaço. O efeito você pode
ver no mesmo diasódio, que provoca ou aumenta a retenção de líquidos e o inchaço.
O efeito você pode ver no mesmo dia.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/fitness/boa-forma/alimentos-que-estufam-a-barriga-pra-passar-bem-longe
- Escrito por Nadia
Tamanaha (colaboradora) - g-stockstudio/ Thinkstock/ Getty Images
terça-feira, 14 de julho de 2015
Você pode estar envelhecendo mais rápido do que os seus amigos
Se aquela reunião de escola 20 anos depois do
término do ensino médio não era prova suficiente, os cientistas confirmaram: as
pessoas envelhecem em taxas radicalmente diferentes. Um estudo com cerca de mil
pessoas de 38 anos descobriu que, enquanto a maioria tinha idades biológicas
próximas da sua quantia real de “primaveras”, os outros eram muito mais jovens
ou mais velhos. A pesquisa foi publicada na revista “Proceedings of the
National Academy of Sciences”.
Os pesquisadores usaram 18 marcadores fisiológicos,
incluindo a pressão sanguínea, o funcionamento dos órgãos e o metabolismo para
avaliar a idade biológica de cada um dos participantes. Para alguns, os últimos
doze anos não tinham feito muita diferença em seus corpos. Outros, porém, não
tiveram a mesma sorte. Um bom número de participantes tinha idades biológicas
próximas dos 50 anos, enquanto um, descrito pelos cientistas como um “caso
extremo”, tinha a idade biológica de 61 anos de idade. Isso significava que, a
cada aniversário nos últimos doze anos, seu corpo tinha envelhecido quase três
anos.
“A esmagadora
maioria está biologicamente em seus 40 e poucos anos ou mais jovens, mas há
alguns casos que estão em péssimo estado. No futuro, vamos aprender sobre as
diferentes vidas que as pessoas que envelhecem rápida e lentamente viveram”,
disse um dos autores do estudo Daniel Belsky, professor assistente da Faculdade
de Medicina da Universidade Duke, nos Estados Unidos, ao jornal “The Guardian”.
Estudo de longo prazo
954 pessoas nascidas em 1972 ou 1973 em Dunedin, na
Nova Zelândia, concordaram em participar de um estudo que os seguiria dos 26
aos 38 anos de idade. Cada participante concordou em ser testado para fatores
que estudos anteriores associaram ao envelhecimento. Eles fizeram isso no
início do estudo e quando tinham 32 e 38 anos. Os dados foram combinados para
calcular o ritmo em que cada pessoa estava envelhecendo. Do grupo original, 30
haviam morrido até os 38 anos devido a doenças graves como câncer, ou por
acidentes, suicídios e overdose de drogas.
“Nosso objetivo era ver se conseguíamos medir o
envelhecimento em pessoas jovens”, explica Belsky. “Está se tornando cada vez
mais claro que o envelhecimento é realmente a causa de grande parte do fardo de
doenças e deficiências que enfrentamos, mas a nossa ciência atual é baseada no
envelhecimento em pessoas mais velhas, que já têm um monte de doenças
relacionadas com a idade”. Assim, ao estudar o envelhecimento em pessoas
jovens, estes males são excluídos da equação.
Idade biológica
Os cientistas elaboraram uma lista de 18 marcadores
biológicos que juntos refletem idade biológica de uma pessoa. Eles incluíram
medidas de função renal, hepática e pulmonar, níveis de colesterol, aptidão
cardiovascular, índice de massa corporal, inflamações e os comprimentos de
telômeros, que são capas protetoras que ficam nas extremidades dos cromossomos.
Com base neles e nas três medições feitas ao longo dos anos, foi definido o
“ritmo de envelhecimento”.
Em todo o grupo, as idades biológicas dos
participantes de 38 anos variou de 28 a 61. Se um indivíduo de 38 anos tem uma
idade biológica de 40, isso implica em um “ritmo do envelhecimento” de 1,2 anos
por ano ao longo dos 12 anos do estudo. “Mesmo antes de desenvolver doenças
relacionadas à idade, sua fisiologia mostra sinais, e há uma grande variação no
quão rápido as pessoas envelheceram nos últimos 12 anos”, afirma.
Pessoas com idades biológicas maiores tiveram um
desempenho pior em testes que normalmente são dados a pessoas com mais de 60
anos. Estes testes incluíram equilíbrio e coordenação, mas também tarefas
mentais, tais como a resolução de problemas desconhecidos. As pessoas mais
velhas biologicamente também relataram mais dificuldades com atividades como
subir escadas.
Por dentro e por fora?
Os estudiosos, então, quiseram ver se as idades
biológicas dos voluntários combinavam com suas aparências. Eles convidaram
alunos para ver fotos dos participantes do estudo e tentar adivinhar suas
idades. As pessoas mais velhas biologicamente foram constantemente
classificadas como parecendo ser mais velhas do que seus 38 anos.
“Já antes da meia-idade, os indivíduos que estavam
envelhecendo mais rapidamente eram menos fisicamente capazes, mostravam
declínio cognitivo e envelhecimento do cérebro, relataram uma saúde pior e
pareciam mais velhos,” escrevem os autores.
O próximo passo na pesquisa é “vasculhar” as vidas
dos participantes de Dunedin para ver se fatores como estilo de vida, histórico
médico, situação familiar e eventos estressantes podem afetar a velocidade com
que as pessoas envelhecem.
Melhor prevenir do que remediar
Belsky chamou o estudo de uma “prova de conceito”
para o uso de marcadores biológicos na medição do processo de envelhecimento em
pessoas que são jovens demais para ter doenças relacionadas à idade. Uma medida
objetiva da idade biológica, disse ele, poderia ser usada para avaliar se novas
terapias anti-envelhecimento funcionam ou não em um prazo razoável.
“O que precisamos são medidas que podem mostrar se
essas terapias estão funcionando, para que não tenhamos que esperar 50 anos
para ver se alguém ainda está vivo ou não. Queremos um barômetro em tempo real
de como uma pessoa está reagindo e se a terapia está realmente mudando a sua
taxa de envelhecimento”, ressaltou.
O objetivo final é ter como alvo o envelhecimento ao
invés das múltiplas doenças separadas que as pessoas estão cada vez mais
propensas a desenvolver à medida que envelhecem. [Time, The Guardian]
segunda-feira, 13 de julho de 2015
5 erros de quem sofre de cefaleia
Listamos cinco erros cometidos por pessoas que
sofrem de cefaleia. Confira!
1. Tomar remédios sem a orientação de um
especialista. A utilização indiscriminada de analgésicos pode aumentar a
frequência das crises.
2. Deixar para medicar-se quando a dor de
cabeça fica insuportável. As crises respondem melhor aos remédios se forem
tratadas no começo.
3. Normalmente, as pessoas acham que a origem da dor
está em problemas como hipertensão, miopia e sinusite
crônica. Atribuir o sintoma a causas errôneas só atrasa o
diagnóstico.
4. Não mapear o incômodo. Paciente e médico precisam
saber exatamente em que época do mês ele ocorre, em que parte do dia, sua
duração e a resposta em relação aos remédios prescritos. Quanto mais
informações, mais eficaz será o tratamento.
5. Não mudar hábitos que podem causar o sintoma.
Quem sofre de cefaleia crônica precisa ter uma dieta balanceada, uma rotina
de sono adequada, além de
praticar exercícios e reduzir o estresse no dia a dia.
domingo, 12 de julho de 2015
Como prevenir varizes
Tem dúvidas de como prevenir varizes? Então, veja
algumas dicas e mãos à obra!
Aumento de peso, o uso de anticoncepcionais, sedentarismo e propensões genéticas são alguns fatores para o surgimento daqueles vasinhos que tanto incomodam, as varizes. Se o seu caso não for cirúrgico, acompanhe as instruções da dermatologista Thais Jerez, da Clínica Jerezde Dermatologia, e adie seu aparecimento! Veja como prevenir varizes:
• Evite ficar muito tempo empé em uma mesma posição;
• Pratique atividades físicas.
• Invista em cosméticos à base de cafeína, centelha asiática, castanha da Índia e arnica.
• Faça uso de meias elásticas compressoras.
• Mantenha os pés para cima quando possível e não se esqueça de exercitar a região da batata da perna.
7 alimentos que vão deixar sua imunidade mais forte
A época mais fria do ano chegou e, com ela, doenças
típicas da temporada, como gripes, resfriados e alergias. Para afastar os
incômodos e deixar o seu sistema imunológico mais resistente, selecionamos os
alimentos que não podem faltar no seu cardápio
Comer para se proteger. Sim, alguns alimentos
específicos podem deixar seu sistema imunológico bem mais forte, para enfrentar
ou até escapar de resfriados,
gripes e alergias. “Uma dieta balanceada deixa a imunidade mais resistente
e evita as doenças típicas dessa época. Bônus: você também vai diminuir a
compulsão por comida, mais comum no inverno”, garante a nutricionista Flávia
Morais, da rede Mundo Verde. Apostar nos chás também é uma boa opção, por
hidratar e ajudar o organismo a se aquecer nos dias frios.
Couve, cenoura, tomate
O betacaroteno, um antioxidante presente nesses
alimentos, combate as infecções e estimula as células imunológicas.
Gengibre
Ele possui ação expectorante, reduz a inflamação e a
dor. Com a raiz, é possível preparar chás. Já o pó de gengibre, pode ser
adicionado em sucos e receitas diversas.
Mel
Tem ação bactericida e antisséptica. É um bom
coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e de garganta. Contém
substâncias que agem como antibióticos naturais. Só não ferva esse poderoso
aliado para que não perca suas propriedades. Use puro ou para adoçar o chá.
Goji berry
Em 100g dessa frutinha é possível encontrar 2500mg
de vitamina C, que tem ação antioxidante e estimula a atividade imunológica do
corpo. Também é fonte de betacaroteno, relacionado à maior defesa imunológica
do corpo.
Cacau
Fonte de zinco, nutriente crucial para a o bom
funcionamento do sistema imunológico.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/saude/boa-forma/7-alimentos-que-vao-deixar-sua-imunidade-mais-forte
- Escrito por Mariana
Amorim (colaboradora) - Wavebreakmedia Ltd/ Thinkstockphotos/ Getty Images
sábado, 11 de julho de 2015
Os 6 esportes de inverno mais curiosos do mundo
Conheça algumas das modalidades esportivas mais
interessantes praticadas na neve
Quem aproveita para viajar durante
o inverno e gosta de se aventurar em novas modalidades
esportivas, dependendo do destino, pode encontrar opções curiosas e que vão
muito além dos típicos esportes de neve como esqui, snowboard e patinação.
Algumas das práticas tornaram-se conhecidas por
serem disputadas nos Jogos Olímpicos de Inverno. Muitas podem ser
arriscadas para iniciantes e devem sempre ser acompanhadas por profissionais
especializados e com os equipamentos corretos. Países como o Canadá, Estados Unidos,
Suíça e Noruega são os principais destinos que deram origem e contam com
condições climáticas ideais para tais práticas.
A Sport Life Brasil listou alguns
dos esportes de inverno mais curiosos do mundo e suas curiosidades.
Confira!
1. Bandy
Semelhante ao hóquei, o Bandy é um esporte coletivo
praticado ao ar livre em um campo plano de gelo. É uma das modalidades dos
jogos Olímpicos de Inverno e tem regras similares às do futebol, já que o
objetivo é marcar o maior número de “gols”. Os principais países adeptos são a
Suíça, Rússia e Noruega.
2. Luge
A palavra Luge vem do francês e significa “trenó”.
Velocidade, concentração e bons reflexos são as principais exigências, já que
os atletas, presos em trenós, sozinhos ou em duplas descem pistas de gelo a mais
de 150km por hora. É uma das práticas mais arriscadas dos Jogos Olímpicos.
3. Curling
Coletivo e praticado em pistas de gelo, o curling é
uma das práticas mais populares e curiosas entre os esportes de inverno. O
objetivo é fazer com que pedras de granito deslizem até o alvo determinado.
Para isso, o gelo é literalmente varrido! Criado na Escócia, hoje é praticado
principalmente no Canadá.
4. Skeleton
Extremo e radical. No skeleton os atletas ficam
presos de bruços em um trenó sem freios e descem pistas de gelo, muitas vezes
artificiais por questões de segurança. A velocidade da descida pode chegar a
135km por hora.
5. Biatlo
É um esporte individual dois em um: esqui e tiro. Os
atletas percorrem pistas de gelo e param em pontos determinados para atirar em
alvos com um rifle. As duas práticas são avaliadas para compor o resultado
final. O biatlo surgiu na Noruega como um treinamento para soldados e aos
poucos tornou-se apenas uma versão esportiva.
6. Combinado Nórdico
Assim como o biatlo, o combinado nórdico une duas
modalidades distintas: esqui (estilo Cross-Country) e salto. O competidor que
obtiver a melhor pontuação no salto, que é a primeira fase, larga primeiro no
esqui, que então consiste em uma prova de velocidade.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Como escolher o top ideal para malhar
Descubra qual é o melhor modelo para o seu tipo de
seio
Faça o seu esporte favorito com o tênis errado
e veja o que acontece. O mesmo se passa quando você se arrisca a praticar
a sua modalidade preferida com um top errado. E acredite, a
maioria das mulheres anda errando na escolha do seu. Um levantamento feito
nos EUA com especialistas em atividade física e fitness apontou que a
mulherada peca ao comprar tops que apertam exageradamente os seios, mas
cujas faixas peitorais (aquela que circunda a base dos seios e costas) são
frouxas.
A Sport Life conversou com alguns
feras nesse assunto para que você saia da loja com o top ideal para
o seu corpo conforme o seu esporte. Saiba no que você deve estar atenta:
Sustentação sob medida
Compressão não é o mesmo que sustentação e aqui vem
um dos principais erros na hora da compra. O top precisa sustentar os seios e
não esmagá-los. A sustentação é proporcionada por três itens: o bojo, a faixa
peitoral e as alças. “Os seios precisam estar firmes e muito bem sustentados,
mas confortáveis dentro do bustiê”, explica Karina Hatano, médica do esporte da
Seleção Brasileira de Natação. Segundo a especialista, os tops cujas alças
fazem um “X” nas costas são os que mais dão suporte às mamas.
Pergunte à vendedora se o modelo de sua preferência
é de leve, média ou alta sustentação. Cada um deles se
presta a um tipo de atividade física e tem a ver com o grau de impacto que ela
gera. Estudos já mostraram que a dor nos seios sentida pelas mulheres durante a
prática de um esporte é proporcional à intensidade do exercício.
Leve: para atividades como Pilates, ioga ou
caminhada.
Média: para modalidades como bike e tênis.
Alta: para esportes como corrida e basquete (no
qual as chances de um encontrão com outra jogadora são altas).
Na medida certa
No Brasil, é dificílimo encontrar um top com as
medidas americanas, que levam em consideração tanto o bojo (tamanho do seio)
quando a faixa peitoral (tamanho do tórax). O top não pode estar nem apertado
demais, achatando os seus seios, nem demasiado largo. Confira algumas dicas de
como saber se ele tem um bom tamanho para você:
1. A faixa peitoral tem de ficar paralela ao
chão e não pode estar apertada a ponto de irritar a pele. “O atrito intenso
impede que o calor se dissipe da região, podendo machucar a pele, especialmente
nos pontos de costura e pelo tecido molhado em contato com o suor”, alerta
Karina.
2. As alças devem estar confortáveis sobre os
ombros e não podem ser finas demais, com o risco de elas ferirem o seu ombro.
Pelo contrário: quanto mais largas, mais proteção. Se você tiver de
apertá-las no talo, é bem provável que aquele top esteja grande. Uma boa dica é
colocar dois dedos sob a alça e passá-los por baixo dela da parte da frente até
atrás. Se você puder fazer isso, o tamanho está bom.
3. Se parte dos seus seios sair pelas laterais
do top, com certeza ele está pequeno demais. Agora, se ele enrugar, é quase
certo que ele é muito grande.
Para cada tamanho, um tipo
Há três tipos de top, cada um deles mais adequado a
um tamanho de seio:
1. Compressão
São aqueles que você veste pela cabeça e não têm
fecho atrás. São os mais comuns. A ideia é que eles comprimam os seios contra o
peito, reduzindo a sua movimentação ao máximo. São os mais indicados para quem
tem seios pequenos a médios.
2. Encapsulamento
São os que apresentam um recorte na base do seio,
que agem como se estivessem encapsulando os seios individualmente ao invés de
comprimir os dois juntos contra o peito. Muitos deles apresentam um fecho
atrás. São ideais para quem tem seios grandes.
3. Uma mescla dos dois
Encapsulam e trazem os seios junto ao peito. São
bons para os de tamanho médio a grande. “Até há pouco tempo, achava-se que os
de compressão fossem os melhores, mas estudos mostraram que todos os tipos os
protegem igualmente, reduzindo a movimentação das mamas para baixo e para
cima”, diz Joanna Scurr, especialista em biomecânica dos seios da Universidade
Portsmouth (Reino Unido).
O tecido
Escolha materiais com tecnologias que acelerem a
secagem do tecido e facilitem a transpira- ção. Molhado de suor, o tecido pode
irritar a sua pele. Evite os feitos de algodão, que absorvem o suor,
especialmente se você sua bastante. Mas lembre-se: todas essas dicas só valem
se você também se sentir confortável ao vestir o top. Portanto, evite
comprá-los pela internet. Vá a uma loja e experimente vários. O mesmo vale para
o sutiã.
Seus seios na corrida
Os seus seios não se movimentam só para baixo e para
cima à medida que você engata as passadas, mas para os lados também, num
movimento que lembra o número oito deitado. O complicador disso é que estudos
recentes feitos por um grupo da Universidade de Portsmouth (Reino Unido)
mostraram que, sem a devida proteção, o balançar das mamas acaba alterando a
passada, pois o centro de equilíbrio do corpo tende a “seguir” essa
movimentação.
Resumindo, a aterrissagem do pé é mais pesada quando
os seios não têm a devida proteção e esse impacto acaba recaindo sobre a parte
de dentro do pé. “Nossos estudos ainda são preliminares, mas as evidências
sugerem que, no longo prazo, isso pode levar à queda da performance e a
lesões”, diz à Sport Life Jenny White, especialista em biomecânica do
esporte da Universidade de Portsmouth. Segundo Joanna Scurr, um bom top é capaz
de diminuir o balançar dos seios em aproximadamente 53%, reduzindo, inclusive,
a dor, principal queixa das mulheres ao correr. A movimentação das mamas
durante a corrida pode afetar os ligamentos de Cooper, estruturas fibrosas que
ligam as mamas à pele, resultando em dor ou num risco maior de ficar com os
seios mais “caídos” (no caso de esses ligamentos se romperem).
Observe como o top fica em você
Nicola Brown, pesquisadora da Escola de Saúde do
Esporte e Ciências Aplicadas da Universidade St. Mary, no Reino Unido, ajudou a
conduzir um estudo com 1 285 mulheres em atividade física. “Vimos que 90% das
participantes usam top, e quase todas reclamaram em algum momento de dor no
peito por causa da escolha do tamanho inadequado”, relata. Mesmo tendo mais
opções de numeração lá na Europa, a mulherada erra porque não experimenta o
top! “É muito importante saber o tamanho do tórax, o volume das mamas e a
distância dos ombros e mamilos para não errar no top”, orienta Karina Hatano.
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